ProgramaCCBdezembro13

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dez 1

domingo

10h > 18h / cp / p.13

Mercado do CCB Novo&Antigo

11h > 17h / JO / p.76

Mercadinho dos Talentos

S 2 9 16 23 30

Quando o violoncelo conquista a Europa 16h / pa / p.68

2

segunda-feira

21h / ga / p.78

Mayra Andrade Lovely Difficult

21h / pa / p.79

Quarteto Cellissimo

3

21h / GA / p.69

Carlos do Carmo 50 Anos de Carreira

6

s e x ta - f e i r a

10h30 / se / p.36

Cinema para todos 19h / ga / p.81

Orquestra Gulbenkian Paul McCreesh Direcção musical 21h / pa / p.82

terça-feira

21h / ga / p.80

Harlem Gospel Choir

Estalo Novo

Companhia Maior

Q

Q

s

s

3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 31

d 1 8 15 22 29

Música

ga Grande Auditório

Jazz

Pa Pequeno Auditório

Dança

SE Sala de Ensaio

Teatro

CR Centro de Reuniões

Cinema Literatura Literatura e Humanidades

21

21h / ga / m/3 / p.x música / hora / sala / classificação etária / ver página x

S ÁBADO

21h / ga / p.92

A Bela Adormecida Russian National Ballet 18h / CR / p.71

FA Fábrica das Artes

Música pra ti Miniconcertos

JO Jardim das Oliveiras

David Harrison fagote Katharine Rawdon flauta transversal 19h / SE / p.93

11h / CR / p.77

Bom Dia Música

T

O que podemos dizer de Pierre? + Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional

Vera Mantero concepção e interpretação

4

q u a r ta - f e i r a

18h > 19h / cr / p.47

Aula de latim Mafalda Viana

7

S ÁBADO

11h30 / se / p.36

Cinema para todos 12h > 13H / cr / p.84

q u i n ta - f e i r a

21h / ga / p.81

Orquestra Gulbenkian Paul McCreesh Direcção musical

Segunda-feira

21h / ga / p.86

Ala dos Namorados Razão de Ser

13

s e x ta - f e i r a

21h / se / p.89

A Power Ballad

Mariana Tengner Barros

Ciclo História de Portugal 15h30 > 16h30 / cr / p.50

Ciclo Grandes Clássicos da Antiguidade Greco-Latina Mafalda Viana

21h / pa / p.82

O que podemos dizer de Pierre? + Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional Vera Mantero concepção e interpretação 21h / ga / p.83

8

domingo

21h / ga / p.85

Patxi Andion Porvenir

15

domingo

10h > 18h / cp / p.13

Mercado do CCB Novo&Antigo

17h / ga / p.91

10

terça-feira

21h / ga / p.87

Jorge Palma Concertos Intimos

11

14

q u a r ta - f e i r a

18h > 19h / cr / p.47

Aula de latim Mafalda Viana

S ÁBADO

Ciclo História de Portugal 15h30 > 16h30 / cr / p.50

Mafalda Viana

16h às 19h / T / p.35

Baile de Dezembro

Orquestra Chave d’Ouro

A Power Ballad q u i n ta - f e i r a

21h / ga / p.88

Madredeus

Orquestra Sinfónica Portuguesa

12h > 13 / cr / p.84

19h / se / p.89

12

Miguel Bonneville

FESTIVAL TEMPS D’IMAGES

21h / pa / p.94

Ozzz

Alfredo Martins FESTIVAL TEMPS D’IMAGES

Concerto de Natal

Ciclo Grandes Clássicos da Antiguidade Greco-Latina

UHF 2013

A Minha Geração

5

9

A importância de ser António de Macedo

Mariana Tengner Barros 21h / pa / p.90

Big Band Júnior Tune Up

18

22

domingo

11h / CR / p.95

q u a r ta - f e i r a

18h > 19h / cr / p.47

Aula de latim Mafalda Viana

Bom Dia Música Trio A Piacere

16h / ga / p.92

A Bela Adormecida Russian National Ballet 17h / SE / p.93

A importância de ser António de Macedo Miguel Bonneville

FESTIVAL TEMPS D’IMAGES

19h / pa / p.94

Ozzzzz

Alfredo Martins FESTIVAL TEMPS D’IMAGES

75


Mercadinho dos Talentos domingos

das 1 1 h à s 1 7 h / / jardim das oliveiras // para todos entrada livre mediante inscrição prévia

No Jardim das Oliveiras, vamos ter um palco para ti, onde o centro das atenções és mesmo tu! Aqui poderás mostrar os teus talentos, os teus projectos, a solo ou partilhados com os teus amigos e colegas. Traz contigo a guitarra, a mala dos truques de magia, o pincel e as tintas, o caderno de poemas, as bolas de malabarismo ou qualquer outra coisa para a qual tenhas um dom especial. Podes também trocar ou vender as traquitanas que já não queres, até 1g. Palco do mercadinho procura candidatos Fazes parte de uma banda? A tua escola tem um grupo de teatro? Se tu ou a tua escola quiserem subir ao palco, enviem-nos as propostas para fabricadasartes@ccb.pt ou contactem-nos pelo telefone 213 612 899. Os melhores projectos serão seleccionados.

consulte a página 13 deste programa

No dia 1 e 15 de Dezembro, na Praça CCB e no Caminho Pedonal, poderá ainda passear pelo Mercado do CCB Novo&Antigo.

1 Dez

77 © Joost van Brug

1 Dez

Domingo

S ala L uís de F reitas Branco 11h // 1h 15 c / intervalo // M /3 // 5d

Bom Dia Música Quando o violoncelo conquista a Europa © Alexandre Bordalo

76

© Manuel Moreira

CCB [Fábrica das Artes – projecto educativo]

Ensemble Bonne Corde Diana Vinagre direcção artística Este programa pretende mostrar como o violoncelo foi abordado, primeiramente em Itália e depois, à luz das diferentes escolas de composição, nos vários países europeus. É emoldurado por duas das Sonatas de Vivaldi, o único destes compositores a fazer a carreira em Itália. Os outros compositores italianos, Platti e Caldara, fazem a maior parte das suas carreiras na Alemanha e na Áustria, respectivamente. No início da segunda parte, temos uma Sonata de Barrière, primeiro violoncelista francês a render-se ao estilo italiano, em cujos quatro livros de Sonatas há uma fusão muito interessante entre os estilos francês e italiano. As Sonatas para violoncelo, assim como a restante obra do holandês Willem De Fesch, estão claramente marcadas pela influência do estilo italiano.

Ensemble Bonne Corde Diana Vinagre e Rebecca Rosen violoncelo barroco Pablo Zap ico tiorba e guitarra barroca Miguel Jalôto cravo Programa

Antonio Vivaldi Sonata em Si bemol maior, RV 46 Giovanni Benedetto Platti Sonata IV em Dó menor Antonio Caldara Sonata IV em Ré menor Jean Barrière Sonata IV em Sol maior para dois violoncelos (Livro II) Willem De Fesch Sonata n.º 3 em Ré menor, op. 8 Antonio Vivaldi Sonata em Lá menor, RV 44


78

2 Dez

2 Dez

Segunda-feira

Segunda-feira

Grande A udit ó rio 21h // M / 3 / / 15d a 35k

P equeno A uditó rio 21h // 1h 05 s / intervalo // M /3 // 7,50d e 10k

produção UGURU

Co-apresentação CCB ⁄ Embaixada da Roménia

Mayra Andrade Lovely Difficult A cantora cabo-verdiana Mayra Andrade, detentora de vários e prestigiados prémios internacionais, estreia em Portugal o novíssimo espectáculo Lovely Difficult, uma apresentação do seu novo disco de originais, que contou com colaborações de artistas de origens muito distintas, como Yael Naim e David Donatien, Piers Faccini, Tété, Benjamin Biolay, Hugh Coltman, Krystle Warren, Pascal Danae, Mario Lucio Sousa, entre outros. A voz de Mayra é uma mistura de tons radiantes, dançantes, com batidas aveludadas e melodias apimentadas, como se a Europa da pop tivesse sempre sido um arquipélago tropical. Lovely Difficult contém canções cantadas em crioulo cabo-verdiano, em inglês e em português. A sonoridade pop de Mayra abrange o mundo inteiro, do romantismo ocidental à sensualidade do sul, ao reggae tradicional e à música africana.

co 35€ / 1.ª P 32€ / 2.ª P / l 30€ / CC 27€ / 1.º B 25€ / cl 22€ / bl / 2.º B 20€ / G 15€ // ver pág. 114

79

Quarteto Cellissimo A ideia de criar um quarteto de violoncelos surgiu em 1994, no concerto organizado em memória do Prof. Serafim Antropov, considerado o “criador” da Escola Romena de Violoncelo, tendo Marin Cazacu e Alexandra Gutu vindo a formar um duo, a que se juntaram dois muito talentosos jovens violoncelistas – Razvan Suma e Octavian Lup – assim se chegando ao actual Quarteto Cellissimo. A experiência de Marin e Alexandra e a sensualidade de Razvan e Octavian entendem-se e completam-se na perfeição. Além de obras originais, o repertório do quarteto contém transcrições de sucesso compostas por músicos extraordinários – como Pablo Casals (o primeiro criador de um grupo de violoncelos) e Mstislav Rostropovitch –, que conseguiram destacar o som específico deste instrumento. O Quarteto Romeno Cellissimo tem como objectivo seguir estes seus antecessores ilustres.

p 10€ / l 7,50€ / ver pág. 114

Programa

T. Albinoni Adagio G. F. Haendel Sonata em Sol Menor S. Mercadante La Poesia C. Debussy Prelúdio David Popper Polonaise, op. 14 F. Dressler Wagner Parodien A. Dvorak Doloroso A. Piazzolla Tango El Choclo; Oblivion; Libertango C. Dimitrescu Dança Romena


80

3 Dez

5 e 6 Dez

terça-feira

Q u i n ta e S e x ta - f e i r a

Grande A udit ó rio 21h // 1 h 3 0 c / intervalo // M/3 // 20d a 40k

G rande A uditó rio 5 D ez . 21h / 6 D ez . 19h // M /3 // 11d a 22g

81

produção UGURU

Harlem Gospel Choir Espectáculo de Natal para toda a família, pelo mais famoso grupo de gospel do mundo! Depois de uma digressão com salas esgotadas em 2012, o Harlem Gospel Choir regressa ao nosso país com um novo espectáculo, que inclui uma homenagem a Stevie Wonder. Temas como “Superstition”, “Higher Ground” ou “I Just Called to Say I Love You” farão parte do alinhamento, que também não deixará de fora clássicos como “Oh Happy Day” ou “Amazing Grace”. O gospel é uma música de devoção e de celebração e as actuações do Harlem Gospel Choir – para o presidente Obama, na abertura da sua campanha, e para Nelson Mandela ou João Paulo II; ou ao lado de, por exemplo, Paul McCartney, Jimmy Cliff, Diana Ross, U2, Simple Minds ou Gorillaz – são sempre exuberantes e profundamente sentidas. Traga a família e venha celebrar!

co 40€ / 1.ª P 35€ / 2.ª P / l 32€ / CC / 1.º B 30€ / cl / 2.º B 25€ / bl 22€ / G 20€ // ver pág. 114 // Sem descontos /

Orquestra Gulbenkian Benjamin Schmid Henning Kraggerud Paul McCreesh

violino violino e viola

maestro

No Verão de 1788, W. A. Mozart escreveu as suas três últimas sinfonias no intervalo de apenas dez semanas. Tentar afirmar- -se em Viena por conta própria revelara-se um objectivo difícil, com consequências a nível financeiro. As Sinfonias 39, 40 e 41 coroam a criatividade mozartiana no género, podendo ser olhadas como um tríptico orgânico. Por seu lado, a Sinfonia n.º 41, Júpiter, é a síntese perfeita da produção mozartiana. O crítico Otto Jahn disse tratar-se de «uma sinfonia de dor e de lamento». E Hector Berlioz, décadas depois, observaria a sua «graça, delicadeza e encanto melódico».

Programa

Wolfgang Amadeus Mozart Sinfonia n.º 39, K. 543 Sinfonia n.º 40, K. 550 Sinfonia n.º 41, K. 551, Júpiter

1.ª P (Filas A-Q) 22€ / 2.ª P (Filas R-Y) 19€ / 1.º B 16€ / 2.º B 11€ // ver pág. 114 ⁄⁄ Descontos: 50% jovens até aos 25 anos / 30% maiores de 65 anos Bilhetes à venda nas bilheteiras da Gulbenkian e do CCB


82

6 e 7 Dez

7 Dez

S e x ta - f e i r a e S á b a d o

Sábado

pequeno A uditó rio 21h // M / 3 / / 11d e 13,50g

G rande A uditó rio 21h // M /3 // 15d e 20k

O que podemos dizer de Pierre? Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional Vera Mantero

produção Incubadora D’Artes

concepção e interpretação

O espectáculo da Vera Mantero é constituído por duas coreografias: O que podemos dizer de Pierre? e Os Serrenhos do Caldeirão, exercícios em antropologia ficcional. A primeira é uma improvisação ao som da voz de Gilles Deleuze em que há «um corpo que pressiona e empurra espaços e vai todo em direcção ao chão». Para Mantero o performer da dança é «especializadamente total, [pois ela vê] a vida como um fenómeno terrivelmente rico e complicado e o trabalho como uma luta contínua contra o empobrecimento do espírito, o seu e o dos outros, luta que consider[a] essencial neste ponto da história.» É nesta «interacção filosofia P 13,50€ / l 11€ // ver pág. 114 // Descontos habituais / desconto Cartão Amigo CCB

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UHF 2013 A Minha Geração

e intuição, verbal e não-verbal, racional e irracional» que se inscrevem ambas as coreografias, podendo entender-se a segunda como uma tentativa de dar resposta à pergunta «como usar texto de outras maneiras que não pura e simplesmente dizendo-o?» i parte O QUE PODEMOS DIZER DE PIERRE? (1 7 minutos) concepção e interpretação vera mantero ⁄ banda sonora Gilles Deleuze (E xcertos de “Spinosa: Immortalité et Éternité”) / montagem da banda sonora Vera Mantero com Vítor Rua e António Duarte ⁄ luzes Bruno Gaspar / produção executiva O Rumo do Fumo / co -produção Festival Escena Contemporánea ‘11, Madrid A banda sonora é em língua francesa mas legendas em portugu ês são projectadas simultaneamente.

iI parte O S S ERRENHO S DO CALDEIRÃO, E XERCÍCIOS E M ANTROP OLOGIA FICCION AL concepção e interpretação vera mantero ⁄ Banda sonora e luz Hugo Coelho e Vera Mantero / Operação de som Luís Guerreiro / Captura de imagens e elaboração de guião para o vídeo Vera Mantero / Montagem Hugo Coelho / Residência Artística Centro de Experimentação Artística – Lugar Comum Fá brica da Pólvora de Barcarena, Câmara Municipal de Oeiras e DeVIR/CaPA, Faro / ProDução O R umo do Fumo / Este projecto foi uma encomenda dos Encontros da DeVIR/CAPa/Faro / O Rumo do Fumo é uma estrutura financiada pelo GOVERNO DE POR TUGAL – SECRET ÁRIO DE ESTADO DA CULTURA / DIREC Ç ÃO-GERA L DAS AR TES

35 anos depois da primeira noite, talvez ovacionada e envergonhada, lá para os lados dos Capuchos, em Lisboa, os UHF sobem ao palco maior do CCB para finalizar a digressão «UHF 2013 – A Minha Geração», com as canções de um disco novo, o sangue e a alma, a bagagem dos sucessos que tornaram esta vida possível. Será um concerto especial, numa quadra especial, quando a tradição se renova pelo equinócio, cada um na sua crença, perto do calor, no frio de Dezembro, no qual os UHF irão criar um momento próprio, para juntar ao seu clássico Podia Ser Natal; canções de outras paragens e com um só destino – a alegria que nos une: “A glória da vida é uma canção” de vozes feita.

P 20€ / l / CC / CL / 1.º B / 2.º B / G 15€ // ver pág. 114

© Rita Carmo


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7 e 14 Dez

8 Dez

9 S e ss õ e s * / S á b a d o s

Domingo

12h à s 1 3 h / / E ntrada Livre mediante inscrição

G rande A uditó rio 21h // s / intervalo // M /3 // 20d a 35k

literatura e humanidades

produção uguru

Ciclo História de Portugal

Patxi Andion Porvenir

Rui Ramos Bernardo Vasconcelos e Sousa Nuno Gonçalo Monteiro Muito do que somos como país foi definido pelo trajecto que seguimos até chegar aos dias de hoje. É por isso que o passado “explica”. Mas vale a pena, depois de um dia termos aprendido história de Portugal, voltar a estudar? Sim, porque o que julgamos saber sobre o que aconteceu está sempre a mudar. É esse o trabalho dos historiadores: discutir e testar as ideias feitas sobre o passado. Quem por acaso se deixou ficar pelo que aprendeu no liceu há anos, é provável que tenha noções sobre as Descobertas, a Inquisição ou a Implantação da República que já não condizem com aquilo que os historiadores hoje sugerem e discutem. Os autores destas palestras propõem-se partilhar, de um modo acessível, algumas reflexões e hipóteses suscitadas pelas suas investigações e as dos seus colegas nos últimos anos. Será também uma ocasião para voltarem à História de Portugal que publicaram em 2009. * A s restantes sess õ es terão continuidade nos meses de Janeiro e F evereiro de 2 0 1 4 : d i as 4, 11 , 1 8 e 2 5 d e Janeiro e dias 1, 8 e 25 de Fevereiro.

Acarinhado dos dois lados da fronteira por mais do que uma geração, Patxi Andion cantou o amor e a resistência e regressa agora para a apresentação do recém-editado Porvenir, álbum que marca o seu regresso aos discos ao fim de 11 anos de silêncio e que contém canções repletas de lirismo e de compromisso social. Como se provou muito recentemente num importante palco de Lisboa em que Patxi Andion se apresentou, há toda uma geração que não esqueceu a voz de «Veinte Aniversario», tema emblemático de uma época. Andion tem uma longa história como voz de protesto que soube abraçar as causas transformadoras do nosso país. Antes do 25 de Abril foi aplaudido num Coliseu dos Recreios lotado, em anos mais recentes surgiu em disco com Ana Moura e agora prepara-se para repetir a façanha no CCB, em Lisboa e na Casa da Música, no Porto. Inscrição prévia para inscricoes.ciclos.humanidades@ccb.pt

Em colaboração com o Centro Nacional de Cultura e com o apoio do Diário de notícias e da caixa geral de depósitos

1.ª P 35€ / 2.ª P / L 32€ / CC / 1.º B 30€ / CL / 2.º B 25€ / BL 22€ / G 20€ // ver pág. 114

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86

9 Dez

10 Dez

Segunda-feira

Terça-feira

Grande A udit ó rio 21h // 1 h 3 0 s / intervalo // M/6 // 10d a 25k

G rande A uditó rio 21h // 1h 30 s / intervalo // M /6 // 10d a 25k

produção Cemporcento booking

produção Cemporcento booking

Ala dos Namorados

Jorge Palma Concertos Íntimos

Em vésperas de comemorar os 20 anos de carreira, e cinco após a sua última aparição pública enquanto banda, a Ala dos Namorados regressa com um disco em que revisita os grandes temas da sua carreira. Surge, assim, Razão de Ser, «um trabalho sem qualquer espécie de pretensão que não seja o puro prazer de fazer música, partilhá-la e tocá-la em conjunto com os músicos de quem gostamos. Doutra forma, não teria razão de ser...» afirma Manuel Paulo. Para participar no projecto, foram convidados instrumentistas e cantores das mais diferentes áreas – António Zambujo, Carlos do Carmo, Pacman, Dany Silva, João Gil, Jorge Palma, Rão Kyao, Rui Pregal da Cunha, Shout e Susana Félix são alguns deles –, mas que se integram na perfeição no universo da banda, dando uma dimensão altamente original aos 15 temas do disco.

O palco é a “sala” em que mais vezes o Jorge recebe os amigos... Este é um concerto de Jorge Palma, com toda a carga singular de todos os concertos de Jorge Palma, pois com o Jorge cada um é diferente do outro, e assistir a um concerto é ser íntimo do artista, sem nunca se ter trocado uma palavra com ele... Senhoras e Senhores: Jorge Palma!

Razão de Ser

© Rita Carmo

P / CC 25€ / L 20€ / CL 22,50€ / 1.º B 17,50€ / BL 15€ / 2.º B 12,50€ / g 10€ // ver pág. 114

87

© Rita Carmo

P / CC 25€ / CL 22,50€ / L 20€ / 1.º B 17,50€ / BL 15€ / 2.º B 12,50€ / g 10€ // ver pág. 114


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12 Dez

13 e 14 Dez

Q u i n ta - f e i r a

S e x ta - f e i r a e S á b a d o

Grande A udit ó rio 21h // c / intervalo / / M/3 // 20d a 40k

S ala de E nsaio 13 21h / 14 19h / M /3 / 6,50k

produção Uguru

boxnova

Madredeus

A Power Ballad Mariana Tengner Barros

Os aplausos arrebatados confirmaram a vitalidade dos Madredeus no seu regresso, em 2012, ao CCB e à Casa da Música, nos 25 anos do seu nascimento. A Pedro Ayres Magalhães, líder histórico, e a Carlos Maria Trindade, teclista, juntaram-se Jorge Varrecoso, violinista da Orquestra do São Carlos, que, com António Figueiredo e Luís Clode, arranjam as cordas. A voz foi entregue a Beatriz Nunes, uma autêntica revelação na arte de entregar a alma pela garganta. Pedro Ayres explicou que a intenção foi «recriar através de um novo ensemble: a melodia fica muito mais apoiada, mas preservámos muito a melodia, o ritmo, as passagens harmónicas». Ou seja, manteve-se a essência; mas, nos concertos deste ano, acrescenta-se novo material resultante desta nova vivência colectiva. Um espectáculo para projectar o futuro de um grupo que conta já com um glorioso passado.

O ponto de partida do dueto A Power Ballad é o mútuo fascínio dos criadores pelo universo artístico de cabaré burlesco, associado à estética de old glamour e de decadência do showbiz. A maior inspiração: Tempest Storm, a artista que aos 83 anos continua a actuar, sendo idolatrada por alguns e objecto de repulsa para muitos. A Power Ballad terá como base pequenas ficções sobre figuras excêntricas e decadentes, que lidam com o vazio de um pós-fama num corpo envelhecido que já não corresponde ao “ideal”, ao cânone estruturado pela sociedade ocidental sobre o consumo de mercadorias. A ideia de como a identidade corpórea – com memórias privadas / íntimas – se pode confundir com a sua aparência pública – cheia de memórias colectivas / empresariais. Como nas baladas antigas, A Power Ballad é também uma “poesia narrativa de lendas”, neste caso lendas has beens, não requisitadas nem para os programas da manhã na TV.

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Direcção, concepção e interpretação MARI ANA TENGNER BA RROS Co-criação e interpretação MARK TO MPKINS Assistência à criação/ Figurinos/ Video ANTÓNIO MV Textos MARIANA TENGNER BARROS e MARK TOMPKINS Cenografia MARIANA TENGNER BARROS e ANTÓNIO MV Música original FILIPE LO PES em colaboração com MARIANA TENGNER BARROS E MARK TOMPKINS Apoio dramatúrgico MIC KAEL DE OLIVEIRA Direcção técnica NUNO PATINHO Produção EIRA (Lisboa / Portugal) Co-produção CCb ⁄ eir a A EIRA é uma estrutura apoiada pelo GOVERNO DE POR TUGAL ⁄ SECRETARIo DE ESTADO DA CULTURA – DIRECÇÃO GERAL DAS AR TES

co 40€ / 1.ª p 35€ / 2.ª p / L 32€ / CC / 1.º B 30€ / CL / 2.º B 25€ / BL 22€ / G 20€ // ver pág. 114


90

© Rita Delille

14 Dez

15 Dez

Sábado

domingo

P equeno A uditó rio 21h // 5 0 min . s / intervalo // M/3 // 7,50d e 10k

grande A uditó rio 17h // C / intervalo // M /3 // 5d a 22k

Co-produção CCB ⁄ Hot Clube de Portugal

Co-produção CCB ⁄ OPART

Concerto de Natal Orquestra Sinfónica Portuguesa

Big Band Júnior Orquestra-Escola de Jazz Tune Up Concerto de estreia da Big Band Júnior 2013-14 A Big Band Júnior (BBJ) é uma orquestra-escola de jazz constituída por cerca de vinte músicos entre os 12 e os 16 anos. Nascida em Outubro de 2010, resultado de uma parceria entre o CCB e o Hot Clube de Portugal, a BBJ tem como missão proporcionar aos seus alunos formação e experiência enquanto músicos de uma orquestra de jazz. O repertório da Big Band Júnior gira em torno dos grandes clássicos da era de ouro das big bands, aos quais se juntam temas originais do maestro Claus Nymark escritos para a BBJ e ainda alguns temas originais escritos pelos próprios alunos. Assistir a este concerto em família é uma boa oportunidade para dar a conhecer aos mais novos a energia contagiante do jazz.

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Direcção Artística Alexa ndra Ávila Trindade e João Godinho Direcção Musical e Direcção Pedagógica Claus Nymark

p 10€ / L 7,50€ // ver pág. 114 // Descontos habituais / desconto Cartão Amigo ccb // assinatura Jazz

Em 2013 assinalam-se os 200 anos de dois dos maiores vultos da história da música universal: Giuseppe Verdi e Richard Wagner. Por isso o Centro Cultural de Belém e a Orquestra Sinfónica Portuguesa não podiam deixar acabar o ano sem uma grande homenagem a estes dois criadores que revolucionaram o mundo da ópera e cuja acção ultrapassou o próprio domínio da música. Para além da música dos dois mestres, foi lançado o desafio a três dos mais importantes compositores portugueses contemporâneos, Luís Tinoco, Alexandre Delgado, e Nuno Côrte-Real, para se juntarem a esta celebração com obras de sua autoria, compostas a partir de duas das óperas mais conhecidas destes dois mestres: La Traviata e A Valquíria. O programa terá a interpretação da Orquestra Sinfónica Portuguesa, cuja relação com a ópera e com o Teatro Nacional de São Carlos faz das músicas de Verdi e de Wagner parte central do ADN desta orquestra.

Programa

Giuseppe Verdi Abertura do Nabucco; Prelúdio do I Acto da Traviata Luís Tinoco Obra encomendada pelo CCB a partir da cena e ária do I Acto da Traviata: “É strano, é strano… Ah, fors é lui!” Giuseppe Verdi Prelúdio do III Acto da Traviata Alexandre Delgado Obra encomendada pelo CCB a partir da cena e ária do I Acto da Traviata: “É strano, é strabo… Ah, fors é lui!” Giuseppe Verdi Ballabile da Ópera Macbeth Richard Wagner A Cavalgada das Valquírias Nuno Côrte-Real Obra encomendada pelo CCB a partir do Inicio do III Acto da Valquíria (Cavalgada das Valquírias) Richard Wagner Música Sinfónica do Crepúsculo dos Deuses: Siegfrieds Rheinfahrt; Trauermarsch; Finale

1.ª p / cc 22€ / 2.ª p 20€ / cl 17,50€ / 1.º b 15€ / l / BL 12,50€ / 2.º b 7,50€ / g 5€ // ver pág. 114 // Descontos habituais / desconto Cartão Amigo ccb


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21 e 22 Dez

21 e 22 Dez

Sábado e Domingo

Sábado e Domingo

Grande A udit ó rio 21 D EZ . 2 1 h / 2 2 D E Z . 1 6 h // M/6 // 10d a 30k

sala de ensaio 21 D ez . 19h / 22 D ez . 17h // M /3 // 8d

Produção UAU

Co-produção CCB ⁄ Festival Temps d’Images

A Bela Adormecida Russian National Ballet

A Importância de ser António de Macedo Miguel Bonneville

Fundada em 1989, a companhia Russian National Ballet tem como directores artísticos Sergei e Elena Radchenko, que durante 25 anos foram dois dos principais bailarinos do Teatro Bolshoi. Vêm apresentar a Lisboa A Bela Adormecida, um bailado em 4 actos, com música de Pyotr Tchaikovsky e libreto de Charles Perrault, na versão dos irmãos Grimm. A coreografia é assinada por Marius Petipa. música Pyotr Tchaikovsky libreto Charles Perrault, na versão dos irmãos Grimm coreografia Marius Petipa

CO 30€ / 1.ª p / cc 25€ / 2.ª p / cl 22,50€ / L 20€ / 1.º B 17,50€ / bl 15€ / 2.º B 12,50€ / g 10€ // Ver pág. 114

Através de performances, desenhos, fotografias, música e livros de artista, Miguel Bonneville introduz-nos a histórias autobiográficas centradas na destruição e na reconstrução da identidade, contexto em que se inscreve «A Importância de Ser António de Macedo». António de Macedo (Lisboa, 1931), foi um dos realizadores mais activos do Novo Cinema português, que explorou as técnicas do cinema directo. Atravessando quatro décadas, António de Macedo, presenteia-nos com uma obra experimental de indubitável originalidade, cuja importância se evidenciou com a retrospectiva na Cinemateca Portuguesa, vinte anos após a estreia da sua última longa-metragem. Mais do que uma simples homenagem, este espectáculo ajuda a que se inscreva no nosso mapa a história da arte contemporânea em Portugal.

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© João Vasco

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21 e 22 Dez

22 Dez

Sábado e Domingo

Domingo

P equeno A uditó rio 21 D ez. 2 1 h / 2 2 D ez. 1 9 h // M/3 // 10d

S ala L uís de F reitas Branco 11h // 1h 15 s / intervalo // M /3 // 5d

Co-produção CCB ⁄ Festival Temps d’Images

Bom Dia Música Trio A Piacere

Ozzzzz Alfredo Martins Ozzzzz propõe uma releitura do clássico Feiticeiro de Oz, a partir de uma representação contemporânea do conceito de casa. Num espectáculo mais ou menos musical, Dorothy retoma a estrada de tijolos amarelos ou apanha um voo comprado em promoção no site da Ryanair. Sem data de regresso prevista e apenas com bagagem de mão, evoca-se uma narrativa que recupera a imagem distante da casa, sempre um espaço final de síntese e de realização, de reconhecimento de referências e, por isso, seguro: there is no place like home. Num contexto de multiplicação dos voos low cost e de generalização de um esperanto made in Google translator, o artista é visto como homo viator, o protótipo do viajante contemporâneo, que transforma a viagem em linguagem de criação e adere a um movimento planetário de crioulização.

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Nuno Silva clarinete Catherine Strynckx violoncelo Daniela Ignazzitto piano

Direcção artística Al fredo Martin s Desenvolvido e interpretado por Al fredo Martins , Car los Alves, C l áudia G aiola s, Estell e F ranco, Luís G odinho e Pau la D iogo Vídeo Ma sa ko Hattori Cenografia F ernando Ribeiro Co-produção teatro meia volta e de poi s à e squerda quando eu di sser, Fe sti val Temps d’Images Produção executiva Pedro Pires

O Trio A Piacere nasce no seio do Conservatório Nacional de Lisboa, juntando artistas oriundos de diferentes países que partilham a paixão pela música de câmara e o prazer de a fazerem juntos. O sucesso encontrado e o acolhimento recebido após as primeiras apresentações, levaram a convites para actuações um pouco por todo o país e à gravação de um concerto em directo para a Antena 2, no qual, a par dos trios mais conhecidos de Beethoven e de Brahms, interpretou o trio do compositor italiano Nino Rota (autor da música da maior parte dos filmes de Fellini), pelo centenário do seu nascimento. Neste concerto no CCB, além do Trio em Lá menor, op.114 de Brahms, o Trio interpretará, em estreia, obras que dois dos compositores portugueses de maior destaque, Eurico Carrapatoso e Sérgio Azevedo, compuseram e dedicaram a esta formação.

Programa

Johannes Brahms Trio em Lá menor, op 114 Sergio Azevedo Trio para clarinete, violoncelo e piano – In memoriam Constança Capdeville (dedicado ao Trio A Piacere) Eurico Carrapatoso (Estreia absoluta) O eterno feminino em Peer Gynt (dedicado ao Trio A Piacere)


CCB [Fábrica das Artes – projecto educativo]

14 Dez

3, 4, 5, 6, 7, 9, 10, 11 Dez

11 Dez

Adriana Pardal Oficina sobre Almada Negreiros

Adriana Pardal Oficina sobre Almada Negreiros

Cic lo Mit ologias

Formação de Mitologia João Lizardo e Suzana Branco Arti stas, media d o r es cu lt u r a is, pr o f esso r e s , animadore s soci oc ult u r a is, b i bli o t ecá r i os e curiosos E spa ç o F á brica das Artes // Dura ção 5 H 11h3 0 à s 1 7 h 3 0 com pausa para o almoço Preço 5,35g

Propomo-nos neste encontro reflectir sobre a forma como as oficinas «Escavações Mitológicas» e «Pequenas epopeias para poetas corajosos» foram concebidas, executadas e vivenciadas pelos vários grupos de crianças que as visitaram. Destinado a professores, educadores, pais e artistas, o encontro desafia também os participantes a experimentar activamente o mundo que preparámos para os mais pequenos. Teremos oportunidade de calçar luvas de arqueólogo, “escavar” as nossas memórias e recuperar a alegria simples de brincar.

Pim!

1 . º , 2 . º , 3 . º C iclo s e S e c u n d á r io / m / 7 e famílias

Graú dos

Espaç o Fábrica das A rtes // D uraç ão 2H 3 a 6 / 9 a 11 D ez . 10h escolas 7 dez. 11h e 15h 30 Maiores de 7 e famílias Pr eç o 3,20g dias ú teis / 5,35g fim-de-semana

E spa ç o F á brica das A rtes // D ura ç ão 2H 15h 30 P re ço 3,20g

Uma oficina sobre um menino de olhos de gigante chamado Almada Negreiros «Pim!» propõe uma aproximação à vida e à trajectória artística de Almada. Um pedaço de chapéu, um livro incompleto, um retrato, um buraco interminável, uma carta ou até uma recta ajudam a compor o todo que, juntos, vamos construir, para brindar os 120 anos do nascimento do artista. De maneira lúdica e prazenteira, arregalamos bem os olhos para descobrir as histórias pintadas e escritas por Almada e que compõem o cenário da festa. Viva o Almada. Viva! Pim!

Um encontro com uma dupla componente: experimentação e reflexão.

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Começar

«Começar», título emprestado de uma obra realizada por Almada Negreiros, propõe uma aproximação à vida e à trajectória artística de Almada. Quando se pensa sobre Almada, as possibilidades que se abrem num ateliê dedicado ao artista são imensas, e, por isso, tivemos de fazer opções. Focar-nos-emos em duas ideias-chave: por um lado a sua personalidade provocadora, expressa nos seus manifestos; por outro, a sua ecléctica atitude de explorar diferentes facetas da expressão artística, desde as artes plásticas, passando pela poesia e pelo ensaio, pelo romance e pela crítica de arte, e por tudo! ilustração © Marisa Lourenço

Entre a Arte e a Educação Heróis dos nossos dias

ilustração © Marisa Lourenço

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CCB [Fábrica das Artes – projecto educativo]


CCB [Fábrica das Artes – projecto educativo]

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5, 6, 7, 9, 11 Dez Maiores de 12 5, 6 e 9 D E Z . 1 0 h 3 0 e 1 5 h 11 D E Z . 1 0 h 3 0 / 7 D E Z . 1 5 h3 0

10 Dez

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G raú d o s 1 5 h30

Por um dia claro

Ana Lázaro Performance de teatro e música E spa ç o F á brica das Artes // Dura ção 5 5 min . P r e ç o 3 , 2 0 g dias ú teis / 5 ,3 5 g fim- de - semana

Inspirada pelo fervoroso espírito do Movimento Modernista, Por um Dia Claro conta a história de um homem que nasceu com “defeito”: sem a capacidade de ordenar as imagens em palavras, procura aprender a viver e a integrar-se num mundo que não se explica, e tropeça na realidade. Descobre então que é mais fácil viver nas suas viagens interiores, enquanto nos conduz por universos imaginados. Este é um espectáculo em que as palavras ditas pelos personagens e as imagens criadas em cena nascem de lugares reconhecíveis na literatura de autores contemporâneos portugueses, cujas obras são um objecto de referência literária e cultural para os espectadores… para que, a partir destas, possam crescer novas ideias e vontades, através do olhar interior de cada espectador... Direcção artística e encenação Ana Lázaro / Intérpretes Simon Frankel e Inês Melo Música original Inês Melo / texto (inspirado em a invenção do dia claro de almada negreiros) Ana Láza ro / Apoio e assistência de encenação Bruno Huca / Voz Joana Capucho, João Almeida e João Láza ro / Edição vídeo e direcção técnica Hugo C. Franco / Ilustra ções e C urta de Animação Catarina Mesquita (a partir da pesquisa sobre a Poesia Inglesa de Fernando Pessoa) Produção dobrar / Parceiro T e-ato – L eiria / A poios F undaç ão Calouste Gulbenkian Fundação da Ciência e Desenvolvimento / Post Coop – Lisboa / Teatro do Vestido Casa Conveniente ⁄ Teatro do Biombo

a c e ss o

Horário

preço entrada

pelo Jardim das Oliveiras

Terça-feira a Domingo das 10h às 18h

2€ descontos aplicáveis

Linha de informação sobre o acesso à Garagem Sul – Exposições de Arquitectura para pessoas com deficiência motora Tel. 213 612 666

Encerra à Segunda-feira


10 Set a 17 Nov 100

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TERÇA - f e i r a A DOMINGO . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a

acesso pelo jardim das oliveiras 10h > 1 8 h / / 2d GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITECTURA

Sou Fujimoto Futurospective Architecture Friedrich Meschede Julia Albani Curadoria

APOIO INSTITUCIONAL PARA A EXPOSIÇÃO

Sou Fujimoto “Futurospective Architecture” Kunsthalie Bielefeld apoios institucionais do CCB para a garagem sul – exposições de arquitectura

Ordem dos Arquitectos / Trienal de Arquitectura de Lisboa Falculdade de Arquitectura da universidade Técnica de Lisboa apoios mecenáticos do CCB para a garagem sul – exposições de arquitectura

«Acredito que a arquitectura do futuro seja como uma floresta. Na floresta, das folhas, insectos e sementes até à grande escalada dos troncos das árvores, todo um conjunto de coisas verdadeiramente diversas coexiste e está em relação. É esta diversidade que me atrai, uma riqueza nascida do espaço, entre a ordem e o caos. Se uma arquitectura como floresta for criada, vai ser um lugar de complexidade, rico em diversidade, muito além daquilo que existe na arquitectura e nas cidades de hoje. E os seus habitantes vão ser uma parte orgânica dessa diversidade. Os projectos aqui expostos são tentativas de criar noções novas de natureza e de ambientes feitos pelo homem, como a floresta tridimensional, a floresta geométrica, a floresta urbana, etc. Alguns destes projectos foram construídos, outros são apenas conceitos, e outros, ainda, estão em desenvolvimento. Variam de pequenas ou, mesmo, microscópicas arquitecturas até edifícios colossais e infra-estruturas urbanas com várias centenas de metros de altura. A Arquitectura como Floresta aqui apresentada é o futuro da Natureza e o futuro da arquitectura. A floresta é a origem e lança luz sobre o futuro da arquitectura.» © Roman Mensing

Robbialac / Pladur Uralita / Interescritório / Siemens PATROCÍNIOS DO CCB PARA A GARAGEM SUL

PT / EDP / Feirexpo / Grupo Rangel / Prebuild

Sou Fujimoto


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7 Dez a 28 Fev 2014 TERÇA - f e i r a A DOMINGO . e n c e r r a à s e g u n d a - f e i r a

acesso pelo jardim das oliveiras 10h > 1 8 h / / 2d GARAGEM SUL – EXPOSIÇÕES de ARQUITECTURA

O Centro Cultural de Belém tem o apoio da Massimo Dutti

África – Visões do Gabinete de Urbanização Colonial Curadoria

Ana Vaz Milheiro, com Ana Cannas e João Vieira África – Visões do Gabinete de Urbanização Colonial propõe um percurso por uma paisagem africana desenhada (e inventada) a partir do coração da metrópole, em Lisboa, no período final da colonização portuguesa (1944-1974). É também a narrativa visual de uma aprendizagem arquitectónica. Inicia-se com imagens de edifícios públicos fortemente marcados pela tradição portuguesa do sul, fixa-se numa arquitectura oficial do Estado Novo,

Antiga Escola Industrial e Comercial Infante D. Henrique, Moçâmedes (actual Namibe), Angola, de Fernando Schiappa de Campos e Luís Possolo ⁄ DSUH-DGOPC, Ministério do Ultramar, déc. 1960. Foto © Luís Possolo, déc 1960-1970 (Espólio Luís Possolo. SIPA, Foto 972151)

e abre a possibilidade de ensaiar uma primeira expressão de “nativismo africano”, através do conhecimento progressivo que os arquitectos portugueses vão adquirindo das diferentes culturas locais, antecipando visões de autonomia e de independência. Um conjunto de desenhos, relatórios, fotografias, actualmente à guarda do Instituto de Investigação Científica Tropical, serão aqui pela primeira vez mostrados.


Sala de Leitura 104

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+ CCB outras actividades

sala de leitura ⁄ centro de reuniõ es

S egunda a sexta, das 1 0h às 1 9h s á bados , das 10h à s 17h 30 E ncerra domingos e feriados

Aprende-se a escrever, lendo. ant ó nio L obo antunes in di á rio de notícias , 9 nov. 2 0 0 4

Dispondo de um fundo bibliográfico generalista, com enfoque nas áreas da literatura, da história e das artes visuais, a Sala de Leitura, instalada no piso 1 do Centro de Reuniões, é um espaço essencialmente consagrado ao livro, aos escritores e à leitura. Venha desfrutar deste espaço único e usufrua de um relaxante momento de leitura ou venha, simplesmente, requisitar um livro para lhe fazer companhia em casa.

Visite-nos e leia mais.

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Visitas guiadas 106

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segunda-feira a sábado 1 0 h30 > 1 8 h

CCB – Uma Leitura Geral do Edifício O edifício do CCB, projectado pelos arquitectos Vitorio Gregotti e Manuel Salgado, constitui um ponto de encontro inegável da cidade de Lisboa. Capaz de conciliar exposições, espectáculos, reuniões, comércio e serviços é ele próprio uma micro-cidade. Nesta visita, abordamos as dinâmicas dos espaços e das funções, dando a conhecer o edifício através da história da sua localização, da envolvente paisagística e das intenções da equipa de arquitectos.

Um grande palco para os seus negócios

Concep ção e orienta ção Fab r í c ia Va l e n t e ⁄ Mar i b e l S o b r e i ra

Centro de Reuniões A N O S S A experiente equipa

CCB – Uma Cidade à Beira-Rio preço s Grupos organizados e visitas em inglê s : 5 € ⁄ participante M ínimo de participantes : 10 / M áximo de participantes : 2 5 Grupos organizados de escolas, menores de 1 2 anos e maiores de 6 5 , e C artão A migo CCB: 2,5 € / participante. Mínimo de participantes: durante a semana, 1 4 / sá bados, 1 6 / visitas em ingl ê s, 18. Má ximo de participantes: 2 5 Para grupos escolares é requerida a presen ça de um adulto por cada 1 0 crianç as, respons á vel pelo grupo durante a visita . Pagam ento será efectuado na R ecepç ão do C entro de Reuniõ es do C C B antes da visita, Para efectuar o pagamento , pede - se a compar ê ncia no local 1 0 minutos antes da visita. Duraç ão as visitas guiadas t ê m a dura ç ão de uma hora e meia , aproximadamente . O CCB reserva- se o direito de encerrar alguns espaços dos Auditó rios a visitas, por raz õ es técnicas ou artísticas, ou por outras circunst â ncias que assim o exijam . O C C B reserva- se o direito de proceder à cobrança da visita na íntegra, caso ela não seja anulada com o mínimo de 24 horas de antecedência. O C C B reserva-se o direito de cancelar a visita se o n úmero de inscriçõ es não atingir o mínimo de 10 pessoas ( mediante contacto até 4 8 horas antes )

Com esta visita pretende-se uma abordagem às múltiplas relações que o CCB estabelece com o seu envolvente. Poder-se-á falar de um triângulo histórico e arquitectónico em Belém? Que relações formais e estéticas estabelecemos entre o Centro Cultural de Belém, o Mosteiro dos Jerónimos e as referências à Exposição do Estado Novo? Concep ção e orienta ção Fa b r íc ia Val en te / M a r ib el Sob re i ra

T od as as ma r c a ç ões d e vis itas g u ia d as s ã o f eitas atrav é s d o CCB T el 213612650 / e - mail

v i si ta sg u i a d a s@ ccb . p t

oferece - lhe as melhores soluç õ es para as necessidades espec í ficas

Centro Cultural de Belém

Entre o rio Tejo e o Mosteiro dos Jerónimos, o CCB é um centro cultural, de lazer e de negócios.

do seu evento . C O N T A C T E - N O S : TEL. 351 213 612 697 E - M A I L e v e n t o s @ cc b . p t PRAÇA DO IMPÉRIO 1449-003 LISBOA PORTUGAL

w w w. c c b . p t

O Centro de Reuniões do Centro Cultural de Belém dispõe de um moderno e amplo conjunto de auditórios, salas e foyers, onde a qualidade e a diversidade marcam a diferença.


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