VM - Zona da mata 2015

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Matriz Rua Minas Gerais, 15 - Vale do Sol. CEP 36700-000 – Leopoldina – MG Telefone: (32) 3441-9226 Filial Rua Valentim Pereira da Rocha nº 100, LJ05 - Centro CEP 36770-092 – Cataguases – MG Telefone: (32) 3442-7987



Companhia Brasileira de Alumínio Estação Bauxita, S/N - Bortolan 37701-970 - Poços de Caldas – MG Tel.: (35) 3714-2503

EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO

Companhia Brasileira de Alumínio / Votorantim Metais CNPJ: 61.409.892/0009-20Endereço: Fazenda Chorona, s/nº Dores da Vitória.CEP: 36790-000 - Miraí - MG CNPJ: 61.409.892/0135-85 Endereço: Estrada Itamarati - Descoberto, Km 12 CEP 36788-000 - Itamarati de Minas – MG Telefone: (32) 3452-1940 Contato: Ricardo Muniz Freire Vinhal

EMPRESA RESPONSÁVEL POR ESTE PROGRAMA

MINASVIDA

Companhia Brasileira de Alumínio / Votorantim Metais CNPJ: 61.409.892/0009-20 Endereço: Fazenda Chorona, s/nº.Dores da Vitória CEP: 36790-000 – Miraí – MG CNPJ: 61409892/0135-85 Endereço: Estrada Itamarati - Descoberto, Km 12 CEP 36788-000 - Itamarati de Minas – MG Telefone: (32) 3452-1940Contato: Daniele de Oliveira Pedrosa

EQUIPE TÉCNICA Responsáveis pelo PECA

CARGO

Atribuição no Programa

Registro Profissional

Raul Demolinari de Abreu

Coordenador de Meio Ambiente da CBA/VM

Orientador Técnico

CREA-MG 89031-D

Daniele de Oliveira Pedrosa

Analista de Comunicação CBA/VM

Coordenação PECA Poços de Caldas

MTB 11407/MG

Felipe Eugênio Parizzi

Consultor Ambiental da MINASVIDA

Educador Ambiental

CRBio - 16373/04-D

Débora Valen m Duarte Junqueira

Coordenadora da MINASVIDA

Educador Ambiental

CRA-MG 24789

Ingrid Portela Venturini

Analista Ambiental da MINASVIDA

Educador Ambiental

CREA-MG 178977 LP

Lalesca Aparecida dos Santos Benevenuto

Pedagoga da MINASVIDA

Educador Ambiental

-




SUMÁRIO APRESENTAÇÃO

07

1.1

HISTÓRICO

08

1.2

INTRODUÇÃO

10

ATIVIDADE DO PROJETO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL

13

CURSO DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

16

2.1.1

METODOLOGIA

18

2.1.2

AVALIAÇÃO E RESULTADO

20

2.1.3

DEPOIMENTOS

22

CULMINÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

24

METODOLOGIA

25

PROJETOS IMPLANTADOS NAS ESCOLAS COM O TEMA: “SOLO, ÁGUA E PLANTAS“

26

AVALIAÇÃO E RESULTADO

31

2.2.2.1

ANÁLISE DE DADOS

32

2.2.2.2

DEPOIMENTOS

38

VM COM A COMUNIDADE

40

METODOLOGIA

42

2.3.1.1

CAMPANHA DE PREVENÇÃO INCÊNDIOS FLORESTAIS

42

2.3.1.2

PASSEIO CICLÍSTICO

44

2.3.1.3

CURSO DE CONFECÇÃO DE CARTEIRAS UTILIZANDO EMBALAGENS TETRA PACK

46

AVALIAÇÃO E RESULTADO

48

DEPOIMENTOS

49

ATIVIDADE EM COMEMORAÇÃO A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

50

AVALIAÇÃO E RESULTADO

52

DEPOIMENTOS

53

VISITA ÀS ESCOLAS E INSTITUIÇÕES NO ENTORNO DA UNIDADE

55

AVALIAÇÃO E RESULTADO

63

1

2 2.1

2.2 2.2.1 2.2.1.1 2.2.2

2.3 2.3.1

2.3.1.3.1 2.3.1.3.1.1 2.3.1.4 2.3.1.4.1 2.3.1.4.1.1 2.3.1.5 2.3.1.5.1


SUMÁRIO 2.3.1.5.1.1

DEPOIMENTOS

64

APOIO ÀS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

65

AVALIAÇÃO E RESULTADO

82

DEPOIMENTOS

83

CONHECENDO A VM

85

2.4.1

METODOLOGIA

86

2.4.2

AVALIAÇÃO E RESULTADO

91

DEPOIMENTOS

93

SEMANA INTERNA DE MEIO AMBIENTE - SIMA

99

2.5.1

METODOLOGIA

100

2.5.2

AVALIAÇÃO E RESULTADO

102

DEPOIMENTOS

103

EA PARA EMPREGADOS

111

METODOLOGIA

112

2.3.1.6

2.3.1.6.1 2.3.1.6.1.1 2.4

2.4.2.1 2.5

2.5.2.1 2.6 2.6.1 2.6.1.1

DIÁLOGO DE SAÚDE , HIGIENE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E QUALIDADE - DHSMQ 113

2.6.1.2

QUE DIA É HOJE ?

121

AVALIAÇÃO E RESULTADO

122

DEPOIMENTOS

123

CHEGA MAIS, FAMÍLIA!

127

2.7.1

METODOLOGIA

129

2.7.2

AVALIAÇÃO E RESULTADO

131

DEPOIMENTOS

133

AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

136

2.6.2 2.6.2.1 2.7

2.7.2.1 3


“Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sen do.”

Rubem Alves



1.1 Histórico A Votorantim Metais investe desde sua criação, em 1996, no crescimento de suas operações com base em princípios de sustentabilidade e estabilidade operacional. A empresa é líder no mercado brasileiro de alumínio primário, uma das cinco maiores produtoras mundiais de zinco e a maior fabricante de níquel eletrolí co da América La na. Segunda maior companhia brasileira de metais não-ferrosos, a Votoran m Metais tem 17 unidades industriais, sendo onze no Brasil, quatro nos Estados Unidos, uma na China e uma no Peru. A empresa possui uma gestão de Inovação Aberta, materializada em uma governança corpora va, reconhecida nacionalmente pela Confederação Nacional das Indústrias, por meio do Prêmio Nacional de Inovação. A Votoran m Metais é a empresa no Brasil que tem o maior número de projetos aprovados pelo Senai-Cimatec, desenvolvendo soluções para o aumento da compe

vidade da indústria brasileira.

Negócio Alumínio Inaugurada em 1955, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), empresa do Grupo Votoran m, posiciona-se entre as maiores empresas mundiais do setor. A maior planta produtora de alumínio primário da América La na é uma empresa 100% brasileira. Sua fábrica totalmente integrada realiza, num mesmo local, desde o processamento da bauxita até a confecção de produtos finais, como lingotes, tarugos, placas, chapas, folhas, perfis, cabos de energia e outros. Todos seus produtos possuem, desde 1997, o cer ficado internacional de qualidade ISO 9001. Autossuficiente na produção de bauxita, todo o minério u lizado nos processos de fabricação vem de jazidas próprias, situadas no planalto de Poços de Caldas e na Zona da Mata Mineira - Itamara de Minas e Mirai. 08


A Unidade de Itamara de Minas tem capacidade instalada para produzir anualmente 1,2 milhão de toneladas de bauxita (minério de alumínio). O Departamento, que está situado em uma área de 885.000 m2, iniciou suas operações em 1992.

Figura 2 - Vista Geral da Unidade em Itamara de Minas

Já a Unidade de Miraí tem capacidade instalada para produzir anualmente 2,4 milhões de toneladas de bauxita (minério de alumínio). Situada em uma área de 5.753.863 m2, iniciou suas operações em 2008 e, desde então, as unidades da Zona da Mata tem buscado a melhoria con nua de suas a vidades sociais e ambientais.

Figura 3 - Vista Geral da Unidade em Miraí

As a vidades de extração mineral seguem técnicas e normas rigorosas, visando maior produ vidade, baixo impacto ambiental e reabilitação integral das áreas mineradas. As estruturas das Unidades da Zona da Mata contam com uma usina de beneficiamento, pá os de homogeneização de minério, estoques, barragem de rejeitos, estação de tratamento de efluentes na Unidade de Itamara de Minas, viveiro florestal, escritórios e prédios de apoio. Em Itamara , a Votoran m Metais é cer ficada pela ISO 14001, desde 2001. Já em Miraí, a empresa é cer ficada pela ISO 1400, desde 2010. 09


1.2 Introdução As Unidades de Mineração de Bauxita da Zona da Mata desenvolvem, desde 2001, o Programa de Educação e Comunicação Socioambiental (PECA), com o obje vo de disseminar a viabilidade ambiental da a vidade minerária, através do conhecimento sobre o Meio Ambiente, a fim de ajudar a sua preservação, a sua u lização sustentável e a busca de valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e demais espécies que habitam o planeta. Dessa forma, auxiliam comunidade, professores, estudantes, empregados e seus familiares a analisarem cri camente o impacto sobre os recursos naturais.

Em 2014 as a vidades realizadas pelo PECA

Escola Animada – Formatada pelo Ins tuto

foram executadas com o apoio da ONG Minasvida, que

Cidade de Cataguases, a ação ofereceu propostas

auxiliou no desenvolvimento das a vidades de forma

pedagógicas em relação ao uso do audiovisual no

diversificada dentro do programa educa vo, por meio

ambiente acadêmico para cerca de trezentos

de visitas a comunidade, palestras, dinâmicas,

educadores e alunos das redes de ensinos municipal e

oficinas, jogos intera vos, dentre outras.

estadual. O projeto promoveu aulas prá cas que

As a vidades sociais foram coordenadas pelo

abordaram todo o processo produ vo da cadeia

Ins tuto Votoran m e desenvolvidas em parcerias

audiovisual. Nessa etapa os educadores veram acesso

com ONGs locais. Neste ano, foram viabilizados dois

a conteúdos como: elaboração de roteiros, aparato

projetos que beneficiaram a população de Itamara

tecnológico necessário para a produção audiovisual,

de Minas, Cataguases, Miraí, Muriaé, São Sebas ão da

escolha de cenários para locações, criação de blogs, etc.

Vargem Alegre, Rosário da Limeira, Miradouro e

Fru cultura – Cerca de 20 produtores rurais

Leopoldina.

par ciparam deste projeto, que teve com obje vo

Considerando a vocação local como ponto de

capacitar jovens do meio rural para a implantação da

par da para o desenvolvimento, é premissa da

fru cultura, como forma de diversificação da economia

Votoran m Metais e do Ins tuto Votoran m

do município, de aumento de renda dos produtores

estabelecer um diálogo con nuo com as comunidades

rurais e de fixação do homem no campo. Realizada pela

onde a empresa opera por meio de projetos que

ONG A tude, em São Sebas ão da Vargem Alegre, a

valorizem e fomentem a iden dade produ va

inicia va contou com a vidades como ampliação das

detectada nas localidades em questão. A empresa

culturas de fruta; qualificação para recepção e

acredita que, ao incen var a população a pensar e

classificação e comercialização das frutas.

atuar em prol do po de desenvolvimento que ela

Este relatório tem como obje vo abordar cada

quer para a região, está colaborando para que estas

projeto do Programa de Educação e Comunicação

comunidades tenham uma postura mais a va em seu

Socioambiental – PECA, desenvolvido no ano de 2014,

meio social.

destacando sua importância e resultados alcançados.

10


11



2. A vidades do Programa de Educação e Comunicação Socioambiental


é uma

5 e 6 do Art.16 da Deliberação Norma va COPAM

ferramenta essencial para a melhoria da

Nº 74/04 e refiram-se à mineração, à siderurgia, às

qualidade de vida da população. A par r dela,

hidrelétricas e às barragens para irrigação, a

es mula-se o exercício pleno e a consciência da

loteamentos, a silviculturas, ao setor

cidadania (direitos e deveres), fomentando o

sucroalcooleiro/biocombus veis e reforma

resgate e o surgimento de novos valores. Ter

agrária.

Educação Ambiental

acesso às informações e aos conceitos

As a vidades de Educação Ambiental,

ambientais significa ter condições para refle r

apresentadas neste relatório, iniciaram-se no mês

sobre as causas e os efeitos da degradação,

de agosto de 2014. As prá cas de educação

possibilitando a mudança de comportamento do

ambiental foram realizadas tanto para os

cidadão e, conseqüentemente, a tudes que

e m p re ga d o s d a e m p re s a q u a nto p a ra a

visem à sustentabilidade da Terra.

comunidade. Na comunidade, o espaço de

O Sistema Estadual de Meio Ambiente de

atuação compreendeu os municípios de:

Minas Gerais (SISEMA) - tendo por base a

Cataguases, Itamara de Minas, Descoberto, Miraí

Legislação Federal, Lei 9.795/99 (Polí ca

e os distritos de Dores da Vitória e Santo Antônio

Nacional de Educação Ambiental) e Dec.4.281/02

do Rio Preto. São Sebas ão da Vargem Alegre e o

– determina ações de Educação Ambiental nos

distrito de Rio Preto. Muriaé e os distritos de

processos de licenciamento de

Vermelho e Belisário. Miradouro, Rosário da

empreendimentos modificadores do meio

Limeira e Fervedouro, conforme figura 4.

ambiente que estejam enquadrados nas Classes

O PECA é cons tuído de 06 (seis) projetos, sendo 03 (três) deles voltados para o público externo e 03 (três) voltados para o público interno, conforme descrito abaixo:

Público Externo

· VM vai à Comunidade · Curso de Capacitação dos Professores em Educação Ambiental · Conhecendo a VM Público Interno

· EA para Colaboradores · Semana Interna do Meio Ambiente – SIMA · Chega mais, Família!

14


Figura x Municípios com atuações em educação ambiental

Carta desenvolvida por Duarte (2012)

Nos anos mais recentes, a

combate a incêndios florestais e de uso

estratégia de atuação, foi voltada para

consciente dos recursos hídricos.

uma melhor integração dos municípios

Para os empregados da empresa

através do projeto “curso de atualização

foram adotadas estratégias didá cas

de educação ambiental” e da integração

fazendo com que, por si só, descubram a

dos projetos sociais man dos pelo

importância de evitar o desperdício dos

Ins tuto Votoran m.

recursos naturais, preservar a paisagem,

Para ampliar a interação da

contribuir para a diminuição de risco

empresa junto à comunidade, foram

crí co em sua a vidade e melhorar as

atendidas as demandas solicitadas, tais

suas ro nas no dia a dia.

como: aplicação de oficinas e

Todas estas a vidades visaram

apresentação de palestras em escolas e

sensibilizar e ampliar o conhecimento

cursos para produtores rurais. Além

d o s p a r c i p a n t e s d o p r o g ra m a ,

disso, foram realizadas a vidades que

buscando transformá-los, tornando-os

são importantes para a região como, por

capazes de adotar a tudes para a

exemplo, campanhas de prevenção e

conservação do meio ambiente.

15


2.1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Nos dias 17 e 18 de agosto foi realizado no Hotel Fazenda Solar do Vale, situado no município de São Sebas ão da Vargem Alegre, o Curso de Atualização em Educação Ambiental, com carga horária de 16 horas e teve como tema: Solo, Água e Planta. O curso teve os seguintes obje vos: Ÿ Discu r estratégias para inserção de espaços de educação ambiental nas escolas; Es mular as escolas a par ciparem de ações e projetos que promovam a sustentabilidade regional; Ÿ Capacitar professores, alunos e agentes promotores para realizar a vidades de educação ambiental como estratégia de sensibilização local; Ÿ Aplicar tecnologias sociais de compostagem domés ca, hortas ver cais, sistemas de aproveitamento de água; Ÿ Avaliar a importância do solo para diferentes finalidades. Ÿ Construir conceitos de meio ambiente por meio das oficinas possibilitando, deste modo, a transformação dos hábitos sociais. Ÿ Aplicar estratégias que resgatem a ligação do ser humano com a natureza, causando uma mudança de valores e percepções ambientais na escola e no entorno. Cada professor par cipante será o disseminador de todo o aprendizado assimilado, e capaz de criar projetos nas escolas em que atua, para que possa apresentá-los na culminância, prevista para ocorrer em dezembro de 2015. Par ciparam do curso, 37 professores de escolas públicas dos municípios de Miradouro, Fervedouro, Rosário da Limeira, Muriaé, Miraí, São Sebas ão da Vargem Alegre, Cataguases e Itamara de Minas. Promovido pela Votoran m Metais, o curso foi ministrado pela professora Viviane Arruda – Engenheira Agrônoma e Professora Universitária Estadual de Minas Gerais da UEMG em Ubá. O projeto contemplou 37 profissionais do ensino provenientes de 20 escolas e 09 ins tuições educacionais, contribuindo para capacitação de diversos educadores e possibilitando a promoção e qualidade do ensino em educação ambiental na região. 16


Quadro 01 Quan dade de pessoas e ins tuições atendidas Projeto “Curso de Atualização em Educação Ambiental”

N° DE PROFESSORES ATENDIDOS

INSTITUIÇÃO/ESCOLA

MUNICÍPIO

E.E. Dr. Norberto Custódio Ferreira E.E. Guido Marliére E.M. Enedina Prata E.M. Flávia Dutra E.M. Monsenhor Solindo E.E. Joaquim Bartolomeu Pedrosa E.M. de Fervedouro APAE E.M. Ribeirão do Jorge E.E. Isa Moraes de Freitas SEC. Municipal de Educação APAE E.M. Euclides da Cunha E.M. Povoado da Serrania E.M. Santa Bárbara CRAS E.M. Dom Helvécio CRAS E.E. Columba Teixeira e Silva E.E. Desembargador Canêdo E.M. Professora Elza Rogério E.M. Professora Maria Quitéria Perez Schelb Secretaria Municipal de Educação Superintendência Regional de Ensino de Muriaé – SRE APAE CRAS E.M. Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato E.E. Ormezinda Alves Duarte E.M. Coronel João Vieira

Cataguases Cataguases Cataguases Cataguases Cataguases Fervedouro Fervedouro Fervedouro Fervedouro Itamara de Minas Itamara de Minas Miradouro Miradouro Miradouro Miradouro Miraí Miraí Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Rosário da Limeira Rosário da Limeira Rosário da Limeira São Sebas ão da Vargem Alegre São Sebas ão da Vargem Alegre Total

17

01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 02 03 02 37


2.1.1 METODOLOGIA A divulgação foi feita através de e-mails e contatos

aroma zada, com alecrim, maçã, limão, entre outras. Em

telefônicos com a Superintendência Regional de Ensino (SRE),

seguida, divididos em dois grupos, criaram dois canteiros com

escolas estaduais, secretarias municipais de educação e

mudas de espécies medicinais e condimentares, como

escolas municipais das cidades de Cataguases, Descoberto,

alecrim, salsa, cebolinha, arruda, camomila, lavanda, capim

Itamara

de Minas, Rosário da Limeira, São Sebas ão da

cidreira, dentre outras. Durante o plan o, foi explicada a

Vargem Alegre, Miradouro, Fervedouro, Miraí e os distritos de

funcionalidade de cada espécie e o modo correto de u lizar.

Santo Antônio do Rio Preto e Dores da Vitória; Muriaé e os

Após os canteiros prontos, foram passados aos professores os

distritos de Pirapanema e Belisário; que se encarregaram da

diversos sistemas de irrigação possíveis em um canteiro como

comunicação e seleção dos educadores par cipantes.

o que eles fizeram. Após o almoço, ainda divididos em dois

No dia 17, os professores foram credenciados,

grupos, foi proposto que os professores criassem seu próprio

recebendo crachás, brinde, e material didá co para consulta

sistema de irrigação para os seus canteiros. Em seguida, em

da Votoran m Metais. Após credenciamento, foram

trios com um par cipante de olhos vendados, foram

encaminhados para o café da manhã. Em seguida, os

distribuídas algumas essências para que eles adivinhassem de

instrutores da Minasvida fizeram uma caminhada em silêncio

qual planta se tratava. Por fim a professora explicou o uso de

absoluto com os par cipantes nas áreas verdes do hotel. Ao

pomadas, e como manipula-las. Os professores par cipantes

final, formaram um grande circulo e, após a leitura de um texto

expuseram o que anotaram em seus diários de bordo ao longo

ecológico, se apresentaram e comentaram o texto.

dos dois dias de curso, colocando o que julgaram válidos e

Posteriormente, foi proposto aos professores que fizessem um

como irão colocar em prá ca o que aprenderam.

diário de bordo ao longo do curso, para que ao final

O encerramento ocorreu com a entrega dos

expusessem sua visão de todo conteúdo e prá ca abordados.

cer ficados e um delicioso lanche.

A professora Viviane Arruda deu sequência ao curso definindo solo e mostrando os diferentes

Durante o curso os professores foram incen vados a

pos de solo,

desenvolver projetos ambientais em suas escolas, aplicando a

propondo uma dinâmica, na qual de olhos vendados e

metodologia apresentada. A ONG Minasvida se comprometeu

divididos em duplas, os par cipantes tocaram diferentes pos

a oferecer apoio técnico e acompanhamento aos projetos

de solo. Em seguida, explicou a maneira correta de se fazer

implantados nas escolas, contribuindo para que a metodologia

compostagem, os pos de materiais orgânicos que podem ser

fosse aplicada, dentro da realidade local de cada um, visando

aproveitados e como podem ser u lizados. Também explicou o

gerar a educação con nuada e mudança comportamental.

que são Micro-organismos Eficientes (EM), criado no Japão

No mês de dezembro foi realizada a culminância do

com o obje vo de melhorar a u lização da matéria orgânica.

curso, com apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Após o almoço os professores puderam colocar em

Os melhores projetos e prá cas desenvolvidas foram

prá ca todo o conteúdo apreendido, produzindo EM e

premiados. O curso propiciou a integração sobre o

realizando a compostagem.

conhecimento de educação ambiental e meio ambiente,

No dia 18, após o café da manhã, a professora Viviane

capacitando o profissional a pensar em novas metodologias de

explicou aos par cipantes os bene cios de algumas plantas

t ra b a l h o e p ro m ove n d o a s i nte r- re l a çõ e s d o s e r

para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, e como

humano/sociedade/natureza e sua cultura. Ao final do curso,

as mesmas contribuem no auxílio do comportamento deles.

foram aplicados ques onários avalia vos, visando

Os par cipantes puderam experimentar alguns pos de água

adequações e reformulações para os próximos anos. 18


19


2.1.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO A avaliação teve como obje vo iden ficar a sa sfação dos par cipantes, bem como avaliar os pontos nega vos e posi vos para melhoria do curso.

20


Além disso, serviu para estabelecer padrões de qualidade, contribuir para o aumento da eficiência do programa no atendimento às necessidades da região para melhor formação da consciência ambiental. O gráfico a seguir mostra a percepção dos par cipantes em relação ao curso.

21


2.1.3 DEPOIMENTOS

Adorei o curso, trouxe um grande aprendizado. A Viviane foi “nota 10 e as meninas da Votoran m também nota 10. “ Adair Mar ns Vieira - E. M. Coronel João Vieira. Par cipei pela primeira vez e gostei muito, pois adquiri novos “conhecimentos que serão muito úteis no meu dia-a-dia. Sugiro que o local seja num município que fique mais próximo a todos os outros, como Muriaé, por exemplo.

Aparecida Gomes Oliveira - E. M. de Fervedouro

O evento é ó mo para ser pra cado na educação, por isso “deve convidar mais professores e educadores. “ Irraquel Luciana de Matos”- APAE - Rosário da Limeira

ú l a realização de reciclagem dos copos descartáveis “uSeria lizados durante o curso. “ Gilziane Miranda Vieira - E. E. Joaquim Bartholomeu Pedrosa

Todas as a vidades foram realizadas, dinâmicas e coerentes “com o tema proposto. Os horários foram bem distribuídos e as propostas bem absorvidas. “ Robson Luciano Ribeiro - CRAS - Rosário da Limeira Apresentação, a vidades e disponibilidade foram muito boa. “Espero que con nue esse projeto, pois tem a capacidade de es mular os envolvidos na educação alunos. “ José Benjamim Carvalho Ferraz - E. E. Dr. Norberto

tenho crí cas a fazer pois gostei muito do curso é de “Não grande valor para minha área. “ Robmar José da Silva Oliveira - E. M. Povoado Serrania 22


Aproveito para parabenizar Viviane que ministrou o Curso de à instrutora Viviane e ao grupo do PECA. Foi uma “Parabéns “maneira muito competente sabendo aliar a teoria à prá ca de capacitação valiosa. Que os copos plás cos descartáveis sejam maneira simples e eficaz. Gostei muito. repensados... Que nos próximos, minha escola seja convidada. “ “ Cláudia Márcia Barbosa Loredo - E. M. Mª Quitéria Perez Schelb

Lenir Araújo da Silva - E. E. Guido Marliere

Parabéns à palestrante! Excelente conhecimento, unindo “teoria e prá ca com competência. “ Maria de Fá ma Vilela Oliveira - SMESecretaria Municipal de Muriaé

As a vidades foram de grande importância para aquisição de “conhecimento, ó mo esse vínculo com teoria e prá ca. “ Dayane Mota Araújo - E. E. Isa Moraes Freitas

Parabenizo à equipe de trabalho da Votoran m e principalmente à Dra. Viviane pela didá ca, simplicidade, obje vidade, clareza nas explicações e domínio no conteúdo.

Renata Simão Soares - SER/Muriaé Ao par cipar deste curso ve a oportunidade de aprender e “aprimorar meus conhecimentos para que eu possa transmi r aos meus alunos todo conhecimento que recebi. Parabéns, foi um ó mo curso.

Luciana Pereira Vargas - E. M. Profª Mª Quitéria Perez Schelb

“ O curso foi muito bom!!! “

Andreia Aparecida Coelho - Cras - Maria dos Santos Dias

O transporte foi muito bom, mas muito cansa vo, o ideal “seria, que as pessoas que es vessem no curso, ficassem no local, para dormir ou que pensassem num ponto mais estratégico como por exemplo Muriaé que fica no centro com a mesma distância para todos. Porque aqueles que estão mais chegam a viajar por 2 horas e meia.

Jaime Gomes Vieira - E. M. Ribeirão do Jorge Curso Educação Ambiental nos presenteou com dois dias de “a Ovidades prazerosas, significa vas e relevantes. Espero que cursos assim aconteçam com mais frequência porque o assunto requer consciência e mudanças de a tudes. Parabéns aos organizadores e muito obrigada pela oportunidade. Deus abençoe a todos!

curso nos possibilitou grande aprendizagem, e uma forma “deOpoder contribuir, mesmo que de forma simples, como o meio ambiente. “

Elisabeth Reis dos Anjos - E. M. Enedina Prata

Miriam Cris na Carvalho e Souza - E. M. Flávia Dutra 23


2.2 Culminância do Curso de Atualização em Educação Ambiental Culminância do Curso de Atualização em Educação Ambiental , se deu no dia 09 de dezembro de 2015, com a apresentação dos projetos desenvolvidos por alguns professores que par ciparam do curso, ocorrido em agosto do mesmo ano. O evento aconteceu no Grande Hotel Muriahé, situado no município de Muriaé, com a presença de 13educadoresque par ciparam da capacitação e 04 pessoas de 03 ins tuições (Secretaria Municipal de Meio Ambiente – Muriaé, Ins tuto Estadual de Florestas - IEF e Centro de Referência de Assistência Social – CRAS de Rosário da Limeira), convidadas.

Quadro 02 Quan dade de pessoas e ins tuições atendidas Projeto “Culminância do Curso de Atualização em Educação Ambiental”

24


2.2.1 METODOLOGIA A divulgação da culminância foi realizada através

con nuidade; se poderá ser replicado em outras

de contatos telefônicos e e-mails para as escolas

escolas; se foi inovador; se houve conclusão e gerou

par cipantes da primeira etapa do curso.

aprendizagem.

A abertura da cerimônia foi feita por Daniele de

Os pontos foram somados e os três projetos vencedores

Oliveira Pedrosa, responsável pelo setor de

foram: em 3º lugar o projeto “Conhecer, Cuidar e

Comunicação e Responsabilidade Social da

Preservar” da professora Rita da Consolação de Barros

Votoran m Metais. Em seguida, a palavra foi dada

da Escola Municipal Monsenhor Solindo, situada no

ao Gerente de Desenvolvimento Humano e

município de Cataguases; em 2º lugar o projeto “Um

Organizacional, Comunicação e Responsabilidade

Olhar Sobre Nosso Paraíso – Unir Ações Para Mudar O

Social e Segurança, Saúde e Meio Ambiente da

Futuro” da professora Elizabeth Reis dos Anjos da Escola

unidade da Votoran m Metais, Raul Demolinari.

Municipal Enedina Prata, situada no município de

Na sequência os jurados foram apresentados,

Cataguases; e em 1º lugar o projeto “Eu Faço a

sendo eles a bióloga Samira Meneses; da

Diferença” das professoras Aline das Graças Dias Souza

Secretaria de Meio Ambiente de Muriaé, a

e Simone Soares Vicen dos Santos da Escola Municipal

presidente da Minasvida, Débora Valen m Duarte; o analista ambiental do Ins tuto Estadual de Florestas – IEF e presidente do Fórum Regional de Educação Ambiental, Renato Gomes; o Gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional, Comunicação e Responsabilidade Social e Segurança, Saúde e Meio Ambiente Raul Demolinari e o biólogoFelipe Parizzi. Após o sorteio que estabeleceu a ordem das apresentações, os 09 (nove) projetos inscritosforam apresentados.Pôde-se perceber que os professores se empenharam muito para executarem os projetos. Cada um trabalhou dentro da sua realidade proporcionandoaos seus

Maria Auxiliadora GuarçoniBeniniBonato, situada no

alunos a capacidade de se analisar cri camente o

município de Rosário da Limeira. A culminância

ambiente que os cercam.

propiciou aos professores uma interação com os demais

Os critérios para definir os três melhores projetos

par cipantes, evidenciando as realidades de outras

no ano de 2015 foram os seguintes: se foi

escolas na região, com troca de ideias, subsídios e

elaborado um projeto; se foi bem executado; se

es mulo para con nuidade dos trabalhos e o

contou com a par cipação de outros professores e

desenvolvimento de novos projetos pedagógicos e

alunos; se houve mobilização da comunidade; se

a vidades em Educação Ambiental. Tudo isso de forma

houve parceria para o desenvolvimento do

diferenciada, através de uma pedagogia de ação

mesmo; se teve apoio total, parcial ou nenhum da

voltada ao exercício da cidadania e da sustentabilidade

Minasvida; o tempo de duração e se terá 25


2.2.1.1 PROJETOS IMPLANTADOS NAS ESCOLAS

COM O TEMA “SOLO, ÁGUA E PLANTAS”

Escola Estadual Guido Marlière - Cataguases Profªs. Responsável: Lenir Araújo da Silva e Selma Furtado de Sousa Projeto:“Meio Ambiente: Seu, Meu, Nosso Meio... Cuidemos!” Descrição do projeto: Agir de forma consciente e diferenciar o que são atos posi vos e nega vos, sendo um disseminador da Prá ca. Usar conscientemente a água que abastece a escola: cozinha, pá o, banheiro, bebedouro, pias e tanques. Cuidar dos vasos e plantas da escola. Implementar o cul vo da horta familiar, de ervas aromá cas e medicinais e a coleta de material orgânico e preparar a compostagem. Produzir, dentro das possibilidades o E.M. (Micro-organismos Eficientes).

26


Escola Municipal Enedina Prata - Cataguases Profª. Responsável: Elizabeth Reis dos Anjos Projeto: “Um Olhar Sobre Nosso Paraíso – Unir Ações Para Mudar o Futuro” Descrição do projeto: Promover a percepção da dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, a água, o solo, as plantas. Mapeamento das minas e nascentes do bairro. Iden ficar áreas devastadas ou degradadas que precisem ser recuperadas. Levantamento junto à população das mudanças sofridas no volume das águas ao longo dos tempos. Buscar junto a órgãos e profissionais responsáveis possíveis soluções para amenizar a realidade encontrada. Propor ações para a preservação das águas do Paraíso. Concentrar esforços no reconhecimento da ação do homem na transformação do meio ambiente, pricipalmente no que diz respeito ao reflorestamento e ao desperdício de água.

Escola Estadual Isa Morais Freitas – Itamara de Minas Profª. Responsável: Dayane Mota Araújo Projeto: “Plantas do Meu Quintal” Descrição do projeto: Compreender a importância das plantas medicinais. Pesquisar sobre plantas medicinais existentes na casa dos alunos e na região. Ampliar o conceito de plantas. Orientar os alunos sobre o uso correto das plantas medicinais. Produzir car lhas explica vas, sobre o uso correto das ervas medicinais, aroma zadas e condimentares. Realizar a vidade de experimento de diversos pos de plantas e conhecer sua finalidade, através de chás, suco, xarope, etc. Conscien zar sobre a valorização dos saberes populares em relação ao uso de plantas.

27


Escola Estadual Desembargador Canêdo - Muriaé Profª. Responsável: Danúbia da Silveira e Silva Projeto: “Recursos Naturais para Saúde” Descrição do projeto: Desenvolver trabalhos sobre plantas medicinais u lizadas na alimentação diária dos alunos, seus bene cios no organismo e no equilíbrio ambiental. Os alunos foram escolhidos por serem jovens crí cos e u lizarem muitos produtos industrializados diariamente pela manhã dentro da escola como achocolatados, balas, biscoitos com muita quan dade de corante.

Escola Municipal Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato – Rosário da Limeira Profªs. Responsável: Aline das Graças Dias Silva Souza e Simone Soares Vicen dos Santos Projeto: “Eu Faço a Diferença” Descrição do projeto: Diminuir a produção de lixo. Reciclar o lixo. Conservar o ambiente limpo e organizado. Economizar água e energia. Sensibilizar que precisamos cuidar do ambiente em que vivemos. Reu lizar o óleo de cozinha, afim de que o mesmo não polua a água. Reciclar papel.

28


Escola Estadual Ormezinda Alves Duarte – São Sebas ão da Vargem Alegre Profªs. Responsável: Karina Varizi Garcia e Jaqueline Rezende Caputo Vieira Projeto: “Novo Olhar” Descrição do projeto: O presente projeto tem como obje vo de proporcionar uma mudança de olhar de nossos alunos e consequentemente de seus familiares para uma agricultura e hábitos alimentares e de saúde mais naturais e saudáveis.

Escola Municipal de Fervedouro - Fervedouro Profª. Responsável: Aparecida Gomes Oliveira Projeto: “Conhecendo as Plantas Medicinais, Seu Valor e U lidade” Descrição do projeto: O projeto “Conhecendo as plantas medicinais, seu valor e u lidade” surgiu após a iden ficação da impossibilidade do cul vo de uma horta em nossa escola devido à constante falta de água.O Projeto transpôs os limites do conhecimento esperado, integrando português, história, ciências, matemá ca, geografia e meio ambiente.

29


Escola Municipal Monsenhor Solindo - Cataguases Profª. Responsável: Rita da Consolação de Barros Projeto: “Conhecer, Cuidar e Preservar” Descrição do projeto: Proporcionar aos alunos ferramentas de educação ambiental que venham a contribuir no processo ensino aprendizagem. Inserir as questões ambientais no dia a dia da escola. Proporcionar por meio de a vidades intera vas a melhoria do ambiente escolar. Possibilitar aos alunos aquisição de conhecimentos e habilidades capazes de aguçar mudanças significa vas de a tude. Es mular os alunos a serem mul plicadores dos conhecimentos sobre educação ambiental.

Escola Estadual Dr. Norberto Custódio Ferreira - Cataguases Profª. Responsável: José Benjamim Carvalho Ferraz Projeto: “Compostagem dos Resíduos Sólidos Orgânicos” Descrição do projeto: Contribuir para a formação de consciências, a tudes, ações e capacidades que es mulem a comunidade escolar na realização de a vidades sustentáveis. Des nar de modo ambientalmente correto os resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos gerados nas a vidades relacionadas ao dia a dia de uma casa. Melhorar a qualidade de vida da comunidade escolar, des nando corretamente os resíduos orgânicos e evitando problemas decorrentes da má gestão destes resíduos.

30


2.2.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO A avaliação tem como obje vo verificar a qualidade do trabalho e a sa sfação das pessoas envolvidas no processo, aspirando a ngir constante melhoria e eficácia no processo. Ao final da culminância, foram aplicados ques onários avalia vos aos 11 professores que par ciparam do curso, desenvolveram projetos em suas escolas e retornaram à culminância para apresentação.

31


2.2.2.1 DOS DADOS 2.1.3ANÁLISE DEPOIMENTOS A análise dos dados compreende a demonstração dos resultados do ques onário aplicado examinando as variáveis encontradas. O ques onário foi elaborado tendo como parâmetro os obje vos abordados no curso e na metodologia aplicada. Os dados ob dos com o ques onário foram tabulados e agrupados u lizando-se gráfico de frequência para representá-los. Para análise dos dados segue a sequência das perguntas elaboradas no ques onário.

1 – Você elaborou o projeto dentro da sua escola?

Em relação à mobilização de outros professores, 73% disseram que conseguiram a par cipação de outros educadores para ajudarem no desenvolvimento do projeto e 27% não conseguiram o apoio. Vale destacar que a educação ambiental apresenta conteúdo interdisciplinar e a par cipação de professores de disciplinas diversas fortalece os projetos ambientais, e cabe ao professor, como agente mul plicador, facilitar o processo onde a aprendizagem possa estar presente. O educador contribui, es mula e provoca situações no intuito de colaborar com possíveis soluções. Construção esta que faz sen do pelo

Em relação à elaboração do projeto dentro da escola,

processo e não pelo resultado em si. É no processo de

foi percebido que 100% dos entrevistados conseguiram

convivência com o outro, no exercício da democracia e

aplicá-lo.

na discussão que todos crescem em formação e informação, conforme foi abordado durante a

2 – Você conseguiu mobilizar outros professores para

capacitação.

desenvolver o projeto?

3 – Você conseguiu mobilizar os alunos?

32


Em relação à mobilização dos alunos para ajudarem

Em relação à mobilização da comunidade no

no desenvolvimento do projeto, 100% dos professores

desenvolvimento do projeto, 91 % dos professores

disseram que sim, que conseguiram mobilizar os

conseguiram mobilização e9% disseram não ter

alunos. Os alunos, em um projeto de educação

conseguido. Com a par cipação da comunidade

ambiental, não devem ser apenas coadjuvantes. Eles

nestes projetos ocorre maior difusão das informações,

devem ter par cipação a va, pois desta forma os

proporcionando possíveis mudanças de a tudes.

projetos são mais sustentáveis. E para fortalecer a

Preservar o meio ambiente é uma responsabilidade

par cipação dos alunos, é necessário es mular a

de todos. Par cipar de um processo de mobilização

mobilização. Mobilização pode ser compreendida

social é uma escolha porque a par cipação é um ato

como o ato de convocar vontades para atuar na busca

de liberdade. São importantes as relações e o

de um propósito comum, sob uma interpretação e um

envolvimento da comunidade, para a educação

sen do também compar lhado. Assim, convocar

ambiental, que depende de adesão voluntária e de

vontades diz respeito a convocar discursos, decisões e

quem a incorpora e não de quem a impõe.

ações no sen do de um obje vo comum, para um ato de paixão, para uma escolha que contamina todo o

5 – Você conseguiu apoio de outras ins tuições

co diano. Sendo assim, uma transformação somente

públicas e privadas para desenvolver o projeto?

é válida quando feita pelas pessoas e não para as pessoas. 4 – Você conseguiu mobilizar a comunidade?

33


Em relação ao apoio oferecido pela ONG Minasvida, 82% dos professores disseram ter recebido este apoio, 9% responderam que não veram apoio e 9% não respondera,. 7 – Como você avalia este apoio?

Em relação ao apoio conseguido de outras ins tuições para a realização do projeto 63,6% dos professores disseram que conseguiram mobilizar outras ins tuições e 36,4,0% não conseguiram. A capacitação de recursos e a mobilização de parceiros es mulam os par cipantes e aumenta o número de pessoas sensibilizadas e envolvidas no processo de transformação junto ao meio em que estão inseridos. 6 – A Minasvida deu apoio necessário para a execução do projeto? De acordo com os resultados, 91% dos par cipantes responderam que o apoio foi bom e 9% responderam que foi regular. A disponibilidade da ONG para apoiar os projetos proporciona a execução e conclusão de projetos propostos fazendo com que a educação ambiental seja implantada dentro das escolas e na região da área de abrangência da Votoran m Metais. 8 – Você conseguiu a ngir os obje vos do projeto?

34


Em relação aos obje vos a ngidos, 82% dos entrevistados disseram ter conseguido a ngir os obje vos e 18% não conseguiram. O planejamento prévio do projeto, a definição e o desenvolvimento de ações específicas implicam em a ngir os obje vos propostos, propiciando resultados posi vos junto às escolas.

9 – Auto avaliação realizada pelos professores.

35


Em relação à auto avaliação realizada pelos professores, 54,5% dos entrevistados consideraram o seu interesse pelo curso como excelente, 45,5% como muito bom.Considerando o nível de dedicação e aprendizagem pelos professores, 63,6% dos entrevistados responderam ter sido excelente,27,3% responderam muito bom e 9,1% consideraram bom. Quanto à inicia va em executar o projeto, 54,5% responderam como excelente e 45,5% como muito bom. O conhecimento adquirido pelos professores foi avaliado em 63,6% como excelente e 36,4% como muito bom. Por fim, avaliando o relacionamento e interação com os professores e alunos, 36,4% responderam como excelente, 63,6% como muito bom.

10 – Avaliação da metodologia u lizada na Culminância.

36


Em relação à avaliação da culminância quanto à

por parte da diretoria da escola, de algumas

metodologia u lizada, 54,5% dos entrevistados

prefeituras e ou secretarias, mas a maioria

consideraram a contribuição para a sua formação

conseguiu realizar o projeto com êxito e as

geral como excelente,27,3% como muito boa e

mudanças foram percep veis, sendo que todos os

18,2% como boa. Considerando a contribuição

projetos irão ter con nuidade.

para sua vida profissional, 54,5% dos

O incen vo e serviços prestados pela ONG

entrevistados responderam ter sido excelente,

Minasvida foi importante para o desenvolvimento

27,3% como muito boa e 18,2% como boa.

e bom andamento do curso, já que prestou o

Quanto à avaliação da culminância, 63,6%

apoio necessário de acordo com as respostas

responderam como excelente,18,2% como muito

apuradas.

boa e 18,2 como boa. Por fim, a metodologia de

Como resposta ao ques onário aplicado pode-se

ensino foi avaliada em 63,6% como excelente,

perceber que a comunidade corresponde bem ao

18,2% como muito boa e 18,2% como boa.

projeto pelo fato de os alunos, seus familiares e a

Com os resultados apresentados, o curso

maioria das pessoas envolvidas de forma direta ou

contribuiu para a formação de uma consciência

i n d i re ta s e e n ga j a re m e p e rc e b e re m a

ambiental. Fez com que os professores

importância e a necessidade das mudanças que

par cipassem de equipes mul disciplinares no

promovam um meio ambiente melhor.

estudo de problemas rela vos à Educação

Foi constatado também as comunidades, quando

Ambiental (EA); integrou os conhecimentos sobre

devidamente educadas para uma maior

EA capacitando-os a pensar novas metodologias

conscien zação sobre os cuidados necessários

para trabalhar as inter-relações entre ser

para com o meio ambiente, passam a ter a tudes

humano/sociedade/natureza e sua cultura, a

que valorizam o meio onde vivem. Inclusive

observar a diversidade ambiental da região;

percebendo que cada um tem sua

compar lhou informações e experiências entre os

responsabilidade na preservação do meio

par cipantes; forneceu subsídios e es mulos para

ambiente.

o desenvolvimento de projetos pedagógicos e

A abordagem por parte dos disseminadores do

a vidades em Educação Ambiental de forma

projeto, ou seja, dos professores está de acordo

diferenciada, através de uma pedagogia de ação

com o que foi proposto pelo curso de capacitação

voltada ao exercício da cidadania e da

e os resultados ob dos foram sa sfatórios.

sustentabilidade.

Houve suficiente grau de engajamento pela

Houve algumas dificuldades por parte dos

m a i o r i a d o s p ro fe s s o re s co m o a ge nte s

disseminadores do projeto para sua implantação,

mul plicadores de ações conscientes para com o

como a falta de recurso, de adesão de alguns dos

meio ambiente.

professores que não par ciparam do curso, apoio

37


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.2.2.2 DEPOIMENTOS O que mo vou a desenvolver o projeto?

“Resgatar valores culturais presentes na comunidade

“O próprio projeto.“

dando importância ao uso das plantas medicinais,

José Benjamim Carvalho Ferraz - E.E Dr. Norberto

aroma zadas e condimentares.

Custódio ferreira

Dayane Mota Araújo - E.E Isa Moraes Freitas

“O interesse pelo tema.“

“O tema. Há a necessidade de mais atenção com o meio ambiente.“

Aparecida Gomes Oliveira - E.M de Fervedouro

Lenir Araújo Silva - E.E Guido Marliere

“O tema. Há a necessidade de mais atenção com o meio “A urgência que o assunto apresenta, a Educação ambiente. Ambiental.“ “ Selma furtado de Sousa - E.E Guido Marliere

Elizabeth Reis dos Anjos - E.M Enedina Prata

“Ser voltado para a educação ambiental.“ Danúbia da Silveira e Silva - E.E Desembargador Canêdo

38


Sugestões, crí cas e comentários

“Conhecer projetos de outros

Pontos posi vos:

“ A Culminância.“ vo: A nota . “ “

Ponto posi vo:

professores, compar lhando experiências e

Ponto nega

aprendizagem.

José Benjamim Carvalho Ferraz - E.E Dr. Norberto

Dayane Mota Araújo - E.E Isa Moraes Freitas

Custódio Ferreira

Sugestão: Abrir espaço para as crianças conhecer

Sugestão:

“ Pontos posi vos: Troca de experiência e aprendizado. “ “ Ponto nega vo: Poucas visitas das técnicas na escola. “ “

melhor.

lugares diferentes patrocinados pela Votoran m.

Rita da Consolação de Barros - E.M Monsenhor Solindo

“ Sugiro melhorar a época. Início do ano é

“Local, translado e recep vidade.“ Ponto nega vo: “Como disse antes, a época. “ Comentário: “ Não fiquei sabendo a forma de Ponto posi vo:

apresentação da culminância com antecedência.

Sugestão: Mais cursos e assistência. Ponto posi vo:

A união.

Parece que ocorreu desvio de informação.

Lenir Araújo Silva - E.E Guido Marliere

Simone Soares Vicen Santos - E.M Maria Auxiliadora

“A con Educação Ambiental. “

Guarçoni Benini Bonato

Ponto posi vo:

“Época, início do ano será melhor.“ Ponto posi vo:“Local, translado e recep vidade.“ Sugestão:

Elizabeth Reis dos Anjos - E.M Enedina Prata

Selma furtado de Sousa - E.E Guido Marliere Ponto posi vo:

nuidade de projetos sobre

“Diversidade de ideias.“

Danúbia da Silveira e Silva - E.E Desembargador Canêdo

39


2.3 VM COM A COMUNIDADE Este projeto tem como objetivo principal manter o relacionamento da empresa com a comunidade em geral. Além disso, busca sensibilizar e conscien zar as pessoas para o desenvolvimento e implementação de prá cas cada vez mais sustentáveis e que proporcionem uma maior interação entre seus pares e a natureza. O público beneficiado é formado por estudantes, professores das escolas da rede pública e par cular, superficiários e a comunidade em geral dos municípios de Cataguases, São Sebas ão da Vargem Alegre, Muriaé, Miradouro, Rosário da Limeira e Itamara de Minas. O obje vo do VM vai à Comunidade foi promover ações de sensibilização e mobilização ligadas a temas ambientais nas escolas estaduais, municipais e par culares e nas comunidades do entorno das Unidades da Zona da Mata, bem como disseminar prá cas individuais e cole vas que contribuam para a construção da consciência ecológica em relação às temá cas ambientais na Comunidade. Em 2015 foram atendidas 20 (vinte) ins tuições, contemplando 1.138 (um mil, centro e trinta oito) pessoas, conforme a tabela a seguir:

40


Quadro 03 Ins tuições, a vidades desenvolvidas e número de professores atendidos pelo Projeto “VM com a Comunidade” INSTITUIÇÃO/EVENTOS

MUNICÍPIO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

PÚBLICO ATENDIDO POR ATIVIDADE DESENVOLVIDA

CRAS – Centro de Referência de Assistência Social

Rosário da Limeira

Palestra e Oficina

78

Escola Mun. Sylla Ururarhy Macêdo

Palestra e Oficina

53

Escola Mun. Sérgio Lúcio Fernandes de Amaral

Pirapanema (Distrito de Muriaé) Pirapanema (Distrito de Muriaé)

– Zona Rural Comunidade de Es va “Novo Horizonte

Palestra e Oficina

85

Escola Mun. Monsenhor Solindo

Cataguases

Palestra e Oficina

54

Escola Mun. Flávia Dutra

Cataguases

Palestra e Oficina

55

Escola Mun. Enedina Prata

Cataguases

Palestra e Oficina

78

Escola Est. Guido Marliére

Cataguases

Palestra

27

Escola Est. Ormezinda Alves Duarte

São Sebas ão da Vargem Alegre

Oficina

33

Escola Mun. Coronoel João Vieira

São Sebas ão da Vargem Alegre

Oficina

38

Escola Especial Oralda Corrêa de Faria Vital (APAE)

Rosário da Limeira

Oficina

24

Escola Mun. Dom Helvécio

Dores da Vitória (Distrito de Miraí) Palestra

90

Escola Est. Columba Teixeira e Silva

Muriaé

Palestra

50

Escola Mun. Profª Elza Rogério

Muriaé

Palestra

35

Escola Mun. De Fervedouro

Fervedouro

Oficina

17

Escola Est. Desembargador Canêdo

Muriaé

Oficina

26

1º Passeio Ciclís co de São Sebas ão da Vargem Alegre São Sebas ão da Vargem Alegre

Palestra e Dinâmica

193

Centro de Referência de Assistência Social – Aeroporto Muriaé

Oficina

21

Escola Mun. Mª Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato

Rosário da Limeira

Oficina

21

Escola Est. Isa Moraes de Freitas

Itamara de Minas

Oficina

18

FIC/Unis – Faculdades Integradas de Cataguases

Cataguases

Palestra

25

CRAS – Centro de Referência de Assistência Social

Rosário da Limeira

Curso de Artesanato

09

Comemoração á Semana do Meio Ambiente

Muriaé

Palestra e Oficina

45

São Sebas ão da Vargem Alegre, Pirapanema (Distrito de Muriaé) e

a Incêndios Florestais

Campanha de Prevenção

61

(Parceria com a Secretaria de Meio Ambiente)

Superficiários das áreas de abrangência da Votoran m Metais

Santo Antônio do Rio Preto (Distrito de Miraí)

TOTAL | 1138

41


Quadro 04 Ins tuições, a vidades desenvolvidas e número de professores atendidos pelo Projeto “VM com a Comunidade”

2.3.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3 As visitas e encontros na comunidade foram

externas das ins tuições com a aplicação de

agendados através de contatos pessoais e telefônicos e

metodologias adequadas às diversas faixas etárias.

também através de reuniões com os professores

Nas escolas foram realizadas diversas oficinas,

par cipantes do Curso de Atualização em Educação

abordando o temaproposto no curso de Atualização

Ambiental.

em Educação Ambiental. Foram dadas informações

Durante as visitas àsins tuições e escolas do entorno

referentes aos cuidados que se devem ter com o solo,

da Unidade, buscou-se propiciar uma maior interação

com a água e com as plantas

de toda a comunidade com as temá cas

Na comunidade, foram desenvolvidas campanhas de

socioambientais e a realidade local.

conscien zação, passeio ciclís co e curso de

As a vidades foram realizadas nos auditórios, pá os,

artesanato para idosos.

quadras poliespor vas, salas de aulas e/ou áreas

2.3.1.1CAMPANHA DE PREVENÇÃO 2.1.3 DEPOIMENTOS A INCÊNDIOS FLORESTAIS Nos dias 22 e 23 de julho, foi realizada a campanha de

maneira correta de queimar o lixo, os melhores

“Prevenção a Incêndios Florestais”, na Zona Rural do

horários para efetuarem tal prá ca. Além disso, as

entorno da unidade da Votoran m Metais em Miraí,

pessoas ficaram sabendo do número que devem ligar

a ngindo 61 (sessenta e um) moradores da região.

para denunciarem, anonimamente, incêndios em

Através de parceria realizada com o Corpo de

propriedades vizinhas, que podem ocasionar

Bombeiros de Minas Gerais – 2º Pelotão de Muriaé,

prejuízos.

com o auxílio do Sgt. Cassuci e o SD. Schelb foram feitas

No desenvolvimento desse projeto, ficou evidente que

visitas aos proprietários rurais com obje vo de

a prá ca de queimadas nas propriedades rurais como

conscien zá-los sobre os riscos causados por

ferramenta para limpar o terreno está quase ex nta. A

incêndios. Os proprietários foram orientados sobre a

maioria dos proprietários abordados relatou que não

42


u liza da queima do pasto, visto que esse ato prejudica

orientações transmi das, além de muitos terem

a fer lidade do solo para o cul vo de culturas a longo

lembrado da campanha realizada no ano anterior.

prazo, além de a fumaça que é produzida ser

A campanha de prevenção a incêndios florestais tem

prejudicial à saúde das pessoas que habitam no local

como obje vo, além de informar a população sobre os

em que ocorreu a queima. A recep vidade dos

cuidados com o uso do fogo, mobilizá-la para ações de

proprietários abordados foi muito boa. Todos

prevenção e iden ficação de focos de incêndio.

proprietários demonstraram assimilação das

43


2.3.1.2 PASSEIO CICLÍSTICO DE 2.1.3 DEPOIMENTOS SÃO SEBASTIÃO DA VARGEM ALEGRE No dia 8 de novembro de 2015, no município de São

gente espera ter sede para beber água. A sede é um

Sebas ão da Vargem Alegre, a Votoran m Metais deu

sinal de alerta para a necessidade do corpo por água.

apoiouà realização do 1º Passeio Ciclís co de São

Ela aparece quando a quan dade de líquidos no

S e b a s ã o d a Va rge m A l e g re . N e ste eve nto

organismo já se encontra abaixo do nível desejado. Por isso, não devemos esperar sen r sede, uma dica é sempre ter uma garrafa de água ao alcance das mãos. Além disso, se dois litros de água lhe parecem demais, saiba que parte da ingestão diária pode ser suprida com outras fontes, como sucos, água de coco, leite, frutas, chás e sopas.

par ciparam 193 (cento e noventa e três) ciclistas. Os par cipantes e seus familiares foram recebidos com um saudável café da manhã e, após realizarem sua inscrição e re rarem seu kit, par ciparam de uma a vidade sica para alongar os músculos e, ao mesmo te m p o, s e i nte ra g i re m . Po ste r i o r m e nte , o s par cipantes receberam informações sobre a

Outra informação importante repassada aos ciclistas

importância da Água. Sabe-se que não há como viver

foi sobre a importância de u lizarmos a água de

sem água. Ela representa 75% do peso total do ser

maneira consciente a fim de evitarmos conflitos

humano e funções vitais dos órgãos dependem dela

futuros, já que água limpa está cada vez mais rara e a

para serem realizadas. A importância da água em nosso

água de beber cada vez mais cara. Nas cidades, os

organismo é mais evidente quando pra camos

problemas de abastecimento estão diretamente

a vidades sicas, uma vez que nosso corpo elimina

relacionados ao crescimento da demanda, ao

grande quan dade desse líquido por meio do suor.

desperdício e à urbanização descontrolada. Na zona

Para suprir todas as necessidades do organismo é

rural, os recursos hídricos também são explorados de

preciso tomar, em média, dois litros de água todos os

forma irregular, além de parte da vegetação protetora

dias, pois perdemos essa quan dade ao longo do dia

da bacia encontrar-se destruída para a realização de

através da respiração, transpiração, urina e outras

a vidades agropecuárias.

a vidades que mantêm nossas funções vitais. Em

Após receberem tais informações, deu-se início ao

medidas caseiras, essa quan dade representa oito

passeio ciclís co, cujo circuito incluiu as zonas urbana e

copos. O que acontece com frequência é que muita

rural do município. 44


45


2.3.1.3 CURSO DE CONFECÇÃO DE

2.1.3 DEPOIMENTOS

CARTEIRAS UTILIZANDO EMBALAGENS TETRA PAK

No dia 27 de outubro,foi oferecido, no CRAS (Centro de

prontas para serem u lizadas.

Referência de Assistência Social)de Rosário da Limeira,

Este curso foi avaliado pela coordenadora e pela

ocurso“Confecção de Carteiras u lizandoEmbalagens Tetra Pak”. Foram atendidas 09 (nove) idosas que sempre par cipam de cursos de artesanato disponíveis no CRAS. O curso teve início com uma breve explicação sobre o que é a Votoran m Metais e sua forma de atuação na região. Em seguida foram mostrados às par cipantes alguns modelos de carteiras que poderiam ser confeccionados e, após a escolha, o curso foi iniciado. O primeiro passo foi recortar as caixas de acordo com o molde e, posteriormente, definir os tecidos a serem u lizados. Em seguida, foi explicado o passo a passo

psicóloga do CRAS e ambas consideraram ó ma a

para transformar o resíduo em uma bolsa de mão.

a vidade. Para a coordenadora, Sandra Gonçalves de Souza, o curso foi “muito bom, rentável, tanto que as senhoras querem que se repita mais vezes. O curso também proporcionou um momento agradável de ó mo relacionamento entre jovens e idosos. Para a psicóloga, Camila Ribeiro Vital, o curso “foi produ vo. As senhoras gostaram, elas mostraram o que fizeram para a comunidade”

Enquanto a cola u lizada na confecção da bolsa de mão secava, as par cipantes confeccionaram uma pequena cesta, também u lizando caixas de leite como matéria prima. Todos os artesanatos produzidos foram levados pelas par cipantes, como forma de incen vo para que elas produzam outros modelos. A ideia é que elas façam dessa experiência, uma fonte de renda. O resultado final foi sa sfatório e as par cipantes ficaram sa sfeitas ao verem suas carteiras e cestas 46


47


2.3.1.3.1.AVALIAÇÃO E RESULTADOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Ao final do curso a coordenadora e a psicóloga da

como a sa sfação do público atendido. A seguir

ins tuição responderam a um ques onário, cujo

encontra-se o gráfico com as respostas dadas pelos

obje vo foi verificar a eficiência da a vidade, bem

representantes do CRAS de Rosário da Limeira

48


2.3.1.3.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “Muito bom, rentável, tanto que as senhoras querem que repitam mais vezes. Proporcionou um momento agradável de ó mo

relacionamento entre jovens e idosos.

Sandra Gonçalves de Souza - Coordenadora - Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira

“Foi produ

vo. As senhoras gostaram, elas mostram o que fizeram para a comunidade.

Camila Ribeiro Vital - Pisicóloga - Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira

49


2.3.1.4 ATIVIDADE EM COMEMORAÇÃO 2.1.3 DEPOIMENTOS DA SEMANA DE MEIO AMBIENTE / 2015 Escola Municipal “Sebas ão Laviola” e Escola Municipal “Professora Elza Rogério”. No dia 19 de junho, o Parque Municipal Guido Marliere (Horto Florestal da cidade de Muriaé – MG) foi visitado por 45 (quarenta e cinco) alunos e professores das Escolas Municipais Sebas ão Laviola e Professora Elza Rogério.

anteriormente. Em seguida, par ciparam de uma dinamica, onde veram a oportunidade de abraçar algumas árvores e sen r a energia da natureza, o que promoveu relaxamento e bem-estar. Em seguida, foi realizada a oficina de Pintura

Esta visita foi promovida, em parceria, pela

Orgânica, que consis u na pintura de duas telas de

Votoran m Metais e as Secretarias de Meio

tecido pelos alunos, com ntas produzidas a par r

Ambiente e educação, com o obje vo de se

de matérias primas extraídas da natureza.

comemorar a Semana do Meio ambiente. Os visitantes (alunos, professores supervisores), após serem recepcionados, foram encaminhados para o Centro de Treinamento, onde par ciparam de uma palestra. Foi explicado aos alunos o conceito de Horto Florestal e a importância de sua preservação. Foram apresentados alguns exemplares da fauna e flora do local, além de algumas dicas sobre como agir durante a trilha e a maneira correta de fazer o plan o de árvores. Logo após, os alunos fizeram uma trilha, onde

Após o desenvolvimento da pintura, os alunos

puderam observar, bem de perto, alguns

foram divididos em grupos e plantaram mudas de

representantes da fauna e da flora apresentados 50


plantas na vas da região. Ao retornarem da trilha,

vivenciado pelos alunos. Por fim, foi oferecido um

foi realizada uma breve reflexão de tudo que foi

lanche aos visitantes.

51


2.3.1.4.1.AVALIAÇÃO E RESULTADOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Ao final do evento, os professores que acompanharam

atendido. A seguir,apresentamos alguns depoimentos

os alunos responderam a um ques onário,

sobre a a vidade e um gráfico com as respostas dadas

cujaaplicação teve como obje vo verificar a eficiência

pelos representantes das escolas par cipantes.

da a vidade, bem como a sa sfação do público

De acordo com o gráfico a seguir, a visita ao Horto Florestal de Muriaé, superou as expecta vas dos par cipantes

52


2.3.1.4.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “ Parabenizo a equipe bem como os idealizadores do projeto, e comprometo-me a ser juntamente com meus alunos mul plicadores

do conhecimento aqui adquirido.

Claudia Maria F. Gonçalves - Professora E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé”

“Achei muito proveitosa todas as a

vidades desenvolvidas e de

um enriquecimento valioso para nossos alunos.

Maria Aparecida Ferreira Andrade Diretora - E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé

“ Foi uma a

vidade oferecida em parceria com o meio ambiente de ó ma qualidade.

Muito boa a equipe, na minha opinião deve seguir esta mesma linha. Não tenho crí cas a fazer. Estão de parabéns. Foi bom para mim, imaginem para as crianças. Elas voltarão mais conscientes na questão sobre "meio ambiente", pois vivenciaram experiências de perto.

Temos mesmo que deixar toda população mais alegre. Rosâne Theodoro Gonçalves - Supervisora E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé

“ É um excelente projeto, onde os alunos adquiriu conhecimentos sobre a importância do meio ambiente. A equipe está de parabéns, bem organizada e dinâmica.“ Maria Fernanda da cunha Silva Professora - E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé

53


2.3.1.4.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “ Parabenizo a equipe bem como os idealizadores do projeto, e comprometo-me a ser juntamente com meus alunos mul plicadores

do conhecimento aqui adquirido.

Claudia Maria F. Gonçalves - Professora E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé”

“Achei muito proveitosa todas as a

vidades desenvolvidas e de

um enriquecimento valioso para nossos alunos.

Maria Aparecida Ferreira Andrade Diretora - E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé

“ Foi uma a

vidade oferecida em parceria com o meio ambiente de ó ma qualidade.

Muito boa a equipe, na minha opinião deve seguir esta mesma linha. Não tenho crí cas a fazer. Estão de parabéns. Foi bom para mim, imaginem para as crianças. Elas voltarão mais conscientes na questão sobre "meio ambiente", pois vivenciaram experiências de perto.

Temos mesmo que deixar toda população mais alegre. Rosâne Theodoro Gonçalves - Supervisora E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé

“ É um excelente projeto, onde os alunos adquiriu conhecimentos sobre a importância do meio ambiente. A equipe está de parabéns, bem organizada e dinâmica.“ Maria Fernanda da cunha Silva Professora - E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé

54


2.3.1.5 VISITA A ESCOLAS E 2.1.3 DEPOIMENTOS INSTITUIÇÕES NO ENTORNO DA VM Atendendo a solicitação de escolas e outras

Ururarhy Macêdo e Sérgio Lúcio Fernandes de Amaral,

ins tuições foram realizadas 03 visitas, sendo elas no

ambas situadas no distrito de Pirapanema,

Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de

pertencente ao município de Muriaé. A seguir,

Rosário da Limeira e nas Escolas Minicipais Sylla

detalhes das visitas...

Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Rosário da Limeira

No dia 11 de junho de 2015 no Centro de Referência de

importância da mineração e alguns sabiam um pouco.

Assistência Social (CRAS) de Rosário da Limeira, foi

Mesmo assim foi dada uma breve explicação de como

realizada uma oficina, no período da manhã e da tarde,

ocorre esse processo. Posteriormente houve

junto aos 43 (quarenta e três) alunos atendidos pela

explanação sobre a importância do meio ambiente em

ins tuição. As crianças atendidas apresentam uma

nossas vidas e de alguns fenômenos existentes na

faixa etária entre 5 e 14 anos.

natureza como o ciclo da água e o do oxigênio. Também

Inicialmente foi explicado aos alunos o que é a

foi falado sobre a relação de interdependência

Minasvida e sua ligação com a Votoran m Metais. Foi

existente entre todos os seres das florestas. Em

ques onado se eles já nham conhecimento sobre a

seguida foram colocados alguns sons da natureza para 55


cole vamente, u lizando folhas, flores, sementes, galhos, terra, cascas e fibras de árvores. De maneira organizada, cada um pôde colar o elemento escolhido onde julgava melhor na árvore montada. Com resultado,surgiram

duas belas árvores, uma

confeccionada no turno da manhã e outra no turno da tarde, pelos alunos assis dos pelo CRAS de Rosário da Limeira. Os alunos atendidos ficaram muito sa sfeitos com a a vidade desenvolvida, demonstraram interesse e par ciparam com entusiasmo. Os responsáveis pelo CRAS de Rosário da Limeira também os alunos ouvirem e os iden ficarem. Posteriormente

consideraram a a vidade importante para o

falou-se sobre as árvores e as partes que as compõem,

desenvolvimento e conscien zação dos alunos por eles

como tronco, folhas, flores, e raízes. Logo após, os

atendidos.

alunos foram convidados para montar uma árvore,

56


Escola Municipal Sylla Ururarhy Macêdo.

No dia 1º de julho, foram aplicadas, na Escola

anos, recebeu o mesmo tratamento didá co da turma

Municipal Sylla Ururarhy Macêdo – Pirapanema /

anterior e a oficina tratou da confecção de um

Muriaé, oficinas voltadas para o tema “Geração de

brinquedo conhecido como “Vai e Vem”, u lizando

Resíduos”. O obje vo da a vidade foi informar e

garrafas “pets” previamente recortadas, com a

conscien zar os alunos sobre a maneira correta de

explicação detalhada sobre como se encaixa uma

descartar os resíduos que geramos em nosso dia a dia,

garrafa na outra, e como se monta o brinquedo.

além da possibilidade de reu lizar alguns deles para

Por fim, na úl ma turma atendida de 4º e 5º ano do

fabricação de diver dos brinquedos.

Ensino Fundamental, com 17 (dezessete) alunos com

A primeira turma a par cipar da oficina foi de Educação

idade entre 9 e 11 anos e 1 (uma) professora, manteve-

Infan l, com 17 (dezessete) alunos entre 3 e 5 anos e 1

se o mesmo procedimento e a oficina cuidou da

(uma) professora. Inicialmente foi realizada uma breve

confecção de porta-lápis. Eles foram feitos em caixas

apresentação, conceituando o que são resíduos e a

de leite e suco, encapados com tecidos, u lizando cola

importância da coleta sele va. Como complemento foi

para a fixação.

contada a história “O gato e o porco”, que trata da

Todos os alunos que par ciparam das oficinas

questão. O intuito foi u lizar o lúdico para que os

puderam levar os brinquedos produzidos para casa,

alunos consolidassem o tema abordado. Por fim, foi

além de ganhar uma squezze cada um, presente da

feita uma oficina u lizando caixas de ovo usadas, onde

VM. Percebeu-se, ao final das a vidades, a sa sfação e

os alunos pintaram a caixa para formar uma centopeia.

compreensão do tema trabalhado por parte dos

Já a segunda turma, de 1º, 2º e 3º ano do Ensino

alunos.

Fundamental, com 17 (dezessete) alunos entre 6 e 8 57


59


Escola Municipal Sérgio Lúcio Fernandes de Amaral.

No dia 1º de julho, foram aplicadas, na Escola

alguns deles para fabricação de brinquedos.

Municipal Sérgio Fernandes de amaral – Pirapanema /

Os 85 (oitenta e cinco) alunos atendidos foram

Muriaé, oficinas voltadas para os temas Resíduos,

divididos em dois grupos, para facilitar a realização da

coleta Sele va e Dengue. Com a proposta de trabalhar

palestra e das oficinas. O primeiro grupo, composto

reciclagem de resíduos, coleta sele va e dengue, os

por alunos da Educação Infan l e do 1º, 2º e 3º ano do

alunos foram informados sobre a maneira correta de

Ensino Fundamental, par cipou de duas oficinas. Os alunos de 5 a 6 anos de idade confeccionaram uma centopeia de caixa de ovo e os alunos de 7 a 9 anos de idade, um vai e vem de garrafa pet. Posteriormente, o segundo grupo, composto por alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental, produziu um porta lápis u lizando embalagens Tetra Pak. Todas as oficinas realizadas aconteceram após os discentes par ciparem de uma palestra conceituando o tema trabalhado. Os alunos aprenderam um pouco mais a respeito da importância da coleta sele va, e como ela é fundamental para evitar a dengue. Também foram informados sobre a maneira como ocorre a

descartar os resíduos que geramos em nosso dia a dia,

extração da bauxita do solo e como o alumínio está

alertas sobre a dengue, e a possibilidade de reu lizar

presente em nosso dia a dia. 58


Todos os par cipantes, alunos e professores,

além de par ciparem a vamente das oficinas,

demonstraram sa sfação com as a vidades

confeccionando objetos através da reu lização de

d e s e nvo l v i d a s , v i sto q u e re a l i za ra m vá r i o s

materiais.

ques onamentos e esclareceram diversas dúvidas,

60


Faculdades Integradas de Cataguases – FIC/UNIS

Ocorreu no dia 28 de agosto, com início às 19 horas, na

fazer com as pessoas desenvolvam

FIC/UNIS – Faculdades Integradas de Cataguases, uma

equipe, mostrando a importância de um ajudar o outro

palestra de apresentação do PECA – Programa de

seja no ambiente de trabalho ou no dia a dia, na vida

Educação e Comunicação Socioambiental, para 25

pessoal e como u lizar a cria vidade para resolver

(vinte e cinco) alunos do 4º período do curso de

problemas que envolvam o trabalho em grupo.

Logís ca. A palestra foi uma solicitação da professora

Em seguida, teve início a apresentação do PECA

Michelle Demolinari, que leciona a disciplina de

(Programa de Educação e Comunicação

Educação Ambiental na referida turma.

Socioambiental). Aos alunos foi passado que o

Inicialmente foi apresentado um vídeo de curta

programa possui seis projetos, que atendem ao público

duração apresentando a Votoran m Metais.

interno e externo, ou seja, funcionários da Votoran m

Posteriormente, realizou-se uma dinâmica, com o

Metais e comunidade do entorno da unidade. Eles

intuito de descontrair e envolver a turma na exposição

também veram conhecimento que os projetos que

do programa, que viria a seguir. A dinâmica realizada foi

compõem o PECA são: Conhecendo a VM, VM com a

a do “Pirulito”, que consis u em formar um círculo com

Comunidade, Curso de Atualização em Educação

os alunos, entregar um pirulito para cada um, e pedir

Ambiental para Professores, Semana Interna de Meio

para que o segurassem com a mão es cada e

Ambiente, EA para Empregados (DHSMQ e Que dia é

colocassem o pirulito na boca sem dobrar o braço. O

hoje?) e Chega, mais, família! Cada projeto foi

obje vo é que um dê o pirulito para o outro, a turma

explicado individualmente, apresentando fotos que

agiu como o esperado entregando o pirulito para o

ilustraram um pouco do desenvolvimento de cada um

colega que estava próximo. O obje vo desta dinâmica é

deles. 61

o espírito de


Para finalizar a exposição do programa, foi realizada

meio ambiente.

uma a vidade, a alguns alunos foi entregue uma

Em seguida, os alunos que estavam de pé no círculo,

pergunta e, foi solicitado que outros levantassem,

leram suas frases também relacionadas aos temas

pegassem uma frase que estava sobre a mesa e

anteriormente citados. Toda a turma pode expor sua

formassem um círculo. Primeiramente os alunos que

opinião a respeito das perguntas e frases lidas, além de

estavam com as perguntas leram-nas e em seguida

fazerem perguntas sobre o PECA, esclarecendo

deram a resposta. As questões eram relacionadas à

dúvidas.

economia de água, produção de lixo, consumismo e

62


2.3.1.4.1.AVALIAÇÃO E RESULTADOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Ao final do evento, os professores e os responsáveis

da a vidade, bem como a sa sfação do público

pelas ins tuições que par ciparam e acompanharam

atendido. A seguir apresentamos alguns depoimentos

as a vidades responderam a um ques onário,

sobre a a vidade e um gráfico com as respostas dadas

cujaaplicação teve como obje vo verificar a eficiência

pelos representantes das escolas par cipantes.

De acordo com o gráfico, a seguir, a maioria dos representantes das escolas e ins tuições acharam as a vidades ó mas. A queixa maior foi quanto ao tempo disponibilizado para a realização das oficinas.

63


2.3.1.5.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “As oficinas oferecidas são ó

mas, para conscien zação

das crianças e adolescentes. Muito proveitosa.

Sandra Gonçalves de Souza Pereira Coordenadora - Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira

“ O trabalho foi muito bom, superou as expecta

vas.

Par cipação ó ma dos alunos, reflexo do bom trabalho da equipe. Parabéns.

Angela Maria Vinícius Ramos Oliveira Professora - E.M Sérgio Lúcio Fernandes Amaral - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.

“Muito bom trabalho, poderia ter mais vezes.“ Andrea Pedrosa - Professora E.M Sylla de Ururahy Macedo - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.

“As a

vidades foram muito boas, porém o tempo ficou um pouco corrido.

Kelly Veiga Marsches - Professora E.M Sylla de Ururahy Macedo - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.

“Após ouvir meus alunos, pude perceber que durante a apresentação do assunto desenvolvido (Resíduos) manteve-se o interesse e a par cipação pois os monitores nham conhecimento sobre o tema e

foram muito organizados e atenciosos com as crianças. So tenho que parabenizá-los. Maria Aparecida Baliere Pedrosa - Professora E.M Sylla de Ururahy Macedo - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.

64


2.3.1.6 APOIO ÀS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

2.1.3 DEPOIMENTOS

Em atendimento aos convites das escolas e com o obje

vo de apoiar os professores que par ciparam do Curso de Atualização em Educação Ambiental,diversas ins tuições de ensino foram visitadas. Durante as visitas foram aplicadas oficinas educa vas e proferidas palestras intera vas com temas variados, de acordo com a necessidade e o interesse de cada solicitante. As a vidades foram realizadas em áreas internas e externas da escola.

65


Escola Municipal Monsenhor Solindo – Cataguases / MG

Foram feitas 02 (duas) visitas à Escola Municipal

plás co. Os materiais a serem compostados foram

Monsenhor Solindo, situada em Cataguases,

separados previamente na escola, e foram preparados

atendendo convite da supervisora pedagógica Rita da

e dispostos na composteira pelos alunos. Durante a

Consolação de Barros que par cipou do curso de

a vidade foram reforçados conceitos sobre o cuidado

Educação ambiental. Nestas visitas foi a ngido um

com o composto e o período necessário para que o

público de 54 (cinquenta e quatro) pessoas, entre

mesmo fique pronto e possa ser até comercializado

alunos e professores

pela escola, caso queiram.

No dia 03 de setembro de 2015, no período da tarde, os alunos apresentaram uma peça de teatro escrita por uma das professoras da escola, retratando o tema abordado no curso de educação ambiental, “Solo, Água e Plantas”. Em seguida, serviram água aroma zada, e disseram já estar consumindo essa água no dia a dia escolar. Posteriormente conversouse sobre compostagem, que é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e

Informações dadas aos alunos durante a construção da

nutrientes minerais, e foi explicado como funciona

composteira:

esse processo. Ao final foi feita uma visita à horta, Compostagem é um processo de transformação de

man da pelos alunos da escola.

matéria orgânica, encontrada no lixo, em adubo orgânico (composto orgânico). É considerada uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois o adubo gerado pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas. É realizada com o uso dos próprios microorganismos presentes nos resíduos, em condições ideais de temperatura, aeração e umidade. O lixo orgânico, muitas vezes, é descartado em lixões, ruas, rios e matas, poluindo o meio ambiente. Além disso, o acúmulo de resíduos orgânicos a céu aberto No dia 15 de setembro, no período da tarde,

favorece o desenvolvimento de bactérias, vermes,

inicialmente, a equipe da Minasvida, representando a

fungos, insetos, ratos, entre outros animais que podem

Votoran m Metais, exibiu para alunos um vídeo

transmi r doenças aos homens. A compostagem, além

explicando como fazer uma compostagem de maneira

de evitar a poluição e gerar renda, faz com que a

correta e relacionando os

matéria orgânica volte a ser usada de forma ú l.

pos de materiais que

devem ou não ser u lizados. Em seguida, os alunos construíram uma composteira, u lizando tambor de 66


Escola Municipal Flávia Dutra – Cataguases / MG

No dia 14 de setembro, no período da tarde, foi

explicando como montar corretamente uma

realizada visita na Escola Municipal “Flávia Dutra”

co m p o ste i ra . O s a l u n o s fi ca ra m ate nto s à s

situada em Cataguases. A turma atendida, com 26

apresentações e, ao final, foi proposto que cada um

alunos, foi a da professora Míriam Cris na de Carvalho

desenhasse como imagina sua horta.

e Souza, que par cipou do Curso de Atualização em

Ainda nesta escola, no dia 22/09/2015, foi feita

Educação Ambiental para Professores realizado no mês

uma palestra para esclarecer e es mular os

de agosto.

professores a desenvolverem um projeto relacionado com o tema do curso de atualização em educação ambiental. Par ciparam desta palestra 31 (trinta e um) professores.

Realizou-se, com a turma, a preparação de águas aroma zadas, conforme ensinado durante o curso de capacitação. A água aroma zada é feita com frutas frescas e ervas aromá cas. É uma ó ma ideia para preparar bebidas refrescantes, de sabor suave e agradável. Esta bebida, além de saudável, sem adição

de açúcares e adoçantes, é desintoxicante. Foram preparados três pos de água aroma zada. Os alunos puderam degustar e opinar sobre qual sabor mais gostaram. Em seguida, foram exibidos para a turma dois vídeos, um mostrando como fazer uma horta em casa, e outro

67


Escola Municipal Enedina Prata – Cataguases / MG

No dia 15 de setembro, a Escola Municipal “Enedina

material semelhante ao solo, a que se chama

Prata”, situada em Cataguases, foi visitada, atendendo

composto, e que pode ser u lizado como adubo.

solicitação da professora Elisabeth Reis dos Anjos, que

Ocorreu também nessa escola degustação da água

par cipou do Curso de Atualização em Educação

aroma zada que, por sua vez, foi aprovada pelos

Ambiental para Professores. Nesta visita foi a ngido

alunos e professores.

um público de 78 (setenta e oito) pessoas, entre alunos e professores

O tema da visita foi Água Aroma zada e Compostagem. Os alunos puderam ampliar seus conhecimentos sobre as propriedades das plantas e frutas u lizadas no preparo da água, além de aprenderem a maneira correta de se fazer compostagem, através de um vídeo lúdico. A água aroma zada é uma bebida refrescante que combina a hidratação da água com o frescor e os nutrientes das frutas, ervas e condimentos usados no preparo. Seus bene cios estão diretamente ligados ao que se adiciona à bebida, e podem desde aumentar o consumo de vitaminas até ajudar a emagrecer. Pode ser consumida durante todo o dia. Já a compostagem é um processo biológico em que os microorganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num

68


Escola Estadual Guido Marliére – Cataguases / MG

Ocorreu no dia 16 de setembro, no período da manhã,

Inicialmente os alunos, sob a orientação das

visita à Escola Estadual “Guido Marliére”, em

professoras que par ciparam do curso, cantaram uma

Cataguases, atendendo a turma da professora Selma

música ecológica e representaram uma entrevista que

Furtado de Souza, que par cipou do Curso de

foi feita com um especialista em meio ambiente. Em seguida, a equipe da Minasvida, representando a Votoran m Metais, explicou para os alunos e professores presentes no evento o que são os Microrganismos eficientes (E.M.). Sabe-se que o E.M. auxilia na fer lização do solo, limpeza do ambiente, dentre diversas outras u lidades. Foi explicado como capturar esses micro-organismos, o tempo e condições necessárias para que eles se formem e a maneira correta de produzir e u lizar o E. M. Posteriormente, houve explicações sobre as propriedades de algumas plantas medicinais e frutas, suas funções e sua u lização no preparo de Água Aroma zada. Todos os alunos demonstraram muito interesse e disseram que iriam pedir aos pais que

Atualização em Educação Ambiental para Professores,

fizessem a água. A professora regente prometeu fazer a

juntamente com a supervisora da referida escola, Lenir

água aroma zada na próxima reunião de pais a

Araújo da Silva. Par cipou das a vidades desta visita,

realizar-se na escola.

um público de 27 (vinte e sete) pessoas entre alunos e professores

69


Escola Estadual Ormezinda Alves Duarte – São Sebas ão da Vargem Alegre / MG

No dia 19 de outubro de 2015, no período da manhã,

a l g u m a s d a s p l a nta s a ro m á ca s ex p l i ca d a s

foi realizada uma visita à Escola Estadual Ormezinda

anteriormente. As receitas escolhidas foram: Bolo de

Alves Duarte, situada no município de São Sebas ão da

Alecrim e Bolo de Chocolate com Manjericão. Com o

Vargem Alegre. A turma atendida foi dos alunos do 1º

auxílio das professoras presentes e dos instrutores, os

ano do Ensino Médio, da professora Karina Maria Varizi

próprios alunos preparam as receitas. Durante o

Garcia, que par cipou do Curso de Atualização em

período em que os bolos estavam no forno, foi

Educação Ambiental para Professores. Nesta visita

explicado a eles sobre a Água Aroma zada, seus

a ngiu-se um público de 33 (trinta e três) pessoas,

bene cios e as melhores combinações de ingredientes.

entre alunos e professores.

Os alunos puderam degustar dois pos diferentes de

Inicialmente os alunos apresentaram, em forma de

água aroma zada, e a maioria aprovou o sabor.

vídeos, os trabalhos já realizados por eles sobre

Assim que os bolos ficaram prontos, todos

compostagem e horta. A proposta da professora foi

experimentaram as receitas. Tanto alunos quanto

dividir a turma em equipes, algumas construíram

professores ficaram surpresos com o sabor, a textura e

composteiras em baldes e outras fizeram hortas. Esse

a facilidade de se preparar tais receitas, e disseram que

trabalho foi realizado em parceria com a professora de

irão prepará-las outras vezes.

português, que instruiu os alunos a redigirem car lhas informa vas sobre os trabalhos realizados. Posteriormente houve uma breve explicação sobre o mo vo da visita, e explanou-se sobre o tema do curso, “Solo, Água e Plantas”. Após a explicação sobre as propriedades de algumas plantas medicinais, foi proposto aos alunos que eles fizessem bolos u lizando

70


Escola Municipal Coronel João Vieira – São Sebas ão da Vargem Alegre / MG

Ocorreu no dia 19 de outubro de 2015, no período da

maiores dificuldades encontradas até o momento.

tarde, visita à Escola Municipal Coronel João Vieira,

Em seguida, os alunos foram reunidos em uma sala,

situada no município de São Sebas ão da Vargem

onde foram dadas explicações acerca da visita e foi

Alegre. A turma atendida foi a da professora Carla

falado sobre os assuntos (Solo, Água e Plantas)

Cris na Massi, que par cipou do Curso de Atualização

tratados durante o curso. Em seguida, a equipe da

em Educação Ambiental para Professores. Nesta visita

Minasvida, representando a Votoran m Metais, falou

foi atendido um público de 38 alunos e professores

sobre as propriedades de algumas plantas medicinais e aromá cas e comentou a respeito das Águas Aroma zadas e seus bene cios. Na sequência, foi proposto aos alunos que eles preparassem duas receitas de bolos, uma de Bolo de Alecrim e outra de Bolo de Chocolate com Manjericão. A turma foi dividida em dois grupos e cada uma preparou uma receita. No período em que os bolos estavam no forno, foi preparada na presença dos alunos, a água aroma zada e oferecida a eles para degustação. A maioria dos alunos aprovou. Logo após, eles experimentaram os

No primeiro momento, foi realizada uma conversa com

bolos, e todos gostaram e ficaram surpresos com o

a professora sobre suas ideias para desenvolver um

sabor, e disseram não imaginar que poderia ficar tão

projeto ambiental na escola, o que pretendia fazer e as

bom com as plantas u lizadas.

71


Escola Especial Oralda Correia de Faria Vital (APAE) – Rosário da Limeira - MG

No dia 20 de outubro de 2015, no período da manhã, ocorreu uma visita à APAE de Rosário da Limeira. A ins tuição é coordenada por Irraquel Luciana de Matos, que par cipou do Curso de Atualização em Educação Ambiental. Nesta visita foi a ngido um público de 24 (vinte e quatro) alunos e professores Os alunos foram reunidos em um local, onde ingredientes como manteiga, leite, ovos, farinha, açúcar, dentre outros, estavam disponíveis e foi dito que eles iram ajudar na preparação de um bolo de alecrim. Inicialmente falou-se sobre as propriedades e bene cios do alecrim, para, em seguida, começar a fazer o bolo. Todos os alunos par ciparam da

preparação da massa, alguns quebraram os ovos, outros colocaram os ingredientes no liquidificador e também mexeram a massa. Era ní da a sa sfação e a atenção de todos os alunos ao par ciparem da oficina. Enquanto o bolo estava no forno, foi feita a Água Aroma zada. Quando o bolo de alecrim ficou pronto, os alunos experimentaram juntamente com a água aroma zada. Todos, das professoras aos alunos presentes, gostaram das receitas e disseram que iriam fazê-las em casa.

72


Escola Municipal Dom Helvécio – Dores da Vitória – Miraí / MG

Ocorreu no dia 21 de outubro de 2015, no período da

para a comissão formada por alunos e professores da

manhã, visita à Escola Municipal Dom Helvécio, situada

escola. Essa comissão teve por obje vo incen var os

em Dores da Vitória, distrito de Miraí. Nessa escola, a

demais alunos a par ciparem do projeto idealizado. O

diretora Vera Lúcia Vargas Aragozo Antunes foi a

critério para escolha desses alunos foi a pró-a vidade.

par cipante do Curso de Atualização em Educação

Durante a conversa foram esclarecidas diversas

Ambiental para Professores, ocorrido em agosto do

dúvidas e foi exposta a ideia do projeto a ser

mesmo ano. Nesta visita foi a ngido um público de 69

desenvolvida pela escola.

(sessenta e nove) alunos pessoas, entre alunos e

Posteriormente, os alunos das turmas de 5º ao 8º ano

professores

foram reunidos em uma sala para assis rem a uma palestra sobre o tema do Curso, “Solo, Água e Plantas”. Durante a palestra foi falado sobre a Votoran m Metais e sua atuação e exibido um filme sobre a empresa. Na sequência houve explicações sobre as plantas medicinais, seus bene cios e a maneira correta de u lização. Também foi comentado sobre a compostagem, seu conceito e maneiras adequadas de produzi-la. Ao final os alunos puderam fazer perguntas e veram suas dúvidas esclarecidas.

Foi realizada, inicialmente, uma reunião explica va

73


Escola Estadual Columba Teixeira e Silva – Muriaé / MG

No dia 22 de outubro, no período da tarde, ocorreu na

Para finalizar, os alunos veram a oportunidade de ver

Escola Estadual Columba Teixeira e Silva, palestra sobre

e pegar na bauxita em suas diversas formas, antes de

o tema do Curso de Atualização em Educação

ser enviada para a fase de transformação em alumínio.

Ambiental para Professores, no qual par cipou a professora Danúbia da Silveira e Silva. Nesta visita foi a ngido um público de 50 (cinqüenta) pessoas, entre alunos e professores. Os alunos foram reunidos em uma sala e foi explicado o mo vo da visita, em seguida falou-se sobre compostagem, a maneira correta de se formar o composto e os seus diversos pos. Porteriormente, foi explicado sobre as vantagens de se fazer uma horta, os

pos de plantas que se pode

cul var e algumas de suas propriedades. Além disso foram exibidos vídeos ilustrando tudo que foi falado anteriormente. Também foi explicado aos alunos o que é a Votoran m Metais e com o que ela trabalha. De modo breve foi explanado aos alunos como ocorre a transformação da bauxita bruta em alumínio.

74


Escola Municipal Professora Elza Rogério- Muriaé- MG

Ocorreu no dia 26 de outubro de 2015, no período da

com a pressão para a u lização de métodos

manhã, visita à Escola Municipal Professora Elza

direcionados para a preservação do meio ambiente, há

Rogério, situada no município de Muriaé. A turma

um novo interesse em compostagem os restos de

atendida foi da professora Simone Siqueira Pedrosa,

comida em casa como uma solução para a redução do

que par cipou do Curso de Atualização em Educação

volume de resíduos domés cos que são encaminhados

Ambiental para Professores, ocorrido em agosto.

para os aterros. Esse hábito ainda pode fornecer uma

Par ciparam desta a vidade um público de 35 (trinta e

opção saudável de adubo orgânico para plantas e

cinco) pessoas, entre alunos e professores.

hortas. Com isso, cada vez mais pessoas querem

Foi realizada com a turma uma palestra com o tema

colocar a mão na massa e fazer a sua própria

“Compostagem”. A compostagem é o processo

compostagem. Para ilustrar o que foi explicado, os

biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela

alunos assis ram a um vídeo instrucional, ensinando a

de origem urbana, domés ca, industrial, agrícola ou

maneira correta de se fazer compostagem, seus

florestal, e pode ser considerada como um po de

diversos pos e quais os resíduos podem ser u lizados.

reciclagem do lixo orgânico. Trata-se de um processo

Também foi falado sobre “Águas Aroma zadas”, uma

natural em que os micro-organismos, como fungos e

bebida refrescante que combina a hidratação da água

bactérias, são responsáveis pela degradação de

com o frescor e os nutrientes das frutas, ervas e

matéria orgânica. A técnica de compostagem ajuda na

condimentos usados no preparo. Os bene cios da água

redução das sobras de alimentos, tornando-se uma

aroma zada estão diretamente ligados ao que se

solução fácil para reciclar os resíduos gerados em nossa

adiciona à bebida, e podem desde aumentar o

residência. Ao passar do tempo, a expansão das áreas

consumo de vitaminas até ajudar a emagrecer. As

urbanas, o aumento populacional e do consumo

águas aroma zadas podem ser consumidas durante

alteraram os métodos de depósito, gestão dos resíduos

todo o dia e são uma ó ma alterna va para quem tem

sólidos e, principalmente, a qualidade dos mesmos,

dificuldade de beber água pura. O modo de preparo é

que acabaram tornando-se cada vez mais inadequados

basicamente o mesmo para todas as receitas:

para o processo de compostagem. Logo, a técnica

adicionar pedaços dos alimentos desejados em uma

perdeu popularidade. Entretanto, nos dias de hoje,

jarra de água.

75


Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) – Rosário da Limeira - MG

Ocorreu no dia 27 de outubro, no período da manhã, a

faltasse nada no bolo.

aplicação de uma oficina (Plantas Medicinais –

Enquanto o bolo estava no forno, os alunos

Cozinhando e Aprendendo) com os alunos atendidos pelo CRAS – Centro de Referência de Assistência Social, situado no município de Rosário da Limeira. Nessa ins tuição, o par cipante do Curso de Atualização em Educação Ambiental para Professores, foi Robson Luciano Ribeiro. Nesta visita foi a ngido um público de 35 (trinta e cinco) pessoas, entre alunos e professores.

experimentaram uma água aroma zada. Foi explicado alguns dos bene cios do seu consumo e apresentadas possíveis combinações. Os alunos e os professores experimentaram o bolo de alecrim que, por sua vez, foi aprovado por todos.

Inicialmente foi explicado aos alunos o mo vo da visita e foi feita uma breve explicação sobre o que são plantas medicinais e seus diversos usos no co diano. Posteriormente foi proposto aos alunos que eles fizessem um bolo u lizando alecrim. A turma foi dividida em meninos e meninas. Todos auxiliaram na preparação da massa e contribuíram para que não

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Escola Municipal de Fervedouro – Fervedouro - MG

Ocorreu no dia 28 de outubro de 2015, no período da

alunos disseram que iriam pedir aos pais para fazer o

manhã, na Escola Municipal de Fervedouro, situada no

bolo em casa, para toda a família.

município de Fervedouro, uma oficina sobre o uso de Plantas Medicinais, seguindo a temá ca do Curso de Atualização em Educação Ambiental, ocorrido em agosto, no qual a diretora da referida escola, Aparecida Gomes Oliveira, par cipou. Nesta visita foi atendido um público de 17 (dezessete) pessoas, entre alunos e professores A a vidade iniciou-se com uma explicação sobre plantas medicinais e seus bene cios e suas propriedades. Em seguida os alunos foram convidados a preparar um bolo de alecrim. A turma mostrou-se muito empolgada, e todos contribuíram de alguma maneira para que a receita desse certo. Alguns quebraram os ovos, desfolharam o alecrim, verificaram a quan dade correta de cada ingrediente, e outros bateram e mexeram a massa. Após o bolo ficar pronto, todos puderam experimentalo. A aprovação do sabor foi unânime, tanto que alguns

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Escola Estadual Desembargador Canêdo – Muriáe – MG

No dia 6 de novembro, no período da manhã, ocorreu

A oficina teve início com uma breve explicação do que é

uma visita à Escola Estadual Desembargador Canêdo,

a Votoran m Metais, sua forma de atuação na região e

situada no município de Muriaé, para realização da

o mo vo da visita. Logo após os alunos foram divididos

o fi c in a : “P la nta s M ed ic in a is : C oz in h a n d o e

em dois grupos, para fazerem duas receitas de bolo.

Aprendendo”, relacionada ao tema do Curso de

Um grupo ficou responsável por fazer o Bolo de Alecrim e o segundo, o Bolo de Chocolate com Manjericão. O primeiro bolo a ser feito foi o de alecrim, todos do grupo colaboraram, além de aprender um pouco mais sobre as propriedades da planta. O segundo bolo, de chocolate com manjericão, também foi feito pelos alunos, com um pequeno auxílio dos monitores. Assim que ambos os bolos ficaram prontos, todos puderam experimentá-los juntamente com uma água

Atualização em Educação Ambiental, cuja par cipante

aroma zada.

foi Danúbia da Silveira e Silva, professora da turma.

Todos os alunos adoraram as receitas, e ficaram

Esta visita atendeu um público de 26 (vinte e seis)

surpresos com o sabor inigualável das mesmas.

pessoas, entre alunos e professores

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Centro de Referência de Assistência Social - Muriaé

No dia 10 de novembro de 2015, ocorreu no CRAS

para que o bolo ficasse pronto.

(Centro de Referência de Assistência Social) situado no

Enquanto os bolos estavam no forno, foi feita para os

bairro Aeroporto no município de Muriaé, uma oficina

alunos uma água aroma zada. Durante o preparo foi

sobre plantas medicinais, relacionada ao Curso de

explicado às crianças os bene cios e as propriedades

Atualização em Educação Ambiental para Professores.

dos ingredientes u lizados tanto na água quanto no

A representante da referida ins tuição foi a assistente

bolo. Na sequencia, todos puderam experimentar os

social Vanessa da Cunha Claudino. Nesta visita foi

bolos junto com a água. Tanto os alunos quanto as professoras, aprovaram as receitas.

atendido um público de 21 (vinte e uma) pessoas, entre alunos e professores. Inicialmente foi explicado para as crianças o mo vo da visita. Em seguida a turma foi dividida em dois grupos para fazerem dois bolos, um de alecrim e outro de chocolate com manjericão. O primeiro bolo a ser feito

foi o de alecrim onde os próprios alunos colocaram a “mão na massa” para fabricarem o bolo, quebrando os ovos e medindo cada ingrediente. Logo após foi a vez do segundo grupo fazer o bolo de chocolate com manjericão. Eles também se mostraram bastante coopera vos, um ajudando o outro e contribuindo

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Escola Municipal Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato – Rosário da Limeira - MG

Ocorreu no dia 10 de novembro, na Escola Municipal

Nas partes do arroz que ficarem com as colorações

Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato, situada no

rosada, azulada, amarelada e alaranjada estarão os

município de Rosário da Limeira, uma visita para

microrganismos eficientes (regeneradores). As partes

realização de uma oficina relacionada ao Curso de

com coloração cinza, marrom e preto devem ser

Atualização em Educação Ambiental para Professores.

descartadas (deixe na própria mata).

Par cipou do curso, representando essa escola, a

Para a var os micro-organismos é necessário distribuir

professora Aline das Graças Dias Silva Souza. Nesta

o arroz colorido em mais ou menos 5 garrafas de

visita foi atendido um público de 21 (vinte e um) alunos

plás co de 2 litros e colocar 200 mL de melaço em cada

e professores.

garrafa. Completar as garrafas com água limpa (sem

No primeiro momento foi feita uma contextualização

cloro) ou água de arroz. Fechar as garrafas e deixar à

com os alunos, através de uma breve explicação, sobre

sombra por 10 a 20 dias, liberando o gás (abrir a tampa)

o que são os micro-organismos eficientes e suas

armazenado nas garrafas, de 2 em 2 dias.

diversas u lizações. Em seguida, os alunos foram

O EM produzido foi u lizado na higienização de

encaminhados para o local onde se deu início à

ambientes e aplicado na horta da escola adubando o

obtenção do E.M.

solo e eliminando pragas.

Para se conseguir o produto final, que são os microorganismos eficientes, é necessário cozinhar 700 gramas de arroz, sem sal e óleo. Logo após deve-se colocar o arroz cozido em bandeja plás ca e cobri-la com uma tela fina, visando protegê-la. Essa bandeja deve ser deixada em uma cova rasa, em local que tenha vegetação, para que se consiga capturar os microorganismos. Esse procedimento foi realizado com os alunos, os próximos passos foram feitos pela professora, junto com seus alunos. Após 15 dias os microrganismos já estarão capturados.

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Escola Estadual Isa Moraes Freitas – Itamara de Minas - MG

No dia 12 de novembro de 2015 foi desenvolvida uma

possuem várias propriedades que são benéficas para o

oficina com os alunos do 1º ano do Ensino Médio da

nosso organismo, por exemplo, o manjericão é

Escola Estadual Isa Moraes Freitas, situada no

an gripal, es mulante, tônico e an ssép co. Já o

município de Itamara de Minas. A visita à escola

alecrim combate o reuma smo, a depressão, o

ocorreu, devido ao convite feito pela professora

cansaço, os gases intes nais, a debilidade cardíaca e

Dayane Mota Araújo, que par cipou do Curso de

auxilia na cicatrização de feridas.

Atualização em Educação Ambiental para Professores.

A turma foi dividida em dois grupos, ficando cada

A oficina aplicada envolveu um público de 18 (dezoito)

grupo com uma receita. Os próprios alunos

pessoas, entre alunos e professores

prepararam os bolos e, enquanto eles assavam, foi

O tema da oficina aplicada foi “Plantas Medicinais:

preparada a Água Aroma zada. Essa água também

Cozinhando e Aprendendo”, que tem por obje vos

possui diversos bene cios e atua na prevenção de

informar os alunos sobre as propriedades e os

diversas doenças dependendo da planta e/ou fruta

bene cios de algumas plantas u lizadas em nosso dia-

adicionada a água.

a-dia e permi r-lhes colocar em prá ca diversos

Todos beberam a água, comeram os bolos e aprovaram

conteúdos, como o português e a matemá ca, através

as receitas..

do preparo de receitas que tem como ingredientes principais o alecrim e o manjericão. Essas plantas

81


2.3.1.6.1 E RESULTADO 2.1.3AVALIAÇÃO DEPOIMENTOS Após as palestras, reuniões e/ouoficinas, foi aplicado

depoimentos dos par cipantes, bem como os

um ques onário avalia vo, respondido pelos

resultados da avaliação encontram-se a seguir.

professores que par ciparam das a vidades. O

O gráfico a seguir mostra o nível de sa sfação dos

obje vo desta avaliação foi verificar a eficiência das

par cipantes

a vidades e a sa sfação do público atendido. Os

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2.3.1.6.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “Para curso (2016) se possível fornecer materiais básicos para execução das a

vidades.

Rita da Consolação de Barros - Supervisora Pedagógica - E.M Monsenhor Solindo - Município de Cataguases

“As monitoras foram excelentes. Parabéns! “ Renata Franco Abri a - Diretora - E.M Monsenhor Solindo - Município de Cataguases

“Gostaríamos de sempre par

cipar desses pos de projetos. As monitoras estão de parabéns!

Angela Lúcia Simões da Silva - Coordenadora do Programa Mais Educação E.M Monsenhor Solindo - Município de Cataguases

“ Que este curso aconteça de forma a ser no início do ano. No fim do ano fica muito restrito o tempo.“ Miriam Cris na de Carvalho Souza - Professora - E.M Flávia Dutra - Município de Cataguases

“Achei as a

vidades interessantes, cria vas e muito educa vas.

Giane Alves Rodrigues - Professora - E.M Enedina Prata - Município de Cataguases

“Voltar mais vezes, trazendo cursos e experiências.“ Selma Furtado de Sousa - Professora - E.E Guido Marliere - Município de Cataguases

“As a

vidades foram ó mas, os alunos interagiram bastante, além de ter sido uma experiência diver da para eles.

Carla Cris na Massi - Professora - E.M Coronel João Vieira - Município de São Sebas ão da Vargem Alegre

“ Para as próximos eventos, con

nuem desenvolvendo a vidades como estas que foram ricamente

contribuintes para um bom aprendizado dos par cipantes. Irmã Mônica Luciano Pereira Braga - Professora

Escola Municipal Oralda Correia de Faria Vital (APAE) - Município Rosário da Limeira

“ O trabalho que vocês fazem é de grande importância, con

nuem, pois tudo que foi

ensinado é muito valiosa para nossos alunos especiais. Parabéns!!!!

Irraquel Luciana de Matos - Coordenadora Escola Municipal Oralda Correia de Faria Vital (APAE) - Município Rosário da Limeira 83


trabalho dos monitores e que este con nue no próximo ano com a vidades relacionadas a esta. “ Gostei muito do Vou trocar idéias com as mesmas sobre as receitas que eu uso na Pastoral da criança. “ Parabéns pelo trabalho e que Deus os abençoe. Lucimar Carneiro da Silva - Professora Escola Municipal Oralda Correia de Faria Vital (APAE) - Município Rosário da Limeira

foi muito boa; conteúdo abordado com clareza “ De forma geral, a palestra e palestrantes altamente qualificados “ Luiz Fernando Giagio - Professor E.M Dom Helvécio - Distrito de Dores da Vitória, Município de Miraí

“A

vidades prá cas, tempo maior

Danúbia da Silveira e Silva - Profesora E.E Columba Teixeira e Silva - Município de Muriaé

“ A oficina foi ó

ma. Todos os alunos e serviçais pediram as receitas para fazerem em casa. Podem voltar sempre que foi muito ú l a a vidade.

Aparecida Gomes Oliveira - Diretora - E.M de Fervedouro - Município de Fervedouro

“Espero que voltem novamente trazendo outras a

vidades.

Vanessa da Cunha Claudino - Assistente Social Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Muriaé

foi bem desenvolvida com o que foi proposto. “ A a Avidade relação dos monitores com os meninos foi boa,

visto que eles são bastante agitados, e os problemas ocorridos no desenvolvimento da oficina relacionados à nossa organização.

Robson Luciano Ribeiro - Estagiário Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira

84


2.4 CONHECENDO A VM O projeto tem a finalidade de aproximar as ins

tuições de ensino à empresa, recebendo alunos

de ensino médio, técnico e superior na sede da Unidade, através do desenvolvimento de diversas a vidades prá cas e teóricas, voltadas diretamente para a educação ambiental e para aprofundamento técnico. Durante o ano de 2015, foram recebidas 02 ins tuições de ensino superior, as Faculdades Integradas de Cataguases (FIC / UNIS) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro onde foram atendidos um total de 36 estudantes.

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2.4.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3

As visitas foram previamente agendadas. As a vidades são programadas, pela VM, de acordo com o interesse dos visitantes. No momento dos agendamentos, foram solicitados ao responsáveis da ins tuições, a data provável da visita, curso e período, nome e quan dade de alunos, para que fossem definidos os roteiros das a vidades. Antes de se iniciar a visita, os visitantes foram orientados quanto aos cuidados de segurança no interior da Unidade, destacando a necessidade de se usar os EPI's disponibilizados pela empresa.

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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Tema da Visita: Gênese de Jazidas

No dia 26 de outubro de 2015, a unidade de mineração da Votoran m Metais, localizada no município de Miraí, foi visitada por 20 estudantes de Geologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Os alunos chegaram por volta de 10:00 hs, foram ao ponto de apoio da Lavra, onde assis ram uma apresentação ins tucional feita por Daniele Pedrosa. Posteriormente, Rogê Tartero, Marcio Greick e Rodrigo Cruzué, falaram sobre geologia e operação de mina. Após as apresentações visitaram à mina, onde puderam ver como é feita a extração de minério de alumínio. Durante esta visita os estudantes veram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre Gênese de Jazidas, observando, in loco, afloramentos rochosos nas minas de bauxita em operação ou desa vada. Também foi mostrado aos visitantes aspectos mais amplos da indústria mineral.

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88


Faculdades Integradas de Cataguases Tema: Logís ca No dia 04 de novembro de 2015, a unidade da

negociações necessárias para extração da bauxita, até

Votoran m Metais situada em Miraí, recebeu a visita

sua transformação em alumínio feita na cidade de

de 16 alunos dos cursos de Logís ca e Engenharia de

Alumínio, em São Paulo.

Produção da FIC/UNIS – Faculdades Integradas de

Posteriormente foi dada a palavra a um dos

Cataguases, de Cataguases.

responsáveis pelo setor de logís ca da unidade, que

Os alunos foram recebidos com a entrega dos crachás e

explanou sobre como funciona o processo de

encaminhados para uma sala da unidade onde

escoamento da bauxita até o porto Açu, localizado em São João da Barra no Rio de Janeiro. Durante a visita técnica os estudantes receberam informações sobre segurança e posteriormente

assis ram a uma apresentação ins tucional. Durante a

visitaram a planta da unidade, onde puderam ver de

apresentação foi explicado aos visitantes como

perto seu funcionamento.

funciona a Votoran m Metais, desde a incorporação da an ga CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), das

89


90


2.4.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO 2.1.3 DEPOIMENTOS Neste ano foram aplicados 36 ques onários e as

pessoas envolvidas no processo.

respostas ob das servem como indicador avalia vo

A seguir apresentamos os resultados ob dos:

para verificar a qualidade do trabalho e sa sfação das

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

91


Faculdades Integradas de Cataguases

De acordo com os as respostas dadas, podemos observar que, tanto para os estudantes da UFRRJ quanto os das FIC, a visita atendeu as expecta vas, uma vez que a maioria considerou que as a vidades foram excelentes e boas, de acordo com as opções do ques onário. 92


2.4.2.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro O que a visita acrescentou de resultados?

“ Possibilitou uma noção de como é um afloramento de bauxita a

pico.

Ajudou no entendimento de todo o processo exploratório, desde o planejamento até o produto final. Camilla Szerman Euzébio - Aluno UFRRJ

“ A visita proporcionou, para além da geologia, “

uma visão da a vidade mineradora da Votoran m e da indústria como um todo. Francisco José da Silva - Aluno UFRRJ

“ O entendimento sobre o funcionamento de uma empresa do ramo da mineração: desde a extração do minério até sua transformação em produtos.“ Gabriel Pinheiro Souza - Aluno UFRRJ

“A visita acrescentou conhecimento sobre a geologia regional “

e sobre a bauxita, este úl mo sendo um tema pouco conhecido por mim. Bárbara Santos Queiroz - Aluno UFRRJ

“Acrescentou em novos conhecimentos sobre a mineração de bauxita, quanto a sua gêneses e visão do mercado.“ Wagner Travassos Lemos - Aluno UFRRJ

“ Ajudou na possível escolha do meu ramo de trabalho. “ Carlos Wagner Rodrigues do Nascimento - Aluno UFRRJ

“A visita foi muito posi

va quanto aos aspectos geológicos da mineração em questão

assim como na oportunidade de presenciar uma mineradora de ponta na área. Marcela Carolina Silva de Sá - Aluno UFRRJ

“A visita acrescentou uma percepção prá

ca quanto a localização, a correlações e a contextos geológicos.

Fernando C. B. I. da Silva - Aluno UFRRJ 93


“A visita aos afloramentos e o local foi algo novo e o conhecimento prá

co de bauxita foi acrescentado.

ThaillaGeovanna Oliveira Santos - Aluno UFRRJ

“ Experiência para a

vidades de campo. Metodologia para obter resultados sa sfatórios. Caroline Amorim da Cruz - Aluno UFRRJ

“ Entender a exploração da bauxita, assim como seu beneficiamento e os impasses ambientais foram resultados sa sfatórios do ponto de vista do funcionamento de uma empresa de grande porte. “ Hugo Rodrigues Regis Junior - Aluno UFRRJ

“ Percepção das diferentes formas de formação de depósitos associados a mineralização em bauxita. Métodos diferenciais em prospecção mineral. Percepção socioambiental. “ Marcus Vinícius Souza - UFRRJ

“ A visita apresentou a realidade de uma mina e a concepção em vários pontos em diferentes estágios de observação, o que apresenta um novo conceito de estágio de trabalho.

Eduardo G. Esteves - Aluno UFRRJ

“ O conhecimento e o funcionamento prá

co de uma mina no seu co diano de trabalho/exploração.

Bruno Phelipe de Lemos - Aluno UFRRJ

“ Possibilitou a compreensão do funcionamento de uma planta de beneficiamento, sendo esse o primeiro contato da maioria dos par cipantes com essa indústria. “ Priscila Castro de Brito - UFRRJ

“ A visita proporcionou uma visão sobre a prá

ca de mineração,

como por exemplo a dependência de múl plos setores e de diferentes profissionais. Graciano Carlos de Freitas - Aluno UFRRJ

“Conhecimento prá

co no processo de reconhecimento da bauxita e seu

processamento desde a extração até a produção do alumínio.

Luís Diego Moraes Sousa - Aluno UFRRJ

“ A visita mostrou que o trabalho do geólogo deve ser minucioso, pois mesmo em uma

super cie que parecia não ter mineralização foi possível encontrar mineralização de Al a nível econômico. Márcio Gustavo Alves Soares - Aluno UFRRJ 94


Como aplicará o novo conhecimento em seu trabalho?

“Aumentar a atenção em futuros trabalhos de campo onde apareçam afloramentos que sejam visualmente laterí cos. “ Camilla Szerman Euzébio - Aluno UFRRJ

“ Esta visita serve de apoio e informação as aulas sobre a lavra e gênese de bauxita. Permite que um melhor conhecimento da extração e formação deste metal seja transmi do aos alunos.

Francisco José da Silva - Professor UFRRJ

“Métodos de iden

ficação da bauxita. Diferenciação de perfis laterí cos

Gabriel Pinheiro Souza - Aluno UFRRJ

“Os conhecimentos adquiridos poderão ser u

lizados na disciplina gênese de jazidas, da UFRRJ.

Bárbara Santos Queiroz - Aluno UFRRJ

“ Como nunca havia visualizado a bauxita bruta este conhecimento será u

lizado em

futuras a vidades de campo, tanto acadêmicos como profissionais.

Wagner Travassos Lemos - Aluno UFRRJ

“ Os conhecimentos apresentados foram de muito valor no que tange minha graduação no curso “

de geologia da UFRRJ, além de terem despertado ainda mais minha vontade de trabalhar na mineração. Marcela Carolina Silva de Sá - Aluno UFRRJ

“ O novo conhecimento auxiliará na exper

se dos depósitos de bauxita

, na pesquisa e prospecção de trabalhos futuros. Fernando C. B. I. da Silva - Aluno UFRRJ

“ Sem dúvida relacionarei os conhecimentos prá

cos aqui vistos, aos teóricos vistos em sala de aula.

Thailla Geovanna oliveira Santos - Aluno UFRRJ

“Discernimento nos estudos em campos. Guia para mapeamento geológico.“ Caroline Amorim Cruz - Aluno UFRRJ

“ Agregado a responsabilidade ambiental nas a

vidades minerárias.

Marcus Vinícius Souza - Aluno UFRRJ 95


“ O entendimento das ocorrências do mineral bauxita, assim como o processo de execução da lavra serão conhecimentos importantes para serem u lizados na qualificação do obje vo profissional. “ Hugo Rodrigues Regis Junior - Aluno UFRRJ

“ Uma das coisas que chama a atenção nessa mina é pseudo banalidade do material, que parece um solo laterí co comumente desprezado pelo geólogo. Por conta da possibilidade financeira do ambiente, aprendi que vale a pena sempre olhar várias vezes para o perfil, a procura dessas pequenas coisas (e na dúvida, manda pro laboratório).

José Eduardo Gianini Estres - Aluno UFRRJ

“ De forma a me preparar melhor para a adequação e produção de tal ambiente, rando assim um melhor proveito. “ Bruno Phelipe de Lemos - Aluno UFRRJ

“ Os métodos de reconhecimento de afloramentos, com potencial econômico é um diferencial.“ Priscila Castro de Brito - Aluno UFRRJ

“ Como futuro geólogo, penso que o comprome

mento com a empresa e com as questões ambientais

devem ser levadas a sério, para o bem da empresa e da sociedade de forma geral.

Graciano Carlos de Freitas - Aluno UFRRJ

“ Como futuro geólogo, acredito que o conhecimento adquirido vai ser importante na aplicação no mercado de trabalho. “ André Magalhães - Aluno UFRRJ

“ Todo novo conhecimento é a porta de entrada para mais novos conhecimentos. A experiência aqui adquirida ajudará a guiar a área de trabalho que irei escolher.

Luiz Diego Moraes Sousa - Aluno UFRRJ

“ Observando bem qualquer

po de afloramento encontrado em possíveis locais de pesquisa.

Márcio Gustavo Alves Soares - Aluno UFRRJ

“ Na percepção do ambiente com o olhar mais profissional. E na escolha de um setor dentro da geologia para seguir a carreira profissional. Matheus Faria Raymundo - Aluno UFRRJ 96


Observações sobre a visita

“Agradecimento é organização da nossa visita (comunicação) pelo profissionalismo e cuidado na sua preparação.“ Francisco José da Silva - Professor UFRRJ

“ Excelente ambiente de trabalho, fiquei muito confortável e a sensação de segurança passada pela equipe “ da Votoran m foi de extrema importância. Segurança em primeiro lugar. Parabéns à toda equipe. Francisco José da Silva - Professor UFRRJ

“Ó

ma infraestrutura para a recepção de visitas.

Thailla Geovanna Oliveira Santos - Aluno UFRRJ 97


“Em um contexto holís

co a visita foi muito boa, porém faltou um pouco mais de conhecimento

de geólogo para explanação da formação do depósito bem como do contexto geológico regional, de percepção e tratamento mineral.

Marcus Vinicius Souza - Aluno UFRRJ

“Gostaria de agradecer a todos os funcionários da Votoran

m que par ciparam da visita,

pela atenção com o grupo de estudantes presente. Márcio Gustavo Alves Soares - Aluno UFRRJ

98


2.5 - SEMANA INTERNA DO

MEIO AMBIENTE - SIMA

O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado no mês de junho. Deste 1972, a data é celebrada no dia 5, quando foi estabelecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas, durante a Conferência de Estocolmo, que tratou do tema Ambiente. Foi durante esta conferência que foi aprovado também o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A criação desta data comemora va tem como principal obje vo a conscien zação da população mundial sobre temá cas ambientais, principalmente no que diz respeito à preservação dos recursos naturais. A Votoran m Metais, uma empresa ambientalmente responsável, monitora constantemente esses aspectos, buscando melhorias em todos os processos de gestão ambiental. A começar pelo Sistema de Gestão, que é cer ficado por uma norma mundial, a ISO 14001.Desde 2001 as unidades na Zona da Mata possuem essa cer ficação, o que reflete diretamente a qualidade das prá cas sustentáveis de cuidado com o meio ambiente. Todas as a vidades, seja na operação de mina, na reabilitação de área, no beneficiamento, manutenção, planejamento e geologia, ou nas áreas administra vas, possuem controles associados diretamente aos impactos produzidos. Em 2015 a Semana Interna de Meio Ambiente teve como tema: Água, Solo e Energia: em busca do equilíbrio ecológico. Durante a semana foram realizados DHSMQs sobre os seguintes assuntos e controles ambientais diretamente relacionados à água, solo e energia: Pegada ecológica

Efluentes líquidos e barragem

Áreas verdes e recursos naturais

Aspectos e impactos ambientais

Consumo consciente da água

Gestão de resíduos, cargas perigosas e emissões atmosféricas 99


2.5.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3 A abertura da SIMA ocorreu no dia 01 de junho às

inscritas foram avaliadas por uma comissão.

7 horas e 20 minutos, e foi feita pelo Gerente Raul

No dia 02 de junho, no período da manhã,

Demolinari que, em sua fala, destacou a importância das

ocorreu a premiação da frase ganhadora: “A Votoran m

interdependências que ocorrem na natureza. Após a

Metais opera com sustentabilidade em seus negócios,

abertura, foi realizado, junto a todos os empregados da

buscando a preservação do meio ambiente com

VM, um “Diálogo sobre Higiene, Segurança, Meio

responsabilidade sócio ambiental, protegendo nosso

Ambiente e Qualidade” (DHSMQ) com o tema “Pegada

planeta.”, de autoria de Oi Vieira Junior. Em seguida foi

ecológica”. O obje vo foi verificar, a par r das opções de

realizado um DHSMQ sobre Consumo de Água. Os

um ques onário, a “marca” que cada um de nós está

funcionários foram orientados sobre o uso consciente da

deixando no planeta. Posteriormente houve a

água, para se evitar desperdícios na empresa e em casa.

apresentação dos Protocolos de Áreas Verdes e Recursos

Logo após, ocorreu a apresentação dos Protocolos

Naturais, realizada pelos seus guardiões. Durante o

referentes a Efluentes Líquidos e Barragem, realizada por

horário de almoço, no período de 11 horas às 13 horas e

seus guardiões. No período do almoço ocorreu o

30 minutos, os empregados par ciparam de um Concurso

concurso “De gota em gota”, onde os empregados da VM

que consis u na construção de frases, de até cinco linhas,

opinaram sobre a quan dade de água desperdiçada por

contendo obrigatoriamente as palavras: preservação,

uma torneira gotejando. O obje vo do concurso foi

responsabilidade, planeta e sustentabilidade. As frases

conscien zar sobre o desperdício de água.

100


Por fim, no dia 03 de junho, úl mo dia da SIMA,

empregados puderam par cipar de um “Quiz” com o

no período da manhã, ocorreu a premiação do concurso

obje vo de testar seus conhecimentos a respeito do tema

“De gota em gota”. Os empregados, cujos palpites, mais

da SIMA, água, solo e energia. O teste consis a em

se aproximaram da quan dade de água desperdiçada,

responder três perguntas.Os empregados que acertaram

foram contemplados com um prêmio. Em seguida, foi

todas as questões foram premiados. Para encerrar a

apresentado um DHSMQ com o tema Impacto Ambiental.

SIMA, ocorreu às 15 horas e 50 minutos um talk show:

Na sequência os guardiões apresentaram os Protocolos

Especial Meio Ambiente com Régis Mel. Os empregados

de Gestão de Resíduos, Cargas Perigosas e Emissões

puderam relaxar ao mesmo tempo em que aprendiam um

Atmosféricas. No horário de 11 horas às 13 horas, os

pouco mais sobre o meio ambiente.

101


2.5.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO 2.1.3 DEPOIMENTOS

Para avaliar as a vidades realizadas, foram tomados depoimentos espontâneos dos empregados que par ciparam da SIMA. O obje vo foi iden ficar pontos nega vos e posi vos para melhoria do projeto, estabelecer padrões de qualidade e contribuir para o aumento da eficiência do programa no atendimento das necessidades dentro da VM. O projeto a ngiu 153 profissionais e contou com 473 par cipações

Quadro 05 – Quan dade de público atendido no Projeto “SIMA” (Semana Interna do Meio Ambiente)

Ins tuição/Colaborador

Empregados da VM

A vidade Desenvolvida

SIMA

Público

Pessoas Atendidas

Próprios

134

Terceiros

19

Total

153

Quadro 06 – Quan dade de par cipações no Projeto “SIMA” (Semana Interna do Meio Ambiente)

Ins tuição/Colaborador

Empregados da VM

A vidade Desenvolvida

SIMA

Público

Par cipações

Próprios

432

Terceiros

41

Total

473

Este projeto colabora para evidenciar a gestão segura dos recursos naturais pela VM.

102


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.5.2.1 DEPOIMENTOS

Dia: 01/06/2015 A vidade: “Diálogo sobre Higiene, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade” (DHSMQ) com o tema “Pegada ecológica”.

“A a

vidade foi muito legal pois, nos mostra nosso impacto que causamos pra natureza

Marcos Robles da Silva Mendonça - Gerencia - Tec. Administração - Empregado da VM

“Excelente inicia

va para mostrar o que causamos em

nosso meio ambiente! Parabéns à Equipe Minasvida

Isabela de Oliveira Ramos - SSMA Estagiária - Empregado da VM

“Foi interessante, pois nos faz refle

r o que podemos fazer para não causar tanto impacto.

Maurício Marques - Manutenção - Tec. Automoção - Empregado da VM

“Foi interessante, para a gente refle

r os gastos que a gente gera e que possamos estar reduzindo.

Charles Aparecido Costa - Beneficiamento - Operador - Empregado da VM

“Foi muito bom vi que o quanto e importante o nosso planeta.“ Pauliano José - Beneficiamento - Operador - Empregado da VM

“ As a

vidades foram de fácil entendimento para todos.

José Ronal Milani - Beneficiamento - Tec. Mineração - Empregado da VM

103


Dia: 01/06/2015 A vidade: Concurso de Frases

“ Esta a

vidade é bem interessante pois serve para a conscien zação de todos e eu acho que deveria ter mais vezes durante o ano.

Marcos Robles da Silva Mendonça - Gerencia - Tec. Administração - Empregado da VM

“ Esta a

vidade é bem interessante pois serve para a conscien zação de todos e eu acho que deveria ter mais vezes durante o ano.

Pedro Marcos Matos - SSMA - Estagiário Empregado da VM

“A

vidade produ va e esclarecedora.

Cláudio Dutra - Logís ca - Analista de Logís ca - Empregado da VM

“ O tema foi muito interessante. Bem explicado de ó

mo entendimento. Parabéns.

Renato Oliveira - Operação de Mina - Operador de máquina - Empregado da VM

“A

vidade dinâmica e informa va.

Mariana Souza de Oliveira - Controladoria - Estagiária - Empregado da VM

104


Dia: 02/06/2015 A vidade: DHSMQ sobre Consumo de Água

“ Muito Proveitosa a Palestra. Informações claras e diretas.“ Rogê Farfero - Geologia - Geólogo - Empregado VM

“ Bem contextualizada e apresentada de forma a conscien

zar todos.

Dimitria Nascentes - Planejamento - Técnicos de Obras - Empregado VM

“A a

vidade foi muito importante em explanar as curiosidade sobre a água,

que é um recurso natural muito importante para toda os seres vivos do nosso planeta. Diego M. Braga - Geologia - Engenheiro de Planejamento - Empregados VM

“A

vidade muito interessante, pois nos deixou conscientes dos problemas que vem

acontecendo a nossos recursos hídricos, sobre a quan dade que consumimos, entre outros. Mariana R. Arêdes - DHO - Analista de DHO - Empregados VM

“Foi muito importante para sabermos a realidade de nossos recursos.“ Nilson Vital - PL e Geologia - Desenhista Técnico - Empregado VM

105


A vidade: Concurso “De Gota em Gota”

“Adorei a a

vidade, achei super cria vo. Parabéns Pela ideia.

Jocastha P. dos Santos - DHO - Analista DHO - Empregado da VM

“ Muito bom, são a

vidades voltadas para informar a todos sobre o valor da vida, e do meio ambiente.

Idimar Xavier da Neves - LARA - Tec. Mineração - Empregado da VM

“A a

vidade contribui para evitarmos o desperdício em nosso ambiente,

mostrando que de gota em gota perdemos muito mais que imaginamos.

Alan Jorge Erasmo - Almoxarifado Tec. Administra vo - Empregado da VM

“Conscien

zação da importância do consumo racional de água!

Rômulo Ribeiro - Almoxarifado - Supervisor - Empregado da VM

“Gostei bastante das a

vidades no horário do almoço. E a organização do ambiente também

ficou muito bom e diferente, fazendo despertar interesses pelas a vidades. Ká a M. R. Gomes - DHO - Tec. Administra vo - Empregado da VM

“A

vidade interessante, pois quan fica o desperdício.

Rodrigo Vecchi - Manutenção - Tec. Administra vo - Empregado da VM

106


Dia: 03/06/2015 A vidade: DHSMQ sobre Impacto Ambiental

“Muito bem explicado o tema, consegui entender muito bem.“ Rogério José Tavares - Operação de mina - Operador de máquina - Empregado da VM

“Foi interessante, pois fez com que cada um pudesse refle

r sobre as questões ambientais.

Tamires de P. Ferreira - Lara - Estagiária - Empregado da VM

“Ó

ma forma de apresentação, ao mesmo tempo em que informa e educa.

Rafael Pedrosa Vargas - Manutenção - Planejamento - Empregado da VM

“ Foi realizada com dedicação, muito comprome

mento no assunto abordado.

Diogo M. Braga - Geologia - Eng. Planejamento - Empregado da VM

“ Excelente gincana, onde os guardiões passaram informações importantes aos demais empregados.“ Drúcila Soares - SSMA - Eng. De Segurança - Empregado da VM

“ Gostaria de deixar meus parabéns a vocês que tornaram essa semana no meio ambiente, um momento muito agradável para nós. Adquirimos vários conhecimentos.“ Carlos Henrique - Topografia - Auxiliar - Empregado da VM

“ Ressalto a importância da SIMA, e os assuntos tratados no DHSMQ, devido a nossa ro

na de trabalho,

nós acabamos "deixando" passar desapercebido de assuntos que são de extrema importância para nosso dia-a-dia e saúde em geral.

Namã Afonso Barcaro - Geologia - Tec. Mineração - Empregado da VM

“A SIMA, não só hoje, como na semana interna nos proporcionou um enorme aprofundamento nos conhecimentos e a importância do meio ambiente para nossa vida. Lorena de Paula Soares - Lavra - Estagiária - Empregado da VM

107


A vidade: “Quiz” sobre água, solo e energia.

“A

vidade Interessante e que faz com que ao funcionários interajam com

assuntos diversos, que muitas vezes não são do seu co diano. Tamires de P. Ferreira - Lara - Estagiária - Empregado da VM

“A

vidade que permite ao funcionário adquirir novos conhecimentos de uma forma intera va

e também promove a conscien zação quanto ao uso dos recursos do nosso planeta. Rolayne Marques Gixeta - Beneficiamento - Estagiário - Empregado da VM

“A

vidade diferente, muito interessante e curiosa.

Luan da Silva Hipolito de Souza - Manutenção - Estagiário - Empregado da VM

“A

vidade cria va, bem interessante com tópicos bem abordados.

Jean Pierre - Manutenção - Tec. Manutenção - Empregado da VM

“A

vidade que desperta as curiosidades do dia a dia.

- André Dias - Beneficiamento - Supervisor - Empregado da VM

108


A vidade: Talk show: Especial Meio Ambiente

“ Consciência para as novas responsabilidades nas a

vidades diárias.

André Alberto Dias - Beneficiamento - Supervisor - Empregado da VM

“ Muito cria

vo e dinâmico de uma maneira diver da, consegue

orientar sobre assuntos importantes do meio ambiente.

Adriana Ribeiro - Geologia Desenhista - Empregado da VM

“Excelente, muito cria

va e bem interpretado.

Jean Pierre - Manutenção - Tec. Manutenção - Empregado da VM

“Gostei muito, o pessoal é muito diver

do e passou a mensagem de maneira muito descontraída.

Diesse T. Silveira - Gestão - Analista Gestão - Empregado da VM

“A interação com o público foi ó

ma, deixando todo a vontade para par cipar ao show. Parabéns!

Leandro Machado Lima - SSMA - Tec. Segurança do Trabalho - Empregado da VM

“ Se conseguirmos levar todo conhecimento para nossas casas com certeza teremos um planeta bem melhor. “ Wagner Dutra - Geologia - Auxiliar Topografia - Empregado da VM

“ Ter palestra para aumentar nossos conhecimentos e nos ajudar a compreender e u lizar o que aprendemos em nosso dia a dia.“ Márcio Silvério Costa - Geologia - Auxiliar Topografia - Empregado da VM

“ Ter palestra para aumentar nossos conhecimentos e nos ajudar a compreender e u lizar o que aprendemos em nosso dia a dia.“ Márcio Silvério Costa - Geologia - Auxiliar Topografia - Empregado da VM

109


110


2.6 EA PARA EMPREGADOS Da mesma forma que no ano anterior, o projeto foi realizado conforme a necessidade e demanda dos setores e de acordo com datas comemora vas, tais como dia dos animais e dia da árvore. O obje vo desta inicia va é divulgar as diretrizes do Sistema de Gestão Integrado da VM no dia a dia dos empregados, levando-os a refle r sobre suas ações em cada a vidade e sobre os cuidados com o meio ambiente,buscando o cumprimento dos Padrões Gerenciais – PG -, das Observações de Risco do Trabalho – ORT - e das normas de segurança, como o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e os cuidados com a saúde. O projeto contemplou 234 profissionais, contribuindo para a capacitação de diversos empregados próprios e terceirizados. Foram realizados 05 (cinco) Diálogos Internos sobre Higiene,Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (DHSMQ) e 01 (um) “Que Dia é Hoje?”, nos diversos setores da empresa.

111


2.6.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3

No ano de 2015, da mesma forma que em 2014, as a vidades foram desenvolvidas através de diálogos, dinâmicas, palestras, dentre outras, promovendo uma maior integração dos empregados diretos e indiretos com os processos da Empresa. Os treinamentos e o Diálogo de Higiene, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (DHSMQ) foram realizados com os empregados e prestadores de serviço, antes de iniciarem suas a vidades ro neiras, atualizandoos conhecimentos dos mesmos sobre a polí ca e as diretrizes da Gestão Integrada da Votoran m, promovendo um bom relacionamento e um maior comprome mento com a polí ca ambiental da VM. Para mobilizar os empregados, antes dos diálogos, foram enviados para cada supervisor um e-mail, informando o assunto, dia e hora da realização do DHSMQ. Cada responsável da área ficou incumbido de comunicar antecipadamente aos funcionários, para se ter um maior número de pessoas envolvidas.

112


2.6.1.1 DHSMQ's 2.1.3 DEPOIMENTOS

Prevenção de Quedas

Nos dias 29 e 30 de abril, foi realizado, na

quedas e sua importância.

unidade da Votoran m Metais Miraí, um DHSMQ

Na realização da a vidade foram entregues aos

(Diálogo sobre Higiene, Saúde, Meio Ambiente e

funcionários fichas com imagens dos equipamentos,

Qualidade) com a temá ca Prevenção de Quedas.

sendo eles, a cinta de ancoragem e a escada flexível com

Par ciparam desta a vidade 57 empregados próprios e

plataforma e guarda-corpo. Estes equipamentos

terceiros.

conferem maior agilidade para o desenvolvimento de

Foram apresentados aos empregados dois novos

a vidades em altura e garantem maior segurança.

equipamentos de segurança que proporcionam

Antes de iniciar a a vidade, um dos funcionários

agilidade e segurança nos trabalhos em altura. Foi

foi re rado do grupo, permanecendo em outro local, no

comentado também sobre o protocolo de prevenção de 113


decorrer do diálogo. Foi realizada explicação do

sejam efe vamente cumpridos.

funcionamento dos equipamentos de segurança, assim

A gestão de prevenção de quedas é fundamental

como a leitura das definições da cinta para ancoragem e

para controlar os principais riscos deste po de a vidade

da escada flexível com plataforma e guarda-corpo, pelos

como: queda de mesmo nível, queda de diferente nível,

demais funcionários.

queda de ferramentas e materiais, contato com energias

Após o término da explicação, o funcionário que foi re rado, retornou e pôde escolher um dos

perigosas, exposição a intempéries e postura inadequada.

par cipantes para explicar-lhe sobre o que foi dito. Com

Os procedimentos de prevenção de quedas se

essa dinâmica, dúvidas surgiram e foram sanadas, visto

aplicam a todos os empregados e contratados que

que os funcionários veram que explicar o que ouviram

realizam a vidades em altura.

para o par cipante que ficou de fora. De tal modo, houve maior assimilação do tema proposto por parte dos par cipantes. O obje vo do protocolo é estabelecer diretrizes para que seja desenvolvida a gestão de prevenção de

É considerado a vidade em altura qualquer a vidade realizada acima de 1,80 m do nível inferior, onde haja risco de queda. Alturas menores podem ser consideradas quando existem situações que envolvem potencial de risco.

quedas, a fim de garan r que as a vidades somente sejam iniciadas quando todos os requisitos de segurança

114


Prevenção a Incêndios Florestais

Nos dias 22, 23, 24 e 27 de julho de 2015 ocorreu,

de controlar e eliminar focos de calor. Também foram

na sede da Votoran m Metais em Miraí e em Itamara

passados alguns dados esta s cos sobre queimadas em

de Minas, Diálogo de Higiene, Saúde, Segurança, Meio

Minas Gerais, como número de queimadas no primeiro

ambiente e Qualidade, (DHSMQs) com o tema

semestre do ano vigente, comparado ao mesmo período

“Prevenção a Incêndios Florestais”. Par ciparam

do ano passado, o efeito direto das queimadas no efeito

e m p re ga d o s d o s s eto re s d e B e n efi c i a m e nto,

estufa e o número de queimadas em áreas de

Manutenção, Operação de Mina, LARA, DHO, Gestão,

conservação ambiental.

Logís ca, PCPeQ, Planejamento de Lavra e Geologia e

Já na Unidade de Itamara de Minas, a presença

Licenciamento Ambiental. Esta a vidade atendeu 128

dos bombeiros não foi possível, entretanto foi realizado

empregados, sendo 112 da unidade de Miraí e 16 de

o diálogo transmi ndo-se as mesmas informações.

Itamara de Minas.

Em todos os dias a par cipação dos empregados

Para o desenvolvimento deste diálogo foi

foi efe va, através de ques onamentos e

realizada uma parceria da VM com o Corpo de

esclarecimento de dúvidas. Também foi notória a

Bombeiros de Minas Gerais – 2º Pelotão de Muriaé.

sa sfação dos mesmos com a presença dos bombeiros

Par ciparam o Sgt. Cassuci e o SD. Schelb, dando

no desenvolvimento da a vidade.

informações sobre como se comporta o fogo, os pos de incêndios, além de orientações sobre a maneira correta

115


Dia da Árvore

Nos dias 21, 29 e 30 de setembro foi realizado,

natural tão valioso. A data foi escolhida em razão do

nas unidades da Votoran m Metais de Miraí e Itamara

início da primavera que começa no dia 23 de setembro

de Minas, DHSMQs (Diálogo de Higiene, Saúde,

no hemisfério sul. A árvore é um grande símbolo da

Segurança, Meio ambiente e Qualidade) sobre o Dia da

natureza e é uma das mais importantes riquezas naturais

Árvore. Par ciparam empregados dos setores de

que possuímos. As diversas espécies arbóreas existentes

Beneficiamento, Manutenção, Operação de Mina, LARA,

são fundamentais para a vida na Terra porque aumentam

DHO, Gestão, Logís ca, PCPeQ, Planejamento de Lavra e

a umidade do ar graças à evapotranspiração, evitam

Geologia e Licenciamento Ambiental. Estes diálogos

e ro s õ e s , p ro d u ze m ox i gê n i o n o p ro c e s s o d e

a ngiram 113 empregados, sendo 95 da unidade de

fotossíntese, reduzem a temperatura e fornecem

Miraí e 18 de Itamara de Minas.

sombra e abrigo para algumas espécies animais. Além disso, produzem alimentos, possuem aplicações econômicas e são importantes para a indústria farmacêu ca. Sendo assim, o dia 21 de setembro deve ser visto como um dia de reflexão sobre nossas a tudes em relação a essa importante riqueza natural. Esse dia é muito mais do que o ato simbólico de plantar uma árvore e deve ser encarado como um momento de mudança de postura e de conscien zação de que nossos atos afetam as gerações futuras. O diálogo enfa zou a importância de se preservar o meio ambiente, e comparou a nós seres humanos às árvores, pois também crescemos e damos frutos. Foi realizada durante o diálogo uma dinâmica que consis u em solicitar aos empregados que colocassem as mãos para trás para receberem elementos (sementes, cascas, folhas, flores, dentre outros) que fazem parte das árvores, sem os visualizarem. Em seguida veram que encontrar, entre os demais par cipantes, aquele que es vesse com o mesmo “elemento” da árvore que ele.

O dia da Árvore é comemorado no Brasil em 21

Os empregados se diver ram e aprenderam, já

de setembro e tem como obje vo principal a

que ao final foram reveladas quais as espécies de árvore

conscien zação a respeito da preservação desse bem

foram u lizadas.

116


Dia dos Animais

Nos dias 20, 21, 22 e 23 de outubro ocorreu, nas

ressaltando o respeito e o compromisso que todos os

unidades da Votoran m Metais de Miraí e Itamara de

seres humanos devem ter com meio ambiente. O dia 4 de

Minas,DHSMQs (Diálogo de Higiene, Saúde, Segurança,

Outubro foi originalmente escolhido, porque é o dia da

Meio ambiente e Qualidade) sobre o Dia dos Animais.

festa de São Francisco de Assis, um amante da natureza e

Par ciparam empregados dos setores de

padroeiro dos animais e do meio ambiente. Igrejas de

Beneficiamento, Manutenção, Operação de Mina, LARA,

todo o mundo reservam o domingo mais próximo da

DHO, Gestão, Logís ca, PCPeQ, Planejamento de Lavra e

data para abençoar os animais.

Geologia e Licenciamento Ambiental. Esta a vidade

Durante os diálogos foi realizada uma dinâmica,

a ngiu 102 empregados sendo, 82 da unidade de Miraí e

onde os empregados foram divididos em duas equipes.

20 de Itamara de minas.

Posteriormente foi solicitado que escrevessem a maior

O Dia Mundial dos Animais é comemorado todos

quan dade possível de nomes de animais que vivem na

os anos em 4 de Outubro. Tudo começou em Florença,

zona urbana. O clima de compe ção foi grande e todas as

Itália em 1931, em uma convenção de ecologistas. Neste

equipes escreveram inúmeros nomes como: gato,

dia, a vida animal em todas as suas formas é celebrada, e

cachorro, pássaros, galinha, lagar xa, dentre muitos

eventos especiais são planejados em locais por todo o

outros. Porém, ao final da contagem era revelado a eles

mundo. A data celebra a importância que os animais têm

que a equipe vencedora seria aquela que

na vida dos seres humanos e do planeta Terra,

mencionado o nome de um animal específico, que estava

117

vesse


previamente escrito em um envelope. E para a surpresa

aos outros animais, jus ficando assim a destruição que a

de todos, o nome do animal revelado era SER HUMANO.

espécie humana impôs aos demais animais e aos

Em todos os DHSMQs realizados ao longo dos quatro

ecossistemas. Porém, há uma necessidade de se rever

dias, apenas uma equipe lembrou de colocar o ser

esse conceito, para se estabelecer relações mais

humano na listagem. Para concluir, foi lida, pelos

harmônicas entre as pessoas e as demais espécies que

par cipantes, uma reflexão, enfa zando que a educação

compõem o elenco dos seres vivos que executam o

tendeu a considerar o ser humano como algo superior

teatro evolucionário da vida sobre a terra.

118


Epidemias de verão

Nos dias 08 e 11 de dezembro ocorreu nas

o vírus após 10 a 14 dias. Os sintomas são de início

unidade da Votoran m Metais de Miraí e Itamara de

imediato, durando de 5 a 7 dias. Os principais são: febre

Minas DHSMQ's (Diálogo de Higiene, Saúde, Segurança,

alta (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, dores

Meio ambiente e Qualidade) sobre Epidemias de Verão,

no corpo e ar culações, prostração, fraqueza, dor atrás

com o tema Dengue, Chikungunya e Zika vírus.

dos olhos, erupção e coceira na pele. Nos casos graves, o

Par ciparam 101 (cento e um) empregados dos diversos

doente também pode ter sangramentos (nariz,

setores da empresa.

gengivas), dor abdominal, vômitos persistentes,

Na unidade de Miraí a ação aconteceu durante o

sonolência, irritabilidade, hipotensão e tontura. Em

café da manhã, enquanto que em Itamara de Minas

casos extremos, a dengue pode matar - até 18 de abril

ocorreu durante a SIPAT-MIN. Durante a conversa foi

foram registrados 229 óbitos. A pessoa com sintomas da

explanado sobre cada uma das três doenças transmi das

dengue deve procurar atendimento médico. As

pelo mosquito Aedes aegyp .

recomendações são ficar de repouso e ingerir bastante

A Dengue é a mais conhecida e presente no Brasil. Quando uma pessoa é infectada com um determinado po de vírus da dengue, cria an corpos no

líquido. Não existem remédios contra a dengue. Caso apareçam os sintomas da versão mais grave da doença, é importante procurar um médico novamente.

seu organismo e não irá mais contrair a doença por um

Sobre a Chikungunya, a origem do nome é

mesmo vírus, mas ainda pode ser infectada pelos outros

africana e significa “aqueles que se dobram”. É uma

três pos existentes. O mosquito só começa a transmi r

referência à postura dos doentes, que andam curvados por sen rem dores fortes nas ar culações. Os mais

119


afetados são os muito jovens, neo-natal e idosos. O

Como a situação é muito recente, ainda não se sabe

período de incubação do vírus varia entre 2 e 12

como o vírus atua no organismo humano, quais

dias.Também é transmi da pelo mosquito Aedes

mecanismos levam à microcefalia e qual o período de

aegyp

(presente em áreas urbanas). O principal

maior vulnerabilidade para a gestante. Segundo o

sintoma é a dor nas ar culações de pés e mãos, que é

Ministério da Saúde, as inves gações sobre o tema

mais intensa do que nos quadros de dengue. Além

devem con nuar para esclarecer essas questões.

disso, também são sintomas: febre repen na acima de

Assim como nas outras viroses, o tratamento

39 graus, dor de cabeça, dor nos músculos e manchas

consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios

vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não

que aliviem os sintomas e que não contenham AAS.

chegam a desenvolver sintomas. Segundo o Ministério

Para limitar a transmissão dos três vírus, os

da Saúde, as mortes são raras. Como no caso da

pacientes devem ser man dos sob mosquiteiros

dengue, não há tratamento específico. É preciso ficar

durante o estado febril, evitando que algum Aedes

de repouso e consumir bastante líquido. Não é

aegyp o pique, ficando também infectado. Também,

recomendado usar o ácido ace l salicílico (AAS)

para as três doenças não existem tratamento

devido ao risco de hemorragia.

específico, apenas alívio dos sintomas.

Iden ficadopela primeira vez no país em abril, o Zika vírus tem provocado intensa mobilização das autoridades de saúde no país. Enquanto a doença costuma evoluir de forma benigna – com sintomas como febre, coceira e dores musculares – o que mais preocupa é a associação do vírus com outras doenças. O Ministério da Saúde jáconfirmou a relação do zika com a microcefalia. Após o indivíduo ser picado, os sintomas demoram de 3 a 12 dias para se manifestarem. O mosquito portador do vírus começa a transmi r imediatamente após picar uma pessoa infectada. A relação entre zika e microcefalia foi confirmada pela primeira vez no mundo no fim de novembro pelo Ministério da Saúde brasileiro. A inves gação ocorreu depois da constatação de um número muito elevado de casos em regiões que também nham sido acome das por casos de zika.

120


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.6.1.2 QUE DIA É HOJE? Dia da Árvore e Dia dos Animais No dia 23 de outubro, aconteceu na unidade da

Os empregados que passavam, após o almoço,

Votoran m Metais, situada em Miraí, o “Que dia é

puderam experimentar a água aroma zada, enquanto

hoje?”, com o tema Dia da Árvore e Dia dos Animais.

era dada uma breve explicação sobre seus bene cios e as

Par ciparam das a vidades, durante o período do

propriedades de seus ingredientes, além da orientação

almoço, 41 empregados próprios e terceiros.

sobre o modo de preparo da mesma. A maioria dos

Para relembrar o Dia da Árvore, comemorado

empregados não conhecia a água aroma zada, mas

em 21 de setembro, foram oferecidas aos empregados

disseram que iriam u lizá-la com ingredientes que

águas aroma zadas, u lizando plantas aromá cas e

aliviam o estresse e diminuem a quan dade de gordura

medicinais, como hortelã e alecrim, além de frutas,

no organismo. Também se diver ram adivinhando os

como maçã e limão. Já para o Dia dos Animais foi

animais, através de suas patas.

proposto um jogo, onde o obje vo era adivinhar o nome do animal através da foto de sua pata.

121


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.6.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO

Esta avaliação tem como obje vo verificar se os empregados geraram informação, conscien zação e conhecimento. A seguir apresentamos quadro indicando o público atendido e o número de par cipações nas ações desenvolvidas.

Quadro 07 – Quan dade de público atendido no Projeto “EA para Empregados” Ins tuição/Colaborador Empregados da VM

Ins tuição/Colaborador Empregados da VM

A vidade Desenvolvida DHSMQ

A vidade Desenvolvida DHSMQ

Público

Pessoas Atendidas

Próprios

185

Terceiros

45

Total

230

Público

Pessoas Atendidas

Próprios

37

Terceiros

3

Total

40

Quadro 08 – Quan dade de par cipações no Projeto “EA para Empregados” Ins tuição/Colaborador Empregados da VM

Ins tuição/Colaborador Empregados da VM

A vidade Desenvolvida DHSMQ

A vidade Desenvolvida Que dia é hoje?

Público

Par cipações

Próprios

433

Terceiros

68

Total

501

Público

Par cipações

Próprios

37

Terceiros

3

Total

40

Para avaliar a sa sfação dos par cipantes, ao final de cada a vidade foi solicitado aos empregados um depoimento. 122


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.6.2.1 DEPOIMENTOS

DHSMQ's Prevenção de Quedas

“Horário Adequado; Tema muito bom; Dinâmica interessante; melhorar o material de apoio (ilustrações).“ Rodrigo S. Barros - LARA - Coordenador - Empregado VM

“ Boa dinâmica de sair da sala para verificar o aprendizado; As instrutoras falam com clareza; A informação não foi muito bem alinhada com o solicitante do serviço. “ Bruna M. Monteiro - Gestão - Empregado VM

“ Fala muito clara; Boa dinâmica; Faltou falar quando o equipamento será entregue.“ Leonardo L. S. Lima - PCP&Q - Estagiário - Empregado VM

Prevenção de Incêndios Florestais

“A apresentação foi de grande valia para que os colaboradores possam compreender e assimilar o processo de prevenção de incêndios. “ Thiago de Maeira Rezende - Operação de Mina - Operador de Máquina - Empregado VM

“ O DHSMQ foi muito proveitoso, principalmente pela presença do Corpo de Bombeiro que abordou claramente sobre incêndio florestal, conceitos e suas cuasas. Parabéns, equipe Minasvida.“ Isabella de Oliveira Ramos - SSMA -Eestagiária - Empregado VM

“O DHSMQ foi sobre Prevenção a Incêndios Florestais, serviu para nos conscien sobre a degradação do solo, fauna e do meio ambiente.“

zar

Jessimar Faus no Godinho - Geologia - Auxiliar de Geologia - Empregado VM

“ Muito par

cipa va dos empregados, devido a fórmula que foi

explorado pela palestrante (Ingrid) onde deixou o pessoal bem a vontade.

Gostaríamos da visita mais vezes, com trabalho de conscien zação é muito importante. Antônio Luiz Monteiro da Silva - LARA - Analista Administra vo - Empregado VM

123


Dia da Árvore

“A

vidade interessante. Pois, eu desconhecia a origem dos elementos apresentados. Thais Ferreira - PCP&Q - Analista Ambiental - Empregada VM

“ Esclarecedora e valorizando a árvore. “ Rubens - SSMA - Médico - Empregado da VM

“ Mais uma vez um DHSMQ ministrado pela equipe Minasvida (Ingrid/Lalesca) com grande conhecimento sobre o tema (Dia da Árvore), tendo uma dinâmica

muito descontraída, deixando os par cipantes bem a vontade, fazendo com que todos par cipassem. Antônio Luiz Monteiro da Silva - LARA - Analista Administra vo - Empregado VM

“ Parabéns mais um belo DHSMQ. “ Marcos Antônio F. Brito - LARA - Supervisor - Empregado da VM

“Ó

mo: Principalmente pela dinâmica.

José de Alencar Mar ns - LARA - Supervidor - Empregado VM

Dia dos Animais

“ Parabéns pela inicitaiva, DHSMQ intera

vo e proporcionou uma reflexão sobre o contexto vivido atualmente.

Rolayne Marques Caixeta - Beneficiamento - Estagiário - Empregado VM

“Parabéns pelo DHSMQ. Bem elaborado. A dinâmica proporcionou e incen

vou ainda mais o trabalho em equipe.

José Ronaldo M. Júnior - Beneficiamento - Operador da Sala de Controle - Empregado VM

“A dinâmica foi importante para todos nós. O DHSMQ contribuiu para refle sobre como agimos e como precisamos agir.“

rmos

Mariana S. Oliveira - Controladoria - Tecnica Administra va - Empregado VM

“ A dinâmica u

lizada foi ó ma, a mensagem foi repassada com êxito e fez nós refle rmos

sobre nossas ações perante o meio ambiente.

Isabella de Oliveira Ramos - SSMA - Estagiária - Empregado VM

“A

vidade interessante e intera va. Faz as pessoas refle rem. Daniel R. de Sá - Gestão - Coordenador - Empregado VM 124


“ Parabéns! DHSMQ muito estruturado e ao mesmo tempo diver

do.

Cris ane Gois - PLQ Geologia - Coordenadora - Empregado VM

“Parabéns! DHSMQ muito intui

vo, fazendo todos par ciparem. Além da informação que é repassada com clareza.

Nilson Júnior - Geologia e Planejamento - Desenhista - Empregado VM

“ DHSMQ muito proveitoso, me surpreendeu como ninguém lembrou que o ser humano é um animal.“ Marcus Vinícius de S. Almeida - Manutenção - Tecnico de Manutenção - Empregado VM

“Dinâmica foi interessante pois foi possível perceber o quanto o ser humano é disperso, pois quando se pediu para lembrar do animal mais populoso se esqueceu

do mais causador de impactos ambientais: o homem! Boa reflexão.

Ariana de Fá ma Silva - Manutenção - Engenheira de Manutenção - Empregado VM

“A dinâmica foi muito interessante pois só assim podemos observar quanto o ser humano é desligado, pois é o animal que mais destrói o

meio ambiente e mata os outros animais. Sabendo que pode fazer alguma coisa. Jaime A. Nascimento - Manutenção - Técnico de Manutenção - Empregado VM

“ Mais uma vez DHSMQ com muita competência, onde os empregados par

ciparam

da dinâmica com muito comprome mento. Parabéns Equipe Minasvida!

Antônio Luiz M. da Silva - LARA - Analista Administra vo - Empregado VM

Epidemias de verão

“ Bom conteúdo.“ Sidney José Souza Barbosa – LARA - Subencarregado – Terceiro BRASCON

“Muito bom os temas abordados.“ Paulo César dos Santos – Manutenção – Mecânico – Empregado VM

“Ó

ma apresentação.

Pablo R. P. Souza – SSMA – Técnico de Segurança do Trabalho – Empregado VM

125


QUE DIA É HOJE? Dia da Árvore e Dia dos Animais

“ Parabéns! Contribui com ideias saudáveis e simples para os funcionários.“ Adriana Ribeiro – Desenhista – Geologia e Planejamento – Empregado VM

“ Muito Legal a inicia

va. Parabéns pela ideia.

Diesse T. Silveira – Analista de Gestão – Gestão – Empregado VM

“ Muito interessante, pois podemos ter uma opção nas águas aroma

zantes evitando de tomar outros produtos.

O horário também respeitou o horário de todos funcionários.

Maurício Marques – Técnico de Automação – Manutenção – Empregado VM

126


2.7 - CHEGA MAIS, FAMÍLIA! No dia 03 de outubro,

foi realizado o Chega mais, família! / 2015, juntamente com a Feira de

Bene cios e a comemoração do Dia das Crianças. O evento ocorreu no Hotel Solar do Vale, situado no município de São Sebas ão da Vargem Alegre, com a par cipação de 131 pessoas, entre funcionários e seus familiares, das unidades da VM de Miraí e de Itamara de Minas. O obje vo do “Chega mais, família!” é aproximar as famílias e promover o resgate de valores, visando incen var a integração e harmonia entre homem e natureza. Busca também despertar o interesse pelo convívio com o ambiente natural. A intenção é sensibilizar o ser humano para as questões socioambientais, através de oficinas lúdicas e desenvolver valores é cos em relação ao ambiente. Desta forma, espera-se conquistar mais simpa zantes para esta causa e promover uma maior integração e conscien zação entre empregados e seus familiares, aproximando-os dos procedimentos da Empresa. 127


Quadro 08 – Quan dade de par cipações no Projeto “EA para Empregados”

Ins tuição/Colaborador

A vidade Desenvolvida

Empregados da VM e Familiares dos empregados

Chega mais, família!

128

Público

Par cipações

Empregados

37

Familiares

84

Total

121


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.7.1 METODOLOGIA

Em 2015 o tema escolhido foi “Um Dia na Roça”,

proposto para este evento visou resgatar esses hábitos,

com o obje vo de resgatar as tradições e hábitos

dessa ro na calma e quase ex nta. De modo

predominantemente rús cos, valorizando os costumes

direcionado, os colaboradores e seus familiares veram

da vida na fazenda, proporcionando aos par cipantes a

a oportunidade de desfrutar de um dia tranquilo,

apreciação e contemplação de uma ro na tranquila e

podendo vivenciar experiências da ro na de um dia na

totalmente ligada à natureza.

fazenda.

A cada dia que passa, nossa ro na se torna mais

Pela manhã os par cipantes foram recebidos

corrida e estressante. São muitos compromissos.

pelos monitores, que fizeram o credenciamento. Logo na

Passamos a maior parte do tempo preocupados com o

entrada, foram recepcionados por palhaços e paravam

relógio.Nossos gostos e interesses pessoais acabam

para rar uma foto no “Can nho da Foto”. Em seguida

ficando de lado. Com essa ro na, a tecnologia vem nos

foram direcionados para um café da manhã pico da

auxiliando a cumprir as tarefas com mais facilidade.

fazenda.

Contudo, muitos dos costumes da época em que a maior

Após o café, todos se reuniram no salão do hotel

parte das pessoas vivia em sí os e fazendas vêm sendo

onde par ciparam das boas-vindas, com o tema “Um Dia

esquecidos. As crianças, atualmente, não sabem o que é

na Roça”. Os palhaços da CIA Riso Solto fizeram uma

brincar com liberdade, sem preocupações, aproveitando

dinâmica de aquecimento com os par cipantes. Em

o contato com o outro, e fazendo da troca de

seguida, enquanto as crianças se diver am nos

experiências um verdadeiro aprendizado. O tema

brinquedos disponíveis (pula-pula, piscina de bolinha,

129


touro mecânico, escorregador e “waterball”, os adultos

através da “Rádio Caipira”, onde o DJ iniciava uma música

par cipavam da Feira de Bene cios, realizada pelos

e o pessoal dava con nuidade.

prestadores de serviço da Votoran m Metais para

Finalizando, os empregados assis ram a uma

esclarecer dúvidas e apresentar seus produtos, como

peça teatral e, em seguida, receberam de brinde um

plano de saúde e seguro de vida, dentre outros. Além

balde para pipocas e as crianças uma sacolinha recheada

dessas a vidades, os par cipantes ainda puderam

de doces.

pescar, andar a cavalo, e aproveitar as dependências do hotel, usufruindo da sala de jogos, com mesa de sinuca e totó. Entre 12h e 13h foi servido o almoço.

Foram desenvolvidas a vidades específicas para as diferentes faixas etárias, incen vando as brincadeiras an gas e o contato com a natureza.

Na parte da tarde, os par cipantes, além de aproveitarem da piscina,

veram um momento bem

diver do relembrando músicas sertanejas de raiz,

Ao final do “Chega mais, família!”, foram aplicados ques onários avalia vos.

130


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.7.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO

O projeto aproximou as famílias dos empregados e resgatou o incen vo para a prá ca de a vidades espor vas. Além disso, houve integração e harmonia entre homem e natureza, despertando o interesse pelo convívio com o ambiente natural.

131


132


2.1.3 DEPOIMENTOS 2.7.2.1 DEPOIMENTOS

“Ó

mo evento. Parabéns!!!

Jocastha P. dos Santos - Analista de DHO - Empregado VM

“ Um evento como esse é ó

mo para que a amizade dos funcionários se torne uma amizade familiar.

Adão Simão Bento - Técnico de Mecânica - Empregado VM

“Adorei. Que a empresa proporciona mais vezes para nós funcionários e familiares.“ Fabiana Zanela Rodrigues - Operadora de Máquinas - Empregado VM

“Foi um dia muito bom! “ Anderson Pinheiro - Técnico de Manutenção - Empregado VM

“Parabéns, foi um ó

mo sábado. Obrigado.

Armando José Ferreira - Operador de Máquinas - Empregado VM

“ O espaço estava ó

mo, espaço suficiente para as crianças brincarem, muito bom.

Luciano das Graças Silva - Operador de Máquina - Empregado VM

“Excelente oportunidade de integrações empresa x família e excelente oportunidade para socialização dos funcionários.“ Flávio Henrique Fonseca - Operador de Máquinas Móveis - Empregado VM

133


134



3. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Ao longo do ano de 2015 o Programa de Educação e Comunicação Socioambiental par ciparam 1.934 pessoas, entre público interno e externo. Alguns par cipantes es veram presente em uma ou mais ações promovidas, totalizando 2.254 par cipações. Os quadros abaixo mostram os números do programa.

Quadro 10 - Balanço de par cipantes do Programa de Educação e Comunicação Socioambiental das Unidades de Mineração da Zona da Mata no ano de 2015

Quadro 11 - Balanço das par cipações no Programa de Educação e Comunicação Socioambiental das Unidades de Mineração da Zona da Mata no ano de 2015

137


Quadro 12 - Balanço das par cipações no Programa de Educação e Comunicação Socioambiental nas Unidades da Zona da Mata – 2001 a 2015

O Pro grama d e Ed u cação Amb iental e

enfocando a realidade da região. Houve o

Comunicação Socioambiental (PECA), da mesma forma

estabelecimento de parcerias e trabalho em conjunto,

que nos anos anteriores, foi importante para a empresa e

com o envolvimento dos stakeholders, tornando viáveis

seus empregados, bem como para a comunidade da área

as ações propostas e visando a geração de valor mútuo.

de abrangência da empresa, pois valorizou e enfa zou o

Nas questões de educação ambiental junto ao

espaço onde todos vivem. Os projetos previstos de

público interno foi man da a cultura do diálogo. Isto foi

serem realizados neste ano foram todos executados

feito através de ações informa vas e educa vas em

sa sfatoriamente, reforçando a imagem da empresa

apoio aos instrumentos da polí ca da empresa. As ações

junto a seus empregados e comunidade e enfa zando a

relacionaram-se ao meio ambiente, higiene, saúde e

necessidade de se preservar a natureza. Os públicos

segurança previstos na polí ca de Gestão Integrada da

envolvidoscontribuíram posi vamente para a execução

Empresa, considerando as variáveis ambientais na busca

do programa. Em todos os projetos foram realizadas

de melhores prá cas de responsabilidade social

a vidades educacionais, envolvendo temas específicos.

corpora va, visando à sustentabilidade.

As a vidades propostas para este ano foram

Junto ao público externo, no contexto escolar,

adequadas e proporcionaram diálogos abertos entre os

manteve-se a estratégia da educação con nuada,

empregados e aproximação com os superficiários,

mudança comportamental, conservação ambiental e

através de ações informa vas. A Empresa teve

sustentabilidade. Isto se deu através do Curso de

par cipação a va junto às escolas e comunidades,

Atualização em Educação oferecido a professores de 138


escolas públicas e outras ins tuições, APAE e CRAS, com

Comunidade” teve seu nome alterado para “VM Com a

posterior apoio e acompanhamento dos projetos

Comunidade”. Isto se deve ao fato da aproximação entre

desenvolvidos pelos professores em suas escolas e junto

a VM e a comunidade e de enfretar juntos os desafios

à comunidade escolar. A abordagem do curso e os temas

educação sócioambiental.

do projeto colaboraram para os alunos, professores e a

Os serviços prestados pela ONG Minasvida e as

comunidade cons tuírem uma visão mais ampla das

parcerias estabelecidas, foram de grande importância e

questões ambientais. A ação educa va, proposta pelo

fator determinante para a realização e bom andamento

PECA, levou a um ques onamento dos envolvidos, sobre

do programa.

si e sobre a realidade social em que se encontravam, fazendo com que descobrissem que eram capazes de transformar, fazendo da educação ambiental um destaque no processo de formação social orientado para o desenvolvimento de uma consciência crí ca sobre a problemá ca ambiental e sendo instrumento de melhoria da qualidade de vida a par r da formação de cidadãos conscientes e de sua par cipação local. Uma novidade foi atender a alguns Centros de Referência de Assistência Social. Este atendimento se deu através do projeto VM com a Comunidade com aplicação de oficinas para crianças carentes e curso de artesanato para idosos. Neste ano o projeto “Conhecendo a VM” foi retomado e as pessoas que par ciparam

veram suas expecta vas a ngidas.

Visando adequar suas ações, o projeto “VM vai a

É percep vel que a comunidade da área de abrangência da VM reconhece a responsabilidade sobre questões sociais e o comprome mento da empresa com a questão ambiental, tendo como desafio conciliar a viabilidade econômica, a conservação ambiental e o respeito com a comunidade, em busca da sustentabilidade. O Programa de Educação e Comunicação Socioambiental – PECA vem, a cada ano, ultrapassando as questões operacionais, técnicas e de segurança, cons tuindo uma estratégia mais abrangente, que incorpora a educação ambiental como valor cultural da Empresa, internalizando, cada vez mais, o reconhecimento da necessidade de se fazerem maiores inves mentos em meio ambiente.

139


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