1
sábado
17h / PA / p.56 Escolas de Música
Escola de Música Nossa Sra. do Cabo 18h / SEA / p.15 Música pra ti
Gonçalo Marques e Demian Cabaud
3
21h30 / PA / p.59
Così fan tutte de Mozart
Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Amaral ⁄ Cantores Atelier de Ópera da Metropolitana Jorge Vaz de Carvalho
5
FÁBRICA DAS ARTES – PROJECTO EDUCATIVO
2
segunda-feira
quarta-feira
18h / p.60
Ciclo Pe(n)sar o Português domigo
10-18h / pccB / p.10
Mercado do CCB
Novo & Antigo 11-17h / JO / p.58
Mercadinho dos talentos 11h / SLFB / p.57 Bom dia música Luísa Tender piano 17h / PA / p.59
Così fan tutte de Mozart
Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Amaral ⁄ Cantores do Atelier de Ópera da Metropolitana Jorge Vaz de Carvalho
Colégio S. Tomás
6
quinta-feira
18h / p.38
Ciclo História da Língua Portuguesa Ivo Castro
7 Jazz
sexta-feira
21h / GA / p.61
Egberto Gismonti
3 4 5 6 7 10 11 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 31
9
domingo
17h / GA / p.62
In Memoriam
Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Amaral
12
sexta-feira
11h / SE / p.64
Cruzada das crianças Gato que Ladra
quarta-feira
18h / p.60
Colégio S. Tomás
Eliane Elias
15
sábado
15h30 / SE / p.64
Cruzada das crianças quinta-feira
Gato que Ladra
FÁBRICA DAS ARTES – PROJECTO EDUCATIVO
11h / SE / p.64
Cruzada das crianças Gato que Ladra
FÁBRICA DAS ARTES – PROJECTO EDUCATIVO
18h / p.38
Ciclo História da Língua Portuguesa Ivo Castro
21h / PA / p.63
Mónica Ferraz
Música
Dança
Teatro
Literatura
Exposição
toda a Família
19
ver programa ção das of icinas f ábrica das artes miúdos, gra údos e f ormação nas páginas 76-78 V er programa ção de co nversas e vi sitas pré-co ncerto na página 79
quarta-feira
16
11h30 / SE / p.64
Cruzada das crianças Gato que Ladra
FÁBRICA DAS ARTES – PROJECTO EDUCATIVO
11h30 / GA / p.66 Caixa de Música
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Susana Henriques ⁄ Pedro Neves
Grande Auditório
Pa
Pequeno Auditório
SE
Sala de Ensaio
SLFB
Sala Luís de Freitas Branco
SEA
Sala Eugénio de Andrade
EFA
Espaço Fábrica das Artes
JO
jardim das oliveiras
25
terça-feira
21h / GA / p.70
Colégio S. Tomás
20
quinta-feira
21h / PA / p.67 CCBeat
Marcello Di Lisa ⁄ Vivica Genaux Ann Hallenberg ⁄ María Espada Magnus Staveland ⁄ Nerea Berraondo
Capitão Fausto
26
22
Ciclo Pe(n)sar o Português
quarta-feira
18h / p.60
sábado
14-19h / p.68-69
21h / ga / m/3 / p.x
PCCB Praça CCB
Concerto de Primavera Tito Manlio de Vivaldi Concerto de’ Cavalieri
Dia Mundial da Poesia domingo
ga
18h / p.60
Ciclo Pe(n)sar o Português
FÁBRICA DAS ARTES – PROJECTO EDUCATIVO
21h / GA / p.65
Ciclo Pe(n)sar o Português
13
14
s d 1 2 8 9 15 16 22 23 29 30
ver página
s
classificação
Q
sala
Q
hora
Março
T
música
S
Colégio S. Tomás
28
sexta-feira
21h / PA / p.71
Solos Companhia Paulo Ribeiro
Sem um tu não pode haver um eu
55
Exposições 29
sábado
21h / PA / p.71
Solos Companhia Paulo Ribeiro Bits & Pieces Como é que eu vou fazer isto? 16h / GA / p.72
De 22 Mar a 20 Abr sala maria helena vieira da silva p.69
Como as cerejas!
Portugal-Bolonha 2012 FÁBRICA DAS ARTES – PROJECTO EDUCATIVO
Os Violinhos no CCB
30
domingo
De 21 Mar a 21 Jul
17h / PA / p.73
Garagem sul exposições de arquitectura terça > domingo / p.82
21h / GA / p.74
Tanto Mar
Moscow Piano Quartet Wim Mertens Trio
31
segunda-feira
21h / GA / p.75
Melingo
Portugueses fora de Portugal
56
M/3
1 Mar
programação crianças e famílias
2 Mar
sábado
domingo
peque n o aud itó rio 17h // M / 3 / / 5 , 3 5 €
s ala luí s d e f reitas bra n co 11h // 50 min uto s s /i n tervalo // M /3 // 5€
57
escolas de música
Bom dia Música
Escola de Música Nossa Sra. do Cabo
Luísa Tender piano
Voltar à Escola… Ao longo de mais de trinta anos de história, foram muitos os que se formaram na Escola de Música Nossa Senhora do Cabo e que optaram por prosseguir com a vida artística, trabalhando hoje em orquestras, em conservatórios, em escolas superiores de música, em grupos de música de câmara, ligados a muitas músicas…
“Voltar à Escola” é a proposta da EMNSC para este concerto; trata-se, de facto, não apenas de mais um concerto, mas de um verdadeiro regresso à escola por parte destes antigos alunos, que irão partilhar o palco com alguns dos jovens que se preparam agora para lhes seguir os passos.
Bilhetes > mais informações pág. 96
1 Mar Música pra ti Gonçalo Marques e Demian Cabaud
ver pág. 15
As Variações Goldberg, de J. S. Bach (1685-1750), foram publicadas em 1741 e devem o seu título ao músico alemão Johann Gotfried Goldberg (1727-1756), provavelmente o primeiro a ter tocado esta obra. Este tema com trinta variações constitui um monumental desafio para o intérprete de Bach ao piano, nomeadamente na execução dos excertos compostos para cravo com dois teclados. Além deste, muitos outros aspectos da performance desta obra testam o virtuosismo (digital e intelectual) do pianista. Além da obra em si, as Variações Goldberg são uma “janela” sobre a história da performance de Bach ao piano; e um pretexto para, mais uma vez, debater a questão da execução de repertório «antigo» em instrumentos modernos.
Bilhetes > mais informações pág. 96
Pr o g r a m a
Johann Sebastian Bach Variações Goldberg, BWV 988
58
2 Mar
2 ⁄ 3 Mar
domingo
domingo e segunda-feira
J AR DIM DA S O LI VEI RAS DAS 1 1H À S 17H // en trad a livre
peque n o A u d itó rio 17h 2 mar ⁄ 21h 3 mar M /3 // 12€ e 10€
Mercadinho dos talentos
Mercado do CCB
© CCB ⁄ manuel moreira
Novo & Antigo No Jardim das Oliveiras, vamos ter um palco para ti, onde o centro das atenções és mesmo tu! Aqui poderás mostrar os teus talentos, os teus projectos, a solo ou partilhados com os teus amigos e colegas. Traz contigo a guitarra, a mala dos truques de magia, o pincel e as tintas, o caderno de poemas, as bolas de malabarismo ou qualquer outra coisa para a qual tenhas um dom especial. Podes também trocar ou vender as traquitanas que já não queres, até 1€.
Antiguidades e velharias, gastronomia, moda, decoração e plantas. Programação de música ver pág. 10
Palco do mercadinho procura candidatos Fazes parte de uma banda? A tua escola tem um grupo de teatro? Se tu ou a tua escola quiserem subir ao palco, enviem-nos as propostas para fabricadasartes@ccb.pt ou contactem-nos pelo telefone 213 612 899. Os melhores projectos serão seleccionados.
59
temporada CCB ⁄ metropolitana
Così fan tutte Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Amaral maestro Participantes Atelier de Ópera da Metropolitana Jorge Vaz de Carvalho direcção vocal e cénica A missão do Atelier de Ópera da Metropolitana, dirigido por Jorge Vaz de Carvalho, é proporcionar o enriquecimento das qualidades técnicas e da experiência em palco a jovens cantores, ainda estudantes ou em início de carreira. Os seleccionados terão oportunidade de cantar várias récitas com uma orquestra profissional, sendo orientados, vocal e cenicamente, por um artista com larga experiência internacional na arte lírica.
A escolha de Così Fan Tutte, de Mozart, para iniciar este projecto, justifica-se não apenas pela excelência da partitura, ao mesmo tempo divertida e terrível, mas também pela riqueza das questões interpretativas que coloca: trata-se, sob a aparência de frivolidade, de uma verdadeira educação sentimental e de uma das mais profundas análises da psicologia humana e dos valores sociais jamais escritas em ópera. Pr o g r a m a
P 12€ / L 10€ mais informações pág. 96
Wolfgang Amadeus Mozart Così fan tutte
60
7 Mar
5 Mar a 9 Abr 5 / 12 / 1 9 / 2 6 mar ço // 2 / 9 abr il
sexta-feira
às quintas-feiras
g ra n d e au d itó rio 21h // M /3 // 30€ a 10€
6 sess õ es / / d as 1 8 h às 1 9 h // 1 H // entra da livre I ns criç ão prévia para inscricoes.cicl os .humanidad es@ccb.pt
61
Jazz
literatura e humanidades
Ciclo Pe(n)sar o Português
Egberto Gismonti
por Colégio S. Tomás sessões
Dizer melhor – este é o objectivo pragmático, a atingir por meio de sessões polémicas. Desde o léxico, passando pela sintaxe, até chegar à ortografia, confrontar-se-ão casos concretos do mau uso da língua com as suas formas corrigidas, pondo assim a nu o conflito que anima a vida de uma língua e do qual cada falante é protagonista. Sem nunca deixar cair o rigor linguístico, i.e. as regras que tornam uma língua verdadeiramente compreendida, e ao mesmo tempo numa linguagem acessível ao utilizador comum do português, trata-se de despertar e/ou reforçar nos participantes o seu gosto pela comunicação com correcção. Assim, cada sessão constitui-se como um desafio a re-ouvir e re-ler o que se diz e escreve, para dizê-lo bem.
em colaboração com o centro nacional de cultura com o apoio do diário de notícias e da caixa geral de depósitos
5 Mar // Polémicas lexicais 12 Mar // Polémicas verbais O conjuntivo, o condicional e os tempos esquecidos do indicativo 19 Mar // Polémicas sintácticas (1) O uso das preposições 26 Mar // Polémicas sintácticas (2) Descobrir o que 2 Abr // Polémicas translinguísticas O português e outras línguas europeias em diálogo 9 Abr // Polémicas ortográficas Histórias do registo das palavras
Em mais de 30 anos de carreira, o multi-instrumentista e compositor brasileiro Egberto Gismonti publicou dezenas de discos e colaborou e gravou com artistas de prestígio, como Charlie Haden, Pat Metheny, Jan Garbarek, Jacques Morelenbaum, John McLaughlin ou Naná Vaconcelos, e actuou com algumas das mais importantes orquestras ou agrupamentos, de música erudita e de jazz. Intérprete virtuoso do violão, Gismonti começou curiosamente por estudos sistemáticos de piano. É um grande expoente da fusão da música académica com a música tradicional 1.ª P / CC 30€ / 2.ª P 25€ / L / CL / 1.º B 17,50€ / BL / 2.º B 17,50€ / G 10€ assinatura jazz ⁄ ecm lisbon series Descontos habituais // desconto Cartão amigo CCB mais informações págs. 92 e 96
e um experimentalista: o choro levou-o a estudar o violão de oito cordas e a flauta, a curiosidade pela tecnologia e a influência da Europa conduziram-no aos sintetizadores, a atracção do folclore e das raízes fizeram-no estudar a música indígena do Brasil. Este concerto é uma oportunidade única para fruir da sua música.
Espectáculo com Visita pré-concerto mais informações pág. 79 ⁄ reservas tel 213 612 650 ⁄ visitasguiadas@ccb.pt
9 Mar
13 Mar
domingo
quinta-feira
Gra n d e A u d itó rio 17h / / 1 h 2 5 C / i n tervalo // M/3 // 15€ a 5€
peque n o au d itó rio 21h // 1h 15 s /i n tervalo // M /6 // 8€ a15€
temporada CCB ⁄ metropolitana
produção primeira linha
In Memoriam
Mónica Ferraz
Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Amaral direcção musical
Juntam-se aqui duas obras musicais lapidares do século xx; gestos sonoros de longo alcance, texturas que se desenham no tempo e que nos interpelam sem rodeios. Em cada compasso, revela-se a destreza de dois grandes compositores. Quando se viviam os últimos dias da Segunda Grande Guerra, e havia muito tempo que estava divorciado das correntes estéticas emergentes, Richard Strauss exprimiu em Metamorphosen o mais profundo lamento.
P / CC / CL 15€ / 1.º B 12,50€ / L / BL 10€ / 2.ª B 7,50€ / G 5€ assinatura orquestras Descontos habituais // desconto Cartão amigo CCB mais informações págs. 92 e 96
© andre cameron
62
Dialogou assim com o seu presente, sem vacilar. Emmanuel Nunes, por seu turno, herdeiro dessas novas tendências, assinou Ruf (Apelo) três décadas depois, combinando a orquestra com sons electrónicos, algo em que o compositor português – recentemente falecido – se distinguiu admiravelmente. Pr o g r a m a
Richard Strauss Metamorphosen, para cordas Emmanuel Nunes Ruf, para orquestra e fita magnética
63
Apresentação do 2.º álbum de originais
Depois de uma carreira como vocalista dos Mesa e com ligações ao jazz, Mónica Ferraz lançou em 2010 o seu primeiro álbum de originais, Start Stop. Em finais de 2011 conhece o seu primeiro grande êxito, com o single Golden Days. O reconhecimento do público e a exposição nas rádios nacionais resultantes do lançamento dos dois outros singles depois extraídos desse álbum, Go Go Go e Have a Seat, conduziram à nomeação de Mónica Ferraz
1.ª P 15€ / 2.ª P 10€ / L 8€ Descontos habituais // desconto Cartão amigo CCB mais informações pág. 96
para a categoria Best Portuguese Act da MTV, tanto em 2012 como em 2013. Ainda em 2013, do segundo álbum de originais, saiu o single Like a Legend, um dueto com André Indiana, que foi um dos temas mais tocados do ano nas rádios portuguesas. 2014 é o ano de aposta no segundo álbum de Mónica, cuja apresentação ao público tem lugar neste espectáculo.
64
13 a 16 Mar
Estreia
14 Mar
M/6
programação crianças e famílias
de quinta a domingo
sexta-feira
s ala d e e n s aio 11h 1 3 ⁄ 1 4 mar [ e s colas] // 1 5 h3 0 1 5 mar // 1 1 h3 0 1 6 mar 50 mi n utos / / M / 6 a n os e famílias // 3,20€ e 5,35€
g ra n d e au d itó rio 21h // M /3 // 20€ a 40€
65
produção incubadora d’artes
fÁbrica das artes – projecto educativo programa para festejar a democracia – 40 anos
Eliane Elias
Espectáculo de teatro
Cruzada das crianças Gato que Ladra Um dos mais estranhos episódios medievais sucedeu em 1212 e ficou conhecido como Cruzada das Crianças. Foi, muito provavelmente, um engano, um equívoco, mas a história que sobreviveu no imaginário popular conta que inúmeras crianças se juntaram para tomar a Terra Santa. Neste século, temos uma cruzada moderna, de crianças que decidem sair para as ruas a reclamar certas coisas essenciais, que passámos a achar que são utopias. Entre burocracias e sonhos, somos levados, através das palavras de Afonso Cruz, a viajar pelo olhar exigente das crianças, que simplesmente acreditam na força do erro e do equívoco.
Afonso Cruz Autor / Rute Rocha Encenação Interpretação Cristina Cavalinhos ⁄ José Mateus e Pedro Barbeitos Pedro Moura Música / valentina parravicini Apoio ao movimento Ana Limpinho Cenários e Figurinos / josé Álvaro Correia Desenho de Luz João Concha Design Gráfico © Afonso Cruz
Nas palavras da revista Jazziz, Eliane é «uma cidadã do mundo e uma artista de excelsa categoria». Não há dúvidas acerca do seu valor: nomeada cinco vezes para os Prémios Grammy, quatro discos de ouro, quatro vezes vencedora de “Melhor Álbum Vocal” no Japão, artista n.º 1 de vendas e de rádio em França, tendo os seus discos atingido o Top 5 da Billboard Magazine e das tabelas do iTunes são apenas alguns dos exemplos de que Eliane Elias tem o seu lugar reservado entre os gigantes da música jazz e não só. Conhecida pelo seu distinto
e imediatamente reconhecível estilo musical que mistura as suas raízes brasileiras com o jazz, pela sua voz única e sensual, bem como pela mestria tanto no piano jazz e clássico, como na sua capacidade de composição, Eliane Elias demonstra com os seus 23 álbuns até à data, ser uma artista com um talento único, como pianista, cantora e compositora. Eliane Elias voz / piano Marc Johnson contrabai xo Steve Cardenas guitarra Rafael Barata bateria
dias úteis 3,20€ / fim-de-semana 5,35€ assinatura fábrica das artes mais informações págs. 92 e 96
ver oficinas págs. 76 ⁄ 77 ⁄ 78
CO 40€ / 1.ª P 32€ / 2.ª P / CC 30€ / L / 1.º B 27€ cl / 2.º B 25€ / Bl 22€ / G 20€ mais informações pág. 96
16 Mar
M/3
20 Mar
programação crianças e famílias
domingo
quinta-feira
G RA NDE A U D I T Ó R I O 11h3 0 / / 1 h s / i n tervalo // M/3 // 5€
peque n o au d itó rio 21h // M /3 // 13,50€ e 11€
temporada CCB ⁄ metropolitana
ccbeat
Caixa de música Concertos para famílias
Capitão Fausto
Orquestra Metropolitana de Lisboa
© andré abreu ⁄ metropolitana
66
Susana Henriques narração e comentários Pedro Neves maestro Metamorfoses é um conjunto de textos escritos há mais de dois mil anos pelo poeta romano Ovídio, em torno da mitologia da Antiguidade Clássica. Ao longo do tempo, fascinaram todos quantos os leram… e também músicos. Alternando com a leitura de excertos, as obras interpretadas neste concerto são inspiradas na parte da colecção dedicada a Faetonte, o Filho de Hélio, que não conseguiu dominar as rédeas do carro do Sol, colocando em risco a Terra. Zeus viu-se obrigado a fulminá-lo com um raio. Bilhetes > mais informações pág. 96
Pr o g r a m a
Benjamin Britten Faetonte, para oboé solo Karl Ditters von Dittersdorf A queda de Faetonte Camille Saint-Saëns Faetonte
«Há muito tempo que não havia nada tão refrescante no panorama musical português, e a celebração tem de ser feita. Gazela, o primeiro disco de Capitão Fausto, vai levar a casa a arder, mas ninguém vai parar de dançar, e quando o fôlego acabar ainda vai haver tempo para embarcar numa viagem psicadélica e espacial de um pop progressivo até ao merecido descanso» escreveu Pedro Moreira Dias, em Radar. Os Capitão Fausto tocaram pelo país inteiro, tendo passado por festivais como o SBSR, Vodafone Mexefest, EDP Paredes de Coura e Optimus Alive, espalhando a magia do seu psicadelismo. Explosão de cores P 13,50€ / L 11€ assinatura CCBEAT Descontos habituais // desconto Cartão amigo CCB mais informações págs. 92 e 96
67
que é elevada a um outro patamar no segundo disco, que aqui apresentam, um disco estrondoso, a demonstrar uma maturidade pouco comum para gente que tem ainda tanto tempo para dar à música. Celebrar esta banda e este disco é imprescindível. Domingos Coimbra baixo Francisco Ferreira teclas Manuel Palha guitarra Salvador Seabra bateria Tomás Wallenstein guitarra e voz
68
Exposição
Oficinas miúdos
f oyer s ala s ophia d e mello breyn er
s ala maria hele n a vieira d a s ilva
fábrica das artes projecto educativo
fábrica das artes projecto educativo
d as 14h às 19h // en trad a livre
Exposição de ilustração infantil
literatura e humanidades
Como as cerejas!
Jogo ⁄ oficina a partir da exposição Como as cerejas!
22 Mar
69
sábado
Dia Mundial da Poesia
Portugal-Bolonha 2012
22 Mar
d ia mun d ial d a poes ia
e de 23 Mar a 20 Abr E N T RA D A L I VRE
Pelo sétimo ano consecutivo, o PNL e o CCB comemoram o Dia Mundial da Poesia. O programa, a ter lugar no sábado, dia 22 de Março, dedica este ano a Maratona de Leitura a Vitorino Nemésio. O evento ocupa diversos espaços do CCB e inclui leituras de obras de poetas portugueses, uma feira do livro de poesia, conferências, espectáculos e uma exposição, «Como as Cerejas!», organizada pela Fábrica das Artes.
em colaboração com o plano nacional de leitura
Os ilustradores portugueses não são ilustres desconhecidos. Durante as duas últimas décadas têm vindo a conseguir um reconhecimento e uma reputação internacional crescentes. Em 2012, Portugal foi o país convidado de honra da Feira do Livro Infantil de Bolonha, o mais importante evento internacional dedicado à edição dirigida a crianças. Concebida para a ocasião, a exposição «Como as Cerejas!» dá a ver alguns dos melhores exemplos da ilustração portuguesa contemporânea. Comissariada por Ju Godinho e Eduardo Filipe e produzida em parceria com a DGLAB, a exposição constitui um magnífico portfolio colectivo de 25 artistas plásticos, cujo trabalho de excelência prova que o livro ilustrado pode ser um veículo da melhor Arte, onde conceito, texto e imagem se juntam para o prazer de todos, de todas as idades. Definitivamente, as ilustrações portuguesas são “como as cerejas”. Apetecem-nos sempre mais!
Provar as cerejas Danuta Wojciechowska Dulce Souza Gonçalves ⁄ Joana Paz
22 Mar
E N T RA D A L I VRE
d as 11h às 18h maio res d e 5 a n os
Para celebrar o Dia Mundial da Poesia vamos percorrer a exposição de ilustração portuguesa “Como as cerejas”, num jogo de interpretação e criação. Os participantes serão convidados a experimentar estas imagens para descobrir os seus sabores: serão doces e delicadas? Terão travo amargo? Serão verdes ou maduras? Terão caroços para plantar o futuro? Vamos descobrir os gostos de uma arte de representar que conhecemos desde a nossa mais tenra idade através dos livros. Abrimos uma caixa de ferramentas com a qual podemos aprender esta linguagem para cultivar a nossa imaginação. Que segredos iremos colher e levar para casa? E uma reputação internacional crescentes. informações ⁄ inscrições na oficina tel. 213 612 899
Jogo ⁄ oficina a partir da exposição Como as cerejas!
25 Cerejas e mais uma? Danuta Wojciechowska
25 Mar a 1 Abr 10h 25/26/2 7 / 2 8 mar [ e s cola s ] 10h / 14h 30 3 1 mar / 1 abr 15h 30 29 mar ⁄ 1 1 h 3 0 mar d ura ç ão d e 2 hora s maio res de 7 a nos 3,20€ d ia s útei s ⁄ 5 , 3 5 € f im - de - s ema na assinatura fábrica das artes
Habitualmente conhecemos o mundo dos ilustradores através dos livros onde contam e inventam histórias com uma outra voz. É uma voz silenciosa, mas inconfundível, que fala por imagens e engrandece palavras. Raramente temos a oportunidade de olhar para desenhos originais ou de refletir sobre a imagem em si. Nesta exposição viajaram até nós, em 25 malas, criações de diversos ilustradores portugueses. Na nossa oficina procuraremos pistas para ler estas imagens e desvendar as suas histórias. Vamos conhecer melhor o imaginário dos seus autores e, graças a uma observação cuidada, podemos descobrir a nossa capacidade de ser criadores de outras realidades.
70
25 Mar
28 ⁄ 29 Mar
terça-feira
sexta e sábado
gra n d e aud itó rio 21h / / 2 h 1 0 c / i n tervalo s // M/3 // 22€ a 5€
peque n o au d itó rio 21h // 50 min . [28 mar] 50 min . c /pau s a [29 mar] m /3 // 13,50€ e 11€
música barroca
dança
Concerto de Primavera Tito Manlio Concerto de’ Cavalieri Marcello Di Lisa direcção musical Vivica Genaux MANLIO meio-soprano Ann Hallenberg SERVILIA meio-soprano María Espada VITELLIA soprano Magnus Staveland TITO tenor Nerea Berraondo LUCIO meio-soprano Pr o g r a m a
Antonio Vivaldi Tito Manlio
1.ª P / CC 22€ / 2.º P 20€ / CL 17,50€ / 1.ª B 15€ / L / BL 12,50€ / G 5€ assinatura barroco Descontos habituais // desconto Cartão amigo CCB mais informações págs. 92 e 96
71
Um dueto à distância.
Solos Em 1719, enquanto maestro di cappella do governador de Mântua, Vivaldi compôs a música para uma ópera a ser apresentada no Teatro de Mântua. Intitulada Tito Mânlio e composta sobre um libreto de Matteo Noris, o êxito da ópera foi de tal ordem que, no ano seguinte, o Teatro della Pace, em Roma, pediu a Vivaldi para compor uma ópera baseada no mesmo libreto, mas com música original. Vivaldi aceitou e, como era uso na época, a ópera foi escrita em colaboração com dois brilhantes compositores romanos, Gaetano Boni e Giovanni Giorgi. Ao contrário da Tito Mânlio de Mântua, a de Roma perdeu-se. Porém, uma recente descoberta de três colecções de árias copiadas e guardadas em livrarias europeias tornou possível ressuscitá-la. A reconstituição desta magnífica obra será uma ocasião para revelar uma ópera desconhecida de Vivaldi e para apreciar o talento dos seus brilhantes colaboradores romanos. Espectáculo com Conversa pré-concerto mais informações pág. 79 ⁄ reservas tel 213 612 650 ⁄ visitasguiadas@ccb.pt
Companhia Paulo Ribeiro 28 Mar Sem um tu não pode haver um eu de e com Paulo Ribeiro Estreia a 23 de Novembro em Viseu
29 Mar Bits & pieces de Olga Roriz para a Leonor Keil
ESTREIA
Pausa
Como é que eu vou fazer isto? de Tânia Carvalho para a Leonor Keil
Estreia a 16 de Novembro em Viseu
P 13,50€ / L 11€ Descontos habituais // desconto Cartão amigo CCB mais informações pág. 96
Depois de Malgré Nous, Nous Étions Là, Paulo Ribeiro e Leonor Keil voltam a dançar, desta vez, cada um no seu universo. Desafios improváveis que lançam a si próprios, empurrados pela austeridade. Uma das intérpretes mais marcantes da dança contemporânea portuguesa, Leonor Keil, atraída pelos opostos, entrega-se a duas coreógrafas – Tânia Carvalho e Olga Roriz – com quem está a trabalhar, pela primeira vez, desde que começou a dançar, em 1992. Daí resultaram dois solos: Como é que eu vou fazer isto?, de Tânia Carvalho; e Bits & Pieces, de Olga Roriz. Em 31 anos de carreira, Paulo Ribeiro dançou apenas dois solos: Modo de utilização (1991) e Rambo Ribeiro (1993), uma peça com um cão, que foi criada no âmbito do ciclo Auto-retratos, uma iniciativa do CCB. Em 2006, depois de ter dançado Malgré Nous, Nous Étions Là, Paulo Ribeiro anunciou que não voltaria ao palco como intérprete, mas em JIM percebeu-se que a quebra desse voto estaria iminente e assim é: não só regressa agora ao palco, como o faz sozinho. O coreógrafo inspirou-se em Ingmar Bergman para criar Sem um tu não pode haver um eu, uma peça em que se vê a dança de um coração em carne viva. Um corpo que, de tão vivo, joga xadrez com a morte. No final, uma catarse que ilumina.
M/3
72
29 Mar
programação crianças e famílias
30 Mar
sábado
domingo
G RANDE A U D I T Ó R I O 16h / / 2 h c / i n tervalo // M/3 // 15€ a 5€
peque n o au d itó rio 17h // M /3 // 12€ e 10€
PRODUÇÃO ACORDARTE
música de câmara
Moscow Piano Quartet
Os Violinhos no CCB
A Orquestra Os Violinhos é constituída por cerca de 50 jovens violinistas, todos os anos criteriosamente seleccionados entre os mais de 200 alunos de violino da Academia de Música de Lisboa. A ética de trabalho, que assenta na exigência e na disciplina, incentiva o mérito e o companheirismo entre pares, promovendo o seu desenvolvimento artístico.
1.ª P / CC / 1.º B 15€ / 2.º P / CL / L / BL 10€ / 2.ª B 7,50€ / G 5€ 25% Desconto [balcões] p/ menores 18 anos e Maiores 65 anos [adquiridos bilheteira CCB 1H antes concerto] mais informações pág. 96
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Nos Violinhos, o talento educa-se. E tal é comprovado em palco, nesta celebração do 10.º aniversário da primeira actuação no Grande Auditório do CCB. A Orquestra Os Violinhos apresentará um concerto inovador e surpreendente, com muita luz, movimento e convidados especiais. O repertório, diversificado e divertido, promete fascinar toda a família! Um concerto comemorativo a não perder.
Quarteto residente de Cascais desde 1993, onde foi galardoado com a «Medalha de Mérito Cultural do Concelho de Cascais», o Moscow Piano Quartet tem como principal objectivo divulgar todas as obras escritas para violino, violeta, violoncelo e piano, incluindo as menos conhecidas, desde o período clássico até aos nossos dias. Já interpretou mais de uma dezena de obras em primeira audição, algumas das quais lhe foram dedicadas. Neste concerto será interpretada uma obra que de tal é exemplo, o Canteto para quarteto com piano, de Alexandre Delgado (2007), a par de dois Quartetos com Piano, compostos em séculos anteriores: o op. 20 de Serguei Taneiev (1905) e o op. 26 de Johannes Brahms (1862). P 12€ / L 10€ assinatura música de câmara e recitais Descontos habituais // desconto Cartão amigo CCB mais informações págs. 92 e 96
M oscow P i a n o Qua rtet Alexei Eremine piano Alexei Tolpygo violino Alexandre Delgado violeta Guenrikkh Elessine violoncelo
30 Mar
31 Mar
domingo
segunda-feira
gra n d e aud itó rio 21h / / M / 3 / / 2 0 € a 40€
g ra n d e au d itó rio 21h // M /3 // 20€ a 40€
produção uguru
produção uguru
Wim Mertens Trio
Melingo
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© usura
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A música de Wim Mertens alimenta os mais fervorosos e imprevisíveis cultos: Raymond Benson, um dos escritores responsáveis pelas sagas de James Bond, faz referência à música do compositor belga em High Time to Kill, de 1999. De facto, mistério é o que não falta nas composições deste prolífico artista, que já lançou mais de 60 títulos desde que se estreou em disco, em 1980. Com o trio que traz a Portugal (Mertens, o violoncelista belga
CO 40€ / 1.ª P 35€ / 2.ª P / L 32€ / cc / 1.º B 30€ / cl / 2.ª B 25€ / G 20€ mais informações pág. 96
Lode Vercampt e a violinista russa Tatiana Samouil) o compositor entrega-se a alguns momentos decisivos da sua obra, como o emblemático Struggle for Pleasure, e a trabalhos mais recentes como Zee vs Zed, juntando a sua voz inconfundível ao seu profundo lirismo no piano, num novo espectáculo que tem merecido os mais veementes aplausos nas melhores salas da Europa.
O músico argentino está de regresso a Portugal para apresentar, em quinteto, Lyniera (Vagabundo), o novo disco a ser editado em Março. Ao vivo, Melingo consegue incorporar o lado maldito do rock de Nick Cave e da chanson de Serge Gainsbourg na criação elevada por Gardel até à condição de banda sonora, por excelência, das vielas de Buenos Aires. As suas canções pegam no tango e retorcem-no, sem nunca o descaracterizar. Ao vivo, é um actor possuído que vive as histórias negras de que falam as canções. O jornal britânico Guardian afirmou: «a extravagante teatralidade dos seus CO 35€ / 1.ª P 32€ / 2.ª P / L 30€ / cc 27€ / 1.ª B 25€ / cL 22€ Bl / 2.ª B 20€ / G 15€ mais informações pág. 96
concertos irá conduzir Melingo ao sucesso internacional.» Sem dúvida. Melingo já passou por Portugal algumas vezes, quer para concertos em nome próprio, quer para colaborar em concertos de Rodrigo Leão, com quem colabora no álbum A Mãe com o tema “No Sè Nada”. A última passagem deste Argentino por Portugal foi em 2011, altura em que apresentou o seu disco anterior Corazon & Hueso, no Grande Auditório da Gulbenkian, num concerto que teve lotação esgotada.
Programa para festejar a democracia – 40 anos Espaço de formação 76
Oficinas miúdos
Oficinas graúdos
Entre a arte e a educação
e s pa ç o F á brica das arte s
e s paç o F á brica d a s arte s
fábrica das artes – projecto educativo
fábrica das artes – projecto educativo
e s paç o F á brica d a s arte s pa ra a rt istas , med ia d o res cultu ra is , p rofessor es, a n imad o res sociocultu ra is , b ibliotecá rios e cu r i osos
m/6
programação crianças e famílias
fábrica das artes – projecto educativo
Cruzada sonora
Oficina de democracia
Gato que Ladra
José Mateus ⁄ Maria Gil
Oficina de expressão sonora e musical
18 a 21 Mar ⁄ 24 a 28 Mar 1 0 h 1 8 / 1 9 / 2 0 /2 1 /2 4 /2 5 /2 6 /2 7 /2 8 mar [escolas] 1 1 h 3 0 2 3 mar d ura ç ão 2 horas 1.º/ 2.º/ 3.º ciclos // maiores de 6 anos e famílias 3 , 2 0 € d ia s útei s ⁄ 5 ,3 5 € fim - de- semana assinatura fábrica das artes
Exposição e oficinas de ilustração Dia mundial da poesia ver pág. 69
oficinas informações inscrições tel. 213 612 899
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Com sons, nem sempre ordenados, podemos criar personagens e histórias. Com sons que nascem dos nossos quereres, podemos fazer-nos ouvir. Somos livres para imaginar um mundo onde o tempo é sonoro, onde a música nos dá o ritmo necessário para nos fazermos ouvir. Vem fazer-te ouvir através de sons, palavras, respirações e usa as tuas perguntas para descobrires soluções ou caminhos que te ajudarão a habitar o nosso mundo. José Mateus ⁄ Rute Rocha Concepção Monitores José Mateus ⁄ Pedro Barbeitos ⁄ Pedro Moura ⁄ Rute Rocha © João Concha
Jogos entre corpo, pensamento, utopias e liberdades
1 ⁄ 2 ⁄ 4 Mar ⁄ 5 ⁄ 6 Abr 23 a 27 Abr
M/7 programação crianças e famílias
10h 1/2/4/24 abr ⁄ 10H/14h 30 23 abr [escolas] 15h 30 5/26 abr ⁄ 11h 30 6/25/27 abr duraç ão 2 horas 1.º/ 2.º/ 3.º ciclos e secun d ário ma iores 7 an os e famílias 3,20€ d ia s ú teis ⁄ 5,35€ fim -de-seman a assinatura fábrica das artes
A expressão dramática e as inquietações do ser humano juntam-se para pensar, jogando com temas tão incríveis como a justiça, a igualdade, a liberdade, o grupo, o indivíduo. Vamos formar uma Assembleia (igual à da República), onde podemos participar num diálogo aberto, livre e cooperativo. Partindo da obra de Thomas More, Utopia, e dos seus mapas, vamos imaginar “não-lugares” (utopia quer dizer isso mesmo!) e torná-los “lugares” cheios de significados. madalena Walle nstein ideia original e curadoria José Mateus ⁄ Maria Gil Concepção Monitores José Mateus ⁄ Maria Gil © João Concha
Cruzada utópico-sonora
Oficina de expressão dramática e musical Gato que Ladra
20 ⁄ 27 Mar 15h 30 20 M ar ⁄ 18h 30 27 M ar d ura ç ão 2 hora s // 3,20€ assinatura fábrica das artes
Através de erros musicais, de notas fora do sítio, de pausas demasiado longas ou demasiado cheias de respirações, podemos criar um cenário sonoro que abraça uma narrativa dramática e que a guia. Partindo de conceitos como as liberdades individuais e colectivas, a democracia ou a utopia, pretendemos unir a expressão dramática à musical, construindo uma narrativa que será o resultado do conjunto das cruzadas individuais de cada um dos participantes. José Mateus ⁄ Rute Rocha Concepção Monitores José Mateus ⁄ Pedro Barbeitos Pedro Moura ⁄ Rute Rocha © João Concha
Conferência cruzada Encontro-debate
Construção do utópico-sonoro
Formação de teatro e música
Gato que Ladra
Gato que Ladra
15 Mar
29 Mar
18h // e n tra d a livre
d as 11h 30 às 1 7 h3 0 pau s a p / almo ço 5,35€ assinatura fábrica das artes
A partir da pesquisa efectuada para a montagem do espectáculo Cruzada das Crianças, um painel de oradores de diferentes áreas profissionais (filosofia, psiquiatria, teatro, música, arquitectura e pedagogia) abordará questões relacionadas com as liberdades sociais do pensamento da criança e com a importância dessas liberdades na compreensão do papel desse mesmo pensamento para a construção das sociedades contemporâneas. José Mateus ⁄ Rute Rocha Concepção Oradores A definir
Os sons constroem cenários e a partir deles podemos criar jogos dramáticos que ajudarão a trabalhar qualquer tema a que nos propomos. Nesta oficina partimos da noção de “erro musical” para abordar conceitos relacionados com o exercício da cidadania. Venha descobrir uma nova forma de abordar temas que pretende trabalhar, usando o erro como ferramenta, e sendo as matérias-primas as que diariamente tem à sua disposição: a imaginação, o corpo, a voz e o pensamento. José Mateus ⁄ Rute Rocha Concepção Monitores José Mateus ⁄ Pedro Barbeitos Pedro Moura ⁄ Rute Rocha © João Concha