Sementes de Esperança
Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
Março 2013
Intenções de Oração do Santo Padre Intenção Geral Respeito pela Natureza Para que cresça o respeito pela natureza, obra de Deus confiada à nossa responsabilidade.
Intenção Missionária Clero anunciador do Evangelho Para que os bispos, sacerdotes e diáconos sejam anunciadores incansáveis do Evangelho até aos confins da terra.
Intenção Nacional Pela Igreja em Portugal e cada um dos fiéis, para que em todas as suas necessidades recorram com devoção à protecção de São José.
SEMENTES DE ESPERANÇA Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre PROPRIEDADE CONTACTOS DIRECTORA REDACÇÃO E EDIÇÃO FONTE FOTOS PERIODICIDADE IMPRESSÃO PAGINAÇÃO DEPÓSITO LEGAL
Fundação AIS, Rua Prof. Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 Lisboa Tel.: 217 544 000, fundacao-ais@fundacao-ais.pt, www.fundacao-ais.pt Catarina Martins de Bettencourt P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj, Maria de Fátima Silva, Alexandra Ferreira, Ana Vieira e Félix Lungu L’Église dans le monde – AIS França; ©Fundação AIS; ©LUSA 11 Edições Anuais Gráfica Artipol JSDesign 352561/12
A oração é um dos pilares fundamentais da nossa missão. Sem a força que nos vem de Deus, não seríamos capazes de ajudar os cristãos que sofrem por causa da sua fé. Para ajudar estes cristãos perseguidos e necessitados criámos uma grande corrente de oração e distribuímos gratuitamente esta Folha de Oração, precisamente porque queremos que este movimento de oração seja cada vez maior. Por favor ajude-nos a divulgá-la na sua paróquia, nos grupos de oração, pelos amigos e vizinhos. Não deite fora esta Folha de Oração. Depois de a ler, partilhe-a com alguém ou coloque-a na sua paróquia.
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Sementes de Esperança | Março 13
Reflectir
INVOCANDO SÃO JOSÉ É seguramente uma feliz intuição peda-
contemplativa e renovadora da ordem do
gógica da Igreja propor aos seus filhos um
Carmelo, se assumiu como a grande impul-
pensamento, uma intenção, uma festa ou
sionadora da devoção ao grande patriarca
uma memória para cada mês e para cada dia
São José, dedicando à sua protecção muitas
do ano e da semana, de modo a manterem
das suas fundações. Por isso, na linha dos
o pensamento e o coração sempre fixos em
seus predecessores, desde Pio IX, João Paulo
Deus. O mês de Março e todas as quartas-
II renovou a proclamação de São José como
-feiras do ano são dedicados à memória e
o patrono da Igreja no nosso tempo.
devoção de São José.
João Paulo II escreve esta exortação apos-
João Paulo II, na sua exortação apostólica Redemptoris Custos de 15 de Agosto de 1989, repropunha ao povo cristão a importância de alimentar a devoção a São José, considerado o pai de Jesus e o esposo da Virgem Maria, como modelo do homem justo e do esposo, do trabalhador que realiza o seu trabalho como expressão de amor e do contemplativo, na medida em que em toda
tólica para assinalar o centenário da publicação da encíclica de Leão XIII Quamquam Pluries, de 15 de Agosto de 1889, na qual o grande Papa da doutrina social da Igreja propõe a devoção a São José como forma de proteger a Igreja e os povos em geral dos perigos desse tempo, que eram especialmente o ateísmo militante e a condição dos operários e das famílias.
a sua vida, em que procurou cumprir a von-
No cinquentenário da Quamquam Pluries,
tade de Deus que lhe era manifestada em
Bento XV publica a Bonum Sane, a 25 de
sonhos, realizava o primado da vida interior,
Julho de 1920. Propõe a devoção a São José
mantendo toda a sua existência centrada no
como forma de protecção da Igreja contra
Verbo da Vida, que incarnou e nasceu no
os perigos do ateísmo, da imoralidade
seio da sua família. Não é seguramente por
que afectava as pessoas e as famílias, dos
acaso que Santa Teresa de Ávila, a grande
perigos da desautorização ideológica da
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Reflectir figura do pai. Convida os operários a seguir o exemplo do carpinteiro de Nazaré; e invoca a protecção de São José para os moribundos, incentivando associações neste sentido, como a «da boa Morte» e do «Trânsito de São José pelos agonizantes de cada dia». Relendo estes textos, surpreende a sua actualidade. Por isso, neste momento de extrema gravidade da Igreja e do mundo, em consequência da «renúncia de Bento XVI» e na expectativa daquele que será o seu sucessor, é de todo oportuno voltar o nosso olhar para o Santo Patrono da Igreja, para que ele vele por ela, como velou pela Virgem Maria e pelo Menino Jesus. Para isso, podemos servir-nos da bela oração de Leão XIII:
P. José Jacinto Ferreira de Farias, scj Assistente Eclesiástico da Fundação AIS
ORAÇÃO A SÃO JOSÉ A vós, São José, recorremos na nossa tribulação, e depois de termos implorado o auxílio da vossa santíssima esposa e cheios de confiança, solicitamos também o vosso patrocínio. Por esse laço sagrado de caridade que vos uniu à Virgem Imaculada, Mãe de Deus, e pelo amor paternal que tivestes ao Menino Jesus, ardentemente vos suplicamos que lanceis um olhar benigno sobre a herança que Jesus Cristo conquistou com Seu Sangue, e nos socorrais nas nossas necessidades com o vosso auxílio e poder. Protegei, ó guarda providente da Sagrada Família, o povo eleito de Jesus Cristo. Afastai para longe de nós, ó Pai Amantíssimo, a peste, o erro e o vício que afligem o mundo. Assisti-nos do alto do Céu, ó nosso fortíssimo sustentáculo, na luta contra o poder das trevas, e assim como outrora salvastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, defendei também agora a Santa Igreja de Deus, contra as ciladas dos seus inimigos e contra toda a adversidade. Amparai a cada um de nós com o vosso constante patrocínio, a fim de que, seguindo o vosso exemplo e sustentados com o vosso auxílio, possamos viver virtuosamente, piedosamente morrer e obter no Céu a eterna bem-aventurança. Ámen.
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Sementes de Esperança | Março 13
Iraque Superfície 441.839 Km2 População 32 milhões de habitantes
Mar Negro
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Religiões Xiitas 65% Sunitas 32% Cristãos 1.8% Outros 1.2% Língua Árabe
Iraque
ASSOCIAÇÃO “FRATERNIDADE NO IRAQUE”
O REGRESSO
No passado, a AIS apoiou a associação “Fraternidade no Iraque”: dez jovens franceses partiram ao encontro das comunidades cristãs do Iraque e do Curdistão iraquiano, encorajadas pelos bispos locais, onde ficaram durante quinze dias. A AIS contribuiu para a compra de medicamentos entregues a D. Louis Sako, antigo Arcebispo de Kirkuk e recentemente nomeado Patriarca da Igreja Caldeia da Babilónia, que os levou pessoalmente a visitar o hospital da sua cidade como uma manifestação de boa vontade. Pela segunda vez consecutiva a AIS
é duplo. Por um lado, levar apoio moral a
reiterou o seu apoio. No ano passado, em
estas comunidades vítimas de violência,
Agosto, quinze jovens franceses, desta vez
quebrando o esquecimento em que se
divididos em dois grupos com programas
encontram num Iraque há anos em guerra.
distintos, partiram para reafirmar os laços
Por outro lado, ajudá-los concretamente.
de fraternidade espiritual e material que
A associação financiou sobretudo a renovação
unem os cristãos do Oriente e do Ocidente.
de edifícios e o equipamento de uma escola
O objectivo destas duas semanas de viagens
em Kirkuk, a 230 Km a norte de Bagdade.
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Iraque Crianças iraquianas cristãs no dia da sua Comunhão Solene.
Levou medicamentos, animou ateliers para
(Nossa Senhora do Perpétuo Socorro), no
as crianças e organizou cursos de costura
coração de Bagdade, e massacram os fiéis
para as mulheres do bairro de refugiados do
reunidos para a Missa. O atentado provoca
Qaraqosh, na região de Mossul.
cinquenta e três mortos e dezenas de feridos. O mundo começa a descobrir o calvário dos
“Os bispos estão contentes com a nossa
cristãos do Oriente. Para os que ficam no seu
vinda. São pedinchões! Vêem-nos chegar
país, por não terem meios para partir ou por
pela segunda vez, a confiança ganha raízes
convicção e amor à sua pátria, ver jovens oci-
e começa a criar-se uma verdadeira relação
dentais vir ao seu encontro dá-lhes coragem.
de amizade. Queremos dar aos nossos irmãos um testemunho de apoio no tempo e na
Oração
fidelidade: instaurar uma fraternidade a lon-
Para que a fé do povo do Iraque seja a
go prazo”, explica Benoît Camurat, o criador
sua força e amparo inesgotável, nós Te
do projecto. Este jovem de cerca de 30 anos,
pedimos Senhor!
de olhar límpido e sorridente, ficou profun-
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damente marcado, no dia 31 de Outubro
Benoît, que fala árabe o suficiente para
de 2010. Nesse dia, terroristas da al-Qaeda
ser compreendido, garante-lhes que desde
irrompem pela catedral de Sayidat al-Najat
há um ano que “não há um único dia em
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Iraque Apesar da violência, do medo e da morte, a fé do povo Iraquiano é uma chama que não se apaga.
que não pense neles”. Qual o momento forte
tantas famílias dilaceradas e sem posses!
da estadia? “Quando fomos à Missa, a 15 de
Neste momento, a região autónoma do
Agosto, em Mossul”, confessa Benoît. Uma
Curdistão iraquiano parece ser um lugar de
parte do grupo deslocou-se a uma paróquia
acolhimento, ainda pacífico, para os cristãos
siro-católica da cidade. “Apercebi-me dos
que fugiram de Bagdade, Mossul, Kirkuk, e
riscos que as famílias corriam para ir à Missa.
agora Alepo, Damasco, Homs, Rableh…
Eram mais de 400.” Em Kirkuk, a catedral também fica superlotada. “Quando se vê esta catedral cheia acredita-se que, quando Cristo voltar à Sua terra do Iraque, haverá muitos cristãos para O acolher e O louvar.” Uma parte destes cristãos vive idas e vindas dolorosas. Em fuga, em 2003, depois da queda de Saddam Hussein, muitos refugiaram-se na Síria. Apanhados no furacão da Primavera
Apoiar os que sofrem a dor da perda com uma presença concreta.
árabe, que se transformou em Inverno, fogem
Os cristãos do Iraque são um exemplo
agora na direcção oposta. Tantas feridas,
para nós”, prossegue Benoît. “A sua fé é um
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Iraque
A oração e a fraternidade são o amparo dos cristãos no Iraque.
presente para toda a Igreja universal.” E para
Oração
aqueles que pensam que a fé destas comu-
Para que a solidariedade e a oração dos
nidades do Iraque é, por vezes, muito étnica
seus irmãos na fé ajudem os Iraquianos a
e comunitária esclarece que “é preciso ter
manter-se fortes e fiéis ao amor de Deus,
uma fé pessoal muito sólida para ir à Missa
nós Te pedimos Senhor!
sabendo que aí se pode perder a vida.” A quinzena de jovens da associação “Fraternidade no Iraque” voltou para casa. Cada um dos seus membros participa, no sítio onde vive, na difusão de um melhor conhecimento da realidade da
Igreja do
Oriente, irmã da Igreja do Ocidente e pulmão da Igreja universal. Celebração eucarística em memória dos 53 cristãos mortos no ataque terrorista à Catedral de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a 31 de Outubro de 2010.
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Meditação
A CRUZ QUE ELES CARREGAM É A VOSSA SALVAÇÃO Visto que o Reino dos Céus, conforme a Palavra de Jesus, está aberto a pessoas com um só olho ou uma só mão, estou realmente convencido de que até mesmo um Werenfried estropiado pode ser útil aos planos de Deus... Também após aposentar-se e apesar da sua doença, o velho Werenfried continuará a ser um mendigo, e continuará a lembrar-vos os milhões de irmãos na fé que se confiam aos nossos cuidados e que carregam a amarga glória do Crucificado. Na angústia e na solidão, discriminados e privados do pão de cada dia, torturados e submetidos a métodos de destruição psíquica, esquecidos, ignorados ou atacados pelas costas, na fome, miséria e medo, na prisão, opressão e morte, todos eles são invencíveis redentores deste mundo. A cruz que eles carregam é a vossa salvação. Ser solidários com eles é uma questão de honra, pois no Corpo Místico de Cristo constituímos com eles uma unidade sobrenatural, mais profunda e mais forte que qualquer tipo de vínculo natural. Quando um membro sofre, todos os outros sofrem com ele. O sofrimento dos mártires redunda em benefícios de todos. Por conseguinte, é uma grande honra sofrer humilhação por causa de Jesus, estar unido ao Senhor que sofre e participar da Sua obra redentora. Ai de nós, se a nossa solidariedade para com os nossos irmãos for afectada pelo nosso materialismo prático, pela nossa crise de fé que quer negar a Cruz, ou pela decadência moral que nos impede de fazer sacrifícios sensíveis ou mesmo empenhar a vida pelos irmãos e irmãs, que têm o direito de esperar de nós a solidariedade do amor e da verdade. Padre Werenfried van Straaten
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Pensamento Positivo O HOMEM QUE VALIA TRÊS BILIÕES “O homem que valia três biliões” poderia ser o título de um romance dedicado ao Padre Werenfried, fundador da AIS cujo centenário do nascimento e décimo aniversário da morte celebrámos no passado mês de Janeiro. Mas, na realidade, a sua vida não precisa de ser romanceada, pois foi uma verdadeira aventura que o conduziu a todos os continentes, muitas vezes na clandestinidade ou arriscando a vida, para ir ao encontro daqueles que ele apelidava de elite da Igreja, os cristãos perseguidos. Porquê três biliões? Porque foi esse o montante que o P. Werenfried terá recolhido ao longo da sua vida para a Igreja que Sofre. Foi sem dúvida um génio da mendicidade e, à semelhança de São Vicente de Paulo, um gigante da caridade. Com efeito, foi com o seu chapéu dos milhões que passou a vida, de 1947, data da fundação da sua Obra, a 2003, o ano da sua morte, a angariar fundos para apoiar os cristãos que mais sofrem. Contudo, os meios financeiros nunca constituíram a única preocupação do P. Werenfried. A dimensão espiritual estava no coração do seu combate. Ele preocupava-se com o apoio espiritual das comunidades perseguidas, consciente que o apoio material não era suficiente. Mas preocupava-se também com a saúde espiritual do Ocidente, isto é, dos cristãos acomodados que nós eramos e que, regra geral, ainda somos. Tendo em conta que os cristãos perseguidos tinham uma fé já provada pela perseguição, de facto, o P. Werenfried sentia-se mais inquieto perante aquilo que considerava ser o sofrimento espiritual do nosso país, aniquilado pela apostasia do Ocidente que abandonou a fé. O P. Werenfried era, acima de tudo, um combatente, que é precisamente o significado do seu nome religioso: combatente pela paz. Levou o nome muito a sério, tendo lutado toda a vida pelos cristãos perseguidos, incomodando o mundo inteiro, tanto os “perseguidores” como os “bem-pensantes”, para quem estas noções eram - e de certa ainda são - tabus. “A nossa influência não é muito grande.”, dizia o P. Werenfried, “Mas podemos procurar que pelo menos duas pessoas sigam o chamamento de Deus, que em duas pessoas a imagem de Jesus se torne visível, que duas pessoas fracas procurem ser pessoas de boa vontade: tu e eu!” Marc Fromager Director do Secretariado Francês da Fundação AIS
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Actualidade O PAPA EO MENDIGO Catarina Martins de Bettencourt cumprimenta o Papa Bento XVI, em nome da Fundação AIS e seus benfeitores, a 13 de Maio de 2010, em Fátima.
Qual a relação entre o Papa Bento XVI e o Padre Werenfried? Aparentemente não há ligação: um é teólogo e o outro um mendigo. Mas ambos desafiaram as certezas e a perspectiva do nosso mundo material e pediram-nos que focássemos a nossa vida no lado espiritual. Tanto o Papa como o Padre Werenfried nos pedem que centremos a nossa vida em Cristo. O Cardeal Joseph Ratzinger já era amigo e benfeitor da Ajuda à Igreja que Sofre muito antes de ser nomeado Papa. Numa das suas cartas a nós dirigidas afirmou que “a Obra fundada pelo Padre Werenfried é um dom da Providência” e referiu também a dimensão na nossa missão, “a Ajuda à Igreja que Sofre ajuda os fiéis em necessidade, ajuda às necessidades da fé, fazendo assim aquilo que o nosso mundo mais precisa”. O Padre Werenfried admirava-o já como Cardeal e tinha por ele muito afecto, considerando-o um amigo. Na sua missão o Padre Werenfried foi sempre fiel às indicações dos sucessores de Pedro com quem foi trabalhando. Frisou sempre que não apenas a ordem mas também o simples desejo do Santo Padre seria suficiente para que um projecto fosse aprovado. Termino com a mensagem dirigida à nossa Instituição pelo Santo Padre por ocasião da celebração do nosso 60º Aniversário: “Queridos amigos, estai certos do agradecimento e da oração do seguidor de Pedro pelo vosso trabalho, que é um testemunho eloquente do amor de Deus. Mostrai às pessoas também no futuro, que Deus existe para nós como um pai amoroso, tal como hoje ouvimos no Evangelho. Onde Deus vive nos corações das pessoas, podem prosperar a paz e a justiça social. Queremos ser instrumentos do amor de Deus no nosso mundo. Que Deus vos abençoe a todos.” Catarina Martins de Bettencourt - Directora Nacional da Fundação AIS in prefácio de O Papa e o Mendigo Folha de Oração em Comunhão com a Igreja que Sofre
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OBRIGADO SANTO PADRE!
PACK Papa Bento XVI e P. Werenfried
Com profunda humildade, o Papa Bento XVI anunciou a decisão de renunciar ao pontificado da Igreja Católica. A Fundação AIS nutre uma profunda gratidão pelo seu dom generoso de quase oito anos de Pontificado que foram um exemplo de amor e respeito por todos os povos. Recorde para sempre alguns dos pensamentos e orações mais marcantes do nosso querido Santo Padre que a Fundação AIS seleccionou para si.
Pensamentos e meditações do Papa Bento XVI e do Padre Werenfried, duas figuras inspiradoras da Igreja do nosso tempo. 222 páginas
TERÇO PAPA BENTO XVI Selecção de orações do Papa Bento XVI, que nos convida também a rezar por ele.
OFERTA Terço benzido pelo Papa Bento XVI. Medalha com o brasão do seu pontificado e relevo da Virgem Maria com o Menino. Vem dentro de uma bolsa azul com o escudo do Papa Bento XVI.
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Rua Professor Orlando Ribeiro, 5 D, 1600-796 LISBOA T el 21 754 40 00 • Fax 21 754 40 01 • NIF 505 152 304 fundacao-ais@fundacao-ais.pt • www.fundacao-ais.pt