quarta-feira
sábado
P e queno A udit ó rio / 2 1 h 1h s / intervalo / M / 6 / entrada livre
P e q ueno A uditó rio / 21h 1h 15 s /intervalo / m /6 / 1 1 € e 1 3 , 5 0 €
Produção Embaixada do Luxemburgo em Portugal
Produção ccb
Harmonie Prince Guillaume
João Hasselberg Truth Has To Be Given In Riddles
A Orquestra Filarmónica de Differdange foi oficialmente fundada a 17 de julho de 1884. No entanto, só em 1964 foi criada a primeira banda filarmónica de jovens. Atualmente, a Harmonie Prince Guillaume é uma orquestra formada por cerca de 30 jovens, com idades compreendidas entre os 11 e os 27 anos, oriundos de Differdange, no Grão-Ducado do Luxemburgo. Em novembro do ano passado, a Harmonie Prince Guillaume celebrou o seu 50.º aniversário, tendo realizado vários concertos para comemorar essa data. No âmbito desta celebração, a orquestra efetuará agora uma digressão fora do Luxemburgo. Tendo em conta o elevado número de músicos de origem portuguesa, a escolha do destino foi fácil: Lisboa, Porto e Chaves irão acolher a orquestra. O primeiro concerto desta digressão, que também simboliza a estreita amizade entre o Luxemburgo e Portugal, terá lugar no CCB, a 2 de setembro, onde a orquestra interpretará algumas canções pop/rock que marcaram as últimas décadas, bem como alguns temas portugueses e luxemburgueses.
Programa Ouverture HPG n.º5 Cheira bem, Cheira a Lisboa La Gioventù – Composição oficial do 50.º Aniversário do HPG Lambada Marche Prince Guillaume Lisboa dos Manjericos Skyfall Postal dos Correios Forget you Seleção Quinta do Bill 21st Century Breakdown Happy Clocks Tambour battant
O contrabaixista João Hasselberg apresenta no CCB o seu segundo disco, Truth Has To Be Given Riddles (lançado em 2014, numa edição de autor), depois da sua estreia como compositor com o álbum Whatever It Is You’re Seeking, Won’t Come In The Form You’re Expecting, ambos assinalados pela crítica especializada entre os melhores discos de cada ano. Hasselberg vem confirmar o poder imagético das suas composições originais, recorrendo não só às influências do jazz, mas também às da música pop, declarando a sua música como profundamente humana e sensível. Em palco, a concretização do seu trabalho artístico resulta da inigualável interpretação de um conjunto de outros músicos portugueses com nome de peso na cena jazzística nacional, entre eles Diogo Duque, Ricardo Toscano, João Firmino, Luís Figueiredo, Bruno Pedroso e a cantora Joana Espadinha.
p 13,50€ / L 11€ / + info págs. 58 a 59 / Descontos Habituais
© vera marmelo
5 Set
Set em br o 23
Set em br o 22
2 Set
João Hasselberg contrabaixo, baixo elétrico Joana Espadinha voz Diogo Duque trompete Ricardo Toscano saxofone João Firmino guitarra Luís Figueiredo piano, teclado Bruno Pedroso bateria
13 Set
sábado
domingo
P e queno A udit ó rio / 2 1 h / m/1 6
P e q ueno A uditó rio / 17h / m /6 / pre ç o ú nico 5 €
1 3 € e 1 5€
Produção H2N
Salvador Martinha Autoria e interpretação
Depois da época do stand-up Cábula, fase em que testou o sucesso de algumas ideias que tinha anotadas, Salvador Martinha está agora mais preparado do que nunca para percorrer o país de norte a sul a dar espetáculos. Com tudo bem estudado e de resposta sempre pronta na ponta da língua, o humorista fala, usando sempre a sua linguagem própria, da qual constam expressões que são usadas por várias pessoas, como “pussy” ou “raton”, de temas do nosso quotidiano: tecnologias, tendências e as relações entre homens e mulheres. O CCB recebe este espetáculo cheio de boas piadas e fisicalidade, no qual a plateia nunca é esquecida e a qualquer momento uma pessoa do público passa a ser o parceiro cómico da noite.
p 15€ / l 13€ / + info págs. 58 a 59
Set em br o 25
Set em br o 24
12 Set
Coprodução CCB ⁄ OSJ
Escolas de Música
Camerata da Orquestra Sinfónica Juvenil Integrada no projeto Escolas de Música, a Orquestra Sinfónica Juvenil (OSJ) apresenta-se no Pequeno Auditório do CCB. Esta é uma instituição fundamental no nosso panorama musical e pedagógico, tendo passado pelos seus quadros muitos dos atuais instrumentistas das nossas orquestras. Christopher Bochmann é, desde 1984, o maestro titular da orquestra, que já foi dirigida por Francisco d’Orey, Jorge Matta, António Saiote, Roberto Perez, Georges Adjinikos, José Palau, Andrew Swinerton, Vasco Azevedo, Julius Michalsky, Pedro Amaral e Filipe Carvalheiro. O repertório da OSJ está em permanente renovação, sendo que ao longo dos seus 42 anos de história já foram preparadas mais de 800 obras abrangendo os séculos XVIII, XIX e XX.
p 5€ / + info págs. 58 a 59
©2 0 1 5 -Juan H erná ndez
Solistas Francisco Lima Santos (Primavera) Manuel Abecas is (Verão) Rui Cristão (Outono) Hugo Bastos (Inverno) Catarina Trigo cravo Francisco Lima Santos direção
Programa Antonio Vivaldi As Quatro Estações (1723) Concerto N.º 1, Mi maior, op. 8, RV 269, Primavera Concerto N.º 2, Sol menor, op. 8, RV 315, Verão Concerto N.º 3, Fá maior, op. 8, RV 293, Outono Concerto N.º 4, Fá menor, op. 8, RV 297, Inverno
terça-feira
Grande A udit ó rio / 1 7 h / m/6 / 7,50€ a 25€
G rande A uditó rio / 21h 1h 30 c / intervalo / m /6 / 5 € a 1 8 €
produção CCB
Nas palavras do maestro Paul van Nevel, a ópera La Liberazione di Ruggiero dall’isola d’Alcina é uma “ópera quase desconhecida”, mas também “um marco proeminente na música italiana da primeira metade do século XVII”. Composta por Francesca Caccini, a primeira mulher a compor uma ópera, e com libreto de Ferdinando Saracinelli, esta obra teve a sua estreia a 3 de fevereiro de 1625, na Villa di Poggio Imperiale, em Florença, aquando da visita do príncipe Wladyslaw Vasa, então herdeiro ao trono da Polónia. Tendo sido comissariada pela Grã-Duquesa da Toscana, Maria Madalena de Áustria (que se tinha casado com Cosimo de’ Medici), com esta ópera, cujo libreto está repleto de referências aos contextos políticos local e internacional, a Grã-Duquesa tinha como objetivo maior fazer com que o príncipe herdeiro polaco se casasse com a sua filha.
© alidoor . dellafaille@ skynet . be
Huelgas Ensemble Ensemble Officium Ludovice Ensemble La liberazione di Ruggiero dall’isola d’Alcina
produção metropolitana
Set em br o 27
domingo
© Vhils_Wood Composition_1 9 5 x2 7 4 cm _Lancetar5
15 Set Orquestra Metropolitana de Lisboa Concerto Inaugural da Temporada 2015/2016
© alidoor.dellafaille@ skynet . be
Set em br o 26
13 Set
HUELGAS ENSEMBLE ENSEMBLE OFFICIUM LUDOVICE ENSEMBLE PAUL VAN NEVEL direção musical
Programa Francesca Caccini La liberazione di Ruggiero dall’isola d’Alcina (1625)
A Orquestra Metropolitana de Lisboa e o maestro Pedro Amaral dão início à Temporada 2015/2016 no Grande Auditório do CCB com um programa irresistível. Destaca-se, desde logo, a 3.ª Sinfonia de Brahms, a menos épica de entre as quatro que o compositor alemão nos deixou, porventura aquela em que mais revelou de si mesmo, enquanto indivíduo. A determinação dos acordes iniciais resulta assim enganadora, prevalecendo a beleza nostálgica do terceiro andamento, uma das páginas mais conhecidas de todo repertório orquestral. À música de Brahms juntam-se aqui duas obras de grande efeito e nas quais também sobressai a faceta mais pessoal dos autores. Na Abertura Manfred, Schumann retratou musicalmente a figura de um herói romântico imerso nas contradições da existência, atormentado pela culpa e buscando a redenção na morte. Já do italiano Luciano Berio, ouve-se Requies, de 1984, uma homenagem sentida do compositor diante da morte da sua ex-mulher, a célebre cantora Cathy Berberian.
Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Amaral direção musical
Programa R. Schumann Abertura Manfred, op. 115 L. Berio Requies J. Brahms Sinfonia n.º 3, op. 90
Fundadores
1.ª P 25€ / 2.ª P+cc 20€ / l+lmc 15€ / L+1.º B 15€ / CL 17,50€ / BL 12,50€ / 2.º B 10€ / g 7,50€ / + info págs. 58 a 59 / descontos habituais
1.ª p 18€ / 2.ª p+cc+cl 15€ / 1.ºb 12,50€ / l+lmc+bl 10€ / 2.ºB 7,50€ / g 5€ + info págs. 58 a 59
mecenas extraordinário
patrocinadores
patrocinador das escolas da metropolitana
18.19 Set
quinta-feira
sexta-feira e sábado
P e queno A udit ó rio / 2 1 h / m/6 / 1 1 € e 1 3,50 €
S ala de ensaio / 18 às 21h / 19 às 19h D ura ç ã o : 50min . / m /6 / pre ç o ú nico 6 , 5 0 €
produção CCB
produção CCB
Branko Branko é o rosto do ativismo da Global Club Music. Com presença na BBC Radio 1 (através da residência In New DJs We Trust), elevou o patamar, não só da sua missão mas também dos parceiros de sempre – Buraka Som Sistema. Produtor, compositor, DJ, mentor da etiqueta Enchufada, visionário, João Barbosa (Branko) mostrou já o que valia a solo com Drums, Slums and Hums, mixtape lançada em 2013. Branko é também o nome ligado à editora Mad Decent, à Red Bull Music Academy (convidado regular para palestras), à rádio Mega Hits (onde mantém uma residência mensal), à já mencionada BBC Radio 1 e, obviamente à Enchufada, etiqueta discográfica criada por si, e aos Buraka Som Sistema, de quem foi fundador. Branko aka Anthony Bourdain da música de dança.
p 13,50€ / L 11€ / Descontos habituais / + info págs. 58 a 59
Set em br o 29
Set em br o 28
17 Set
BOXNOVA
Luis Marrafa Abstand As pessoas gostam de manter certas distâncias de outras pessoas ou de objetos. E essa bolha de espaço invisível que constitui o ‘território’ de cada pessoa é uma das principais dimensões da sociedade moderna. Eduard T. Hall
Qual a distância certa entre as pessoas ou a medida correta que separa indivíduos, a distância pode ser em milímetros, metros ou mesmo para sempre. A distância manifesta-se de forma física e emocional. Neste caso existe uma distância entre dois homens. Ao romper barreiras aparecem reações, inclusões e emoções, existe uma relação paradoxal onde a linguagem dos corpos estão em constante mutação. Estas são as ideias por trás de Abstand, espetáculo integrado no projeto Box Nova e criado por Luis Marrafa & António Cabrita, com coreografia e música da autoria de Luis Marrafa, sendo que é também integrada música adicional de Thom Yorke, vocalista dos Radiohead. p 6,50€ / + info págs. 58 a 59
Conceção/Coreografia Luis Marrafa Cocriação Luis Ma rrafa & António Cabrita Coordenação Petra Van Gompel Musica Luis Marrafa música adicional Th om Yorke Desenho de Luz Luis Ma rrafa Produção MARRAFA vzw Apoio GC De Ma rkten / GC Nekkersdal / StairCase.studio BXL
22 Set
sábado
terça-feira
pe queno A udit ó rio / 2 1 h / m/6 / 10€ e 12€
G rande A uditó rio / 21h / m /6 1h 20 s /intervalo / 5 € e 1 5 €
há fado no cais temporada CCB / Museu do Fado
Produção Viola Campaniça Produções culturais
Pedro Mestre – Campaniça do Despique Cante Alentejano
Teresa Lopes Alves O fado é que a escolheu, diz seu percurso. O currículo é rico e vário, mas a escola é, sem dúvida, o fado. António Cunha A fadista produz e apresenta diariamente na Rádio Amália os programas Brincos de Princesa e Especial Amália, através dos quais acolhe os mais representativos nomes do género bem radicado na tradição lisboeta e hoje património da Humanidade. Como empresária criou uma loja de música, a VLA Records, vocacionada tanto para a divulgação dos trabalhos de artistas portugueses consagrados como os dos talentos emergentes. Em 2010 editou o seu primeiro CD, Reflexo, em que combina os ritmos do fado, do jazz e do samba com o sentido de equilíbrio que uma tal mescla impõe, e que conheceu merecido êxito. Neste concerto, Teresa Lopes Alves apresenta o seu novo disco.
© jorge sim ã o
p 12€ / l 10€ / + info págs. 58 a 59 / Assinatura Fado / descontos habituais
Set em br o 31
© R ita C armo
Set em br o 30
19 Set
Pedro Mestre sobe ao palco do CCB para apresentar em concerto o seu mais recente disco: Campaniça do Despique. O músico evoca o mais genuíno toque da viola campaniça, que desde sempre acompanhou os cantes de improviso no Alentejo. Neste espetáculo, Mestre apresenta temas inéditos da sua autoria e de José David, bem como temas do cancioneiro tradicional alentejano, que ganham aqui um novo fôlego. O disco Campaniça do Despique visa dar continuidade ao trabalho do músico, em que a tradição e inovação caminham lado a lado, levando esta identidade cultural e memória coletiva de um povo a atravessar fronteiras. Ao lado de Pedro Mestre, acompanhado da sua viola campaniça, estará o Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de S. Bento, que trazem consigo o cante alentejano, e um quinteto de músicos. Este concerto único no CCB terá ainda vários convidados especiais. 1.ª p+cc 15€ / 2.ª p+cl 12€ / l+lmc+bl+1.ºB 10€ / 2.ºB 7,50€ / G 5€ /+ info págs. 58 a 59
Pedro Mestre Voz, Viola Campaniça Pedro Calado / David Pereira / José Diogo Bento Voz Rancho de Cantadores de Aldeia Nova de S. Bento Vozes (25) José David Piano Miguel Carreira Acordeão, Guitarra, Viola Campaniça Vasco Sousa Viola baixo, contrabaixo Tânia Lopes Percussão Aline Santos Flauta transversal Banda Filarmónica 1º de Janeiro Trompa, Bombardino, Sax Barítono, Pratos
25 Set
sexta e sábado
Sexta-feira
P e queno A udit ó rio / 2 1 h / m/1 2 1h 40 s / intervalo / 12 € e 15€
G rande A uditó rio / 21h / m /12
Coprodução CCB / Fundación Siglo de Oro no âmbito da Mostra Espanha 2015
produção WTF-WHATHEFEST
Fundación Siglo de Oro Mujeres y Criados de Lope de Vega Esta peça teatral de Lope de Vega trata-se de uma comédia urbana escrita entre 1613 e 1614 e marca não só uma etapa de plena maturidade criativa do autor e poeta espanhol, bem como uma fase em que o seu êxito estava no seu maior esplendor. Estes foram os anos em que Félix Lope de Vega escreveu autênticas obras-primas da comédia. A elas pode-se agora acrescentar Mujeres y Criadas, cujo texto foi recentemente descoberto na Biblioteca Nacional de Madrid. Nesta peça, Lope de Vega oferece-nos um delicioso jogo de enganos, onde as mulheres têm a voz dominante, sendo assim alteradas as perceções mais tradicionais da honra.
p 15€ / L 12€ / + info págs. 58 a 59 / Descontos habituais
Set em br o 33
Set em br o 32
25.26 Set
15€ a 40€
Herman José e Rita Guerra Amor com humor se paga Direção Rodrigo Arribas/Laurence Boswell Adaptação Rodrigo Arribas/Jesús Fuente/Alejandro García Reidy Produção Fundación Siglo de Oro, Teatro Español, Pentación Espectáculos Produção executiva Fundación Siglo de Oro espetáculo patrocinado por Mercedes-Benz, Incatema Consulting & Ingeneering y UNIR Cenografia Ca rmen Abarca (AAPEE) Figurinos e caracterização Susana Moreno Iluminação Alberto Yagüe Composição musical Xavier Díaz-Latorre elenco
HERMAN JOSÉ e RITA GUERRA dispensam apresentações. Amor com humor se paga propõe-se ser uma desgarrada de arte, humor, música e emoção, entre dois dos maiores artistas portugueses, que se juntam pela primeira vez ao vivo num palco para proporcionarem uma noite inesquecível com paletes de riso e resmas de ternura. © R ita C armo
Conde Próspero Pablo Vázquez Claridán Javier Collado Riselo Emilio Buale Teodoro Julio Hidalgo Martes Jorge Gurpegui Violante Lucía Quintana Florencio Jesús Fuente Lope José Ramón Iglesias Inés Alicia Garau Luciana Alejandra Mayo Emiliano Mario Vedoya Don Pedro Jesús Teyssiere
CO 40€ / 1.ª P+2.ª P 30€ / L+1.º B 20€ / CC 27,50€ / CL 25€ / BL+2.ºB 17,50€ / G 15€ / + info págs. 58 a 59
domingo
Grande A udit ó rio / 1 7 h / m/6 / 5€ a 18€ Temporada CCB / OSP
Orquestra Sinfónica Portuguesa 7.ª Sinfonia, de Gustav Mahler Joana Carneiro direção musical
A 7.ª Sinfonia de Mahler começou a ser composta no verão de 1904 e só foi concluída em agosto de 1905. Foi estreada em setembro de 1908, em Praga, sob a direção do próprio Gustav Mahler num concerto com a Orquestra Filarmónica Checa. Denominada também de «sinfonia dos contrastes» foi durante muito tempo a menos executada das sinfonias do compositor revelando-se uma transição entre o romantismo e a modernidade, fortemente influenciada pelas correntes sociais, politicas e artísticas do principio do século XX. É, no plano harmónico, provavelmente a obra mais avançada de Mahler, onde abundam as dissonâncias e as modulações abruptas. Vamos agora ouvi-la interpretada pela OSP e dirigida pela maestrina Joana Carneiro. Programa Gustav Mahler Sinfonia n.º 7, Canto da Noite 1.ª p 18€ / 2.ª p+cc+cl 15€ / l+lmc+bl 10€ / 1.º B 12,50€ / 2.º B 7,50€ / g 5€ / + info págs. 58 a 59 / / Descontos habituais. Cartão amigo ccb
Descontos para quem anda de comboio pela CP e para quem quer ver espetáculos no CCB. 1 BILHETE DE COMBOIO = 25% DESCONTO NA COMPRA DE 1 BILHETE PARA UM ESPETÁCULO
1 BILHETE DE espetáculo = 30% DESCONTO NA COMPRA DE 1 BILHETE de ida e volta na CP
Veja como beneficiar dos descontos em www.ccb.pt www.cp.pt
35
Set em br o 34
27 Set
O CCB viaja com a CP
Até 13 Set rece ç ã o principal do centro de reuniõ es / entrada livre D e segunda a sexta das 8h às 20h / s á bados , domingos e feriados das 10h às 18h
VIS-À-VIS de Nuno Cera (2015) Exposição individual no âmbito da programação “CCB – Cidade Aberta”
A instalação vídeo de Nuno Cera circula em torno do confronto entre a forma arquitetural e musical, retratando o complexo do CCB – Uma cidade em si mesma e a sua relação espacial com a zona envolvente de Belém. Partindo da estrutura da arquitetura musical, entre os extremos opostos da repetição e alteração, o artista explora o desempenho das composições e justaposições musicais com a arquitetura existente - dentro e fora - servindo tanto o palco como o abrigo íntimo. Vis-à-Vis foi realizado com a colaboração de duas orquestras: Os Músicos do Tejo (Marcos Magalhães, direção musical) apresentando Paride ed Elena (1770) de Christoph Willibald Gluck, e a Orquestra Sinfónica Portuguesa (Joana Carneiro, direção musical) com a Sinfonia n.º 3 em Ré menor (1896) de Gustav Mahler. 2 – C anais sincronizados / instalaç ã o v í deo H D (1920 x 1080) / D ura ç ã o aproximada : 2 x 13’’
cofinanciamento
18h > 1 9 h 3 0 C iclo 5 sessões 20€ / Bilhete avulso 5€ (s/ desconto ) D esconto C artã o A migo CCB: 30% (Cartão Individual, J ovem e S é nior ) ou 2 0 % (C artã o Famí lia) / Desconto 25% at é 25 anos e maiores de 65
literatura e humanidades
Ciclo Modernidade na Ficção Portuguesa Maria Alzira Seixo
De 1870 a 1970, ao lado de autores destacados em histórias literárias, emergem personalidades basilares da ficção: de Júlio Dinis e Fialho de Almeida a Alves Redol e Herberto Helder, modos do realismo permanecem e diferenciam-se, em discurso narrativo novo, plurifacetado. No Livro do Desassossego (1913-1982) há traços dessa diferenciação, que se antevê em António Patrício, José Régio, Irene Lisboa, etc., culminando em Agustina Bessa-Luís e Vergílio Ferreira, e refinando em Bolor, 1968, de Augusto Abelaira, e Não Há Morte Nem Princípio, 1969, de Mário Dionísio, até Finisterra, 1978, de Carlos de Oliveira. Maria Alzira Seixo
JúlioDinis FialhodeAlmeida AlvesRedol HerbertoHelder AntónioPatrício JoséRégio IreneLisboa AgustinaBessa-Luís VergílioFerreira AntónioAbelaira MárioDionísio CarlosdeOliveira
19.26 Set 3.10.17 Out
Setembr o. O ut ubr o 37
Setembr o. O ut ubr o 36
17.24 Set 1.8.15 Out
17h > 18h C iclo 5 sess õ es 2 0 € / B ilhete avulso 5 € ( s / desconto ) D esconto C art ã o A migo C C B : 3 0 % ( C art ã o I ndividual , Jovem e S é nior ) ou 2 0 % ( C art ã o F am í lia ) / D esconto 2 5 % até 2 5 anos e maiores de 6 5
literatura e humanidades
Ciclo O Sagrado na Música Ocidental Rui Vieira Nery
Desde os alvores da liturgia cristã que a Música, seguindo uma tradição herdada, quer da Antiguidade Clássica quer do Judaísmo, desempenhou um papel essencial no culto. O peso determinante da Igreja na vida cultural europeia, que se pode mesmo considerar quase exclusivo até ao fim da Idade Média, faz com que o repertório sacro vá constituindo ao longo dos séculos o núcleo duro da criação musical erudita, desde o estabelecimento dos vários ritos músico-litúrgicos em cantochão ao nascimento e consolidação da polifonia. Mesmo a emergência crescente de um repertório profano a partir do Renascimento não põe em causa esse predomínio, sendo raros os compositores de relevo que até ao Romantismo não dedicam uma grande parte da sua actividade à Música Sacra, seja esta de tradição católica ou associada às várias confissões protestantes, tanto na Europa como nas Américas. O processo de laicização e o divórcio tendencial gerado por este entre as elites artísticas ocidentais e o patrocínio da Igreja, que tem lugar a partir das rupturas
revolucionárias do século XIX, reduz acentuadamente o peso dos géneros sacros no repertório erudito, e faz com que as temáticas religiosas surjam, inclusive, preferencialmente em obras destinadas à sala de concertos e já não ao culto, sob a forma, muitas vezes, de missas e oratórias não-litúrgicas. Mas neste último âmbito encontramos muitas das obras-primas mais representativas do Romantismo e do Modernismo, e a eclosão da Pós-Modernidade, já nas décadas finais do século XX, contribuirá para encorajar, de algum modo, o reavivar de uma ligação dos compositores contemporâneos à dimensão do sagrado, mesmo que encarado, muitas vezes, numa óptica não-confessional. Estas cinco sessões propõem, assim, um percurso comentado por algumas das obras-primas da Música Sacra ocidental do último milénio, procurando perspectivá-las no contexto histórico-cultural de cada época como manifestações de uma constante necessidade, ainda que sempre reformulada, da relação com o divino como vertente incontornável da própria condição humana. Rui Vieira Nery* * O autor escreve segundo a antiga ortografia
O ut ubr o 41 O l u g a r c e r t o pa r a t o d o s o s a c o n t e c i m e n t o s d a s ua e m p r e s a © SG+FG
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Apoios Institucionais do CCB / Garagem Sul
horários / local / preços
Ordem dos Arquitetos Trienal de Arquitectura de Lisboa Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa Universidade Lusófona / Departamento de Arquitetura
TERÇA-feira A DOMINGO. encerra à segunda-feira acesso pelo jardim das oliveiras ABERTO DAS 10H ÀS 18H PREÇO DE ENTRADA 2 € (até a g o s to ) 4 € (a partir de Setembro)
Apoios Mecenáticos e patrocínios do CCB / Garagem Sul
Ikea Interescritório Millennium BCP Pladur/Uralita Robbialac Siemens UNICER
Descontos
50% para estudantes 50% para maiores de 65 anos Entrada Gratuita Para menores de 18 Anos
Cartão Amigo CCB contactos / + Informações
visitas guiadas à exposição Serviço educativo informações e marcações prévias pelo telefone:
213 612 614 / 213 612 615 Cofin an cia me nt o
E m p r e s a
TERÇA - f e i r a A DOMIN G O . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a
E ntrada pelo J ardim das Oliveiras 10h > 1 8 h / 4€
GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITEcTURA
Carrilho da Graça: Lisboa CURADORIA
Marta Sequeira e Susana de Azevedo Coutinho
Apesar de um certo carácter antológico, o objeto principal da exposição é a cidade de Lisboa. Lisboa construída sobre o território ao longo da História, sobre uma topografia quase barroca, banhada pela luz do sol refletida na superfície do Tejo. A cidade, construção artificial do homem, até à contemporaneidade. A possibilidade de criar relações significativas com o território, entendido em sentido lato, tem sido talvez a principal referência objectiva que os meus projectos procuram construir. Refiro território com o sentido de suporte, de invariância que acolhe a nossa presença e que já está por ela marcada. Num determinado ponto o território tem uma certa constituição geológica, forma topográfica, animais e plantas sob o céu, sol, frio ou chuva. Vivemos sobre a terra e construímos com tudo o que está disponível. Podemos construir o que quisermos, mas não podemos deixar de construir com sentido. João Luís Carrilho da Graça, in “A arquitectura é perigosa”, 1994 [o autor escreve segundo a antiga ortografia]
PROGRAMAÇÃO SERVIÇO EDUCATIVO > PÁG. 47
© J oão Silveira R amos
Ga ra g e m S u l - Ex p o siçõ es de A r qui t ect ur a 44
22 Set > 14 Fev