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CASA DA MÚSICA

DE CAMPINAS

REABILITAÇÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E ENTORNO DO LARGO DO ROSÁRIO [ O PALÁCIO DA JUSTIÇA]

[ ANÁLISE FORMAL]

Escadas / circulação vertical: edifício elevado em relação ao nível da rua com acesso feito por escadarias. Escadas de circulação interna dispostas pelos quatro vértices da planta retangular e elevadores juntos ao átrio central.

Volumetria/implantação: Edifício monolítico com volumetria semelhante à de um paralelepípedo; implantação isolada na quadra, com praça à frente da entrada principal.

Iluminação natural: predominancia de cheios sobre vazios ao longo das quatro fachadas e poço de ventilação e iluminação central.

Acessos: acesso ao pedestre por portas centralizadas em três de suas quatro faces, tendo a fachada principal três aberturas, todas providas de escadarias; acesso de veículos pela cota mais baixa do edifício por meio de dois portões.

Técnica construtiva: Estrutura de concreto armado com fechamentos em alvenaria de tijolos.

O Palácio da Justiça, nome dado ao antigo fórum, está localizado na região central da cidade de Campinas. O edifício ocupa inteiramente a quadra definida pelas ruas Regente Feijó, General Osório, José Paulino e Avenida Dr. Campos Salles. O edifício possuí cerca de 8.000,00m² de área construída distribuida entre seus sete pavimentos, sendo um deles semienterrado e abaixo do nível térreo. A autoria de seu projeto no estilo art-déco é do arquiteto-engenheiro José Maria das Neves (18961978), formado pela Escola Politecnica da cidade de São Paulo. O financiador e único proprietário do edifício trata-se do Governo do Estado de São Paulo, que destinou o local para abrigar atividades referentes ao poder judiciário e atividades relacionadas. As obras teriam se iniciada em 1942 e acabariam somente no final da década de 1950.

Composição: Fachada tripartida, com pavimento térreo e subsolo sinalizados por panos de mármore preto, enquanto os demais pavimentos são rebocados e com um coroamento em cimalha marcando o início da platibanda.

Cobertura: Telhado embutido.

[ELEMENTOS DESTACÁVEIS] [ LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO]

piso (5º pavimento) N

01

5

10

piso (1º, 2º, 3º, 4º pavimentos)

piso (pavimento térreo)

PAVIMENTO INFERIOR

2º PAVIMENTO

5º PAVIMENTO

piso (escadas internas)

PAVIMENTO TÉRREO

A proposta deste trabalho final de graduação de Arquitetura e Urbanismo se trata da reabilitação do edifício do Palácio da Justiça, no centro da cidade de Campinas, levando-se em conta também seu entorno imediato como parte integrante da proposta de intervenção. A escolha do lugar foi o ponto de partida da proposta, e tinha como premissa colocar-me na posição de um usuário da cidade, um transeunte que por ela percorre seus caminhos e assim vai se deparando com seus obstáculos e conseqüentemente questionando-os. Sem mapas ou fotos aéreas, o exercício de projeto teria de partir de uma situação banal e cotidiana, e assim foi...

3º PAVIMENTO

CASA DE MÁQUINAS

piso (salas)

piso (áreas molhada)

1º PAVIMENTO

4º PAVIMENTO

COBERTURA

[UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS] [FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO] [TFG 2011] [ALUNO: FELIPE LOPES DE PAULA] [ORIENTADOR: REGINA ANDRADE TIRELLO]

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CASA DA MÚSICA

DE CAMPINAS

REABILITAÇÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E ENTORNO DO LARGO DO ROSÁRIO [ CONTEXTO HISTÓRICO]

No inicio da década de 1930, Campinas passa por um processo de crescimento desenfreado e com poucas orientações da administração pública para a ordenação do seu planejamento. A administração local dáse conta da necessidade de criar ferramentas para controlar a expansão desordenada, e forma uma comissão de planejamento urbano juntamente à contratação de um urbanista experiente para traçar um plano urbanístico para guiar o desenvolvimento da cidade. Para o centro foram traçadas as chamadas Avenidas centrais, que compreendem as Avenidas Campos Salles e Francisco Glicério. As duas avenidas, que já existiam, sofreram alargamento e seu ponto de junção que tem como arremate o Largo Rosário, assumiria o papel de destaque da área central como centro cívico.

[ NOVO USO] “Podem tentar racionalizar qualquer cidade, mas um gênio é necessário. Cidades precisam de tudo. Mas é bom saber que um gênio é necessário.” Tendo em vista a deficiência de Campinas quanto à presença da cultura no cotidiano de seus citadinos e o caráter centralizador do Palácio da Justiça, construído ao longo de alguns anos, a proposta de projeto passa a ser uma operação simples e oportuna de ocupação de um edifício icônico com enorme potencial para difusor de produções artísticas. A exemplo de intervenções bem sucedidas como o centro Georges Pompidou, Caixa Fórum e o CCSP (Centro Cultural São Paulo), o projeto prevê a concentração de ensino, pesquisa e entretenimento em um único local produziria um pólo atrator para os cidadãos de Campinas e região, reafirmando a existência de um genius loci nas imediações do local que o define como centro cívico. O uso da figura de Antonio Carlos Gomes faria menção a uma época de grande efervescência da cidade, e serviria de incentivo para os atuais e futuros artistas de Campinas. A música passa a ser o carro-chefe da proposta de programa, mas também promovendo ambientes propícios para outras formas de manifestações artísticas. O Palácio da Justiça receberia um novo uso e passaria a se chama CASA DA MÙSICA. O edifício receberia adaptações para melhor abrigar atividades referentes a duas instituições de Campinas que procuram manter viva a figura do maestro Carlos Gomes e a ligação da cidade com a música: CCG (Conservatório Carlos Gomes) e parte do acervo do CCLA (Centro de Ciências, Letras e Artes).

PRAÇA ELEVADA TERRAÇO QUE PERMITE UMA VISTA GERAL DA REGIÃO CENTRAL DE CAMPINAS.

FORMAÇÃO (CCG) ESPAÇO DE ENSINO E APRIMORAMENTO DE DIVERSAS FORMAS DE ARTE, COM ENFOQUE PARA A MÚSICA. ESSA PARTE DO PROGRAMA DA CASA DA MÚSICA SERIA COORDENADA PELO CONSERVATÓRIO CARLOS GOMES. NESSES PAVIMENTOS ESTARIAM DISTRUIDAS: SALAS DE AULA TÉORICAS E PRÁTICA, ÁREA ADMINISTRATIVA, UMA SALA PARA PEQUENAS APRESENTAÇÕES, SANITÁRIOS, SALAS DE DANÇA E TEATRO, ALÉM UM ATELIER DE ARTES PLÁSTICAS.

INFORMAÇÃO (CCLA) ÁREA RESERVADO AO ACERVO MUSEOGRÁFICO, BIBLIOGRÁFICO E FONOGRÁFICO DA CASA DA MÚSICA. A SEPARAÇÃO DAS FONTES DE INFORMAÇÃO É FEITAS ATRAVÉS DOS PAVIMENTOS: 1º PAVIMENTO: PINACOTECA QUE ABRIGARIA O ACERVO DO CCLA COM EVENTUAIS ADIÇÕES DE NOVAS OBRAS. ESPAÇO PARA EXPOSIÇÕES TEMPORÁRIAS. 2º PAVIMENTO: MUSEU DA MÚSICA, QUE EXPORIA O ACERVO DO MUSEU CARLOS GOMES (CCLA), COMPLEMENTADO COM A CRONOLOGIA DA MÚSICA BRASILEIRA E ESPAÇOS INTERATIVOS. 3º PAVIMENTO: MIDIATÉCA QUE CONTERIA UM ACERVO DE LIVROS RELACIONADOS À MÚSICA, VINIS, CDS, TAPES E OUTRAS MÍDIAS QUE SE RELACIONEM COM O TEMA.

USO COMUM (SERVIÇOS GERAIS) Na segunda fase, a forte expansão econômica do país era perceptível nas alterações da morfologia urbana de Campinas. A pressão por parte do setor imobiliário pelo aumento do coeficiente de aproveitamento dos lotes se confrontava com uma lei de 1951, de caráter provisório, que desestimulava a construção de edifícios acima de seis pavimentos. A fragilidade do instrumento regulador foi aproveitada pela iniciativa privada que encontrou brechas para otimizar os empreendimentos. Somente em 1959 um novo código de obras foi aprovado para a cidade de Campinas, no entanto, o estrago dos anos anteriores de indefinição já estava feito. Os edifícios referenciais da cidade, a exemplo da torre da Catedral Metropolitana, já estavam encobertos pelos prédios. A região central desde então passou a configurar-se como espaço heterogêneo e aparentemente caótico, podendo abrigar diferentes fragmentos temporais em cada um de seus lotes.

PAVIMENTOS DESTINADOS AOS USOS MAIS GERAIS E ATIVIDADES LIGADAS A DINÂMICA DO CENTRO DE CAMPINAS.FICARIA RESERVADA PARA ESSA ÁREA: LIVRARIA, LOJA DE INSTRUMENTOS MUSICAIS, ATENDIMENTO AO PÚBLICO, RESTAURANTE E TELECENTRO.

[UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS] [FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO] [TFG 2011] [ALUNO: FELIPE LOPES DE PAULA] [ORIENTADOR: REGINA ANDRADE TIRELLO]

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conservar

conservar

adicionar

substituir

adicionar

A adequação do edifício para seu novo uso passaria pela subtração de seu atual coração, fato que se justifica devido a um elemento definidor do espaço arquitetônico, a LUZ. Além de seu papel funcional, a luminosidade reconhecidamente exerce grande influencia no comportamento do usuário de um espaço. A austerida e morbidez transmitida pelo interior do edifício, proporcionava o ambiente solene requerido pelas atividades que se abrigavam ali. Para que isso ocorresse a Sala do Júri tinha a função fundamental de bloquear grande parte da luminosidade proveniente do átrio central. A interrupção abrupta gerou dois poços de luz menores, dando a luminosidade desejada, mas também exigiu um grande esforço estrutural de suspender este cômodo sobre um espaço de circulação no pavimento inferior.

conservar

REABILITAÇÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E ENTORNO DO LARGO DO ROSÁRIO

demolir

DE CAMPINAS

adequar

DA MÚSICA

INTERVENÇÕES

manter

CASA

Além da luz como produto da retirada da sala correspondente ao tribunal, foi necessário trabalhar com os subprodutos desta operação de subtração. Ao compreender que essa iniciativa revelaria espaços residuais correspondentes ao tribunal, a primeira solução foi a de se “maquiar”, de se esconder os dois grandes vazios posicionados frete à frente. Apesar de algumas tentativas, as soluções continuavam a não agradar pois não criavam qualquer relação com o préexistente, ao invés disso criariam ambiências que jamais existiram ali. Através de seguidos croquis de uma perspectiva desse espaço, notouse que a medida que a intervenção se simplificava ela tornava-se mais coerente com os objetivos traçados para a escala arquitetônica do projeto. O desdobramento de seguidas simplificações resultou no tratamento dos dois vazios como duas “janelas” por onde ficariam evidentes as sucessivas “camadas” pela qual o Palácio da Justiça é composto. Esta resolução complementaria uma série de perspectivas geradas pelo nível de aproximação do observador com o objeto. Primeiro a clara separação entre interior e exterior transmitida pela relação de cheios e vazios da fachada, em seguida, ao atravessar a porta, a percepção de um átrio iluminado em abundância em contraste com as primeiras impressões do edifico. E por último a descoberta de grandes janelas voltadas para o interior do prédio, revelando as movimentação de pessoas e as atividades desempenhadas ali. O que poderia ser entendido como uma desmedida ação de “desventramento”, é na verdade parte de um trajeto do olhar pensado para promover um entendimento do local.

[UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS] [FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO] [TFG 2011] [ALUNO: FELIPE LOPES DE PAULA] [ORIENTADOR: REGINA ANDRADE TIRELLO]

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O Largo do Rosário seria resultado do vincar de uma superfície retangular através de seus vértices opostos. Este “X” marcado no chão, faria menção a função de espaço de conexão do Largo. O favorecimento ao cruzamento e a ideia de centralidade não seria perceptível apenas pelo movimento dos transeuntes, como também na própria forma do espaço público. A Praça Guilherme de Almeida ganharia um platô que teria como limites o perímetro da antiga Igreja do Rosário. No platô estaria prevista área ajardinada para tornar mais agradável a estadia das pessoas que usam o espaço. O jardim abriria também possibilitaria de escavações antes de sua execução. O platô representaria as sobreposições temporais pelas quais a cidade passou. O Fórum seria tratado como uma extensão do espaço público. Ao invés de “obstáculo” para os pedestres, a construção seria aproveitada como forma de valorização da cidade. A sua altura favorece a observação de pontos do centro, o que inclui a Catedral Metropolitana. O mirante é uma oportunidade de nos dar conta das dimensões de uma cidade, e com isso, dar mais valor ao local que habitamos.

AVENIDA CAMPOS SALLES ACESSO PARA PISO TÉRREO

BANCA DE JORNAL

BANCA DE JORNAL

ACESSO PARA PISO TÉRREO

JARDIM

ACESSO PARA PISO TÉRREO

ACESSO PARA PISO INFERIOR

RUA REGENTE FEIJÓ

RUA GENERAL OSÓRIO

RUA JOSÉ PAULINO

O exercício de projeto dessas áreas pública parte da manipulação de superfícies planas vincadas de modo a criar interações entre o usuário e espaço de modo a gerar significados. Cada superfície é pensada individualmente com o intuito de desempenhar uma função simbólica, e que posteriormente são juntas no final do processo.

AVENIDA FRANCISCO GLICÉRIO

REABILITAÇÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E ENTORNO DO LARGO DO ROSÁRIO

BANCA DE JORNAL

DE CAMPINAS

RUA BARÃO DE JAGUARA

DA MÚSICA

BANCA DE JORNAL

CASA

AUDITÓRIO (CASA DA MÚSICA) PROPOSTA VOLUMÉTRICA ÁREA CORRESPONDENTE AO TERRENO DO CINE WINDSOR E LOTES VAGOS OCUPADOS POR ESTACIONAMENTOS METRAGEM: 2082,4m²

RUA BERNARDINO DE CAMPOS UM CENTRO CÍVICO A união entre essas três “praças” seria uma síntese dos objetivos traçados na escala urbana do projeto, ao regatar o conceito de centro cívico. Conceito esse contextualizado através das “digitais urbanas” que seriam responsáveis pela valorização do espaço público através da figura do transeunte.

IMPLANTAÇÃO ESCALA: 1/500

0

5

10

20

[UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS] [FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO] [TFG 2011] [ALUNO: FELIPE LOPES DE PAULA] [ORIENTADOR: REGINA ANDRADE TIRELLO]

50

N

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5

1. mármore preto existente 2. canaleta metálica 3. calha coletora de água pluvioal 4. viga metálica - chapa dobrada em “U” 5. nicho de iluminação embutida 6. placa de gesso acartonado 7. vidro temperado incolor

7

adicionado 1º PAVIMENTO

ACESSO PRAÇA

N

D

C

D

PAV. TÉRREO

C

PAV. INFERIOR

D

C

6

4

vidro fixo

INTERVENÇÕES mantido demolido

DE CAMPINAS

REABILITAÇÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E ENTORNO DO LARGO DO ROSÁRIO

4

LEGENDA:

DA MÚSICA

1 2

2 3

ESCALA 1/50

vidro fixo

DETALHE 1 - VITRINE

porta de abrir (2 folhas)

CASA

1

GUILHERME DE ALMEIDA

8

8

16

1

15

2 3

9

14

ACESSO RUA GENERAL OSÓRIO

A

A

A

A

A

17

16

A

ACESSO AVENIDA

4

det. 1

CAMPOS SALLES

det. 2

10

B

11

5

11

18

LEGENDA

LEGENDA

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

8. sala multiuso 9. livraria 10. loja de inst. musicais 11. sanitários 12. atendimento 13. memorial do rosário 14. telecentro 15. sala de apoio

16. 17. 18. 19. 20. 21.

sanitários gerador (existente) hall de elevadores restaurante bar banheiro funcionários cozinha

ESCALA: 1/200

C

PAV. INFERIOR

12

D

13

D

18

LEGENDA

7

C

B

ACESSO RUA JOSÉ PAULINO

21

PAV. TÉRREO ESCALA: 1/200

20

pinacotéca exposição temporária sanitários conservação / restauro consulta controlada reserva técnica

19

D

6

B

B

14

C

B

B

1º PAVIMENTO ESCALA: 1/200

[UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS] [FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO] [TFG 2011] [ALUNO: FELIPE LOPES DE PAULA] [ORIENTADOR: REGINA ANDRADE TIRELLO]

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CASA

DETALHE 2 - PLATAFORMA ESCALA 1/50

LEGENDA:

DA MÚSICA

DE CAMPINAS

INTERVENÇÕES mantido demolido adicionado

6 2

4

3

5 7

8

4º PAVIMENTO

C

D

1

D

3º PAVIMENTO

C

2º PAVIMENTO

D

REABILITAÇÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E ENTORNO DO LARGO DO ROSÁRIO

C

1. vidro temperado incolor 2. chapa metálica 3. viga metálica - perfil I 4. tubo metálico - perfilado retangular 5. compensado naval 6. piso vinílico branco 7. iluminação de LED - branca 8. placa de gesso acartonado

14

1

N

27

26

28

2

13

28

15

3

1º PAVIMENTO

25

12

4 16

12

5

24

det. 2

A

8

8

9

D

10

B

B

37

B

18

30

B

18

31

B

31

LEGENDA

LEGENDA

LEGENDA

1. museu carlos gomes 2. origens da múscia bras. 3. classicismo 4. barroco 5. romantismo 6. nacionalismo 7. vanguardas 8. sanitários 9. administração 10. espaço da MPB 11. loja 12. simolador 13. oficina

14. salas de estudo 15. empréstimos 16. biblioteca 17. discoteca 18. sanitários 19. encad. / catalogação 20. secretaria 21. assessoria 22. diretoria 23. ensaio individual 24. apreciação musical 25. sala de vitrolas 26. espaço infantil

27. atelier de artes 28. aulas teoricas 29. sala multiuso 30. armário 31. vestiários 32. sala dos professores 33. arquivo 34. secretaria (CCG) 35. administração (CCG) 36. diretoria (CCG) 37. arsenal (instrumentos)

2º PAVIMENTO ESCALA: 1/200

22

21

20

19

3º PAVIMENTO ESCALA: 1/200

36

35

34

D

11

det. 2

17

23

C

7

C

29

6

det. 2

B

29

A

C

12

A

A

D

A

A

33

32

4º PAVIMENTO ESCALA: 1/200

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CASA

DETALHE 3 - TERRAÇO ESCALA 1/50

LEGENDA:

DA MÚSICA

DE CAMPINAS

INTERVENÇÕES mantido demolido adicionado

7 3

6

4 9 5

8

3

10

11

C

D

C

D

2

2

CASA DE MÁQUINAS

C

5º PAVIMENTO

1

12

N

D

REABILITAÇÃO DO PALÁCIO DA JUSTIÇA E ENTORNO DO LARGO DO ROSÁRIO

1

1. chapa metálica antiderrapante pintada de branco 2. steel deck 3. viga metálica - perfil I 4. placa de gesso acartonado 5. isolamento termo-acústico 6. chapa metálica lisa pintada de branco 7. calha coletora de água pluvial 8. piso elevado de madeira, revestido de linóleo 9. vidro temperado incolor

13

21

9

20

4

20

18

9

4

4

A

4

14

A

A

4

A

A

A

B

B

17

det. 2

6

D

C

7

15

15 LEGENDA

LEGENDA

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.

ensaio banda / coral ensaio em grupo aula teórica ensaio individual vestiários sala de apresentações camarim cantina ensaio de piano

5º PAVIMENTO ESCALA: 1/200

16

16

LEGENDA 20

expressão corporal maquiagem figurino cenário ensaio de dança (balé) caixa d’água sala de dança ensaio de teatro estúdio de gravação

6º PAVIMENTO ESCALA: 1/200

19

D

5

B

C

5

B

B

D

4

C

8

B

1. museu carlos gomes 2. origens da múscia bras. 3. classicismo 4. barroco 5. romantismo 6. nacionalismo 7. vanguardas 8. sanitários 9. administração 10. espaço da MPB 11. loja 12. simolador 13. oficina

COBERTURA ESCALA: 1/200

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CASA DA MÚSICA

det. 3

det. 4

det. 4

DE CAMPINAS

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det. 4

det. 4

det. 4

DETALHE 4 - ACÚSTICA (SALA DE ENSAIO) ESCALA 1/10

LEGENDA: 1. laje de concreto (existente) 2. fixação na laje 3. tratamento de junta 4. suporte nivelador 5. forro acústico Sonex Roc e=30mm / fixação a 11cm da laje 6. gesso acartona (2 placas) 12.5mm cada placa 7. preenchimento da lã mineral e=140mm 8. montante 9. cantoneira

1 2 3

teto 4 5 6

CORTE AA

7

CORTE CC

ESCALA: 1/200

ESCALA: 1/200

8 piso

9 2

det. 3

det. 3

det. 4

CORTE BB ESCALA: 1/200

det. 4

CORTE DD ESCALA: 1/200

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CASA DA MÚSICA

DE CAMPINAS

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det. 1

ELEVAÇÃO RUA OROSIMBO MAIA

CATEDRAL METROPOLITANA DE CAMPINAS

ELEVAÇÃO RUA REGENTE FEIJ0

SOLAR DO BARÃO DE ATALIBA NOGUEIRA (HOTEL VITÓRIA)

PROPOSTA DE VOLUMETRIA PARA O NOVO AUDITÓRIO

[UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS] [FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO] [TFG 2011] [ALUNO: FELIPE LOPES DE PAULA] [ORIENTADOR: REGINA ANDRADE TIRELLO]

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