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Programação Outubro.Novembro.Dezembro 2015 espetáculos
m e r c a do s
eventos
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sala de leitura
galeria comercial
serviço educativo
visitas guiadas
restaurantes
ciclos literários
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jardins
Um novo site onde pode encontrar tudo o que hĂĄ para ver e fazer em BelĂŠm. Descobrir belĂŠm e o rio
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monumentos e jardins
editorial
ANTÓNIO LAMAS PRESIDENTE DO CENTRO CULTURAL DE BELÉM
CCB - Cidade Aberta A Fundação Centro Cultural de Belém mantém no último trimestre de 2015 uma diversidade de oferta dirigida a todo o tipo de públicos. Na área da música erudita, as presenças regulares das Orquestras Sinfónica Portuguesa, Metropolitana de Lisboa e de Câmara Portuguesa são complementadas com os concertos de Música de Câmara no ciclo Bom Dia Música, no primeiro domingo de cada mês, e a apresentação de algumas Escolas de Música. O ciclo de concertos Há Fado no Cais vai permitir ver e ouvir nomes incontornáveis como Aldina Duarte e António Zambujo, a par de alguns artistas emergentes como Luisa Rocha, Carla Pires e Tânia Oleiro. A Guitarra Portuguesa e o Fado vai estar representada por Mário Pacheco e Ricardo Parreira, dois intérpretes cuja carreira já ultrapassou as fronteiras de Portugal. O CCBeat, cuja linha de programação tem vindo a atrair um número crescente de pessoas, tem três propostas distintas e, todas elas, ousadas: Tape Junk, Octa Push e o encontro de gerações protagonizado por um concerto que junta os Paus aos Pop Dell’Arte. A Dança e o Teatro terão dois momentos altos com a apresentação de Tenir Le Temps do coreógrafo e performer Rachid Ourandame, uma peça para 16 bailarinos com música original de Jean-Baptiste Julien, nos dias 17 e 18 de Outubro, e com a estreia da peça Força pela Companhia Maior, com criação e direção artística de Filipa Francisco, de 12 a 15 de novembro.
Este trimestre está também repleto de festivais. Em Outubro teremos a sexta edição do Big Band – Festival de música e aventura para um público jovem. Durante os dias 23 e 24, o CCB transforma-se e irá receber crianças dos 4 aos 12 anos e respetivas famílias para usufruírem da criatividade e da oportunidade de ouvirem propostas de artistas nacionais e internacionais. Novembro recebe o Misty Fest e o Lisbon & Estoril Film Fest 2015, dois grandes acontecimentos realizados em coprodução com o CCB. Em dezembro haverá uma edição de Natal do Mercado CCB e nesse mesmo dia 20 pode ainda ir ao Grande Auditório ouvir uma das obras mais importantes do Barroco: A Oratória de Natal de Johann Sebastian Bach, pela Orquestra Metropolitana de Lisboa e o Coro Lisboa Cantat. Pode ainda continuar a visitar a exposição Carrilho da Graça: Lisboa na Garagem Sul – Exposições de Arquitetura, participar nas visitas guiadas e, ainda, beneficiar dos novos e mais cómodos acessos a este espaço através da porta na fachada sul do Centro Cultural de Belém. Iniciámos este ano uma série de obras de requalificação nas salas e diferentes espaços do CCB, com o apoio do POR Lisboa, nomeadamente com a instalação de novas portas giratórias e plataformas elevatórias que permitiram que este conjunto de edifícios se tornasse mais inclusivo. Convidamo-lo, por isso, a visitar o Centro Cultural de Belém e a participar nas diferentes visitas guiadas cujas propostas podem ser consultadas nas páginas deste programa. Venha conhecer o CCB por dentro e por fora, e descobrir a razão de sermos uma Cidade Aberta.
Out
Nov
Programação 6 Calendário Outubro 8 9 11 12
mala voadora Festival Há Fado no Cais Aldina Duarte John Pizzarelli The Music of Sinatra Tour Mercado do CCB
Antiguidades e velharias, objetos contemporâneos, plantas, frutas, legumes e comidas e desconto na aquisição de bilhetes
Programação 38 Calendário Novembro
Mercado do CCB
12
Mercado do CCB
39
Tokunbo Bom Dia Música Coro Ricercare Há Fado no Cais Ricardo Parreira
64
London Community Gospel Choir Diogo Vida Trio Próxima Estação Capella Joanina & Flores de Mvsica
Misty Fest Dom La Nena Misty Fest Mayra Andrade Misty Fest Maria Mendes Misty Fest Dead Combo e as cordas da má fama Misty Fest Lenine Misty Fest The Cinematic Orchestra Orquestra Sinfónica Portuguesa Filipa Francisco e Companhia Maior
68 CCBEAT
40 41
A Guitarra Portuguesa e o Fado
43
14
Bom Dia Música Trio do Desassossego Slava’s Snowshow Pavel Gomziakov e Andreï Korobeinikov Grupo de Metais e Percussão da Orquestra Sinfónica Portuguesa Smooth FM - 4.º Aniversário
44
18 19
44 45 45 46 48
Stacey Kent, Anthony Strong, Maria Ana Bobone, Cláudia Franco, Cherry, Orquestra Jorge Costa Pinto
49 51
23
Há Fado no Cais Luísa Rocha RED trio Rachid Ouramdane Tenir le temps Escolas de Música
30
Orquestra Metropolitana de Lisboa
20 21 22
32 33 35 36
52 53
Escola Superior de Música de Lisboa Ravel. Sibelius
55
Tape Junk Orquestra de Câmara Portuguesa
56
31 CCBEAT
Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms n.º 3
Stacey Kent David Fonseca Futuro Eu Adriana Queiroz Tempo
Antiguidades e velharias, objetos contemporâneos, plantas, frutas, legumes e comidas e desconto na aquisição de bilhetes
A Guitarra Portuguesa e o Fado
Há Fado no Cais Mário Pacheco
17
Programação 63 Calendário Dezembro
12
13
15
Dez
Força
61 62
67
70 72 73 74
76 77
2.ª Cerimónia de Entrega dos Prémios Sophia Estudante
78
Há Fado no Cais Carla Pires Escolas de Música
79
Academia de Música de Lisboa
Maurícia | Neves
Paus + Pop Dell’Arte Há Fado no Cais Tânia Oleiro Orquestra de Câmara Portuguesa
Integral das Sinfonias de Schumann e de Brahms 4
Bom Dia Música Jovens Solistas da Metropolitana Russian National Ballet Silke Z. / Resistdance & Deeper Drama apresentam António Cabrita LAUF (in a course of a life time)
LEFFEST – Simpósio Internacional Bigger Than Life
ENRA Academia Portuguesa de Cinema
Vésperas da Beata Virgem Maria
A Bela Adormecida 75
Lisbon & Estoril Film Festival’15
59 Boxnova 60
65
Antiguidades e velharias, objetos contemporâneos, plantas, frutas, legumes e comidas e desconto na aquisição de bilhetes
80
100 Sinatra Raúl da Costa piano Escola de Dança do Conservatório Nacional O Quebra-Nozes
Há Fado no Cais António Zambujo Big Band Júnior | Orquestra-Escola de Jazz Take the BBJ Train!
This is Not a Love Story. This is A and B
81
Escolas de Música
Júlio Resende Fado & Further CCBEAT Octa Push DSCH – Schostakovich Ensemble
82
Concerto de Natal
Grandes Quintetos com Piano II
Orquestra Geração / Sistema Portugal Bach: Oratória de Natal
83
Trio Koch
Garagem Sul
Fábrica das Artes 24>29
Festival Big Bang
Festival de Música e Aventura para um Público Jovem 47 50 54
Mini Concertos Música pra Ti Sopa Nuvem Um thriller gastronómico Lançamento de livro
85 86 88 89
Guillermo Trapiello
Serviço Educativo / Garagem Sul Distância Crítica MVRDV. Jacob van Rijs
90
Visitas Guiadas ao CCB
Literatura
Lançamento de Livro Oficina de música
e Humanidades
66
Espetáculo / oficina de teatro
69
Formação de escrita criativa – Entre a Arte e a Educação
Na Barriga
Escrever sem Palavras
Mercadinho dos Talentos
A Fábrica das Artes inaugura o seu blogue,
um canal privilegiado para que crianças, jovens, educadores, escolas e famílias nos ofereçam os seus comentários, testemunhos e opiniões. Aqui poderá descobrir pormenores dos espetáculos e da programação, reencontrar programação que já passou e descobrir vídeos e textos sobre a criação e fruição artística que oferecemos. Participe, e que este seja um espaço de bons encontros!
ccbfabricadasartes.blogspot.pt
7
Ciclo Modernidade na Ficção Portuguesa Maria Alzira Seixo
10
Ciclo O Sagrado na Música Ocidental Rui Vieira Nery
34
Ciclo Obra de Luís de Camões
37
Ciclo Ideologias Políticas Modernas
42
Cadernos de Poesia: Ruy Cinatti, José Blanc de Portugal e Tomaz Kim Dia Eça de Queiroz
Isabel Almeida
71
João Pereira Coutinho
La Raya Invisible Slowtrack, Mostra Espanha Uma Leitura Geral ao Edifício Uma Cidade à Beira-Rio Visita Pré-Concerto
91
Jazz = a arte de tocar em liberdade
69
16
Encontro
Transversalidades II 58
Informações Garagem Sul Carrilho da Graça: Lisboa
Curadoria: Marta Sequeira e Susana rato
Conferência com Sopa 54
5
Exposições de Arquitetura
Transversalidades II – Raízes da Curiosidade – Tempo de Ciência e Arte 54
+ CCB
92
Sala de Leitura Museu Berardo
Exposições / Serviço Educativo 96
Informações Gerais CCB
Reservas / Descontos / Horários / Transportes 98
Plantas dos Auditórios Grande Auditório Pequeno Auditório
Torre de Belém Desenhada por Francisco de Arruda, a Torre de São Vicente de Belém é um testemunho de arquitetura militar de transição entre as antigas defesas da Idade Média e as modernas do Renascimento. Conjuga com originalidade uma torre recuada com um moderno corpo avançado e bem artilhado, que foi um dos primeiros baluartes acasamatados construídos em Portugal.
Novembro Calendário Terça a domingo: out a abr: 10h > 17h30 (última entrada às 17h) Encerra: Segundas-feiras, 1 jan, domingo de Páscoa, 1 mai e 25 dez Bilhete Individual: 6€ (50% de desconto > idade igual ou superior a 65 anos; para pais + filhos (a partir de 4 elementos) / Cartão Jovem /Cartão de estudante grátis: 1.º Domingo de cada mês e crianças até aos 12 anos (inclusive)
www.visitbelem.pt
Dias de espetáculos ou outras atividades no CCB
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30 Fotografia ©Hugo Santos Silva
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domingo
grande A udit ó rio / 1 h 3 0 s/intervalo 2 1h / m / 6 / 2 0 € produção Incubadora d’Artes
Tokunbo Tokunbo, a cantora do aclamado grupo de jazz Tok Tok Tok, apresenta-se pela primeira vez em Portugal, na sequência do lançamento, em fevereiro de 2014, do seu álbum de estreia a solo, Queendom Come. Nesse trabalho, Tokunbo pinta delicadamente paisagens servindo-se de ferramentas como a sua guitarra, baterias lo-fi e maravilhosos arranjos para ensembles de cordas, mantendo-se fiel à sua capacidade de contar histórias de uma forma íntima e arrebatadora.
1.ª p + 2.ª P 20€ ⁄ + info págs. 96 a 99
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1 Nov
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1 Nov domingo
S ala L u í s de F reitas B ranco / 1 h s/intervalo 11h / m / 6 / Preç o ú nico 5€ produção CCB
Bom Dia Música Coro Ricercare
Memória do passado — In memorium terraemotus 1755 O programa Memória do passado que o Coro Ricercare, com direção de Pedro Teixeira, apresenta no CCB destaca toda a exuberância renascentista, perspetivada sob um prisma contemporâneo ou, pelo menos, próximo em termos estéticos. Partindo de obras de José Rodrigues Esteves (ca.1700 – -ca.1755) – assinalando os 260 anos sobre o terramoto de 1 de novembro de 1755, efeméride assinalada neste exato dia – o concerto faz uma focagem clara sobre uma reinterpretação contemporânea das várias correntes estéticas do período que desembocaria no barroco, ligando assim o Renascimento ao Contemporâneo, passando pelo séc. XVIII. Viaja-se assim por obras de Herbert Howells (1892-1983) e Morten Lauridsen (1943), criadas com recurso a vários dos modelos composicionais do madrigal renascentista, até terminar com Leonardo dreams of his flying machine, de Eric Whitacre (1970), na qual Claudio Monteverdi surge contagiado de uma estética de século XXI. Preço único 5€ / + info págs. 96 a 99
Coro Ricercare Pedro Teixeira direção
Programa José Rodrigues Esteves In memoriam terraemotus 1755; Motetes e lamentações Herbert Howells Two madrigals Morten Lauridsen Madrigali Eric Whitacre Leonardo dreams of his flying machine
domingo
Sala L u ís de F reitas B ranco / 1 8 h / m/ 6 / P reç o ú nico 5€ coprodução CCB / Museu do Fado
Há Fado no Cais
Ricardo Parreira A Guitarra Portuguesa e o Fado Nasceu em Paço de Arcos, no seio de uma família ligada à guitarra portuguesa: é filho de António Parreira e irmão de Paulo Parreira, ambos instrumentistas de referência. Com 28 anos, tem vindo a fazer uma carreira bastante eclética tanto na área do fado como no universo musical português. As suas principais influências dividem-se entre os grandes guitarristas de Lisboa, de Armandinho a José Nunes, de Francisco Carvalhinho a Jaime Santos, e, num género mais universal, Artur e Carlos Paredes, Pedro Caldeira Cabral e mais recentemente Ricardo Rocha. Entre os vários concertos que tem vindo a fazer destacam-se as várias apresentações na Casa da Música (Porto), a participação no Ibero American Guitar Festival (Washington) e o concerto «Música para Lisboa», no qual foi o músico solista convidado da Orquestra Metropolitana de Lisboa. Preço único 5€ / + info págs. 96 a 99
N ovem br o 41
1 Nov
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1 Nov domingo
S ala A lmada N egreiros Das 15h à s 1 8 h / entrada livre literatura e humanidades
Cadernos de Poesia: Ruy Cinatti, José Blanc de Portugal e Tomaz Kim Lembrar os “Cadernos de Poesia” é antes de tudo invocar a força da iniciativa e a memória dos seus primeiros impulsionadores, cujos centenários assinalamos. José Blanc de Portugal (1914-2000); Ruy Cinatti (1915-1986) e Tomaz Kim (1915-1967). O intuito da revista foi o de afirmar que “a Poesia é só uma” e “arquivar a atividade da Poesia atual sem dependência de escolas ou grupos literários, estéticas ou doutrinas, fórmulas ou programas”. A primeira série dos “Cadernos” (1940-42) foi organizada pelos três poetas referidos e engloba cinco números antológicos; a segunda (1951) foi concretizada por Jorge de Sena, Ruy Cinatti, José Blanc de Portugal e José-Augusto França com sete fascículos e a terceira teve três números (1952-53). Os “Cadernos de Poesia” são uma verdadeira bússola num momento crucial da literatura portuguesa do século XX, contando com Sophia, Eugénio de Andrade e Jorge de Sena. Sente-se bem a criação poética como “compromisso firmado entre um ser humano e o seu tempo, entre uma personalidade e uma consciência sensível do mundo”. G uilherme d ’ O liveira M artins P rotocolo com C entro N acional de C ultura
Sophia de M ello B reyner Andresen / ilustração de Ana R uepp
4 Nov 2015
NO
CCB
4 A 8 NOV
m/6 CO-PRODUÇÃO CCB/Uguru www.ccb.pt bilheteira online
© jeremiah
Pequeno Audit ó rio / 21h / 1h15 s/intervalo / M/6 preç o único 15 €
Dom La Nena O Misty Fest tem sido palco de concertos extraordinários por ser capaz de proporcionar aos artistas a possibilidade de oferecerem ao público espetáculos de uma maior proximidade e intimidade. E esse será um ambiente que servirá na perfeição a apresentação de Dom La Nena, artista brasileira que vem estrear o seu mais recente álbum, Soyo. Os elogios não têm parado de distinguir a voz e a música de Dom La Nena. Soyo levou a New Yorker a escrever que todas as suas canções “soam sagradas”. O disco conta com produção de Marcelo Camelo, ele mesmo um artista de méritos mais do que reconhecidos. Dom La Nena, que também é violoncelista, tocou nas bandas de Jane Birkin e Jeanne Moreau. A experiência adquirida em grandes palcos foi usada em Soyo, um disco trabalhado em Lisboa que nos afiança que a sua música “tem carnaval e tem silêncio” e um “cello delicioso”.
N ovem br o 43
quarta-feira
N ovem br o 44
5 Nov
6 Nov
Quinta-feira
sexta-feira
Grande A udit ó rio / 2 1 h / 1 h1 5 s/intervalo / M/6 preços entre 15 € e 40 € (ver página 46)
Pequeno Audit ó rio / 21h / 1h15 s/intervalo / M/6 preç o único 15 €
Mayra Andrade
Maria Mendes
Mayra Andrade tem uma relação especial com o público em Portugal e essa relação sente-se nas colaborações que tem registado com artistas como Pedro Moutinho ou António Zambujo. Mayra Andrade apresenta um concerto singular em Portugal, depois de ter percorrido palcos nos EUA, Canadá, Alemanha, Áustria, França, Suíça, Turquia, Polónia ou Japão. Ao CCB, no âmbito do Misty Fest, traz por isso mesmo um alinhamento diferente, com passagem pelo seu trabalho mais recente, Lovely Difficult, pois claro, mas também por material bem conhecido retirado de álbuns anteriores, incluindo os primeiros Navega e Storia, Storia, de onde saíram alguns dos seus maiores êxitos que a afirmaram no plano internacional e a confirmaram no nosso país como uma das mais amadas vozes de Cabo Verde. Impossível perder.
Com referências entusiásticas da crítica, Maria Mendes, cantora natural do Porto, lança este ano o seu segundo álbum de originais, que vai apresentar no CCB. Innocentia é um disco com uma escrita mais pessoal, retrato da nostalgia e inocência de alguns episódios da sua vida traduzidos em canções do repertório jazz, bem como do repertório erudito clássico. Em busca de um som não convencional, Maria convidou a clarinetista Anat Cohen. Ambas compositoras e entusiastas do virtuosismo instrumental jazzístico cantado e tocado, abraçam juntas a nostalgia do legado do jazz mainstream associando-o ao universo musical erudito brasileiro. Depois de ter atuado em Nova Iorque, no célebre Blue Note Jazz Club NY, Maria Mendes regressa agora a Portugal.
2015
7 Nov
sexta-feira
sábado
G rande A udit ó rio / 2 1 h / 1h1 5 s/intervalo / M/6 preços entre 20 € e 40 € (ver página 46)
G rande A udit ó rio / 21h / 1h15 s/intervalo / M/6 preços entre 15 € e 40 € (ver página 46)
Dead Combo e as Cordas da Má Fama
Lenine
Os Dead Combo apresentam no CCB um novo espetáculo, intitulado Dead Combo e as Cordas da Má Fama. Ao duo português junta-se um trio de cordas composto por Carlos “Tony” Gomes, no violoncelo, Bruno Silva, na viola, e Denis Stetsenko, no violino. Neste novo espetáculo os temas mais emblemáticos da dupla vestem-se com arranjos originais para cordas. Tó Trips e Pedro Gonçalves são “o Gato Pingado e o Gangster”, as duas personagens dos Dead Combo, que depois de olharem para estas “três almas penadas: o magro violino do leste, a viola do sul e o violoncelo do norte” disseram: “Almas penadas com cordas de má fama…. Juntem as vossas cordas às nossas!” E seguiram rua adentro até desaparecerem os cinco no meio do fumo da velha fábrica de chapéus.
Em 2013, Lenine celebrou três décadas de carreira, carregadas de conquistas, marca séria na vida de qualquer cantautor. O artista brasileiro esteve em 2014 em Lisboa para uma apresentação no Rock in Rio, tendo dividido o palco com Rui Veloso e Angélique Kidjo. Foi um ano intenso para Lenine, que realizou o que designou como uma digressão socio ambiental, tocando em sedes de importantes projetos sociais de todo o Brasil, levando o espetáculo The Bridge, com a orquestra holandesa de Martin Fondse, até aos Estados Unidos ou Alemanha, entre outros países. Agora, Lenine foca-se no futuro e no álbum Carbono, recheado de novas canções, que está a acabar de ser preparado. É sem dúvida um grande nome da primeira linha da melhor música do Brasil. E quem já o ouviu cantar êxitos como Paciência (uma parceria com Dudu Falcão), Jack Soul Brasileiro ou Hoje Eu Quero Sair Só não lhe nega os aplausos que de facto merece.
N ovem br o 45
6 Nov
2015
8 Nov
preços no grande auditório 2015
N ovem br o 46
domingo
Grande A udit ó rio / 2 1 h / 1 h1 5 s/intervalo / M/6 preços entre 20 € e 45 € 5 nov mayra andrade CO 40€ / 1.ª P+ 2.ª P+l+lmc 30€ cc+cl+g 15€ / bl 20€ / 1.ºB 27€ / 2.ºB 23€
6 nov Dead Combo e as Cordas da Má Fama CO 40€ / 1.ª P+lmc 30€ 2.ª P+l+cc+1.ºB 25€ cl+bl+2.ºB 22€ / g 20€
The Cinematic Orchestra The Cinematic Orchestra são uma banda britânica muito acarinhada pelo público português e, oito anos após a edição de Ma Fleur, o último disco da banda, estão de volta com um novo longa duração (LP) de originais com data prevista de edição para novembro. Pretexto ideal para uma visita ao nosso país e para a apresentação ao vivo dos novos temas e revisitar clássicos do passado, como To Build A Home. O nu-jazz e a pop eletrónica do grupo influenciaram desde o início da sua carreira, nos anos 90, inúmeras bandas e deixaram marcas em eventos, como o Porto Capital Europeia da Cultura, 2001. A última passagem por Portugal foi em 2009, com concerto esgotado na Aula Magna, e desde dessa altura Jason Swinscoe, responsável máximo pela banda, tem criado inúmeras bandas sonoras para a Disney, além de ter criado um novo concerto com uma componente visual mais forte. Será certamente um momento único e raro.
7 nov Lenine CO 40€ 1.ª P+lmc 35€ / 2.ª P 32€ / L+1.ºB 30€ bl+2.ºB 25€ / G 15€
8 nov The Cinematic Orchestra CO 45€ 1.ª P+lmc 40€ / 2.ª P+l 30€ / bl 22€ 1.ºB 28€ / 2.ºB 25€ / G 20€
CO Cadeiras de Orquestra 1.ª P 1.ª Plateia 2.ª P 2.ª Plateia LMC lugares mobilidade condicionada cc camarotes centrais
cL camarotes laterais L laterais 1.º B 1.º balcão 2.º B 2.º balcão BL balcão lateral G galerias
7 Nov / 5 Dez
m/6
Sexta-feira
Sala E ugénio de A ndrade / 3 0 minutos 1 8h / pre ço ú nico 6€ produção CCB / Fábrica das artes
Mini Concertos Música pra Ti Um espaço, um músico, um instrumento e uma cadeira. Concertos informais dirigidos a famílias. Uma vez por mês convidamos músicos a tocar durante 20 minutos e, no final, a responder às perguntas do público curioso. Aqui, a música é um “momento” intimista que aposta na proximidade com a performance e em que o conhecimento e a experiência do músico são oferecidos a crianças e a adultos. 2015 Música do Mundo
7 nov > Carlos Guerreiro (Sanfona) 5 dez > Pedro Jóia (Guitarra)
preço único 6€
No v embro / D ezem br o 47
Fábrica das Artes
N ovem br o 48
10 Nov terça-feira
grande A udit ó rio / 2 1 h / m/6 / 5€ a 18€ TEMPORADA CCB / OSP
Orquestra Sinfónica Portuguesa Joana Carneiro direção musical
Beethoven, Chopin e Leoš Janácek são os compositores representados no programa deste novo concerto da Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP) no CCB. Leonore, Abertura n.º 3, op.72b, considerada a melhor das quatro aberturas que Beethoven compôs para Leonore - a sua única ópera, mais tarde intitulada Fidelio, ou o Amor Conjugal - foi ouvida pela primeira vez em Viena, em 1805, e será agora interpretada pela OSP. Segue-se o Concerto n.º1 para piano e orquestra, de Chopin, escrito em 1830, e que se estreou em Varsóvia nesse mesmo ano com Chopin como solista, numa série de concertos de despedida que marcaram a sua partida da Polónia, sua terra natal. A terminar, Sinfonietta, obra tardia de Leoš Janácek, escrita em 1926, dois anos antes da sua morte, e que dada a sua temática acentuadamente militar, dedicou-a às Forças Armadas da Checoslováquia.
1.ªp 18€ / 2.ªp+cc+cl 15€ / l+lmc+bl 10€ / 1.ºb 12,50€ / 2.ºb 7,50€ / G 5€ / + info págs. 96 a 99 / Descontos habituais
Simon Trpceski piano ORQUESTRA SINFÓNICA PORTUGUESA Joana Carneiro direção musical
Programa Ludwig van Beethoven Leonore, Abertura n.º 3. op. 72b Frédéric Chopin Concerto n.º 1 para piano e orquestra em Mi menor, op. 11 Leo. Janácek Sinfonietta
quinta a domingo
Pequeno A uditó rio / 1 h s / intervalo Dias 12 a 1 4 à s 2 1 h / dia 15 ÀS 1 6 H m/ 6 / 1 2 , 5 0 € e 1 5 € Coprodução CCB / Companhia Maior
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© companhia maior / B runo Simão
12 a 15 Nov estreia
Filipa Francisco e Companhia Maior Força Filipa Francisco trabalha com as pessoas e as suas características individuais ou de comunidade com paixão. É também uma artista interventiva atenta aos direitos humanos, como vimos nas suas representações da violência doméstica (Nu Meio), das mulheres da República (Para Onde Vamos?) e da exclusão social de reclusos (Rexistir). Na obra com as jovens da Cova da Moura (Íman) e os ranchos folclóricos (A Viagem) a preciosidade da diferença cultural é evidente. Estas exigentes aventuras harmonizam sátira e beleza e transmitem o valor da arte para a experiência e participação na vida. Com a Companhia Maior a coreógrafa elogia a força latente de corpos que julgamos frágeis e dá voz a pessoas que querem falar do que está a acontecer ao mundo. Paula Varanda
p 15€ / l 12,50€ /+ info págs. 96 a 99 / Descontos habituais
Criação e direção artística Filipa Francisco banda-sonora e direção musical António-Pedro co-direção musical michel direção coral margarida mestre Cocriação e interpretação Carlos Fernandes, Carlos Nery, Celeste Melo, Cristina Gonçalves, Diana Coelho, Elisa Worm, Isabel Millet, Iva Delgado, João Silvestre, Jorge Leal Cardoso, Júlia Guerra, Kimberley Ribeiro, Michel, Paula Bárcia e angelina mateus, diana coelho, helena falé, helena marchand, isabel simões, manuela sousa rama, maria emília castanheira, maria josé baião Assistente Kimberley Ribeiro Desenho de luz e direção técnica Carlos Ramos Guarda-roupa Ainhoa Vidal Textos sobre o espetáculo Paula Varanda Fotos Bruno Simão Produção Executiva Co mpanhia Maior Produtor Luís Moreira Agradecimentos Companhia Nacional de Bailado / Escola Superior de Música de Lisboa / El Co rte Inglês / Eficácia Livre / restart – instituto de criatividade, artes e novas tecnologias
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12 a 15 Nov
best of fábrica das artes
m/6
© Caroline B ergeron
Fábrica das Artes quinta-feira a domingo
sala de ensaio / 5 0 min dias 12 e 1 3 à s 1 1 h / dia 1 4 às 1 5 h3 0 / dia 1 5 às 1 1 h3 0 3 , 5 0 € ( semana ) e 6 € (fim de semana )
Integrado no Festival Temps d’Images
Sopa Nuvem
Um thriller gastronómico de António-Pedro e Caroline Bergeron Mais do que “baseado numa história verídica”, Sopa Nuvem é uma história verídica, na qual todos os personagens e objetos, incluindo a sopa que é servida aos espectadores no fim, são reais. Um homem conta-nos uma história: o seu filho lembra-se do avô que morreu e, mais do que tudo, da sopa de feijão que ele tão bem fazia. Parte então numa viagem, à procura da receita do avô António. Pela janela da sala, transformada em ecrã, o homem faz cinema ao vivo: fala com o filho pelo Skype, entrevista tias e amigos do seu pai, entra no filme para comprar feijões, toca a banda sonora e vai cozinhando a sopa. Assim mergulhamos na vida de um homem normal, que evoca, com humor e ternura, a morte, a passagem de testemunho, a família e o amor que tudo atravessa. O espetáculo Sopa Nuvem surgiu de uma encomenda da Fábrica das Artes, tendo ganho o prémio para o melhor espetáculo do Festival Momix 2014.
Conceção e dramaturgia António-Pedro e Caroline Bergeron a partir de uma ideia original de António-Pedro Encenação Caroline Bergeron Composição, música ao vivo e realização do filme António-Pedro Interpretação António-Pedro e Gonçalo Alegria Cenário Caroline Bergeron Coaching técnico, som Gonçalo Alegria Desenho de luz André Calado e Rui Alves Realização, cenário Nuno Melo Produção executiva Ana Rita Osório Assistência de produção, ensaios e cenografia Miguel Estanislau Interpretação filme José Maria Lobo Antunes, Cândido Ferreira e António-Pedro Câmara António-Pedro, Leonor Noivo e António Vasques Montagem Leonor Noivo e António-Pedro Pós-produção, som Moz Carrapa Convidados especiais Bigodes Band Apoios Kodak, ACCCA, Dupla Cena, SOAZILOPE Lda, Dgartes a companhia caótica é uma estrutura financiada pelo governo de portugal / secretário de estado da cultura - dgartes
N ovem br o 51
13.14.15 Nov Lisbon & Estoril Film Festival’15 LEFFEST – Simpósio Internacional Bigger Than Life Há muito que a relação entre ‘loucura e criação’ suscita curiosidade. [...] Sabe-se hoje que grandes obras, grandes invenções de artistas e pensadores nasceram depois de traumas profundos. No entanto, poucos estudos marcantes foram produzidos. [...] O simpósio Bigger Than Life visa sondar e explorar essas dificuldades, contribuindo para uma abordagem mais rigorosa e precisa destas questões – tão importantes para a crítica e pensamento da arte. Trata-se de pôr em evidência a complexidade dos problemas e a sua relevância para a compreensão, em particular, do processo criativo. Através da apresentação de casos, isto é, de obras e autores (como um Van Gogh ou um Artaud), de múltiplos domínios artísticos, procurar-se-á formular problemas precisos. [...] O objectivo é suscitar maior interesse por uma velha questão, tão antiga e negligenciada, mostrando a sua actualidade e pertinência num tempo em que a proliferação geral dos traumas acompanha a ‘dificuldade da arte’. José G il Filósofo e escritor. Curador do Simpósio Bigger than Life. Excerto do texto de apresentação do Simpósio
P rogram a
13, 14 e 15 nov Sala Luí s de Freitas Branco
Bigger Than Life Simpósio Internacional Lisbon & Estoril Film Festival Curadoria José Gil 15 Nov G rande A udit ó rio / 19h
Gala de Encerramento seguida de Filme de Encerramento
N ovem br o 52
20 e 21 Nov Sexta-feira e sábado
Grande A udit ó rio / 1 h 1 0 s/intervalo D ia 20 à s 2 1 h / dia 2 1 à s 1 6 h e 2 1 h / m/6 / 10€ a 25€
produção uau
ENRA Depois da cerimónia de candidatura aos Jogos Olímpicos 2020 do Japão, assinaram o espetáculo de encerramento do 68.º Festival de Cinema de Cannes. São os ENRA e vêm do Japão, a “Terra do Sol Nascente”. A companhia, criada em 2012 por Nobuyuki Hanabusa, alia diferentes disciplinas performativas a cenários virtuais que se transformam ao ritmo da música e da narrativa. É esta combinação da imagem com a performance de artistas multifacetados, desde bailarinos a acrobatas, passando pelos mestres em artes marciais, que tornam esta companhia, formada há três anos, na mais recente novidade do entretenimento.
1.ªp+cc 25€ / 2.ªp+l+lmc 20€ / CL 22,50€ / BL 15€ / 1.ºB 17,50€ / 2.ºB 12,50€ / g 10€ / + info págs. 96 a 99
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20 Nov Sexta-feira
Pequeno A uditó rio / 1 0 h / 1 4 h3 0 / 2 1 h / m/1 2 / Entrada L ivre mediante os lugares disponíveis Produção Academia Portuguesa de Cinema
Academia Portuguesa de Cinema 2.ª Cerimónia de Entrega dos Prémios Sophia Estudante
O CCB acolhe a Academia Portuguesa de Cinema para a entrega dos Prémios Sophia Estudante, que se destina a incentivar o mérito dos alunos de cinema em Portugal. Irão ser premiados os melhores filmes dos alunos de cinema nas especialidades de Ficção, Documentário e Animação. Já o prémio Sophia Estudante terá a sua atribuição pública no CCB, com a distinção do filme que, dos quatro premiados naquelas especialidades com as Placa Sophia Estudante, seja considerado o mais meritório. Antes da cerimónia, serão exibidas as curtas em concurso, entre as 14h30 e as 18h. Na parte da manhã, a partir das 10h, a Academia Portuguesa de Cinema convida professores, profissionais, artistas e alunos a participar na conferência Os desafios do ensino na era digital, na qual se discutirão as mudanças que a tecnologia digital veio trazer tanto para criadores, como para educadores na área do cinema.
P rogram a
10H > 13H
Conferência Os desafios do ensino na era digital 14H30 > 18H
Sessão de visionamento das curtas em concurso 21H > 23H
Cerimónia de entrega de Prémios
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Fábrica das Artes 20 Nov Sexta-feira
S ala sophia de mello brey ner / 1 8 h entrada livre P ú blico - alvo p r o g r a mador e s , ed ucador e s , a r t i s t a s e c ur ios os lançamento de Livro
Transversalidades II
Raízes da Curiosidade – Tempo de Ciência e Arte Raízes da Curiosidade – Tempo de Ciência e Arte é um projeto coproduzido pelo CCB e pela Fundação Champalimaud, integrado no Ciclo Transversalidades II da Fábrica das Artes. O lançamento do livro Raízes da Curiosidade – Tempo de Ciência e Arte é o último gesto deste ciclo. O livro oferece o registo e a reflexão desta experiência: a da procura da raiz comum da curiosidade que une artistas e neurocientistas. Do desafio a cinco duplas de jovens artistas e cientistas para criarem um objeto simbiótico que fosse simultaneamente artístico e científico, resultou não só uma notável experiência sobre processos criativos, como uma performance/conferência que foi apresentada no CCB, uma instalação, um conjunto de oficinas e uma conferência internacional que teve lugar na Fundação Champalimaud. Foi ainda encomendado à realizadora Cláudia Varejão um filme documental que se edita em conjunto com o livro. Textos de Madalena Wallenstein, Ana Rita Fonseca, Patrícia Correia, Samuel Viana, Maria Gil, Tiago Barbosa, Gil Costa, Alex Gomez-Marin, Sara Anjo, Filipe Raposo, Ana Pereira, Teresa Gentil, Maria Inês Vicente, Catarina Vasconcelos, Thiago Gouvêa / Filme da realizadora Cláudia Varejão / Prefácio de António Damásio
21 Nov
best of fábrica das artes
sábado
Espaç o Fábrica das A rtes / D uraç ã o 2h Pú blico -alvo Artista s, media dores cu ltu ra is, prof essores, a nima dores sociocu ltu ra is, bibliotecá rios e cu riosos P re ços 6€
Conferência com Sopa Companhia Caótica
Encontro sobre o trabalho autobiográfico a partir do espetáculo Sopa Nuvem. Uma conferência durante a qual, ao mesmo tempo que se vai cozinhando, se falará sobre as potencialidades dos registos amadores e de família na construção de espetáculos que partem da intimidade para a universalidade, refletindo sobre velhas e novas formas de permanecermos ligados.
sábado
Pequeno A udit ó rio / 2 1 h / m/6 / 10€ e 12€ Coprodução CCB / Museu do Fado
Há Fado no Cais
Carla Pires
Carla Pires tem tido o privilégio de atuar em prestigiados palcos internacionais, como Ópera de Gent (Bélgica); Queen Elizabeth Hall (Londres); DeLaMar Theater e Concertgbow (Amesterdão); Schowburg Roterdamse (Roterdão), Rasa (Utreque); Cirque d’Hiver (Paris); Södra Teatern e Kulturhuset (Estocolmo); Expo Mundial-Aichi (Japão); Coliseo Carlos III (Madrid), Teatro Sólis (Montevideu). Em dez anos de carreira dedicada ao fado realizou mais de 300 concertos em quatro continentes e editou quatro discos, os dois últimos lançados internacionalmente pela Harmonia Mundi. Com uma presença notável em palco, Carla Pires possui um talento inato para conquistar o público desde que começa a cantar. Apoiada pelo desempenho de excelentes músicos, a sua voz única e sensual, transporta o fado e o seu sentimento para rotas musicais surpreendentes.
p 12€ / l 10€ /+ info págs. 96 a 99 / Descontos habituais / Assinatura Fado
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21 Nov
© R ita Delille
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22 Nov domingo
P equeno A udit ó rio / 1 h s/intervalo 17h / m / 6 / preç o ú nico 5€ produção CCB
Escolas de Música
Academia de Música de Lisboa Concerto de Santa Cecília
No dia 4 do 4 de 2004 às 4 horas, a orquestra Os Violinhos estreava-se no Grande Auditório do CCB com um concerto inspirador e premonitório da futura Academia de Música de Lisboa, inaugurada poucos meses mais tarde. Este concerto marcou o início da concretização de um sonho. A afirmação de um projeto pedagógico pioneiro que se traduz numa metodologia de ensino de elevados padrões de exigência, aliada a uma proximidade afetiva, eficácia e motivação. Em menos de dez anos, a Academia de Música de Lisboa tornou-se na maior e mais premiada escola de violino do país, com resultados consensualmente reconhecidos entre os seus pares. Agora a Academia de Música de Lisboa regressa ao CCB, no âmbito do projeto Escolas de Música.
Preço único 5€ / + info págs. 96 a 99
MASSIMODUTTI.COM
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Fábrica das Artes 26 a 29 Nov
best of fábrica das artes
m/8
quinta-feira a domingo
E spa ç o F á brica das A rtes / Dura ção 2 h dias 26 e 2 7 à s 1 0 h / dia 2 8 às 1 5 h3 0 / dia 2 9 às 1 1 h3 0 P ú blico - alvo c i c l o s e s e c undár io ( s e mana) / M/8 e f am í l i a s ( f i m d e s e mana) P re ço s 3 ,5 0 € (semana) e 6€ (fim de semana )
Oficina de música
Jazz = a arte de tocar em liberdade António-Pedro e Ana Araújo
Vamos experimentar como podemos ser todos intérpretes e compositores, inventando a música enquanto a tocamos. Jazz é música em liberdade. Ouvindo-se e reagindo uns aos outros, todos podem tocar aquilo que sentem. Nesta oficina de iniciação dar-se-ão a conhecer (através de vídeos e de exemplos práticos) os instrumentos e as formações mais comuns no jazz, o swing, a improvisação e a importância da interação entre os músicos. Os alunos aprenderão um dos temas mais famosos da história do jazz, o C Jam Blues, de Duke Ellington, experimentando o prazer de tocar em grupo e de fazer um “solo” improvisado. No final, monitores, alunos e um convidado especial em direto pelo Skype (Pedro Gonçalves, contrabaixista dos Dead Combo) tocam juntos o C Jam Blues.
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27 e 28 Nov Sexta-feira e sábado
Sala de E nsaio / D ia 2 7 à s 2 1 h / dia 2 8 às 1 9 h m/ 12 / pre ço ú nico 6,5 0 € produção CCB
Boxnova
Maurícia | Neves This is Not a Love Story. This is A and B Hoje em dia, o quotidiano é a ode ao desespero. B é manipulada cruamente, sente-se a ir e a voltar. Não compreende a dor mas aceita-a. A é uma interrupção de B. B aceita-o, deixa-se interromper. Deixa-se corromper. Parecem íntegros um ao outro mas não são. Parecem atenciosos mas não são. Parece sexual mas não é. Aprendem o jogo um com o outro, transformando-se. Saturados com o quotidiano, com a repetição. A e B são mecanismos de defesa deles próprios e do que os rodeia. São jogos de poder. Eles colidem, remexem-se. E o poder cai. Já não há poder, só revolta. B sempre manipulou A a manipula-la. A relação de A e B é superficialmente calorosa e profundamente fria.
Preço único 6,50€
Conceção, coreografia e figurinos Maurícia | Neves Interpretação António Torres e Barbara Carlos Desenho de luz Maurícia | Neves e Francisco Leston Música Says de Nils Frahm, Little Smoke de This will destroy you Vídeo e fotografia Duck Production Residências Alkantara, Espaço do tempo, Eira, musibéria e jazzy dance studios
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28 Nov sábado
Grande A udit ó rio / 2 1 h / m/6 / 5€ a 20€ produção CCB
Júlio Resende Fado & Further
com Sílvia Pérez Cruz e Moreno Veloso Três países no mesmo palco! Júlio Resende, Sílvia Pérez Cruz e Moreno Veloso. Três músicos apaixonados pela arte de fazer música. Pela canção. Pela invocação. Júlio Resende recebeu a herança de Amália e dos seus dedos saiu uma nova abordagem ao fado. Sílvia Pérez Cruz é neste momento referenciada como uma das mais extraordinárias cantoras que Espanha já conheceu, visceral, autêntica, como Amália em Portugal. Moreno Veloso é o herdeiro dos deuses do samba, entre eles, seu pai, Caetano Veloso. Moreno tem um talento notável para a composição de canções e para as fazer vibrar na voz de um modo tão carinhoso e profundo como os seus antepassados. Vinícius de Moraes dizia que “Para fazer um samba com beleza/É preciso um bocado de tristeza”. Quanta tristeza faz samba? E a alegria, também faz fado? Três formas distintas de cantar e que, a partir de Júlio Resende, agora se juntam no mesmo palco, nessa pequena porção de espaço em que cada artista cria um mundo. 1.ªp+cc 20€ / 2.ªp+cl 15€ / l+lmc+1.ºB 12,50€ / BL+2.ºB 10€ / g 5€ /+ info págs. 96 a 99 / Descontos habituais
Júlio Resende piano Sílvia Pérez Cruz / Moreno Veloso voz
sábado
Pequeno A uditó rio / 2 1 h / m/6 / 11€ e 13,50€
Octa Push Octa Push é uma banda que funde música africana com eletrónica, formada por dois irmãos de Carcavelos/Lisboa. Já pisaram palcos como o Sonar Festival, Fabric, Glade Festival, Amsterdam Dance Event, NOS Alive, Casa da Música, Lux, entre outros. A nível editorial, destacam-se os lançamentos de temas originais em editoras como Soul Jazz Records, Soundway Records, Iberian Records, Enchufada e o apoio de nomes como SBTRKT, Thom Yorke (Radiohead) ou Gilles Peterson (BBC). Em 2013, lançaram o álbum de estreia Oito pela inglesa Senseless Records, destacado nos vários meios de comunicação social portugueses como um dos melhores álbuns nacionais de 2013 (Blitz, Sapo, Punch, Vodafone FM, Bodyspace, Mesa de Mistura …) Neste concerto apresentarão temas exclusivos do seu segundo LP, a sair brevemente, que conta com colaborações de Tó Trips (Dead Combo), o Jazz de Maria João Grancha, Batida, Cátia Sá, José Braima Galissá, Alex (Terrakota), entre outros.
p 13,50€ / l 11€ /+ info págs. 96 a 99 / Descontos habituais
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28 Nov
© David Corfield
© rita carmo
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29 Nov domingo
P equeno A udit ó rio / 1 H3 0 C/ intervalo 17h / m / 6 / 1 2 ,5 0 € e 1 5 € produção CCB
DSCH – Schostakovich Ensemble Grandes Quintetos com Piano II Após o grande êxito do concerto de 22 de fevereiro de 2015, com a interpretação dos Quintetos com piano, op. 44, de Robert Schumann, e op. 81, de Antonín Dvorák, o DSCH – Schostakovich Ensemble volta a reunir num só concerto dois Quintetos com piano: o raramente interpretado Quinteto op. 87, de J. N. Hummel, e o famosíssimo Quinteto D. 667, A Truta, de Franz Schubert. Filipe Pinto-Ribeiro convoca para este concerto um leque de músicos excecionais: o grande violinista inglês Jack Liebeck, o consagrado violetista francês Gérard Caussé, o violoncelista do famoso Quarteto de Cordas de Jerusalém, Kyril Zlotnikov, e o seu irmão Tiago Pinto-Ribeiro, o contrabaixista português mais premiado internacionalmente.
p 15€ / l 12,50€ /+ info págs. 96 a 99 / Descontos habituais
DSCH – SCHOSTAKOVICH ENSEMBLE Filipe Pinto-Ribeiro piano e direção artística Jack Liebeck violino Gérard Caussé viola Kyril Zlotnikov violoncelo Tiago Pinto-Ribeiro contrabaixo Comentários ao concerto por Filipe Pinto-Ribeiro
Programa Johann Nepomuk Hummel Quinteto com Piano, op. 87 Franz Schubert Quinteto com piano, D. 667, A Truta
O l u g a r c e r t o pa r a t o d o s o s a c o n t e c i m e n t o s d a s ua e m p r e s a © SG+FG
E m p r e s a
A m i g a
C C B
B e n e f i c i a n d o d o s e s pa ç o s , s e rv i ç o s e p ro g r a m a ç ã o d o C C B , a s E m p r e s a s A m i g a s o f e r ece m a o s s e u s c l i e n t e s e c o l a b o r a d o r e s e s p e tá c u l o s , e x p o s i ç õ e s e e v e n to s ú n i c o s .
o ce n t r o c u l t u r a l d e be l é m a g r a d ece a t o d a s a s e m p r e s a s q u e a p o i a m o s e u p r o j e t o c u lt u r a l . B a n i f ⁄ CLECE ⁄ CTT ⁄ m i l l e n n i u m b c p s . o . v. ⁄ u n i c e r ⁄ v o d a f o n e ⁄ e m p r e s a . a m i g a @ ccb . p t
⁄
tel 213 612 400
⁄
w w w. ccb . p t
Apoios Institucionais do CCB / Garagem Sul
horários / local / preços
contactos / + Informações
Ordem dos Arquitetos Trienal de Arquitectura de Lisboa Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa Universidade Lusófona / Departamento de Arquitetura
TERÇA-feira A DOMINGO. encerra à segunda-feira acesso pelo jardim das oliveiras ABERTO DAS 10H ÀS 18H
visitas guiadas à exposição Serviço educativo
PREÇO DE ENTRADA 4€ Visitas Guiadas 4€* visita-Jogo 4€* oficinas / exposição 3,20€ (Dias úteis) 5,35€ (fim de semana)
213 612 614 / 213 612 615
Ikea Interescritório Millennium BCP Robbialac Siemens UNICER
Descontos
50% para estudantes / 50% para maiores de 65 anos / Entrada Gratuita Para menores de 18 Anos Cartão Amigo CCB
* Entrada na Exposição incluída. 50% desconto para público escolar (oferta de folha de sala)
Cofin an cia me nt o
Apoios Mecenáticos e patrocínios do CCB / Garagem Sul
informações e marcações prévias pelo telefone:
TERÇA - f e i r a A DOMI N GO . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a
E ntrada pelo J ardim das Oliveiras 10h > 1 8 h / 4€
GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITEcTURA
Carrilho da Graça: Lisboa CURADORIA
Marta Sequeira e Susana Rato
Apesar de um certo carácter antológico, o objeto principal da exposição é a cidade de Lisboa. Lisboa construída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografia quase barroca, banhada pela luz do sol refletida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificial do homem, até à contemporaneidade. A possibilidade de criar relações significativas com o território, entendido em sentido lato, tem sido talvez a principal referência objectiva que os meus projectos procuram construir. Refiro território com o sentido de suporte, de invariância que acolhe a nossa presença e que já está por ela marcada. Num determinado ponto o território tem uma certa constituição geológica, forma topográfica, animais e plantas sob o céu, sol, frio ou chuva. Vivemos sobre a terra e construímos com tudo o que está disponível. Podemos construir o que quisermos, mas não podemos deixar de construir com sentido. João Luís Carrilho da Graça, in “A arquitectura é perigosa”, 1994 [o autor escreve segundo a antiga ortografia]
patrocinador principal da exposição
patrocinador da exposição
© J oão Silveira R amos
Ga ra g e m Su l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 86
até 14 Fev
visitas guiadas escolas e u n iv e rs idade s duração 1h
Se rv iço Ed u cati vo G ar agem S ul 88
Estas visitas procuram aprofundar o conhecimento dos participantes sobre as exposições patentes, através de um percurso orientado, durante o qual se questiona, se dialoga e se partilha um conjunto de perceções e de perspetivas sobre a exposição.
VISITAS-JOGO 1.º, 2.º, 3.º ciclos e s e cu n dário duração 1h
© diogo nunes
Serviço Educativo Garagem Sul
conceção e orientação: Filipe Araújo (arquiteto) Ana Filipa Custódio (arquiteta) Contactos Garagem Sul: Ana Arnaut / Filomena Rosa (+351) 213 612 614/5 garagemsul.servicoeducativo@ccb.pt
apoio
As visitas-jogo consistem numa primeira aproximação ao universo da arquitetura, por meio de exercícios de exploração que revelam os processos do trabalho dos arquitetos cuja obra se encontra em exposição. Uma visita didática e lúdica durante a qual se abordam noções e alguns conceitos base da arquitetura.
OFICINAS-EXPOSIÇÃO 1.º, 2.º, 3.º ciclos e s e cu n dário duração 1h
A partir das obras apresentadas na exposição, esta oficina procura criar uma consciência do papel do arquiteto na criação da paisagem construída, por meio de atividades didáticas e práticas nas quais os participantes irão aprender alguns conceitos base em arquitetura.
oficinas D o p ré - e s colar ( 4 e 5 an os ) ao s e cu n dário
Numa abordagem lúdica e didática, estas oficinas, nas quais serão abordados conceitos base usados num projeto de arquitetura, procuram criar uma consciência crítica sobre o papel da arquitetura, numa aproximação ao universo e ao ofício do arquiteto, por meio de atividades práticas com recurso ao desenho e a maquetas. Estas oficinas estão disponíveis para as escolas durante todo o ano civil, mediante marcação prévia. PROJETAR. CONSTRUIR . HABITAR e s colas > P ré - e s colar, 1.º e 2 . º c i c l o s crian ças ( 4 e 5 an os ) e fam íl i a s dura ção 1h
Uma iniciativa criativa para crianças, focada no desenvolvimento de métodos de conceção espacial. Nesta oficina serão abordados conceitos como forma, função, programa e escala e desenvolvidos métodos de representação, de construção e de trabalho em grupo. Uma sala irá tornar-se numa casa, projetada, construída e habitada pelos participantes.
e sco l a s > 1.º, 2 .º, 3 .º c ic los c ri a n ç a s (6 a 1 1 anos ) e f amí li as dura ç ã o 1 h
Nesta oficina os participantes são convidados a criar em grupo um jornal, no qual, de uma forma intuitiva, irão ilustrar as notícias com recurso a alguns métodos tradicionais de representação da arquitetura. ESPAÇO, LUZ E SOMBRA e sco l a s > 1.º, 2 .º, 3 .º c ic los c ri a n ç a s (6 a 1 1 anos ) e f amí li as dura ç ã o 1 h
Com recurso ao desenho e a maquetas, os participantes desta oficina irão aprender alguns conceitos base na conceção espacial em arquitetura, através da criação de um espaço, configurado por limites e definido pela luz e pela sombra. URBEM EXQUIS e sco l a s > Pr é -e s c o lar , 1 .º e 2.º ci clos c ri a n ç a s (4 e 5 anos ) e f amí li as dura ç ã o 1 h
A partir do método de criação coletivo do movimento surrealista, conhecido por cadavre exquis, esta atividade consiste na criação coletiva de uma cidade (urbem), na qual cada participante irá construir um edifício, porém sem saber a forma dos edifícios que os outros criaram.
DICIONÁRIO VISUAL DE LUGARES IMAGINÁRIOS escolas > 1.º, 2.º, 3.º ciclos cri anças (6 a 11 an os ) e fam ílias duração 1h
A partir do “Dicionário de Lugares Imaginários” de Gianni Guadalupi e Alberto Manguel, iremos nesta oficina ilustrar e dar vida às descrições desta obra repleta de cidades e de locais fantásticos, existentes apenas no mundo da ficção. BANCO escolas > A part ir do 1.º ciclo cri anças e famí l ias ( M / 6 an os ) duração 45 mi nut os
Nesta oficina, os formadores fornecem a madeira e ensinam cada participante a construir e a pintar o seu próprio banco. Trata-se de madeira que sobra dos espetáculos e das exposições que acontecem no CCB. No final podem levar consigo o banco que construíram. COMO SERIAM AS NOSSAS CIDADES SE. . . ? escolas > 1.º, 2.º e 3.º ciclos cri anças (6 a 11 an os ) e fam ílias duração 1h
E se os homens voassem, ou se o mundo estivesse coberto por água e se fôssemos viver para Marte, como seriam as nossas cidades? A partir destes e de outros pressupostos, os participantes vão imaginar e criar ilustrações das cidades destes mundos alternativos.
11 Nov quarta-feira
G rande A udit ó rio 19h / Duraç ã o 1h30 / M/6 / 5€ coprodu ção c c b / tr ien a l d e a r q u itec t u ra
conferência
Distância Crítica
MVRDV. Jacob van Rijs O CCB recebe o arquiteto Jacob van Rijs, cofundador do Atelier MVRDV, para uma nova Distância Crítica. O MVRDV é conhecido por uma arquitetura radical e progressiva, de que é exemplo o Silodam, em Amesterdão. A partir de um método colaborativo, aliado a uma rigorosa investigação, os resultados são exemplares com projetos de todo o tipo de escala e tipologia. O trabalho de MVRDV é exposto e publicado em todo o mundo, tendo recebido inúmeros prémios internacionais. Juntamente com a Delft University of Technology, o atelier participa no projeto The Why Factory, que propõe uma reflexão e pesquisa em torno de uma arquitetura e urbanismo da cidade do futuro. Para confrontar o seu trabalho com a crítica, Pedro Baía é arquiteto convidado desta iniciativa.
N ovem br o 89
JORN AL DE ARQUITETOS
Visitas Gui adas ao CCB 90
Visitas guiadas ao Uma Leitura Geral Centro Cultural de Belém do Edificio segunda - feira a sabado 1 0 h3 0 > 1 8 h marcações pelo Tel 213612650 e-mail visitasguiadas@ccb.pt
O edificio do CCB, projetado pelos arquitetos Vitorio Gregotti e Manuel Salgado, constitui um ponto de encontro inegável da cidade de Lisboa. Capaz de conciliar exposições, espetáculos, reuniões, comércio e serviços, é ele próprio uma micro-cidade. Nesta visita, abordamos as dinâmicas dos espaços e das funções, dando a conhecer o edifício através da história da sua localização, da envolvente paisagística e das intenções da equipa de arquitetos.
Uma Cidade à Beira-Rio Com esta visita pretende-se uma abordagem às múltiplas relações que o CCB estabelece com o seu envolvente. Poder-se-á falar de um triângulo histórico e arquitetónico em Belém? Que relações formais e estéticas estabelecemos entre o Centro Cultural de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e as referências à Exposição do Estado Novo? Conceção e orientação Fabricia Valente ⁄ Maribel Sobreira
PREÇOS visitas guiadas ao ccb Grupos organizados e visitas em inglês: 5€ p/ participante / Minimo: 10 pax / Maximo: 25 pax / Grupos organizados de escolas, menores de 12 anos e maiores de 65,e portadores de Cartao Amigo CCB: 2,5€ p/ participante / mínimo: 14 pax (durante a semana) e 16 pax (Sábados) visitas em inglês mínimo: 18 pax / Máximo: 25 pax / duração da visita 1h30 (aproximadamente)
Pequeno Audit ório © daniel M alh ão
Para grupos escolares é requerida a presença de um adulto por cada 10 crianças. o Pagamento será efetuado na receção do Centro de reuniões do CCB, 10 minutos antes do início da visita. O CCB reserva-se o direito de encerrar alguns espaços dos auditórios, por razões técnicas ou artísticas, ou por outras circunstâncias que assim o exijam; proceder à cobrança da visita na Íntegra, caso ela nao seja anulada com o Mínimo de 24 horas de antecedência; cancelar a visita se o número de inscrições não atingir os mínimos exigidos em cada uma das visitas.
Sal a de L ei t ur a 91
Sala de Leitura Segunda a S exta 1 0 h > 1 9h Sábado 10 h > 1 7 h 3 0 Encerra domingos e feriados
Esta expressão “Leitura”, há cem anos, sugeria logo a imagem de uma livraria silenciosa, com bustos de Platão e de Séneca, uma ampla poltrona almofadada, uma janela aberta sobre os aromas de um jardim: e neste retiro austero de paz estudiosa, um homem fino, erudito, saboreando linha a linha o seu livro, num recolhimento quase amoroso. A ideia de leitura, hoje, lembra apenas uma turba folheando páginas à pressa, no rumor de uma praça. a correspondência de fradique mendes
Dispondo de um fundo bibliográfico generalista, com enfoque nas áreas da literatura, da história e das artes visuais, a Sala de Leitura, instalada no piso 1 do Centro de Reuniões, é um espaço essencialmente consagrado ao livro, aos escritores e à leitura.
Requisite um livro para lhe fazer companhia em casa. sala de leitura © fl ávio pereira
Mu se u Col eção B er ar do 92
P raça do I mpério , 1449- 003 L isboa tel 213 612 878 fax 213 61 2 5 7 0 museuberardo@museuberardo . pt
O Museu Coleção Berardo define-se como o grande museu de arte moderna e contemporânea, desígnio esse instituído na sua missão e papel insubstituível no contexto português. Enquanto espaço museológico de referência em Lisboa, o visitante pode desfrutar de obras de artistas dos mais diversos contextos culturais e variadas expressões que construíram a história da arte do último século, tanto nas mostras permanentes da Coleção Berardo como no leque muito variado de exposições temporárias. O museu conta também com um diversificado programa de atividades para todas as idades que, de uma forma original e pedagógica, dão a conhecer os grandes nomes da arte nacional e internacional.
museuberardo.pt facebook.com/museuberardo twitter.com/museuberardo instagram.com/museuberardo Aberto de ter ça a domingo 10h > 19h (última entrada à s 1 8 h 3 0 ) E ntrada gratuita
mecenas
APOIO
your body is my body — o teu corpo é o meu corpo / Coleção de Cartazes Ernesto de Sousa até 03/04/2016 Curadoria de Isabel Alves
Exposição composta por uma seleção de cerca de trezentos cartazes de arte e política, nacionais e estrangeiros, feita a partir do acervo reunido por Ernesto de Sousa ao longo da sua vida e datados entre 1933 e 1988. Este espólio, agora denominado como Coleção de Cartazes Ernesto de Sousa e integrado na Coleção Berardo, constitui um panorama sobre a produção cultural das neovanguardas em Portugal e na Europa. Joseph Beuys, 1987. Bernd Klüser, munique. 68 x 48 cm. Coleção de Cartazes Ernesto de Sousa. © Cláudio Balas.
A exposição apresenta, em estreia mundial, a obra The Secret Agent, uma instalação cinemática que consiste numa longa metragem cuja ação se desenrola em Lisboa, no ano de 1975, e se relaciona diretamente com a história recente de Portugal. Duas outras obras recentes do artista completam a exposição: Disco, Angola e Luanda – Kinshasa. A primeira consiste num conjunto de fotografias que reencenam duas ocorrências no mesmo período histórico em diferentes lugares: a emergência do disco sound em Nova Iorque, enquanto música de fusão multicultural rapidamente mercantilizada, e a independência de Angola com o início da guerra civil. A outra instalação consiste numa projeção de vídeo de uma hipotética gravação de uma banda musical, em 1972, nos famosos estúdios da Columbia Records, onde Miles Davis gravou muitos dos seus sucessos. [Nesta participa a própria projeção vídeo, ao alinhar aleatoriamente as diferentes sequências musicais filmadas, construindo assim uma performance sempre variada.] A exposição é comissariada por Pedro Lapa. Coprodu ção Museu Coleção Berardo e WIELS, Brussels. Apoios: David Zwirner,
New York/London e Victoria Miro, London
Stan Douglas. The Secret Agent. Courtesy the artist and David Zwirner New York, London, e Victoria Miro, London
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Stan Douglas. Interregnum 21/10/2015 – 15/02/2016
Mu se u Col eção B er ar do 94
Loja Museu Coleção Berardo B-Store Na loja do Museu Coleção Berardo, para além de todos os catálogos das exposições do museu, encontra outras publicações relacionadas com arte moderna e contemporânea, e ainda artigos lúdicopedagógicos. P ublica ç ã o em destaque
Nicolás Paris. Quatro variações à volta de nada ou falar do que não tem nome 18/11/2015 — 06/03/2016 O trabalho de Nicolás Paris consiste num envolvimento com múltiplas comunidades e agentes profissionais com os quais estabelece uma rede de trocas e experiências, implicando os objetos expostos e simultaneamente ultrapassando a sua condição expositiva para se revelarem como laços de um processo social. Para esta exposição, especificamente concebida para o Museu Coleção Berardo, Nicolás Paris centrar-se-á em três áreas centrais do seu trabalho, que dividem a exposição em três partes: a arquitetura como método, o desenho como ferramenta e a educação como sistema. A exposição é comissariada por Filipa Oliveira e conta com a publicação de um livro onde as questões suscitadas são objeto de reflexão. Diagramas pedagógicos ou arquitetura para pássaros (detalhe), 2012. Lápis e lápis de cor sobre papel cortado e colado. Cortesia do artista e da Galeria Luisa Strina, São Paulo
O livro Palmeiras Bravas/The Current Situation é publicado pelo Museu Coleção Berardo na sequência da exposição de Pedro Barateiro, entre fevereiro e maio deste ano. Não se limitando à memória do evento, mantida através de um conjunto alargado de vistas da exposição, a publicação configura um novo momento do projeto, não só com o ensaio de Pedro Lapa, que abrange o conjunto da obra deste artista, mas também com os textos de Margarida Mendes e Sepideh Bazazi, que representam entendimentos diversos, e ainda com um conjunto de novos elementos integrados por Pedro Barateiro, que concebeu o livro em estreita relação com o Studio Manuel Raeder, responsável pelo design gráfico. O livro, com versões em inglês e português, será lançado em Berlim e em Lisboa em datas a anunciar. A loja do museu coleçã o berardo está aberta diariamente entre as 10h e as 19h Apresentando o Cartão Amigo CCB todos os artigos têm um desconto de 10%
Aniversários temáticos Dos 4 aos 12 anos
Inscrição 2€ por participante
Famílias, crianças e adultos
Para todos os visitantes
Atividades para famílias
25 out / 15 Nov / 13 dez / 16h / Entrada gratuita
Férias de Natal
Visita orientada à exposição de Nicolás Paris
Dos 4 aos 13 anos 21 a 23 dez / 28 a 30 dez Das 9h30 às 17h30 Mediante marcação prévia (inclui almoço) Preço: 65€+5€ de seguro (condições especiais para sócios ACP, leitores Estrelas & Ouriços, colaboradores CP, entre outros).
Atividades dos 2-5 anos Aos domingos: 11 e 25 out / 15 e 29 nov / 13 dez
Visita orientada à exposição de Stan Douglas
29 nov / 20 dez / 16h / Entrada gratuita
Visita orientada à exposição Coleção Berardo 1900-1960 4 out e 6 dez / 16h / Entrada gratuita
Visita orientada à exposição Coleção Berardo 1960-1980 1 nov / 16h / Entrada gratuita
Mediante marcação prévia. Inscrição 2€ por participante
Desafios de escrita. Nas fronteiras do corpo
Atividades dos 5 aos 10 anos
4 out / 6 dez / 16h — 18h / Entrada gratuita
Aos domingos: 18 out / 22 nov / 13 dez Das 15h às 17h30 Mediante marcação prévia. Inscrição 2€ por participante
As escolhas dos críticos Ciclo de visitas orientadas por críticos e historiadores da arte Um sábado por mês / 16h / Entrada livre [datas sob consulta]
Filminhos infantis à solta pelo país Maiores de 4 anos
Um sábado por mês / 15h30 Mediante marcação prévia. Inscrição 3€ por participante
www.mu seu bera rdo.pt/fa milia s Para mais informaçõ es e marca çõ es, por favor contacte servico.educativo@ museuberardo .pt / Tel . 2 1 3 6 1 2 8 0 0 Programação e datas sob consulta em www.mu s e u b e r ardo .pt
Mu se u Col eção B er ar do 95
ENVOLVER Programa de atividades do Serviço Educativo
Informações ger ai s 96
Informações gerais
efetuadas nos seguintes contactos: telefone 213 612 899 (todos os dias úteis das 11h às 18h) ou por e-mail fabricadasartes@ccb.pt. O CCB PASSOU A DISPÔR DE SERVIÇO WI-FI GRATUITO
Tudo sobre o CCB e a sua programação em
www.ccb.pt
Informações / reservas todos os dias da semana, 24h por dia 1820 ou +351 217 941 400 se ligar fora de portugal
Bilhetes
Pode adquirir os seus bilhetes em www.ccb.pt e apresentar a respetiva impressão à entrada do espetáculo. Pode também adquirir os bilhetes na Bilheteira, todos os dias das 11h às 20h. Para espetáculos em horários especiais, a bilheteira funciona excecionalmente meia hora antes ⁄ depois do início dos mesmos. Pode também adquirir bilhetes nos seguintes locais: lojas Fnac, Worten, Agências Abreu, Casino de Lisboa, centros comerciais Dolce Vita, MMM e Mundicenter, El Corte Inglês, Galeria Comercial Campo Pequeno ou online em www.ticketline.pt. Lugares de mobilidade condicionada
Coxias das filas B e C, da primeira plateia. Consulte a planta na página 98 deste programa. Reservas
Reserve os seus bilhetes pelo telefone 1820. Os bilhetes terão de ser levantados nas 48 horas seguintes à reserva ou 72 horas, no caso de ser portador de Cartão Amigo CCB. Para as oficinas da Fábrica das Artes – Projeto Educativo, as reservas devem ser
D e s c o n t o s e m e s p e t á c u l o s d e p r o d u ç ã o CCB
Desconto de 30% (Cartão Individual, Jovem e Sénior) ou 20% (Cartão Família). Só o Cartão Família permite descontos nas atividades na Fábrica das Artes – Projeto Educativo. G r u p o s . Desconto de 20% na aquisição de bilhetes para grupos entre 10 a 50 pessoas. J o v e n s ⁄ S e n i o r e s . Desconto de 25% para espetadores até aos 25 anos e a partir dos 65 anos. No Grande Auditório, este desconto só é válido para a 2.ª plateia e balcões. C a r t ã o Fn a c . Desconto de 5% para portadores de Cartão Fnac (exclusivo para espetáculos que decorrem no Grande e no Pequeno Auditório). C a r t ã o A m i g o CCB .
Profissionais ou estudantes da área do espetáculo.
Bilhete único de 5€ (número limitado de bilhetes e aquisição na bilheteira CCB). No Grande Auditório, este desconto só é válido para o 2.º balcão e, no Pequeno Auditório, para as laterais. Desconto não acumulável, válido unicamente em espetáculos de produção CCB. Para beneficiar de descontos é necessária a apresentação do respetivo comprovativo: Cartão Amigo CCB, Cartão de Cidadão, Cartão Fnac, Cartão Profissional ou Cartão de Estudante. Os eventos não produzidos pelo CCB podem não permitir descontos ou apresentar descontos diferentes – consulte a página do espetáculo respetivo. Oficinas
As oficinas da Fábrica das Artes – Projeto Educativo abrangem vários públicos. De segunda a sexta-feita as oficinas são normalmente dedicadas às escolas ou a grupos organizados e, aos fins-de-semana e feriados, às famílias. Confirme o grupo etário a que a oficina se destina.
Para participar nas oficinas é necessário efetuar uma marcação prévia pelo telefone 213 612 899 (todos os dias úteis das 11h às 13h e das 15h às 18h), fax 213 612 859 ou ainda pelo e-mail fabricadasartes@ccb.pt. O custo de participação nas oficinas que
decorrem nos dias úteis é de 3,50€ por pessoa (nos grupos escolares, a entrada dos professores é gratuita), e de 6€ por pessoa aos fins de semana e feriados. As oficinas realizam-se, preferencialmente, nos espaços Fábrica das Artes – Jardim das Oliveiras. Salas
Não é permitido entrar nas salas após o início dos espetáculos, salvo indicação em contrário dos assistentes de sala. O Grande e o Pequeno Auditório dispõem de um serviço de bengaleiro gratuito. Em todas as salas é proibido fumar, comer ou beber, ou efetuar qualquer tipo de registo de som ou de imagem. Não se esqueça de desligar o seu telemóvel ou outro objeto emissor de som durante o espetáculo. Utilize os programas ou folhas de sala para melhor acompanhar os espetáculos. Para qualquer informação ou urgência contacte um assistente de sala. entrada nos espetáculos
Na sequência da entrada em vigor do Decreto-Lei nº 23/2014 de 14 de Fevereiro, informamos que não é permitida a entrada a menores de 3 anos em recintos de espetáculo, exceto quando há redução da lotação da sala. Estacionamento
Os dois parques de estacionamento do CCB (acessos pela Rua Bartolomeu Dias e pela Praça do Império) funcionam todos os dias das 8h às 24h. A partir das 20h, utilize a tarifa especial de estacionamento de 3€. Evite demoras efetuando logo à chegada o pagamento nas caixas automáticas. Também pode
efetuar o pagamento nos bengaleiros dos auditórios. Para maior
comodidade, utilize o sistema Via Verde. Neste caso não será aplicada a tarifa de 3€. H o r á r i o s d o CCB Receção piso 1 / Centro de Reuniões Semana 8h > 20h / sábados,
domingos e feriados 10h > 18h. Bilheteira caminho pedonal Todos os dias 11h > 20h. Sala de Leitura / entrada junto à receção CCB (piso 1) Segunda a Sexta, das 10h às 19h / Sábados, das 10h às 17h30. Encerra domingos e feriados. Garagem Sul – Exposições de Arquitectura
Entrada pelo Jardim das Oliveiras. Terça a domingo, 10h > 18h. Última entrada às 17h30. Restaurante Commenda Junto à receção CCB (piso 1 / Centro de Reuniões) / Todos os dias 12h > 16h / Reservas para o Tlf: 213 612 697 Bar Terraço piso 3 do Centro de Reuniões / Serviço de cafetaria e almoços (self-service). Segunda a sexta-feira 12h > 20h. sábados, domingos e feriados 10h > 18h. Sanduíche Bar junto à receção (piso 1) / Serviço de cafetaria. Segunda a Sexta 8h > 17h30. Restaurante Este Oeste Praça CCB / Serviço de cafetaria e restaurante de gastronomia italiana e japonesa, com pizzas em forno de lenha e sushi. Terça, Quarta, Quinta e Domingo 10h > 23h. Sexta e Sábado 10h > 24h. Encerra à Segunda-feira. Em dias de espetáculo à noite, prolonga-se o horário. Reservas para os Tlfs: 215 904 358 ou 914 914 505. Transportes
Há várias opções para chegar ao CCB utilizando os transportes públicos. Autocarros: 728 ⁄ 714 ⁄ 727 ⁄ 729 ⁄ 751. Elétrico: 15. Combóio: Estação Belém da linha Cais do Sodré – Cascais. Ligação fluvial: Belém – Porto Brandão – Trafaria. Confirme sempre os horários e as carreiras disponíveis nos períodos noturnos, aos fins de semana e nos feriados.
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As oficinas para público sénior decorrem simultaneamente à semana e ao fim de semana.
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Grande Auditório CO Cadeiras de Orquestra 1.ª P 1.ª Plateia 2.ª P 2.ª Plateia lmc lugares mobilidade condicionada P Plateia cc camarotes centrais cL camarotes laterais L laterais 1.º B 1.º balcão 2.º B 2.º balcão BL balcão lateral G galerias
Pequeno Auditório
Seja pontual, pois não é permitida a entrada nas salas após o início dos espetáculos. E, por favor, não se esqueça de desligar o seu telemóvel. Lembramos que é expressamente proibido qualquer registo de imagem ou som dos espetáculos.
Programa de atividades do centro cu ltu ra l de belém Programa dE OUTONO > OUTUBRO A DEZEMBRO 2015 edição N.º 152 Depósito legal n.º 71741/93 / ISSN n.º 0872-5993 capa Fotografia © Daniel Malhão Tiragem 30 000 exemplares / Impressão > Flatfield Distribuição gratuita A programação apresentada nesta edição pode, por motivos imprevistos, sofrer atualizações ou alterações após o fecho da edição. Consulte a programação sempre atualizada em www.ccb.pt
Centro Cultural de Belém Praça do Império, 1449-003 Lisboa telefone 213 612 400 ⁄ fax 213 612 500 / e-mail ccb@ccb.pt www.ccb.pt CCB / CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António Lamas Presidente / Daniel
Silva
Vogal /
Miguel Leal Coelho
Vogal
Direção Das Artes Do Espetáculo Assistente Paula Fonseca / Consultor Para A Área Da Música André Cunha Leal / Consultor Para Dança E Músicas Plurais Fernando Luís Sampaio / Produção
Inês Correia, Patrícia Silva, Hugo Cortez, Vera Rosa, João Lemos, Sofia Santos (Estagiária) / Diretor De Cena/Coordenador Jonas Omberg / Diretores De Cena Pedro Rodrigues, Patrícia Costa, José Valério / Direção De Cena Tânia Afonso / Secretariado Yolanda Seara / Chefe Técnico De Palco Rui Marcelino / Chefe Técnico De Gestão E Manutencão Siamanto Ismaily / Chefe De Equipa De Palco Pedro Campos / Técnicos Principais Luís Santos, Raul Seguro / Técnicos Executivos F. Cândido Santos, César Nunes, José Carlos Alves, Hugo Campos, Mário Silva, Ricardo Melo, Rui Croca, Hugo Cochat / estagiário Daniel Rosa / Chefe Técnico De Audiovisuais Nuno Grácio / Chefe De Equipa De Audiovisuais Nuno Bizarro / Técnicos De Audiovisuais Rui Leitão, Eduardo Nascimento, Paulo Cacheiro, Nuno Ramos / Técnicos De Audiovisuais Eventos Carlos Mestrinho, Rui Martins / Técnicos De Manutencão João Santana, Luís Teixeira, Vítor Horta / Técnicos Estagiários Miguel Nunes / Secretariado De Direção Técnica Sofia Matos Fábrica Das Artes Coordenadora Madalena Wallenstein / Relações Públicas Maria José Solla / Assistentes De Programação Tânia Guerreiro, Manuel Moreira
P Plateia L laterais
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Pombeiro, Luís Feliciano, Nuno Martins, Vanda Martins Garagem Sul — Exposições De Arquitetura Supervisão Inês Maurício, Diogo Nunes (Estagiário) / Assistentes Ana Arnault, Filomena Rosa edição
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