Apoios:
EURICO NUNES
QUEM SOMOS?
PROGRAMA
A aniversariante, mais conhecida por “Cantar Nosso”, é constituída por pessoas que com abnegação e entrega dedicam uma parte considerável do seu tempo em prol da cultura e do bem servir. Tem orientado a sua ação em torno da melhor formação técnica e humana dos seus associados, dos 2 aos 87 anos, desenvolvendo atividades de ocupação dos tempos livres da população da Golegã e dos concelhos vizinhos, desde a 1ª à 3ª infância. Desde 1987 que direcionámos o nosso saber e esforço para o ensino e educação musical em escolas primeiro ciclo, jardins-de-infância, creches, Centros Sociais, Santas Casa da Misericórdia, Centros de Dia, associações, grupos corais e escolas de música. Realizámos espetáculos em Portugal, Espanha, França, Itália e Suíça. Animámos congressos, jantares medievais, atividades dos Corpos de Bombeiros e do Corpo Nacional de Escutas, atos litúrgicos em missas ordinárias ou comemorativas, como o “dia das Forças Armadas” com a presença de S. Exa. o Sr. Presidente da República. Fizemos concertos comentados em igrejas e escolas, inaugurações e receções a Membros do Governo, Sociedades Odontológicas e Professores. Participámos em várias atividades dos Agrupamentos de Escolas da Golegã e Chamusca e Encontros Nacionais de Juventude organizados pela Presidência do Conselho de Ministros. Por indicação do Instituto da Juventude temos recebido na nossa sede jovens portugueses e da comunidade europeia que aqui vêm beber experiências. Fomos escolhidos para representar a juventude portuguesa no Parlamento Europeu, foi-nos atribuído um Projeto Europeu: “Petra Jeunesse” em reconhecimento da importância da nossa atividade. No mesmo sentido, fomos agraciados em duas candidaturas, o que nos permitiu a construção da nossa sede “Casa da Música da Golegã”. Após a atribuição de um louvor público em 1996, fomos condecorados em 2007 com a “medalha de mérito municipal” pela Câmara Municipal da Golegã. A Cantar Nosso, associação juvenil de Utilidade Pública atribuída por S. Exa. o Sr. 1ª Ministro, apresenta agora o seu concerto comemorativo de 25 anos: a servir, a cantar e encantar sob o tema: “Sons do Barroco”. Inserido na “semana da fé” nada melhor do que fazê-lo nesta casa que nos envolve na sua intimidade pela beleza que encerra e na espiritualidade que se respira a Igreja Matriz da Golegã. “Este corpo de Cristo que abraça a humanidade de todos os tempos e lugares que é a Igreja”.
Miserere (Allegri): "Tem misericórdia de mim, ó Deus”. Salmo composto na época do Papa Urbano XVIII, escrito para dois coros, um a cinco e outro a quatro vozes provavelmente em 1630, para uso na Capela Sistina como parte do serviço religioso da “quarta e sexta feira santa”. Um dos coros canta uma versão simples do original Miserere, o outro e separados espacialmente, canta um ornamentado "comentário" sobre este assunto. Curiosidades: um menino de nome Leopoldo, de visita a Roma, ao ouvir esta preciosidade proibida de ser copiada ou cantada em outro lugar que não a Capela Sistina, decidiu escrevê-la a partir da sua memória auditiva quando chegou a casa. Ao saber de tal façanha um historiador inglês publicou a peça. Logo que se tornou público, Mozart foi chamado a Roma e o Papa em vez de excomungar a criança “condecorou-a” levantando a proibição e elogiando publicamente o génio musical da criança. Quarteto (Bach): este grupo de jovens representa a Canto Firme e a cidade de Tomar. Canto firme é uma entidade associativa que dispõe de um famoso coro polifónico e uma escola de música de grande relevo. Interpretará dois prelúdios de Bach em saxofones soprano, alto, tenor e barítono. Stabat Mater Dolorosa (Pergolesi): este duo foi composto nas semanas finais da vida do compositor, num mosteiro Franciscano em Pozzuoli (1736), é o 1º tema de uma sequência de 12 andamentos tendo sido classificado como um dueto “perfeito e tocante”. Retrata as dores da Virgem Maria aos pés de Cristo na Cruz. Curiosidades: a primeira composição com este nome foi escrita n séc. XIV. Octeto (Telemann): este grupo de jovens representa o Choral Phydellius e a cidade de Torres Novas. O Choral Phydellius é uma entidade associativa que dispõe de um famoso coro polifónico e uma escola de música de grande relevo. O octeto de clarinetistas interpretará dois andamentos: Badinage e Allegro. Credo (Vivaldi): “Creio em um só Deus” obra com quatro andamentos (Credo in unum Deo, Et incarnatus est, Cruxifixus, Et resurrexit) em estilo semelhante ao salmo
do “êxodo de Israel”. O primeiro movimento alterna ritmos simples contrastados entre o coro e a orquestra, o segundo, um breve episódio coral ao “antico stile”, o terceiro intencionalmente pesado e sentido por abordar a crucificação de Cristo, o quarto é semelhante ao primeiro, usa igualmente contrastes de figuração rítmica e fecha com uma “Fuga”, técnica contrapontística, polifónica e imitativa. Curiosidades: o compositor (mais conhecido como o padre ruivo) usa no segundo andamento algum material rítmico já conhecido do seu “Magnificat”, no primeiro e quarto andamentos usa uma passagem ainda que ligeira do primeiro movimento do seu “Glória”.
Jesus Bleibet Meine Freude (Bach): Jesus
permanecerá minha alegria, “Choral da Cantata nº 147, Coração e boca e ações e vida”, escrita em 1716 em Weimar para o Advento e expandida em 1723 para a Festa da Visitação em Leipzig na Alemanha. Curiosidades: BWV seguido de algarismos, significa o registo organizado da lista das mais de 200 cantatas compostas por J.S.Bach. As cantatas refletem as leituras do Antigo Testamento e são organizadas em: coro, recitativo, ária, arioso, ária e choral. O choral contém uma grande sucessão de tercinas (figuras rítmicas/divisões anormais do tempo), que representam um dos símbolos “bachianos” para indicar a felicidade. Tradução Jesus continua sendo minha alegria, o conforto e a seiva do meu coração Jesus refreia a minha tristeza, Ele é a força da minha vida É o deleite e o sol dos meus olhos, O tesouro e a grande felicidade da minha alma, Por isso, eu não deixarei ir Jesus do meu coração e da minha presença.
Alleluia (Haendel): Coral da Oratória “O Messias”
uma das obras mais populares da música ocidental. Escrita em 1741 por Georg Friedrich Haendel tornou-se na sua mais famosa criação. Fará em Junho próximo 272 anos a ser ouvida em todo o Mundo. Curiosidades: Doente mas por lhe ter sido pedido, o autor compôs esta obra para fins de beneficência.
Conta-se que na 1ª apresentação pública estava presente o Rei George II de Inglaterra, impressionado com a força e beleza da oração “Aleluia” (Qui cantat, bis orat - segundo Santo Agostinho) levantou-se da poltrona, o que obrigou a que todo o público presente se tivesse que se erguer também. Daí o costume de toda a plateia permanecer em pé durante a execução da ária mais famosa de todos os oratórios. Tradução Aleluia, aleluia, aleluia. O Senhor Deus omnipotente reina. O reino deste mundo se tornou. O reino do nosso Senhor, e do seu Filho, e do seu Filho E Ele reinará para sempre e sempre. Ao Rei dos reis eternamente e sempre E Senhor dos senhores eternamente e sempre. E Senhor dos senhores Rei dos reis, Senhor dos senhores. E Ele reinará, para sempre e sempre Ao Rei dos reis eternamente e sempre. E Senhor dos senhores E Ele reinará para sempre e sempre. Rei dos reis e Senhor dos senhores Para sempre e sempre e sempre e sempre. (Rei dos reis e Senhor dos senhores) Aleluia, aleluia, aleluia
Canticorum Iubilo (Haendel): da oratória Judas Macabeu (usado como um hino de saudação ou despedida entre grupos, nos encontros internacionais de coros e em que normalmente todos os participantes cantam em coro com grande jubilo). Nota: Agradecimento especial: aos músicos que acompanham os temas cantados. Orquestra barroca: violinos, viola de arco, violoncelo, contrabaixo e cravo/órgão. Ensemble da Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários da Barquinha:
QUEM SOMOS?
PROGRAMA
A aniversariante, mais conhecida por “Cantar Nosso”, é constituída por pessoas que com abnegação e entrega dedicam uma parte considerável do seu tempo em prol da cultura e do bem servir. Tem orientado a sua ação em torno da melhor formação técnica e humana dos seus associados, dos 2 aos 87 anos, desenvolvendo atividades de ocupação dos tempos livres da população da Golegã e dos concelhos vizinhos, desde a 1ª à 3ª infância. Desde 1987 que direcionámos o nosso saber e esforço para o ensino e educação musical em escolas primeiro ciclo, jardins-de-infância, creches, Centros Sociais, Santas Casa da Misericórdia, Centros de Dia, associações, grupos corais e escolas de música. Realizámos espetáculos em Portugal, Espanha, França, Itália e Suíça. Animámos congressos, jantares medievais, atividades dos Corpos de Bombeiros e do Corpo Nacional de Escutas, atos litúrgicos em missas ordinárias ou comemorativas, como o “dia das Forças Armadas” com a presença de S. Exa. o Sr. Presidente da República. Fizemos concertos comentados em igrejas e escolas, inaugurações e receções a Membros do Governo, Sociedades Odontológicas e Professores. Participámos em várias atividades dos Agrupamentos de Escolas da Golegã e Chamusca e Encontros Nacionais de Juventude organizados pela Presidência do Conselho de Ministros. Por indicação do Instituto da Juventude temos recebido na nossa sede jovens portugueses e da comunidade europeia que aqui vêm beber experiências. Fomos escolhidos para representar a juventude portuguesa no Parlamento Europeu, foi-nos atribuído um Projeto Europeu: “Petra Jeunesse” em reconhecimento da importância da nossa atividade. No mesmo sentido, fomos agraciados em duas candidaturas, o que nos permitiu a construção da nossa sede “Casa da Música da Golegã”. Após a atribuição de um louvor público em 1996, fomos condecorados em 2007 com a “medalha de mérito municipal” pela Câmara Municipal da Golegã. A Cantar Nosso, associação juvenil de Utilidade Pública atribuída por S. Exa. o Sr. 1ª Ministro, apresenta agora o seu concerto comemorativo de 25 anos: a servir, a cantar e encantar sob o tema: “Sons do Barroco”. Inserido na “semana da fé” nada melhor do que fazê-lo nesta casa que nos envolve na sua intimidade pela beleza que encerra e na espiritualidade que se respira a Igreja Matriz da Golegã. “Este corpo de Cristo que abraça a humanidade de todos os tempos e lugares que é a Igreja”.
Miserere (Allegri): "Tem misericórdia de mim, ó Deus”. Salmo composto na época do Papa Urbano XVIII, escrito para dois coros, um a cinco e outro a quatro vozes provavelmente em 1630, para uso na Capela Sistina como parte do serviço religioso da “quarta e sexta feira santa”. Um dos coros canta uma versão simples do original Miserere, o outro e separados espacialmente, canta um ornamentado "comentário" sobre este assunto. Curiosidades: um menino de nome Leopoldo, de visita a Roma, ao ouvir esta preciosidade proibida de ser copiada ou cantada em outro lugar que não a Capela Sistina, decidiu escrevê-la a partir da sua memória auditiva quando chegou a casa. Ao saber de tal façanha um historiador inglês publicou a peça. Logo que se tornou público, Mozart foi chamado a Roma e o Papa em vez de excomungar a criança “condecorou-a” levantando a proibição e elogiando publicamente o génio musical da criança. Quarteto (Bach): este grupo de jovens representa a Canto Firme e a cidade de Tomar. Canto firme é uma entidade associativa que dispõe de um famoso coro polifónico e uma escola de música de grande relevo. Interpretará dois prelúdios de Bach em saxofones soprano, alto, tenor e barítono. Stabat Mater Dolorosa (Pergolesi): este duo foi composto nas semanas finais da vida do compositor, num mosteiro Franciscano em Pozzuoli (1736), é o 1º tema de uma sequência de 12 andamentos tendo sido classificado como um dueto “perfeito e tocante”. Retrata as dores da Virgem Maria aos pés de Cristo na Cruz. Curiosidades: a primeira composição com este nome foi escrita n séc. XIV. Octeto (Telemann): este grupo de jovens representa o Choral Phydellius e a cidade de Torres Novas. O Choral Phydellius é uma entidade associativa que dispõe de um famoso coro polifónico e uma escola de música de grande relevo. O octeto de clarinetistas interpretará dois andamentos: Badinage e Allegro. Credo (Vivaldi): “Creio em um só Deus” obra com quatro andamentos (Credo in unum Deo, Et incarnatus est, Cruxifixus, Et resurrexit) em estilo semelhante ao salmo
do “êxodo de Israel”. O primeiro movimento alterna ritmos simples contrastados entre o coro e a orquestra, o segundo, um breve episódio coral ao “antico stile”, o terceiro intencionalmente pesado e sentido por abordar a crucificação de Cristo, o quarto é semelhante ao primeiro, usa igualmente contrastes de figuração rítmica e fecha com uma “Fuga”, técnica contrapontística, polifónica e imitativa. Curiosidades: o compositor (mais conhecido como o padre ruivo) usa no segundo andamento algum material rítmico já conhecido do seu “Magnificat”, no primeiro e quarto andamentos usa uma passagem ainda que ligeira do primeiro movimento do seu “Glória”.
Jesus Bleibet Meine Freude (Bach): Jesus
permanecerá minha alegria, “Choral da Cantata nº 147, Coração e boca e ações e vida”, escrita em 1716 em Weimar para o Advento e expandida em 1723 para a Festa da Visitação em Leipzig na Alemanha. Curiosidades: BWV seguido de algarismos, significa o registo organizado da lista das mais de 200 cantatas compostas por J.S.Bach. As cantatas refletem as leituras do Antigo Testamento e são organizadas em: coro, recitativo, ária, arioso, ária e choral. O choral contém uma grande sucessão de tercinas (figuras rítmicas/divisões anormais do tempo), que representam um dos símbolos “bachianos” para indicar a felicidade. Tradução Jesus continua sendo minha alegria, o conforto e a seiva do meu coração Jesus refreia a minha tristeza, Ele é a força da minha vida É o deleite e o sol dos meus olhos, O tesouro e a grande felicidade da minha alma, Por isso, eu não deixarei ir Jesus do meu coração e da minha presença.
Alleluia (Haendel): Coral da Oratória “O Messias”
uma das obras mais populares da música ocidental. Escrita em 1741 por Georg Friedrich Haendel tornou-se na sua mais famosa criação. Fará em Junho próximo 272 anos a ser ouvida em todo o Mundo. Curiosidades: Doente mas por lhe ter sido pedido, o autor compôs esta obra para fins de beneficência.
Conta-se que na 1ª apresentação pública estava presente o Rei George II de Inglaterra, impressionado com a força e beleza da oração “Aleluia” (Qui cantat, bis orat - segundo Santo Agostinho) levantou-se da poltrona, o que obrigou a que todo o público presente se tivesse que se erguer também. Daí o costume de toda a plateia permanecer em pé durante a execução da ária mais famosa de todos os oratórios. Tradução Aleluia, aleluia, aleluia. O Senhor Deus omnipotente reina. O reino deste mundo se tornou. O reino do nosso Senhor, e do seu Filho, e do seu Filho E Ele reinará para sempre e sempre. Ao Rei dos reis eternamente e sempre E Senhor dos senhores eternamente e sempre. E Senhor dos senhores Rei dos reis, Senhor dos senhores. E Ele reinará, para sempre e sempre Ao Rei dos reis eternamente e sempre. E Senhor dos senhores E Ele reinará para sempre e sempre. Rei dos reis e Senhor dos senhores Para sempre e sempre e sempre e sempre. (Rei dos reis e Senhor dos senhores) Aleluia, aleluia, aleluia
Canticorum Iubilo (Haendel): da oratória Judas Macabeu (usado como um hino de saudação ou despedida entre grupos, nos encontros internacionais de coros e em que normalmente todos os participantes cantam em coro com grande jubilo). Nota: Agradecimento especial: aos músicos que acompanham os temas cantados. Orquestra barroca: violinos, viola de arco, violoncelo, contrabaixo e cravo/órgão. Ensemble da Banda Filarmónica dos Bombeiros Voluntários da Barquinha:
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EURICO NUNES