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Figura 1 - Edward Osborne Wilson
Fonte: Dan Cryer, 2014
Dessa forma, compreender os benefícios que a Biofilia trás e seu funcionamento contribui para várias situações como mais felicidade, inspiração, produtividade e bemestar, assim como explorar as inúmeras formas de ambientes internos corporativos mais satisfatórios usando o design biofílico. O design biofílico é mais do que apenas uma ferramenta técnica. O frameworl avançado aqui certamente se destina a ser uma metodologia prática para o design mais efetivo do ambiente construído. Sua aplicação bem-sucedida dependerá, no entanto, da adoção de uma nova consciência em relação a natureza e da implementação de uma nova técnica de projeto. A biofilia e o design biofílico exigem o reconhecimento do quanto o bem-estar físico e mental humano continua a depender da qualidade de nossas relações com o mundo além de nós, do qual continuamos a fazer parte. (KELLERT; STEPHEN; CALABERESE, 2015, p.21).
No design biofílico existem várias vertentes, contudo, tem-se várias classificações de elementos, princípios e experiências. Kellert (2007) fala que existem três tipos de experiências: experiência direta, experiência indireta e experiência simbólica. Calabrese (2015) se junta a Kellert, e mudam a última experiência para experiência de espaço e lugar. Além disso, existe o conceito de 14 padrões do design biofílico, que foi estudado por Browning e, Ryan e Clancy (2014) com três padrões: natureza no espaço, análogos da natureza e natureza do espaço.