AGENDA 2 As várias línguas Quer saber mais sobre o conteúdo da agenda??portuguesas Leia o texto a seguir:
Diferentes linguagens
Um bate-papo informal com os amigos, um discurso de formatura, aquele linguajar, digamos assim, diferente do seu, presenciado naquela viagem inesquecível, a conversa cotidiana que realiza com amigos por meio eletrônico, que embora frag-men-ta-da, não importa, é linguagem da mesma forma. Como você pode perceber casos acima ilustram que, cotidianamente, posicionamo-nos na qualidade de emissores, bem como na de COMUNICAÇÃO - AS VÁRIAS LÍNGUAS PORTUGUESAS
receptores, fazendo uso de diferentes linguagens, todas elas adequando-se ao contexto comunicativo. Pois bem, pautados nesses pressupostos, os quais, enquanto usuários da língua, não podemos descartar, formalizamos propósitos concebidos como relevantes, uma vez que a seção, a qual a partir de agora você irá compartilhar, aborda acerca desses aspectos, levando em conta que as formas variadas de linguagem constituem nossa estada no meio social. Nesse sentido, amigo(a) usuário(a), você compreenderá a razão de fazermos uso de uma linguagem formal, haja vista que o contexto em que estamos inseridos requisita que nos adequemos à situação comunicativa – o que nos leva a conscientizar de que existe um modelo tido como padrão. Perceberá também que, em meio ao convívio social, alguns vocábulos, ainda que não dicionarizados, se farão presentes. Claro! Os neologismos não existem somente por existir.
Os estrangeirismos...
Ah! Eles nem se fala! Pois basta atravessarmos a rua para depararmos com aquela loja cuja razão social se demarca não pela forma brasileira de se expressar, mas pela forma importada de outro país – fato que representa os tantos estrangeirismos com os quais convivemos, aqueles, tais como “fast-food”, “happy-hour”, para não citarmos os outros... isso demandaria um certo tempo. Voltando àquela viagem, pode ser que as constatações se materializaram por alguns exemplos, tais como “bergamota”, “mexerica”, “aipim”, “mandioca”... para não citarmos os demais, entende? Eles, somente eles, representam os regionalismos, claro! Enfim, você constatará também que algumas vezes, não raras, por sinal, fará uso de uma linguagem mais despojada, mais descontraída, tudo isso porque a linguagem informal também norteia nossos passos, evidentemente. Como constatado, todas essas situações se constituem de características, de marcas linguísticas que lhes são próprias, as quais, de forma minuciosa, encontrar-se-ão aqui retratadas, por meio desta seção, preparada especialmente para você!!! COMUNICAÇÃO - AS VÁRIAS LÍNGUAS PORTUGUESAS
LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL Posicionados como seres eminentemente sociais, estabelecemos as interações com nossos semelhantes por meio de diferentes tipos de comunicação, bem como convivemos de forma recorrente com as distintas maneiras pela qual esse comunicar se manifesta. Assim, andando pelas ruas, adentrando um recinto qualquer, participando de algum evento, visitando algum ponto turístico, assistindo à televisão, enfim, independente de quaisquer que sejam as circunstâncias, deparamo-nos com a linguagem expressa por meio de palavras, como, também, aquela demarcada por meio de símbolos, ou ainda constatando uma mescla entre elas, ou seja, a verbal associada à não verbal. Pois bem, mais do que constatá-las, torna-se necessário conscientizarmos de que todas elas trazem consigo um objetivo, uma intenção, de modo a provocar no interlocutor aquilo que se pretende mediante o ato da enunciação. Dessa maneira, torna-se fácil compreendermos as finalidades a que se presta um humorista ao contar uma anedota, obviamente, ou seja, nada mais ele pretende que provocar o riso, estabelecer a comicidade por meio do discurso que produz. Outras vezes, em se tratando das charges, dos cartuns, das histórias em quadrinhos, o emissor se volta para algumas intenções norteadas de uma carga ideológica que, embora muitas não tão explícitas, evidente, mas impressas por meio das entrelinhas, do não dito. Essas intenções, na maioria dos casos, são reveladas por uma crítica geralmente direcionada a personagens específicos, ligados à política, ou até mesmo realizada de forma genérica, cujos apontamentos se materializam sob uma ótica voltada para o fato social de uma forma ampla. Com base nesses pressupostos, cabe ainda fazer menção a um fato que prepondera quando as intenções, como antes expresso, encontram-se implícitas, reveladas então pelo entendimento, pela interpretação que se atribui a uma determinada forma de comunicação, aspecto esse que se dá mediante o conhecimento de mundo advindo do próprio interlocutor, da leitura que faz dos acontecimentos, dos fatos ligados à sociedade, os quais se encontram à volta dele. Assim, para constatar um pouco mais acerca dos aspectos que norteiam essa questão, convidamo-lo(a) para acessar o texto “Inferências linguísticas”. COMUNICAÇÃO - AS VÁRIAS LÍNGUAS PORTUGUESAS
Agora que estamos munidos das compreensões aqui ressaltadas, voltemos, como necessário, ao conceito de linguagem verbal, a qual possui como recursos expressivos as próprias palavras, materializada por meio de textos orais ou escritos e ainda manifestados sob a forma de verso ou de prosa. Dessa forma, ao nos vermos diante de um cartaz cujo discurso assim se materializa:
Linguagem Verbal
Linguagem Não verbal
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