Jornal Empresarial

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O escritório BARBOSA I AURÉLIO presta serviços de arquitetura e engenharia desde 1995 em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os projetos são desenvolvidos com originalidade e criatividade, satisfazendo os desejos e necessidades dos clientes. Atualmente, na cidade de Leopoldina MG, é referência, devido aos vários objetos arquitetônicos já inseridos na malha urbana. A arquitetura contemporânea com traços modernistas é a principal característica deste escritório, que visa a qualidade arquitetônica de maneira racionalizada e funcional, proporcionando uma beleza plástica que marca a cidade e serve de testemunha do comprometimento e seriedade desta equipe.

barbosaurelio@yahoo.com.br facebook.com/barbosaaurelioarquitetura

Rua Presidente Carlos Luz, 666 Leopoldina - MG

Tel.: (32) 3441-1974

escritório arquitetura engenharia


dinheiro

editorial Monique Gardingo

Comunicação Social - Jornalismo Especialista em Adm. Marketing Especialista em Gestão Estratégica PNL | Empretec | Eneagrama | IDE

Bota pra fazer !!! Olá amigos, um prazer estar novamente com vocês produzindo o jornal empresarial de nossa região. Acreditamos no desenvolvimento e por ele trabalhamos entendendo que a união fortalece a economia e as boas relações com o mercado. Nossa proposta se mantém em trazer conteúdo de qualidade com contribuições de profissionais das diversas áreas que envolvem um processo de gestão, trabalhando ainda estatísticas, colhendo depoimentos, indo a campo e e n te n d e n d o c o m o e s t á n o s s o mercado. 2014 é um ano repleto de eventos, além das agendas comemorativas tradicionais, um ano de copa do mundo e de eleições presidenciais, reforçando ainda mais a necessidade de um planejamento e controle de vendas e produção, considerando principalmente o tempo e as temáticas. Acreditamos que um cenário pode ser sempre transformado e melhorado, para isso, basta perceber o ambiente corporativo e as situações que o envolvem, e, em seguida, analisar, planejar e unir instituições públicas e privadas em prol de um mesmo objetivo pelo bem social, econômico e sustentável, trazendo lideranças fortes para diálogos comuns que possam beneficiar a muitos. Desejamos que a publicação do Jornal Empresarial traga boas discussões e permita pensar e criar canais de união que provisionem boas ações. Abraço repleto de paz, alegria e prosperidade.

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O país das

prestações Carlos Eduardo Freitas Costa Bacharel em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), especialista em Marketing pela CEPEDERH-UNA, em Finanças Empresariais pela Fundação Getúlio Vargas e mestre em Administração pela PUC Minas/ Fundação Dom Cabral. Além disso, tem curso de Administração Esportiva pela Fundação Getúlio Vargas e em Sports Agent pela New York University (NYU). É professor nos cursos de graduação da Faminas BH e Unifenas além de ser docente de programas de pós-graduação nas áreas de Administração Financeira e Administração Mercadológica. É colunista semanal do jornal Super, onde assina a coluna Meu Dinheiro. Participa mensalmente do programa Chamada Geral da Rádio Itatiaia. É consultor credenciado do SEBRAE MG. Tem experiência na área de consultoria empresarial e em finanças pessoais. É autor do livro sobre educação financeira “Meu Dinheiro”. É coautor dos livros infantis sobre educação financeira “No trabalho do papai”, “No supermercado”, “O cofrinho” e “Uma boa ação”.

Alguns estudos recentes mostram que o comportamento do consumidor brasileiro é diferente do consumidor de outros países. Em outros países, existe uma maior sensibilidade do consumo à variação da taxa de juros. No Brasil, país que ainda convive com uma das maiores taxas de juros, o consumo é pouco afetado pela simples variação dos juros. O que importa para o brasileiro é o valor da prestação. Se o consumidor acha que ela cabe em seu bolso, corre para adquirir o produto. Não pensa em nada mais, inclusive na taxa de juros que ele está pagando. Nos últimos anos, o crescimento do Brasil foi ajudado pela expansão do crédito. As pessoas passaram a consumir uma série de produtos e serviços, adquiridos em parcelas a perder de vista. Tudo no Brasil pode ser comprado em prestações: desde produtos mais baratos como roupas e sapatos até produtos mais caros, como automóveis e imóveis. E este hábito não é exclusivo das classes menos favorecidas. Até os consumidores de alto poder aquisitivo parcelam suas compras. Algumas lojas internacionais de produtos de luxo oferecem exclusivamente no Brasil a opção de se dividir a compra de um produto que custa alguns milhares de reais, como as tão desejadas bolsas da marca francesa Louis Vuitton. A taxa de juros aplicada em um financiamento acaba por determinar o valor final a ser pago pelo consumidor. Quanto maior a taxa, mais caro ficará um produto. Vejamos o exemplo de uma geladeira que custe R$ 1.000,00. Se ela for adquirida em 24 parcelas com uma

taxa de juros mensal de 8%, a prestação ficará em R$ 94,98, levando o consumidor a gastar R$ 2.279,52 no total. Compra-se uma geladeira, mas paga-se mais de duas. Se a taxa cair para 4% ao mês, a prestação mensal ficará em R$ 65,59 e o gasto total em R$ 1.574,16. Neste caso, compra-se uma geladeira, mas paga-se uma geladeira e meia. Com uma taxa de 2% ao mês, a prestação mensal fica em R$ 52,87 e o valor total desembolsado em R$ 1.268,88. Uma compra planejada pode evitar este custo adicional. Guardando um valor de R$ 90,00 mensalmente (um pouco menos do que a parcela do financiamento mais caro), em menos de um ano já tem o valor para comprar a geladeira à vista (e podendo obter um desconto). A falta de educação financeira acaba induzindo os consumidores a um grave erro. O consumidor pensa isoladamente no valor da prestação, esquecendo-se de todos os seus outros compromissos. Inclusive prestações de outras compras realizadas. Como não tem o hábito de registrar o orçamento doméstico (que mostra os rendimentos e despesas de uma família), não se consegue precisar com muita certeza qual é o valor disponível para novos compromissos. Ou a té m e s m o s e e x i s te a l g u m va l o r disponível. Como consequência dessa decisão de compra, que muitas vezes não caberia no orçamento familiar, em pouco tempo não se consegue pagar mais as prestações. Resultado: aumento do endividamento das famílias brasileiras ( fenômeno cada vez mais noticiado pela imprensa do nosso país). Mandem dúvidas e sugestões para o email carloseduardo@harpiafinanceiro.com.br


Desenvolvimento Regional

destaque

Nos últimos 10 anos Muriaé está sendo muito bem administrado com um crescimento muito grande no setor da construção civil e aumento na produção e qualidade dos produtos principalmente, na indústria têxtil com a modernização dos maquinários, treinamentos de funcionários e gestores como mostra os números a seguir. O Desenvolvimento Econômico de Muriaé é demonstrado claramente pela Indústria da Moda de Confecção, onde hoje segundo um diagnóstico feito em 2005 e atualizado em 2010 pelo IEL (Instituto Evaldo Lodi), nos mostrou que existem cerca de 415 empresas formais que empregam 5.130 pessoas diretamente. De acordo com os dados da Rais, entre 2006 e 2009, o número de estabelecimentos do setor têxtil cresceu 11,9%, superior ao observado em Minas Gerais (8,1%). O número de empregados no polo aumentou 13,3% e em Minas Gerais foi bem inferior (1,6%). A expectativa para o futuro é otimista posto que hoje temos as indústrias crescendo e boas escolas de formação profissional, esta mistura é garantia de um futuro brilhante.

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Credibilidade

O ano de 2014 nos apresentou um cenário muito incerto, fato que motivou a Secretaria de Desenvolvimento Social elaborar um Plano que já está em execução para desenvolver o comércio local. Outra ação é incentivar a formalização dos empreendedores individuais. A cidade de Itamarati de Minas é famosa pelos eventos que realiza e isso impacta significativamente na economia local. Entendemos que o turismo, comércio e serviços são as principais atividades que tendem a se desenvolver, oferecendo novas oportunidades para o desenvolvimento local. É necessário que todos deem sua parcela de contribuição para que isso aconteça, pois, é preciso que haja o esforço do poder público, mas também da iniciativa privada, entidades de classe, ONGs, entre outros para que as ações se consolidem. Estamos trabalhando para que Itamarati de Minas seja um excelente lugar para visitar, e principalmente uma cidade para se viver bem.

em Gestão

Comecei trabalhando na serraria que pertencia a Casa Mattos, nos anos 80. Foi um grande aprendizado. Em 1993 fui trabalhar na Casa Mattos e foi um início muito difícil. Aos poucos fomos sanando os problemas, desenvolvendo instrumentos de controle e os resultados começaram a aparecer. O momento mais desafiador foi quando abrimos nossa primeira filial em Juiz de Fora, um mercado novo, bastante competitivo. Mas era necessário ir para um mercado que nos daria um maior volume de vendas e, consequentemente, ganhar mais poder de compra junto aos nossos fornecedores. Sempre acreditei muito nas informações gerenciais e trabalhei muito para tê-las de forma que elas refletissem os movimentos da empresa e contribuíssem nas decisões. Contei muito para isso com a a j u d a d o n o s s o c o n t a d o r, Mateus, que compartilhou dessa visão. Acredito que qualquer empreendimento tem que ser bem gerenciado através de números e informações que irão nortear as decisões, portanto, quem estiver começando inicie com um plano de negócios. Ele tornará as coisas um pouco mais previsíveis, como a necessidade de capital e as possíveis dificuldades.

Cataguases passa por uma fase de desindustrialização. Em Minas Gerais tem 70 empresas de grande porte que empregam 3 mil funcionários. Estamos investindo na área de economia criativa por meio do Polo Audiovisual da Zona da Mata, projeto criado pela sociedade civil. Vamos consolidar o projeto para cinema de animação e artes digitais. A perspectiva é que esse ramo produza um novo ciclo de desenvolvimento. E na economia tradicional estamos investindo nas micro e pequenas empresas. No 2º semestre, depois das eleições, acontecerá uma etapa regional do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (FOPEMINPE), em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento do Estado. Com isso, visamos aumentar a competitividade das micro e pequenas empresas (MPE's) e facilitar o acesso ao mercado para as mesmas. Vamos melhorar a lei geral municipal das MPE's e realizar ações para que elas sejam colocadas em prática.

Com o objetivo de trabalhar para que os municípios da região se desenvolvam com crescimento social, industrial, comercial e de forma sustentável, foi criada em 2013 a Agência de Desenvolvimento Ecos da Mata – Ademata. A Agência é o resultado de uma série de discussões acerca do desenvolvimento da região da Zona da Mata Mineira por meio do Fórum de Desenvolvimento Regional Sustentável, do Programa de Desenvolvimento Local Ecos da Mata, realizado pela Votorantim Metais, em nove municípios da região. Segundo o presidente da Ademata, Milton Miranda, a agência irá criar o regimento interno para trabalhar de acordo com o diagnóstico que já possui de cada município. “A diretoria vai visitar cada cidade, participando de reuniões com os prefeitos, secretarias, empresas, e entidades para avaliarmos os reais problemas e discutir as possíveis soluções. Essa diretoria é composta por pessoas com um comprometimento muito grande com a sociedade e conhecedores do que é e como funciona o terceiro setor, com condições de desenvolver um bom trabalho frente a Agência Ecos da MataAdemata.”

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qualidade de vida no trabalho

Carolina Damasceno Graduada em Serviço Social pela PUC - Minas, Mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Juiz de Fora, bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa de Minas Gerais.

Qualidade Pro ssional x Qualidade de Vida Na atualidade há uma forte tendência social, em todo mundo, de uma transformação na forma de estruturarmos o mundo do trabalho. Antes, movido por uma ética do dever passando no cenário atual a se configurar baseado no hedonismo, ou seja, no prazer. A internacionalização e a crescente competitividade do mercado trouxeram novos desafios, exigindo novas habilidades e competências das organizações, consequentemente, uma pressão maior foi repassada a todos que estão envoltos no processo. Tais mudanças fizeram com que as pessoas tivessem que ser mais especializadas para garantir seus cargos. Contudo, essa tensão trouxe problemas tanto na vida profissional quanto na vida privada. Com isso, um novo desafio se mostrou presente nos dias de hoje, como trabalhar estas tensões, transformando-as em algo que corrobore para a qualidade de vida. Busca-se hoje uma ética voltada para o prazer vinculado a eficiência, para que se consiga direcionar as pessoas certas nas posições corretas, garantindo assim produtividade. Uma pesquisa realizada com 14.660 executivos e gerentes, apresentada pela revista RAE, Revista de Administração de Empresa (RAE, SP, V. 36,n.3,p.14-22, Set.1996), demonstrou que trabalhadores que se mostravam insatisfeitos no trabalho, em sua maioria, o motivo estava ligado à razões externas ao ambiente corporativo, e estas razões, em

geral, estavam relacionadas à sua qualidade de vida, que poderia ser resumida como o gerenciamento da tensão entre vida profissional e privada. Na pesquisa, vários funcionários que eram mandados para o exterior não se adaptavam, não em função do trabalho em si, mas sim pela insatisfação de muitos familiares que os cobravam de ter que deixar seu país, pela pressão do parceiro e da família. Exemplos como esse são muitos em nosso cotidiano. Em uma instituição da qual faço parte, uma funcionária, responsável pela limpeza, estava com pouca produtividade, faltando ao trabalho, já pensávamos em demití-la. Entretanto, pouco antes disso acontecer à cozinheira do setor entrou de férias e tivemos que realocá-la, nesse período ela se transformou. Mesmo tendo acumulado duas funções, ela se mostrou muito competente, ao ponto de chamar a atenção de todos. Em conversa com essa funcionária, ela nos confidenciou que tinha um sonho de abrir um restaurante, que amava cozinhar. Percebendo seu interesse e habilidades a mudamos de função e não foi preciso demiti-la, e ela continua satisfeita e produtiva. Frente a isso, é fundamental que o RH das empresas deva estar atento a estes comportamentos, pois, por mais que consigamos separar o profissional do pessoal, somos formados por uma simbiose entre ambos os aspectos. Cada vez mais nos vemos próximos a uma era onde as pessoas não serão mais remuneradas pelo seu trabalho em si, mas por suas habilidades, pelo conjunto de suas competências e capacidades, ou seja, estamos avançando para uma mudança de paradigma, onde o valor agregado do capital humano será mola indispensável e inerente no mundo corporativo.

direito empresarial Rodrigo Monteiro Martins Advogado em Cataguases/MG Pós-graduado em Direito do Trabalho, em Direito Ambiental e em Direito Processual. Mestrando em Direito Empresarial. Apesar de não ser tão utilizado quanto na década de 80 e 90, o cheque, ainda hoje, é um dos títulos de crédito mais utilizados nas transações comerciais. O comercial, em geral, tem preferido aceitar o cheque do que até mesmo o cartão de débito ou crédito, já que, como sabemos, essa forma de pagamento tem se mostrado muito cara por conta do aluguel das famigeradas “máquinas” e, principalmente, por conta da comissão das administradoras que, pasmem, já tive conhecimento de empresário que paga algo em torno de 6% (seis por cento) do valor da venda. Com isso, parece-nos de suma importância traçar alguns comentários sobre esse título de crédito (cheque), em especial no que diz respeito a execução e cobrança. O cheque, regido pela Lei nº. 7.357/85, é uma ordem de pagamento a vista, emitida contra um banco ou instituição financeira assemelhada para que pague quantia determinada, proveniente de fundos disponíveis através de depósitos bancários em favor do emitente/sacador ou contrato de crédito. E aí está o primeiro esclarecimento. Por determinação legal, o banco sempre será “a vista”. Ou seja, mesmo que o cliente/correntista informe uma data futura, caso a pessoa que o recebe o deposite em data anterior ao estabelecido, o banco o processará normalmente e pagará, isso, claro, se houver fundos e não houve, por exemplo, contra ordem ao pagamento. A jurisprudência do STJ – Superior Tribunal de Justiça, nesse caso, apenas dando respaldo a uma prática comum no Brasil, é que pacificou o entendimento de que “Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado.” e isso se deu, por entender o STJ que tal medida violaria o acordo firmado entre as partes (apresentação antes do prazo) e que, por isso, seria uma “ilegalidade contratual”. Portanto, se aceitar receber um cheque para compensação em momento futuro, observe sempre a data acordada, de modo a evitar passivos de indenização. Outro ponto importante é o conhecimento dos prazos para apresentação do cheque à Instituição Financeira para compensação e, no caso de não pagamento, o prazo para a interposição de ações judiciais visando o recebimento dos valores. Sendo o cheque passado na mesma praça onde está estabelecida a agência do Banco onde o sacador/cliente do banco tem conta, o prazo para

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As Regras do

Cheque apresentação é de 30 (trinta) dias, sem sendo a praça distinta, o prazo é de 60 (sessenta) dias. E porque a importância disso? Várias. A principal, é que pelo art. 59 da Lei do Cheque estabelece que “Prescrevem em 6 (seis) meses, contados da expiração do prazo de apresentação, a ação que o art. 47 desta Lei assegura ao portador.”. A citada ação do art. 47 é a ação de execução que, por sua vez, é aquela que permite ao credor receber o valor indicado no título sem a necessidade de processo prévio para reconhecimento do direito ao crédito, iniciando-se portanto, como o nome já diz, na execução dos valores. Desta forma, temos que a primeira prescrição de ação cambial ocorre somente após 6 (seis) meses depois de expirado o prazo de apresentação que, como vimos, pode ser de 30 ou 60 dias. Passado esse prazo, o credor conta ainda com uma ação cambial, mas que desta vez será denominada de “locupletamento ilícito”, cujo prazo é de 2 (dois) anos após o prazo da ação de execução e que, diferentemente da execução, agora pede processo cognitivo para depois executar o devedor. Ainda assim, aqui também bastará ao credor apresentar o título como prova do crédito, aplicando-se às essas ações todos e iguais princípios de direito cambiário. E passado esses prazos, acabou? Não tenho mais como receber? Passado esses prazos, que são bem razoáveis, diga-se de passagem, haverá ainda a possibilidade de ajuizamento de ação de cobrança. O STJ, que falamos, estabeleceu que ela caberá até 5 (cinco) anos após a realização do negócio jurídico que deu motivo a emissão do cheque. Nesta ação, como na de locupletamento ilícito, haverá necessidade de processo de cognição para reconhecimento do direito para, somente depois, fazer a execução. A diferença é que agora haverá o ônus de provar a causa debendi, o que antes não ocorria, pois bastava a apresentação do título de crédito. Ao todo, então, temos nada mais nada menos que três instrumentos (ações) que permitem buscar a satisfação do crédito contido no cheque, cada uma com regras peculiares e que, no total, indicam que para o recebimento dos valores citados no cheque, o credor tem até pouco mais de 5 (cinco) anos pra propor as medidas cabíveis, s.m.j.


reportagem

2014: ano de copa e eleições

Dois eventos têm movimentado as esferas política, econômica, social e esportiva do Brasil em 2014: a Copa do Mundo em junho e as eleições presidenciais em outubro. São muitas as discussões e opiniões sobre esses dois assuntos. A população não está discutindo apenas sobre a escalação do técnico Felipão, mas sim sobre a possível corrupção na construção dos estádios, a falta de infraestrutura das cidades sede, o possível caos aéreo e o porquê de não destinar esses recursos em outras áreas como saúde e educação. Há aqueles que defendem o evento futebolístico e acreditam que este traz desenvolvimento econômico e social para o país, enquanto outros criticam a falta de planejamento. O fato é que a Copa está acontecendo no Brasil, 64 anos depois da derrota da

Seleção para o Uruguai no Maracanã e, está movimentando a vida dos brasileiros, a favor ou contra. Em seguida, começa a disputa para o cargo de presidente da República. Entre os candidatos estão Dilma Rousseff (PT), que lidera as pesquisas, Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), aliado a Marina Silva. Alguns apostam até na candidatura do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, que anunciou sua aposentadoria para este mês de junho. As eleições também vão definir governadores, senadores e deputados pelos próximos quatro anos. Com esses dois grandes eventos os brasileiros terão ano bastante agitado e com possíveis surpresas tanto na Copa quanto nas eleições.

Às vésperas da Copa do Mundo ocorreram paralisações e greves de diversas categorias em todo o Brasil como dos professores, motoristas de ônibus e metroviários em São Paulo e dos profissionais da saúde no Rio de Janeiro. No final do mês de maio houveram saques e vandalismos em Recife durante a paralisação da Polícia Militar e depredações de 300 ônibus no Rio. Essas ocorrências ganharam os jornais de todo o mundo. Diante deste cenário há quem acredite que o país possa parar durante o mundial. O que se pode ter certeza é que o evento será um espaço de protesto e reivindicações.

Nas eleições são gerados empregos para trabalhar diretamente com os candidatos ou na confecção de materiais de propaganda eleitoral. É o exemplo das gráficas que produzem milhares de santinhos durante essa época. Já a Copa traz excelentes oportunidades para os setores de serviços, hotelaria, alimentação e turismo. Além disso, alguns segmentos do comércio também investem em artigos temáticos como camisas, faixas e bandeiras. Porém o que tem se destacado é a venda de televisores. Desde o início do ano a venda desses aparelhos aumentou muito. Segundo pesquisa do Fecomércio-RJ em parceria com a Ipsos no primeiro trimestre já houve um crescimento das vendas de 50,38% comparado com o mesmo período do ano passado. Em Cataguases, segundo o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Cataguases, Humberto Lanzieri, apesar desses grandes eventos o comércio de um modo geral passa por dificuldades. “Agora que as decorrências da inflação e do endividamento da população, o que provoca diminuição da renda para o consumo, estão surtindo seus efeitos sobre o comércio. Quanto à Copa do Mundo, percebe-se que o comércio não está muito otimista com os resultados de geração de vendas pois, pelo lado da demanda, percebe-se pouco ânimo para o consumo de artigos relacionados ao evento devido, além dos fatores acima citados, a um alto índice de reprovação em relação aos gastos gerados pela Copa. Pelo lado da oferta, temos o problema dos horários de funcionamento normais, que serão reduzidos, e o próprio receio do comerciante em investir e não se obter o retorno desejado. Claro que alguns setores, como os que vendem bebidas, terão grande incremento de vendas, mas que podem não compensar os demais que poderão ter crescimentos nulos ou negativos.” De acordo com a pesquisa realizada pela consultoria Nielsen Sport Track, especializada em levantamentos sobre a influência do esporte no mundo dos negócios, 63% da população brasileira costuma consumir bebidas, doces e salgadinhos assistindo a jogos de futebol. Espera-se que nesta Copa esse público beba R$ 2 bilhões em cervejas e refrigerantes. E é com essa expectativa que bares e restaurantes estão se preparando. A proprietária de um tradicional bar da cidade, Ana Resende Miguel, espera receber um grande número de pessoas nos dias dos jogos. “Estamos enfeitando o bar, contratando mais funcionários e comprando uma televisão de 60'' para atender os clientes.” Para o sócio-proprietário de um supermercado na cidade, Mário Lúcio Abranches Moraes, a expectativa é que as vendas aumentem nas vésperas dos jogos. “Acreditamos em um crescimento, mas nada exagerado. Assim como ocorre quando há um feriado.” 5


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A era da criatividade

A Economia Criativa consiste na geração de renda para um determinado grupo ou região a partir do conhecimento, arte e cultura, contribuindo assim para um desenvolvimento sustentável. Seus três pilares são imaginação, criatividade e inovação. Essa economia envolve setores como arquitetura, moda, artesanato, informática, entre outros. Apesar do termo ser relativamente novo há quem trabalhe nessa área há muitos anos. Como a produtora de eventos culturais e presidente da ONG Pacto Ambiental em Cataguases, Maria Elisa Costa Machado, que no 2º grau inventava receitas de doces e salgados para vender para seus amigos na escola, em Belo Horizonte. Nessa mesma época ela começou a fazer festas na cidade. “Em BH era comum as boates terem uma carteira de clientes “formadores de opinião” que levavam sua turma para se divertir. Eu era uma dessas clientes. Assim, quando a festa era “minha”, a cada pessoa que entrava com o meu convite eu também ganhava. Dessa forma, fui ficando conhecida e me tornei uma promoter. Logo depois comecei a produzir meus próprios eventos.” Maria montou uma produtora com uma amiga da faculdade, Atíria Agência de Cultura. “Fazíamos festas para jovens de 18 a 40 anos. Tínhamos um selo de entretenimento chamado “Movimento Balanço”, que na primeira década do ano 2000 foi o evento mais badalado da cidade. Colocávamos 2 mil pessoas por semana para balançar em eventos toda terça e sábado. Como exemplo de ar tistas conhecidos que levamos estão: Bezerra da Silva, Marcelo D2, Jorge Ben Jor, Seu Jorge, Clube do Balanço, Sidney Magal, entre outros.” Até o nascimento do filho em 2010, Maria

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economia criativa

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ainda trabalhou com produção de eventos corporativos, produção de teatro e circo via leis de incentivo e para empresas. “Em minha opinião, nos grandes centros, as pessoas são mais livres para inovar do que nas cidades menores, preocupa-se menos com o fracasso. Porém, acho que as principais diferenças entre Cataguases e as cidades maiores são as oportunidades e o poder aquisitivo das pessoas. Onde circula mais dinheiro os negócios prosperam mais rapidamente. A economia criativa não exige grandes investimentos financeiros, e sim intelectual, portanto, o dinheiro precisa entrar logo, para que haja ânimo para continuar o negócio.”

"Têm muitas cenas surgindo em Cataguases. Muitos grupos produzindo de forma independente e com qualidade.", Fausto Menta Em Cataguases tem uma lista grande de pessoas que trabalham com Economia Criativa, como o produtor cultural Fausto Menta, responsável pelos projetos Usina Cultural e o Festival de Samba e Petiscos com etapas em Ubá e Miraí. Nos dois projetos é valorizada a mão de obra local. “Material de divulgação, hotel, alimentação, transporte, iluminação, entre outros serviços são feitos por empresas da cidade ou região. No Festival de Samba, por exemplo, quadriplicou o movimento financeiro de Miraí durante a realização do evento.” Além de movimentar a economia esses projetos costumam capacitar a comunidade para participar. O Festival de Piacatuba oferece cursos de atendimento e de garçom, para as equipes dos restaurantes participantes. Fausto ressaltou que este ano deve oferecer curso de atendimento aos comerciantes de Miraí. “O apoio local é imprescindível para a

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realização dos projetos.” Para ele a economia criativa está muito forte na cidade. “Têm muitas cenas surgindo em Cataguases. Muitos grupos produzindo de forma independente e com qualidade. Temos grupos de teatro, uma lista enorme de músicos, esse pessoal que produz curta de forma independente e recebe até prêmios. São vários núcleos fortalecendo a cena. E o que se faz aqui não acontece em nenhuma outra cidade do porte de Cataguases, só em capitais. Temos que continuar inovando.” Diversos dos projetos realizados no m u n i c í p i o s ã o pa t ro c i n a d o s p o r empresas privadas por meio de leis estaduais de incentivo à cultura. Outros t r a ba l h o s re c e b e m a p o i o d a L e i Municipal Ascânio Lopes, que foi criada em 2009 para incentivar a formação artística e cultural. Em 2013, foram avaliados 57 projetos e selecionados 24 nas áreas de música, ar tesanato, literatura, teatro, fotografia, ar tes plásticas, audiovisual, meio ambiente e turismo cultural. A atriz e palhaça, Roberta Rodrigues, teve seu projeto aprovado. A peça teatral “O Combinado”, escrita e dirigida por Carlos Sérgio Bittencourt e que conta com ela e Gabriel Nunes atuando. O espetáculo, que é voltado para o público adulto, será apresentado no início de setembro no Centro Cultural Humberto Mauro, integrando as comemorações de aniversário da cidade. Para Roberta o que a ajudou a escrever o projeto, além do ator Cacá Massena, foi um curso realizado no Sebrae. “A lei é uma ótima oportunidade dos artistas cataguasenses mostrarem seu trabalho e nós sabemos que tem muita gente boa.”

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tecnologia Por Éliton Luiz de Assis Arquiteto de Soluções, Contabilista, Administrador Especialista em Controladoria e Finanças.

O Risco da

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Ve n c i d a s a s p r i m e i r a s o n d a s d e implantação de projetos do Sistema Público de Escrituração Digital – SPED, as empresas podem se considerar sobreviventes deste momento na história do Fisco Nacional. Entretanto, é importante ressaltar que uma vez atingida pelo SPED, a organização deverá se monitorar constantemente e verificar o atendimento de seus processos internos aos requisitos legais deste projeto. A realidade é que, desde o início do SPED, entre os anos de 2008 e 2010, projetos como a Nota Fiscal Eletrônica, o SPED Fiscal e a EFD Contribuições, transformaram profundamente a vida de muitos profissionais, principalmente, aqueles das áreas fiscais, de contabilidade e de tecnologia da informação. De fato, as empresas se depararam com uma nova realidade, na qual suas rotinas de trabalho, controles e documentações, até então em papel, deram espaço à informação em formato digital, mudanças estas com curtíssimo prazo para implementação e riscos de multas pela não adaptação em tempo hábil. Em relação às Prestadoras de Serviços na área de Tecnologia da Informação – TI, a realidade foi ainda mais impactante, uma vez que deveriam ser providenciadas adequações em softwares, preparação de cronogramas de atualização em massa e, principalmente, capacitação do time técnico para entender o universo. Seguindo a mesma direção, as áreas internas das empresas se viram na necessidade de otimizar seus mecanismos de comunicação, não apenas em relação à troca de informações sistêmicas, mas também à partilha de conhecimentos. Este cenário favoreceu, e muito, a proliferação das redes sociais c o r p o r a t i va s , p e ç a s f u n d a m e n t a i s p a r a disseminação de informações e colaboração entre os par ticipantes das organizações . Es ta multidisciplinaridade, a principio entendida como

dolorosa e traumática, se apresentou no curto prazo como uma realidade bem presente nas empresas e atualmente vai de encontro com as tendências de colaboração empresarial e gestão do conhecimento na organização. Se por um lado, passar por esta primeira fase foi importante para o amadurecimento de processos nas empresas, é importante a atenção para os conteúdos que estão sendo entregues ao Fisco. Não basta apenas cumprir os prazos para entrega das e s c r i t u r a ç õ e s . Fa z - s e n e c e s s á r i o a u d i t a r constantemente os conteúdos a serem transmitidos e corrigir possíveis inconformidades geradas pelo registro de documentos fiscais. Erros comuns e básicos como o aproveitamento indevido de créditos de impostos ou o fato de não se registrar uma determinada nota fiscal de venda ou ainda de identificar um produto com código NCM totalmente incoerente, podem gerar, em um curto prazo, uma ação do Fisco junto à empresa, evoluindo para cobrança de multas. Assim sendo, o sentimento de tranquilidade em relação aos prazos que estejam sendo cumpridos não extingue dos profissionais, sejam da área fiscal, contábil, de tecnologia da informação ou administrativa, a responsabilidade de conferir constantemente as informações que estão sendo prestadas ao fisco. É necessário que sejam estabelecidas revisões periódicas em sistemas de informação, buscando também a melhoria e atualização do conhecimento por parte das equipes internas, principalmente as responsáveis por cadastros, lançamentos de documentos e apuração de impostos. As empresas devem também estar atentas ao fato de que o Fisco cruza informações em tempo real e que muitos contribuintes poderão ser multados não por má fé, mas por cometerem erros fiscais, tentando acertar.

“A TOTVS Zona da Mata Mineira, empresa de software e gestão empresarial, promoverá o “Café Tributário com a TOTVS” para apresentar uma solução de auditoria, validação e controle das obrigações fiscais em formato digital - o TOTVS Inteligência Fiscal. O evento acontece no dia 25 de junho em Juiz de Fora, dia 02 de julho em Ubá e 03 de julho em Muriaé. Informações e inscrições (32) 4009-9005.”

Palestra

destaque

(32) 4009-9005

Leyse Siqueira Brownie Show

Jovem

Empreendedor No meio das incertezas e estresse do mundo dos concurseiros, visitando minha sobrinha em Juiz de Fora, tive a oportunidade de conhecer essa delícia que é o brownie. Resolvi testar a receita e como deu super certo, com a ajuda de meus sobrinhos, criei a logo da Brownie Show e a página do Facebook, que atualmente está com 2170 curtidas. No início, os brownies eram vendidos sob encomenda e entregues de porta em porta até uma cliente me sugerir montar uma Brownieria em Cataguases. A ideia foi amadurecendo e com o apoio do Sebrae pude então concretizar. Em novembro de 2013 a loja foi inaugurada, 5 meses depois que tudo começou. Eu realmente não esperava tanto sucesso, mas sempre tive em mente que um trabalho feito com amor, dedicação, honestidade e qualidade é investimento certo.

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entrevista

Paulo Montes Empresário 1. Olá Paulo, agradecemos sua participação na primeira edição do Jornal Empresarial. Conte para nós como tudo começou, como foi seu início empreendedor? Já estava no ramo de varejo alimentício há vários anos e com a chegada de grandes redes no município foi ficando cada dia mais difícil, até que resolvi buscar outras alternativas para então sair do varejo. Surgiram algumas oportunidades de compra de indústria, escolhi a mais enxuta , menor e menos lucrativa para experimentar, tinha apenas dois funcionários e um único cliente. Então, iniciei e logo percebi que com a capacidade produtiva que tinha não chegaria a lugar algum, daí resolvi investir em equipamentos e buscar novos clientes usando de técnicas que aprendi em cursos e palestras que frequentei em BH, JF e aqui ministradas por especialistas no ramo. Isso foi muito importante para mim. Fiz curso de formação e preço de venda para a indústria, gestão financeira, qualidade total e outros. 2. A que você atribui seu sucesso profissional? Agressividade em negociar e clareza nas

ações, respeitando princípios éticos como honestidade, humildade e simplicidade. 3. Qual a responsabilidade como indústria atacadista com sua equipe e ainda seus clientes? Estar atento a todos, oferecendo suporte necessário e oportunidade para que todos cresçam, obtenham sucesso e trabalhem com satisfação e alegria. 4. Fale-nos um pouco sobre parceria, como você acredita que essa relação deve ser? Fundamento primordial das parcerias, tem que ser bom para ambos, só assim é duradoura, quando se esquece isso, ela vai se deteriorando até que surge um concorrente e oferece tudo aquilo que você privou a seu parceiro. 5. Como você vê hoje a economia do país e de nossa região? Acredito que não está indo muito bem como em todo país, pois atuamos no Sudeste e Sul e as reclamações são as mesmas, vendas fracas inadimplência alta, portanto, vale ressaltar que só superamos crise com trabalho e estratégias. Em visita recente a alguns polos econômicos e com empresários do setor de varejo percebi

que está começando a melhorar, pelo menos estão otimistas, o que acho muito importante. 6. A logística em seu ramo de atuação é uma grande aliada, comente. Aliada e um diferencial nosso. Mantemos frota sempre nova e c o m c o l a b o r a d o re s c i e n t e s d e s u a responsabilidade em superar as expectativas de nossos distribuidores. Eles não se preocupam em manter estoque alto, pois mediante pedido entregamos em menos de 24h e no atendimento ao varejo exigimos a mesma postura, entregas rápidas. 7. Deixe suas dicas a empreendedores que estão começando e que como você possam se desenvolver. Antes de iniciar algum projeto estude-o bastante para avaliar as possibilidades de sucesso ou fracasso e caso positivo, arregace as mangas, que apesar de todas as dificuldades que surgem em nossos caminhos, com persistência sairemos mais fortes na frente e quanto mais forte mais fácil venceremos. Nunca se esqueçam dos valores básicos: honestidade, responsabilidade, humildade e crença no negócio como fator primordial para crescer.

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mercado

O valor da beleza Um mercado que está em constante crescimento é o da estética. Segundo pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) a beleza vem tomando importância no panorama brasileiro e alguns fatores que contribuem são o aumento da expectativa de vida, a expansão da classe C e a participação crescente da mulher no mercado de trabalho. O Brasil é o terceiro maior mercado de beleza, perdendo apenas para Estados Unidos e Japão. A busca pela aparência perfeita faz com que salões e clínicas de estética cresçam cada dia mais. A ABIHPEC estima que até 2015 a população gaste R$ 50 bilhões neste segmento, o dobro do que se consumia em 2010. Isso se deve ao desenvolvimento da indústria, adesão de novas tecnologias em tratamentos estéticos e ao surgimento de novos empreendedores no país. Para Simone Monteiro, proprietária de uma clínica de estética em Cataguases, atualmente, homens e mulheres entendem que a estética está ligada a qualidade de vida, saúde e bem-estar. “Acredito que o mercado está em alta, pois as pessoas cada vez mais têm se preocupado não somente com a saúde, mas também em envelhecer bem, isso inclui a parte estética e hoje elas procuram se cuidar cada vez mais cedo.” Além dos tratamentos, há aqueles que procuram por cirurgias. Segundo Sônia Sacchetto, secretária no consultório do cirurgião plástico, José Eneas de Souza Cortes, a agenda do médico, em Cataguases, está cheia até setembro. “São muitas pessoas procurando para fazer lipoaspiração e para colocar prótese na mama. O mercado está realmente muito aquecido.” O Brasil ocupa 2ª posição em número de cirurgias plásticas estéticas no mundo. A forte demanda no mercado impôs a necessidade de profissionalizar os esteticistas. Em todo o Brasil são diversos cursos de tecnólogo e bacharelado. Por meio do ensino a distância, uma Faculdade em Cataguases oferece curso Superior em Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal, que tem duração de 2 anos e meio. Segundo a Diretora, Eliane Cristina Pereira de Medeiros, são duas turmas fazendo o curso com uma média de 15 alunos e a primeira irá formar em junho de 2015. O profissional pode exercer atividades de assessoria e consultoria nas diferentes áreas da estética e imagem pessoal, aplicar cosméticos por meio de técnicas e massagens apropriadas, entre outras funções. A aluna, Deyse Rocha, já atua na área. “É muito importante se capacitar, pois sempre aparecem coisas novas. Por isso, faço o curso superior e outros para me especializar.” Ela trabalha como esteticista em um salão da cidade e o número de clientes não para de crescer. E o que é mais interessante e importante é que os cuidados com a beleza vem sendo também associados a uma preocupação maior com a saúde. As pessoas vem buscando cada vez mais a alimentação saudável e a atividade física associada ao bem-estar, além de uma boa aparência. Saúde, beleza e disposição é a grande busca desse mercado em crescimento!

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Essa foi uma parceria que deu certo. Gosto de trabalhar com pessoas competentes, pontuais e criativas. Eu encontrei isso e muito mais junto a empresa GentteSA. Eu me sinto segura quando coloco minhas expectativas nos resultados dessa equipe e assim garanto a satisfação dos meus clientes também!

Como poder público, buscamos sempre serviços de qualidade e com eficiência e a Gentte SA é uma empresa que atua acima de tudo com responsabilidade no cumprimento dos prazos, criatividade e muita qualidade nos trabalhos que realiza. Eu recomendo!

Criatividade,pontualidade e comprometimento resumem bem a imagem que tivemos da Gentte SA,que responderam nossas expectativas em curto prazo. Parabéns pelo trabalho. Fisio Corpus

Consultoria e Treinamento

Não temos dúvidas o quanto estamos satisfeitos com todo o trabalho de criação feito por vocês. A atenção e carinho desde o primeiro atendimento ao trabalho final, fez com que tivéssemos a certeza de que estamos trabalhando com pessoas competentes, que conseguiram criar de maneira única a nossa identidade visual. Obrigado Gentte SA


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