Sementes de Esperança
Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
Fevereiro 2014
Intenções de Oração do Santo Padre Intenção Geral Idosos na Igreja e na sociedade Para que a sabedoria e experiência de vida dos idosos sejam reconhecidas na Igreja e na sociedade. > Rezar pelos idosos é a grande intenção entregue ao Apostolado da Oração para este mês. Há, de facto, muitos idosos a sofrer a solidão, a pobreza, o desamparo, a doença, a ingratidão da família, a pouca assistência, a falta de medicação e de ajuda de muita ordem. > O Papa Francisco convida-nos a pedir pelos idosos mas também a suplicar a Deus que a sabedoria e a experiência dos idosos sejam reconhecidas na Igreja e na sociedade. Quanta sabedoria e quanta experiência não são escutadas e partilhadas porque os que rodeiam os idosos se tornam cruéis, autoritários, fecham os ouvidos, desprezam esses tesouros, às vezes verdadeiras catedrais em sabedoria e experiência. > Quanto bem surgiria para a Igreja e para a sociedade se déssemos mais atenção e mais acolhimento aos idosos, ao que viveram, ao que sabem, ao que têm para nos dizer e ensinar. Basta olhá-los com amor e respeito para aprender muito da sua vida e experiência. Dário Pedroso, s.j. Intenção Missionária Colaboração na missão Para que os sacerdotes, religiosos e leigos colaborem com generosidade na missão de evangelizar. Intenção Nacional Para que as manhãs de domingo sejam ocupadas na participação alegre e festiva na celebração da Missa, e que os católicos (Padres, Religiosos e Leigos) redescubram o sentido e a importância da confissão e da direcção espiritual.
A oração é um dos pilares fundamentais da nossa missão. Sem a força que nos vem de Deus, não seríamos capazes de ajudar os Cristãos que sofrem por causa da sua fé. Para ajudar estes Cristãos perseguidos e necessitados criámos uma grande corrente de oração e distribuímos gratuitamente esta Folha de Oração, precisamente porque queremos que este movimento de oração seja cada vez maior. Por favor ajude-nos a divulgá-la na sua paróquia, nos grupos de oração, pelos amigos e vizinhos. Não deite fora esta Folha de Oração. Depois de a ler, partilhe-a com alguém ou coloque-a na sua paróquia.
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Reflectir
O mal do nosso tempo Há uma doença que é própria dos nossos dias, e da qual há quarenta anos pelo menos não se falava tanto. Estou a pensar na depressão, que hoje é um mal transversal na nossa sociedade, pois se encontra em todas as classes sociais e mesmo em todas as formas da existência cristã: há clérigos deprimidos, como há religiosos e leigos. Os Padres do deserto falavam do mal da acédia ou do demónio do meio-dia (cf. Sl 90,8). Era a falta de gosto por tudo e manifestava-se tanto na preguiça e na indolência como na agitação, no desejo de mudar de lugar, de partir. Julgo que se pode estabelecer uma relação entre a depressão contemporânea e a acédia, pois tanto uma como a outra significam a falta de gosto pela vida, e, no homem religioso, na falta de gosto pelas coisas espirituais. Na exortação apostólica Evangelii Gaudium, o Papa Francisco refere-se expressamente à acédia como o mal de que podem padecer os agentes pastorais (cf. EG 81-83). Um dos sinais da acédia é a tristeza, que o Papa Francisco considera como um dos males mais graves de que padece o homem hoje: «O grande risco do mundo actual, com a sua múltipla e avassaladora oferta de consumo, é uma tristeza individualista que brota do coração
comodista e mesquinho, da busca desordenada de prazeres superficiais, da consciência isolada» (EG 2). O homem actual continua a procurar a felicidade nos bens materiais, que podem ajudar, mas que não trazem nem a alegria nem o gosto de viver. É que este gosto de viver, esta alegria só pode vir de dentro, do encontro com um amor que nos salva, que nos precede, e este só se encontra em Deus, em Jesus Cristo, que se entregou à morte por amor, como dizia S. Paulo: «Ele amou-me e entregou-se por mim» (Gal 2,20). Não basta, portanto, um tratamento psicológico da depressão; uma confissão bem feita e o bom conselho de uma pessoa prudente são o melhor remédio para este mal. Enquanto as manhãs do domingo forem ocupadas a dormir ou a praticar desporto ou a frequentar feiras de fim-de-semana ou centros comerciais e as Igrejas estiverem vazias, sem comunidades vivas a celebrarem a alegria do Senhor ressuscitado, não é de esperar que passe o mal da acédia nem da depressão de que padece o homem actual. P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj Assistente Espiritual da Fundação AIS
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Tailândia Tailândia Superfície 513.115 Km2 População 65.124.334 de habitantes Religiões Budistas: 86.7% Muçulmanos: 6.4% Animistas: 2.3% Cristãos: 1.2% Outros: 3.4% Língua Oficial Tai
MARIA TAMBÉM REINA ENTRE OS KARENS Será que a devoção mariana se pode exportar para os confins da Ásia? É o que o jovem promotor do projecto “Laudate” foi verificá-lo na Tailândia, entre os Karens. Aquando da minha partida, em Setembro de 2012, havia uma pergunta que não me deixava em paz: sem conhecer nem a língua, nem a cultura, nem uma única pessoa num país 86,7% budista, conseguiria eu levar a cabo o meu projecto: “Laudate, nos caminhos do mundo com Maria”? Para pôr em prática um projecto destes é necessário viver com Maria. Isso parece simples no papel mas, no avião, antes mesmo da descolagem, afluem as perguntas... Será que as pessoas que vou encontrar conhecem Maria? Amá-l’A-ão o suficiente para me ajudar, para compreender o “Laudate”? Desde o início do Verão que tinha visitado vários lugares simbólicos do meu projecto. Já tinha notado que onde se reza pouco a Maria 4
me era difícil avançar. Ao contrário, num santuário mariano como Banneux, na Bélgica, onde a Virgem apareceu e onde numerosos peregrinos lhe vêm pedir a sua intercessão, tudo tinha sido incrivelmente fácil. Então o que iria eu encontrar, tratando-se de Maria, em Ponouaypou, no oeste da Tailândia, entre os Karens?
O EXEMPLO DA RADIO TIGABANE NO NORTE DO MALAUI Desde que cheguei, levaram-me a visitar os lugares. Surpresa! Na igreja da missão esperava-me uma estátua da Virgem de Banneux! “Pelo menos sabes que estás no sítio certo”, comentava um dos meus amigos. Queria saber se os Karens viviam com Maria
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Tailândia Cânticos à Virgem antes da Missa
e rapidamente compreendi que vivendo com os Karens não estaria longe d’Ela. Primeiros indícios: à volta do pescoço ou do pulso, no bolso ou na mala, cada criança tem o seu terço ou, na falta dele, uma medalha milagrosa da rue du Bac. Na região em que me encontro (perto da fronteira birmanesa) duas sociedades católicas missionárias trabalham de mãos dadas. Os padres de Bétharram, muito próximos geografica e espiritualmente de Lourdes, e as Missões Estrangeiras de Paris (MEP) cuja sede está a dois passos da capela da medalha milagrosa e que sempre amaram muito Maria. A Mãe de Deus está, assim, muito presente na vida da Igreja local. O padre MEP da região, Nicolas Lefebure, faz três grandes digressões pelas aldeias no Natal, na Páscoa e na festa da Assunção. É uma proeza visitar treze aldeias num período de tempo muito curto, para festejar estes grandes momentos do ano litúrgico. E nem pensar em “esquecer” a festa da Assunção! Durante o mês de Outubro, período das férias escolares na Tailândia, fui ao Norte por alguns dias. Na aldeia que me acolheu, todas
as noites, neste mês consagrado a Maria, lhe era dedicada uma oração. Uma devoção mariana como esta, numa simples aldeia, nunca a vi em França. Nesta aldeia Karen, toda a gente é cristã. Quando o sino toca, reúnem-se na igreja. Depois das orações introdutórias ao terço, os orantes partem em procissão. Cada família acolhe na sua casa toda a comunidade para rezar um ou dois mistérios do terço. Deste modo, passo a passo, toda a aldeia é visitada e todas as casas são benzidas pelo sacerdote que preside a esta celebração mariana.
Oração Para que a devoção a Maria dos Karens se difunda por toda a Tailândia para que este povo a possa acolher como Mãe e experimentar a sua presença e intercessão poderosa, nós Te pedimos Senhor!
MARIA NA VIDA DE TODOS OS DIAS Estes momentos fortes de oração com a comunidade não dependem só da iniciativa do clero. Este é, aliás, muito pouco numeroso, com um sacerdote para 30 ou 40 aldeias disseminadas pela montanha. Os fiéis juntam-se, muitas
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Tailândia vezes, por iniciativa própria, para rezar nas várias casas ou na igreja. Maria está sempre no centro das suas orações. Três ou dez AvéMarias, raramente mais, mas nunca menos, alimentam a oração e têm uma intenção. E há também os cânticos. Na minha missão, as crianças entoam todas as noites um cântico a Maria, juntamente com todo um repertório de variadas melodias. O mais popular, cantado por todos com os olhos fechados, chama-se “Moj eh, maz cez yaz”, que quer dizer: “Ó Mãe, ajuda-me”. Esta é a letra com a respectiva tradução: MOJ EH, MAZ CEZ YAZ Moj Maria eh, hkauv Kwaz y’sav s’moo Maz cez yaz le taj leip’cau pooz Sav k’nyauz suz cauz cuz yaz dauv taj daiv bav Duv naif neij yaz le klai geiz klai baf N’lepgaiz dauv Ywaz bluv cauhsgi Maz cez baf yaz kauv muj av niz
Ó MÃE, AJUDA-ME Santa Maria, por favor, Cuida da nossa alma. Nós te pedimos, livra-nos do mal e ajuda-nos a andar pelo caminho certo. Ó Mãe, bendita por Deus E que nos ajudas cada dia.
MARIA É UMA ALIADA PARA AS COISAS IMPORTANTES Mas o mais importante é a fé de cada um. Aqui, não se trata de grande teologia... Só há o trabalho nos arrozais e para o resto é “banomiba”: “não há problema”! Os Karens vivem no presente, aqui e agora. Qualquer desacordo é passageiro e, assim que passa, já não se pensa mais nele. Isto permite 6
Na Igreja de Ponouaypou, a Virgem de Banneux e os seus filhos.
uma outra abordagem à fé. Para eles não se trata de acreditar em grandes princípios muito afastados da vida prática. É uma fé mais pessoal e existencial que se recorda ao longo do dia. É notável o exemplo de Wenkéo, treze anos, uma das raparigas que vive no centro. No Natal, as crianças do centro onde moro são muitas vezes levadas em grupo para animar as Missas e as vigílias, em diversas aldeias. Nesse dia, partíamos para a aldeia de Mae Sapao, a duas horas de carro. Éramos sete, na parte de trás de uma carrinha de caixa aberta, deitados uns ao lado dos outros para descansarmos antes da festa. Eu estava em frente de Wenkéo. Como todas as raparigas do centro, ela reza de manhã e à tarde no centro, mas vai à
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Tailândia Oração da Virgem na aldeia de Baki.
escola budista. Só vê a família, que mora numa aldeia afastada, durante as férias escolares, duas ou três vezes por ano. Sacudidos pela carrinha e sufocados pelo vento, não damos muita atenção uns aos outros. Não há um líder. Todavia, após alguns minutos de percurso, vejo-a meter a mão no bolso, tirar o terço, fazer o sinal da cruz, rapidamente imitada pelos outros, e rezar uma dezena. “É para o caminho. É o que faço sempre”, explicou-me, logo a seguir. Maria está presente nos pequenos momentos da vida, nestas coisas importantes do presente. Ora se pede a sua protecção para uma viagem, ora para manter a boa disposição. Païao é o professor de agricultura do centro. Desde os seus primeiros anos de escola que já não vive na sua aldeia natal. Agora tem 28 anos e, no entanto, toda a sua vida está a 280 km para norte, perto de Chiang Mai. Entre os Karens conservam-se os laços familiares e constroem-se relações pelo telefone sem que isso constitua qualquer problema. É, aliás, o único modo, porque as férias não são muitas e até os domingos raramente são dias de verdadeiro repouso.
Um dia, no fim de uma entrevista para o “Laudate”, conta-me, a propósito de Maria: “Sabes, muitas vezes é Ela que me aguenta. Quando estou inquieto por causa da minha família e dos meus amigos, quando sinto vontade de os ver e estou em baixo, rezo a Maria e Ela vem em meu auxílio. Sei que Ela vela por eles e me ampara.”
MARIA COMO UMA MÃE No cântico “Moj eh, maz cez yaz” (ver atrás), os Karens dirigem-se a Maria como a uma mãe. Quando se traduz, palavra por palavra, a Avé-Maria karen, ela começa por “Mãe Maria...”. Neste lugar, a devoção mariana retrata, verdadeiramente, o laço das crianças com a sua mãe. No entanto, não se trata de “fé simples”. Não são ignorantes. Perguntei, um dia, a um rapaz do centro, quem era Maria para ele. Descreveume, com palavras suas, umas das intuições de São Luís Maria Grignion de Monfort sobre Maria medianeira de todas as graças! Os numerosos ensinamentos que os Karens recebem não os fazem perder a sua simplicidade e a sua espontaneidade: “Quando
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Tailândia
Crianças karens com o traje tradicional.
tenho uma preocupação, sei que Maria me pode ajudar, por isso peço-lhe”, “Quando passo por uma imagem de Nossa Senhora, falo com Ela e agradeço-lhe”. Os meus últimos dias enquanto voluntário MEP coincidiram com o retiro anual para os voluntários da Tailândia e do Laos. Tem lugar no Norte, na casa dos Irmãos de São Gabriel. Estes irmãos, da espiritualidade de São Luis Maria Grignion de Monfort, um dos santos padroeiros do “Laudate”, fizeram uma reconstituição da gruta de Lourdes na sua casa de acolhimento. Ao chegar aos Karens, a Virgem de Banneux acolheu-me; ao partir, Nossa Senhora de Lourdes convidou-me a não o esquecer.
Oração Para que a devoção a Maria dos Karens se difunda por toda a Tailândia para que este povo a possa acolher como Mãe e experimentar a sua presença e intercessão poderosa, nós Te pedimos Senhor! Étienne de Baudus
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Missão junto dos Karens Os Karens são um povo que habita as montanhas, no norte e no oeste da Tailândia. De origem animista, nas últimas décadas converteram-se massivamente ao Budismo e ao Cristianismo. A Missão MEP em causa foi levada a cabo em Ponouaypou, aldeia da província de Tak, no oeste da Tailândia, a alguns quilómetros da fronteira com a Birmânia. Ela contou com a presença de cerca de trinta crianças oriundas das montanhas que frequentavam aulas de inglês, bem como as crianças da escola budista da aldeia.
Laudate, o que é? Laudate, pelos caminhos do mundo com Maria é um projecto da Igreja. Consiste em partir ao encontro das comunidades cristãs do Sudeste Asiático e da América Latina, a fim de aí gravar os cânticos locais dedicados a Nossa Senhora. Este projecto teve início em Setembro de 2012 com uma Missão com os MEP e terminou por ocasião das JMJ no Rio de Janeiro, em Julho de 2013, depois de uma viagem itinerante solitária.
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Oração Oração a Nossa Senhora de Lurdes
Ó Virgem puríssima, Nossa Senhora de Lurdes, que vos dignastes aparecer a Bernadete, no lugar solitário de uma gruta, para nos lembrar que é no sossego e recolhimento que Deus nos fala e nós falamos com Ele, ajudai-nos a encontrar o sossego e a paz da alma que nos ajudarem a conservar-nos sempre unidos em Deus. Nossa Senhora da gruta, dai-me a graça que vos peço e tanto preciso (pedir a graça). Nossa Senhora de Lurdes, rogai por nós. Ámen.
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Meditação PALAVRAS DE CONSOLO NO DIA MUNDIAL DO DOENTE 11 de Fevereiro Devo dizer uma palavra também aos nossos caros doentes, que vejo ali. Sabeis que Jesus disse: Escondo-me por trás deles; o que é feito a eles, é feito a Mim. Portanto, nas pessoas dos doentes, nós veneramos o Senhor em pessoa e fazemos votos para que o Senhor esteja perto deles, os auxilie e conforte. Papa João Paulo I
Tendes um lugar importante na Igreja, se sabeis interpretar vossa difícil situação à luz da fé e se, sob essa luz, sabeis viver vossa enfermidade com coração generoso e forte. Cada um de vós pode então afirmar com São Paulo: «Completo na minha carne o que falta aos sofrimentos de Cristo, em favor do seu Corpo que é a Igreja». Querido irmão doente! Se alguém ou alguma coisa te faz pensar que chegaste ao fim da estrada, não acredites! Se tens conhecimento do Amor Eterno que te criou, sabes também que, dentro de ti, há uma alma imortal. Existem várias estações na vida; se porventura sentires chegar o inverno, quero que saibas que pode não ser a última estação, porque a última estação será primavera: a primavera da Ressurreição. A totalidade da tua vida estende-se infinitamente para além das suas fronteiras terrenas: prevê o Céu. Papa João Paulo II
Cristo, porém, não é médico à maneira do mundo. Para nos curar, Ele não fica fora do sofrimento que se experimenta; mas alivia-o vindo habitar naquele que está atingido pela doença, para suportá-la e viver com ele. A presença de Cristo vem quebrar o isolamento que a dor provoca. O homem deixa de carregar sozinho a sua provação, mas enquanto membro sofredor de Cristo, fica conformado a Ele que Se oferece ao Pai e n’Ele participa no parto da nova criação. Papa Bento XVI
Queridos irmãos e irmãs doentes, (…) a vossa presença, silenciosa mas mais eloquente que muitas palavras, a vossa oração, a oferenda diária dos vossos sofrimentos em união com os de Jesus crucificado pela salvação do mundo, a aceitação paciente e também jubilosa da vossa condição, são uma resposta espiritual, um património para cada comunidade cristã. Não vos envergonheis de ser um tesouro precioso da Igreja! Papa Francisco
Ele com certeza sabe que muitas vezes os nossos sofrimentos são um instrumento de salvação. São Gregório Nazianzeno
Se tivéssemos a devida fé, a Santa Missa e a Sagrada Comunhão seriam para nós um remédio para todos os males que nos pudessem angustiar durante a nossa vida. Em todas as nossas dores, sejam da alma, sejam do corpo, depois de Deus, temos de desenvolver uma grande confiança na Virgem Maria. São João Maria Vianney - o Santo Cura d’Ars
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Agenda Conferência
D. Athanasius Schneider Bispo Auxiliar em Astana, Cazaquistão
A Fundação AIS tem a alegria de convidar todos os seus benfeitores e amigos para participar na conferência que terá lugar no Mosteiro dos Jerónimos, em Belém, no próximo dia 16 de Fevereiro. D. Athanasius Schneider, Bispo Auxiliar em Astana, Cazaquistão, irá falar-nos sobre a situação dos Cristãos no passado, sob o regime comunista, e no presente. COMPAREÇA e divulgue esta informação pelos seus amigos e familiares!
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Destaque A VERDADEIRA FISIONOMIA DOS SANTOS Doze Santos indicam caminhos para Deus “Era a manhã do dia 11 de Fevereiro, Inverno em França, sobretudo naquela região onde ficava a gruta de Massabielle – conhecida como ‘Rocha Velha’ pelos moradores locais quase na fronteira com Espanha. (…) Na entrada da gruta, estava uma Senhora com um vestido todo branco, um cinto azul e uma rosa amarela sobre cada pé descalço. As rosas eram da mesma cor que a corrente do terço que a Senhora segurava nas mãos e as contas eram brancas. A mulher sorria com doçura e com um gesto das mãos, chamou Bernadette para se chegar mais perto dela. Bernadette, que neste momento já não podia mais confiar no que os seus olhos insistiam em dizer que era verdade, baixou o rosto, esfregou os olhos com as mãos e tentou olhar novamente para ver se a alucinação tinha ido embora.
180 páginas
Bernadette ficou assustada com aquela visão. Quem era aquela Senhora tão bonita? O que queria ela?”
Cód. LI041
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Uma colectânea com a história da vida de 10 grandes Santos e Santas de Deus, ilustrada com fotografias históricas. Teresinha do Menino Jesus D. Bosco Bernadette Soubirous O Santo Sudário
Gemma Galgani Nossa Senhora de Guadalupe Madre Paulina Bakhita
Maximiliano Kolbe Madre Teresa de Calcutá Gianna Beretta Molla Padre Pio
Saiba mais sobre Santa Bernardette Soubirous, padroeira dos doentes e dos pobres, ao adquirir este livro. SEMENTES DE ESPERANÇA - Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre PROPRIEDADE Fundação AIS DIRECTORA Catarina Martins de Bettencourt REDACÇÃO E EDIÇÃO P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix Lungu FONTE L’Église dans le monde – AIS França FOTOS © Fundação AIS; © Bradi Barth; © Laudate; © Étienne de Baudus; © Charles Guilhamon/Gabriel de Lépinau
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