RELATÓRIO IRAQUE
O Regresso às Raízes
CERCA DE 120.000 CRISTÃOS FORAM VÍTIMAS DE GENOCÍDIO E OBRIGADOS A ABANDONAR OS SEUS LARES PARA FUGIR AO TERROR DOS JIHADISTAS.
Há datas que ficam para a História. Em Agosto de 2014, os jihadistas do auto-proclamado Estado Islâmico invadiram, perante a indiferença do mundo, a região da Planície de Nínive, expulsando de suas casas milhares de famílias cristãs. Agora, com o apoio da Fundação AIS, iniciou-se a reconstrução dessas casas, igrejas, conventos…e a recuperação das almas!
VAMOS AJUDAR ESTES CRISTÃOS PERSEGUIDOS A REGRESSAR AOS SEUS LARES E A RECONSTRUIR AS SUAS CASAS, IGREJAS E POVOAÇÕES.
PERDERAM TUDO MAS NÃO RENUNCIARAM À SUA FÉ! Três longos anos já passaram desde que os jihadistas ocuparam a região da Planície de Nínive e obrigaram milhares de famílias a fugir com a roupa que traziam vestida. Ou fugiam ou se convertiam ao Islão, ou morriam. As suas casas foram identificadas, uma a uma. Marcadas com um símbolo. Apontadas a dedo. Todas as casas dos Cristãos foram saqueadas e destruídas, bem como centenas de Igrejas, conventos, escolas, hospitais. Nada foi poupado.
IRAQUE, O REGRESSO ÀS RAÍZES” é um projecto de “ reconstrução das aldeias e povoados cristãos destruídos ou parcialmente danificados durante a ocupação pelos jihadistas. Este importante projecto está orçamentado em cerca de 250 milhões de euros e é considerado como fundamental para a manutenção da presença da comunidade cristã nesta região bíblica.
Actualmente, encontram-se a viver em Erbil cerca de 12 mil famílias cristãs, que fugiram da Planície de Nínive e de Mossul, o que corresponde a cerca de 95.000 cristãos. Vivem como refugiados no seu próprio país. Os Cristãos do Iraque não renunciaram à sua fé e com a sua ajuda querem regressar às suas casas! Podem continuar a contar consigo?
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Um cristão iraquiano segura a cabeça da imagem do Sagrado Coração de Jesus que foi decapitada pelos jihadistas na Igreja Mar Addai, em Karamlesh, na Planície de Nínive.
A CRUZ ESCONDIDA! Mãe e filho viveram dois anos sob a ocupação do auto-proclamado Estado Islâmico, vítimas de torturas e conversão forçada
CAPTURADOS E TORTURADOS “A minha mãe e eu vivíamos em Bartella, uma das povoações cristãs da Planície de Nínive”, começou por dizer Ismail. A mãe com lágrimas nos olhos continuou: “Numa manhã de Agosto, ao acordar, descobrimos que o ‘Estado Islâmico’ tinha tomado a cidade. Tentámos sair da cidade, mas os jihadistas raptaram-nos: capturaram-nos e levaram-nos para Mossul. Tinha muito medo. Estávamos completamente afastados do resto do mundo. Pouco depois permitiram que regressássemos a Bartella, mas num posto de controlo disseram que tínhamos de nos converter ao Islão. Quando negámos fazê-lo, bateram-nos. Levaram o meu filho para a prisão e naquela altura ele só tinha 14 anos”. Ismail confirmou: “Sim, levaram-me para a prisão e, um dia, um xiita
foi morto mesmo à minha frente. Os terroristas disseram-me: ‘se não te converteres ao Islão, dar-te-emos um tiro também’. Foi então que fingi converter-me ao Islão e desde então ocultávamos que éramos cristãos.” Agora, vivendo aparentemente como muçulmanos, foram levados para Mossul, onde viram inúmeros horrores, incluindo algumas crianças jihadistas que, alegremente, empunhavam armas e executaram um grupo de prisioneiros… “Noutra ocasião deparei-me com uma grande multidão na rua. Estavam à volta de uma mulher, atada de pés e mãos. Os jihadistas traçaram um círculo à volta dela. Se conseguisse sair do círculo, deixá-la-iam viver, mas era impossível porque estava atada. Enquanto os seus familiares choravam e suplicavam que a perdoassem, os jihadistas apedrejaram-na até morrer.”
“Tenho vergonha de ter professado o Islamismo”, admitiu Ismail. Apesar de se ter “convertido” exteriormente para salvar a sua vida, Ismail e a sua mãe
Nos finais de 2016, Ismail (agora com 16 anos) conseguiu escapar da cidade iraquiana de Mossul com a sua mãe, Jandark Nassi (viúva de 55 anos), depois de ter sobrevivido durante mais de dois anos sob o terror do auto-proclamado Estado Islâmico. Actualmente, Ismail e Jandark vivem em Erbil, na região autónoma curda do Iraque. Contam-nos a sua história, olhando para o chão…
Agora, são acolhidos em Erbil pelos nossos parceiros da Igreja Iraquiana que, graças à generosidade dos benfeitores da Fundação AIS, continuam a oferecer ajuda essencial aos Cristãos, cujas vidas foram afectadas pela maldade dos jihadistas. agarraram-se secretamente à sua fé, mas “entretanto, os combatentes do auto-proclamado Estado Islâmico encontraram o meu fio com uma cruz, o sinal de que sou cristão. Espancaram-me e tive de estudar o Corão durante um mês. Batiam-me violentamente sempre que eu não sabia responder às perguntas.” Também a sua mãe foi torturada com agulhas por não responder correctamente. Mas, durante a batalha por Mossul, surgiu a oportunidade de fugirem. Refugiaram-se numa casa em ruínas depois dos jihadistas os terem visto a fugir e tentado matá-los. Depois de várias horas, soldados iraquianos cercaram a área. Jandark e Ismail saíram da casa com uma bandeira branca e foram recebidos pelo exército libertador.
AJUDE A ALIMENTAR MILHARES DE VIDAS Todos os meses são necessários mais de 500 mil euros para alimentar 95 mil cristãos em Erbil, mais de metade idosos, mulheres e crianças.
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IRMÃS DOMINICANAS
Verdadeiros Anjos da Guarda
OS ‘CONVENTOS DE EMERGÊNCIA’
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Desde que foram obrigadas a abandonar o convento de Teleskuf onde viviam, no Verão de 2014, face à conquista da região pelos jihadistas do auto-proclamado Estado Islâmico, que as Irmãs Luma Khuder e Nazek Matty sonham com o dia de regresso a casa. Mas durante estes três longos anos não ficaram um dia sequer de braços cruzados. E criaram conventos de emergência… Os dias de Julho e Agosto de 2014 foram de angústia. Famílias inteiras em fuga, pessoas com a vida destruída por causa desse terramoto de violência jihadista que coloriu de negro grande parte do território do Iraque. Luma Khuder e Nazek Matty, Irmãs Dominicanas de Santa Catarina de Sena, assim como mais 68 religiosas, fizeram-se também à estrada. Não tinham alternativa. Quando olharam pela última vez para o convento de Nossa Senhora do
Rosário, em Teleskuf, não conseguiram esconder as lágrimas. Estavam a partir. Provavelmente seria para sempre. Os terroristas ganharam a primeira batalha, mas nunca iriam vencer a guerra. Quando chegaram a Erbil, as Irmãs Luma e Nazek eram mais do que refugiadas entre refugiados: eram anjos-da-guarda de famílias inteiras. Muitas vezes, na maior parte das vezes, Luma e Nazek nada mais podiam oferecer do que o conforto dos seus abraços ou palavras de simpatia embrulhadas em sorrisos. Era quase nada, mas ali, no meio daquele desespero humano, valia como um verdadeiro tesouro. Todos os dias era preciso resgatar vidas. De um dia para o outro tudo mudou. Até a missão destas irmãs. “Em 2014, assim que chegámos a Erbil, recorda a Irmã Luma, começámos a distribuir alimentos, leite e fraldas.” Era preciso atender todos e cada um daqueles refugiados. Era preciso estar à altura do drama que se estava a viver. Os jihadistas expulsaram as irmãs do convento em Teleskuf. E elas responderam criando vários conventos em Erbil…
De novo, a Irmã Luma: “Criámos ‘conventos de emergência’ para estarmos o mais próximo possível destes deslocados cristãos, para os atender e acompanhar”. Estes “conventos de emergência” foram providenciais. Por vezes, cada uma destas irmãs é, nesta espécie de desterro, o próprio convento, o abraço, a lágrima que se enxuga, a palavra de esperança. A vitamina de amor. “Em 2015, logo que os deslocados foram colocados em alojamentos mais permanentes, abrimos duas escolas, uma em Ankawa, situada no norte de Erbil, e a outra em Dohuk. Há 600 crianças na escola de Erbil, com idades compreendidas entre os 6 e os 13 anos. Também abrimos um infantário que recebe 392 crianças. Esses centros são financiados pela Fundação AIS.”, recorda a Irmã Luma.
Desde Março de 2016, a Fundação AIS tem sido a única organização internacional que se ocupa regularmente dos cristãos deslocados no norte do Iraque.
“As crianças são a nossa prioridade!” DE REGRESSO AO CONVENTO
Ir. Ilham
As Irmãs sabem disso: “Já estamos a reparar o nosso convento de Nossa Senhora do Rosário, em Teleskuf, com a ajuda da AIS. Queremos todas regressar para junto das pessoas que estão cansadas de viver longe de casa.” De facto, todos desejam isso. E não só as irmãs, verdadeiros anjos-da-guarda desta multidão de desvalidos da sorte. Todos querem voltar. Para milhares de famílias iraquianas, esse é um sonho que pode estar quase a concretizar-se. Ajudar é a missão da Fundação AIS. De facto, estes cristãos não pedem nada de mais. Apenas desejam regressar a casa. Quem não sonha com isso?
A Ir. Ilham, Dominicana de 57 anos, já regressou a Teleskuf e começou a recuperação do seu convento em Maio, com a ajuda da Fundação AIS: “Trabalhei das 7h da manhã às 7h da noite para que o convento tivesse as condições mínimas para receber as crianças. Acolhemos crianças dos 3 aos 12 anos, visitamos os paroquianos que precisam de ajuda e damos catequese. Toda a gente dá o seu melhor para viver em harmonia em comunidade. Tentamos ajudar as crianças transmitindo-lhes paz: no convento proporcionamos-lhes um lugar seguro.”
obrigado!
As Irmãs gostariam de reconstruir o convento destruído. Mas para isso precisam da nossa ajuda. Prometemos 40.000€ para esse fim. Para um outro convento, serão 53.000€. “As famílias precisam de nós”, dizem-nos sem pensar naquilo por que as próprias irmãs passaram nos últimos anos: perseguição, fuga, destruição dos conventos e a perda de 14 das 70 irmãs.
COM 500€ É POSSÍVEL AJUDAR NA RECONSTRUÇÃO DAS CASAS, IGREJAS E CONVENTOS.
As irmãs, padres e comunidades cristãs iraquianas estão confiantes, pois as Igrejas cristãs na Planície de Nínive uniram-se para organizar a reconstrução na região, juntamente com a Fundação AIS. • 13 MIL CASAS (700 foram totalmente destruídas) • CENTENAS DE IGREJAS (70% foram queimadas) • ESCOLAS • CENTROS DE SAÚDE
Em média, apoiamos a reconstrução de uma casa com 2.000€.
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LÁGRIMAS DE FELICIDADE Capturada pelos jihadistas, Christina, de 6 anos, voltou a casa três anos depois Lembra-se desta menina por quem pedimos orações? O milagre aconteceu…
E AGORA? O REENCONTRO No dia em que os últimos cristãos estavam a ser expulsos de Qaraqosh, uma menina de apenas 3 anos de idade foi retirada à força dos braços de sua mãe. Foi a 22 de Agosto de 2014. Desde então, nada mais se soube dela. Agora, já com 6 anos, Christina foi entregue à família. Muitos falam em milagre. Durante estes anos, centenas, milhares de terços foram rezados pela libertação da menina… Foram três anos em que o rosto de sua mãe, Aida, se transformou numa máscara de dor, de sofrimento. Agora, porém, tudo mudou. No dia 9 de Junho, Aida não conseguiu mais esconder a felicidade do reencontro com a sua filha, que um jihadista arrancou dos seus braços. Foram três anos de angústia. Onde estaria a sua menina? O que lhe estariam a fazer? Eram tantas as perguntas e nenhuma resposta… “Todos os dias o pai de Christina rezava o Rosário pelo seu regresso” conta-nos o Pe. siro-católico Ignatius Offy, que acompanha a comunidade cristã refugiada na região de Erbil.
A notícia de que a menina tinha sido encontrada e libertada chegou na quinta-feira, dia 8 de Junho de 2017, quando Elias, o irmão mais velho da menina, recebeu uma chamada telefónica em que pediam para ir buscar Christina a um determinado lugar. “Ver a minha filha é um milagre. Mas fiquei assustada ao vê-la, porque ela mudou muito e não a reconheci”, disse Aida, poucos instantes depois de ter estado com ela de novo. Mas regressemos a esse dia trágico de 22 de Agosto de 2014. Mãe e filha estavam já a abandonar a cidade de Qaraqosh. Com elas estava também o marido de Aida, Jadder, e os outros filhos. A região ia ficar, a partir dali, sem cristãos. À saída da cidade, havia uma barreira militar imposta pelos jihadistas. Foi então que aconteceu. Eram 9h30 da manhã. Aida levava ao colo a menina quando um jihadista olhou para ela e, simplesmente, a arrancou dos seus braços. De nada valeram os gritos, os protestos, as lágrimas já enrouquecidas. A menina ficava. Eles tinham de partir.
O OBJECTIVO É ENORME! Devolver 13 mil casas destruídas pelos jihadistas na Planície de Nínive às respectivas famílias cristãs.
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O reencontro permitiu agora refazer o resto da história. A criança foi encontrada, perdida, sozinha e em lágrimas junto a uma mesquita em Mossul, em Agosto desse ano de 2014. Uma família muçulmana acolheu-a e tratou dela até agora. Entretanto, com grande parte de Mossul libertada das mãos dos jihadistas, milhares de pessoas que estavam literalmente aprisionadas na cidade aproveitaram a oportunidade e fugiram também. Foi assim que a família que acolheu a menina saiu de Mossul, do bairro de Tanak onde vivia, e conseguiu entregá-la, sã e salva, aos seus pais e irmãos. Christina regressou, mas sabe-se que haverá ainda cristãos, crianças, mulheres e homens, prisioneiros nas mãos dos jihadistas. E agora, que vai acontecer? Tal como a família de Christina, mais de 120 mil cristãos foram forçados a abandonar as suas casas e todos os seus haveres quando os jihadistas conquistaram um vasto território no norte do Iraque, no Verão de 2014. A casa de Christina, na aldeia de Baghdeda, em Qaraqosh, foi destruída.
AJUDEM-NOS A REGRESSAR Esta é uma das 554 famílias que estão a regressar a casa, com a ajuda dos benfeitores da Fundação AIS
Os olhos voltaram a encher-se de lágrimas nos rostos de tantos cristãos no Iraque. No dia 8 de Maio, numa cerimónia muito simples, mas carregada de significado, marcou-se o início da enorme operação de reconstrução de casas dos cristãos da Planície de Nínive. Os proprietários das primeiras 105 habitações destruídas pelos jihadistas, e que já estão a ser reconstruídas em Bartella, Karamlesh e Baghdeda, todas situadas na região de Qaraqosh, receberam uma pequena oliveira como símbolo de paz e de reconciliação. Na Santa Missa, o Bispo deu a bênção às árvores e foram lidos todos os nomes das várias famílias. Para todos ficou claro: a reconstrução das casas é só um começo… o primeiro passo. Agora, com a expulsão dos jihadistas de praticamente toda a região e tendo-se estabelecido um perímetro de segurança, os Cristãos precisam da sua ajuda mais do que nunca!
Reconstruir uma casa custa muito dinheiro. Para os Cristãos iraquianos, é uma fortuna e eles perderam tudo. Estão de mão estendida. Por isso, toda a ajuda é uma graça, uma bênção. Todos somos chamados a contribuir.
Com 90€ é possível comprar duas latas grandes de tinta e apagar de vez, das paredes das casas dos cristãos, as ofensas, as ameaças, as palavras de ódio que os jihadistas escreveram ao longo destes anos
obri gado!
«REZEM TAMBÉM POR NÓS!» Estas oliveiras, que foram benzidas durante a cerimónia, foram agora plantadas junto às suas casas. É a resposta da paz e da tolerância ao ódio e à crueldade. No auge da violência, os jihadistas marcaram as casas dos Cristãos como se de um alvo se tratasse. Agora, nessas mesmas casas vai crescer um símbolo de paz e de reconciliação. “A nossa história está lá. Levámos aos ombros as pedras para construir 11 igrejas. Se não regressarmos, o Cristianismo no Iraque desaparecerá. A reconstrução é um processo muito difícil. Mas com a ajuda da Fundação AIS, poderemos fazê-lo. Queremos e vamos regressar. Os ramos de oliveira, as palmeiras, essas são as nossas armas. Eles podem derrubar as paredes, mas a fé permanece cá dentro.” Rahel Ishaq Barbe Cristã da Planície de Nínive
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ESTES CRISTÃOS SONHAM COM O REGRESSO A CASA Durante estes três anos, milhares de famílias cristãs iraquianas têm sobrevivido graças à generosidade de organizações como a Fundação AIS que lhes tem providenciado alojamento, alimentos, medicamentos… e, acima de tudo, Esperança!
Mas todos querem regressar às suas casas, às suas aldeias, à vida que levavam antes do holocausto de Agosto de 2014. Com a expulsão recente dos jihadistas da Planície de Nínive, esse regresso começa a ser possível.
Mas é preciso, antes de tudo o mais, restaurar as casas que foram danificadas ou mesmo completamente destruídas, recuperar infraestruturas de água e electricidade, e devolver condições de segurança à região.
O REGRESSO DE MILHARES DE CRISTÃOS ÀS SUAS RAÍZES ESTÁ NAS NOSSAS MÃOS “Este é um momento histórico decisivo. Se agora perdemos a oportunidade de ajudar os cristãos a voltarem para suas casas na Planície de Nínive, essas famílias podem decidir sair do Iraque para sempre... E isso seria uma tragédia enorme. Obrigado a todos pela vossa oração e generosidade ao longo destes anos, e por tornarem possível este regresso!" D. Bashar Warda Arcebispo de Erbil
DESDE 2014 A FUNDAÇÃO AIS JÁ CONTRIBUIU COM 36,6 MILHÕES DE EUROS PARA A ALIMENTAÇÃO E ALOJAMENTO DOS CRISTÃOS QUE VIVEM DESALOJADOS NO NORTE DO IRAQUE, GRAÇAS A SI!
VAMOS AJUDAR A RECONSTRUIR A ESPERANÇA DOS CRISTÃOS NO IRAQUE? www.portugal-iraq.acninternational.org FICHA TÉCNICA PROPRIEDADE
Fundação AIS, DIRECTORA AIS PORTUGAL: DESIGN GRÁFICO E IMPRESSÃO: R. Prof. Orlando Ribeiro, Catarina Martins de Bettencourt Clássica, Artes Gráficas 5-D, 1600-796 Lisboa Tel. 217 544 000 apoio@fundacao-ais.pt www.fundacao-ais.pt
EDIÇÃO E REDACÇÃO:
Ana Vieira e Paulo Aido Novembro de 2017
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IBAN: PT50 0269 0109 0020 0029 1608 8 SWIFT/BIC: BKBKPTPL
G1705
obri gado!
Jandark e Ismail Nassi, as Irmãs Luma Khuder, Nazek Matty e Ilham, a menina Christina são apenas seis dos 95 mil cristãos que vivem como refugiados no seu próprio país e que querem agora regressar a suas casas. Se isso não acontecer, será como se fossem vítimas de um segundo genocídio. Está nas nossas mãos ajudá-los.