Referência Gourmet

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- Edição nº 2

Gourmet

VIPs e suas receitas

Gourmet

O Guia

Gastronômico mais completo da região Cachaças - Vinhos - Chefs - Servir a´ Francesa


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Bonna Cozina Desde 1957

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Editorial

A

gastronomia vive um grande momento e há muitas e muitas razões para isso. A globalização globalizou os saberes. E globalizou também os sabores. Nunca, como agora, as culturas e os diferentes países trocaram tanto entre si os temperos, gostos, ingredientes e receitas. Na verdade, só um momento já teve este mesmo alcance na história da gastronomia. Foi quando as caravelas espanholas e portuguesas aportaram nas Américas e deram início à colonização europeia do Novo Mundo. Por um lado, as comidas que eles trouxeram para cá receberam novos formatos e paladares. No embate de culturas, os alimentos foram recriados e transformados. Para lembrarmos só de dois definitivos exemplos, foi assim que nasceram a feijoada e a cachaça. Desta última, falamos um pouco aqui

nesta edição de Referência Gourmet. Mas foram, principalmente, as coisas saídas daqui que revolucionaram a história da culinária europeia. O tomate, o milho e a batata – entre centenas de outros produtos – foram levados do Novo Mundo para as mesas europeias. E muitos acabaram se transformando no ingrediente principal de muitos pratos e até da culinária de alguns países. A globalização dos sabores, que vivemos hoje, parece ter um efeito semelhante. E o Brasil, com sua mistura de culturas, de gentes e raças é um cenário ideal para esta verdadeira alquimia globalizada. Basta folhear com atenção as páginas desta edição de Referência Gourmet para perceber a extrema riqueza da culinária brasileira contemporânea, onde todos os sabores já se misturam como se fossem nossos. E é exatamente com essa missão que nasce Referência Gourmet. A missão de mostrar aos nossos leitores o que há de melhor na arte de comer e beber bem em nossa região. Aqui estão as receitas escolhidas por alguns de nossos melhores gourmets, e também as referências especiais de restaurantes, bares e fornecedores de produtos de qualidade da nossa região. É com imenso prazer, portanto, que entregamos em suas mãos esta revista para você degustar, ler e guardar como um guia do que há de melhor na gastronomia globalizada da nossa região. Sabrina Campos sabrina@futuraeditora.com.br

Gourmet

EXPEDIENTE Diretor Will Campos Diretora Executiva Sabrina Campos Edição e Textos Paulo San Martin Adriana Frasson Fotografia e Tratamento de Imagens Cleiber Ribeiro Foto Capa Marcelo de Andrade Criação, Edição, Finalização Oliver Mause Jose Ramon Valenzuela Arriagada (Pepe) Vinicius Emanuel Produção Gráfica Will Campos Departamento Comercial Denis Trinca Donatta Faedo Fábio Trevisan Ricardo Pegorari Departamento Jurídico Fábio Martins OAB/SP 139194 Jornalista Responsável Paulo San Martin MTB 22.549 Impressão Gráfica Paineiras Tiragem 20.000 exemplares Agradecimentos

Casa Bonita, Class for Home, Cláudia Porteiro, Doce Sabor, Gráfica Paineiras e Thiciano Mancini.

Referência Gourmet é uma publicação da Futura Editora Comunicação e Marketing Rua das Águas Marinhas , 355 - Bela Vista Americana, SP - CEP 13471-210 Telefones: 19 3648.7000 / 19 3648.5050


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Sumário Guia de Compras

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Nova Gastronomia

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Serviço à Francesa

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A Brasileiríssima Cachaça

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Nossa Cerveja, Paixão Nacional

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Vinhos

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Receitas dos Vips

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Guia Gastronômico

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A alquimia globalizada

Requinte e refinamento

O Brasil desperta para um dos mais antigos prazeres da humanidade


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A alquimia Nova gastronomia

Globalizada

Novos chefes ampliam o alcance e popularizam a arte secular da gastronomia

Bianca Porteiro

A

Carlos Camargo

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arte da gastronomia vive um momento raro, em escala mundial, e os melhores chefs de cozinha da nossa região estão antenados nisso. Há algumas importantes mudanças em curso. Uma delas é a utilização do conhecimento científico, como nunca na história, para a elaboração de receitas e na descoberta de novos ingredientes. Ninguém sabe ao certo quando isso começou, mas essa nova história da gastronomia tomou corpo no final do século XX e de forma acentuada neste início do século XXI. Alguns dos resultados todo mundo conhece de longe: os badalados inventos culinários da chamada “gastronomia molecular”, que projetaram no mundo a fama de mestres como o catalão Ferran Adrià, o mais aclamado chef de cozinha dos últimos tempos. Mas, na verdade, dizem os chefs, esta é

apenas uma das muitas particularidades desta história. Depois do boom dos fast foods e dos questionamentos sobre o risco dos excessos, entrou na pauta de todo mundo a preocupação com a qualidade e o equilíbrio da comida. Tudo isso misturado, até no interior das melhores e mais tradicionais cozinhas, criou este verdadeiro momento mágico da gastronomia no mundo. Novos experimentos, novas buscas de paladares e sabores, uma verdadeira alquimia globalizada. Os novos chefs de cozinha estão mais dinâmicos do que nunca. E todos os espaços da gastronomia são agora invadidos por eles. Um dos resultados disso é a tendência de incorporar no cardápio até os pratos antes rotulados como “culinária menor”. Lanches, pizzas e sanduíches entraram definitivamente em todos os menus, incluindo os das casas mais badaladas. Pratos tradicionais e sofisticados não foram esquecidos, é claro, mas os pratos básicos passaram também a ser prioridade para os chefs contemporâneos.


Não há lugar como nosso lar Giovanni Stival Bamfilio

Sofisticação Responsáveis pela preparação dos pratos, combinação de sabores e apresentação da receita (afinal, comemos também com os olhos), os chefs modernos sofisticam até os sanduíches, incorporando neles ingredientes antes utilizados somente na alta culinária. Hoje, em todos os restaurantes, é fácil encontrar lanches preparados com carne de carneiro, picanha bovina e salmão. No complemento, queijos como a mussarela de búfala e o suíço. E temperos importados e sofisticados dão o toque final do sabor. “Os chefs de cozinha estão hoje mais abertos às novidades culinárias e também ao que o cliente gosta de comer. Por isso, os cardápios estão diferentes dos anteriores. Hoje, nas melhores casas, o cliente encontra uma diversidade enorme de pratos. Desde uma simples torrada até uma sofisticada lagosta”, revela Carlos Camargo, o chef de cozinha do BaoBar, em Americana. E esta busca pelo novo invade todos os espaços. “A cozinha, assim como tudo no mundo, vive se inovando. Temos que acompanhar as tendências. Quem se fecha, fica parado no tempo”, afirma Giovanni Stival Bamfilio, que embora não tenha a formação acadêmica dos novos chefs, é considerado por todos como um dos mestres da gastronomia e do coman-

do de uma cozinha em Americana e região, à frente da tradicional Choperia Bepo. Nem os redutos considerados como a banalização da gastronomia escapam do olhar dos novos chefs. Hoje, praticamente todas as lanchonetes e fast foods contam com um chef de cozinha. Pizzarias e pequenos restaurantes também estão, aos poucos, se rendendo à importância destes profissionais. “A medida tem fundamento. Além de organizar todo o cardápio, os novos chefs coordenam seus auxiliares no preparo dos pratos, cuidam da ordem e higiene da cozinha e organizam ainda a estocagem dos alimentos” relata uma das mais badaladas novas chefs da região, Bianca Porteiro. Os novos chefs têm conhecimento, bagagem e até formação acadêmica. “O chef de cozinha hoje dá o tom da casa. Ele cumpre uma função primordial, tanto na combinação de sabores, quanto no comando geral da casa e no estilo de atendimento”, explica. Outra função desempenhada pelos novos profissionais não está diretamente ligada à cozinha. Um bom chef deve fiscalizar também a aparência de seus comandados: garçons, cozinheiros e atendentes têm que estar impecáveis. Banfilio lembra que o cliente está cada vez mais exigente e repara nos menores detalhes. E isso acontece, justamente, porque a arte da gastronomia ampliou, como nunca, o seu alcance.

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tradicional faculdade de gastronomia Senac – Campus Águas de São Pedro, instituição que faz parte do complexo educacional do Grande Hotel São Pedro, onde também já atuou, o Chef Ricardo tem em sua trajetória atuação em diversos restaurantes e eventos, experiência que lhe permite a possibilidade de pesquisar e desenvolver novos pratos. Interessado pelo mundo gastronômico desde pequeno, quando já ajudava a família na cozinha de casa, o Chef tem na inovação gastronômica uma de suas principais vertentes, mas sem esquecer o tradicional que pode sempre agradar diversos paladares.

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Um jantar especial em casa, algo intimista. Uma festa para vários convidados – o Chef vai até sua residência não importa a ocasião – não há restrição de cardápio, escolha desde comidas típicas e tradicionais a pratos elaborados e diferenciados. Deixe o comando da cozinha para o Chef Ricardo e surpreenda seus convidados.

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Francesa

Requinte e refinamento

Serviço à

S

ervir em casa, com etiqueta e elegância, é uma arte que atravessa as culturas e os séculos. Em todas as civilizações do planeta existiram regras de etiqueta à mesa. Hoje a etiqueta está menos rígida, mas usá-la com rigor é sempre um charme. E não há nada mais chique do que aproveitar ocasiões especiais para receber convidados em casa utilizando as regras da fina etiqueta. E o serviço à francesa é considerado, de longe, a mais sofisticada forma de servir – sinônimo de requinte e refinamento. O serviço à francesa é utilizado nas recepções de gala, nos grandes jantares e banquetes e nas recepções protocolares das embaixadas de todos os países do Ocidente. O principal segredo de servir à francesa é respeitar rigorosamente a etiqueta, seja numa grande ou numa pequena recepção. Por isso, todas as precauções devem ser tomadas. O garçom tem que ser experiente e deve estar trajado de forma impecável, com uniforme e luvas.

A arrumação da mesa A arrumação da mesa é a primeira regra que deve ser seguida com atenção. As facas e colheres ficam sempre à direita e os garfos à es-

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querda. Os talheres são organizados de acordo com as entradas e os pratos do cardápio. Os talheres mais afastados correspondem aos primeiros pratos que serão servidos, de modo que os convidados pegam os talheres de fora para dentro. O talher do prato principal é o último, enquanto o da sobremesa fica na frente do prato. O prato de pão e a faca para manteiga e patês também fica fora da composição, à frente do prato principal. A disposição de todos os utensílios, vindo da esquerda para a direita é a seguinte: - Garfo para entrada ou salada - Garfo de peixe - Garfo de carnes - Souplast (apoio para o prato principal) - Prato principal e sobre ele o prato para a entrada - Guardanapo - Faca de carne - Faca de peixe - Faca para entrada ou salada - Taça de vinho branco - Taça de champanhe - Taça de vinho tinto - Copo de água Velas podem completar o charme dessa mesa e serão acesas antes de iniciar o serviço.

O lugar dos convidados Os anfitriões sentam-se, um em frente ao outro, nas duas pontas da mesa. Os casais convidados também, um de frente para o outro. O lugar de honra é à direita da anfitriã para os homens e à direita do anfitrião para as mulheres. As pessoas de maior precedência, como as mais idosas, sentarão mais próximas aos anfitriões e as de menor precedência ou as mais jovens, ocupam posições mais distantes. Não coloque marido e mulher ou namorado e namorada lado a lado. No serviço à francesa costuma-se usar o placement, o pequeno cartão que fica disposto em frente ao prato com o nome do convidado.

Na hora de servir O garçom começa sempre servindo a convidada de honra, a mulher que está sentada ao lado direito do anfitrião. Em seguida, serve todas as demais mulheres – a anfitriã é a última. Só depois serve os homens. E, por fim, o anfitrião. Quando o serviço é feito por dois garçons, o chefe dos garçons é quem serve as mulheres. Quando os convidados se sentarem, os copos d`água deverão estar cheios e pão também já estará no pratinho à esquerda. No serviço à francesa, os pratos são apresentados nas tra-


vidado embora.

A ordem dos pratos Começa-se pela entrada. Se a entrada for fria, poderá estar no prato e à mesa, antes dos convidados sentarem. Senão, será servida pelo lado esquerdo após todos se sentarem. Cremes, sopas e consomês são servidos já no prato e pelo lado direito. A salada é servida em pratinhos. Bebidas são servidas pelo lado direito e de acordo com os pratos. O garçom nunca deve encher até a boca os copos e somente 2/3 da taça de vinho. Os pratos sujos devem ser retirados também pelo lado esquerdo. Os pratos limpos sempre entram pela direita do convidado. O garçom deve tomar muito cuidado para não fazer pilhas ao retirar os pratos e primeiro são retirados os pratos e depois os copos. Ao servir a sobremesa, os doces terão precedência sobre as frutas. Ao terminar a refeição, o café pode ser servido à mesa ou na sala de estar. Só no fim serve-se o licor.

Não há lugar como nosso lar

vessas e os próprios convidados se servem. A não ser no caso dos pratos que já vêem prontos, como algumas entradas e sobremesas. Por isso, o garçom que serve à francesa deve ter muita prática. Esbarrar nos convidados ou encostar à mesa são pecados mortais. È de muito bom tom que o garçom se incline levemente na hora de apresentar o prato ou a travessa. A bandeja é sempre apresentada pelo lado esquerdo do convidado, para que ele se sirva com a mão direita. No caso dos pratos prontos, os empratados, o serviço será feito sempre pela direita de quem está sentado à mesa. As bebidas, a sobremesa e seus talheres e os pratos limpos também são servidos sempre pelo lado direito. O correto é que a retirada dos utensílios já usados seja feita pelo lado esquerdo, a não ser no caso das taças e os copos, que são retirados pela direita, já no final da refeição. Não se deve deixar garrafas sobre a mesa. O garçom sempre repõe e mantém os copos abastecidos. O copo com água só é retirado quando o convidado sai da mesa. Retira-lo antes é como se estivéssemos mandando o nosso con-

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A Brasileiríssima

Cachaça D

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esde que foi inventada pelos primeiros colonizadores da Terra Brasilis, nos idos de 1.530, a cachaça sempre forçou a porta dos palácios e das grandes reuniões sociais. E, na mesma medida, foi sempre barrada. Pairou durante séculos, sobre ela, a pecha de ser uma bebida vulgar e das classes baixas. Mas, na verdade, ela nunca deixou de entrar nos palácios. Nem que fosse pela porta dos fundos. Ou da cozinha. No Brasil Colônia, a cachaça foi poderosa moeda de troca nas mãos dos agressivos comandantes das Entradas e Bandeiras. Depois, nas cozinhas imperiais nunca deixou de disputar espaço com os vinhos e a grapa importados da Europa. E, desde então, sempre esteve presente, de uma forma ou de outra, nas melhores mesas. No Brasil, todo apreciador de boa bebida com certeza se lembra daquele convite indiscreto, quase clandestino, que recebeu um dia ao pé-de-ouvido durante um almoço ou um jantar de gala regado a bebidas finas. “Amigo, tenho uma cachacinha, na cozinha, que você não acredita”. E, até aonde se sabe, ninguém deixou, na mesma hora, de se levantar da mesa e ir até a cozinha com o dono da casa degustar a iguaria. Assim, mesmo injustamente considerada a prima pobre dos destilados finos, a cachaça brasileira criou um território único de apreciadores que, há pelo menos duas décadas, começou a ser inteligentemente explorado pelos mestres da arte da cachaça. Hoje, o comércio de cachaças de qualidade ou cachaças finas é um mercado que movimenta milhões, dentro e fora do país. “A cachaça é apreciada por grandes degustadores e muitas de nossas marcas já venceram os mais importantes concursos internacionais de bebidas destiladas, disputando em pé de igualdade com as melhores vodkas e uísques do planeta”, afirma Delfino Golfeto, um dos maiores especialistas da bebida, conhecido como O Em-


a

“Amigo, tenho uma

cachacinha na cozinha, que você não acredita.”

baixador da Cachaça no Brasil e fundador da Água Doce Cachaçaria, a maior rede de cachaçarias do mundo.

o que pode se desprender da aguardente ocorre em no máximo um ano e meio”. “Ah, e que ninguém se esqueça. Nossas cachaças finas já não devem nada aos melhores uísques do mundo”, conclui Rapassi.

Portas arrombadas Mas as portas dos palácios só foram definitivamente arrombadas para a entrada da cachaça no início do século XXI. Em 2002, o governo brasileiro conquistou a patente mundial da marca “Cachaça” (isso mesmo, escreva assim, com letra maiúscula) e a adotou como a bebida oficial do Brasil. Assim, ela passou a ser presença obrigatória não só nos jantares oficiais nos palácios brasileiros, mas também nas recepções internacionais promovidas pelo Itamaraty. E, hoje, governos estaduais do Brasil todo investem pesado nos pólos de produção artesanal da cachaça. Minas Gerais, por exemplo, criou o selo de qualidade que garante padrão aos compradores e importadores do produto pelo Brasil e pelo mundo afora. “Definitivamente, a cachaça compete hoje com as bebidas mais requintadas nas mesas finas do mundo”, sentencia o empresário de hotelaria de Americana, Antoninho Rapassi. E ele sabe o que diz. Produtor de cachaças finas há quase 30 anos, com marcas premiadas em concursos nacionais e internacionais, Rapassi é fornecedor de mesas milionárias, como as dos frequentadores da Daslu. E um de seus rótulos – o da cachaça “Getúlio Vargas” – é servido com assiduidade na mesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília.

Ciência e paciência Rapassi garante que não existem segredos na fabricação de cachaças finas. “Como na produção dos melhores uísques ou dos melhores vinhos, o que realmente a cachaça exige é ciência e paciência”, ensina ele. A ciência permeia cada passo da produção das boas cachaças. Desde a escolha da variedade da cana, que não deve ter traços de adubos químicos e pesticidas, até o processo de fermentação do caldo que vai ser destilado. “O caldo deve ser fermentado naturalmente, apenas com milho, fermento de pão ou levedura”, explica Rapassi. Há mestres, raros mestres, que conseguem fermentar a garapa apenas com a própria garapa. Experts di-

Segredo secular

zem que a cachaça que resulta deste processo adquire um paladar final e um aroma únicos. Por fim, o caldo fermentado tem que ser destilado sem pressa em alambiques de cobre. E é na paciência da destilação que se encontra um dos maiores segredos. Vem daí, inclusive, a origem de um de seus inúmeros nomes populares: pinga. “As gotas devem pingar no fim da serpentina do alambique como se tivessem todo o tempo do mundo, ao contrário do processo industrial, de fermentação e destilação rápidas, introduzido no Brasil em 1940”, relata Rapassi. Por fim, a boa cachaça tem que ser envelhecida, também sem pressa. De preferência em tonéis da mesma madeira, o velho e bom carvalho, que fizeram a fama dos mais nobres uísques do mundo. De acordo com Golfeto, o Embaixador da Cachaça, “toda boa cachaça deve ser envelhecida pelo menos por 18 meses”. Golfeto ressalta que não é necessário prazo superior, ao contrário do que se acredita: “Tudo

As cachaças finas destiladas pelos produtores tradicionais guardam um segredo secular. O gosto delas, quando cai na língua do homem moderno, é o mesmo gosto que sentiam os nobres e os brutos que a bebiam 400 anos atrás. Os primeiros portugueses que chegaram ao Brasil com mudas de cana-de-açúcar trouxeram também os alambiques de cobre. Os alambiques, inventados pelos alquimistas árabes na Idade Média, eram então tecnologia de ponta utilizada para diversos fins. O primeiro deles de que se tem notícia no Brasil desembarcou em 1530, na expedição de Martin Afonso de Souza e foi instalado no Porto de Santos. Mas ninguém sabe ao certo quando – e nem quem – destilou pela primeira vez o caldo da cana no Brasil para beber a primeira cachaça do Novo Mundo. Oficialmente, foi um engenho montado lá pros idos de 1932, na Capitania de São Vicente. O que é certo é que, com o florescimento da cana-de-açúcar, que em se plantando deu-se bem, o suco doce dos engenhos logo virou cachaça. E rapidamente se espalhou pelos sertões das Minas Gerais e São Paulo, para transformar-se na bebida de conquistadores e escravos. A cachaça ficou tão popular que, três séculos depois, na Inconfidência Mineira, foi escolhida como a bebida oficial dos revolucionários. No século XX virou produto industrial, mas nos tradicionais rincões produtores tudo ainda é quase como antes, nos quartéis de Abrantes. As variedades de cana, cultivadas em pequena escala, são quase as mesmas. Os alambiques mantêm a mesma tecnologia medieval, e a cachaça pinga deles com a paciência dos alquimistas árabes. Por isso, é exatamente nestes rincões que os experts buscam lotes de cachaça que hoje chegam a ser comercializados até por mais de mil reais o litro. Tudo isso pelo mesmo prazer de sentir na língua aquilo que sentiam os brutos e os nobres há quase 500 anos.

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Nossa Cerveja

Paixão nacional

O Brasil, um dos maiores consumidores mundiais de cerveja, despertou definitivamente para a complexa variedade de sabores desta bebida secular. As cervejas especiais, diferenciadas ou artesanais vivem um momento único no país. E os produtores e revendedores estão mais otimistas do que nunca. O setor vive um boom e comemora a verdadeira invasão de empórios e bares especializados em cervejas. Os especialistas dizem que esta novidade coloca hoje na mesa do brasileiro um trunfo que antes era apenas dedicado aos vinhos: as cervejas especiais têm uma estreita relação com todas as sutilezas da culinária. Sabor marcante, grande variedade de matérias-primas usadas na produção e a possibilidade de aliar diferentes cervejas para cada tipo de prato. O brasileiro descobriu isso, e abriu um novo mundo de sabores. Em Americana e região, em pelo menos oito bares – e até em supermercados populares – já é possível encontrar cervejas produzidas em países europeus, como Alemanha, Bélgica e Holanda. Ou, aqui mais perto, cervejas da vizinha Argentina e também preciosidades brasileiras, caso da Baden Baden, cerveja artesanal produzida em Campos do Jordão, a Eisenbah, de Blumenau (SC), ou da carioca Devassa.

Bebida das confraternizações Para os mestres cervejeiros, 2010 é um ano que promete. A cerveja é, por excelência, a bebida das confraternizações. “E 2010 será um ano de grandes eventos e confraternizações, como a Copa do Mundo e as eleições. Será ainda um ano em que o Brasil deve crescer, após a crise econômica. Tudo isso vai, com certeza, impulsionar o mercado da cerveja e abrir

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ainda mais o interesse do brasileiro pelas cervejas diferenciadas”, avalia Marco Antonio Di Benedetto, proprietário de um empório especializado em cervejas especiais de Americana. Formado em gastronomia pela Universidade Swiss Food Como, na Suíça, Benedetto revela que hoje, no Brasil, existem dois tipos de consumidores habituais das cervejas especiais. “Os primeiros são aqueles que conheceram o produto em outros países, e têm também aqueles com amplo conhecimento gastronômico e que sabem das riquezas que são possíveis na combinação da cerveja com a comida”. As cervejas especiais, como vinhos e as bebidas finas, começam a ser diferenciadas desde o início da produção. E a escolha da água que vai ser usada é o primeiro passoTodo o bom bebedor de cerveja, mesmo das mais comuns, sabe desta diferença. Há casas que hoje estabelecem seu diferencial, apenas anunciado que servem as cervejas da AmBev produzidas em Agudos, onde a qualidade da água é a garantia de um sabor final diferenciado. As cervejas especiais são ainda mais cuidadosas na escolha. A água, além de pura e duplamente filtrada, é selecionada também por critérios como acidez, alcalinidade, entre outros. Além disso, o lúpulo e a cevada, principais matérias-primas usadas na fabricação da cerveja, também têm que ser de origem selecionada e, normalmente, custam o dobro dos produtos utilizados nas cervejas comuns. O próprio processo de produção é mais cuidadoso e demorado. Tudo isso, é claro, eleva consideravelmente o custo das cervejas especiais. Os preços de algumas marcas mais conhecidas no mercado, como a Baden Baden e Eisenbah, chegam a ser cinco vezes mais altos do que a cerveja comum. “Claro que quando falamos

deste tipo de produto estamos falando de consumidores com um poder aquisitivo maior. Mas, felizmente, hoje no Brasil estes preços já não são proibitivos para o consumidor comum que pode perfeitamente se dar ao luxo de saborear estas cervejas em almoços e jantares especiais”, relata Di Benedetto. Para Rafael Ferreira, dono de uma casa em Americana que trabalha com cervejas finas, com ênfase nas importadas, o consumidor destes produtos realmente ainda é diferenciado no país. “São pessoas com condições financeiras melhores e que pagam pelo que gostam. É perfil diferente de consumidor de cervejas. Mas o que nós sentimos aqui é que realmente, a cada dia, este público vem se ampliando”, afirma. No cardápio de Ferreira estão desde a tradicional Guiness, conhecida em toda Europa como a “pérola irlandesa”, até a Weihenstephaner, cerveja alemã cuja fabricação acontece desde 1040.


O

empório conta com mais de 300 rótulos de vinhos em sua adega climatizada, um dos maiores números da região. Há os nacionais, mas o forte mesmo são as bebidas importadas, que incluem os lambruscos e espumantes. Pensou em experimentar uma nova cerveja importada? Lá é o lugar. Vodkas, whisky e todos os tipos de bebidas, de várias nacionalidades. Há ainda espaço para degustação e as bebidas e petiscos podem ser consumidas no local, caso queiram tomar geladinhas. Para atender a estes clientes que preferem estender a noite no local, foi montada um buffet de sortidos, com castanhas, salgadinhos e doces, vendidos a quilo. No empório há também uma pequena mercearia, que conta com a maioria dos acompanhamentos para os diversos vinhos, como massas, azeites, temperos e outras iguarias. Há opções de frios e deliciosos chocolates importados. Com garantia de procedência e qualidade, o empório fornece para casamentos e grandes eventos, tudo sob encomenda. E, para quem procura um presente diferente: pode-se encontrar, ainda, copos variados e utensílios para bar. “Os copos são bastante vendidos para colecionadores”, afirma Roberto Nunes, proprietário e adorador de bebidas. “Como eu, os clientes ficam horas namorando alguns vinhos na adega e depois selecionam algumas garrafas. Algumas pessoas tem esse prazer, de escolher com calma e aqui é um bom lugar para isso”, garante. Empório Prazer Divino Av. Brasil, 1955 - Salas 07/08 - Jardim Paulista - Americana - Telefone: 19 3405.6000


Brasil desperta para um dos mais antigos

Prazeres Aprendendo a apreciar

O

vinho é, de longe, a bebida com mais história na História da Humanidade. A sua verdadeira origem é impossível de precisar. Talvez um dia, algumas uvas amassadas numa vasilha qualquer ou num buraco de pedra embeveceram os nômades de alguma remota tribo. As primeiras referências arqueológicas que se têm dele datam de quase 7 mil anos antes de Cristo, nos confins do Cáucaso. Os primeiros documentos e pinturas sobre o vinho têm mais de 5 mil anos e são do antigo Egito. No Brasil, conta a história, as caravelas de Pedro Álvares Cabral aportaram com 65 mil garrafas de vinho no porão, para consumo dos marinheiros e colonizadores. Apesar disso, desde os tempos do Império, o vinho acabou adquirindo por aqui a fama de bebida sofisticada. Coisa que só começou a mudar na última década, e tem sido uma mudança realmente profunda. A tal ponto que, hoje, as casas especializadas em vinhos da nossa região estão extremamente otimistas em relação às vendas e ao crescimento do

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consumo em 2010. Afinal, a bebida está cada vez mais popular e presente na mesa da classe média brasileira. E existem razões muito objetivas para isso. Hoje, ao contrário de alguns anos atrás, o consumidor pode encontrar uma boa garrafa na faixa dos R$ 20. As casas especializadas se multiplicam e o produto se populariza também nas gôndolas de supermercados. A incorporação de rótulos nacionais e de países da América do Sul, como Argentina e Chile, foi fundamental para garantir o acesso de uma comunidade cada vez maior aos prazeres do vinho. A tal ponto que, de 2002 para cá, quando o Brasil abriu seu mercado para as vinícolas chilenas e argentinas, o consumo per capta dobrou no país. Antes da abertura, o brasileiro consumia um litro por ano da bebida. Atualmente o a quantidade saltou para dois litros, ou seja, quase 400 milhões de litros por ano. O aumento do consumo permitiu melhora substancial na qualidade. Embaladas pelo mercado, as vinícolas brasileiras investiram e hoje oferecem vinhos excelentes a bons preços.

“Com certeza essa tendência de aumento se reflete também na região. A classe média alta consome vinho com frequência a cerca de cinco anos, mas o produto aos poucos também está caindo no gosto popular”, afirma João Tavares, proprietário do Tatu Shopping, em Americana, casa que tem a mais ampla adega climatizada da região. Tavares explica que existe uma vasta gama de rótulos disponíveis no mercado e com grande variedade de preços. “Tem para todos os gostos e bolsos. Temos garrafas que custam de R$ 2 a R$ 3 mil, e bons vinhos na faixa dos R$ 18 a R$ 20”, diz. Segundo ele, as boas safras nacionais contribuíram muito para que a popularização da bebida. “O brasileiro tinha preconceito em relação ao vinho nacional. O consumo era restrito a produtos provenientes da Europa, como França, Espanha e Portugal. Hoje, as boas garrafas nacionais também são apreciadas, e muito”. Bom apreciador de vinho, o empresário Carlos Barbosa da Silva, 54, se encantou com a bebida há cerca de dez anos, após aprender a apreciá-la com o incentivo de amigos. Hoje ele não passa uma semana sem consumir pelo menos três garrafas. “Aprendi a apreciar o vinho. A bebida é muito saborosa. Antes de conhecer a fundo as maravilhas do vinho, gostava apenas de cerveja. Definitivamente inseri o vinho no meu dia-a-dia”. Silva disse que na época em começou a gostar de vinho o preço era alto e não era possível encontrar vinícolas nacionais de qualidade. “Tudo era importado e caro. Hoje, em qualquer supermercado é possível comprar boas marcas por um preço acessível. Além disso, alguns rótulos do Rio Grande do Sul são de ótima qualidade”. E ele ensina um segredo para os iniciantes. “Não se guie pelo preço ou pela fama de um rótulo. Ouça, olhe, leia, compare e, principalmente, aprecie na hora de beber. O paladar para o vinho a gente desenvolve apreciando”.


da Humanidade Temperatura Todo mundo sabe que o vinho tinto se bebe na temperatura ambiente, mas essa regra é baseada na temperatura européia. Não é errado colocar a garrafa na geladeira antes de consumir a bebida. O vinho tinto deve ser servido a cerca de 14ºC, o branco, a 6ºC, e o espumante, a 4ºC. Vinho descansa Ao se comprar um vinho novo, o ideal é abrir a garrafa e deixála descansando por cerca de duas horas para oxigenar a bebida. Taças Taças transparentes não são frescura: o vidro permite ver a cor da bebida. Ao pegar na haste, não se esquenta o vinho.

Basta um pano úmido e pronto! A tecnologia Hyper Clean garante proteção especial contra as manchas tão comuns no dia a dia e acaba com as lavagens constantes .

Tipos de uva Nos rótulos, sempre aparece o tipo de uva usado na produção. Merlot: mais leve, de paladar menos agressivo, pode ser uma boa opção para quem não tem hábito de beber vinho. Cabernet Sauvignon: vinho mais encorpado, com sabor mais forte. Pinot Noir: mais complexo, com sabores e aromas mais elaborados. Tempo não é documento Um vinho muito antigo não é necessariamente bom, muito pelo contrário. Grande parte das safras comercializadas mais amplamente hoje são produzidas para serem consumidas em poucos anos, especialmente os brasileiros. Quando for este o caso, compre o vinho de safras de até três anos.

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Total Wine é o melhor espaço de Americana quando o assunto é bebida importada e atendimento especializado. Sommelier formado há 12 anos, Daniel Buzzo, proprietário do Total Wine, que completa um ano, realiza atendimento personalizado aos seus clientes, com venda direta ao consumidor final para consumo do dia a dia, presentes ou encomendas em quantidades maiores, para casamentos, aniversários, confraternizações e outros eventos. Total Wine também oferece produtos para o atacado, já que possui parceria de importação, o que lhe garante um menor preço. Profundo conhece-

dor também da gastronomia, Buzzo orienta seus clientes sobre a melhor escolha para harmonizar pratos com os diversos estilos de vinhos nacionais e importados. Além dos vinhos, o Total Wine também trabalha com espumantes, champagnes, whiskys, suco de uva natural e acessórios para bebidas. Possui em seu estoque kits variados e modelos diferentes de taças, para um público mais exigente, já que sua experiência, qualidade, procedência e garantia atrai muitos outros conhecedores de vinhos. Conheça este espaço de bebidas especiais, com garagem e fácil acesso, ou acesse www.totalwinebebidas.com.br.

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“Além dos vinhos, o Total Wine trabalha com espumantes, champagnes, whiskys, suco de uva natural e acessórios para bebidas.”


Receitas Risotto com Lagosta - Cristina Pisoni

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Carré de Cordeiro - Daniel Buzzo

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Filé de Salmão da Janda - Regina Gouvea

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Bacalhau na Moranga - Toninho Rapassi

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Filé São José - Iara Kílaris

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Torta Cremosa de Canela

com Maçãs Flambadas - Bianca Porteiro

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Mandioca de Forno - Rosangela Succi

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Massa para Kibe - Alice Romagnolo Neme

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Gratin de Camarões - Adriano Butcha Giacomin 46 Camarão no Molho de Tomate - Neia Oliveira 48 Pizza do Buca - Cláudio Ezziq

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Torta de Ricota - Ana Lucia Dula Croci

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Receitas

Cristina Pisoni Risotto com lagosta Ingredientes: • 500g de lagosta • 400g de arroz arbóreo ou carnaroli • 3 colheres de sopa de azeite extra virgem • 3 colheres de sopa de manteiga açafrão • 1/2 xícara de vinho branco seco • 1 colher de sopa de cebola picadinha • 1,5 litro de caldo de peixe • 2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado Modo de preparo: Corte a lagosta em rodelas e refogue por alguns minutos em 2 colheres de azeite e um pouco de manteiga. Retire do fogo e reserve. Doure a cebola em metade da manteiga e o restante de azeite, acrescente o arroz e o açafráo refogue alguns minutos. Junte o vinho, deixe evaporar o álcool e acrescente aos poucos o caldo de peixe, mexendo sempre. Vá colocando o caldo a medida que o arroz for secando. No final do cozimento, junte as lagostas e deixe cozinhar um pouco mais. Retire do fogo, acrescente o resto da manteiga e o queijo ralado. Tampe e deixe descansar uns minutinhos. Misture bem e sirva imediatamente. Harmonização: A delicadeza e doçura da carne da lagosta combinam maravilhosamente bem com brancos encorpados , de preferência os grandes chardonnays da borgonha. Tambem harmonizam roses , em especial alguns espumantes. Cristina Pisoni é empresaria e coordenadora do Clube Gourmet.

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Receitas

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Dani el Buzzo Carré de Cordeiro Ingredientes (carne) • Cordeiro • Sal e pimenta do reino a gosto • Ervas a gosto Ingredientes (molho) • 1 e 1/2 colher de sopa de mostarda Dijon • 150 ml de molho shoyo • 150 ml de acetato balsâmico • Sal e pimenta a gosto Ingredientes (purê de mandioquinha) • 1 kg de mandioquinha • 150 ml de leite • 1 e 1/2 colher de manteiga sem sal • Sal, pimenta e nóz moscada a gosto • 1 e 1/2 colher de queijo parmesão Preparo: Temperar e cortar a carne, puxar os carrés na chapa e colocar as ervas sobre a carne. Molho: Misturar todos ingredientes em fogo baixo, deixar reduzir e engrossar a gosto. Purê de mandioquinha: Cozinhar as mandioquinhas, espremer. Levar ao fogo baixo, colocar o leite , o sal, a manteiga, a pimenta, e a noz moscada a gosto, misturar bem e finalizar com o parmesão e servir. Daniel Buzzo é empresário e sommelier.

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Regina Gouvea Filé de Salmão da Janda Ingredientes: • Filé de salmão fresco • Suco de limão • Sal • Alho bem picadinho • Azeite extra virgem • Cominho em pó • Ervas finas • Salsa • Caldo de peixe • Creme de leite Modo de preparo: Tempere os filés de salmão com o suco de limão e pouco sal e reserve. Para cada filé de salmão doure no azeite dois dentes de alho bem picadinhos. Enquanto frita o filé sobre o alho, salpique cominho, ervas finas, salsa e o caldo de peixe esfarelado nos dois lados do salmão. Aproveite o molho que ficou na frigideira, misturando o creme de leite sem soro e um pouco de caldo de peixe esfarelado até dissolver, obtendo um molho homogêneo. Sirva os filés de salmão com o molho, o purê de mandioquinha e os legumes na manteiga. Regina Gouvea é arquiteta.

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Toninho Rapassi Bacalhau na moranga Ingredientes: • Alho • Cebola • Bacalhau tipo Porto, desfiado, sem pele • Azeite extra virgem • Cenoura • Ovos • Azeitona preta, portuguesa • Grão-de-bico Bonduelle • 1 pimenta vermelha, fresca Modo de preparo: Coloque uma panela grande, de fundo grosso, no fogo com azeite e, a seguir, coloque os ingredientes na ordem numérica apontada acima, tendo, porém, o cuidado inicial de refogar a cebola e o alho no azeite e depois vá acrescentando os outros ingredientes. Dependerá da forma como será feita a dessalga do bacalhau para se definir, no final, o ponto do sal. A moranga, por sua vez,, aberta e livre das sementes e fiapos, deve ser levada ao forno. Quando estiver cozida, colocar o bacalhau e servir. O prato dispensa o acompanhamento do arroz, já que a própria polpa da moranga será raspada por dentro e servida. Toninho Rapassi é empresário.

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Iara Kílaris Filé São José Ingredientes: • • • • • • •

1 kg de filé mignon cortado em medalhões com 10 cm altura 4 colheres de azeite Sal a gosto 3 colheres de mostarda 150g de Catupiry 1 tablete de caldo de carne 1/2 lata de creme de leite

Modo de preparo: Tempere-os com sal. Frite os filés no azeite, quatro unidades por vez, até ficarem tostados por fora e suculentos por dentro. Retire os filés, junte na frigideira com o azeite da própria fritura, o catupiry, a mostarda e o creme de leite, mexa bem. Despeje o creme sobre os filés e sirva em seguida. Arroz Ingredientes: • • • • •

250g de arroz cozido comum 100g catupiry 1 lata de creme de leite 100g de uva passa 100g de queijo parmesão

Modo de preparo: Tempere e prepare o arroz. Umedeça a uva passa em água fervendo. Misture ao arroz pronto o creme de leite o catupiry e a uva passa, sem a água. Mexa bem, ele deverá ficar cremoso. Use o queijo parmesão para decorar, sirva imediatamente. Monte os pratos individualmente, decorando de forma criativa! Iara Kílaris é designer de interiores e paisagista.

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Bianca Porteiro Torta Cremosa de Canela com Maçãs Flambadas Ingredientes: Massa Podre • 250g de farinha de trigo • 125g de açúcar de confeiteiro • 125g de manteiga sem sal • 1 ovo Creme • 800 ml de leite

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200 ml de leite condensado 3 gemas peneiradas 40g de Maisena 100 ml de creme de leite

Maçãs Cozidas • 1 xícara de açúcar • 4 maçãs • Suco de 3 laranjas

Modo de Preparo: Massa: Junte todos os ingredientes, exceto o ovo, bata na batedeira até obter uma massa homogenea, acrescente o ovo e bata mais um pouco. Abra num plástico sobre uma superfície lisa com a ajuda de um rolo. Coloque a massa aberta em uma forma de fundo removível, faça furinhos com a ajuda de um garfo e leve ao forno préaquecido em 160° por 15 minutos. Creme: Misture o leite, leite condensado, as gemas, a Maisena e leve ao fogo até engrossar. Desligue, acrescente o creme de leite e mexa bem. Deixe esfriar e reserve na geladeira. Maçãs Cozidas: Descasque as maçãs e corte em gomos. Leve o açúcar ao fogo até obter um caramelo fino, acrescente o suco de laranja e as maçãs, cozinhe um pouco até as maçãs ficarem macias. Montagem: Forre o fundo da torta com as maçãs já cozidas, cubra com o creme frio, peneire canela em pó, decore com maçãs, physalis e canela em pau. Bianca Porteiro é chef de cozinha.

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Rosangela Succi Mandioca de Forno Ingredientes: • 2 kg de mandioca • 1 vidro de leite de coco • 250g de maionese • 400g de mussarela • Um maço de cheiro verde • 200g de tomate seco • Uma porção de pimentão amarelo e vermelho • 100g de azeitonas, se desejar Modo de preparo: Descasque a mandioca e pique em pedaços médios, cozinhe com água e sal. Coloque em um refratário, misture o leite de coco, maionese, cheiro verde, pimentão picado, tomate seco, azeitonas picadas. Cubra com mussarela e leve ao forno por cerca de 30 minutos para gratinar. Sugestão acompanhamento: Churrasco Costela no bafo Ou qualquer outro tipo de carne Rosangela Succi é empresária e designer de interiores.

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Alice Neme Massa para Kibe • • • •

½ Kg de trigo para kibe 750 gramas de carne moída (patinho) 2 cebolas médias picadinhas Hortelã, sal e pimenta a gosto.

Preparo Deixar o trigo de molho por + ou – 1 hora, escorra e lave por várias vezes. Espremer o trigo com as mão até deixa-lo bem seco. Misture com a carne e os temperos. Passar tudo na máquina de moer ou processador, a massa serve também para kibe cru. Recheio Refogue 300 gramas de carne moída com duas colheres de sopa de manteiga, cebolas a gosto e pimenta síria. Kibe Assado Divida a massa do kibe em duas partes. Coloque em assadeira untada com manteiga Espalhe o recheio de maneira uniforme Cubra com o restante da massa apertando as beiradas com uma faca molhada Recorte em losangos ou quadrados. Regue com azeite ou manteiga até corar.

Molho de Gergelim 5 colheres de sopa de tahine Suco de 2 limões Sal e 4 dentes de alho amassados Alice Romagnolo Neme - Gourmet

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Adriano Butcha Giacomin

Gratin de Camarões Ingredientes: • • • • • • • • • • • •

200g de camarões sete barba limpos, levemente pré cozidos 300g de camarões médios limpos, levemente pré cozidos 500g de camarões grandes limpos, levemente pré cozidos 500g de purê de mandioca 3 tomates sem pele e sem sementes 1/2 cebola picada Catupiry Pimenta vermelha a gosto Tempero pronto Uma pitada de páprica picante Parmesão ralado Farinha de rosca

Modo de preparo: Prepare o purê de mandioca cozinhando as raízes muito bem, esprema-as e misture sal e leite, mexa bem. Numa panela grossa aqueça azeite, doure as cebolas, junte os camarões e deixe refogar um instante. Junte os tomates, mexa, coloque os temperos e mexa novamente. Coloque o purê e o Catupiry, misture bem. Desligue o fogo. Coloque numa travessa, cubra com a mistura de farinha de rosca com parmesão ralado. Leve ao forno médio alto para gratinar. É uma delícia! Adriano Butcha Giacomin é jornalista, apresentador de TV, expert em vinhos e gourmet.

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Neia Oliveira

Camarão no Molho de Tomate. Ingredientes: • • • • • • • • • •

1 kg de camarão 1,5 kg de tomates maduros e firmes 2 cebolas médias 6 dentes de alho 1 metade de limão 1 xícara e 1/2 (café) de azeite Pimenta a gosto Sal a gosto 1 colher (café) de açúcar (para tirar a acidez do molho) 1 colher (sopa) de margarina

Modo de preparo: Limpe os camarões. Encha uma travessa de água e esprema a metade do limão. Passe rapidamente os camarões nessa água e coloque para escorrer em uma peneira. Amasse os 6 dentes de alho. Pique uma cebola em quatro partes. A outra cebola deixe picadinha. Os tomates divida em quatro partes e tire as sementes. Bata os tomates no liquidificador com a cebola cortada em quatro partes. (Reserve). Em uma panela alta esquente o azeite e frite o alho e a cebola picadinha. Adicione os camarões. Mexa devagar e deixe que eles mudem de cor. Com uma escumadeira tire os camarões e reserve. Adicione os tomates batidos, sal e açúcar. Deixe ferver bastante até que o molho engrosse. Prove o sal. Adicione pimenta e os camarões. Deixe cozinhar por 4 minutos. Prove o sal e a pimenta. Adicione a margarina. Sirva com arroz branco. Neia Oliveira é administradora.

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Cláudio Ezziq Pizza do Buca Ingredientes Massa (Massa pobre) • Farinha de trigo • Óleo de canola • Sal • Fermento fresco • Açúcar • Gelo • Água

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Calabresa em tiras Palmito Milho Ovos Presunto Milho Champignon Azeitonas pretas Orégano

Para o recheio • Muzzarela • Lombo Canadense em tiras

Para a borda • Azeite extra-virgem • Queijo Parmesão ralado

Modo de preparo: Para a massa misture tudo, deixe descansar e modele, forre primeiro com a muzzarela, vá acrescentando pela ordem milho, champignon, palmito, ovos, presunto, no final coloque as tiras alternando-as, finalize com azeitonas pretas e orégano, passe o azeite por toda a borda e salpique com o parmesão ralado, asse em forno médio. Cláudio Ezziq é empresário.

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Ana Lucia Dula Croci Torta de ricota

Ingredientes: • 1 lata de leite condensado • 600 ml de leite • 4 colheres de sopa de açúcar • 1 colher de chá de essência de baunilha • 1 ricota (com mais ou menos 750g) • 2 colheres de sopa de amido de milho • 4 claras de ovos grandes • 1 copo de geléia de frutas vermelhas ou de morango • Manteiga para untar e açúcar para polvilhar • Mirtilos e cerejas frescas para decorar Modo de preparo: Na batedeira bata as claras em neve até formar picos firmes e reserve. No liquidificador bata os ingredientes restantes. Misture delicadamente o creme do liquidificador com as claras em neve, mexa de baixo para cima com um fué até obter uma massa homogênea. Despeje a massa em uma forma com buraco no meio de 25 cm de diâmetro untada com manteiga e polvilhada com açúcar. Asse em forno pré aquecido a 200 graus durante aproximadamente 45 minutos. Deixe esfriar e coloque na geladeira durante duas horas para ganhar consistência. Desenforme a torta e cubra com a geléia, decore com os mirtilos e as cerejas frescas. Ana Lucia Dula Croci é empresária.

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Prato: Chef Ricardo Foto: Marcelo de Andrade


Guia Gast ronômico A nossa região tem um completo

bebidas para você se divertir com os

roteiro gastronômico.

amigos e ouvir boa música, os locais

Um roteiro capaz de agradar todos os

com comidas especiais e saudáveis

paladares e gostos. Dos mais sofis-

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ticados pratos da culinária nacional

do dia-a-dia, e também os melhores

e internacional, às criativas receitas

fornecedores de bebidas, comidas e

e serviços que trazem mais sabor e

produtos para você comer bem e rece-

prazer ao nosso dia-a-dia.

ber convidados em caso.

Nas páginas seguintes, você vai

E, concluindo o roteiro com fecho de

conhecer um pouco do que há de

ouro, os bons endereços para você co-

melhor neste roteiro. Os espaços para

meter, sem medo, o pecadilho da gula

almoços e jantares especiais, os points

e adoçar sua vida com os melhores do-

com deliciosos quitutes e as melhores

ces, sorvetes, tortas e bolos da região.

Este é um roteiro de prazeres pelo qual você pode caminhar tranquilo, sem medo de errar.

Então siga por ele. Com todo o prazer.


S “O

Villa Scamboo é

mais que um bom restaurante e mais que um bar. É um mundo de

som, imagem e sabor.”

camboo é uma variação da palavra escambo, do latim escambiu, que significa troca, permuta e câmbio. Um lugar destinado para a troca de idéias, amizades, informações e boas energias. A fachada reproduz as antigas tecelagens, herança dos nossos antepassados americanenses e a decoração mistura elementos de antiguidade como a réplica do relógio da estação de trem, a porta de uma geladeira e o caixa que é uma charmosa kombi 1962. Villa Scamboo oferece telão de 200”, som ambiente estéreo 5.1 e 10 monitores de tela plana. O salão principal é composto por 35 mesas

centrais e oito mesas tipo bistrô, bancos no balcão, ambiente de lounge, Deck bohemia e deck exterior com 22 mesas além de estacionamento próprio com valet e segurança. O Villa Scamboo é mais que um bom restaurante é mais que um bar, Villa Scamboo é espaço vídeo e nitrobar, um mundo de som,imagem e sabor. E por falar em sabor as delícias do seu cardápio são inúmeras: saladas, pizzas, crepes, porções e os mais deliciosos e criativos sandubas, que levam nomes de carros antigos, entre eles o simca schambord, (filet mignon, mussarela de búfala, creme de cebola e um delicioso tomate seco), os mini hamburgueres são ótimos para acompanhar um geladíssimo


“decoração eclética, reproduzindo a fachada das antigas tecelagens, herança dos antepassados americanenses.”

Fotos: Ricardo Raggi

chopp Brahma, as porções de bolinhos de arroz aos quatro queijos (receita da Mama), os chiken fingers (iscas de filet de frango ao molho de mostarda e mel) e as iscas de tilápia com molho tártaro, podem acompanhar várias bebidas. O Villa oferece também opções da culinária árabe e mexicana além das sugestões do chef, tais como o Salmão grelhado ao molho de maracujá, servido com risoto de alho poró e o filet a cavalo. O achadinho, um dos nossos campeões de vendas é feito de carne seca desfiada, purê de mandioquinha e requeijão gratinado, acompanhado por crocantes torradas da nossa especialista Dona Geralda. Sem contar as frigideiras à Scamboo que é uma nova opção (carne seca, aipim), e outras maravilhas de dar água na boca. A variedade de comidas e bebidas do cardápio realmente impressiona. Entre as saladas destacamos a salada do Villa. E para finalizar que tal um petit gateau ou uma nostálgica banana split???

Villa Scamboo Av. Paulista, 75 - Americana (19) 3408.3031

Novo horário de funcionamento de segunda a sábado Happy Hour: das 17h30 às 21h Estacionamento (serviço de Valet) próprio

Novo cardápio

De 6ª e sábado tem Bossa Nova e MPB/ Sertanejo às terças/ EletroVilla às quintas


FRITZ F CHOPP DO

undada em 1993, a Cervejaria Chopp do Fritz começou como um hobby. O mestrecervejeiro Jörg Schwabe decidiu produzir, artesanalmente, cervejas para ele mesmo consumir. Os amigos passaram a conhecer e queriam se reunir cada vez mais para saboreá-la. A produção precisou ser aumentada em grande escala, até chegar ao ritmo industrial de hoje, com um detalhe: a fórmula continua a mesma. A produção cresceu e, com ela, a qualidade do Chopp do Fritz também evoluiu. Hoje são cinco tipos à disposição dos clientes: o Pilsen Klar (claro), o Dunkel (escuro), o Natur (claro não-filtrado) e o Koëlsch (da reserva especial, com altíssima fermentação e grau alcoólico) e a especial Weiss, ou Weissbier (cerveja de trigo). Hoje a fábrica fica em Monte Verde e uma das filiais está em Americana, no coração da cidade, além de Campinas e São José do Rio Preto. Fritz hoje não representa apenas chopp, mas é sinônimo de um ambiente aconchegante, descontraído , que reúne desde jovens até famílias e o melhor: é sinônimo também de ótima cozinha alemã. Salsichões com molhos, porções e pratos executivos são servidos em três ambientes:

Chopp do Fritz Americana Rua Princesa Isabel, 160, Centro Telefone:(19) 3462-7308 E-mail: americana@choppdofritz.com.br

externo, deck e mesanino, das 11h30 até o último cliente. A cozinha funciona até meia noite, de segunda a segunda, e alguns dos deliciosos pratos são a Picanha do Fritz, servida com arroz, vinagrete, farofa, cebola, alho e pão, e o Einsben, com arroz, feijão, batatas cozidas, os típicos salsichões brancos e chucrute. Para a sobremesa há a torta alemã, holandesa, apfel strudel com sorvete e cobertura de castanha picada, petit gateau, entre outros. “Até o sorvete é de um fornecedor especial. A comida é muito saborosa e o chopp é impossível esquecêlo ou tomar um só”, garante Michel Jorge Ajaime, sócio de Leandro Otávio Sobrinho, que comandam a casa desde o ano passado.

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, Rucula Picanha S

abe aquele lugar que lembramos, na hora, quando queremos aquela comidinha caseira e com tempero especial? Assim é o Rúcula, Picanha & Cia, tradicional restaurante de Americana, que derivou-se do Rã-Chu, de Campinas, como explica Noboru Tsuda, um brasileiro com origens orientais. O cardápio é delicioso do início ao fim e, como o nome sugere, a picanha com rúcula é o prato mais procurado. A rúcula já vem temperada. Pode ser pedida meia, inteira, com ou sem cebola, com ou sem palmito, não importa. Não tem igual, ela tem um tempero perfeito e qual será ele? Mas Noboru desconversa e diz que é o Ajinomoto que dá o sabor. Melhor nem tentar, em casa não fica igual. O arroz, o feijão, todos os pratos e acompanhamentos tem o

mesmo sabor especial, mas as delícias não param por aí: o pintado na brasa e o teppan (grelhado japonês de legumes ou carne) são carros-chefes do restaurante, que já fez 13 anos em Americana e está em plena Avenida Brasil. O ambiente é familiar, também frequentado por casais, grupos de amigos e empresas. São seis tipos de saladas, pratos à La Carte, doze tipos de porções, como rã, frango à passarinho, polenta, mandioca, batata e feijão tropeiro, tudo de primeira.

Rúcula, Picanha & Cia (Churrascaria à La Carte) Endereço: Avenida Brasil, 1880, Americana Horário de funcionamento: Terça à Sexta-feira - das 11h às 14h30 e das 18h às 23h Sábado e Domingo – das 11h às 15h30 e das 18h às 23h30 Telefone: (19) 3406-4285

seis tipos pratos à La Carte, doze tipos “São

de saladas

de porções”


Puxe uma cadeira

ao seu estilo

Desfrute da boa cozinha, boa mú-

sica e um bom atendimento. Esse é o alicerce da casa do Seu Zezinho, que foi construída após 2 anos de pesquisa em busca de um cardápio e de um conceito novo para a região. O rústico e o antigo em constante mudança estabelecendo um diálogo com o moderno. O Seu Zezinho gosta de casa cheia. Assim, ele sempre tem cadeiras a mais pra abrigar à todos no aconchego. Por isso as cadeiras são todas diferentes umas das outras.

Seu Zezinho

Av.Ampélio Gazzeta, 433 - Jd.Europa Telefone: 19 - 3466.7668 Nova Odessa - SP

Chegou gente? Traga mais cadeira pro salão. A maioria delas ele buscou em antiquários, assim como toda a decoração. Tem bules, radiolas, instrumentos, panelas, luminárias, bicicleta... tudo garimpado durante anos e que estão todos a venda. Isso mesmo! Basta fazer uma boa oferta e levar, fazendo com que a decoração passe por constantes mudanças. Tem muito detalhe! Chega pruma visita, conhecer tudo de perto, que o Seu Zezinho já foi buscar mais uma cadeira.


Pra todos os gostos - Seu Zezinho, tem beliscos de boteco? - Opa! É pra já!. - Tábuas de frios? - Bem servidas! - E um chopp gelado pra acompanhar? - É pra já! Desce dois na mesa 3. - Alguma sugestão do Cheff? - T-Bone ou Salmão? - Hmmm... Deu água na boca! E aquele licor pra digestão? - Tem pra todos os gostos.

Fotos: Juarez Godoy/Cleyber Ribeiro

“Chega pruma visita, conhecer tudo de perto, que o Seu Zezinho já foi buscar mais uma cadeira.”


K

yoto é sinônimo de tradição da cultura e da gastronomia japonesa. É também a antiga capital imperial do Japão e destino certo para quem busca a autêntica cultura japonesa, sem as influências ocidentais. Assim como no Japão, a quase 4 anos na nossa região o Kyoto Japanese Restaurant preserva essa cultura do rústico, conforto, contato com a natureza e, especialmente, a tradição gastronômica, com pratos saborosos e preparados artesanalmente. O Kyoto Japanese Restaurant vem de família tradicional japonesa e isso se transforma em exigência e originalidade. Os itens para

a criação e qualidade são fundamentais. Desde o Nori (alga que envolve os sushis) ser de primeira qualidade, realçando a crocância inconfundível dos sushis, como a escolha pessoal dos peixes para que deles sejam preparados filés tenros para um sashimi cheio de cor, sabor e aroma. O arroz usado para preparar os pratos é orgânico, o salmão vem do Chile, os camarões são pescados em Santa Catarina e a maioria dos ingredientes usados são importados do Japão. Esse conjunto de fatores faz toda a diferença no sabor. E este sabor pode ser sentido em

“Sea Food Missô Cream um dos pratos integrantes do

Menu Degustação”


Conhecer uma cultura

e apreciar obras de arte É o convite do

Kyoto Japanese Restaurant

Campinas

Limeira

Americana, Limeira e, agora, em Campinas. O Kyoto Japanese Restaurant possui uma cozinha japonesa que trabalha com ingredientes para todos os gostos como filet mignon, frango, lombo e cardápio vegetariano. Cozidos, na chapa e assados, o que difere é o preparo sempre artesanal e temperos milenares e únicos que fazem toda diferença. É uma comida leve, saudável. E o melhor da culinária japonesa é que se come primeiro com os olhos, já que toda a preparação e montagem do prato é artesanal e feita com muita dedicação, até chegar na mesa do cliente, que saboreia e aprecia calmamente, como num ritual de slow food, que é a celebração do alimento de qualidade, do prazer de comer bem e devagar. O restaurante trabalha com o sistema a La carte e com o Festival de Comida Japonesa que é de dar água na boca e, garanto, agradará até aqueles que ainda não haviam ade-

Kyoto Japanese Restaurant Limeira R. Sete de Setembro, 907 - Villa Caran - Centro - 19 3453.3000 Americana R. Fortunato Faraone, 540 - Jd. Girassol - 19 3408.2001 Campinas Av. Iguatemi, 556 - Vila Brandina (em frente ao shopping Iguatemi)- 19 3253.2955

Horário de atendimento:

Almoço

Segunda a Quinta - 12:00 às 14:00 Sexta a Domingo - 12:00 às 14:30

Jantar Americana

rido à culinária japonesa. O Festival inclui três pratos quentes escolhidos pelos renomados chefs, e o prato frio, que é um combinado de sushi e sashimi, e ainda o temaki. Nos pratos a La carte destaque para o tempurá moriawasse. Feito com legumes e camarões empanados com massa especial; é de encher os olhos. Ele é servido com molho tetsuyu, que é feito com ingredientes especiais, para ressaltar ainda mais o sabor do prato. O Shimeji com lula na chapa também é imperdível. O segredo está no tempero e na forma do cozimento, que dá um sabor exótico e um toque bem oriental ao prato. Uma das novidades para 2010 do Kyoto Japanese Restaurant é o Menu Degustação, o qual será apresentando uma série de pratos diferenciados, exóticos, para os amantes da culinária japonesa. Um desses pratos é o Sea Food Missô Cream (foto) que é uma seleção de frutos do mar, ovas, com um molho especial a base de missô.

Domingo a Quinta - 18:00 às 23:00 Sexta e Sábado - 18:00 à 00:00 www.kyoto-restaurant.com.br


S

anta Feira lembra mesmo a feira, pelo sabor maravilhoso do pastel preparado e servido lá. Mas, o ambiente, muito mais agradável do que na feira, e os sabores? São dezenas deles. Todo dia é dia de Santa Feira, já que a casa abre de segunda a segunda, a partir das 17h, para matar a vontade de todos por um pastel bem servido, tanto à tarde, quanto a noite. As delicias podem ser saboreadas também no rodízio de minipastéis, oferecidos de segunda a quinta. Tem pastel de pizza, de filé à parmegiana, de linguiça de pernil, de costela bovina com queijo de minas, hum... até de mortadela com queijo. E, para os que adoram uma pimenta, tem ainda o pastel apimentado. É mesmo um alimento tipicamente brasileiro, que evoca bons momentos. É bom na pressa, é bom com tempo para sentir cada sabor ou comer vários. São 39 tipos de pastéis fechados e salgados, também 21 tipos de pastéis doces e uma novidade: pastéis abertos, com 11 opções testadas e aprovadas na versão salgada e mais nove tipos doces, como doce de leite com queijo, goiabada e chocolate. “Nossa massa é própria. Os recheios são preparados diariamente e os pastéis feitos na hora, para manter o sabor. Esse é o diferencial da Santa Feira”, garante um dos proprie-

tários, Thiago Viertons. A especialidade é mesmo o pastel, mas pensando nos clientes que preferem variar, são servidas também porções de batata, polenta e minipastéis, com a mesma qualidade dos avulsos, que são grandes: medem 22 centímetros, além de bebidas variadas, como caipirinhas de saquê, de vodka, pinga, de vinho e coquetéis de champagne. De segunda a quinta, a Santa Feira tem rodízio de mini pastéis. São 20 tipos de minipastéis salgados e quatro doces. “Temos algumas porções muito gostosas, mas o pastel é o nosso forte. Uma

Av. Paulista, 125 - Jardim Colina - Americana -SP Telefones: 19 3645.6361 / Disk Entrega: 19 3645.6362 Funcionamento: De segunda a segunda a partir das 17h www.santafeira.com.br

massa especial, crocante, e recheio feito na hora”, garante Thiago. E, para atender aos amantes da famosa e deliciosa massa crocante, a Santa Feira desenvolveu o famoso pastel de vento, que é a massa pura. “Deliciosa”, conta o sócio Fúlvio Zinsly. Com tantas opções, o que está esperando? Passe por lá ou disk e eles entregam na sua casa, de segunda à quinta-feira, também a partir das 17h.


C

om todo now-how paulistano da pizzaria Primo Basílico, de São Paulo, a Amici, oferece aos seus clientes o que há de melhor e diferente na linha de pizzas: de ricotta, berinjela à moda, provençal e tantas outras, todas feitas no forno à lenha. O molho, as alcachofras e aliches italianos, assim como o treinamento dos pizzaiolos, são os mesmos das pizzarias formadas por este grupo, que inclui a Casa Brás, de São Paulo e Campinas. “A mesma pizza, o mesmo molho e demais ingredientes são encontrados aqui”, explica Elaine Sans. O padrão de qualidade e a diversidade são os pontos fortes da casa, que completa oito anos em Santa Bárbara d’Oeste. O ambiente rústico complementa o momento especial de apreciar uma pizza Amici, e a adega climatizada, que dispõe de 80 rótulos diferentes de vinhos nacionais e importados harmoniza o pedido com os diversos tipos de pizzas. São vinhos italianos, chilenos, argentinos, africanos, portugueses e franceses, que podem ser indicados pelo sommelier da casa. Aos que preferem chope, o da Amici é Brahma, bastante servido com a Caprese, a pizza mais pedida da casa. Ela é feita com molho de tomates italiano, mussarela, coberta com

tomate caqui, mussarela de búfala fresca, manjericão e pesto de azeitonas pretas. A de Abobrinha e a Campanille, à base de carpaccio, molho de mostarda, rúcula e alcaparras são outras favoritas dos fieis e exigentes clientes. Mas a novidade é a Sorrento, que é meio calzone (fechada) e meio aberta, com sabor à escolha do cliente, além das porções quentes, frias e saladas. Para quem quer experimentar todas, o rodízio acontece às quarta-feiras, a partir das 20h. Mas as boas notícias não param aqui. A Amici expandiu seu delivery para a cidade de Americana, para entrega de pizzas de qualquer um dos 41 sabores disponíveis no cardápio. Se ao invés de ligar, você resolver ir, outra pedida é a terça em dobro, com chope servido em dobro a noite toda e às quintas e sextas, com chopp em dobro no happy hour, das 18h às 20h30. E a sexta-feira ainda conta com um buffet especial com todos os frios da casa. Sexta e sábado a pizza e o vinho podem ficar ainda mais propícios com a música ao vivo que o ambiente dispõe, com música popular brasileira. É imperdível e uma referência em toda a região.

Amici-Pizzaria e Chopperia Rua 13 de Maio, 325 - centro - Sta Bárbara D´Oeste Horário de funcionamento: Telefone: (19) 3463.7187 - 3463.6563 Site: www.amicipizzaria.com.br


Foto: Juarez Godoy

Água Doce Cachaçaria, 15 anos de tradição Foi-se o tempo em que cachaça era coisa para quem ia em boteco tomar a famosa “branquinha”. As saborosas cachaças artesanais se transformaram em um produto nacional muitíssimo valorizado no Brasil e no exterior.

Foto: Marcelo Andrade

em Americana.


Feijão Tropeiro A Água Doce Cachaçaria de Americana está completando 15 anos e, nesse período, tornou-se tradição pela excelente qualidade da comida, bebida e ambiente aconchegante e familiar que oferece. Foi a primeira cachaçaria da região e há 4 anos mudou de endereço para melhor atender aos seus clientes. A franquia fundada em 1990 em Tupã, por Delfino Golfeto, um expert em cachaça - fundador do Museu da Cachaça e conhecido como o Embaixador da Cachaça - cresceu e tornou-se a maior rede de cachaçarias do mundo. A Água Doce Cachaçaria possui em seu cardápio comidas e bebidas típicas do Brasil. O tempero, a fartura e a qualidade dos ingredientes são alguns de seus diferenciais. Engana-se quem imagina que a Água Doce é só para adultos. A casa oferece sucos, coquetéis e batidas naturais de frutas sem álcool para crianças. O escondidinho de carne de sol é o carro chefe, mas há também o feijão tropeiro, tutu à mineira, arroz carreteiro,

Costela no Bafo

caldinho de feijão entre outros sabores do Brasil. Além de tudo isso, às quintas-feiras a Água Doce faz a deliciosa Costela no Bafo, que deve ser reservada com antecedência. O lado social também não é esquecido. Mensalmente, a Cachaçaria realiza um jantar beneficente em prol de entidades de Americana. Uma parceria de sucesso que esse ano é ainda mais especial, uma forma de agradecimento e retribuição à comunidade pelos 15 anos da Água Doce Cachaçaria em Americana.

Fotos: Marcelo Andrade

Escondidinho de Carne de Sol

ÁGUA DOCE CACHAÇARIA Av. Rafael Vitta Nº 880, Americana /19 3462.2160

Funcionamos de terça à sexta-feira das 17h às 00h30 e aos sábados das 17h à 1h30


Casa de Carnes

ROSA A

Casa de Carnes CCR está longe de ser um simples açougue. Com 111 anos de comércio mantido pela família Rosa, não é por menos que se transformou em uma rede e já pode ser considerada um mini-mercado especializado em todos os tipos de carnes e temperados, muitos deles com fabricação própria, como a linguiça e a carne seca. A produção própria garante bom preço e altíssima qualidade. As carnes são embaladas à vácuo e devido à ótima qualidade dos produtos, o comércio fornece também para restaurantes, merendas escolares, cozinhas industriais, hospitais e prefeituras. Lá tem tudo para um churrasco: todos os tipos de carnes prontas, desde as mais comuns, até o lagarto, bife à role, espetinhos e linguiças variadas. Os utensílios para um bom churrasco também podem ser encontrados num único lugar: farofa, carvão, temperos, frios e bebidas.

Esta qualidade e variedade é medida pelo SISP (Serviço de Inspeção do Estado de São Paulo). “É um controle de qualidade rigoroso, com técnico formado em veterinária, que analisa as carnes e as manda para análise”, explica Solange Reis Rosa. Ela conta que a CCR passou de pai para filho e por isso passa de um século de existência, evoluindo mais e mais. A especialidade da casa é a carne e a linguiça de fabricação própria. “Muitos não sabem, mas não é qualquer açougue que pode fabricar linguiça”, explica. É preciso permissão e rigoroso controle, com rótulo aprovado e inspecionado pelo Ministério da Agricultura. Por tudo isso é que o CCR é tão conhecida na região e traz, este ano, mais uma inovação aos seus clientes: o disk-carnes, que está sendo implantado para atender a todos os bairros de Santa Bárbara D’Oeste e Americana. Por enquanto, a equipe de profissionais aguarda a sua visita e de sua família.

Casa de Carnes Rosa Horário de funcionamento: De Segunda à Sexta das 08h às 19h Sábado e Domingo das 07h às 19h Rua Goiânia, 435 - Cidade Nova - Americana (19) 3458.4190 - e-mail: carnesrosa@uol.com.br


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Q

uem conhece adora! Esse não é o slogan do Tito’ s Bar por acaso. Todo mundo que passa por aqui dá um jeito de voltar e motivos para isso são muitos. Aberto desde 2006 o Tito’ s Bar aos poucos acabou se transformando em uma das principais opções regionais quando o assunto é balada ou gastronomia. Com um ambiente super agradável e atrações ecléticas, o bar agradou em cheio os amantes da boa mesa e todos aqueles que gostam de agito. O atendimento ajuda a manter o clima de descontração da casa, fazendo com que os clientes se sintam à vontade para bater papo, namorar, dançar, tomar um chopp e se divertir. Falando em chopp, o Tito’ s Bar, que desde sempre é a casa do chopp Brahma em Sumaré, acaba de entrar para a Real Academia do Chopp, criada em 2001 pela AmBev, com o objetivo de treinar proprietários e funcionários de bares para conservar, manipular e servir a bebida dentro dos melhores padrões de qualidade. Portanto os estabelecimentos certificados pela Real Academia do Chopp têm excelência garantida e esse é o caso do Tito’ s Bar! Outro grande destaque são as noites temáticas, que apresentam semanalmente estilos e opções variadas. As terças-feiras são famosas

Tito’s Bar Quem conhece, adora! Agradou em cheio

“ os amantes da

boa mesa

e também aqueles

que gostam de

agito.”

pelo Chopp em dobro. As quartas pela Viola do Tito’ s, que apresenta sempre atrações voltadas para o público sertanejo universitário. As sextas-feiras trazem opções variadas, que vão do MPB ao eletrônico e aos domingos muito pagode, samba e axé. A única coisa em comum entre todos os dias da semana é a quantidade de gente bonita. Além das noites, que já se tornaram tradicionais, eventos como a Bacalhoada do Tito’ s, festa única na região, são aguardados o ano todo e os convites são sempre disputadíssimos. Mas para quem adora uma boa opção culinária e não quer esperar o ano todo pelas festas, o Tito’ s Bar oferece um cardápio de, literalmente, dar água na boca. São diversas opções de pratos, lanches e porções, além de drinks e sucos que agradam em cheio os paladares mais exigentes. A cozinha da casa é comandada pelo Chef Agostinho, que tem em seu currículo restaurantes em resorts cinco estrelas e de alta gastronomia.


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A mesma atenção dispensada aos pratos e porções do cardápio também é garantida no almoço self-service Tito’ s Bar. Todos os dias são colocadas à disposição dos clientes opções variadas de entradas, massas, saladas, carnes e peixes, além de pratos especiais como a famosa feijoada servida sempre às quartas-feiras e o salmão grelhado, um clássico na hora do almoço Tito’ s Bar. Por tudo isso (e mais um pouco), o Tito’ s Bar atrai cada vez mais pessoas em busca de boas opções de boa música, pratos, diversão e entretenimento. Conheça Tito’ s Bar. Nós temos certeza de que você vai adorar. Tito’s Bar Horário de funcionamento: Almoço De Segunda à Domingo das 11h às 14h30 Noite Terças - 17h até às 23h Quartas e Quintas - 17h até às 00h Sextas e Sábados - 17h até à 01h Domingos - 17h até às 23h

Av. Rebouças, 2193 - Centro - Sumaré /SP Fone: (19) 3828.8059 www.titosbar.com.br ¹A animação está sempre presente, não importa o dia nem o horário ²No almoço self service sempre pratos muito especiais ³Uma estrutura que dá um toque especial para a sua hora do almoço

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o r i e n a c u OB

B

uca vem de Bucaneiro, que nada mais é do que um pirata cozinheiro. Diz a lenda que ele ficava em terra, defumando e salgando as carnes, e preparando o rum, para reabastecer as pilhagens em alto mar quando elas voltassem, com seus piratas, para descarregar os tesouros roubados. E o tema vai além do nome: ele está em tudo: nas paredes, nas canecas e até nas mesas e bancos em formato de barris. São vários tipos de bebidas, incluindo as cachaças, mas a pedida é a pimentinha do buca, feita com açúcar, pimenta, morango e um shot de sagatiba velha gelada. Hum... é de dar água na boca, assim como o cardápio. Nele, tem de tudo e tudo é especiali-

dade, garante Claudio Ezziq, proprietário do bar e pizzaiolo, com muito orgulho. São porções quentes, saladas, porções frias, lanches no prato e deliciosas pizzas, regadas a muitas caipirinhas, caipiroskas ou chope Brahma. A famosa pizza é feita da massa pobre (uma tradição Italiana). Mas, de pobre, ela não tem nada. O nome diz respeito à massa fina, com borda de azeite e queijo parmesão. A famosa e imperdível é a pizza do Buca, feita com calabresa em tiras, lombo canadense em tiras, ovos, champignon e mussarela. Tem também a de picanha, filé mignon, todas servidas no palito. Quer mais? Você pode ainda reservar mesas para comemorar! O que está esperando?

O Bucaneiro Av. Ampélio Gazzeta, 2348 Jd. Bela Vista - Nova Odessa Horário de funcionamento: A partir das 17h30 (19) 3476.3999 www.obucaneiro.com.br


M

Kuazi Kaipira

as, afinal, é Kuazi Kaipira ou Caldo de Quenga? É os dois, ao gosto do freguês. E adivinha uma das especialidades da casa? O famoso caldo de quenga,ou seja, de galinha. O prato originou-se em Minas e é feito com mandioca e frango desfiado, com temperos especiais, servido na cumbuca ou no pão italiano, com torresmo crocantíssimo para finalizar. Com três anos e meio, o restaurante inova cada vez mais no cardápio. Com base na típica comida mineira – leia-se carne seca, mandioca e costelinha de porco com mandioca – há ainda muitos outros atrativos. Cláudio Ezziq, responsável por esse sucesso todo, pensa tanto nos clientes que, ao ouvir das mulheres que também queriam seu quengo, lançou o caldo de quengo. Uma brincadeira, mas que resultou numa deliciosa pedida “Tiramos o frango desfiado e colocamos a carne seca e calabresa picada, também o torresmo foi trocado por cheiro verde, mais light para elas”, brinca. Trem maluco, Trem Desgovernado, Trem Bom, mas, que trem é esse sô? São deliciosos lanches feitos com três ovos e mil recheios. O maluco, por exemplo, tem brócolis, palmito, mussarela, ervilha, milho, catupiry, molho de tomate, tomate e a alface. E para fechar o jantar delicioso, ao som de música ao vivo, tipicamente sertaneja, a dica é pedir Chico Bento e Rosinha, que é queijo com

“O prato originou-se em Minas e é feito com mandioca e frango desfiado.” doce de abóbora, ou Adão e Eva, que é queijo com doce de leite. Criativo, não? Por essas e outras é que a o público e a casa só crescem. O espaço ainda conta com uma brincadoteca com monitores. Prove as nossas caipirinhas coloridas com cachaça Sagatiba.

Caldo de Quega - Kuazi Kaipira Rua Olívio Bellinate - 567 - Klavin - Nova Odessa/SP 19 3476.3719 - www.caldodequenga.com.br


O

nome é charmoso, mas decididamente engana os incautos. Na tradição brasileira, propagada pelos gaúchos, quando se fala boi logo se pensa em churrasco. E, no BoiTecos, a carne assada é só uma das tantas delícias que agora são oferecidas. A mais saborosa carne, servida ali à noite, é a picanha no réchaud. E a casa, com sua principal frequência de famílias e casais, de “botecos” – como também sugere o nome – não tem nada. Ou talvez tenha. Decorado com um estilo elegante e rústico, o BoiTecos cria uma atmosfera que é capaz de deixar qualquer um à vontade. Como num boteco bem brasi-

leiro. E as delícias que saem do bar e da cozinha lembram também a brasilidade dos botecos sofisticados. Aliás, foi da criatividade e da brasilidade do cardápio que nasceu o BoiTeco’s.

Sabores brasileiros

Leandro Leão, o fundador da casa. ao lado de sua mulher Simone, sempre foi um mestre nas artes do bar e da cozinha. E como caminhoneiro, durante muitos anos rodando as estradas, aprimorou o paladar e a arte para os mais diversos sabores e temperos do país. “Eu sempre tive o sonho de montar um restaurante”, diz ele. “Um restaurante diferente, onde as pessoas pudessem apreciar os mais variados gostos, com respeito ao paladar e ao bolso”. E foi assim que nasceu o BoiTecos.

“Um restaurante diferente, onde as pessoas pudessem apreciar os mais variados gostos”

BoiTeco´s Rua Antonio Zanaga, 487 Jardim Bela Vista - Nova Odessa - SP Telefone: 19 3466.1541 Funcionamento: De quarta a segunda a partir das 18h


Restaurante e Pizzaria

O

tradicional Restaurante e Pizzaria Makey faz história junto com Sumaré, tanto que seu cardápio homenageia clientes, amigos e especialmente a família de César Vasconcelos, que atualmente administra o espaço da família. O lugar é especialista em tudo: pizzas com massa fina e crocante, e recheios dos mais variados. De strogonoff, de sorvete e até a linha de pizza light, encabeçada pela inusitada pizza de alface, feita com mussarela, alface e molho de iogurte. E ainda abobrinha com parmesão, berinjela com rúcula, brócolis com bacon e à lá Makey, feita com mussarela, cebola, tomate, palmito e aliche. A de tomate seco com rúcula é uma das mais pedidas, mas há uma que você não poderá deixar de pedir: a pizza de sorvete. Ela leva massa de brigadeiro com sorvete de creme e as coberturas como a de um sundae, com direito a castanha de caju e waffel. À noite, o Makey oferece mesa de frios, petiscos, pizza e à la carte, com maior variedade aos finais de semana. E para quem quer experi-

Praça da República, 218, Centro, Sumaré www.restaurantemakey.com.br Telefone: (19) 3873-4606

mentar todas, o rodízio de pizza acontece às quintas e sextas-feiras, das 18h às 0h. No almoço, servido das 10h30 até as 15h, as opções são muitas no self service por kilo e diariamente há os destaques da semana e servimos também À La Carte. Na segunda-feira é servido carneiro, na terça e sexta salmão, na quarta costela desossada e na quinta picanha. “A casa não fecha nunca, abre às 10h30 para o almoço e vai até a noite”, diz Vasconcelos, de segunda a segunda, o que não é comum na região. já que quase todas fecham às segundas-feiras.” Quer mais dicas? O Filé do Mané é um filé mignon recheado com catupiry, tomate seco, presunto e milho. Depois ele é empanado feito rocambole. Além das pizzas e carnes, como a Picanha da Gigi, Costela do Tom (seu avô), Bisteca do Pir e Fraudinha do Bigode, o Makey dispõe ainda de opções de peixes, como a traíra, servida com batata francesa, palmito na manteiga e outros acompanhamentos à escolha.


Danucci Pizzaria e Restaurante

A melhor pizzaria de Sumaré

Disk entregas (19) 3873-4376 - Telefones: (19) 3873-4710 e (19) 3828-7560 - Rua Vécio José Alves, 38, Centro, Sumaré Novo local há 6 meses, em frente à Academia da Sandra Tomazim, da Avenida Rebouças


O cliente escolhe a massa, o recheio e o prato é feito na hora.

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anucci Pizzaria e Restaurante serve qualidade há 23 anos em Sumaré. Além das pizzas, a casa é também famosa pelo seu Filé a Parmeggiana e massas, servidas no Buffet. O cardápio é de dar água na boca: dezenas de pizzas, com massa tradicional ou crocante, porções de polenta com queijo ou catupiry, bolinhas de queijo. Também há opções de lanches na chapa, no prato ou na baguete; esfihas com recheio variado. Tudo isso faz parte de um estilo caseiro, criado há mais de três décadas em uma escola que fez nome na cidade e na região: o famoso Restaurante Milenita. Rosa Húngaro Menuzzo, que se criou nesse ambiente, comanda o Danucci, com muito rigor e determinação. Afinal, além do conceito antigo, seu restaurante foi o primeiro a servir pizza no forno à lenha em Sumaré.

Agora, o Filé a Parmeggiana merece uma atenção especial, Não é sem motivo que ele é o mais procurado pela freguesia e o carro-chefe dos filés, que incluem também o de quatro queijos, à cavalo, e o com toque especial da casa: grelhado, com molho branco, cebola e champignon. Para quem não conhece, o filé do Danucci precisa ser pedido com moderação, porque sua porção de carne é generosa e acompanhada de arroz, salada e fritas. As opções são ampliadas com o frango. O Danucci funciona de terça a domingo à noite, a partir das 18 horas. Aos domingos serve almoço, num ambiente muito familiar, com os famosos pasteizinhos do Milenita como antepasto e um sistema de rodízio de massas e mesas de saladas, além do tradicional à la carte. O sistema de rodízio é utilizado às terças (panquecas e massas) e quintas (massas e pizzas).


Vila Caiçara A lguém pode imaginar que um restaurante com esse nome possa ter um especial filé à parmegiana, preparado com filé mignon 4/5 (mais grosso e saboroso), mussarela de primeira e molho de tomate feito na própria casa, com tomate italiano? Pois esta e outras especialidades em carnes, frangos e peixes fazem do Vila Caiçara uma referência em pratos à la carte para aqueles que valorizam uma receita bem preparada, com ingredientes de boa procedência. Mas a grande novidade mesmo do restaurante é a traíra espalmada (aberta). Leva cerca de 30 minutos de preparo para que o saboroso prato chegue à mesa do cliente, mas o proprietário Osvaldo Corrêa Filho,

“São pratos para serem . O abadejo, por exemplo, é abadejo mesmo, e o melhor que eu puder encontrar”

degustados

Villa Caiçara Av Brasil, 1800. Vila Medon - Americana - SP Telefone: (19) 3461-1800 Horário de funcionamento: Terça a Sexta-feira, das 18h às 0h Sábado – Das 11h às 0h Domingo – Das 11h às 17h

que adora cozinhar, garante: “Vale muito a pena esperar”. A casa existe há 15 anos em Americana, mas apenas há dois anos como Vila Caiçara, um ambiente familiar e com um cardápio novo e invejável, que contempla receitas com picanha, filé mignon, frango e muitos tipos de peixes, como piapara, pintado e dourada. “São pratos para serem degustados. O abadejo, por exemplo, é abadejo mesmo, e o melhor que eu puder encontrar”, garante. Para o público fiel, Osvaldo aproveita e faz experiências na cozinha, que dão muito certo. “Vivo criando pratos, como a traíra, e dando aos clientes, para experimentarem e aprovarem”. A confiança na qualidade dos produtos faz com que o Vila Caiçara tenha credibilidade e cada vez mais clientes fiéis.


Pastelaria Porfírio

C

omo todo bom paulista, o morador de Americana já se habituou a comer um bom pastel pelo menos uma vez

na semana. E nada melhor do que saboreá-lo no Mercado Municipal, prática que já se tornou rotina para empresários, políticos e centenas de famílias de Americana e, mais recentemente, também de várias cidades da região. Há 13 anos na parte interna do do Mercadão, a Pastelaria Porfírio trouxe deliciosas inovações aos já tradicionais pasteis de queijo, carne e palmito. A pastelaria implementou, e agora já transformou em tradição na cidade, o pastel de bacalhau e os saborosos sanduíches de mortadela, inspirados nas pastelarias do Mercadão da Capital. “Sempre procuramos inovar e o sanduíche de mortadela acabou se tornando uma febre”, explica Porfírio Santana, proprietário da pas-

telaria. Segundo ele, o movimento é intenso durante todo o dia. “Nunca paramos, sempre tem alguém disposto a comer algum de nossos produtos”. Além dos pastéis, sanduíches e salgados em geral, a pastelaria conta com um farto cardápio de sucos, refrigerantes e cervejas.

De toda a região

Porfírio relata que nos últimos meses houve um aumento no número de famílias de outras cidades da região que passam diariamente pela pastelaria. “Temos clientes de Nova Odessa, Sumaré e Santa Bárbara d’Oeste”, disse. O motivo que pode ter aguçado a curiosidade de famílias vizinhas em conhecer a pastelaria está na ponta da língua: “Aqui o ambiente é agradável e remete os visitantes a lembranças e sabores de antigamente. Sem falar que o Mercadão foi eleito a maravilha de Americana”, afirmou Santana.

Pastelaria Porfírio Rua Anhanguera – Mercado Municipal – Box 17-18 (19) 3407.7438 Funcionamento: Das 7 às 18h

Pastéis e outras

delícias no coração do Mercadão


FRY CHICKEN

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frango frito crocante

e o Fry-Chiocê já conhec já diz. Lá e cken? O nom o melhor a tr n co en você ocante que cr frango frito do grelhaa há a opção d n ai e u vo vos, todos você já pro ratos executi aionese p e d as en ez do. São d salada, m de os de arroz, acompanhad mbém as famosas cestas à ta o á d H tu . , ta as n pesso e pole ma até três u a ar p , es õ porç

é hefe mesmo as o carro-c , M . ta go en an im fr er e p base d uem ex Q . ta n le o p o frango com e. ada com nunca esquec rsões prepar ve as d a m u das opO strepps é cesta 3, uma a N . go an fr nove peo peito do o inteiro, em id rv se é go casa, e ainda ções, o fran o especial da olenta ou er p m te m daços, co fritas, p m porção de bem vai à mesa co roz primavera, muito ar O . ca mandio

“Você encontra o melhor

frango frito crocante que você já provou.”


“Fica e

cozido por dentro

crocante por fora

uisitado. é muito req ém b m ta , a e pode temperado o na manteig it fe é e el , es pratos. É só Com legum uer um dos q al u q ar h acompan equipamenpedir. o feitos com sã s to ra p s o diferenciada Todos uma fritura m te n eva a ra ga e tos qu getal, que el ve ra u rd go m simo. e feita só co deixa sequís o e to ra p o or fora”, qualidade d e crocante p o tr en d r o p “Fica cozido

ário. Ele ioto, propriet são o M n so il em garante Ad ry-Chicken gredos do F se s o e u não dispenq iz d para os que E l. ia ec p es ianças, existempero , ou para as cr kids. o h in ch n la sam um big, fry e opções: trio Frytem ainda as s 15 anos de sucesso do o se ca te li n p ie ex ed Mioto o, ingr ar p re p e d o o de od Chicken: m acompanhad so is o d u T . o h muito carin É só conferir. choppinho. al n io ic ad tr um

i Shopping Fry-Chicken tação do Tivol ra d’Oeste en m li A e d ça a Endereço: Pra árbara, 777, Santa Bárb B ta n Avenida Sa 8-7517 Telefone: 345


O

Restaurante do Ari está prestes a dar mais um grande passo, entre os muitos que já deu em sua história de qualidade e sucesso que começou há quase 20 anos. Muito em breve, o Restaurante do Ari vai funcionar em um espaço de mais de 1.000 metros quadrados e com estacionamento para 50 carros, no mesmo ponto onde ele está instalado desde 1992. “Com este novo espaço, já em fase final de construção, vamos melhorar ainda mais a qualidade dos serviços e do atendimento a todos os nossos clientes”, garante Ari. Afinal, qualidade e atendimento são as marcas registradas que garantem a fidelidade dos clientes do Restaurante do Ari. Uma fidelidade que, em muitos casos, tem quase duas décadas, desde quando Ari Antonio e sua esposa Maria Lucia Brota Antonio se instalaram em um pequeno espaço de 40 metros quadrados, na esquina onde estão até hoje. “Começamos com um pequeno bar e logo passamos a servir refeições”, conta Ari. A qualidade da comida caseira, feita com o mesmo carinho como é feita até hoje, logo cativou a vizinhança. Em pouco tempo, o bar já era o Restaurante do Ari, o primeiro a servir e entregar marmitex em Sumaré.

Restaurante do Ari Rua José Maria Miranda, 1033 19 3873-3821

“O nosso diferencial sempre foi a qualidade da comida”

Crescimento

Assim, aos poucos, o restaurante foi crescendo. Incorporou um primeiro salão construído ao lado e ampliou as instalações para quase 100 metros quadrados. Com o tempo, cresceu um pouco mais, até chegar aos amplos 300 metros onde está instalado hoje, com um variado self service que oferece mais de 50 tipos de pratos frios e quentes e de 15 a 20 tipos de carnes, diariamente. E sempre com uma surpresa para os clientes. Num dia, uma salada ou uma carne especial, no outro um peixe ou um delicioso camarão. “O nosso diferencial sempre foi a qualidade da comida”, relata Ari. Além do self-service, o Restaurante do Ari serve também à La Carte, com alguns pratos que já ficaram famosos, como a picanha na tábua e o filé a parmegiana. E também porções, lanches e as variadas pizzas feitas no forno à lenha. Ari, Maria e o filho Evandro festejam, é claro, a nova etapa que está prestes a ser inaugurada na história do restaurante. Mas eles sabem que só há uma garantia e um segredo para o sucesso. “Tudo o que fazemos é para servir cada vez melhor e trazer satisfação aos nossos clientes. Por isso damos toda a atenção a cada detalhe. E continuaremos fazendo isso sempre, com todo o carinho”, garante Ari.


Casa de Carnes

N

ão há nada melhor e mais seguro do que comer algo preparado por alguém que a gente conhece e confia. É com muito amor, cuidado e carinho que são preparadas as carnes e embutidos da família “De Lião”, da Casa de Carne Colina, de Americana, que fazem questão de se aprimorar para sempre servir bem seus fiéis clientes, como se fossem da fa-

Colina

mília. Além do atendimento, a higiene, cuidado no preparo e qualidade das carnes e são algumas das características que garantem o sucesso do estabelecimento, que completa 20 anos. A Casa de Carnes Colina trabalha com produtos embalados à vácuo para viagem e atendimento domiciliar feito sob encomenda. Os carros-chefes são as linguiças temperadas e os defumados, com

Casa de Carnes Colina Rua Piauí, 941, esquina com Rua Paraná, Jardim Colina, Americana Contato: Telefones: (19)3461-5254 / (19)3405-5447 e-mail: carnescolina@hotmail.com

temperos inimagináveis. Segundo a Giani e o Beto, a vontade sempre foi investir e crescer. Para o casal, “vender carne e frango, todo mundo faz. Tem que ter um diferencial”, explica Giani. Os vários diferenciais que conquistaram ao longo dos anos podem ser constatados já na porta. Atender e preparar os alimentos com alegria é um deles. “Eu ficava inventando linguiças. Chegava um e dizia: põe pimenta, outro pedia alho e eu ia experimentando”, conta ela, ao explicar como se aprimorou tanto, em tantos tipos de linguiças e embutidos diferentes. Dessa forma, a Casa de Carnes Colina se transformou em ponto de referência de Americana e região. São linguiças de diversos sabores: alho, rúcula com tomate seco, calabresa tipo toscana, de frango, dinamite (bem apimentada). As especiais são as recheadas de azeitona, rúcula e tomate seco, e de queijo ao vinho. Há ainda os famosos defumados: joelho de porco, panceta recheada e defumada, picanha e lombo defumados, salame, costela de porco defumado e bacon. O carré de cordeiro temperado, pernil traseiro, avestruz, kafta de carneiro, espetinhos e costela suína também são algumas das diferentes delícias vendidas por este pedacinho do paraíso.


Rancho do

Cupim O

nome já entrega: típico restaurante mineiro, com comida saborosa e o cupim como carro-chefe. Um restaurante onde tudo é caseiro, feito com dedicação e rigor na qualidade. No almoço, uma extensa mesa de self-service, com pratos especiais que variam conforme o dia: 2ª feira: Virado Paulista, 3ª feira: Dobradinha, 4ª feira: feijoada e rabada, 5ª feira: Árabe e carneiro ao molho com

batata, 6ª feira: Parmegiana, Sábados/ Domingos com churrasco. No jantar, porções de carnes servidas na telha e, para deixar o ambiente perfeito: música ao vivo. Já ouviu falar no Cupim Casqueirado? Pois lá ele é o rei. “Vai in natura para o espeto, após ser salgado com sal fino e tempero especial da casa e, conforme ele vai assando, tira-se as lascas finas”, conta o proprietário Samuel Pires. É

Avenida Abdo Najar, s/n , esquina com Rua Cabo Oswaldo de Moraes Serviço: Disk assados: (19) 3407-4453 Horário de funcionamento: Almoço: Segunda a sexta-feira das 11h às 14h; Sábados, domingos e feriados, das 12h às 15h Jantar: Terça a quinta-feira – das 18h às 23h; Sexta e sábado, das 18h à 0h


ou não de dar água na boca? E mais: o prato é servido na telha, com mandioca, como a maioria das carnes da casa. As opções são costela com ou sem osso, maminha, picanha,, fraldinha, porcada (combinações de carnes suínas). suínas Mas as o segundo prato mais pedido é o Capitão na Chapa, servido para quatro pessoas, com ou sem osso. É preparado com um corte especial de carnes nobres, acompanhado de mandioca cozida, salada do rancho, patê de alho, torrada, cebola e farofa. A Linguiça do Rancho, feita com vinho branco seco, alho e sal, acompanhada de mandioca cozida, é um prato famoso, mas

a Galinhada do Rancho não tem pra ninguém. São várias opções: galinhada com guariroba (palmito amargo), com pequi (fruto do serrado) e à moda da casa. E o melhor: se o cliente quiser ligar avisando que está indo, meia hora antes, quando chegar o prato já estará

prontinho, na mesa, para ser saboreado. Mas as maravilhas não param aí: o rancho faz também escondidinho e porções. O destaque fica por conta do Frango à Passarinho Atropelado. É desossado e acompanha polenta, batata, azeitona, cebola e tomate.


Duplo

Sabor “A

feijoada e a picanha ou

filé mignon no alho e óleo são algumas das deliciosas pedidas do cardápio”

Duplo Sabor Restaurante e Rotisserie Avenida da Saudade, 562, Cordenonsi, Americana Horário de funcionamento: Das 11 às 15h. Telefone: 19 3601.5917 - 3601.5918

D

uplo, triplo, múltiplos sabores são oferecidos pelo tradicional restaurante Duplo Sabor, em Americana. Ele existe há 16 anos, mas há nove vem passando por ampliações e melhorando cada vez mais. A comida é self service e as opções são muitas: variedade de saladas, massas e o espaço do churrasco, com as carnes preparadas na hora. O espaço é para 180 pessoas, em diferentes ambientes internos, e opções com ou sem ar condicionado. Um dos diferenciais do Duplo Sabor é o fornecimento e montagem do buffet de almoço para empresas e comércios da

região. São escolhidos os cardápios e o restaurante entrega pronta a comida, sobremesa e suco, em porções separadas (marmitex médio ou grande) ou monta o self service dentro da própria empresa. É uma opção prática, saudável e pode ser mais barata para o empresário ou comerciante. No final de semana, são servidos ainda frutos do mar, especialmente a paella, a piapara assada e o camarão na moranga. A feijoada e a picanha ou filé mignon no alho e óleo são algumas das deliciosas pedidas do cardápio extra. E, como cortesia, ainda há o cafezinho e o licor de amarula caseiro.


O

s temperos e o azeite fazem toda a diferença no preparo de um prato. Os sucos naturais substituem cada vez mais os refrigerantes, na tentativa de uma dieta mais saudável. As massas são as preferidas, pelo preparo prático, por serem saborosas e de fácil digestão. Mas onde encontrar o melhor desses produtos, em um só lugar, sem filas, bom preço e muita qualidade? Foi pensando nisso que Gustavo Barichello montou o Empório do Sabor. O mais novo ponto de Americana para a compra de vinhos, cachaças, especiarias, massas italianas e os especiais pasteizinhos. O mesmo da Pastelaria do Chico, já conhecido no Mercado Municipal. Lá você ainda encontra vários tipos de vinhos, suco de uva concentrado, grape

juice (de uva Itália), pimentas e temperos, coalhada seca com azeite artesanal, massas italianas semi-prontas e mini-pastéis. “São feitos com a massa do pastel mais conhecido da região, nas versões mini para eventos e lanche, para buffet”, explica Gustavo. As bandejas são com 16 unidades ou sob encomenda, de acordo com a necessidade do cliente. Outro diferencial são os mini barris de várias marcas de chopp, como Heineken, Itaipava e outros. A seleção de massas e especiarias são de um nível muito superior, das mais simples às mais diferentes e lights, como o rondele de ricota com tomate seco, além de nhoque, lasagna, capeletti, manicarete, torteloni de mussarela de búfala com manjericão ou com rúcula e tomate seco, entre outros. O novo

espaço também comercializa em embalagens prontas e práticas carnes nobres e especiarias, como avestruz (tipo carpaccio, linguiça com provolone e orégano, linguiça com nozes, picanha de avestruz, filé aperitivo e medalhão). Entre os finos produtos para o dia a dia ou eventos, há os da linha alemã, que são os salsichões e joelho de porco, e os embutidos, como lombo tipo canadense, pollo com azeitonas e fiambre com picles. E para a sobremesa são vendidos doces em compotas.

E Empório do Sabor Endereço: Rua Anhanguera E Anhang – Mercado Municipal – Box 05 Horário de funcionamento: H Seg. a sex. d das 8 às 18h. Sábado 8 às 16h Domingo das 8 às 12h Contato: Telefone: (19) 3025-1010 (encomendas) C S Site: www.emporiosabor.com.br


Mosaico Comida boa, bom atendimento e ambiente descontraído: a junção dessas três principais características formam o Mosaico Bar e Chopperia, recém inaugurada em Americana. Um sonho de Rodrigo Tibério. “Mosaico é a junção de amigos, a mistura de boa comida, boa bebida e boa música, num ambiente descontraído”, explica. E o bar agrada justamente por ser

um ambiente rústico, divertido, mas com comida caseira e saborosa. Os carros-chefes da casa são as porções de Bolinho de Mandioca com Carne Seca e Costela no Sal Grosso, servida com farofa, vinagrete e mandioca. Ela pode ser apreciada no Happy Hour da Costela, que acontece de terça à quinta-feira, das 19h às 23h. Também estão no amplo cardápio as porções de picanha, filé mignon ao molho de catupiry, panceta à pururuca, iscas de peixe e lula a dorê, variações de frangos com molhos, saladas variadas e lanches. Os mais pedidos são os sanduíches de carne seca, de rosbife e filé mignon, tudo isso acompanhado de cervejas nacionais ou im-

portadas. São dezenas de rótulos. Mas a bebida que chama mesmo atenção é o famoso Mosaico: um drink feito com vodka, licor e morango, além das várias opções de cachaças artesanais e coquetéis alcoólicos e não alcoólicos. E, como não podia faltar, petit gateau e ainda o Coquetel Gelado de sobremesa. Agora você já sabe onde passar suas tardes e noites com amigos ou a família.

Mosaico Bar e Chopperia Endereço: Avenida Abdo Najar, 940 - Americana Telefone: (19) 3648-8400 Horário de funcionamento: terça à sexta: a partir das 17h sábados e domingos: a partir das 16h em breve almoço aos Domingos www.mosaicobarechopp.com.br


O Choppódromo funciona

há 20 anos, sempre evoluindo para atender da melhor forma seus clientes. E, com o passar dos anos, a choperia, com capacidade para para 250 pessoas entre o ambiente interno e externo, se transformou em um verdadeiro restaurante, com cardápio variado, recheado de itens diferentes e especialidades. São pratos à la carte, massas, peixes, saladas, carnes na brasa, pizzas em forno à lenha, porções quentes e frias, caldos e lanches. Quer mais? A casa é famosa pelo seu Filé à Parmegiana, que serve quatro pessoas, a um preço realmente jus-

to. E pelo seu Escondidinho. Na verdade, pelas quatro opções do prato: há o escondidinho tradicionalmente mineiro, feito com carne seca desfiada; de camarão; de frango desfiado e na versão filé mignon. Não é demais? A Picanha à Moda também tem muita saída e as bebidas e sobremesas também são muitas, incluindo o chope super gelado e a torre Germânia de 2 litros e meio. Tudo no Choppódromo é feito com muita qualidade e servido com muita fartura. O lugar certo para saborear e também matar a fome. O proprietário e empreendedor Alexandre Sleiman Khouri se esforça para agradar seus fiéis clientes e

atrair novos freqüentadores. Para que isso aconteça, vive inovando. No momento, ele prepara o espaço de buffet, choperia, pizzaria e restaurante no lugar apropriado para a torcida assistir e comemorar aos jogos de futebol, em especial aos da Copa do Mundo. Por isso, instalou 3 TVs de 42’’ em transmissão HDTV. Aberto todos os dias, a partir das 17h, o Choppódromo oferece todas as opções do cardápio pelo disk entrega e tem promoções especiais de refeições completas. Algumas promoções são válidas de segunda à quinta no balcão e música ao vivo de quinta à domingo. Outro diferencial é o espaço infantil, que conta com uma recreacionista na sexta e sábado, para deixar os pais mais à vontade. No piso superior, há ainda espaço para reserva de buffet com acomodação para até 200 pessoas para eventos. Confira.

Disk entrega (19) 3873.6669, a partir das 18h30. Aceita-se cartões Visa, Mastercard e todos os tickets refeição, no local e para entrega. www.choppodromo.com.br


Armazém Bebidas e Cia

A

s cidades desenvolvem espaços onde a vida, a todo momento, é criada e recriada. O Armazém Bebidas e Cia é um destes espaços. Situado em uma das áreas urbanas mais interessantes de Americana – no Jardim Colina, perto do Werner Plass e a poucos metros do Teatro de Arena – o antigo e o novo se misturam ao seu redor. A atmosfera urbana que se respira ali é única. As antigas construções e a praça arborizada, que fica em frente e onde crianças brincam até tarde, dão o clima simpático das cidades do interior. As avenidas, as construções modernas e a feérica iluminação noturna do teatro dão o toque da metrópole. E certamente foi isso que acabou transformando o Armazém neste agradável ponto de encontro que ele é hoje. Nascido para ser uma distribuidora de bebidas, gelo e carvão, o Armazém foi ampliando aos poucos as suas atividades – a pedido dos próprios clientes, entre eles muitos casais e famílias que moram na região. Assim, logo, a área interna espalhou-se pela ampla calçada, com mesas e cadeiras formando um lugar ideal para o happy hour que muitas vezes se prolonga até mais tarde. E, nas noites de quintas e sextasfeiras, com direito a um churrasco muito especial, assado ali mesmo e servido em espetinhos fumegantes. “Nunca plane-

jamos isso, tudo foi acontecendo naturalmente”, conta Denis Trinca, que ao lado de seu sócio Marlon Fragiorge comanda o Armazém. “Mas damos o melhor de nós, para que o pessoal fique cada vez mais satisfeito”. Terça a domingo O Armazém Bebidas e Cia tem atrativos especiais para os degustadores de bebidas, como o chope e a cerveja artesanal Prosit e também o chope de vinho. Todos as bebidas são servidas com esmero por Irnaldo, um exímio tirador de chope. A Prosit é comercializada em garrafas e o chope em barris de 10, 20, 30 e 50 litros. De excelente qualidade e preço acessível, é uma ótima pedida para festas e churrascos. Quem prefere se programar, pode ligar e fazer a encomenda. O Armazém fornece para todos os tipos de eventos, dos menores aos maiores, e abre a partir das 13 horas de terça a sexta, e a partir das 9 horas aos sábados e domingos.

Rua Paraná, 206 - Jardim Colina - Americana, SP. Telefones para encomendas: 19 3407.0080 - 19 8186.8603 - 19 9771.5455 Terça a Sexta a partir das 13h e Sábado a partir das 9h


“É um

HOUSE

R

odízio oriental e buffet amplo de saladas, comidas orientais, frutos do mar, massas e todos os tipos de carnes. Isso mesmo: no Fujiis o cardápio é bastante diversificado, sem perder a qualidade de cada um dos pratos da culinária, tanto brasileira quanto chinesa e japonesa. Gilberto Tomioka e sua família se preocupam muito com a qualidade dos produtos comercializados na casa. No almoço, o atendimento é feito especialmente para funcionários do comércio de Santa Bárbara d’Oeste, já que o restaurante fica bem no Centro da cidade. O almoço self-service é servido das 11h às 14h e a noite há pratos especiais, além do servido no almoço: carnes vermelhas, frango e peixe são o forte da casa, mas é nas quintas e sextafeiras à noite que o cliente pode saborear o rodízio oriental. “É um mix de pratos quentes, frios e saladas”,

explica Tomioka. As sunomono são as saladas, o harussame o macarrão de feijão verde, com legumes fatiados, ambos com temperos de sushi. Há também o sashimi de tilápia, muito requisitado no rodízio, e os tempurás tradicional e de diversos tipos de legumes. Entre os pratos quentes estão o yaksoba, o frango xadrez e a costelinha suína. São os que mais fazem sucesso. Aos sábados, são servidos alguns pratos do rodízio no à La Carte, juntamente com a mesa de frios. “Procuramos fazer o melhor de cada uma das culinárias que trabalhamos, para agradar a todos os gostos”.

Fujii’s House R. José Maria Miranda, 821 - Jd S Carlos - Sumaré Horário de funcionamento: De segunda a segunda, das 11h às 14h, rodízio de quinta e sexta-feira, das 19h30 às 22h e aos sábados alguns pratos do rodízio, no à La Carte Telefone: (19) 3873.3536

mix de pratos quentes,

frios e saladas.”


! N

ascida no interior de Minas Gerais, Francisca Bicalho veio recém casada para fazer uma nova história em Americana. Uma mineirinha talentosa na culinária começou a fazer deliciosos quitutes para fora (doces, bolos e salgados), para complementar a renda familiar. Tudo isto ia dando tão certo que ela foi uma das primei-

ras a montar um buffet na cidade, realizando casamentos, aniversários e confraternizações. Ficando viuva, com seis filhos pequenos e grávida da sétima, a luta não foi motivo para dona Francisca encerrar sua caminhada, mas sim dar mais um passo de fé e abrir também um restaurante. Vieram ventos e tempestades, mas a guerreira continuava em pé, se aperfeiçoando, se especializando

na cozinha brasileira e na arte de bem servir. 50 Anos se passaram e é com muita alegria que Francisca Bicalho, com apoio de filhos e netos, está de casa nova, um espaço simples mas com um toque todo especial da filha decoradora e arquiteta Rose Bicalho, para receber os apreciadores da boa comida mineira: Torresminho, tutu, couve, bistequinha de porco... Hummmm.

Que trem bão, uai!

Restaurante Trem Bão, Uai! Av. Brasil, 1650 - Frezzarin - Americana 19 3405.2822 3461.3716


Francisca Bicalho

está de casa nova

um espaço simples, mas com um toque todo especial da filha decoradora e arquiteta

Rose Bicalho


J

á ouviu falar em pasteizinhos de convento? É algo mesmo dos deuses. Feito com recheio de leite condensado cozido, ele é frito e leva uma leve empanada no açúcar e canela. E o de massa folhada de ricota com calda de maracujá? Calma, tem mais: brusqueta de queijo de búfula, com rúcula e geléia de pimenta. Tudo isso e muito mais você encontra na Panificadora Bella Pane. São mais de 2 mil itens e 20 tipos diferentes de pães especiais, como pão de mandioquinha, integral, de batata, italiano e baguetes. Todos

os produtos são fabricação própria. Claro que ela é muito mais do que uma padaria. Há cinco anos fornece produtos deliciosos e de qualidade aos seus clientes e café da manhã ou coffee break a empresas. “Fazemos desde o básico, como pão de queijo e salgados sortidos, até o mais sofisticado, como casquinha com molho de camarão ou creme de palmito, conforme o gosto do cliente”, explica o gerente Marcelo José Bortolozzo. “O objetivo é atender a necessidade do mercado, com qualidade e preço acessível. Para isso, nos adaptamos à ne-


cessidade do cliente”, conclui. A Bella Pane fornece salgados fritos, assados, tortas diversas, lanches naturais e, agora, a nova linha de bolos light e diet. Há uma torta de frutas vermelhas com nozes que é maravilhosa, bolo gelado e ampla linha de petit four, pães doces e mousses. Outra torta famosa é a de bacalhau. Todos os pratos são acompanhados por bebidas quentes ou geladas e podem ser servidos no local, onde também são servidas saladas reforçadas e carnes. Bella Pane Atendimento: Segunda à Sábado das 5h30 às 22h00 Domingos e feriados das 6h00 às 20h00 Avenida Monte Castelo, 648/650 - Centro Santa Bárbara d’Oeste - SP - Telefone: 19 3454.7582 - 3629.7582 www.panificadorabellapane.com.br

“Há cinco anos fornece

produtos deliciosos

e de qualidade aos seus clientes e café da manhã ou coffee break a empresas.”


Formiguinha S

abe aquele bolo quentinho, cheiroso, macio, saindo do forno e, partilhado, ainda quente, com um bom cafezinho, numa mesa farta da casa da vovó? Este é o conceito dos doces da Formiguinha, de Americana. São doces caseiros, feitos com as receitas da família, sem conservantes e com os ingredientes mais naturais possíveis. “Igual a sua mãe faria na sua casa”, garante Denise Dula Croci. A Formiguinha Doçaria fabrica suas próprias massas, geléias e recheios, com frutas frescas, para garantir o prazer do momento, com a melhor qualidade que se pode ter. Na cafeteria é feito o café gourmet premiado e, a partir dele, outras bebidas especiais são desenvolvidas. A Formiguinha também oferece salgados integrais, lanches naturais, bandejinhas de salgados assados, mini-sanduíches, tortas salgadas, bolos simples, caixinhas de docinhos de festa e muito mais. Com um conceito desses, cercado por móveis rústicos e de demolição, quem duvida que os salgados e doces de lá não aguçam os cinco sentidos? Denise, Ana e Aline são irmãs e junto com Alexandre Gonçalves, tocam o negócio da família. Eles preservam a característica da cultura brasileira da fartura. “O visual, o paladar, a textura do alimen-

to, tudo é muito importante. Fugimos dos conservantes e do processo industrial que, perde a característica de vó”. E foi assim que a Formiguinha começou, há 9 anos, com os bolos feitos pela mãe de Alexandre. Tanto que os pratos do cardápio levam os nomes das donas da receita. “Da avó, da mãe, da cliente que indica e dá certo. É uma forma de todos participarem da construção do cardápio. Tudo em família”. A definição de um conceito forte, respeitado e coerente com a decoração levou a casa a ganhar, no ano passado, o 4º lugar do Brasil entre dezenas de outras casas de alimentação e conceituados restaurantes de São Paulo. E para inovar, mas sempre seguindo os objetivos, a Formiguinha conta com três serviços especiais: atendimento personalizado para casamentos e festas especiais, como de 15 anos, com horário agendado e degustação de doces finos. No mesanino, há um espaço destinado para chás da tarde, comemorações de aniversários ou reuniões, com mesa de buffet, para até 30 pessoas. E, no mesmo espaço, a casa passa a servir, em março, café colonial, aos sábados e domingos pela manhã, com buffet self service. A doceria estendeu seu horário de atendimento, que agora é das 7h às 22h, com pronta-entrega na loja e encomendas, de terça à domingo.

Rua das Paineiras, 375, Jardim São Paulo, Americana Telefone: (19) 3408.0105 – (19) 3601.1026 Horário de atendimento: Das 7h às 22h, de terça à domingo www.formiguinhadocaria.com.br

“O visual, o paladar, a textura do alimento, tudo é muito importante.”


Oficina de

O

que era para ser apenas um local para que a jovem e talentosa Luana Cavalcante pudesse expor seus docinhos, bolos e bem-casados, que há quatro anos já desenvolvia sob encomenda para clientes da região, virou um delicioso ponto especializado em café e derivados. Quer algo melhor para a hora daquela paradinha do dia do que ter um bom doce e um café preparado por uma barista especializada? Todo mês a casa também lança doces e bolos de sabores novos e inusitados. Como o nome sugere, a Oficina de Sabores testa e produz várias combinações, para todos os paladares. Além do café espresso, tirado artesanalmente, Luana comemora o gosto exigente de seus clientes. “O pessoal começou a conhecer mais sobre o café espresso. Gostam e são exigentes, pois sabem que não é qualquer cafeteria que produz um bom café. Normalmente a qualidade é baixa, não sai aquele café italiano, com crema na dosagem certa, dentro dos padrões internacionais que os clientes encontram aqui”. Palavra de

Sabores especialista. Luana aceita encomendas de bolos decorados, doces personalizados, bem-casados, cup cakes e lembranças, enquanto prepara deliciosas tortas, mousses e espressos, como o carioca, americano (que é exclusivo da casa) e algumas receitas especiais, como o Doppio (espresso duplo), Romano (espresso com raspas de limão) e Ristretto (à moda italiana, espresso de 20ml que ressalta somente a essência que o café tem a oferecer). Os capucchinos são alguns dos preferidos e o Tentação tem pedaços de chocolate. Imagine então um capuccino aromatizado de amêndoas ou macadâmia? Então é só pedir o Aromaccino. Ela ainda dispõe de sucos, shakes, chás e os famosos geladíssimos - uma soda italiana monin – nos sabores framboesa, limão, tangerina e maçãverde, com sabores incomuns, além do frozen. Quer uma última dica? Peça o bolo de café, essa é uma grande especialidade da casa.

Oficina de Sabores Rua 15 de Novembro, 480 - Centro - Santa Bárbara d’Oeste Horário de funcionamento: De segunda à sexta, das 13h às 22h. Aos sábados das 9h às 19h e domingos das 8h30 às 11h30 (19) 3455.6081 - 9235.3686 www.oficinadesabores.com.br

“o pessoal começou a

conhecer mais sobre o

café espresso.”


Pegorari bomboniere

A

“Tem como

provar na hora,

antes de comprar. Às vezes

achamos que nem vamos

gostar e ao colocar na boca, achamos bom. Queremos os

clientes satisfeitos”

Bombonieri Pegorari é uma daquelas preciosidades que existem bem no Centro da cidade, mas que nem todo mundo conhece. Batatas-fritas artesanais, wafer e bolacha carícia com cremosa cobertura de chocolate de primeira, minichocolates, salgadinhos torcidas de diversos sabores, amendoins temperados e os famosos biscoitos de polvilho salgado e na versão doce. Pensem em uma rosca de amendoim? Um cajuzinho que é mais um cajuzão, doces de bar... E quer saber o melhor de tudo isso? Você pode provar. Isso mesmo, degustar antes de comprar e tudo, tudo lá é vendido a granel, ou seja, você pesa a quantidade exata que deseja. “Tem como provar na hora, antes de comprar. Às vezes achamos que nem vamos gostar e ao colocar na boca, achamos bom. Queremos os clientes satisfeitos”, diz Osmar. O comércio comandado por ele e sua esposa Ana é familiar e começou com o pai dele, Sr. Mário há exatos 45 anos. E não é por acaso que ainda é um sucesso. O melhor de tudo é que o custo dos produtos embalados na hora sai muito abaixo dos vendidos em embalagens fechadas. Tudo começou com Bombonieri Pegorari Mercado Municipal – Box 4 Telefone: (19) 3461-4419

as bolachas e doces simples de bar e hoje há tudo isso e muito mais. “Vendia mais bolacha água e sal, maisena, pão de mel, eram mais simples. Com o progresso, foi se modificando e os chamados biscoitos estufadinhos de milho começaram a surgir, mas nosso diferencial mesmo é o polvilho doce, a pururuca e a batatinha artesanal, que fazemos manualmente mesmo, sem máquinas, são muito procurados”, garante. Uma das delícias e receita do sucesso do comércio Pegorari é a bolacha japonesa, crocante, feita sempre pelo mesmo fornecedor. “É uma marca de fabricação também familiar. É um gosto diferente, que vem de geração para geração, como nós”, explica Ana. Outra maravilha é a bolacha Palmier, feita com massa folhada, com caramelo e canela açucarada roscas de amendoim e de leite condensado. A chamada “Mentirinha”, que é um biscoito sabor laranja, é também muito procurado. Eles também vendem para o comércio, que oferecem biscoitos e casca de laranja, entre outros, com cafezinho, aos seus clientes. Pra quem não acredita em tantas maravilhas, só passar por lá e conferir. É um docinho aqui, um salgadinho ali e um bom bate-papo. Duvido que saia de lá sem saquinhos de quitutes.


Rotisserie

A

Rotisserie Exata fornece bolos, tortas doces e salgadas, bolos doces e também o delicioso bolo salgado. Mas não para por aí. O local serve refeições no horário de almoço e entrega de marmitex. As encomendas podem ser feitas por telefone ou no local, inclusive em grandes quantidades para festas. Aos finais de semana, são feitas várias opções de carnes

assadas e vendidos sorvetes da Gelateria Velazquez. São várias opções de salgados e o favorito é mesmo o bolo salgado, de atum e frango, ao gosto do cliente. Já a dica doce é o delicioso bolo sonho de valsa da Exata. Com recheio de chocolate e pedaços de bombom, as opções ficam por conta da cobertura, que pode ser feita com chantily ou raspas de chocolate.

Exata Rotisserie Rua Espanha, 399/405, bairro Santa Maria, em Americana (19) 3406-6446 - (19) 3405-2124

“Rotisserie Exata fornece bolos,

tortas doces e salgadas,

bolos doces e também o delicioso bolo salgado.”


Seus limites v達o ter que

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Bretas

. ê c o v r correr para alcança

Largada: dia 28 de março, às 8h30, no Tívoli Shopping. Av. Sta. Bárbara, 777 - Sta. Bárbara D´Oeste. Inscrições no site www.ativo.com, de 02/02 a 21/03, e nas lojas do Paulistão do Tívoli Shopping e de Paulínia (de 3ª a domingo – das 10h às 14h e das 16h às 20h), de 22/02 a 21/03. Apoio:

29/01/2010 18:52:59


*Consulte o regulamento no site. As imagens veiculadas neste anĂşncio sĂŁo meramente ilustrativas.


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