Trabalho realizado por: Jéssica Ortega nº7 Leonel Brinca nº9 Luís Sampaio nº11
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A História do Egipto…………………………………… O Império Antigo ……………………………………. O Império Médio ………..………………..………….. O Império Novo …………….…………….….…….. O casamento …………………………………… Famílias …………………………………… Paz …………………………………… A Arte …………………………………… A Cleópatra …………………………………… Deuses Egípcios ……………………………………. Ankh …………………………………… O alfabeto ………………………………… Bibliografia ……………………………………
• Os Egípcios acreditavam que o mundo tinha sido organizado de acordo com a vontade dos deuses e que a sua obrigação era assegurar que as coisas continuassem assim. • Os reis mortos eram preservados em túmulos de modo que seu ka pudesse beneficiar o país. 1)
1) O Ka significa a força vital (o corpo), que acompanhava o indivíduo mesmo após sua morte. Tal como em vida, precisava ter as suas necessidades físicas satisfeitas, por isso os sacerdotes do Ka encarregavam-se de oferecer-lhe tudo o que era necessário.
• Foi talvez a melhor época do Estado unitário, sob a qual se formaram e fixaram os caracteres distintos do Egipto e da sua civilização. Uma época de bemestar, de paz bastante estável, dinastias hábeis e que souberam manobrar bem as rédeas do poder.
Existiram neste período duas dinastias gloriosas, a XI e a XII, com soberanos cujos nomes se tornaram sinónimo de poder para os historiadores antigos. Neste período verificou-se a expansão no exterior e prosperidade interna e a realização de grandes obras públicas (desde o melhoramento de importantes territórios à fundação de novas e importantes cidades). Foram 350 anos de poder e esplendor, de 2134 a 1786 A.C.
• Foram construídos os “Colossos de Mémnom”, duas grandes estátuas do faraó Amenófis III, em frente do templo que o soberano mandou construir para si. • As estátuas eram famosas na antiguidade porque, danificadas por um terramoto, originavam ao nascer do sol estranhos lamentos. Infelizmente, uma restauração pouca hábil, realizada na época romana, fez com que o fenómeno deixasse de se manifestar.
• Trata-se da época mais esplêndida, famosa e ricamente documentada do antigo Egipto: aquela que lhes deu os maiores soberanos e os maiores monumentos: os grandes templos de Luxor, de Carnaque, de Abu Simbel, de Medinet Abu, os túmulos do Vale dos Reis.
• A reconquista nacional teve em Tebas a cidadeguia, e no seu deus, Ámon, a divindade dominante. É também a época em que o Egipto mais se integra na política mundial, da qual se torna essencial. Em termos de tempo, vai de 1575 a 1087 A.C., ou seja ocupa assim a segunda metade do segundo milénio. Divide-se em três dinastias: XVIII, XIX e XX.
• Um Faraó casava com várias esposas. O filho e a filha mais velhos da sua grande esposa, a rainha principal, eram o herdeiro e herdeira reais. Como o faraó pensava que nas suas veias corria o sangue divino, o herdeiro e a herdeira casavam um com o outro, para mantê-lo. Se não houvesse herdeiro, a herdeira real casava com outro filho das esposas do pai.
• A maior parte da população vivia em aldeias de grandes dimensões, os quais eram circundadas por fossos que serviam de defesa. Os pais, os filhos, os avós, os primos os tios e as tias viviam todos juntos. Tradicionalmente, os letres mais felizes continham cinco gerações a viverem todos sob o mesmo tecto.
• Depois de um período em que houve dois governantes simultâneos, uma família de príncipes líbios tomou o poder e estabeleceu a paz por algum tempo.
• Isto
durou até que estes começaram a lutar entre si. Depois os Núbios do sul governaram o Egipto durante 70 anos.
• Artisticamente, esta é uma civilização imponente: é a era das grandes pirâmides, dos templos do Sol, da definição das estruturas tipicamente egípcias em arquitectura, escultura e artes aplicadas. Teve as suas maiores realizações entre cerca de 2700-2300 A.C., sob quatro dinastias, entre os maiores faraós de toda a história egípcia.
• Cleópatra, rainha do egipto, foi a última da dinastia ptolomaica. • Era famosa pela beleza e inteligência. Tanto Júlio César como Marco António a cortejaram. • Em 30 a.C., Cleópatra suicidou-se, supõe-se que com a picada de uma cobra venenosa, após a derrota da batalha de Ácio.
Hórus: era o deus egípcio do céu, filho de Osíris e Ísis. Tinha cabeça de falcão e seus olhos representavam o sol e a lua. Matou Set e tornou-se o rei dos vivos no Egipto. Perdeu um olho lutando com Seth, considerado o famoso olho de Hórus, originalmente conhecido como o Olho de Rá, que foi um dos amuletos mais usados no Egipto em todas as épocas. Segundo a lenda de Osíris, na sua vingança, Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus que foi substituído por este amuleto. Depois da sua recuperação, Hórus pode organizar novos combates que o levaram à vitória decisiva sobre Seth. O Olho de Hórus simbolizava poder real. Os antigos acreditavam que este símbolo de indestrutibilidade poderia auxiliar no renascimento, em virtude de suas crenças sobre a alma.
Hator:
Era uma das deusas mais veneradas do Egipto Antigo, a deusa das mulheres, dos céus, do amor, da alegria, do vinho, da dança, da fertilidade e da necrópole de Tebas, pois sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos.
Conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios usavam-na para indicar a vida após a morte. Hoje, é usada como símbolo pelos neopagãos. A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.
Mumificação é o nome do processo utilizado pelos egípcios em que retiravam os principais órgãos, dificultando assim a decomposição dos mortos. Geralmente, os corpos eram colocados em sarcófagos de pedra e envoltos por faixas de algodão ou linho. O processo de mumificação durava cerca de 70 dias.
A cidade foi fundada no ano 116 a. C., no que hoje em dia se conhece como Velho Cairo, quando os romanos reconstruíram uma antiga fortaleza persa junto ao Rio Nilo, e é hoje a capital do Egipto moderno. Antes de sua fundação, Mênfis era a capital do império faraónico. O nome actual deve-se aos Fatímidas, que baptizaram a cidade com o nome de Al-Qahira. Depois de diversas invasões como a dos Mamelucos, Otomanos, Napoleão e os dos Britânicos, o Cairo converteu-se em capital soberana em 1952.
• CROSHER, Judith, Egipto Antigo, Caminho • CROSHER, Judith, História do mundo, Caminho