MUDANDO
Volta ao Mundo
O MUNDO
O Conhecendo o Mundo é um trabalho de pesquisa no qual os jovens da Academia Educar e os aprendizes do grupo DPaschoal são desafiados a conhecer tudo sobre um determinado país (história, economia, bandeira, comidas e roupas típicas, danças, folclore, educação, política e curiosidades) e elaborar uma apresentação para outros jovens e uma banca julgadora do Grupo DPaschoal. Foram 25 países os que se apresentaram, cada um trazendo um pouco do diferencial entre eles e contando também com a participação de um nativo, para trazer mais sobre as percepções reais do local pesquisado. Neste ano, o país vencedor foi o Chile, composto pelos alunos Beatriz (EE Profa. Cecília Pereira), Eliéverson e Lídia (EE Profa Lais Bertoni Pereira) e Flávia (EE Prof. Dr. Norberto de Souza Pinto). Além disso, este ano os monitores juvenis apadrinharam grupos para ajudá-los na organização, e o Chile foi apadrinhado pela monitora Alda. Com este desafio, o jovem acaba desenvolvendo itens como comunicação, proatividade, responsabilidade e trabalho em equipe. Os ganhadores terão a experiência de ir para Porto Seguro – BA, para um passeio cultural, no qual conhecerão a rota do Descobrimento do Brasil. Parabéns a todos os participantes!
JOVENS AGINDO
Ano 4 / Nº 10 novembro/2013
Estação Vivência
Matheus Bomfim, 14 anos EMEFProfa Clotilde Barraquet Von Zuben
Espetáculo de final de ano Todos os anos, a Academia Educar apresenta um espetáculo para a família dos jovens participantes e parceiros. Este ano, a construção da apresentação está sendo em conjunto com os jovens e o tema escolhido foi o do circo. Tudo começou em agosto, onde nos reunimos para pensar no roteiro. Os ensaios aconteceram
durante três meses e o espetáculo acontecerá no dia 23 de novembro de 2013. O espetáculo está sendo liderado pela coordenadora Cristiane Stefanelli, em parceria com os monitores juvenis. Os jovens gostaram muito de participar da criação do roteiro e estão se dedicando para que o espetáculo esteja perfeito. “O grande dia está sendo aguardado com muita ansiedade, mas o trabalho não para, pois é o nosso desenvolvimento que está em jogo. Esperamos que o espetáculo seja bem apresentado e que verdadeiramente os nossos convidados sejam atraídos para festa! Agradecemos desde os auxiliares da limpeza até o presidente por nos proporcionar este grande encerramento.”, afirmou Riuper Wagner Ribeiro Junior, da escola EE Dom Barreto e um dos jovens-artistas do espetáculo. Everson Victor Prado de Lima, 16 anos. EE Profª Lais Bertoni Pereira
No dia 24 de outubro de 2013, os alunos do Programa Academia Educar participaram de mais uma Estação Vivência. Os jovens foram divididos e cada grupo tinha um destino diferente, sendo eles: ETEC Bento Quirino (Bentão), CEKETEC Objetivo e Feira de Ciência e Tecnologia, evento que faz parte da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, realizado no Parque Portugal (Lagoa do Taquaral). Tanto no CEKETEC quanto no Bentão, os alunos foram recebidos com palestras sobre os cursos e suas possibilidades para o futuro, além de visitarem as instalações dos prédios das escolas técnicas. Lá, entrevistaram professores e profissionais da escola, que puderam tirar todas as dúvidas dos participantes. Após a atividade, alguns jovens saíram com a certeza de qual profissão vão seguir em suas carreiras! Já na Feira, os jovens puderam conhecer as tecnologias atuais para diversos ramos, os avanços da ciência em direção à qualidade de vida, além dos cursos e como ingressar na escola técnica ETECAP. Com a missão de fazer uma reportagem para apresentarem aos demais, os jovens precisaram aprender tudo sobre o que cada universo tinha para oferecer entrevistando professores, populares e funcionários de empresas que tiveram contato.
"A visita que nós fizemos nas escolas técnicas nos fez enxergar como é importante fazer um curso técnico. Pois, só assim para sabermos se vamos nos dar bem naquilo que realmente queremos pra nossas vidas, antes de fazer uma faculdade, e até mesmo é o que nos dá impulso para o primeiro emprego", disse Mayara Fernanda Figueiredo Lopes, 15 anos, estudante da EE Prof. Dr. Norberto de Souza Pinto. Riuper Wagner Ribeiro Junior, 15 anos EE Dom Barreto
Oásis Educar
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ela Cury Zá
EMEF Ang
Conforme dito em edições anteriores, a EE Dom Barreto e a EMEF Angela Cury Zákia fizeram seus Oásis no segundo semestre. No Dom Barreto, os times da escola revitalizaram toda a biblioteca, transformando-a em um ambiente organizado e agradável de estar. Já no Zákia, a escola se reuniu para pintar o muro e personalizá-lo com desenhos. Os resultados ficaram surpreendentes, como mostram as fotos.
EE Dom Barre
to
Editorial Um ano novo se aproxima e, ao olharmos para trás, sentimos uma enorme satisfação e também um tanto de saudade antecipada. Bons momentos vividos, lições aprendidas e uma porção de histórias bonitas de determinação, companheirismo e, acima de tudo, superação. Conhecemos o mundo e, ao mesmo tempo, fizemos viagens profundas dentro de nós mesmos. Descobrimos nossos talentos e nossos sonhos, fortalecemos nossa identidade... Nossas raízes. Raízes tão profundas que nos fizeram ganhar asas... Vocês se prepararam! Agora, é hora de voar! Voar por espaços ainda não explorados, levando, para todos os cantos, as lições aprendidas. Não é hora de parar. É hora de olhar para o que passou para se encher de energia e impulsionar o futuro! É o momento certo para abraçar, comemorar as conquistas e continuar realizando coisas incríveis e fantásticas. Porque sem sonhos, é fato, não vivemos. Mas sonhos que não colocamos em prática viram passado. E como não temos várias vidas como em um videogame, temos que fazer desta, única, a melhor vida possível. Continuem comprometidos em protagonizar um futuro melhor para vocês e para o seu entorno. Sejam nossa voz, braços e pernas na promoção de um mundo melhor! Assim, a Academia estará viva dentro de vocês, e vocês, sempre vivos na Fundação Educar. Muito obrigada. Nos vemos realizando coisas boas por aí! Marina Carvalho Fundação Educar DPaschoal.
Semana da Educação O Compromisso Campinas pela Educação, sob liderança da Fundação FEAC, é um movimento inspirado no Todos pela Educação. Seu principal objetivo é abrir espaço para discussões e ações em prol da educação de qualidade. Uma de suas ações é a Semana da Educação que, este ano aconteceu no mês de novembro, e contou com a participação de muitos parceiros, entre eles a Fundação Educar DPaschoal e a Academia Educar DPaschoal, através de uma oficina de contação de histórias e no bate papo com pais, alunos e professores, mediado pelos jornalistas José Pedro e Edilaine Garcia. Neste bate papo, alguns jovens da Academia, seus pais e professores falaram de suas responsabilidades e sonhos para melhorar a educação. Para mim, foi muito importante: enxerguei a minha escola diferente e vi que tenho que da valor à escola e aos meus professores . Micaelly Pâmella Pina Moraes Jorge, 14 anos EMEF Padre Domingos Zatti Mudando o Mundo é uma publicação da Fundação Educar DPaschoal, sobre as ações do Projeto Academia Educar, de formação de lideranças juvenis. Produção de texto: jovens protagonistas com textos assinados.
Revisão de texto: Katia Rossini Projeto gráfico: Foco Editorial (B.J.) Coordenação: Agência de jornalismo Educar em Ação Contato: academiaeducar@educardpaschoal.org.br Tiragem: 150 exemplares Impressão: Cópia & Cia
Isso requer humildade. Não sabemos tudo, sabemos algumas coisas, diferenciamos o certo do errado, porém podemos errar e, se o fizermos, podemos e sabemos nos desculpar. Buscamos as virtudes construtivas de um amanhã melhor. Somos também aprendizes. Nessa experiência construída pela prática, nos surpreendemos com a relação com os outros e nos lançamos na busca de novas alternativas, assim crescemos. Algumas coisas são importantes, como ser firme e não grosso quando se impõe o limite, ser cauteloso na forma de tratar, ter uma afetividade legítima, conhecer o conteúdo e fazer aprender pela empatia. Se você utiliza uma forma bem humorada de ensinar, suas possibilidades de êxito são maiores. Muitas vezes o aluno sai pela porta com conteúdo estudado, guardado. Um exemplo é elaborar uma música para se guardar um conceito, ou ainda, a repetição de um conceito de uma forma dinâmica. É importante se enxergar o aluno como um ser que tem um corpo, um humor e não só uma mente. Quando observar um esgotamento frente a atividade proposta, tenha uma carta na manga. Comecei a observar e interferir com dinâmicas, nas séries inferiores (sextos anos, 10 ou 11 anos), mas aprendi que isto pode ser aplicado aos anos seguintes, até no ensino médio, e acredito que se obtenha sucesso até em outros níveis. A dinâmica a ser utilizada pode ser específica para a faixa etária, embora brincadeiras simples também possam ser utilizadas com os mais velhos. Sempre é importante ressaltar que uma dinâmica pode ser ótima para um grupo e nem tanto para outro. Um exemplo simples é a brincadeira do “vivo e morto”, a brincadeira da cadeira (existem várias), a do pássaro louco e tantas outras. Quando você vai retomar o conteúdo, procure uma dinâmica mais tranquila. Eu inventei uma história que é repetida aos pedaços, o conteúdo é: “Era uma vez um homem forte, uma mocinha delicada e um cachorrinho; eles fo-
ram passear e de repente viram o sol. Oh! Continuaram passeando quando viram um banco. Sentaram-se, ele tirou um sanduíche da bolsa e o cachorrinho [comece a pular]. Ele jogou um pedaço do lanche e o cachorro nhac. Continuaram passeando e o cachorro viu um poste [se abaixe e levante a perna...]”. Ao contar a história, se pede para que as pessoas imitem seus gestos. Com esta história, você quebra a monotonia, melhora a circulação do sangue, mexe com músculos do corpo, melhora o humor...pronto! Podemos retomar. Várias outras coisas podem ajudar, uma delas é você preparar seu próprio material didático, embora meu sonho pedagógico seja montar um material didático multi e interdisciplinar. São tantas coisas vivenciadas e vividas. Não existem fórmulas, existe vontade de melhorar. Isto que coloco acima são frutos dos anos de escola e das experiências realizadas. Estive em muitos lugares, com diferentes comunidades, comecei há algum tempo e não sei em que tempo terminarei... Afonso H. Pazini Professor da Prefeitura Municipal de Campinas
Resultados Projeto na Escola Drogas é um assunto constante nas rodas de conversas dos adolescentes e estão mais acessíveis com o passar do tempo. Utilizá-las (ou não) passa a ser uma escolha que, com certeza, levará a uma consequência. Inspirados pelo curta-metragem de 2013 – E aí, qual vai ser? – e motivados pelo desafio do Projeto na Escola – uma contribuição pedagógica para o ambiente escolar, diversos times resolveram trabalhar este tema, estimulando reflexões sobre os riscos e consequências do uso de entorpecentes. As escolas que utilizaram este como o tema do Projeto na Escola foram: EE Profª Eunice Virginia Ramos Navero, EE Prof. Dr. Norberto de Souza Pinto, EE Profª Lais Bertoni Pereira, EMEF Orlando Carpino e EE Profa. Cecília Pereira, esta última com a parceria do PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência da Polícia Militar).
Os jovens da EMEF Dr. Edson Luis Chaves fizeram um projeto para conscientizar os alunos sobre os temas bullying, gravidez na adolescência e vandalismo, além do tema “drogas”. Os alunos, depois de debaterem, confeccionavam cartazes para multiplicar as novas ideias com os materiais arrecadados na comunidade. Foi uma promoção de boas ideias em torno da escola.
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Na EE Residencial São José, em parceria com o time que participa do projeto nas multiplicações, os jovens protagonizaram um teatro que trabalhou o tema bullying. Com uma linguagem agradável, os jovens levaram reflexão para os alunos da escola, buscando diminuir os danos enfrentados por este problema.
Em quatro semanas, os jovens da EMEF Padre Domingos Zatti trabalharam os temas respeito, bullying e criminalidade, além da Integração de Esportes. Dentre as atividades, os alunos tiveram a experiência de trocar de lugar com o professor, receberam palestras sobre os temas trabalhados e puderam pesquisar sobre os esportes típicos de alguns países e, em seguida, praticar na quadra escolar. Foi uma experiência que movimentou a escola!
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Projetos na Escola Para melhorar o comportamento dos alunos da escola, o projeto feito na EE Profº Luiz Gonzaga Horta Lisboa ficou bem bacana. Os alunos apresentaram um teatro reproduzindo os maus comportamentos rotineiros e tiveram uma conversa sobre a melhor postura de cada um. O interessante foi que as bolinhas de papel utilizadas no teatro foram recolhidas das próprias salas, o que, pelo volume, gerou um incômodo em toda escola, despertando uma mudança de olhar.
Na EE Barão de Geraldo Rezende, a ideia dos participantes do projeto era inspirar os alunos a pensar grande e estimulá-los a se tornarem protagonistas. Casados com essa ideia, a escola participou da Semana Global de Empreendedorismo, um movimento que acontece em mais de 130 países e recebeu funcionários do grupo DPaschoal que levaram suas histórias e a importância de dedicar-se para atingir sonhos.
Na EMEF Profª Clotilde Barraquet Von Zuben, o tema escolhido foi bullying. Para melhorar a convivência escolar entre os alunos, os jovens prepararam quatro dias de atividades contendo workshop, dinâmicas, palestras e debates sobre o tema. Ao fim, os alunos produziram cartazes para ajudar na conscientização e diminuir os casos de bullying na escola.
Já na EMEF Elvira Muraro, a ideia foi agregar mais conhecimento sobre os diferentes ritmos musicais. Os alunos notaram que o funk e o rock eram ritmos predominantes e que existia um preconceito de um para com o outro. Para trabalhar a aceitação da diversidade, foram feitas palestras que contavam a história de cada um dos ritmos e suas particularidades. Foi uma boa mistura e troca de informações.
Para estimular a leitura dos alunos do ensino fundamental, os jovens da EE Dom Barreto apresentaram uma peça de teatro, baseada no livro As três perguntas do rei, da Fundação Educar. Cada aluno interpretou um personagem e levou um pouco de animação e conhecimento para os pequenos. Nayara de Souza dos Santos, 14 anos EMEF Dr. Edson Luis Chaves
para inspirar
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A vida que escolhemos...
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om o passar do tempo, mudamos nosso enfo- (exemplos: nossa, que lindo brinco; que bela camiseta;
que devido à ampliação da visão. A princípio se quer ensinar o que aprendeu, principalmente sobre o conteúdo de sua disciplina. Porém, se percebe que as necessidades das pessoas vão além dos conteúdos oferecidos. Para que alguém escute o que você fala, nos dias de hoje, é necessário que este alguém queira escutá-lo e, para tanto, se faz necessária a conquista. Hoje não existe sucesso algum no processo do ensino-aprendizagem pela imposição, pela cobrança e pelo autoritarismo. As pessoas devem conhecer a delimitação do espaço dividido, percebendo que sua atuação tem limites. Que sua liberdade de expressar-se termina quando se atinge o espaço da liberdade alheia. Quando as pessoas que convivem no mesmo espaço e tempo percebem isso (e o professor é a autoridade desse processo, sendo reconhecido como tal), começam as trocas afetivas que ampliam os vínculos interpessoais. A principio se pode utilizar a técnica do elogio, procurando elogiar alguém por alguma coisa
você fica muito bem de azul; seu sorriso é lindo; você parece ser um cara legal, e tantos outros). Depois, com muita calma, passa-se para a aproximação pelo toque, onde você toca o outro no braço, antes do elogio, ou, ainda, brinca com a pessoa com que se está trabalhando o vínculo. Ter uma mensagem positiva para passar é sempre necessário. Para isso se deve observar o grupo com que se trabalha, verificando as necessidades e orientando a mensagem no sentido de se refletir o que está sendo dito, visando ampliar a visão, enriquecer relações, mudar comportamentos ou hábitos. Neste aspecto, é fundamental buscar conhecer a realidade de vida de cada pessoa que compõe o grupo. Fazer um comentário sobre um fato, uma notícia, um sentimento, no início de cada aula, é importante. Também é bom que o educando a veja como pessoa, com possibilidade, dificuldades, como um igual, embora existam desigualdades.
Quanta vida pode haver em uma só? Já se perguntou alguma vez? Você vive quando apenas abre os olhos e respira... Ou quando não perde aquela chance. Vive quando larga tudo e começa uma nova ideia, quando consegue começar de novo. Vive pra ser maior e, indo mais longe, vive mais tempo, porque, mais importante que chegar é a vontade de partir. Você vive quando sai de casa sem blusa e vem o frio, quando acha que vai chover e faz calor, vive quando estes pequenos enganos ainda te tiram um sorriso e você o dá de presente, assim ficando mais cheio de motivos pra viver. Você vive quando entende que vive melhor quando vive junto , e aí compartilha, divide, cuida. Vive quando conhece “aquela” pessoa e por ela cruza as ruas, os continentes. Vive quando nunca cruza os braços. Você vive quando um se torna dois e vocês viram três e ficam cheios de uma vida totalmente nova. Vivemos quando redescobrimos o amor, o amor próprio, o amor ao próximo. Tem gente que vive só quando o sapato aperta, outros só quando o pé sai fora do chão. Tem gente que vive pra mudar o mundo, e tem aquele que gostaria de mudar tudo só para não mudar nada, e viver ali, quietinho. Tem gente que espera pela vida, tem gente que vive correndo atrás dela, e aqueles que as criam em cada respiração, suor, sangue... Nos sonhos que jamais deixam morrer. Você vive quando entende que viver é ser este movimento que nunca para. Porque, afinal, no dia que ele enfim parar, você já não precisa mais se preocupar com a vida. E, no malabares que é viver, hora estamos no alto, hora não. Aprendemos que a vida é uma corda bamba de onde jamais podemos cair. Na vida, somos palhaços que tiram sorrisos das pessoas amadas ou
que por vezes sorriem de si mesmos, para não transparecer na boca o que ocorre no coração. E nunca podemos deixar de dançar, pois quem não dança, dança. E, no espetáculo que é viver, aprendemos que não temos ensaios e que cada marca deixada pela vida nos torna quem somos. Fantoches de uma fantasia criada por nós mesmos, filhos do tempo, que quase sem tempo vive tudo, e o tudo voa, o tempo voa... Keila Conceição Ribeiro dos Santos, 14 anos EE Profª Clotilde Barraquet Von Zuben
Educação profissional Neste segundo semestre os jovens da Academia receberam oficinas com dicas para o mercado de trabalho e uma delas foi com a Vanessa Candido, da área de recursos humanos, da DPaschoal. Ela nos ensinou sobre postura, como fazer tudo certo sem passar vergonha, vestimenta, como participar de entrevistas e dinâmicas em grupo, como preparar o currículo e nos disse coisas que jamais imaginaria, como, por exemplo: ter uma boa movimentação com as mãos, sem ser exagerado etc. Essa palestra foi muito importante para todos os jovens da Academia Educar. Eu consegui tirar
muitas dúvidas, fazer muitas perguntas e conhecer um pouco sobre o mundo do trabalho. A Vanessa fez uma dinâmica com os jovens, em que tinham que fazer uma entrevista com a dupla que escolheram pra poder sentir um pouco como iríamos nos dar em uma entrevista. Adorei. Matheus Vinícius Santos de Lima , 14 anos EMEF Padre Domingos Zatti