Universidade Metodista de São Paulo Faculdade de Comunicação Curso de Jornalismo
Idosos Uma nova geração Aline Banzato
Aline Estela de Moura Banzato, 2009. Orientação: Ademilson Leite Diagramação: Francis Jonatan de Lima
AGRADECIMENTOS
A realização deste projeto não seria possível sem o incentivo e a paciência dos meus pais, Sueli e Edison, que compartilharam dos meus anseios e me mostraram as alternativas para que eu continuasse. Devo muito também aos meus irmãos, em especial à Bárbara. Ela passou longas tardes a me ajudar. Obrigada ao Adi, meu orientador, que abraçou a proposta como se fosse dele e teve a generosidade de me ensinar muito sobre fotografia. E todo o resto. Agradeço às minhas tias e a todos os meus amigos, em especial à Amanda, uma menina de 21 anos que vai ao baile da terceira idade todos os domingos e me mostrou o quão saudável é a troca de experiências entre as gerações; e à Natashy, que se dispôs inúmeras vezes a me ajudar, com o que quer que fosse. Serei eternamente grata ao Marcos, uma pessoa especial em minha vida, pela presença e energia. As páginas seguintes não teriam o mesmo brilho sem este incansável motivador. A professora Verônica também não poderia ficar de fora desta lista, porque foi fundamental na escolha do meu tema, apontou meus erros e acertos e me indicou os melhores caminhos.
Por fim, faço menção especial aos meus avós, Cida, Marino e Rubens, minha grande inspiração.
APRESENTAÇÃO
A chegada da ‘velhice’ assombra. É como se ao ficarmos mais velhos não pudéssemos mais sentir o prazer de uma conquista ou o medo do que pode dar errado. Como se alguns sentimentos fossem direito apenas da juventude, que por vezes subestima o potencial daquele idoso que está próximo. Mas, se o envelhecimento começa no mesmo instante em que se dá o nascimento, há razão para fugir dos indícios da idade? Na nossa sociedade, do imediatismo e do descartável, pode ser que sim. Mas essa postura é questionável. E tem sido questionada, cada vez mais, por idosos que não se colocam resignados diante de “tudo o que já foi feito e não pode ser mudado”. Há uma nova geração de idosos por aí. São pessoas que passaram dos 60 anos conscientes de que podem fazer mais do que “colher”, apesar das limitações. Limitações, vale lembrar, presentes em todas as fases da vida. Mostro neste livro a busca permanente do conhecimento de uma geração ativa, que se propõe a usar a maturidade para ensinar e aprender. Dispensei as palavras nas páginas seguintes. Não quis restringir o amplo significado de cada imagem. Aline Banzato
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ENCONTROS
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CAMINHOS
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ONDAS
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ENERGIA
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EQUILÍBRIO
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ATIV(A)IDADE
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PRECONCEITO?
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RITMO
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LÓGICA
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A, B, C, D...
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VIDA
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