Revista Galena - Ed. 167

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Notícias Especial

DECIFRE O CÓDIGO DA BELEZA COM NUTRICOLIN®! O silício inteligente

ANO XXIV | Edição 167


Ciência

NUTRICOLIN

SEMPRE

A evolução do silício

Nome Científico: Choline-stabilized orthosilicic acid

As rugas e flacidez não são consideradas marcas sazonais. Os estudos demonstram que com o envelhecimento há diminuição na absorção de silício e, na menopausa este efeito é acentuado, contribuindo para alterações em diversos tecidos graças à diminuição na síntese de colágeno, elastina, glicosaminoglicano e queratina. Na pele, ocorre aumento das linhas de expressão, rugas e sulcos, bem como diminuição do volume e hidratação. No cabelo, há perda da espessura do fio, tornando-os mais frágeis e quebradiços, além de ser observado diminuição do volume influenciando diretamente na aparência feminina. Ocorrem também outras alterações que interferem na saúde da mulher, como a osteoporose (Mcnaughton et al., 2015).

Cada texto escrito para esta Edição Especial do Notícias Galena foi cuidadosamente pesquisado e embasado em trabalhos científicos publicados e referenciados. Não existe uma única afirmação nesta publicação sem criteriosa verificação dentro do mais rigoroso padrão científico.

Produzido na Suiça

BENEFÍCIOSINQUESTIONÁVEIS Figura 1. Perda de colágeno com o envelhecimento cronológico.

PRIVATE LABEL

ESTIMULA AS TRÊS PROTEÍNAS DA BELEZA

envelhecimento cutâneo é um processo lento e mais facilmente visto ao longo dos anos, proporcionando mudanças estruturais na derme (Fanian et al., 2013). Ocorre através de dois distintos processos biológicos: intrínseco, que resulta na degeneração dos tecidos de forma natural, e extrínseco, que é definido pela atrofia da derme face à perda de colágeno, degeneração da rede de fibras elásticas e perda da hidratação, e é devido a fatores ambientais, sendo a exposição à radiação ultravioleta o principal deles, e aos hábitos de vida como nutrição inadequada, estresse, qualidade do sono e ao cigarro.

Nutricolin®, o Silício Inteligente, é um produto inovador com tecnologia de ponta. Agora, disponível no Brasil. Tecnologia com evolução comprovada.

Nosso compromisso em levar ciência ao mercado magistral demonstra nosso elevado respeito e dedicação aos profissionais de saúde e consumidores.

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Cabelo Pele Unhas


´

silicio NOS ALIMENTOS MANTER A SAÚDE

NÃO EXISTE SEGREDO,

EXISTE SILÍCIO

Bastante abundante, o silício está em tudo: na natureza e nos alimentos.

FONTES DE SILÍCIO

Isso faz dele um elemento essencial no metabolismo humano nas diferentes fases da vida.

O silício e suas particuliaridades O silício (Si), nome derivado do latim Sílex ou Silicis, que significa “pedra” ou “pedra dura”, é o segundo elemento mais abundante na terra. Dos 114 elementos da tabela periódica, 92 são encontrados na natureza e destes, 8 são responsáveis por aproximadamente 98,5% da crosta terrestre. Existem duas maneiras para descrever a quantidade dos elementos na natureza, em massa (quantidade de matéria real) ou em volume (quantidade de espaço que ocupa). De qualquer uma das formas, o oxigênio é o mais abundante, responsável por 46,6% da crosta terrestre em massa e 94% do que em volume. Em seguida está o silício, com 27,7% em massa. Os dois elementos juntos correspondem a quase 75% da crosta terrestre. Na natureza, o silício é encontrado, combinado com outros elementos químicos, em praticamente todas as rochas, areias, barros e solos. O silício agrupado ao oxigênio forma a sílica (SiO2 – dióxido de silício), com oxigênio e outros elementos (como, por exemplo, alumínio, magnésio, cálcio, sódio, potássio ou ferro) forma silicatos. Essas moléculas representam o silício inorgânico. O silício orgânico é representado pela ligação do ácido ortossilícico, Si(OH)4, com uma molécula orgânica (Peixoto, 2001).

Tabela 1. Fontes de silício provenientes da dieta alimentar (Mcnaughton et al., 2005; Jugdaohsingh et al, 2008).

PARA

Encontrado também, naturalmente, na forma de óxido de silício e silicatos, o silício está presente nos alimentos, assim como, na água - e em outros líquidos, incluindo a cerveja - fontes vegetais, animais e nos cereais, como parte da dieta humana. As principais fontes de silício provenientes da dieta ocidental são os cereais (30%), seguido das frutas, bebidas e derivados vegetais. Juntos, esses alimentam representam cerca de 75% do total de silício ingerido pelo ser humano. Assim, apesar de bastante presente na dieta e extremamente importante para o organismo, como visto até agora, pouco ainda se sabe sobre a ingestão diária de silício.

CEREAIS

Si (mg/100 g)

RANGE

Cereais Pão/Farinha Biscoito Arroz

7.79 ± 6.31

1.34–23.36

2.87 ± 1.60

0.34–6.17

1.56 ± 0.56

1.05–2.44

1.54 ± 1.00

0.88–3.76

Massas

1.11 ± 0.47

0.62–1.84

FRUTAS

Si (mg/100 g)

RANGE

Cruas e enlatadas Secas

1.34 ± 1.30

0.1–4.77

10.54 ± 5.44

6.09–16.61

OUTROS

Si (mg/100 g)

RANGE

COMENTÁRIO

Vegetais Legumes Nozes e sementes Snacks

1.79 ± 2.42

0.1–8.73

Alto teor em espinafre e feijão verde.

1.46 ± 1.23

0.38–4.42

Alto teor em lentilha, soja e tofu.

0.78 ± 0.82

0.28–1.99

1.97 ± 2.15

0.47–1.01

0.31 ± 0.21

0.07–0.47

Leite e derivados

COMENTÁRIO 11 dos 18 alimentos que contém alto teor de silício (> 5 mg/100 g) estão neste grupo. O silício está, quase exclusivamente, presente nas cascas dos grãos.

COMENTÁRIO Banana, abacaxi e manga possuem alto teor de silício.

Baixo teor de silício

Na Finlândia, por exemplo, relatou-se a ingestão média de 29 mg de silício por dia, enquanto que a ingestão diária Britânica foi estimada em 20-50 mg por dia (Bellia et al., 1994;. Bowen et al., 1984, Pennington, 1991). Isso corresponde à 0,3-0,8 mg diários de silício por quilograma de massa corporal para uma pessoa 60 kg. Estes dados se aproximam da média estimada de silício nos EUA (30-33 mg/ dia em homens e 24-25 mg de silício por dia em mulheres) (Jugdaohsingn et al., 2002).


O

AC ID

´

Embora tenhamos grande oferta de silício na natureza e nos alimentos, em 1972, Carlisle foi o primeiro a constatar a essencialidade deste elemento no metabolismo humano. Através de um estudo comparativo entre dietas de suplementação e restrição de silício em aves, Carlisle demonstrou que as galinhas submetidas a uma dieta rica em silício apresentaram um desenvolvimento mais acentudado, conforme tabela a seguir:

O

OR

TO S

Ganho de peso médio diário em 23 dias (g) (média ± S.E.M.)

SIL

´

ICI

CO

E E SS E PA N RA C O I O RG

AN

Galinhas (Nº)

Grupo não suplementado

Grupo suplementado

Diferença (%)

P

1

36

2.37 ± 0.11

3.10 ± 0.10

30.0

<.01

2

30

3.25 ± 0.09

4.20 ± 0.09

30.0

< .02

3

48

2.57 ± 0.09

3.85 ± 0.11

49.8

<.01

Tabela 2. Resultado da suplementação de silício no crescimento das galinhas.

Análises histopatológicas complementares evidenciam ainda que a pele e as membranas das mucosas da galinha não suplementada apresentavam aspecto anêmico com coloração pálida a amarelada, ao passo que na ave suplementada, visualizava-se cor branca rosada. Os ossos da perna da ave submetida à restrição de silício eram mais curtos, de menor circunferência e com o córtex mais fino, sendo também mais flexíveis e suscetíveis à quebra, tratando-se de um forte indício que o silício está envolvido nos estágios primários da formação óssea (Carlisle, 1972).

AL

ISM

O

Nutricolin

Estudo Nº

®

para viver bem as diferentes fases da vida

O silício representa o terceiro elemento-traço mais abundante no corpo humano, cerca de 1 g, principalmente encontrado nos ossos e tecidos conjuntivos, participando do desenvolvimento ósseo, formação de colágeno e mineralização óssea. Estudos demonstram que a deficiência nutricional de silício leva a deformidades esqueléticas, osteoporose, aterosclerose, envelhecimento da pele e fragilidade dos cabelos e unhas (Carlisle, 1972; Jurkic´ et al, 2013). O silício também pode estar envolvido no controle hormonal e proteção contra doeças cardíacas e o mal de Alzheimer (Bogus Zewska-Czubara e Pasternak, 2011; Boguszewska-Czubara et al, 2011; Adler et al, 1986; Carlisle, 1997).


Desta forma, assume um papel fundamental na formação óssea, através da diferenciação dos osteoblastos e do tecido conjuntivo, devido principalmente ao estímulo da atividade da prolil-hidroxilase, enzima envolvida na conversão da prolina em hidroxiprolina (fase 4), essencial para formação colagênica, resultando no aumento da síntese da matriz de polissacarídos, proteínas e na estabilização de colágeno (Jugdaohsingh, 2008; Reffitt, 1999; Jurkic´ et al., 2013).

FARMACOCINÉTICA & FARMACODINÂMICA

Figura 3. Estrutura química 3D do ácido ortossilícico.

As mulheres grávidas possuem baixa concentração sérica de silício (3,3 a 4,3 µg/dL) em comparação com crianças que possuem concentrações mais altas (entre 34 e 69 µg/dL). Além disso, concentrações séricas de silício mostraram estatisticamente uma significativa dependência da idade e sexo, demonstrando que as concentrações de silício diminuem com a idade, especialmente em mulheres (Jurkic´ et al, 2013).

Figura 2. Formação do colágeno no fibroblasto.

O ácido ortossilícico, derivado do Si, é a forma mais simples, solúvel em água e prontamente biodisponível presente na água potável e em outros líquidos, incluindo a cerveja.

Intracelular 1. Entrada de proteína, lisina e outros. 2. Formação de RNAm para cadeias tipo alfa-1 e alfa-2. 3. Síntese de cadeias alfa com pró-peptídios no ribossoma. 4. Hidroxilação prolina e lisina (co-fator vit C). 5. Glicosilação hidroxilisina (co-fato Mn). 6. Formação da tripla hélice de procolágeno (pontes de dissulfeto).

OH gal-gly

7. Empacotamento do procolágeno para exocitose.

Jugdaohsingh et al. (2000) compararam a biodisponibilidade do ácido ortossilícico solúvel e da forma insolúvel, esta última também denominada como forma polimerizada do ácido ortossilícico. Após a administração do ácido ortossilícico, 53% foi excretado na urina, enquanto que a ingestão da forma polimerizada não causou aumento de silício na urina. Por não ocorrer absorção intestinal, esta forma foi excretada nas fezes. Estes estudos ilustram que o ácido ortossilícico é prontamente absorvido a partir do trato gastrointestinal em seres humanos e, em seguida, rapidamente excretado na urina, sugerindo que esse mecanismo representa a principal rota de excreção e que os níveis sanguíneos de silício correlacionam-se com os níveis presentes na urina. Por este motivo, diversos estudos avaliam a concentração sérica e também presente na urina, como forma de estudar a biodisponibilidade do silício e seus derivados (Aguilar et al., 2009). Nos alimentos é encontrado uma grande quantidade de silício na forma polimerizada (insolúvel), não sendo absorvidos, passando diretamente pelo trato digestivo e excretados na fezes. A maior parte da pequena proporção que é absorvida é excretada na urina.

8. Exocitose.

Extracelular 9. Clivagem e tropocolágeno.

Reffitt et al. (1999) avaliaram a cinética de silício após a ingestão de ácido ortossilícico em água (27 a 55 mg de silício / L) em 8 indivíduos saudáveis. Com base na excreção urinária, a absorção de ácido ortossilícico foi de cerca de 50%.

procolágeno peptidases

procolágeno peptidases

tropocolágeno

10. Alinhamento molecular e polimerização para formar tripla hélice de colágeno, por ligação cruzada intra e inter-hélices: resistência à tração.

A absorção de silício a partir da alimentação também é completamente dependente da composição química e da concentração de ácido ortossilícico, ou seja, o grau de polimerização de silício é inversamente proporcional à sua absorção intestinal. Frente a esses fatores, os estudos demonstram a necessidade da reposição de silício não somente através da dieta alimentar, mas também da suplementação. E as formas de suplementação, são muitas, por isso, antes de escolher, é preciso levar em conta, primeiramente, a sua segurança e biodisponibilidade (Sripanyakorn et al., 2009), já que (Jurkic´ et al. 2013) descrevem que o processo de envelhecimento está associado a um aumento do pH gástrico e esse, por sua vez, está relacionado diretamente à absorção do ácido ortossilícico.


AC ID

´

O ácido ortossilícico é extremamente instável necessitando de estabilização por outras moléculas para torná-lo biodisponível. Apresenta-se estável quando diluído (<10-4), mas polimeriza-se em concentrações e pH mais altos. Os estudos indicam que a absorção depende da forma química e somente o ácido silícico monomérico (ácido ortossilícico) é solúvel e biodisponível, enquanto que suas formas polimerizadas são insolúveis e não absorvidas (Aguilar et al., 2009; Jughdaohsingh et al., 2000; Jugdaohsingh et al., 2008; Sripanyakorn, 2009). O silício estabilizado em colina disponibiliza o ácido ortossilícico, hidrossolúvel e assimilável pelo organismo.

O

OR

TO S

SIL

´

ICI

ne

ce de

A polimerização é uma reação química em cadeia entre moléculas simples, denominadas monômeros, caracterizada pela repetição da molécula. Dependendo da quantidade de moléculas repetidas e do peso molecular do composto, obtemos um oligômero ou um polímero, composto por moléculas que formam uma sequência longa de uma ou mais espécies atômicas ou de grupos de átomos ligados por ligação covalente.

CO

ss

i d es a ta d b ili

e

za ~ ca o

Nutricolin

®

a resposta está na ciência

Figura 4. Formação do oligômero e polímero a partir da polimerização do monômero ácido ortossilícico.


pesar do ácido ortossilícico ser facilmente absorvido pelo organismo, é a forma que mais favorece a polimerização. Para que esta reação seja evitada e facilitar a absorção do ácido ortossilícico, estudos demonstraram que a colina na forma de cloreto de colina protege o ácido do ortossilícico, através da formação de um complexo entre as 2 moléculas. No momento da ingestão inicia-se o processo de cisão deste complexo, levando assim a liberação do ácido ortossilícico para finalmente ser absorvido (Sripanyakorn et al., 2009).

NUTRICOLIN

®

ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA (COMPLEXO)

pH

ingestão

TGI (pH estomacal ideal)

ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA

CISÃO DO COMPLEXO liberação

ÁCIDO ORTOSSILÍCICO FORMA SOLÚVEL E BIODISPONÍVEL

A MELHOR FORMA DE ABSORÇÃO DE SILÍCIO

A absorção intestinal do silício é inversamente proporcional ao seu grau de polimerização. Spripanyakorn, 2009. Figura 5. Esquema da absorção do complexo do ácido ortossilícico com a colina.

A estabilização com colina é sugerida por Aguilar et al. (2009) como sendo a tecnologia mais avançada para a estabilização do ácido ortossilícico. A carga positiva do átomo de nitrogênio na colina interage com o oxigênio do ácido ortossilícico, resultando na formação de um complexo específico. A colina possui características importantes que a colocam na posição de um estabilizador ideal para o ácido ortossilícico, além de promover benefícios resultantes de suas características próprias. Inúmeros estudos disponíveis na literatura avaliam o ácido ortossilícico estabilizado em colina, que demonstrou ser aprovado para consumo humano e reconhecido por não ser tóxico, além de representar a forma mais biodisponível de silício (Dick et al., 1999).


onsiderada pela Food and Drug Administration (FDA) como segura, a colina é amplamente distribuída nos alimentos, sendo as fontes mais ricas: leite, fígado, ovos, e amendoim (Iom, 1998). Em humanos está presente sob a forma de fosfatidilcolina na membrana celular, assim como ligada a outros compostos em diferentes tecidos no organismo. Em 2009, estudos realizados em animais concluíram que o silício presente no complexo ácido ortossilícico estabilizado em colina é biodisponível e que seu uso em suplementos, nas doses propostas, não oferecem riscos quanto à segurança, desde que o nível máximo de colina não seja excedido (3,5 g/dia) (Aguilar et al., 2009). A ingestão média estimada de colina (colina livre, colina em fosfatidilcolina e outros ésteres de colina) em adultos dos Estados Unidos ou do Canadá é de cerca de 730-1040 mg/dia (7-10 mmol/dia) (Zeisel, 1981).

USO & APLICAÇÕES BENEFÍCIOS EVIDENCIADOS EM ESTUDOS CIENTÍFICOS PARA ESTIMULAR AS PROTEÍNAS DA BELEZA NA PELE, CABELO E UNHAS

A colina, classificada como uma vitamina do complexo B, também apresenta um sinergismo com o ácido ortossilícico, uma vez que é bem conhecida sua participação em vários processos biológicos por ser precursora na síntese de fosfatidilcolina para formação da membrana celular, possibilitando a biodisponibilidade e aumento da permeação do silício (Blusztajn 1998; Zeisel e Da Costa, 2009; Barel et al., 2005). Além de estar envolvida nos processos de sinalização celular, metabolismo de lipídeos e proteção contra a quebra de colágeno (Blusztajn, 1998; Zeisel et al., 2009).

A TABELA ABAIXO COMPARA AS CARACTERÍSTICAS E BENEFÍCIOS DO NUTRICOLIN & OUTROS SILÍCIOS DISPONÍVEIS NO MERCADO ®

DIFERENCIAIS

NUTRICOLIN® Silício estabilizado em colina

Silício estabilizado em colágeno

Silício quelado

Dióxido de silício

Ácido ortossilícico

Forma altamente biodisponível

SIM

Comprovação desconhecida

Comprovação desconhecida

NÃO

SIM

Publicações científicas

SIM

Comprovação desconhecida

NÃO

NÃO

SIM

Concentração da dose

50 a 600 mg

50 a 600 mg

1 a 20 mg

--------

1 a 20 mg

Figura 6. Fibrilas de colágeno na pele, cabelo e unha.

Na pele os estudos evidenciam o papel essencial do silício na formação estrutural da derme, através do aumento da síntese de colageno, elastina e glicosaminoglicanos, melhorando a sustentação e elasticidade cutânea. Com relação aos cabelos, os que contém maior concentração de silício, foi verificado menor índice de queda capilar e mais brilho, pois o silício aumenta a síntese e a compactação de queratina. A presença de unhas macias e quebradiças pode indicar deficiência sistêmica de silício. Ao melhorar a qualidade das unhas, também através do mesmo mecanismo de aumentar a síntese e compactação de queratina, há um aumento e proteção contra infecções ungueais (Wickett et al., 2007). Reffitt et al. (2003) realizaram um estudo para avaliar os efeitos do silício solúvel, ácido ortossilícico, na síntese de colágeno tipo I em fibroblastos. Os resultados concluíram que, através da modulação da atividade da prolilhidroxilase, o ácido ortossilícico estimula colágeno tipo I.


para

ara demonstrar a visível melhora na aparência da pele, cabelo e unhas, Barel et al. (2005) avaliaram em um estudo duplo cego com 50 voluntários sadios, com idade entre 40 e 65 anos, o efeito da ingestão de suplementos contendo o complexo ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA. A suplementação foi realizada em um período de 20 semanas, com 2 cápsulas diárias contendo 10 mg de silício na forma de ácido ortossilícico estabilizado em colina. O estudo demonstrou resultados positivos no microrrelevo e anisotropia da pele após a ingestão do suplemento com o ácido ortossilícico estabilizado em colina, concluindo uma melhora significativa das características da superfície da pele e de suas propriedades mecânicas. A suplementação do silício foi considerada segura, uma vez que não foram relatados efeitos adversos com esse tratamento. Em relação aos cabelos e unhas, as voluntárias atribuíram notas antes do estudo e após as 20 semanas ingerindo o suplemento. Foi observada uma melhora significativa na fragilidade das unhas e cabelos em relação ao placebo (Barel et al., 2005).

Silício VEGANOS O Nutricolin é a forma de silício ideal para ser suplementada em vegetarianos e veganos, por não conter nenhum derivado animal. ®

Wickett et al. (2007) também demonstraram os inúmeros efeitos benéficos da suplementação do complexo. Foi realizado um estudo randomizado, duplo-cego e controlado, com placebo em 48 voluntários de cabelos finos. Um grupo recebeu doses diárias de 20 mg de silício na forma do complexo ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA e o outro grupo o placebo, durante um período de 9 meses. A morfologia e propriedades mecânicas dos cabelos foram avaliados no início e no final do estudo. Os resultados obtidos indicaram que a concentração de silício na urina somente aumentou significativamente no grupo que recebeu o complexo ácido ortossilícico estabilizado em colina. De maneira geral, foram obtidos resultados positivos nas propriedades avaliadas do cabelo, como aumento significativo da resistência à quebra do fio e da área da seção frontal do fio após 9 meses do complexo ácido ortossilícico estabilizado em colina em relação ao placebo. O estudo conclui que o complexo ÁCIDO ORTOSSILÍCICO ESTABILIZADO EM COLINA previne a perda da resistência à tração do fio e possui um importante efeito estrutural nas fibras capilares. De acordo com o autor, há uma interação com a queratina, considerando que o ácido ortossilícico é a forma química do silício prevalente nos fluidos fisiológicos, e conhecido por formar complexos com aminoácidos. (Wickett et al., 2007).


PRINCIPAIS EFEITOS NA PREVENÇÃO E AÇÃO COADJUVANTE NAS DOENÇAS CRÔNICAS & DEGENERATIVAS

SILÍCIO ESTABILIZADO EM COLINA

AÇÃO

ESTUDOS

Mineralização óssea Calcificação óssea

OSTEOPOROSE ALZHEIMER

Macdonald et al., 2012 e Jurkic´ et al., 2013

Densidade óssea Prevenção da osteoporose

Boguszewska-Czubara et al., 2011

Estímulo de colágeno e diferenciação de osteoblastos

Reffitt et al., 2003

Redução da biodisponibilidade de alumínio

Jurkic´ et al., 2013; Bofuszewska-Czubara e Pasternak., 2011

Osteoporose osteoporose tornou-se uma das principais causas de morbidade e mortalidade em todo o mundo, definida como a desordem óssea progressiva, caracterizada por baixa massa óssea (osteopenia), resultando num aumento da fragilidade óssea e consequente risco de fraturas. Sua etiologia é multifatorial e influenciada pela genética, função endócrina, exercício e nutrição. Nas mulheres, a principal causa para a diminuição da densidade mineral óssea (BMD) e aumento da susceptibilidade à fratura é o declínio do nível de estrogênios no início da menopausa. Além disso, a qualidade óssea não depende apenas da quantidade de mineral no osso, mas também de outras substâncias, como o conteúdo de colágeno, responsável pela elasticidade e estrutura em todos os tecidos conjuntivos, importante para a resistência óssea e maior rigidez.

Nutricolin

®

o silício inteligente multifuncional

Estudos demonstram que o silício acelera a taxa de mineralização e calcificação óssea, além de estar associado com a remodelação e densidade mineral óssea na pós-menopausa, quando o risco de osteoporose aumenta. Macdonald et al. (2012) avaliaram 3198 mulheres de meia-idade (50-62 anos) e foi concluído que o silício interage com o estrogênio na densidade mineral óssea, sugerindo que a sua quantidade é importante para o metabolismo de silício na saúde óssea (Macdonald et al., 2012; Jurkic´ et al.,2013). Outros estudos demonstraram que a interação entre o si´ lício e o cálcio durante o processo de mineralização sugere que a suplementação de silício pode auxiliar na prevenção da osteoporose na pós-menopausa cujo a ingestão de cálcio é insuficiente (Boguszewska-Czubara et al., 2011). Reffitt et al. (2003) avaliaram o efeito do silício solúvel, ácido ortossilícico, no tecido ósseo e demonstraram que este complexo estimula colágeno tipo I em osteoblastos e promove a diferenciação desta célula.


ENTENDA a composição do Nutricolin

Alzheimer

®

alumínio (Al3+) é uma conhecida neurotoxina que na forma de sal pode acelerar o dano oxidativo de biomoléculas. É encontrado nos neurônios que carregam os emaranhados neurofibrilares na doença de Alzheimer, Parkinson, e na demência, como demonstrado em estudos controlados. Aluminossilicatos amorfos foram encontrados no núcleo das placas senis na doença de Alzheimer e, consequentemente, têm sido apontados como um dos possíveis fatores causais que contribuem para a doença. Uma vez que os compostos aluminossilicatos são insolúveis em água, a via de transporte para o cérebro ainda não é conhecida. Ao reduzir a biodisponibilidade de alumínio, pode ser possível limitar sua neurotoxicidade. O consumo de quantidades moderadas de cerveja em seres humanos e de ácido ortossilícico em animais tem demonstrado reduzir a absorção de alumínio a partir do trato digestivo e desacelerar o acúmulo do metal no tecido cerebral. Em estudo clínico controlado, foi demonstrado que o ácido silícico reduz substancialmente a biodisponibilidade de alumínio em os seres humanos. Também foi verificado que a administração de silício reduz a absorção e toxicidade do alumínio de algumas plantas e animais que pertencem a diferentes sistemas biológicos. Isto é possível porque o silício compete com alumínio em sistemas biológicos, tais como água potável, como sugerido por Birchall e Chappell (1989), e posteriormente confirmado por Taylor et al. (1995). O mecanismo através do qual a redução da biodisponibilidade de alumínio ocorre, envolve a interação entre espécies de alumínio e ácido ortossilícico, ocorrendo a formação de hidroxialuminiosilicatos, compostos insolúveis, tornando o alumínio indisponível para absorção. A remoção de alumínio no organismo e sua absorção reduzida pela administração de ácido silícico foi avaliada e comprovada por Exley et al. (2006) em estudo clínico controlado, demonstrando a redução da excreção urinária do alumínio juntamente com excreção inalterada de elementos traços tais como ferro, em pessoas que administraram água enriquecida em ácido silícico. Além disso, documentaram que o consumo regular dessa água durante um período de 3 meses reduz significantemente o teor de alumínio no organismo. Resultados similares foram obtidos por Davenward et al. (2012) o qual demonstrou que água mineral enriquecida em silício pode ser utilizada como um método não invasivo para reduzir o teor de alumínio no organismo em ambos os grupos (controle e pacientes com Alzheimer) por facilitar a remoção de alumínio por via urinária sem efeitos concomitantes. Também demonstraram clinicamente melhoras relevantes de performances cognitivas em pelo menos 3 dos 15 indivíduos com doença de Alzheimer. Isso implica um possível uso do ácido ortossilícico como uma terapia de longo prazo, não invasiva, para a redução de almunínio na doença de Alzheimer. (Jurkic´ et al., 2013; Bofuszewska-Czubara e Pasternak, 2011)

COMPONENTE

CONCENTRAÇÃO

COMENTÁRIO

Ácido Ortossilícico

1,3% a 1,7%*

Quantidade suficiente para as ações relatadas

Cloreto de Colina

17% a 20%

Quantidade suficiente para a estabilização do ácido ortossilícico

Celulose Microcristalina

58% a 63%

Glicerina Vegetal

10% a 15%

Componentes necessários para a realização do revestimento do pó

*Nutricolin® não possui silício hidrossolúvel em sua composição e sim disponibiliza a forma ácido ortossilícico, hidrossolúvel e assimilável pelo organismo, após a cisão do complexo ácido ortossilícico estabilizado em colina no estômago.

O revestimento do Nutricolin® é necessário para proteger a matéria-prima das influências destrutivas da umidade, luz, e oxigênio, durante todo o período de armazenamento. O Nutricolin® não deve ser triturado durante a manipulação por se tratar de um pó revestido.


potencializar o efeito de proteção à umidade, sugerimos:

CapsuBlend - H TM

• Blend de excipientes (Manitol, silica gel micronizada, estearato de magnésio, celulose microcristalina) • Livre de lactose • Resistente à umidade • Ideal na estabilidade de cápsulas • Facilidade na manipulação de ativos higroscópicos • Melhora no tempo de dissolução do ativo • Melhora no nível e taxa de absorção do ativo • Concentração de uso: 20% a 30%

sugestões de fórmulas

PARA

REJUVENESCIMENTO GLOBAL Radiância e Uniformização da Pele Nutricolin®_____________________________________________________ 200 mg Oli-Ola ________________________________________________________ 300 mg Vitamina C ______________________________________________________ 200 mg TM

Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.

REPOSIÇÃO E ESTÍMULO DE COLÁGENO E GAG

Hidratação e Sustentação para a pele

Nutricolin®_______________________________ 150 mg Cartidyss® ________________________________ 200 mg Vitamina C _______________________________ 200 mg Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.

POTENTE AÇÃO NO REJUVENESCIMENTO, FOTOPROTEÇÃO E UNIFORMIZAÇÃO Nutricolin®_________________________________ 100 mg Oli-Ola ___________________________________ 150 mg Betacaroteno ________________________________ 15 mg Licopeno _____________________________________ 5 mg Astaxantina __________________________________ 3 mg TM

DOSAGEM USUAL DO NUTRICOLIN® Associado: 50 a 300 mg Isolado: 300 a 600 mg Observação: Cada 100 mg de Nutricolin® corresponde a 1,3 a 1,7 mg de ácido ortossilícico

Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições. Figura 7. Estrutura do fio de cabelo.


sugestões de fórmulas

PREVENÇÃO DO CABELO BRANCO E FORTALECIMENTO CAPILAR REJUVENESCIMENTO E ENERGIA CELULAR Nutricolin®____________________________________________________ 150 mg Pirroloquinolina quinona (PQQ) ______________________________________ 15 mg Metilcobalamina _________________________________________________ 3 mg Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.

NUTRICOSMÉTICO PARA

Aumentar a Resistência e a Espessura do Cabelo e Unhas Nutricolin® ____________________________________________________ 200 mg Biotina _________________________________________________________ 5 mg N-AcetilCisteína _________________________________________________ 100 mg Pantotenato de Cálcio _____________________________________________ 30 mg Vit. B3 _________________________________________________________ 20 mg Vit. B6 _________________________________________________________ 25 mg Cistina _________________________________________________________ 25 mg Zinco Quelato ___________________________________________________ 20 mg Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.

Nutricolin® ___________________________________________________________________ 150 mg Metionina ____________________________________________________________________ 200 mg Pirroloquinolina quinona (PQQ) ______________________________________________________ 10 mg Biotina ________________________________________________________________________ 3 mg Zinco quelato ___________________________________________________________________ 10 mg N-Acetilcisteína ________________________________________________________________ 100 mg Vitamina B1 ____________________________________________________________________ 30 mg Vitamina B3 ____________________________________________________________________ 25 mg Vitamina B6 ____________________________________________________________________ 25 mg Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.

PREVENÇÃO DA OSTEOPENIA E COADJUVANTE NA OSTEOPOROSE Nutricolin® __________________________________________________________________ 200 mg Cálcio quelado ________________________________________________________________ 500 mg Magnésio (citrato) ou quelado______________________________________________________ 200 mg Vitamina D ___________________________________________________________________ 2000 UI Vitamina K2 ___________________________________________________________________ 40 mcg Administrar 1 dose ao dia, preferencialmente longe das refeições.

NEUROPROTEÇÃO Nutricolin® __________________________________________________________________ 150 mg SAME _______________________________________________________________________ 100 mg Metilcobalamina _________________________________________________________________ 2 mg Vitamina B2 ____________________________________________________________________ 25 mg Resveravine _____________________________________________________________________ 3 mg Fosfatidilserina __________________________________________________________________ 50 mg Tomar 1 cápsula pela manhã e à noite, preferencialmente longe das refeições.


Referências: ADLER, A.J.; ETZION, Z. e BERLYNE, G.M. Uptake, distribution, and excretion of 31 silicon in normal rats. Am. J. Physiol, v.251, p.E670-E673, 1986. AGUILAR, F. et al. Choline-stabilisedorthosilicic acid added for nutritional purposes to food supplements. The EFSA Journal, v.948, p. 1-23, 2009. BAREL, A. et al. Effect of oral intake of choline stabilized orthosilicic acid on skin, nails and hair in women with photodamagedskin. ArchDermatol Res, v.297, p.147-153, 2005. BELLIA, J.P.; BIRCHALL, J.D. e ROBERTS, N.B. Beer: a dietary source of silicon. Lancet, v.343, p.235 (Letter), 1994. BIRCHALL, J.D. e CHAPPELL, J.S. Aluminium, water chemistry, and Alzheimer’s disease. Lancet, v.1, n.8644, p.953, 1989. BLUSZTAJN, J.K. Choline, a vital amine. Science, v.281, p.794-795, 1998. BOGUSZEWSKA-CZUBARA, A. E PASTERNAK, K. Silicon in medicine and therapy. J. Elem, p.489–497, 2011. BOGUSZEWSKA-CZUBARA, A. et al. The Level of Calcium and Magnesium in Blood of Rats Receiving Various Doses of Silicon. AdvClinExp Med, v.20, n.6, p.677–682, 2011. BOWEN, H.J.M. e PEGGS, A. Determination of the silicon content of food. J. Sci. Food Agric. v.35, p.1225-1229, 1984. CARLISLE, M.E. Silicon: Anessential for thechick abstract. Science, v.178, n.6, p. 619-621, 1972. DAVENWARD, S. et al. Silicon-rich mineral water as a non-invasive test of the ‘aluminum hypothesis’ in Alzheimer’s disease. J AlzheimersDis, 2012. DYCK, K.V. et al. Bioavailability of silicon from food and food supplements. Fresenius’ Journal of Analytical Chemistry, v. 363, n.5-6, p.541-544, 1999. EXLEY, C. et al. Non-invasive therapy to reduce the body burden of aluminium in Alzheimer’s disease. J Alzheimers Dis, v.10, n.1, p.17 – 24, 2006. FANIAN, F. et al. Efficacy of micronutrient supplementation on skin aging and seasonal variation: a randomized, placebo-controlled, double-blind study. Clin Interv Aging, v.8, p.1527-1537, 2013. IOM, (Institute of Medicine), Food and Nutrition Board, 1998. Dietary Reference Intakes for Thiamin, Riboflavin, Niacin, Vitamin B6, Folate, Vitamin B12, Panthothenic Acid, Biotin, and Choline. National Academy Press, Washington D.C.

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