Projeto programa de curso homeopatia

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PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU EM CIÊNCIAS DA HOMEOPATIA

A INSTITUIÇÃO Instituto Educacional com registro CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) nº 08.109.895/0001-09, registro junto ao CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) nº JPR 300000007, registro junto à União Europeia nº 52892611458666, cumulando os seguintes convênios educacionais: ONU-DESA, ONU Academic Impact Registro nº 943, Academia Brasileira de Ciências Naturais – ABCN (Brasil), Emill Brunner World University (Miami-Flórida-USA), European Commission (União Europeia), Womed (World Medical Support Services Team) -USA, Emill Brunner University (Brasil), Humanistic University Of American – HUA (Flórida-USA), World Academy of Human Sciences (Diplomatic Corps Flórida-USA), Pan European Federation of TCM Societies PEFOTS (Holanda), Practitioner's Register FEMTC (Espanha), World Federation of Acupuncture Moxibustion Societies WFAS (China), Fundação Europeia de Medicina Tradicional Chinesa – FEMTC (Espanha), TMIPU - The Multipurpose Inter-Parliamentary Union (Paquistão), Membro da WHC- World Humanity Commission (Índia), California University-FCE (Los Angeles –USA), Faculdade Italo Brasileira (MEC-Brasil), Logos University International (Miami- Florida-USA) .

METODOLOGIA APLICADA PARA O CURSO As atividades de Tecnologia Educacional da UniLogos® consistem na aplicação sistemática de procedimentos, métodos, técnicas e instrumentos adequados aos Programas de Capacitação profissional e do desenvolvimento Natural de cada individuo.

QUAL O PERFIL DOS ALUNOS LOGOS SOLAR?

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Autodidata; Persistência; Motivação / disciplina; Planejamento e organização pessoal; Capacidade de gerenciar o seu tempo; Realização de tarefas em tempo hábil; Proativo;

PERFIL -CARACTERÍSTICAS DO ALUNO

• • • •

Pensamento crítico; Aberto às críticas; Mente aberta para o novo - Novas ideias, novas perspectivas; Espírito de colaboração -Dar opinião e sugestão.

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COMPETÊNCIAS DEAUTO-ORIENTAÇÃO

• • •

Auto-conhecimento; Auto-suficiência; Auto-confiança.

COMPETÊNCIAS METACOGNITIVAS

Processo de aprendizado ("Eu sei como eu aprendo!");

Auto-avaliação ("Eu sei se estou aprendendo!").

COMPETÊNCIAS DE COLABORAÇÃO

• • • •

Somente falo quando o outro termina; Comunicação virtual ("Eu sei o que você quer dizer e você sabe o que eu quero dizer."); Reações assíncronas ("Eu estou aqui."); Feedback virtual ("Como estou me saindo?").

O PONTO IMPORTANTE

Nesta busca o estudante para aprender as técnicas aplicadas na UniLOGOS com uma ênfase educacional devemos antes de qualquer coisa deixar seus conceitos e conhecimentos de lado quando entra em sintonia com a aula. As pessoas que assumem essa postura de humildade são vencedores em conhecimento e se tornam sábios, aquelas que em sua arrogância acreditam saber tudo ou mais sempre deixam de aprender coisas maravilhosas que podiam fazer seu cotidiano diferente. Para resumir vale recitar o provérbio chinês que diz: “Para se tomar vinho numa taça de chá é preciso antes jogar o chá fora para então colocar o vinho” – Para se aprender o novo deve-se então se desapegar do velho. “Quanto mais esperto o homem se julga, mais precisa de proteção divina para defender-se de si mesmo”. Provérbio Seneca

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METODOLOGIA PARA FORMAÇÃO

• • •

Duração: 20 Meses Avaliações: Avaliação escrita, Trabalhos e participação em aula. Sistema de aprovação:

EX - Excelente = 90% a 100% MB - Muito Bom = 80% a 89% B - Bom= 70% a 79% S - Suficiente= 50% a 69% I - Insuficiente= até 49%

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUALIZADA – Unilogos®

As avaliações visam constituir um vetor referencial do nível de aprendizado do aluno dos cursos Unilogos®, para tal terá o seguinte funcionamento:

 

Avaliações individuais e em Grupos; Trabalhos individuais e em Grupos;

SOBRE FALTAS Em se tratar de um curso livre e com temas complexos não poderá haver nenhuma falta, ou seja, para o recebimento do certificado e histórico de conclusão o aluno deve ter 75% de frequência e obter os conceitos acima.

O que é esperado do aluno após sua formação?

A Unilogos® espera que você esteja em tempo hábil preparado para inovar o mercado profissional, como um (ª) profissional sem igual e levando a seus clientes o 3


que há de mais novo com eficiência e eficácia para a melhor efetivação de sua meta profissional e de seu ideal de vida. Um bom profissional é realizado, pois nunca trabalha sempre se diverte com responsabilidade.

PROGRAMA DE CURSO

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.

História e Filosofia Homeopática Semiologia Homeopática Clínica e Terapêutica Homeopática Matéria Médica Homeopática Farmacotécnica Homeopática Saúde Coletiva e Homeopatia Metodologia da Investigação Científica Prática Clínica supervisionada

História e Filosofia da Homeopatia 100h

• Histórico • Similitude • Experimentação no Homem São • Doses Mínimas • Medicamento Único • Doente • Doença • Doença Aguda • Doença Crônica • Cura • Correntes Terapêuticas.

Semiologia Homeopática 100h

• Fundamentação • Anamnese Homeopática • Avaliação Clínica: Exames Físicos e Complementares Radiestesia e Radionica • Repertório.

Clínica e Terapêutica Homeopática 100h

• Compreensão do caso • Anamnese • Recomendação Homeopática • Primeira Recomendação •Prognóstico Clínico Dinâmico e Segunda Recomendação.

Matéria Médica Homeopática 150h

• Matéria Médica Homeopática Medicamentos a serem estudados.

Farmacotécnica Homeopática 100h

• Medicamentos Homeopáticos • Métodos e Escala de Preparação • Veículos Homeopáticos 4


• Formas Farmacêuticas • Recomendação Homeopática. Saúde Coletiva e Homeopatia 100h

• Acompanhamento • Participação e Atendimento de Casos Clínicos; • Visitas Domiciliares; • Educação Popular em Saúde e outras atividades. • Introdução à Saúde Coletiva: • Sistema Único de Saúde (SUS). • Controle Social, Conselho e Conferências de Saúde • Homeopatia no SUS Tópicos básicos do conteúdo das disciplinas

Metodologia da Investigação Científica 80h

• Conhecimento Empírico Científico • Correntes Epistemológicas e Linhas de Pesquisa • Tipos de Pesquisa • O Projeto e o Relatório de Pesquisa •Normas e Elaboração do Trabalho Científico.

Prática Clínica supervisionada 210h

 Acompanhamento de atendimento de forma síncrona e assíncrona

TÓPICOS E SUBTÓPICOS: DISCIPLINA: HISTÓRIA E FILOSOFIA HOMEOPÁTICA

A) Histórico:  Evolução do Pensamento Homeopático: desde a Antiguidade situando a Homeopatia na evolução desse contexto histórico. • Pensamento Médico Grego: Escola de Cos e Knido • Princípios da Medicina Hipocrática • Galeno • Paracelsus • Medicina dos Séculos XVII e XVIII  Hahnemann: Vida e Obra  Vitalismo de acordo a Hahnemann • Histórico • Evolução do Pensamento Vitalista: Stahl, Haeler, Baerthez • Conceito Hahnemanniano • Características e Propriedades da Energia Vital segundo Hahnemann  A História da Homeopatia após Hahnemann • Os Seguidores de Hahnemann: os 5


desdobramentos do pensamento homeopático nos continuadores de sua obra. • O Hiato da Homeopatia na História • O Ressurgimento da Homeopatia: A Retomada do Pensamento Hahnemanniano • Argumentos, Críticas e Propostas de Mudanças nas Diferentes Escolas Homeopáticas. B) Similitude:  O Princípio da Similitude na História da Medicina Ocidental de Hipócrates até Hahnemann  O Trabalho de Hahnemann fundamentando e metodizando a Lei da Similitude para a Atuação Clínica.  Teoria da Substituição de Hahnemann como Explicação e/ou Justificativa da Atuação da Lei dos Semelhantes na Terapêutica. C) Experimentação no Homem São:  A Experimentação no Homem São do Ponto de Vista de Hahnemann  A Experimentação Patogenética: Técnicas  O Experimentador São  Categorias de Sensibilidade: Susceptibilidade, Idiossincrasia, Intoxicação, Hipersensibilidade  Efeitos Primários, Secundários e Alternantes das Drogas  Auto - Experimentação: Conceitos, Normas, Validade  Doença Artificial ou Medicamentosa: Conceitos D) Doses Mínimas:  Doses mínimas: Conceito  A Descoberta do seu Poder Farmacodinâmico dentro da Lei da Similitude  A Importância da Dinamização das Diluições  Dose ponderal: Efeito Farmacodinâmico (parag.269)  Problemas de imponderabilidade: As Pesquisas Químicas, Físicas e Biológicas; Efeito Farmacodinâmico E) Remédio Único:  Individualização do Doente e do Medicamento  A Experimentação no Homem São mostrando a Unidade do Ser e a Relação do Todo com suas Partes.  Imperativos Práticos do Medicamento Único e seu Valor Científico F) Doente - Doença: 6


 

Histórico do Conceito de Doença Visão Hahnemanniana sobre o Homem, abordando os Conceitos de Saúde, Doente – Doença  Mecanismos Defensivos e Curativos do Organismo G) Doença Aguda:  Doença Aguda: Conceito, Caracterização, Classificação segundo Hahnemann  Gênio Epidêmico: Conceito, Caracterização, Pesquisa  O Quadro Agudo como Expressão do Miasma Crônico H) Doença Crônica:  Evolução do Conceito de Doença em Hahnemann: Syphilis - Sycose – Psora  A Prescrição pela Similitude com a Doença (como entidade clínica)  A Prescrição para o Doente antes da Concepção Miasmática de Hahnemann  A Prescrição para o Doente dando Preferência Hierárquica aos Sintomas Psóricos, de acordo às Doenças Crônicas  Doença Crônica segundo Hahnemann: Psora - Sycose – Syphilis  O Pensamento dos Seguidores de Hahnemann sobre as Doenças Crônicas  Influência sobre o Conceito de Diátese: Psora, Sycose, Syphilis, Tuberculinismo, Cancerínismo. I) Cura:  Conceito e Significado  Evolução do Conceito  Compreensão das Leis de Cura  Ideal de Cura  Cura no Plano Dinâmico  Obstáculos à Cura  Possibilidades e Limitações da Homeopatia  Níveis de Cura  Simílar e Simillimum J) Correntes Terapêuticas:  Unicismo - Pluralismo - Alternismo Complexismo - Alopatia - Tautopatia Isopatia - Enantiopatia  Drenagem - Organoterápicos - Antídoto Complementar

DISCIPLINA: HOMEOPÁTICA

SEMIOLOGIA A) Fundamentação:  Individualização do Doente e do Medicamento: A Totalidade dos Sintomas 7


Sintomas: - Conceito - Significado e valor (do Ponto de Vista da Energia Vital)Características - Classificação: Comuns, Patognomônicos, Subjetivos, Objetivos, Raros, Peculiares, etc - Modalidades: Definição e Tipos - Causalidades: Noxas Biopatografia

B) Anamnese Homeopática:  Objetivos e Finalidades  Peculiaridades: - Observador Livre de Preconceitos - Relato espontâneo do Paciente - Interrogatório Homeopático: Objetivo e Procedimento  Forma de Registro: - A Ficha Clínica: Como Precisar e Particularizar o Registro  Relação Terapeuta x Paciente na Clínica Homeopática: Peculiaridades e Efeitos Relação Terapeuta x Paciente como Instrumento Terapêutico e/ou Iartrogênico - Efeito Placebo  Constituição e Temperamento C) Avaliação Clínica: 

Exame Clínico e Complementares

D) Repertórios:  Histórico dos Repertórios      DISCIPLINA: CLÍNICA E TERAPÊUTICA HOMEOPÁTICA

Diferentes correntes Repertoriais Estrutura e Manejo dos Repertórios Abrangência, confiabilidade, Limitações e Finalidades A Utilização dos Repertórios como Auxílio do Ato Semiológico Técnicas de Repertorização

A) Diagnósticos  Clínico  Individual  Biopatográfico  Terapêutico ou Medicamentoso 

Miasmático

B) Compreensão do Caso:  

Hierarquização dos Sintomas Sintomas Guias e Auxiliares 8


Comparação com a Matéria Médica e Escolha do Medicamento

C) Prescrição Homeopática:  Definição  Elementos que fundamentam a Prescrição  O Medicamento, a Dinamização, a Quantidade a Prescrever, a Repetição ou não das Doses D) Primeira Recomendação:  Conceito  Quadros Agudos e Crônicos E) Prognóstico Clínico - Dinâmico e Segunda Recomendação:  Agravação Homeopática  Supressão  Metástase Mórbida  Patogenesia na Clínica (Experimentação)  Retorno dos Sintomas Antigos  Sintomas Novos  Efeito Placebo  Avaliação das Leis de Cura  Critérios de Avaliação Evolutiva nas Doenças Agudas  Critérios de Avaliação Evolutiva nas Doenças Crônicas  Obstáculos à Cura: Identificação e Manejo  Segunda Prescrição: - Conceito Parâmetros nos Quadros Agudos e Crônicos DISCIPLINA: MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA

DISCIPLINA: FARMACOTÉCNICA

A) Matéria Médica Homeopática:  Fontes de Matéria Médica  Métodos de Estudo da Matéria Médica  Medicamento de acordo a: - Suas Origens e História - Composição Toxicologia - Preparação Homeopática Sintomas Patogenéticos, Toxícológicos e Clínicos - Sintomas Mentais, Gerais e Particulares  Matéria Médica Comparada  Correlação Matéria Médica Pura – Repertório B) Medicamentos a serem estudados:  Policrestos e Semi-policrestos A) Medicamentos Homeopáticos 9


HOMEOPÁTICA

 Origem  Nomenclatura  Sinonímia  Abreviatura B) Métodos e Escalas de Preparação  Método Hahnemanniano - Korsakoff Fluxo Contínuo  Escala decimal - centesimal - cinquenta milésimal C) Veículos Homeopáticos  Uso externo e interno D) Formas Farmacêuticas  Preparação - Apresentação - Uso E) Recomendação Homeopática  Formas farmacêuticas quanto ao uso

DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA E HOMEOPATIA

(SEMINÁRIO)

Sendo a atitude homeopática decorrente de um ato terapêutico que se dá através da prática clínica, no atendimento ao paciente, é indispensável a todo curso de formação.

Seus objetivos são: l. Ensino e demonstração da prática da terapia homeopática através do atendimento de casos clínicos; 2. Proporcionar o treinamento da observação, participação, discussão e seguimento de casos clínicos: 3. Tornar o aluno apto a realizar a prática clínica de acordo com seus preceitos teóricos. A formação prática deve se desenvolver em níveis progressivos de participação: 1° - Acompanhamento de casos: Assiste à tomada do caso pelo instrutor 2°- Participação nos casos: Faz perguntas, discute o atendimento e a conduta estabelecida 3°- Atendimento de casos: Procede ao atendimento e sugere os procedimentos de condução e seguimento de caso. 4. Inserir o Terapeuta homeopata em formação na rotina da Atenção Básica à Saúde, integrando-se em todas as suas atividades; 2º TÓPICO: a) Introdução à Saúde Coletiva:  Conceito de Processo Saúde / Doença 10


e de Determinantes da Saúde; Prevenção de Doenças e Promoção da Saúde;  Modelos Assistenciais em Saúde;  Estado e Políticas Públicas de Saúde: histórico no Brasil e Estado da Arte;  Níveis de atenção à saúde, Atenção Básica à Saúde e Estratégia de Saúde da Família;  Vigilância em Saúde;  A Medicalização e a Crise da Medicina;  O sistema de saúde brasileiro diante das recomendações do Banco Mundial;  A Repercussão da Globalização sobre a Saúde dos Trabalhadores;  Educação em Saúde. b) Sistema Único de Saúde (SUS): conceito, composição, princípios fundamentais e diretrizes do SUS; objetivos e atribuições; organização; o Pacto pela Saúde 2006. c) Participação Popular, Controle Social, Conselho e Conferências de Saúde. d) Histórico da Homeopatia Pública Brasileira e diretrizes para a implantação da Homeopatia no SUS. 

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTIFICA

    

Conceitos de Pesquisa Ciência e Pesquisa Tipos de abordagens Epistemológicas Projeto de Pesquisa  Relatório de Pesquisa - Estruturação e Elaboração Normas de Referências Bibliográficas

DISCIPLINA: PRÁTICA CLÍNICA  Acompanhamento de atendimento de forma síncrona e SUPERVISIONADA assíncrona

Carga Horaria total: 950H.

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DATAS/AULAS 2016: 07/05;

03/09;

11/06;

01/10;

02/07;

05/11;

06/08;

03/12.

DATAS/AULAS 2017: 14/01;

01/07;

04/02;

05/08;

11/03;

02/09;

01/04;

07/10;

06/05;

04/11

03/06;

02/12.

Certificação: Formação pela: Unilogos® - Instituto Logos® - Parecer de Legalidade - Lei de 1821/53, do Decreto 34.330/53, dos pareceres do CNE, nº. 279-64 (doc. 31,p.69 ) e n.º 884/65 (doc.92, p. 60 ) e n.º 3174/77 ( Doc. 204, p.17). CNPJ: 08.895.109/0001-09 Pós Graduação Lato Sensu pela: Faculdade Italo Brasileira - Portaria de Credenciamento MEC nº 914 de 03/07/2000 (1011) FUNDACAO ITALO-BRASILEIRA CNPJ : 02.661.831/0001-30. Bibliografia Recomendada: BATISTE P. BASTIDE J. AUBIN M. BARONNET S. - Étude pharmacologique d'une préparation d'Apis 7CH vis-à-vis de l'erytheme aux rayons u.v. chez le cobaye albine - XXX Congrès International de la Médécine Homéopathique 1975. Rotterdam. BOIRON, J.- Effets diabetogenes de alloxane 7CH, 9CH, 15CH, 30CH sur le diabete alloxanique provoqué Anais do Congresso Homeopático de Viena, pag. 576 - 1973. BOIRON, J.- Action de dilution 5CH, 7CH, 15CH de sulfate de cuivre sur la respiration de Salvinia natans. Pag . 587 - 1973 BOIRON, J .- Premières recherches sur l’inactivité des dilutions preparées sous azote - Les Annales Homéopatiques Françaises 297 - abril de 1972 . DEMARQUE, D .- Homeopatia - Medicina de Base Experimental (trad.) Rio de Janeiro: Gráfica Olímpica Editora Ltda ,1973.

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EIZAYAGA, F. X.- Tratado de Medicina Homeopática. Buenos Aires: Ediciones Marecel, 1972 . HAHNEMANN, S. - Organon da Arte de Curar, 6.ed. trad. de Edméa M. Villela e Izao Carneiro Soares. Ribeirão Preto: Museu de Homeopatia Abrahão Brickmann, 1995. HEINTZ, E.- La mesure de l’action de dilutions sucessives à l’ aide de piles eletriques - Les Annales Homéopatiques Françaises 4275 - abril 1972. LOPES, O . C.- A Medicina no tempo - Editora da Universidade de São Paulo,1970. MAFFEI, W. E.- Os Fundamentos de Medicina . São Paulo Fundo Editorial Procienx,1967. PLAZY, M.- Pesquisa Experimental Moderna em Homeopatia (trad.) .Rio de Janeiro: Editorial Homeopática Brasileira,1969. QUILICHINI, R.- Étude de l’ action de differentes dilutions de Phosphorus sur l’ hepatite toxique du rat XXX Congrès Internacional de Médécine Homéopathique .Rotterdam, 1975. ROCHA SILVA, M.- Fundamentos da Farmacologia e suas aplicações à Terapêutica - 3. ed. Edart - São Paulo Livraria Editora Ltda. - 1.976. COMPÊNDIO OFICIAL - Farmacopéia Homeopática Brasileira . São Paulo: Andrei, 1977. BANDOEL, Maria Clara. Los Fundamentos Filosóficos de la Clínica Homeopática BENSON, Herbert. Medicina Espiritual CAPRA, Fritjof - O Ponto de Mutação - Editora Cultrix. CAPRA, Fritjof - O Tao da Física - Editora Cultrix. DURANT, Will, História da Filosofia HAHNEMANN, Samuel. Organon da Medicina KENT, James Tyler - Escritos Menores, Aforismos Y Preceptos KENT, James Tyler - Filosofia Homeopática LASZLO, Ervin. Conexão Cósmica MARGOTA, Roberto. História da Medicina MARINHO, Mateus. Apontamentos de uma palestra. MOURÃO, Patrícia. Apostila da História do Vitalismo da AMHMG ROBERTS, Herbert A. Los Principios y el Arte de Curar por la Homeopatia UBALDI, Pietro – A Grande Síntese. 21a ed., Instituto Pietro Ubaldi, Campos, RJ, 2001. MORAIS, Jomar. “O Desenho Inteligente” artigo publicado na revista Superinteressante, da editora Abril, edição 177, de junho de 2002. HAHNEMANN, C. F. Samuel. Exposicion de la Doctrina Médica Homeopatica ú Organon del Arte de Curar. Tradução da 5ª ed. por D. José Sebastian Coll. Madrid: Typographia de Ignacio Boix, 1844. 427 p.

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Organon de Hahnemann ou Exposição das Doutrinas Homoeopathicas. Tradução da 5ª ed. por João Vicente Martins. Nictheroy: Typ. Nictheroyense de Rego e Comp., 1846. 121 p. Exposição da Doutrina Homeopática ou Organon da Arte de Curar. Tradução da 6ª ed. por Eric Grüen. 2ª ed. São Paulo: Grupo de Estudos Benoit Mure, 1984. 177 p. Organon da Arte de Curar. Tradução da 6ª ed. por Edméa Marturano Villela e Izao Carneiro Soares. 2ª ed. São Paulo: Robe, 1996. 248 p. Organon of Medicine. Tradução da 5ª ed. comparada com todas as outras por R. E. Dudgeon. New Delhi: B. Jain, 1995 (reimp.). 224 p. Organon of the Art of Healing. Tradução da 5ª ed. por Conrad Wesselhoeft. New York e Philadelphia: Boericke & Tafel, 1879. 244 p. Organon da Arte de Curar. 5ª e 6ª eds., alemão - português - inglês. Compilado e parcialmente traduzido por Elias Carlos Zoby. Edição eletrônica no programa Concordância Homeopática. HOUAISS, Antônio; AVERY, Catherine B. Novo Dicionário Barsa das Línguas Inglesa e Portuguesa. New York: Meredith, 1979. v. 1. 2 v. OXFORD English Dictionary. 2ª ed. eletrônica. Oxford: Oxford Univ., 1994. THIEME-PREUSSER: Dictionary of the English and German Languages. Dresden: Erwin Haendcke, 1903. 763 p. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE FARMACÊUTICOS HOMEOPÁTICOS. Manual de normas técnicas para farmácia homeopática. 2ª Ed. São Paulo, 1995. BESSA, Marco. Filosofia da homeopatia; análise das noções de força vital, vida, natureza e homem no pensamento de Hahnemann. Curitiba: Aude Sapere Editora, 1994. BRASIL, Ministério da Saúde. Resolução RDC nº 33, de 19 de abril de 2000. Diário Oficial da União da República Federativa do Brasil. Brasília, 24 de abril de 2000. BRASIL. Ministério da Saúde. Farmacopéia homeopática brasileira. 2ª Ed. Parte I, São Paulo: Atheneu Editora, 1997. CAMPBELL, A . As duas faces da homeopatia. São Paulo: Matéria Médica, 1991. CASSIRER, Ernest. Ensaio sobre o homem. Introdução a uma filosofia da cultura humana. São Paulo: Martins Fontes, 1994. DESCARTES, René. Discurso do método. Brasília: UNB, 1985. FARMACOPÉIA homeopática brasileira, 2ª edição. São Paulo: Atheneu Editora, 19 98. FOUCAULT, Michel. El orden del discurso. Barcelona: Tusquets Editores, 1980. GALHARDO, J. E. R. Iniciação homeopática. Rio de Janeiro: Henrique M. Sondermann, 1936. GOODMAN, L.S. & GILMAN, A . As bases farmacológicas da terapêutica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. HAHNEMANN, Samuel. Organon da arte de curar. Ribeirão Preto : Museu de Homeopatia Abrahão Brickmann,1995.

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KENT, J. T. Filosofia Homeopática. ROBE EDITORIAL SP. KOSSAK – ROMANACH, A . Homeopatia em 1000 conceitos. São Paulo: Elcid, 1984. LUZ, Madel . Natural, racional, social; razão médica e racionalidade científica moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1988. MIASMA. SAÚDE E ENFERMIDADE NA PRÁTICA CLÍNICA HOMEOPÁTICA. Editora Roca SP-1998. ROSENBAUM, P. Homeopatia e vitalismo. São Paulo: Robe, 1996. SPINK, Mary Jane (org). O conhecimento no cotidiano; as representações sociais na perspectiva da psicologia social.São Paulo : Brasiliense, 1993. TYLER M. Curso de Homeopatia. Editorial Homeopática Brasileira, 1965.

Textos complementares – Arquivos associados CONSTITUTIONAL MEDICINE With especial reference to The Three Constitutions of Dr Von Grauvogl. by John H. Clarke. Arquivo Anexo. Curso de Tipologia Hipocrática. Prof. Paulo Sérgio de Camargo. Site do Prof. Camargo http://www.grafo.nauta.nom.br/ Tipos de Personalidade e Temperamento. http://sites.mpc.com.br/negreiros/index.htm Leituras Básicas Devesa da Silva, Antônio César. Temperamento e Constituição. Em Compêndio de Homeopatia. Volume III. Capítulo 12. Pg. 157-191. Francisco José Bueno Franco. Constituição e Temperamento. Editorial Homeopática Brasileira, 1998. Glas, Norbert. Os Temperamentos. Editora antroposófica. 1998. Kossak, Anna. Biotipologia Homeopática. Homeopatia em 1000 conceitos. Kent, J.T. Temperaments. Classification of constitutions useless in prescribing. 1912. In Minor Writings. Pg. 649-61. Leituras Complementares Allendy, R. Les temperaments. Vigor Fréres, 1992. Carillo Junior, Romeu.. Fundamentos da Homeopatia Constitucional. Ed Santos. Demarque, Denis. Homeopatia: Medicina de base experimental. A tipologia homeopática. Capítulos XXII. Homeopatia e caracterologia. Capítulo XXIV. Foubister, Constitutional Types. British Homeopathic Journal, april 1969. Pg. 77.

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Homeopathie. le traité. Capítulos III.4 Homeopathie et biotypologies. R. Zissu. E III.5 Intérêt actuel du type sensible. Denis Demarque. Martiny, M. Essai de biotypologie humaine. Peyronnet. Paris. 1948. Mukerji, Raj Kumar. Constitution and Temperament. B. Jain, 1976. Nobre de Melo. Psiquiatria. Tomo I. Sheldon WH. Les varietés des Temperaments. Vannier, Léon. La Typologie et ses applications therapeutique. Ed Doin, 1984. Zissu, R. Matiére Médicale homéopatique Constitutionelle. 4 tomes. Peyronnet, Paris. Zissu, R. La place de la biotypologye en medicine homeopatique. Em Manuel de Medicine Homeopatique. Pg. 51-61. Doin, Paris

Material Didático e Vídeo Aulas de Apoio (Área do Aluno): Módulo I Apresentação Metodologia Científica I Metodologia Científica II Princípios fundamentais em homeopatia Origem dos medicamentos Conceito de organismo Conceito de cura. Supressão A terapêutica homeopática Biopatologia Bioterápicos Diáteses ou miasmas Módulo II Princípios da homeopatia- energia vital Semiologia homeopática Patogenesia Simília Similibus Curantur Semiologia homeopática II Evolução do pensamento vitalista Produtos de base Diagnose e tratamento Módulo III Acologia (Repertório das Substâncias) Farmacopeia Brasileira Teoria Miasmática I Vitalismo e Homeopatia Estudo dos Medicamentos

Os Miasmas de Hanneman Farmacotécnica Homeopática Repertórios de Sintomas Módulo IV Bioterápicos II Metodologia específica Prognóstico clínico dinâmico Revisão dos Princípios Fundamentais Farmácias Noções breves de farmácia homeopática Força Vital Miasmas e Hanneman Ação e Reação Abrangência Terapêutica das doses Mínimas Agravações Homeopáticas Anteposição Patogenética e o Organon de Hanneman Artritismo Categorias Medicamentosas Fontes de Princípios Ativos nas Plantas Medicinais Sistema Imunitário Revisão Validade científica da homeopatia Tratamento homeopático Homeopatia e isopatia O tratamento em isopatia Diluições korsakovianas Um novo procedimento farmacológico

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A preparação de medicamentos Auto-isopatia energética Efeito antídoto dos medicamentos ou substâncias homeopáticas

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

DOCENTES:     

DULCILENE RIBEIRO SOARES GABRIEL CÉSAR DIAS LOPES HUMBERTO PAES ROSA DION PEREIRA SHUENCVK JOSÉ DA SILVA PEREIRA

Unilogos® Escritório operacional Rua Helena Rebello Pereira nº 55 Agriões, Teresópolis-RJ Tel: (21)3726.1032 Site: www.institutologos.org / www.logos-university.org E-mail: diretoria@institutologos.org

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