O PERFIL DA MULHER DE
PORTO ALEGRE
Relat贸rio de pesquisa O Perfil da Mulher de Porto Alegre
Francielle Crescenti Gabriela Moscovich Luiza Onzi Paola Stelmach Rafaela Quevedo Renata Muller
2014/2
Sumário Introdução Tema .................................................................................................................. 6 Delimitação do Tema ..................................................................................... 6 Justificativa ....................................................................................................... 7 Questão Norteadora ...................................................................................... 8
Objetivo Geral ................................................................................................. 8 Objetivos Específicos ...................................................................................... 9
Análise de Dados Secundários Desk Research.................................................................................................
11
O Comportamento Feminino no Século XXI .......................................
12
A Multiplicidade de Papéis ...................................................................
12
A Mulher no Mercado de Trabalho .....................................................
13
A Família da Mulher Atual .....................................................................
13
Cresce o Poder de Consumo das Mulheres .......................................
14
Sumário Etapa Quantitativa Síntese Metodológica ...................................................................................... 16 Síntese Metodológica Simplificada ............................................................... 17
Amostra .............................................................................................................. 18 Análise dos Dados Quantitativos..................................................................... 19 O Perfil das Respondentes ........................................................................ 20 O que Pensa a Mulher Contemporânea................................................. 28
Os Hábitos da Mulher Contemporânea .................................................. 38
Considerações Finais Conclusões ....................................................................................................... 49 Sugestões para Práticas de RP ...................................................................... 50
Referências Apêndice
INTRODUÇÃO
5
Tema
O perfil da mulher de Porto Alegre.
Delimitação do Tema
O perfil da mulher de Porto Alegre e/ou Região Metropolitana, de 18 a 35 anos.
6
Justificativa Entre as mudanças na sociedade ao longo do século XX (e também nesse início do século XXI), uma das que mais chamam a atenção são a da mulher. Em comparação ao papel em que exercia em décadas como as de 30, 40 e 50, onde o homem era provedor da casa e a esposa cuidava do lar e dos filhos, a mulher atual possui um novo perfil. Antes, o projeto de vida das mulheres era casar e ter filhos; hoje, há novos planejamentos e prioridades. Estão mais centradas em si, seus hábitos mudaram e sua visão para com relacionamentos e formação de família é mais ampla. Conquistaram o mercado de trabalho, têm voz na mídia e na política, buscando cada vez mais preencher seu espaço na sociedade. Em suma, possuem hoje um modo de vida diferente do que o de suas antepassadas. Em teoria, o mito da mulher moderna é ser independente, autossuficiente e acumuladora de várias funções. Com base nesse pressuposto e na mudança do perfil feminino nos últimos tempos, optou-se por desenvolver um estudo acerca desta mulher contemporânea. Com o presente trabalho, buscou-se analisar quais as características que compõem o perfil da mulher atual. Através de uma pesquisa onde são estão inclusas questões como hábitos diários e de consumo, postura em relação a relacionamento e família, e demais questões acerca do estilo de vida feminino, foi possível sintetizar o perfil da mulher contemporâniea. Para uma conclusão mais concreta, segmentou-se a área de pesquisa para Porto Alegre e Região Metropolitana, e contou-se com a participação de mulheres das idades de 18 a 35 anos.
7
Questão norteadora
Quais os novos hábitos e pensamentos da mulher de Porto Alegre e/ou Região Metropolitana, entre 18 e 35 anos?
Objetivo geral
Investigar os novos hábitos e pensamentos da mulher de Porto Alegre e/ou Região Metropolitana, entre 18 e 35 anos.
8
Objetivos Específicos
-
Identificar
a
percepção
das
mulheres
e
a
relação
do
comportamento feminino nos últimos anos; - Verificar as principais prioridades da mulher moderna; - Mapear o comportamento de consumo das mulheres atuais; - Detectar os anseios das mulheres no âmbito das relações pessoais; - Averiguar projeções das mulheres no âmbito profissional.
9
ANÁLISE DE DADOS SECUNDÁRIOS
10
Desk Research Objetivo Explorar quais foram as maiores mudanças no perfil da mulher ao longo do tempo.
Técnica Utilizada Coleta e análise de informações em fontes secundárias (blogs, sites, artigos, entrevistas e pesquisas) .
11
O Comportamento Feminino no séc. XXI No final do século XX, a mulher passa a ter uma maior participação na sociedade, conquistando seus direitos como cidadã e membro ativo e opinante no cenário em que está inserida. 1 Torna-se presente no mercado de trabalho, e mostra-se mais segura e independente financeiramente. No que diz respeito aos relacionamentos e à família, a mulher contemporânea escolhe o momento em que pretende ter filhos, contando com os avanços da Medicina para a tomada da decisão. A questão dos relacionamentos e do casamentos é semelhante, uma vez que esse é um fator importante, sim, na vida da mulher contemporânte, mas apresenta um nível de prioridade semelhante com o avanço na carreira e outros planos pessoais. 2
A Multiplicidade de Papéis A mulher contemporânea vem acrescentando papéis ao seu estilo de vida, ocupando papéis antes exercidos somente por homens, resultando em um rompimento de paradigmas. É dedicada ao trabalho e aos estudos, e aquelas que são mães desprendem de tempo para se voltar à família. Busca a satisfação pessoal, portanto o lazer e ademais atividades que gerem um retorno positivo para o seu crescimento pessoal também são aspectos do seu cotidiano. 2
1
Fonte: Artigo da FACCAT, A Multiplicidade de Papéis da Mulher Contemporânea e a Maternidade Tardia, por Manuela Nunes Lopes e Mariana Gonçalves Boeckel (2012) 2
12
Fonte: Blog História Viva, texto O Papel da Mulher na Sociedade Brasileira, por Miriam Munhoz Fernandes. Acesso em 30 de agosto de 2014.
A Mulher no Mercado de Trabalho As mulheres estão cada vez mais preocupadas com a educação e qualificação profissional. É notável que a inclusão da mulher no mercado de trabalho nas últimas décadas vem modificando alguns padrões sociais existentes. Hoje as mulheres ocupam desde os cargos mais simples até diretorias e chefias de empresas. O poder feminino não para de crescer e muitos dos serviços que eram ocupados somente por homens, passam a ser tomados por elas. 1 Segundo informações da B.I. Internacional (escola de educação executiva) e de acordo com pesquisa realizada pelo IBGE, na última década a força de trabalho feminina cresceu 24%. O nível de ocupação das mulheres no mercado de trabalho no ano de 2000 era de 35,4%, enquanto em 2010 aumentou para 43,9%. No entanto, durante a pesquisa, o nível de ocupação dos homens foi mais alto em todos os grupos etários. Isso sinaliza que ainda há espaços a serem conquistados pelo sexo feminino no mercado de trabalho.
A Família da Mulher Atual As mulheres estão adiando a gravidez pela profissão e preferindo ter uma família menor do que suas mães e avós tiveram. Os dado sdo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010 revelam que a taxa de fecundidade no Brasil tem caído: na década de 60 era superior a seis filhos por mulher e em 2010 chegou a 1,9 filho por mulher. Por virtude da sua maior independência, do seu maior destaque no mercado de trabalho, da sua escolarização mais elevada e da mudança nos relacionamentos, em geral, as mulheres estão cada vez mais optando por prorrogar a gravidez. 2 Fonte: Artigo da FACCAT, A Multiplicidade de Papéis da Mulher Contemporânea e a Maternidade Tardia, por Manuela Nunes Lopes e Mariana Gonçalves Boeckel (2012) 2 Fonte: Portal Exame.com – matéria do dia 13 de maio de 2012 1
13
Cresce o Poder de Consumo da Mulher O avanço das conquistas femininas ajudou no aumento do seu poder aquisitivo. As mulheres passaram a adquirir bens de consumo que, até pouco tempo, eram destinados mais aos homens, como vinhos, automóveis e cursos de ensino superior. Hoje em dia, elas são a maioria em cursos profissionalizantes e cursos de graduação. Ao contrário do que dizem os estereótipos, as consumidoras de alto poder aquisitivo têm sua vida corrida, batalham pela profissão e administram sua vida pessoal. Como vivem ocupadas, essas consumidoras buscam lidar com o tempo. Em uma pesquisa realizada pelo Instituto Qualibest (2013), foi verificado que em cada grupo de dez mulheres, sete delas (ou seja, 70%) fazem compras online e acessam sites de banco para pagar contas, fazer transferências e aplicações. Idas ao supermercado ainda fazem parte do cotidiano da mulher. Segundo o Censo 2010, o salário das mulheres equivale aproximadamente a 70% do salário do homem. Mesmo havendo ainda uma desigualdade, percebe-se que é menor se comparado com pesquisas feitas em anos anteriores, em que as mulheres recebiam o equivalente a 30% do salário dos homens 15 anos atrás. A tendência, segundos alguns pesquisadores, é que essa diferença diminua cada vez mais ao longo dos anos.
14
Fontes: Artigo Cresce o Poder de Compra das Mulheres, de Ari Lima – publicado em 1º de outubro de 2010; Portal ACritica.com, matéria O Cotidiano das mulheres ‘Classe A’ – publicado em 28 de abril de 2013; Portal Zé Variedades, matéria Cresce o Poder de Consumo das Mulheres - data de publicação indefinida.
ETAPA QUANTITATIVA
15
Síntese Metodológica Com o objetivo de arrecadar as informações necessárias para o presente trabalho, utilizou-se de questionário aberto e fechado; eletrônico e de autopreenchimento objetivo do Google Docs*. O período de coleta das respostas deu-se do dia 27 de outubro ao dia 5 de novembro de 2014, e a pesquisa foi divulgada por email, pela rede social Facebook e verbalmente. Utilizou-se também de aplicação a campo, através do uso de tablets entregues pessoalmente às respondentes do questionário, no campus da PUCRS. Para um melhor aproveitamento do instrumento e a fim do mesmo mostrar-se em condições adequadas para sua aplicação, foram realizados dez pré-testes com indivíduos que se encaixassem no perfil da pesquisa. Essas pessoas auxiliaram a perceber certos equívocos na linha de pensamento do grupo no que dizia respeito ao questionário e, através das suas observações, foram feitas mudanças no mesmo. Dessa maneira, a pesquisa tornou-se apta para ser compreendida com clareza e ser lançada. O instrumento contou com 284 respondentes; por questões de perfil de amostra, fez-se necessária a exclusão de 85 respostas, totalizando 199 pesquisas válidas. Como critério para validação, utilizou-se filtros no início do questionário. Os pré-resquisitos para completar o mesmo eram ser do sexo feminino; residir em Porto Alegre ou na Região Metropolitana; e ter entre 18 e 35 anos. Para resultados mais específicos, a amostra coletada foi dividada em dois grupos: mulheres de 18 a 24 anos e mulheres de 25 a 35 anos. A pesquisa contou com uma amostra de 74 mulheres do primeiro grupo e 125 do segundo.
16
* Ver questionário no Apêndice do presente estudo
Síntese Metodológica Simplificada Objetivo Quantificar dados específicos aos objetivos da pesquisa, a fim de obter resultados concretos para a conclusão do estudo.
Técnica Utilizada - Coleta por autopreenchimento através de questionário eletônico do Google Docs* - Instrumento contendo17 questões sobre o estilo de vida da mulher contemporânea, assim como seus hábitos de consumo, perspectivas de vida, e pensamentos em relação à sociedade em que estão inseridas. - Divulgação em redes sociais como o Facebook e através do contato direto - Período: 27 de outubro a 5 de novembro de 2014
17
Amostra
MULHERES (residentes em Porto Alegre ou Região Metropolitana)
18
18 – 24 anos
74 respondentes
25 – 35 anos
125 respondentes
Anรกlise dos Dados Quantitativos
19
O Perfil das Respondentes
20
Nível de Escolaridade 4% 1
1%
Ensino Médio Completo
5% 14%
18-24 anos
Nível de Escolaridade
Percentagem
Superior Incompleto
Ensino Médio Completo
5,41%
4
Superior Completo
Superior Incompleto
75,68%
56
Superior Completo
13,51%
10
Pós-Graduação
4,05%
3
Mestrado
1,35%
1
100,00%
74
Pós-Graduação Mestrado
76%
Total
4% 1%
1%
Ensino Médio Incompleto
2
25-35 anos
31%
28%
Valor
Escolaridade
Percentagem Valores
Ensino Médio Completo
Ensino Médio Incompleto
0,80%
1
Ensino Médio Completo
0,80%
1
Superior Incompleto
Superior Incompleto
31,20%
39
Superior Completo
35,20%
44
Pós-Graduação
28,00%
35
4,00%
5
100,00%
125
Superior Completo Pós-Graduação
35%
Mestrado Total
Mestrado
Das respondentes de 18 a 24 anos, 56 respondentes de possuem Ensino Superior Incompleto, totalizando 76% destas. Na faixa etária de 25-35 anos, esse é o nível de escolaridade com a segunda maior percentagem de respondentes (31,20%). Nota-se que o maior nível de escolaridade dessa idade é o Superior Completo, com 44 (35,20%) das respondentes. As mulheres de 25-35 anos vão mais além nos seus estudos, ao estarem mais presentes em cursos de pós ensino superior (32%, ao juntar mestrado e pósgraduação) Percebe-se que as mulheres se preocupam com seus estudos e com uma profissão em seu futuro.
21
Estado Civil 8%
3
18-24 anos
Solteira Morando com parceiro (a)
Estado Civil
Percentagem Valores Solteira 91,89% 68 Morando com parceiro (a) 8,11% 6 Total 100,00% 74
92%
3% 4
25-35 anos
Solteira
22% 52%
Morando com parceiro (a) Casada
23%
Estado Civil Solteira Morando com parceiro (a) Casada Separada/Divorciada Total
Percentagem Valores 52,00% 65 23,20% 29 21,60% 27 3,20% 4 100,00% 125
Separada/Divorciad a
No que diz respeito ao estado civil da faixa etária de 18 a 24 anos, apenas obtiveram respostas duas das quatro opções de resposta existentes. No total de 74 entrevistadas, 68 pessoas responderam estar solteira (91,89%), e as outras 6 selecionaram a opção “Morando com Parceiro (a)” (8,11%). Há um grande número de respondentes de 18-35 anos que estão solteiras, totalizando 65 (52,00%). Próxima fica as respondentes que moram com o parceiro, sendo 29 (23,20%) e as casadas, com 27 (21,60%) delas. A que obteve menor resposta foi a separada/divorciada, sendo apenas 4 (3,20%) das respondentes. Pode-se concluir que a maioria das respondentes, no geral, não possui uma relação estável, pelo menos ao que diz respeito a termos legais.
22
Exercício do Trabalho Remunerado 5 20%
Trabalho remunerado
18-24 anos
Exerce Não exerce
Percentagem
Valores
Exerce
79,73%
59
Não exerce
20,27%
15
100,00%
74
Total
80%
6
7% Trabalho remunerado
25-35 anos
Exerce Não exerce
Exerce Não exerce Total
Percentagem 92,80% 7,20% 100,00%
Valores 116 9 125
93%
Obteve-se o total de 15 (20,27%) respostas para mulheres que não exercem trabalho remunerado nas idades de 18-24 anos. Em relação às de 25-35 anos que ainda não trabalham, obteve-se somente 9 (7,20%) respostas. A maioria em ambos os grupos, exerce o trabalho remunerado, com um total de 59 (79,73%) e 116 (92,80%) mulheres dos grupo de 18-24 e 25-35 anos, respectivamente. Percebe-se que o trabalho está bastante presente na vida das mulheres em geral, e a tendência é que, com o avanço de nível acadêmico e de idade, passem a exercer mais e mais o trabalho remunerado.
23
Filhos (pretenções) 1% 7
18-24 anos
15%
Pretende ter filhos Tem filhos e não pretende ter mais
84%
8
25-35 anos
Não pretende ter e/ou não tem filhos
13% 10%
Não pretende e nem tem filhos
23%
Pretende ter filhos Tem filhos e não pretende ter mais
54%
Tem filhos e pretende ter mais
Filhos Não pretende ter e/ou não tem filhos Pretende ter filhos Tem filhos e não pretende ter mais Total
Tem ou pretende ter filhos? Não pretende ter e/ou não tem filhos Pretende ter filhos Tem filhos e não pretende ter mais Tem filhos e pretende ter mais Total
Percentagem Valores 14,86% 11 83,78% 62 1,35% 1 100,00% 74
Percentagem 23,20% 53,60% 10,40% 12,80% 100,00%
Valores 29 67 13 16 125
Na questão relacionada a maternidade, pode-se observar que a maioria das mulheres pretende, sim, ter filhos. Na faixa etária de 1-24 anos esse total é de 62 respondentes (83,78%), e na de 25-35 anos é de 67 (53,60%). A segunda resposta mais selecionada em ambas faixas etárias indicou que as mulheres não têm filhos e nem pretendem tê-los, com um total de 11 respondentes (14,86%) de 18-24 anos e 29 (23,20%) de 25-35 anos. Apenas uma respondente da primeira faixa etária tem filhos, porém não pretende ter mais (1,35% do total dessa idade). Ainda foram obtidas 13 (10,40%) respostas de que têm filhos e não pretendem ter mais e 16 (12,80%), que têm e pretende ter mais, ambas do grupo de 25-35 anos.
24
Filhos (ampliação da família)* 9
Após estar financeiramente estável
21%
18-24 anos
47% 32%
Após estar financeiramente estável
35% 49%
16%
Após ter uma carreira consolidada Não há momento definido
10
25-35 anos
Ampliação da Família
Percentagem
Valores
Após estar financeiramente estável
46,77%
29
Após ter uma carreira consolidada
32,26%
20
20,97% 100,00%
13 62**
Não há momento definido Total
Ampliação da família
Percentagem
Valores
Após estar financeiramente estável
49,40%
41
Após ter uma carreira consolidada
Após ter uma carreira consolidada
15,66%
13
Não há momento definido
34,94%
29
Não há momento definido
Total
100,00%
83**
Das 62 respondentes do grupo de 18-24, nota-se um certo emparelhamento em relação às alternativas “Após estar financeiramente estável”, com 29 respostas (46,77%), e “Após ter uma carreira consolidada”, com 20 respostas (32,26%). A opção “Não há momento definido” obteve 13 respostas (20,97%). Em relação ao grupo de 25-35, das 83 pesquisas, a maioria, com 41 (49,40%) das respondentes pretende ter mais filhos após estar financeiramente estável. Em seguida, 29 (34,94%) destacaram que não há momento definido e 13 (15,66%) apontaram que pretendem ampliar a família após ter uma carreira consolidada. Percebe-se que a prioridade ainda é estar preparada financeiramente para após ampliar a família. *Pergunta: Quando pretende ampliar a família? ** Base após o pulo das respondentes que não pretendem ampliar a família.
25
Independência financeira 11 Não se considera independente
24%
18-24 anos
76%
12
25-35 anos
38% 62%
Considera-se independente
Não se considera independente Considera-se independente
Independência Financeira
Percentagem
Valores
Não se considera independente
75,68%
56
Considera-se independente
24,32%
18
100,00%
74
Total
Independência Financeira
Percentagem
Valores
Não se considera independente
38,40%
48
Considera-se independente
61,60%
77
100,00%
125
Total
É possível observar uma diferença em relação à autoimagem que as respondentes dos dois grupos têm em relação à sua independência financeira. Enquanto apenas 18 de 74 respondentes (24,32%) do grupo de 1824 anos consideram-se independentes em relação ao seu poder aquisitivo, esse número já é maior no que diz respeito às respondentes de 25-35 anos (77 entrevistadas, ou seja, 61,60% de 125 delas, consideram-se independentes financeiramente).
26
Renda Individual Mensal 5%
Até R$ 500,00
13 15% 19%
18-24 anos
61%
3%
De R$ 1.501,00 a R$ 3.000,00 De R$ 3.001,00 a R$ 6.000,00
Percentagem Valores 14,86% 11 60,81% 45 18,92% 14 5,41% 4 100,00% 74
3% Até R$ 500,00
14
25-35 anos
De R$ 501,00 a R$ 1.500,00
Renda Individual Mensal Até R$ 500,00 De R$ 501,00 a R$ 1.500,00 De R$ 1.501,00 a R$ 3.000,00 De R$ 3.001,00 a R$ 6.000,00 Total
26%
26%
De R$ 501,00 a R$ 1.500,00 De R$ 1.501,00 a R$ 3.000,00 De R$ 3.001,00 a R$ 6.000,00
42%
De R$ 6.001,00 a R$ 9.000,00
Renda Individual Mensal Até R$ 500,00 De R$ 501,00 a R$ 1.500,00 De R$ 1.501,00 a R$ 3.000,00 De R$ 3.001,00 a R$ 6.000,00 De R$ 6.001,00 a R$ 9.000,00 Total
Percentagem 3,20% 25,60% 42,40% 25,60% 3,20% 100,00%
Valores 4 32 53 32 4 125
Em relação a renda mensal, é possível identificar uma diferença entre um grupo e outro. Entre as respondentes de 18-24 anos, 45 (60,81%) responderam possuir renda de R$ 500,00 a R$ 1.500,00 por mês, o que é a maioria da renda mensal do grupo em geral. Esse valor, no grupo de 25-35 anos, é bem menor, sendo de 26% (32 respondentes). Nesse grupo, a grande maiooria das mulheres (53, totalizando 42,40% delas) recebem de R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00 mensalmente, enquanto que no grupo de 18-24 anos, esse número fica reduzido para 18,92% (14 respondentes).
27
O que a Mulher Contempor창nea Pensa
28
O Caráter Multitarefa da Mulher* 71,62%
15
O Caráter Multitarefa da Mulher Discorda Plenamente Discorda Indiferente Concorda Concorda Plenamente Total
18-24 anos 5,41% Discordo Plenamente
12,16%
9,46%
Indiferente
Concordo
1,35% Discordo
Percentagem Valor 5,41% 4 1,35% 1 12,16% 9 9,46% 7 71,62% 53 100,00% 74
Concordo Plenamente
63,20% O Caráter Multitarefa da Mulher
16
25-35 anos
Discorda Plenamente Discorda Indiferente Concorda Concorda Plenamente Total
24,80% 7,20%
2,40%
2,40%
Discordo Plenamente
Discordo
Indiferente
Concordo
Percentagem
Valor
2,40% 2,40% 7,20% 24,80% 63,20% 100,00%
3 3 9 31 79 125
Concordo Plenamente
Observa-se que nos dois grupos etários a grande maioria das respondentes concordam completamente com a afirmativa de que a mulher atualmente é multitarefas (das 74 de 18-24, esse número é de 53, correspondente a 71,62% da amostra; no grupo de 25-35, das 125 pesquisadas, 79 respondentes - 63,20% concordam completamente).
*Pergunta/afirmativa:
Assinale as afirmativas de acordo com a concordância: A
característica da mulher atual é ser multitarefas.
29
Discriminação no Mercado de Trabalho* 18-24 anos
17
31,08%
29,73%
Discriminação no Mercado de Trabalho
24,32%
12,16%
2,70% Discordo Discordo Plenamente
Indiferente Concordo
Concordo Plenamente
Discorda Plenamente Discorda Indiferente Concorda Concorda Plenamente Total
Percentagem Valor 2,70% 12,16% 24,32% 29,73% 31,08% 100,00%
2 9 18 22 23 74
34,40%
25-35 anos
18
30,40%
16,00%
13,60%
5,60%
Discordo Discordo Plenamente
Indiferente Concordo
Discriminação no Mercado de Trabalho Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
Percentagem 5,60% 16,00% 30,40% 34,40% 13,60% 100,00%
Valor 7 20 38 43 17 125
Concordo Plenamente
Em relação à discriminação das mulheres no mercado de trabalho, apenas 17 (13,60%) das respondentes de 25-35 anos concordam plenamente com a afirmação, já 43 (34,40%) concordam, 38 (30,40%) são indiferentes, 20 (16,00%) discordam e sete (5,60) discordam plenamente. No grupo de 18-25 anos percebe-se uma diferença, uma vez que a maioria (23 respondentes, 31,08%) concorda plenamente e pode-se ver um certo equilíbrio entre as que concordam plenamente, as que concordam, e as que são indiferentes.
*Pergunta/afirmativa: Assinale as afirmativas de acordo com a concordância: A sociedade discrimina as mulheres em relação aos
30
cargos ocupados pelos homens.
O Aumento do Consumo de Bens Materiais por Parte da Mulher* 18-24 anos 4,05%
19 27,03%
Indiferente Concordo
40,80%
20
40,00%
3,20%
Discordo Discordo Plenamente
Percentagem 4,05% 4,05% 27,03% 25,68% 39,19% 100,00%
Valor 3 3 20 19 29 74
Concordo Plenamente
12,80% 3,20%
Consumo de bens Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
25,68%
4,05%
Discordo Discordo Plenamente
25-35 anos
39,19%
Consumo de bens
Percentagem
Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
3,20% 3,20% 12,80% 40,80% 40,00% 100,00%
Valor 4 4 16 51 50 125
Indiferente Concordo Concordo Plenamente
Das 125 respondentes do grupo de 35-25, 50 (40%) concordam plenamente que as mulheres estão investindo mais em bens materiais que antes não investiam, 51 (40,80%) concordam com a afirmativa, 16 (12,80%) são indiferentes, e 4 (3,20%) discordam e discordam plenamente. Das 74 respondentes do grupo de 18-24 anos, 29 (39,19%) concorda completamente com a afirmativa, 19 (25,68% concordam, 20 (27,03%) são indiferentes e 3 (4,05%) discordam e discordam plenamente. Pode-se concluir que a maioria geral concorda com a afirmativa e as mulheres estão sim consumindo bens materiais que antes não consumiam.
*Pergunta/afirmativa: Assinale as afirmativas de acordo com a concordância: As mulheres estão investindo mais em bens materiais que antes não investiam.
31
Experiência no Exterior x Formação de Família* 18-24 anos
13,51%
5,41%
4,05%
Discordo Discordo Plenamente
25-35 anos 10,40%
Discordo Plenamente
67,57%
21
9,46%
Indiferente Concordo
Concordo Plenamente
39,20%
22 22,40%
21,60%
Indiferente
Concordo
Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
Percentagem Valor 5,41% 4,05% 13,51% 9,46% 67,57% 100,00%
4 3 10 7 50 74
Experiência no Exterior x Percentagem Valor família Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total geral
6,40% Discordo
Vivência no exterior x família
10,40% 6,40% 22,40% 21,60% 39,20% 100,00%
13 8 28 27 49 125
Concordo Plenamente
Em relação à afirmação que a experiência no exterior é viável antes de formar uma família, a maioria das mulheres de ambos os grupos concordam com a afirmação. No grupo de 18-24 anos, 50 pesquisadas das 74 (67,57%) concordam plenamente, enquanto as demais alternativas não têm um número grande de respondentes. Na faixa etária de 25-35, 49 (39,20%) concordam plenamente, 27 (21,60%) concordam e 28 (22,40%) são indiferentes. Esse grupo é mais equilibrado, embora a maioria concorde que é válido viajar ao exterior antes da formação de uma família. Somente oito (6,40%) discordam e 13 (10,40%) discordam plenamente da afirmação.
*Pergunta/afirmativa: Assinale as afirmativas de acordo com a concordância: A experiência no exterior é viável antes de formar
32
uma família.
A União Estável como Fator Determinante para se ter Filhos* 23
37,84%
18-24 anos
25,68%
12,16%
Discordo Discordo Plenamente
13,51%
10,81%
Indiferente Concordo
Concordo Plenamente
Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
37,84% 12,16% 13,51% 10,81% 25,68% 100,00%
28 9 10 8 19 74
União estável antes de filhos Percentagem Valor
24 28,80%
25-35 anos
União estável antes de Percentgem Valor filhos
20,00%
18,40%
18,40% 14,40%
Discordo Discordo Plenamente
Indiferente Concordo
Concordo Plenamente
Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
28,80% 20,00% 18,40% 14,40% 18,40% 100,00%
36 25 23 18 23 125
Em relação à necessidade da união estável para se pensar em ter filhos, a maioria das respondentes da faixa etária de 18-24 anos, 28 mulheres (37,84%) discordam completamente da afirmativa. Ainda nesse grupo, 9 (12,16%) discordam, 10 (13,51%) são indiferentes, 8 (10,81%) concordam e 19 (25,68%) concordam plenamente. Do grupo de 25-35 anos, 23 (18,40%) concordam plenamente com a afirmação, 18 (14,40%) concordam e 23 (18,40%) são indiferentes. Já 25 (20%) discordam e 36 (28,80%) discordam plenamente. Percebe-se que há diversas opiniões diferentes em relação à essa afirmação. *Pergunta/afirmativa:
Assinale as afirmativas de acordo com a concordância: A união
estável é necessária para pensar em ter filhos.
33
Carreira x Relacionamento* 18-24 anos
41,89%
25
Carreira x Relacionamento
20,27% 12,16%
14,86%
10,81%
Discordo Plenamente
12,16%
9
Discordo
10,81%
8
Indiferente
41,89%
31
Concordo
14,86%
11
Concordo Plenamente
20,27%
15
100,00%
74
Total Discordo Plenamente
25-35 anos
Discordo
Indiferente Concordo 38,40%
Concordo Plenamente
Carreira x Relacionamento
26
16,80%
14,40%
Discordo Discordo Plenamente
16,80% 13,60%
Indiferente Concordo
Percentagem Valor
Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
Percentagem 16,80% 14,40% 38,40% 16,80% 13,60% 100,00%
Valor 21 18 48 21 17 125
Concordo Plenamente
Percebe-se que a maioria das respondentes, sendo 48 (38,40%) do grupo de 25-35 anos e 31 (41,89%) do de 18-24, considera ser indiferente a o quanto investir na carreira é mais importante do que investir em um relacionamento. As restantes alternativos em ambos grupos etários mostram-se balanceadas.
*Pergunta/afirmativa: Assinale as afirmativas de acordo com a concordância: Investir na carreira é mais importante do que investir
34
em um relacionamento
Busca por Especializações pós Ensino Superior* 74,32%
27
18-24 anos
Investimento pós Ensino Superior Percentagem Valor 20,27% 1,35%
4,05%
Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Plenamente
54,40%
28
25-35 anos 2,40%
Discordo Plenamente
Discordo
8,00% Indiferente
Concordo
Investimento pós Ensino Superior Discordo Plenamente Discordo Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total geral
34,40%
0,80%
Discordo Plenamente Indiferente Concordo Concordo Plenamente Total
1,35% 4,05% 20,27% 74,32% 100,00%
1 3 15 55 74
Porcentagem Valor 0,80% 2,40% 8,00% 34,40% 54,40% 100,00%
1 3 10 43 68 125
Concordo Plenamente
Entre a faixa etária de 18-24 anos, 55 (74,32%) das 74 respondentes concordam completamente com a afirmativa de que as mulheres, hoje, buscam se especializar após completar o Ensino Superior. 15 (20,27%) das mulheres desse grupo concordam com a afirmativa, mas não estão tão avidamente convictas como as mencionadas anteriormente. O número de respondentes indiferentes (4 – 4,05%) e que discordam completamente (1 – 1,35%) é baixo. Algo parecido ocorre com as respondentes de 25-35 anos, das quais a maioria, 68 (54,40%) concorda plenamente com a afirmativa e 43 (34,40%) concordam. Já dez (8,00%) são indiferentes e apenas três (2,40%) discorda e uma (0,80%) discorda plenamente. *Pergunta/afirmativa: As mulheres estão buscando outras maneiras de especialização mesmo após o Ensino Superior Completo.
35
Percepção de Mudança no Perfil Feminino* 18-24 anos
29
4% Não percebem mudanças
96%
30
Percebem Mudanças
2%
25-35 anos
Não percebem mudanças Percebem Mudanças Total
Percebe uma mudança no perfil da mulher?
Não percebem mudanças
98%
Percebe uma mudança no perfil da mulher?
Percebem mudanças
Não percebem mudanças Percebem mudanças
Total
Percentagem
Valores
4,05%
3
95,95%
71
100,00%
74
Percentagem
Valores
1,60%
2
98,40%
123
100,00%
125
No que diz respeito às mudanças ocorridas no perfil da mulheres ao longo das décadas, ambos os grupos etários apresentam opiniões semelhantes. Com o total de 74 respondentes, das respondentes de 18-24 anos 71 delas (95,95%) concordam que obtiveram, sim, mudanças nos últimos tempos, e apenas 3 mulheres (4,05%) não perceberam mudanças. Das 125 respondentes das idades 25-35 anos, praticamente todas enxergam uma mudança no perfil da mulher. Dessas, apenas duas (1,60%) acreditam não haver mudança e 123 (98,40%) acreditam.
*Pergunta: Você percebe uma mudança no perfil da mulher de antigamente para a de hoje?
36
As Maiores Mudanças no Perfil da Mulher* 31
3% 3%
18-24 anos
8%
Maior Mudança
Consumo Estudos
16%
Maternidade Mercado de trabalho
70%
32
25-35 anos
Relacionamento
1% 3% 2% 2% 4%
Maternidade Relacionamento Estudos
19% 10%
59%
Consumo maturidade Todas Independência
Valor
Consumo
2,82%
2
Estudos
2,82%
2
Maternidade
15,49%
11
Mercado de trabalho
70,42%
50
8,45%
6
100,00%
71**
Relacionamento Total
Mercado de trabalho
Percentagem
Maior Mudança Mercado de trabalho Maternidade Relacionamento Estudos Consumo Maturidade Todas Independência Total
Percentagem 58,54% 9,76% 19,51% 4,07% 2,44% 0,81% 3,25% 1,63% 100,00%
Valor 72 12 24 5 3 1 4 2 123**
Tanto no grupo etário de 18-24 anos como no de 25-35, as respondentes identificaram o mercado de trabalho como sendo a principal mudança no perfil da mulher (50 das 71 respondentes do primeiro grupo – 70,42% apontaram essa característica, enquanto 72 – 58,54% - das 123 respondentes do outro grupo a escolheram). As respondentes de 18-24 consideram a maternidade como sendo o ponto onde houve mais mudanças, com 11 mulheres (15,49%) selecionando essa opção. O grupo de 25-35 foi mais abrangente, apontando fatores como a maturidade da mulher , a sua independência, e o conjunto de todos os fatores (4 mulheres, 3,25%). As mulheres de 25-35 anos percebem uma maior mudança nos relacionamentos (24, 19,51%). *Pergunta: Em que situação você percebe a maior mudança? ** Base após o pulo das respondentes que disseram não perceber mudanças no perfil da mulher.
37
Os Hábitos da Mulher Contemporânea
38
Gastos Mensais em Lazer 33
18-24 anos
De R$ 601,00 a R$ 900,00
4,05%
Gasto mensal em Lazer De R$ 301,00 a R$ 600,00 Até R$ 300,00 0
34
R$ 1.501,00 ou mais
25-35 De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 anos De R$ 601,00 a R$ 900,00
71,62%
8,00% 26,40%
3,20%
Até R$ 300,00
71,62%
53
De R$ 301,00 a R$ 600,00
18,92%
14
De R$ 601,00 a R$ 900,00
4,05%
3
100,00%
74
0
2,40%
Até R$ 300,00
4
Gastos Mensais Lazer
1,60%
Valor
5,41%
Total
5,41%
De R$ 301,00 a R$ 600,00
0
0
18,92%
Percentagem
Percentagem
Valor
3,20%
4
Até R$ 300,00
58,40%
73
De R$ 301,00 a R$ 600,00
26,40%
33
De R$ 601,00 a R$ 900,00
8,00%
10
58,40% De R$ 901,00 a R$ 1.200,00
2,40%
3
R$ 1.501,00 ou mais
1,60%
2
100,00%
125
Total
Em ambos os grupos etários, o gasto com lazer é de até R$ 300,00, com o grupo de 18-24 anos centralizando mais seus gastos nesse valor, com 53 das 74 respondentes (71,62%), enquanto o grupo de 25-35, que das 125 respondentes 73 (58,40%) gastam esse valor, apresenta mais variedades no que diz respeito a o quanto gasta com lazer mensalmente.
39
Gastos Mensais em Serviços Estéticos De R$ 301,00 a R$ 600,00
35
9,46%
Até R$ 300,00
18-24 anos
77,03%
0
13,51%
De R$ 601,00 a R$ 900,00
De R$ 301,00 a R$ 600,00
0
Percentagem 13,51% 77,03% 9,46% 100,00%
Valor 10 57 7 74
36
0,80%
Gastos Serviços Estéticos
7,20%
Até R$ 300,00
25-35 anos
Gastos em Serviços Estéticos 0 Até R$ 300,00 De R$ 301,00 a R$ 600,00 Total
72,00%
20,00%
0 Até R$ 300,00 De R$ 301,00 a R$ 600,00 De R$ 601,00 a R$ 900,00 Total
Percentagem 20,00% 72,00% 7,20% 0,80% 100,00%
Em ambos os grupos etários, o gasto com serviços estéticos é de até R$ 300,00. 57 das 74 respondentes (77,03%), do grupo de 18-24 anos gastam em média esse valor, que das 125 respondentes 90 (72%) do grupo de 25-35 anos gastam essa quntia.
40
Valor 25 90 9 1 125
Gastos Mensais Bens de Consumo 37
18-24 anos
De R$ 1.201,00 a R$ 1.500,00
1,35%
De R$ 901,00 a R$ 1.200,00
1,35%
De R$ 601,00 a R$ 900,00
Gastos em bens de consumo
4,05%
De R$ 301,00 a R$ 600,00
22,97%
Até R$ 300,00 0
38
25-35 anos
5,41%
De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 De R$ 601,00 a R$ 900,00
Gastos em Bens de Consumo
0,80% 4,00%
De R$ 301,00 a R$ 600,00
20,00%
Até R$ 300,00 0
0 Até R$ 300,00 De R$ 301,00 a R$ 600,00 De R$ 601,00 a R$ 900,00 De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 64,86% De R$ 1.201,00 a R$ 1.500,00 Total
70,40%
Percentagem Valor 5,41% 64,86% 22,97% 4,05% 1,35% 1,35% 100,00%
4 48 17 3 1 1 74
Percentagem Valor
0 Até R$ 300,00
4,80% 70,40%
6 88
De R$ 301,00 a R$ 600,00
20,00%
25
De R$ 601,00 a R$ 900,00
4,00%
5
0,80% 100,00%
1 125
De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 Grand Total
4,80%
Em ambos os grupos etários, o gasto em bens de consumo é de até R$ 300,00, com o grupo de 25-35 anos centralizando mais seus gastos nesse valor, com 88 das 125 respondentes (70,40%), enquanto o grupo de 18-24, que das 74 respondentes 48 (64,86%) gastam esse valor, apresenta mais variedades no que diz respeito a o quanto gasta com bens de consumo.
41
Gastos Mensais Atividade Física 39 R$ 1.501,00 ou mais De R$ 601,00 a R$ 900,00
18-24 anos
De R$ 301,00 a R$ 600,00 Até R$ 300,00
De R$ 1.201,00 a R$ 1.500,00
42
Até R$ 300,00 0
Valor 33 33
De R$ 301,00 a R$ 600,00
8,11%
6
44,59% De R$ 601,00 a R$ 900,00 R$ 1.501,00 ou mais 44,59% Total
1,35% 1,35% 100,00%
1 1 74
0,80% Gastos Atividade Física
De R$ 301,00 a R$ 600,00
Percentagem 44,59% 44,59%
8,11%
De R$ 601,00 a R$ 900,00
25-35 anos
0 Até R$ 300,00
1,35%
0
40
Gasto em Atividade Física
1,35%
0,80% 5,60% 48,80% 44,00%
Percentagem Valor
0
44,00%
55
Até R$ 300,00
48,80%
61
De R$ 1.201,00 a R$ 1.500,00
0,80%
1
De R$ 301,00 a R$ 600,00
5,60%
7
De R$ 601,00 a R$ 900,00
0,80%
1
100,00%
125
Total
Em ambos os grupos etários, o gasto com atividade física é similar. O número de respindentes de 18-24 anos que não gasta nada e que gasta até R$ 300,00 é o mesmo (44,59%, 33 mulheres). Uma situação parecida ocorre com o grupo de 25-35 anos, onde 48,8% gastam até R$ 300,00 e 44% não gastam com atividade física.
Gastos Mensais Cursos 41
18-24 anos
R$ 1.501,00 ou mais
4,05%
De R$ 1.201,00 a R$ 1.500,00
Gastos Cursos
5,41%
De R$ 901,00 a R$ 1.200,00
2,70%
De R$ 601,00 a R$ 900,00 De R$ 301,00 a R$ 600,00
12,16%
Até R$ 300,00
25,68%
0
Valor
0
44,59%
33
Até R$ 300,00
25,68%
19
5,41%
4
De R$ 301,00 a R$ 600,00
12,16%
9
De R$ 601,00 a R$ 900,00
5,41%
4
2,70%
2
4,05%
3
100,00%
74
De R$ 1.201,00 a R$ 1.500,00
5,41%
Percentagem
De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 44,59% R$ 1.501,00 ou mais Total
42
25-35 anos
R$ 1.501,00 ou mais De R$ 901,00 a R$ 1.200,00
4,00%
De R$ 601,00 a R$ 900,00
5,60%
De R$ 301,00 a R$ 600,00 Até R$ 300,00 0
Gastos Cursos
1,60%
9,60%
Percentagem
Valor
0
40,80%
51
Até R$ 300,00
38,40%
48
De R$ 301,00 a R$ 600,00
9,60%
12
De R$ 601,00 a R$ 900,00
5,60%
7
4,00%
5
1,60%
2
100,00%
125
38,40% De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 R$ 1.501,00 ou mais 40,80% Grand Total
No que diz respeito a cursos, a maioria das mulheres de ambos os grupos não investe (18-24: 44,59%; 2535: 40,8%). Em ambos os grupos, as mulheres gastam até R$ 300,00 (18-24: 25,68%; 25-35: 38,4%)
43
Gastos Mensais em Restaurantes 43
De R$ 601,00 a R$ 900,00
18-24 anos
De R$ 301,00 a R$ 600,00
Gastos Restaurantes
1,35%
0
0 Até R$ 300,00
2,70% 82,43%
2 61
De R$ 301,00 a R$ 600,00
13,51%
10
82,43% De R$ 601,00 a R$ 900,00 Grand Total
1,35% 100,00%
1 74
13,51%
Até R$ 300,00
2,70%
44 De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 De R$ 601,00 a R$ 900,00
25-35 anos
Gastos Restaurantes
1,60% 3,20% 26,40%
De R$ 301,00 a R$ 600,00 Até R$ 300,00 0
Percentagem Valor
64,00%
Percentagem Valor
0 Até R$ 300,00
4,80% 64,00%
6 80
De R$ 301,00 a R$ 600,00
26,40%
33
De R$ 601,00 a R$ 900,00
3,20%
4
1,60% 100,00%
2 125
De R$ 901,00 a R$ 1.200,00 Grand Total
4,80%
Em ambos os grupos etários, o gasto restaurante. O número de respindentes de 18-24 que gasta até R$ 300,00 é de 82,43%, a maioria, e o grupo de 25-35 anos, onde 64% gastam até R$ 300,00 também é maioria.
44
Tabela Comparativa Gastos
Média de Gastos ** 18-24 Lazer R$ 300,00 Serviços Estéticos R$ 300,00 Bens de Consumo R$ 300,00 Atividade Física R$ 150,00 Cursos R$ 0,00 Restaurante R$ 300,00
25-35 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 300,00 R$ 150,00 R$ 150,00 R$ 300,00
45
Marcas com que se identificam
45 27%
18-24 anos
42% 5% 6%
20%
46 25% 40%
25-35 anos
46
10% 8% 17%
Sou casual como a Renner Sou descolada como a Converse Sou esportiva como a Nike Sou fashion como a Farm Sou formal como a Zara
Sou casual como a Renner Sou descolada como a Converse Sou esportiva como a Nike Sou fashion como a Farm Sou formal como a Zara
Com qual marca você se identifica? Sou casual como a Renner Sou descolada como a Converse Sou esportiva como a Nike Sou fashion como a Farm Sou formal como a Zara Total
Com qual marca você se identifica? Sou casual como a Renner Sou descolada como a Converse Sou esportiva como a Nike Sou fashion como a Farm Sou formal como a Zara Total
Percentagem Valores 41,89%
31
20,27% 5,41% 5,41% 27,03% 100,00%
15 4 4 20 74
Percentagem Valores 40,00%
50
17,60%
22
8,00% 9,60% 24,80% 100,00%
10 12 31 125
Das 74 respondentes de 18-24, a maioria das mulheres identifica-se com o traje casual como a Renner, com 31 respostas (41,89%). O traje formal como a Zara e descolado como a Converse também se destacaram, o primeiro com 20 respondentes (27,03%) e o segundo com 15 respondentes (20,27%). Tanto o traje esportivo como a Nike e fashion como a Farm obtiveram quatro respondentes (5,41%). Do de grupo 25-35 anos, a maioria, 50 (40%) das respondentes também se considera casual como a Renner. Logo em seguida se destaca o estilo formal como a Zara, com 31 (24,80%) e a Converse, estilo descolado, com 22 (17,60%) das respondentes. Mais abaixo ficou o estilo fashion como a Farm, com 12 (9,60%) e o estilo esportivo como a Nike, com apenas 10 (8,00%) respostas. As respostas foram similiares.
Prioridades 4%
47
18-24 anos
Prioridades
11%
4%
23%
Estudos Família Lazer
7%
Relacionamento
3%
Saúde
Trabalho
48%
Viagens
Estudos Família Lazer Relacionamento Saúde Trabalho Viagens Total
Percentagem Valor 22,97% 48,65% 2,70% 6,76% 4,05% 10,81% 4,05% 100,00%
17 36 2 5 3 8 3 74
48 5% 8%
25-35 anos
14%
5%
Prioridades
Família
Estudos Família Lazer Relacionamento Saúde Trabalho Viagens Total
Lazer
9% 7%
Estudos
Relacionamento
52%
Saúde Trabalho
Viagens
Percentagem Valor 8,00% 52,00% 4,80% 7,20% 8,80% 13,60% 5,60% 100,00%
10 65 6 9 11 17 7 125
Observa-se nos dois grupos etários que a família exerce uma papel prioritário na vida das mulheres. 48% das respondentes de 18-24 anos têm a família como prioridade, enquanto 52% das de 25-35 anos também.
47
CONSIDERAÇÕES FINAIS
48
Considerações finais •
Observou-se um maior senso de independência e foco em si mesmas entre as respondentes (menor quantidade de ter filhos, maior atenção à carreira, investimentos em si mesma…)
•
O perfil da mulher se transformou ao longo do tempo, resultando na mulher atual. Segundo a pesquisa, a inserção da mulher como membro do mercado de trabalho é o maior exemplo, assim como um maior foco em relação à sua carreira e estudos.
•
Embora esse perfil tenha passado por mudanças, as entrevistadas ainda apontam a discriminação para com os cargos que ocupam em empresas (em comparação com os homens) como algo recorrente.
•
A mulher atual tende a gastar seu dinheiro racionalmente, dividindo os gastos,
•
A família é um dos aspectos mais priorizados pelas mulheres;
•
A mulher conquistou cenários inimagináveis há 50 anos atrás. Ela tende a conquistar mais espaços no mercado, em seu círculo particular e na sociedade em geral.
•
Não houve muita osciliação no resultado das pesquisas entre mullheres de 18-24 e 25-35 anos.
49
Sugestões de Práticas de Relações Públicas
•
Criação de inforgráficos com distribuição na mídia impressa e digital;
•
Pautas para veículos de comunicação como a Revista Donna, da Zero Hora (função como assessoria de imprensa e de conscientizador social);
•
Utilizar como ferramenta para a realização de estratégias com o público-alvo, uma vez que seus hábitos, consumo e pensamentos são mapeáveis graças à pesquisa.
50
Referências LOPES, Manuela Nunes. BOECKEL, Mariana Gonçalves. Multiplicidade de papéis da mulher contemporânea e a maternidade tardia. Disponível em <https://psicologia.faccat.br/moodle/pluginfile.php/197/course/section/102/manuela.pdf >. Acesso em 01 de setembro de 2014. CIEGLINSKI, Amanda. Dia das Mães: brasileiras têm menos filhos e adiam gravidez por profissão. Disponível em <http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/noticias/dia-das-maesbrasileiras-tem-menos-filhos-e-adiam-gravidez-por-profissao>. Acesso em 01 de setembro de 2014. FERNANDES, Miriam Munhoz. O Papel da Mulher na Sociedade Brasileira. Disponível em <http://historianovest.blogspot.com.br/2011/02/o-papel-da-mulher-na-sociedade.html>. Acesso em 30 de agosto de 2014. LIMA, Ari, 2010. O Poder de Compra das Mulheres. Disponível em <http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/o-poder-de-compra-dasmulheres/48642/>. Acesso em 30 de agosto de 2014. MESQUITA, Priscila, 2013. O Cotidiano de Mulheres “Classe A”. Disponível em <http://acritica.uol.com.br/noticias/Amazonia-Amazonas-Manaus-cotidiano-mulheresclasse_0_908909132.html>. Acesso em 31 de agosto de 2014. ISIS, Selma. Cresce o Poder de Consumo das Mulheres. Disponível em <http://www.zevariedades.com/o-poder-de-compra-das-mulheres-cresce/>. Acesso em 28 de agosto de 2014.
51
Apêndice Questionário aplicado.