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Mundos possíveis

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Até, sigo o fio.

Até, sigo o fio.

Por Paula Malech

Estamos em um momento único na história do mundo ao mesmo tempo em que enfrentamos os desafios de lidar com essa situação internamente, com todos os impactos que isso pode causar em cada um de nós. Diante desse cenário, é compreensível a sensação de estarmos à deriva, como um barco que muda de rumo ao sabor dos ventos.

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Porém, se por um lado é unanimidade que se trata de circunstância desafiadora, por vezes extremamente difícil de conviver, por outro representa uma oportunidade de fazer um desvio na rota, medida necessária quando algo não está em seu funcionamento normal.

A URDUME #6 busca refletir sobre esse tempo a partir de olhares pessoais, poéticos, artísticos e históricos. Neste tempo pandêmico, palavras como confinamento, destino, memória e resistência se entrelaçam na composição desta edição. Em meio a essa realidade repleta de transformações, ainda temos espaço para a reflexão e a criação de novos mundos possíveis, militância, processos de criação e os significados do uso da palavra.

Contamos ainda com a colaboração muito especial de assinantes que compartilham as suas criações, além da Etiene Flor, que está presente com uma linda ilustração que representa muito sobre a ideia de coletividade, tão importante nesses tempos.

Por fim, agradeço pela oportunidade de fazer parte dessa comunidade, especialmente à Estefania, que tanto me acolheu e por quem tenho a mais profunda admiração, e também por ter me apresentado pessoas incríveis como a Nathália e o Gustavo.

Seguimos!

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