Gabriella Becker Camarneiro dos Reis SĂŁo Paulo 11 963726211 12/10/2000 beckergabriella12@gmail.com
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Graduação em Arquitetura e Urbanismo Universidade Presbiteriana Mackenzie, dezembro de 2022 Graduação Ensino Médio Colégio São Luís, dezembro de 2017
SOFTWARES AutoCad SketchUp Vray Photoshop Indesign Microsoft Office Revit Qgis Rhinoceros
COMPLEMENTARES
IDIOMAS
Curso CURA, representação gráfica, 2020
Português Inglês Italiano Espanhol
Curso Labi, photoshop, 2019 Curso de desenho, professor Marcio Lupion, 2018
LINKS
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Avançado Intermediário + Intermediário + Intermediário+ Intermediário + Intermediário+ Básico Básico Básico
Nativo Avançado Básico Básico
Di.fusão galeria de arte, Bixiga, SP
Localização: esquina rua Praça Dom Orione com av. Treze de Maio próximo a escadaria do Bixiga Proposta: galeria de arte de no máximo 600m2 com administração e recepção Objetivo: atrair pessoas de fora do bairro e servir de suporte para moradores locais
Área útil: 544m2 Orientador: Daniel Cândia 2018/2
Após estudar as necessidades dos moradores locais e a interface do bairro com a cidade, percebi que a galeria deveria se tornar um local de encontro e convivência para moradores do bairro e que contenha lazer, aprendizado e interação. O programa conta com a recepção e café no térreo; o mirante e ateliê no 1° andar; no 2° pavimento há a galeria, a administração e o banheiro principal; e no último, será apenas galeria. Ela terá como acervo, obras expositivas e interativas além de incorporar em seu cronograma aulas em ateliê e apresentações na escadaria do Bixiga e no mirante.
Neste mirante, também será feita a contemplação da praça além de ser o protagonista na conexão da natureza pré existente com o edifício. O nome do projeto foi escolhido com a proposta de divulgar o bairro que é mal conhecido pelos paulistas. Difusão é a passagem das moléculas do local de maior para o local de menor concentração, que seria a vinda das pessoas das regiões concentradas próximas do bexiga como a av. Paulista e o Centro, para o bairro. Além disso, Fusão significa a mudança do estado sólido para o líquido, que seria a essa propagação. Assim, a proposta inclui tornar a região um local de união, integração, e fusão entre moradores e visitantes.
Como pode ser visto no primeiro corte ao lado, há uma abertura zenital no fundo do edifício que promove a ventilação vertical por efeito chaminé e também a iluminação zenital, para todos os andares. Isso permite que os ambientes internos sejam iluminados sem danificar as obras de arte. Essa abertura também foi pensada para compor o acervo fixo da galeria por meio de uma parede de ladrílhos hidráulicos formando um mosaico. Esse mosaico portando poderia ser visto desde o térreo pela escada até o topo. Passando pelo banheiro unissex, o qual cada cabine teria uma coloração de vidro diferente para apliar o ponto de vista do usuário e promover sensações diferentes.
Encontro Centro cultural, Centro SP
Localização: esquina rua Tabatinguera e praça João Mendes Proposta: Centro Cultural que harmonizasse com escola técnica FDE realizada pelos estudantes em uma fase anterior Objetivo: servir de suporte comunitário para moradores do bairro do Glicério e transeuntes da região
Área útil: aproximadamente 6.000 m2 Orientador: Renato Carrieri 2019/2
O nome do Projeto é “Encontro” devido ao objetivo social do projeto visando buscar a conexão com cidade, além de proporcionar um local de prazer, aprendizado e interação para moradores do Glicério. Com os estudos e visitas realizados que fiz a região, pude perceber a deficiência de infraestrutura para os moradores do Glicério, além de que não se sentem confortáveis e bem vindos nos poucos existentes. Logo, meu objetivo era tornar esse Centro Cultural em algo com maior significado, algo que pudesse suprir diferentes programas e ao mesmo tempo ser um espaço flexível para eventualidades. Essa preocupação veio através do texto “Arquitetura e Limites” de Bernard Tschumi, assim como minha preocupação com a vivência e a experiência do espaço .
Por consequência, o projeto foi elaborado para ser mais convidativo e agradável possível, para que as pessoas da região e as de fora se sintam bem vindas e acolhidas a partir de sua coloração e forma, além de atrativos como o mirante e terraço. Quanto à forma, existe um estudo da Priscilla Bencke, arquiteta especializada em Neuroarquitetura, que diz que as formas orgânicas são as que os humanos se sentem mais confortáveis. Logo, o formato do salão de exposição, foi projetado para os visitantes que viessem da Praça João Mendes se sentissem acolhidos. O formato da torre, no entanto, sugere a entrada no edifício pelo seu formato lembrando uma seta, para servir como contraponto das geometrias.
5° e 6°: Ateliês 4°: Mirante 3°: Administração 2°: Processamento técnico 1°: Área de serviço
1°: Salão de exposição
Térreo: Recepção, livraria, papelaria e restaurante/café
Subsolo: Biblioteca e estacionamento
Os terraços servem para aguçar a curiosidade de quem passa, tanto para o edifício de oficinas como para o café/restaurante. Para que os transeuntes se interessarem em conhecer o edifício e participar das atividades. Com o mesmo objetivo, a colorimetria foi pensada para que o vermelho trouxesse dinamismo, vontade de se movimentar, agir, trazer energia, além
de ser uma cor usada com frequência em locais de eventos, como teatros. Sendo assim, um local de movimento e de encontro pela arte e cultura. Quanto a organização do projeto, o programa foi divido em três blocos: o da biblioteca, o edifício vermelho e o edifício torre, como pode ser observado na imagem acima.
Detalhe janelas basculates
Detalhe telhado da torre