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MAIO/JUNHO DE 2019 | ANO 03 - NÚMERO 22

A R A P A P A P O D M E G S MENSA A A R A P L A I D N U M A I O 53º D S I A I C O S S E Õ Ç A C I N COMU

+ Darci José Nicioli, CSSR Arcebispo de Diamantina e Administrador Apostólico de Guanhães

Todos os anos, desde o Concílio Vaticano II, é publicada uma especial mensagem abordando temas relevantes no âmbito da comunicação, sempre na festa Ascensão do Senhor. Neste ano, o Papa Francisco traz como tema para a reflexão que “somos todos membros uns dos outros” (Ef 4,25) e nos exorta a progredir em nosso agir comunicacional “das comunidades em redes sociais à comunidade humana”. Todo homem e toda mulher é um “ser-em-relação”; naturalmente ansiamos vencer a solidão e viver solidariamente. E nesse sentido, os meios de comunicação tradicionais (rádio, TV e imprensa) e a Social Web, as redes sociais, através das quais estamos conectados, podem prestar fundamental serviço à comunhão, à fraternidade, para vencer os mecanismos de morte que dividem e matam. Observa o Papa que as redes sociais têm muito de positivo enquanto nos une em comunidade, promove a escuta recíproca, o diálogo construtivo, a informação, a corresponsabilidade pelo outro e pelo bem comum. Por outro lado, também, constitui enorme desafio. Há o perigo, diz o Papa, de sermos “eremitas sociais” quando o internauta se limita a grupos de interesses, fechado em suas próprias verdades, considerando o outro como inimigo somente porque pensa diferente. E os jovens e adolescentes, devido à forte presença nas redes sociais, acabam por ser os mais vulneráveis. Nesse sentido, o Papa Francisco, na mensagem deste ano, convoca todos os cristãos - pois nós somos comunicação! - também os responsáveis pela mídia e todos os profissionais da comunicação, a reencontrar a verdadeira identidade comunitária da Social Web. Trabalhemos, pois para o uso e regulamentação de uma rede on-line livre, aberta, segura, para a verdade é a paz!


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Maio/Junho de 2019

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A ESPIRITUALIDADE DA CONEXÃO! «Somos membros uns dos outros» (Ef 4, 25). Este é o tema da Mensagem do Papa Francisco para o dia Mundial das Comunicações Sociais para 2019. Diz o Papa: “É necessário reconhecer que se, por um lado, as redes sociais servem para nos conectarmos melhor, fazendo-nos encontrar e ajudar uns aos outros, por outro, prestam-se também a um uso manipulador dos dados pessoais, visando obter vantagens no plano político ou econômico, sem o devido respeito pela pessoa e seus direitos”. No evangelho de João (Jo 15,1-8) Jesus se revela como Videira Verdadeira. Por 7 vezes no Evangelho aparece a palavra “permanecer” – que pode também significar demorar-se, habitar, ficar, continuar… A expressão revela a intimidade de Deus com a humanidade. Quando estamos conectados a essa Videira, vivemos

a comunicação íntima com Deus e com a humanidade através da seiva do Espírito que nos une. A era tecnológica e virtual despertou para a permanente conexão. Somos um todo conectado. A humanidade vive sua integralidade e vai descobrindo nas conexões que faz o sentido da vida. Lentamente vamos crescendo nas pontes que construímos entre culturas, fronteiras, raças, ideologias, religiões, sexos… Ao mesmo tempo, como ponto de reação, vemos crescer aspectos de fundamentalismo travestidos em muros que nos separam e buscam cortar os fios que nos conectam. A conexão mantém-se como espiritualidade, horizonte e caminho. Pela fé, estamos conectados a Jesus, o CrucificadoRessuscitado, que nos provoca a vida de comunidade de irmãos e irmãs. Já no Evangelho de Marcos (Mc

Pe. Hermes F. Pedro

16,15-20), apresenta Jesus Ressuscitado dando recomendações para a missão dos 11 discípulos. Uma delas chama mais atenção: "falarão novas línguas". É curso linguístico que Jesus quer? É saber falar várias línguas? Talvez sim, no sentido de que a missão ultrapassa fronteiras geográficas, mas pode ser mais que isso. Penso que "falar novas línguas" está mais para aproximação do que para distanciamento. Por isto, não se trata de linguagens "incompreensíveis". Certos "bláblá-blás", travestidos de gritos da fé, que geram mais falta de comunicação. Falar novas línguas é abrir-se para a realidade tangível, que pode ser tocada. Fico pensando nas linguagens novas desse tempo: a tecnologia, por exemplo. Não tenho dúvidas que Jesus falaria dessa "nova língua" das redes sociais, do whatsapp, das imagens...

É injusto e imoral julgar códigos linguísticos que não conhecemos apenas porque não correspondem ao nosso padrão. Há linguagens criadas por grupos afins, por tribos juvenis, por moradores de determinada região, que nada têm a ver com expressões iguais de outros locais. "Falar novas línguas" é adentrar nesse universo com a "linguagem do amor", com a "linguagem do silêncio", com a "linguagem da escuta", com a "linguagem da acolhida". Estas linguagens sempre nos aproximam e nos unem porque quebram barreiras. É nossa missão "falar novas línguas". Abrir-nos à novidade dos sinais dos tempos, sempre cheios da presença de Deus que quer ser descoberto na novidade do cotidiano. Isso é ir do “like” ao “amém”.

«“SOMOS MEMBROS UNS DOS OUTROS” DAS COMUNIDADES DE REDES SOCIAIS À COMUNIDADE HUMANA» “Queridos irmãos e irmãs!” “Desde quando se tornou possível dispor da internet, a Igreja tem sempre procurado que o seu uso sirva o encontro das pessoas e a solidariedade entre todos. Com esta Mensagem, gostaria de vos convidar uma vez mais a refletir sobre o fundamento e a importância do nosso ser-em-relação e descobrir, nos vastos desafios do atual panorama comunicativo, o desejo que o homem tem de não ficar encerrado na própria solidão”. “Hoje, o ambiente dos mass-media é tão invasivo que já não se consegue separar do círculo da vida quotidiana. A rede é um recurso do nosso tempo: uma fonte de conhecimentos e relações outrora impensáveis. Mas numerosos especialistas, a propósito das profundas transformações impressas pela tecnologia às lógicas da produção, circulação e fruição dos conteúdos, destacam também os riscos que ameaçam a busca e a partilha duma informação autêntica à escala global. Se

é verdade que a internet constitui uma possibilidade extraordinária de acesso ao saber, verdade é também que se revelou como um dos locais mais expostos à desinformação e à distorção consciente e pilotada dos factos e relações interpessoais, a ponto de muitas vezes cair no descrédito”. (...) “É necessário reconhecer que se, por um lado, as redes sociais servem para nos conectarmos melhor, fazendo-nos encontrar e ajudar uns aos outros, por outro, prestam-se também a um uso manipulador dos dados pessoais, visando obter vantagens no plano político ou econômico, sem o devido respeito pela pessoa e seus direitos. As estatísticas relativas aos mais jovens revelam que um em cada quatro adolescentes está envolvido em episódios de cyberbullying”.(...) Papa Francisco faz uma reflexão a respeito das redes sociais, os pontos positivos e também os perigos que se escondem neste ambiente virtual: “a rede é uma oportunidade para promover o encontro com os

outros, mas pode também agravar o nosso autoisolamento, como uma teia de aranha capaz de capturar”. (...) “Enquanto cabe aos governos buscar as vias de regulamentação legal para salvar a visão originária duma rede livre, aberta e segura, é responsabilidade ao alcance de todos nós promover um uso positivo dela”.(...) “O fato de sermos membros uns dos outros é a motivação profunda a que recorre o Apóstolo para exortar a despirse da mentira e dizer a verdade: a obrigação de preservar a verdade nasce da exigência de não negar a mútua relação de comunhão. Com efeito, a verdade revelase na comunhão; ao contrário, a mentira é recusa egoísta de reconhecer a própria pertença ao corpo; é recusa de se dar aos outros, perdendo assim o único caminho para se reencontrar a si mesmo”. Ele conclui: “Se uma família utiliza a rede para estar mais conectada, para depois se encontrar à mesa e olhar-se olhos nos olhos, então é um recurso. Se uma comunidade

eclesial coordena a sua atividade através da rede, para depois celebrar juntos a Eucaristia, então é um recurso. Se a rede é uma oportunidade para me aproximar de casos e experiências de bondade ou de sofrimento distantes fisicamente de mim, para rezar juntos e, juntos, buscar o bem na descoberta daquilo que nos une, então é um recurso”. (...) “A própria Igreja é uma rede tecida pela Comunhão Eucarística, onde a união não se baseia nos gostos [«like»], mas na verdade, no «amen» com que cada um adere ao Corpo de Cristo, acolhendo os outros”. Leia, na íntegra, a Carta do Papa e outras notícias da Igreja em www.vaticannews.va

Mariza Pimenta

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EXPEDIENTE

JORNAL

INFORMATIVO DA PARÓQUIA SÃO MIGUEL E ALMAS - PRAÇA JK, 12 – CENTRO – GUANHÃES - MG Fone: (33) 3421-1651 - E-mail: jornalpartilhando@gmail.com - Página:@paroquiasaomiguel Pároco: Pe. Hermes Firmiano Pedro Responsáveis: Pe. Hermes Firmiano Pedro e Pe. Wanderlei

Rodrigues dos Santos Colaboradores: Eliana Alvarenga, Geraldo Júnior, Luís Carlos Pinto, Mariza Pimenta, Mariza Silva, Poliana de Jesus, Simone Mendanha, Vera Pimenta e lideranças das

:

(EF 4, 25)

comunidades rurais e urbanas Diagramação: Vander Cardoso (31) 99305-1127 – geracaobhz@gmail.com Revisão: Eliana Alvarenga, Mariza Pimenta e Vera Pimenta


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CONTECEU

Café da manhã em homenagem às mães, promovido pela Pastoral do Dízimo.

Via-Sacra Alto do Cristo.

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Via-Sacra organizada pela equipe da catequese.

Aula de Formação Política com o professor Araquém. Liberalismo versus Social Democracia.

Programa Hora da Família. Participação do médico dr. José Rodrigues e psicóloga dra. Margarita

Tríduo em honra a Nossa Senhora de Fátima no bairro Amazonas, salão comunitário.

Curso Fé e Política. Apresentação dos recém-nascidos à comunidade.

Curso de formação política com professor Flávio Puff.

Coroação - homenagem à mãe das mães.

Formação Política com a professora Dalila. Direitos e Deveres do Cidadão

Bênção do Santíssimo.

Reunião de representantes das pastorais e movimentos com pe Hermes. Revitalização da Ação Evangelizadora da Diocese tendo como eixo a Missão.

Grupo Fé e Política "Sistema político brasileiro" com o prof. Douglas Puglia (IFMG).


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A CATEQUESE NA ERA DIGITAL “Jesus atrai a si os homens de cada geração, convocando a Igreja a anunciar o Evangelho, com um mandato que é sempre novo. Hoje, é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor de uma nova evangelização, para redescobrir a alegria de crer e o entusiasmo de comunicar a fé.” Faz-se necessária uma reflexão da era digital e a sua interface com a Igreja na qual é interpelada pelas mudanças trazidas à sociedade que nos impelem a ações inovadoras. É essencial educar as novas gerações para a convivência com o mundo da comunicação. Hoje, a comunicação digital está presente em todos os espaços e conversas, e até na intimidade do lar. Temos que compreender as pessoas e a sociedade na qual vivemos para obter êxito na ação evangelizadora e procurar entender o mundo de hoje, sujeito a rápidas mudanças. “Na criação do homem e da mulher e de todos os seres, Deus revelou-se como autor e comunicador da vida na sua expressão mais ampla e profunda. Comunicação é dom de Deus, é relação entre o Criador e suas criaturas. A predileção de Deus pelo ser humano e a missão que lhe confia na criação exigem do homem e da mulher uma resposta livre e uma abertura para o diálogo. Comunicar é um dom e uma responsabilidade.” O ambiente digital não é um mundo paralelo ou puramente virtual, faz parte da realidade digital das pessoas. As redes sociais são espaços humanizadores e a internet também é o lugar da fé. Devemos abrir o nosso olhar para este mundo digital na catequese, aguçando os sentidos para uma tomada de consciência sobre este veículo importante na comunicação. É nosso dever orientar os nossos catequizandos quanto ao uso desta rede e fazer proveito dela na evangelização, formando bons comunicadores, visando o bem comum, apontando os seus benefícios e os seus malefícios, uma vez que as redes sociais digitais estão presentes na vida de grande parte dos catequizandos. Somos todos comunicadores e a comunicação pertence à essência da Igreja. “Jesus disse aos seus discípulos: Vá pelo mundo e anuncie o evangelho a toda criatura.” “O desafio hoje é descobrir e transmitir a mística de viver juntos, misturar-nos, encontrar-nos, dar o braço, apoiar-nos, participar desta maré um pouco caótica que pode transformar-se em uma experiência de fraternidade, em uma caravana solidária, em uma peregrinação sagrada para uma tomada de consciência sobre este veículo importante na comunicação.” “A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas que contribuem para fortalecer os laços de amizade.” Fonte: Diretório de Comunicação da Igreja no Brasil, da CNBB

Vera Pimenta

O ESPÍRITO SANTO E A IGREJA palavra “espírito”, em hebraico, é “ruah”, e traz a ideia de “vento” –, é Deus, que fala, ouve, movimenta e, sobretudo, ama. Portanto, o Espírito não é simplesmente algo de Deus inanimado em nós, mas é Pessoa d’Ele que habita em e na nossa intimidade. O Espírito é o Paráclito, Advogado, sobretudo é amigo íntimo. Nas origens do cristianismo, deu-se aquilo que ficou conhecido como Pentecostes: um vento forte perpassou a comunidade cristã primitiva e todos os seguidores de Jesus sentiram-se abalados, sacudidos, envolvidos num clima de entusiasmo, de euforia, de alegria escatológica. Nasceu aí a esperança inaudita de um retorno imediato do Senhor, presente em ações. Para nos basearmos na essência do Espírito Santo, firmamos aqui na seguinte afirmação: “Desde o nascimento da Igreja, é Ele quem dá a todos os povos o conhecimento do verdadeiro Deus; e une, numa só fé, a diversidade das raças e línguas”. (PREFÁCIO - O Mistério de Pentecostes). Temos muitas atividades, muitos tipos de serviços, e tudo em vista do bem de todos. O Espírito, porém, é um só. Todos nós que fomos batizados no único e mesmo Espírito formamos um só corpo. É o Espírito que nos junta na unidade. Bebemos todos da mesma fonte, que é o próprio Espírito Santo. Queridos, sem qualquer margem de dúvida, é o Espírito Santo quem promove na igreja toda a ação dinâmica missionária. É Ele quem dá a vida à Igreja. Podemos dizer que é a "difusão e evolução da Igreja", pois a caminha-

A

da missionária da Igreja começa em Pentecostes quando o Espírito Santo entra em suas entranhas e a torna viva e atuante! É a partir de Pentecostes, que a igreja começa a falar, a falar a linguagem do amor, que é uma linguagem universal, e que mesmo sendo desdobrada em vários idiomas, é a única linguagem capaz de ser compreendida pelos povos de todas as nações. A Igreja é unidade, é a defensora do amor, amor divino, provido do Pai, do Filho e do Espírito Santo! Jamais podemos falar do Espírito, sem falar de sua dimensão missionária, podemos dizer que é falar de missão. Missão essa que, sem sombra de dúvidas, consiste em revelar a todos os homens a vida nova que brota da ressurreição de Cristo! Eis aqui a maior riqueza revelada, abertura a todos os povos e culturas! E assim, com toda essa dimensão, o

dia de pentecostes é dia de uma grande festa missionária, e que devemos alargar o nosso olhar para o mundo inteiro, onde a Igreja se faz presente na pessoa de muitos missionários, homens e mulheres, que, apesar das inúmeras dificuldades, se prontificam em doar-se em missão e a gastar a vida na difusão do Evangelho. E também um convite a unirmos a estes missionários, no desejo de fazer chegar a outros irmãos a verdade que liberta! Sabemos que os desafios de quem se entrega à missionariedade são inúmeros, mas sabemos também que o Espírito Santo anima e dá força a quem abraça a missão de anunciar e testemunhar o Evangelho, ponto decisivo para a história da salvação! O Pentecostes atual da Igreja não aliena o cristão do mundo, nem o fecha no templo. Somos cristãos “em saída”, respirando e proclamando as maravilhas de Deus. Que Maria, esposa do Espírito Santo, que rezou e confortou os apóstolos à espera dele, interceda por nós e nos apoie na perseverança. Referências: FRANGIOTTI, Roque. CONGREGAÇÃO PARA O CULTO DIVINO. Missal Romano SALVIANO, José. Homilia de Pentecostes. Homilia Dominical, BÍBLIA SAGRADA Michel Hoguinele

ENCONTRO DE CASAIS EM SEGUNDA UNIÃO

Arminda Jesus Batista

Realizou-se em Guanhães, o primeiro encontro de casais em 2ª União, promovido pela Pastoral Familiar e a paróquia São Miguel e Almas, orientado pelo casal de 2ª União de Governador Valadares: Kelly Ramos do Rosário e Geraldo Magela Esteves Lima. Iniciou-se com a acolhida e Celebração Eucarística e com o gesto do lava-pés demonstrou-se que todos nós estamos a serviço e somos convocados a vivenciarmos o amor aos outros como Jesus nos ama. A primeira palestra teve como tema “a dignidade humana independente da

condição em que nos encontramos”. Deus nos ama como filhos(as) bem amados(as) e nos chama ao amor, porque criados à sua imagem e semelhança, como seres inteligentes, com livre arbítrio e com a decisão de amar que é de cada ser humano... A segunda palestra teve como tema “os casais de 2ª União e a Igreja, com fundamentação na Palavra de Deus e nos documentos da Igreja”. Encerrou-se com algumas dinâmicas que foram a síntese de tudo o que foi exposto anteriormente. Há a necessidade de cada um cuidar do outro como Deus cuida de nós, apesar da situação em que cada um se encontra,

não perdeu seu valor, mas continua com sua dignidade e capacidade de amar e ser amado. Não somos seres artificiais, mas naturais; com suas potencialidades e fragilidades chamadas à vida e ao amor em abundância. Foi servido um delicioso almoço e com um gostinho “Que pena! Já terminou!” Agradecemos a Deus pelo casal Kelly e Geraldo, casal cheio de zelo e ardor missionário; aos casais de 2ª União que participaram, à cozinheira e a toda a equipe que trabalhou no encontro. Deus abençoe a semente que, com tanta sabedoria, foi plantada no coração de cada um.


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