capa
contracapa
Matriz Rua Minas Gerais, 15 - Vale do Sol. CEP 36700-000 – Leopoldina – MG Telefone: (32) 3441-9226 Filial Rua Valentim Pereira da Rocha nº 100, LJ05 - Centro CEP 36770-092 – Cataguases – MG Telefone: (32) 3442-7987
Companhia Brasileira de Alumínio Estação Bauxita, S/N - Bortolan 37701-970 - Poços de Caldas – MG Tel.: (35) 3714-2503
EMPRESA RESPONSÁVEL PELO EMPREENDIMENTO
Companhia Brasileira de Alumínio / Votorantim Metais CNPJ: 61.409.892/0009-20Endereço: Fazenda Chorona, s/nº Dores da Vitória.CEP: 36790-000 - Miraí - MG CNPJ: 61.409.892/0135-85 Endereço: Estrada Itamarati - Descoberto, Km 12 CEP 36788-000 - Itamarati de Minas – MG Telefone: (32) 3452-1940 Contato: Ricardo Muniz Freire Vinhal
EMPRESA RESPONSÁVEL POR ESTE PROGRAMA
MINASVIDA
Companhia Brasileira de Alumínio / Votorantim Metais CNPJ: 61.409.892/0009-20 Endereço: Fazenda Chorona, s/nº.Dores da Vitória CEP: 36790-000 – Miraí – MG CNPJ: 61409892/0135-85 Endereço: Estrada Itamarati - Descoberto, Km 12 CEP 36788-000 - Itamarati de Minas – MG Telefone: (32) 3452-1940Contato: Daniele de Oliveira Pedrosa
EQUIPE TÉCNICA Responsáveis pelo PECA
CARGO
Atribuição no Programa
Registro Profissional
Raul Demolinari de Abreu
Coordenador de Meio Ambiente da CBA/VM
Orientador Técnico
CREA-MG 89031-D
Daniele de Oliveira Pedrosa
Analista de Comunicação CBA/VM
Coordenação PECA Poços de Caldas
MTB 11407/MG
Felipe Eugênio Parizzi
Consultor Ambiental da MINASVIDA
Educador Ambiental
CRBio - 16373/04-D
Débora Valen m Duarte Junqueira
Coordenadora da MINASVIDA
Educador Ambiental
CRA-MG 24789
Ingrid Portela Venturini
Analista Ambiental da MINASVIDA
Educador Ambiental
CREA-MG 178977 LP
Lalesca Aparecida dos Santos Benevenuto
Pedagoga da MINASVIDA
Educador Ambiental
-
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO
07
1.1
HISTÓRICO
08
1.2
INTRODUÇÃO
10
ATIVIDADE DO PROJETO DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
13
CURSO DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
16
2.1.1
METODOLOGIA
18
2.1.2
AVALIAÇÃO E RESULTADO
20
2.1.3
DEPOIMENTOS
22
CULMINÂNCIA DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
24
METODOLOGIA
25
PROJETOS IMPLANTADOS NAS ESCOLAS COM O TEMA: “SOLO, ÁGUA E PLANTAS“
26
AVALIAÇÃO E RESULTADO
31
2.2.2.1
ANÁLISE DE DADOS
32
2.2.2.2
DEPOIMENTOS
38
VM COM A COMUNIDADE
40
METODOLOGIA
42
2.3.1.1
CAMPANHA DE PREVENÇÃO INCÊNDIOS FLORESTAIS
42
2.3.1.2
PASSEIO CICLÍSTICO
44
2.3.1.3
CURSO DE CONFECÇÃO DE CARTEIRAS UTILIZANDO EMBALAGENS TETRA PACK
46
AVALIAÇÃO E RESULTADO
48
DEPOIMENTOS
49
ATIVIDADE EM COMEMORAÇÃO A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
50
AVALIAÇÃO E RESULTADO
52
DEPOIMENTOS
53
VISITA ÀS ESCOLAS E INSTITUIÇÕES NO ENTORNO DA UNIDADE
55
AVALIAÇÃO E RESULTADO
63
1
2 2.1
2.2 2.2.1 2.2.1.1 2.2.2
2.3 2.3.1
2.3.1.3.1 2.3.1.3.1.1 2.3.1.4 2.3.1.4.1 2.3.1.4.1.1 2.3.1.5 2.3.1.5.1
SUMÁRIO 2.3.1.5.1.1
DEPOIMENTOS
64
APOIO ÀS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
65
AVALIAÇÃO E RESULTADO
82
DEPOIMENTOS
83
CONHECENDO A VM
85
2.4.1
METODOLOGIA
86
2.4.2
AVALIAÇÃO E RESULTADO
91
DEPOIMENTOS
93
SEMANA INTERNA DE MEIO AMBIENTE - SIMA
99
2.5.1
METODOLOGIA
100
2.5.2
AVALIAÇÃO E RESULTADO
102
DEPOIMENTOS
103
EA PARA EMPREGADOS
111
METODOLOGIA
112
2.3.1.6
2.3.1.6.1 2.3.1.6.1.1 2.4
2.4.2.1 2.5
2.5.2.1 2.6 2.6.1 2.6.1.1
DIÁLOGO DE SAÚDE , HIGIENE, SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E QUALIDADE - DHSMQ 113
2.6.1.2
QUE DIA É HOJE ?
121
AVALIAÇÃO E RESULTADO
122
DEPOIMENTOS
123
CHEGA MAIS, FAMÍLIA!
127
2.7.1
METODOLOGIA
129
2.7.2
AVALIAÇÃO E RESULTADO
131
DEPOIMENTOS
133
AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
136
2.6.2 2.6.2.1 2.7
2.7.2.1 3
“Sem a educação das sensibilidades, todas as habilidades são tolas e sem sen do.”
Rubem Alves
1.1 Histórico A Votorantim Metais investe desde sua criação, em 1996, no crescimento de suas operações com base em princípios de sustentabilidade e estabilidade operacional. A empresa é líder no mercado brasileiro de alumínio primário, uma das cinco maiores produtoras mundiais de zinco e a maior fabricante de níquel eletrolí co da América La na. Segunda maior companhia brasileira de metais não-ferrosos, a Votoran m Metais tem 17 unidades industriais, sendo onze no Brasil, quatro nos Estados Unidos, uma na China e uma no Peru. A empresa possui uma gestão de Inovação Aberta, materializada em uma governança corpora va, reconhecida nacionalmente pela Confederação Nacional das Indústrias, por meio do Prêmio Nacional de Inovação. A Votoran m Metais é a empresa no Brasil que tem o maior número de projetos aprovados pelo Senai-Cimatec, desenvolvendo soluções para o aumento da compe
vidade da indústria brasileira.
Negócio Alumínio Inaugurada em 1955, a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), empresa do Grupo Votoran m, posiciona-se entre as maiores empresas mundiais do setor. A maior planta produtora de alumínio primário da América La na é uma empresa 100% brasileira. Sua fábrica totalmente integrada realiza, num mesmo local, desde o processamento da bauxita até a confecção de produtos finais, como lingotes, tarugos, placas, chapas, folhas, perfis, cabos de energia e outros. Todos seus produtos possuem, desde 1997, o cer ficado internacional de qualidade ISO 9001. Autossuficiente na produção de bauxita, todo o minério u lizado nos processos de fabricação vem de jazidas próprias, situadas no planalto de Poços de Caldas e na Zona da Mata Mineira - Itamara de Minas e Mirai. 08
A Unidade de Itamara de Minas tem capacidade instalada para produzir anualmente 1,2 milhão de toneladas de bauxita (minério de alumínio). O Departamento, que está situado em uma área de 885.000 m2, iniciou suas operações em 1992.
Figura 2 - Vista Geral da Unidade em Itamara de Minas
Já a Unidade de Miraí tem capacidade instalada para produzir anualmente 2,4 milhões de toneladas de bauxita (minério de alumínio). Situada em uma área de 5.753.863 m2, iniciou suas operações em 2008 e, desde então, as unidades da Zona da Mata tem buscado a melhoria con nua de suas a vidades sociais e ambientais.
Figura 3 - Vista Geral da Unidade em Miraí
As a vidades de extração mineral seguem técnicas e normas rigorosas, visando maior produ vidade, baixo impacto ambiental e reabilitação integral das áreas mineradas. As estruturas das Unidades da Zona da Mata contam com uma usina de beneficiamento, pá os de homogeneização de minério, estoques, barragem de rejeitos, estação de tratamento de efluentes na Unidade de Itamara de Minas, viveiro florestal, escritórios e prédios de apoio. Em Itamara , a Votoran m Metais é cer ficada pela ISO 14001, desde 2001. Já em Miraí, a empresa é cer ficada pela ISO 1400, desde 2010. 09
1.2 Introdução As Unidades de Mineração de Bauxita da Zona da Mata desenvolvem, desde 2001, o Programa de Educação e Comunicação Socioambiental (PECA), com o obje vo de disseminar a viabilidade ambiental da a vidade minerária, através do conhecimento sobre o Meio Ambiente, a fim de ajudar a sua preservação, a sua u lização sustentável e a busca de valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e demais espécies que habitam o planeta. Dessa forma, auxiliam comunidade, professores, estudantes, empregados e seus familiares a analisarem cri camente o impacto sobre os recursos naturais.
Em 2014 as a vidades realizadas pelo PECA
Escola Animada – Formatada pelo Ins tuto
foram executadas com o apoio da ONG Minasvida, que
Cidade de Cataguases, a ação ofereceu propostas
auxiliou no desenvolvimento das a vidades de forma
pedagógicas em relação ao uso do audiovisual no
diversificada dentro do programa educa vo, por meio
ambiente acadêmico para cerca de trezentos
de visitas a comunidade, palestras, dinâmicas,
educadores e alunos das redes de ensinos municipal e
oficinas, jogos intera vos, dentre outras.
estadual. O projeto promoveu aulas prá cas que
As a vidades sociais foram coordenadas pelo
abordaram todo o processo produ vo da cadeia
Ins tuto Votoran m e desenvolvidas em parcerias
audiovisual. Nessa etapa os educadores veram acesso
com ONGs locais. Neste ano, foram viabilizados dois
a conteúdos como: elaboração de roteiros, aparato
projetos que beneficiaram a população de Itamara
tecnológico necessário para a produção audiovisual,
de Minas, Cataguases, Miraí, Muriaé, São Sebas ão da
escolha de cenários para locações, criação de blogs, etc.
Vargem Alegre, Rosário da Limeira, Miradouro e
Fru cultura – Cerca de 20 produtores rurais
Leopoldina.
par ciparam deste projeto, que teve com obje vo
Considerando a vocação local como ponto de
capacitar jovens do meio rural para a implantação da
par da para o desenvolvimento, é premissa da
fru cultura, como forma de diversificação da economia
Votoran m Metais e do Ins tuto Votoran m
do município, de aumento de renda dos produtores
estabelecer um diálogo con nuo com as comunidades
rurais e de fixação do homem no campo. Realizada pela
onde a empresa opera por meio de projetos que
ONG A tude, em São Sebas ão da Vargem Alegre, a
valorizem e fomentem a iden dade produ va
inicia va contou com a vidades como ampliação das
detectada nas localidades em questão. A empresa
culturas de fruta; qualificação para recepção e
acredita que, ao incen var a população a pensar e
classificação e comercialização das frutas.
atuar em prol do po de desenvolvimento que ela
Este relatório tem como obje vo abordar cada
quer para a região, está colaborando para que estas
projeto do Programa de Educação e Comunicação
comunidades tenham uma postura mais a va em seu
Socioambiental – PECA, desenvolvido no ano de 2014,
meio social.
destacando sua importância e resultados alcançados.
10
11
2. A vidades do Programa de Educação e Comunicação Socioambiental
é uma
5 e 6 do Art.16 da Deliberação Norma va COPAM
ferramenta essencial para a melhoria da
Nº 74/04 e refiram-se à mineração, à siderurgia, às
qualidade de vida da população. A par r dela,
hidrelétricas e às barragens para irrigação, a
es mula-se o exercício pleno e a consciência da
loteamentos, a silviculturas, ao setor
cidadania (direitos e deveres), fomentando o
sucroalcooleiro/biocombus veis e reforma
resgate e o surgimento de novos valores. Ter
agrária.
Educação Ambiental
acesso às informações e aos conceitos
As a vidades de Educação Ambiental,
ambientais significa ter condições para refle r
apresentadas neste relatório, iniciaram-se no mês
sobre as causas e os efeitos da degradação,
de agosto de 2014. As prá cas de educação
possibilitando a mudança de comportamento do
ambiental foram realizadas tanto para os
cidadão e, conseqüentemente, a tudes que
e m p re ga d o s d a e m p re s a q u a nto p a ra a
visem à sustentabilidade da Terra.
comunidade. Na comunidade, o espaço de
O Sistema Estadual de Meio Ambiente de
atuação compreendeu os municípios de:
Minas Gerais (SISEMA) - tendo por base a
Cataguases, Itamara de Minas, Descoberto, Miraí
Legislação Federal, Lei 9.795/99 (Polí ca
e os distritos de Dores da Vitória e Santo Antônio
Nacional de Educação Ambiental) e Dec.4.281/02
do Rio Preto. São Sebas ão da Vargem Alegre e o
– determina ações de Educação Ambiental nos
distrito de Rio Preto. Muriaé e os distritos de
processos de licenciamento de
Vermelho e Belisário. Miradouro, Rosário da
empreendimentos modificadores do meio
Limeira e Fervedouro, conforme figura 4.
ambiente que estejam enquadrados nas Classes
O PECA é cons tuído de 06 (seis) projetos, sendo 03 (três) deles voltados para o público externo e 03 (três) voltados para o público interno, conforme descrito abaixo:
Público Externo
· VM vai à Comunidade · Curso de Capacitação dos Professores em Educação Ambiental · Conhecendo a VM Público Interno
· EA para Colaboradores · Semana Interna do Meio Ambiente – SIMA · Chega mais, Família!
14
Figura x Municípios com atuações em educação ambiental
Carta desenvolvida por Duarte (2012)
Nos anos mais recentes, a
combate a incêndios florestais e de uso
estratégia de atuação, foi voltada para
consciente dos recursos hídricos.
uma melhor integração dos municípios
Para os empregados da empresa
através do projeto “curso de atualização
foram adotadas estratégias didá cas
de educação ambiental” e da integração
fazendo com que, por si só, descubram a
dos projetos sociais man dos pelo
importância de evitar o desperdício dos
Ins tuto Votoran m.
recursos naturais, preservar a paisagem,
Para ampliar a interação da
contribuir para a diminuição de risco
empresa junto à comunidade, foram
crí co em sua a vidade e melhorar as
atendidas as demandas solicitadas, tais
suas ro nas no dia a dia.
como: aplicação de oficinas e
Todas estas a vidades visaram
apresentação de palestras em escolas e
sensibilizar e ampliar o conhecimento
cursos para produtores rurais. Além
d o s p a r c i p a n t e s d o p r o g ra m a ,
disso, foram realizadas a vidades que
buscando transformá-los, tornando-os
são importantes para a região como, por
capazes de adotar a tudes para a
exemplo, campanhas de prevenção e
conservação do meio ambiente.
15
2.1 CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Nos dias 17 e 18 de agosto foi realizado no Hotel Fazenda Solar do Vale, situado no município de São Sebas ão da Vargem Alegre, o Curso de Atualização em Educação Ambiental, com carga horária de 16 horas e teve como tema: Solo, Água e Planta. O curso teve os seguintes obje vos: Ÿ Discu r estratégias para inserção de espaços de educação ambiental nas escolas; Es mular as escolas a par ciparem de ações e projetos que promovam a sustentabilidade regional; Ÿ Capacitar professores, alunos e agentes promotores para realizar a vidades de educação ambiental como estratégia de sensibilização local; Ÿ Aplicar tecnologias sociais de compostagem domés ca, hortas ver cais, sistemas de aproveitamento de água; Ÿ Avaliar a importância do solo para diferentes finalidades. Ÿ Construir conceitos de meio ambiente por meio das oficinas possibilitando, deste modo, a transformação dos hábitos sociais. Ÿ Aplicar estratégias que resgatem a ligação do ser humano com a natureza, causando uma mudança de valores e percepções ambientais na escola e no entorno. Cada professor par cipante será o disseminador de todo o aprendizado assimilado, e capaz de criar projetos nas escolas em que atua, para que possa apresentá-los na culminância, prevista para ocorrer em dezembro de 2015. Par ciparam do curso, 37 professores de escolas públicas dos municípios de Miradouro, Fervedouro, Rosário da Limeira, Muriaé, Miraí, São Sebas ão da Vargem Alegre, Cataguases e Itamara de Minas. Promovido pela Votoran m Metais, o curso foi ministrado pela professora Viviane Arruda – Engenheira Agrônoma e Professora Universitária Estadual de Minas Gerais da UEMG em Ubá. O projeto contemplou 37 profissionais do ensino provenientes de 20 escolas e 09 ins tuições educacionais, contribuindo para capacitação de diversos educadores e possibilitando a promoção e qualidade do ensino em educação ambiental na região. 16
Quadro 01 Quan dade de pessoas e ins tuições atendidas Projeto “Curso de Atualização em Educação Ambiental”
N° DE PROFESSORES ATENDIDOS
INSTITUIÇÃO/ESCOLA
MUNICÍPIO
E.E. Dr. Norberto Custódio Ferreira E.E. Guido Marliére E.M. Enedina Prata E.M. Flávia Dutra E.M. Monsenhor Solindo E.E. Joaquim Bartolomeu Pedrosa E.M. de Fervedouro APAE E.M. Ribeirão do Jorge E.E. Isa Moraes de Freitas SEC. Municipal de Educação APAE E.M. Euclides da Cunha E.M. Povoado da Serrania E.M. Santa Bárbara CRAS E.M. Dom Helvécio CRAS E.E. Columba Teixeira e Silva E.E. Desembargador Canêdo E.M. Professora Elza Rogério E.M. Professora Maria Quitéria Perez Schelb Secretaria Municipal de Educação Superintendência Regional de Ensino de Muriaé – SRE APAE CRAS E.M. Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato E.E. Ormezinda Alves Duarte E.M. Coronel João Vieira
Cataguases Cataguases Cataguases Cataguases Cataguases Fervedouro Fervedouro Fervedouro Fervedouro Itamara de Minas Itamara de Minas Miradouro Miradouro Miradouro Miradouro Miraí Miraí Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Muriaé Rosário da Limeira Rosário da Limeira Rosário da Limeira São Sebas ão da Vargem Alegre São Sebas ão da Vargem Alegre Total
17
01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 02 01 01 01 01 01 02 01 01 01 02 02 03 02 37
2.1.1 METODOLOGIA A divulgação foi feita através de e-mails e contatos
aroma zada, com alecrim, maçã, limão, entre outras. Em
telefônicos com a Superintendência Regional de Ensino (SRE),
seguida, divididos em dois grupos, criaram dois canteiros com
escolas estaduais, secretarias municipais de educação e
mudas de espécies medicinais e condimentares, como
escolas municipais das cidades de Cataguases, Descoberto,
alecrim, salsa, cebolinha, arruda, camomila, lavanda, capim
Itamara
de Minas, Rosário da Limeira, São Sebas ão da
cidreira, dentre outras. Durante o plan o, foi explicada a
Vargem Alegre, Miradouro, Fervedouro, Miraí e os distritos de
funcionalidade de cada espécie e o modo correto de u lizar.
Santo Antônio do Rio Preto e Dores da Vitória; Muriaé e os
Após os canteiros prontos, foram passados aos professores os
distritos de Pirapanema e Belisário; que se encarregaram da
diversos sistemas de irrigação possíveis em um canteiro como
comunicação e seleção dos educadores par cipantes.
o que eles fizeram. Após o almoço, ainda divididos em dois
No dia 17, os professores foram credenciados,
grupos, foi proposto que os professores criassem seu próprio
recebendo crachás, brinde, e material didá co para consulta
sistema de irrigação para os seus canteiros. Em seguida, em
da Votoran m Metais. Após credenciamento, foram
trios com um par cipante de olhos vendados, foram
encaminhados para o café da manhã. Em seguida, os
distribuídas algumas essências para que eles adivinhassem de
instrutores da Minasvida fizeram uma caminhada em silêncio
qual planta se tratava. Por fim a professora explicou o uso de
absoluto com os par cipantes nas áreas verdes do hotel. Ao
pomadas, e como manipula-las. Os professores par cipantes
final, formaram um grande circulo e, após a leitura de um texto
expuseram o que anotaram em seus diários de bordo ao longo
ecológico, se apresentaram e comentaram o texto.
dos dois dias de curso, colocando o que julgaram válidos e
Posteriormente, foi proposto aos professores que fizessem um
como irão colocar em prá ca o que aprenderam.
diário de bordo ao longo do curso, para que ao final
O encerramento ocorreu com a entrega dos
expusessem sua visão de todo conteúdo e prá ca abordados.
cer ficados e um delicioso lanche.
A professora Viviane Arruda deu sequência ao curso definindo solo e mostrando os diferentes
Durante o curso os professores foram incen vados a
pos de solo,
desenvolver projetos ambientais em suas escolas, aplicando a
propondo uma dinâmica, na qual de olhos vendados e
metodologia apresentada. A ONG Minasvida se comprometeu
divididos em duplas, os par cipantes tocaram diferentes pos
a oferecer apoio técnico e acompanhamento aos projetos
de solo. Em seguida, explicou a maneira correta de se fazer
implantados nas escolas, contribuindo para que a metodologia
compostagem, os pos de materiais orgânicos que podem ser
fosse aplicada, dentro da realidade local de cada um, visando
aproveitados e como podem ser u lizados. Também explicou o
gerar a educação con nuada e mudança comportamental.
que são Micro-organismos Eficientes (EM), criado no Japão
No mês de dezembro foi realizada a culminância do
com o obje vo de melhorar a u lização da matéria orgânica.
curso, com apresentação dos trabalhos desenvolvidos.
Após o almoço os professores puderam colocar em
Os melhores projetos e prá cas desenvolvidas foram
prá ca todo o conteúdo apreendido, produzindo EM e
premiados. O curso propiciou a integração sobre o
realizando a compostagem.
conhecimento de educação ambiental e meio ambiente,
No dia 18, após o café da manhã, a professora Viviane
capacitando o profissional a pensar em novas metodologias de
explicou aos par cipantes os bene cios de algumas plantas
t ra b a l h o e p ro m ove n d o a s i nte r- re l a çõ e s d o s e r
para o desenvolvimento da aprendizagem dos alunos, e como
humano/sociedade/natureza e sua cultura. Ao final do curso,
as mesmas contribuem no auxílio do comportamento deles.
foram aplicados ques onários avalia vos, visando
Os par cipantes puderam experimentar alguns pos de água
adequações e reformulações para os próximos anos. 18
19
2.1.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO A avaliação teve como obje vo iden ficar a sa sfação dos par cipantes, bem como avaliar os pontos nega vos e posi vos para melhoria do curso.
20
Além disso, serviu para estabelecer padrões de qualidade, contribuir para o aumento da eficiência do programa no atendimento às necessidades da região para melhor formação da consciência ambiental. O gráfico a seguir mostra a percepção dos par cipantes em relação ao curso.
21
2.1.3 DEPOIMENTOS
Adorei o curso, trouxe um grande aprendizado. A Viviane foi “nota 10 e as meninas da Votoran m também nota 10. “ Adair Mar ns Vieira - E. M. Coronel João Vieira. Par cipei pela primeira vez e gostei muito, pois adquiri novos “conhecimentos que serão muito úteis no meu dia-a-dia. Sugiro que o local seja num município que fique mais próximo a todos os outros, como Muriaé, por exemplo.
“
Aparecida Gomes Oliveira - E. M. de Fervedouro
O evento é ó mo para ser pra cado na educação, por isso “deve convidar mais professores e educadores. “ Irraquel Luciana de Matos”- APAE - Rosário da Limeira
ú l a realização de reciclagem dos copos descartáveis “uSeria lizados durante o curso. “ Gilziane Miranda Vieira - E. E. Joaquim Bartholomeu Pedrosa
Todas as a vidades foram realizadas, dinâmicas e coerentes “com o tema proposto. Os horários foram bem distribuídos e as propostas bem absorvidas. “ Robson Luciano Ribeiro - CRAS - Rosário da Limeira Apresentação, a vidades e disponibilidade foram muito boa. “Espero que con nue esse projeto, pois tem a capacidade de es mular os envolvidos na educação alunos. “ José Benjamim Carvalho Ferraz - E. E. Dr. Norberto
tenho crí cas a fazer pois gostei muito do curso é de “Não grande valor para minha área. “ Robmar José da Silva Oliveira - E. M. Povoado Serrania 22
Aproveito para parabenizar Viviane que ministrou o Curso de à instrutora Viviane e ao grupo do PECA. Foi uma “Parabéns “maneira muito competente sabendo aliar a teoria à prá ca de capacitação valiosa. Que os copos plás cos descartáveis sejam maneira simples e eficaz. Gostei muito. repensados... Que nos próximos, minha escola seja convidada. “ “ Cláudia Márcia Barbosa Loredo - E. M. Mª Quitéria Perez Schelb
Lenir Araújo da Silva - E. E. Guido Marliere
Parabéns à palestrante! Excelente conhecimento, unindo “teoria e prá ca com competência. “ Maria de Fá ma Vilela Oliveira - SMESecretaria Municipal de Muriaé
As a vidades foram de grande importância para aquisição de “conhecimento, ó mo esse vínculo com teoria e prá ca. “ Dayane Mota Araújo - E. E. Isa Moraes Freitas
“
Parabenizo à equipe de trabalho da Votoran m e principalmente à Dra. Viviane pela didá ca, simplicidade, obje vidade, clareza nas explicações e domínio no conteúdo.
“
Renata Simão Soares - SER/Muriaé Ao par cipar deste curso ve a oportunidade de aprender e “aprimorar meus conhecimentos para que eu possa transmi r aos meus alunos todo conhecimento que recebi. Parabéns, foi um ó mo curso.
“
Luciana Pereira Vargas - E. M. Profª Mª Quitéria Perez Schelb
“ O curso foi muito bom!!! “
Andreia Aparecida Coelho - Cras - Maria dos Santos Dias
O transporte foi muito bom, mas muito cansa vo, o ideal “seria, que as pessoas que es vessem no curso, ficassem no local, para dormir ou que pensassem num ponto mais estratégico como por exemplo Muriaé que fica no centro com a mesma distância para todos. Porque aqueles que estão mais chegam a viajar por 2 horas e meia.
“
Jaime Gomes Vieira - E. M. Ribeirão do Jorge Curso Educação Ambiental nos presenteou com dois dias de “a Ovidades prazerosas, significa vas e relevantes. Espero que cursos assim aconteçam com mais frequência porque o assunto requer consciência e mudanças de a tudes. Parabéns aos organizadores e muito obrigada pela oportunidade. Deus abençoe a todos!
curso nos possibilitou grande aprendizagem, e uma forma “deOpoder contribuir, mesmo que de forma simples, como o meio ambiente. “
“
Elisabeth Reis dos Anjos - E. M. Enedina Prata
Miriam Cris na Carvalho e Souza - E. M. Flávia Dutra 23
2.2 Culminância do Curso de Atualização em Educação Ambiental Culminância do Curso de Atualização em Educação Ambiental , se deu no dia 09 de dezembro de 2015, com a apresentação dos projetos desenvolvidos por alguns professores que par ciparam do curso, ocorrido em agosto do mesmo ano. O evento aconteceu no Grande Hotel Muriahé, situado no município de Muriaé, com a presença de 13educadoresque par ciparam da capacitação e 04 pessoas de 03 ins tuições (Secretaria Municipal de Meio Ambiente – Muriaé, Ins tuto Estadual de Florestas - IEF e Centro de Referência de Assistência Social – CRAS de Rosário da Limeira), convidadas.
Quadro 02 Quan dade de pessoas e ins tuições atendidas Projeto “Culminância do Curso de Atualização em Educação Ambiental”
24
2.2.1 METODOLOGIA A divulgação da culminância foi realizada através
con nuidade; se poderá ser replicado em outras
de contatos telefônicos e e-mails para as escolas
escolas; se foi inovador; se houve conclusão e gerou
par cipantes da primeira etapa do curso.
aprendizagem.
A abertura da cerimônia foi feita por Daniele de
Os pontos foram somados e os três projetos vencedores
Oliveira Pedrosa, responsável pelo setor de
foram: em 3º lugar o projeto “Conhecer, Cuidar e
Comunicação e Responsabilidade Social da
Preservar” da professora Rita da Consolação de Barros
Votoran m Metais. Em seguida, a palavra foi dada
da Escola Municipal Monsenhor Solindo, situada no
ao Gerente de Desenvolvimento Humano e
município de Cataguases; em 2º lugar o projeto “Um
Organizacional, Comunicação e Responsabilidade
Olhar Sobre Nosso Paraíso – Unir Ações Para Mudar O
Social e Segurança, Saúde e Meio Ambiente da
Futuro” da professora Elizabeth Reis dos Anjos da Escola
unidade da Votoran m Metais, Raul Demolinari.
Municipal Enedina Prata, situada no município de
Na sequência os jurados foram apresentados,
Cataguases; e em 1º lugar o projeto “Eu Faço a
sendo eles a bióloga Samira Meneses; da
Diferença” das professoras Aline das Graças Dias Souza
Secretaria de Meio Ambiente de Muriaé, a
e Simone Soares Vicen dos Santos da Escola Municipal
presidente da Minasvida, Débora Valen m Duarte; o analista ambiental do Ins tuto Estadual de Florestas – IEF e presidente do Fórum Regional de Educação Ambiental, Renato Gomes; o Gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional, Comunicação e Responsabilidade Social e Segurança, Saúde e Meio Ambiente Raul Demolinari e o biólogoFelipe Parizzi. Após o sorteio que estabeleceu a ordem das apresentações, os 09 (nove) projetos inscritosforam apresentados.Pôde-se perceber que os professores se empenharam muito para executarem os projetos. Cada um trabalhou dentro da sua realidade proporcionandoaos seus
Maria Auxiliadora GuarçoniBeniniBonato, situada no
alunos a capacidade de se analisar cri camente o
município de Rosário da Limeira. A culminância
ambiente que os cercam.
propiciou aos professores uma interação com os demais
Os critérios para definir os três melhores projetos
par cipantes, evidenciando as realidades de outras
no ano de 2015 foram os seguintes: se foi
escolas na região, com troca de ideias, subsídios e
elaborado um projeto; se foi bem executado; se
es mulo para con nuidade dos trabalhos e o
contou com a par cipação de outros professores e
desenvolvimento de novos projetos pedagógicos e
alunos; se houve mobilização da comunidade; se
a vidades em Educação Ambiental. Tudo isso de forma
houve parceria para o desenvolvimento do
diferenciada, através de uma pedagogia de ação
mesmo; se teve apoio total, parcial ou nenhum da
voltada ao exercício da cidadania e da sustentabilidade
Minasvida; o tempo de duração e se terá 25
2.2.1.1 PROJETOS IMPLANTADOS NAS ESCOLAS
COM O TEMA “SOLO, ÁGUA E PLANTAS”
Escola Estadual Guido Marlière - Cataguases Profªs. Responsável: Lenir Araújo da Silva e Selma Furtado de Sousa Projeto:“Meio Ambiente: Seu, Meu, Nosso Meio... Cuidemos!” Descrição do projeto: Agir de forma consciente e diferenciar o que são atos posi vos e nega vos, sendo um disseminador da Prá ca. Usar conscientemente a água que abastece a escola: cozinha, pá o, banheiro, bebedouro, pias e tanques. Cuidar dos vasos e plantas da escola. Implementar o cul vo da horta familiar, de ervas aromá cas e medicinais e a coleta de material orgânico e preparar a compostagem. Produzir, dentro das possibilidades o E.M. (Micro-organismos Eficientes).
26
Escola Municipal Enedina Prata - Cataguases Profª. Responsável: Elizabeth Reis dos Anjos Projeto: “Um Olhar Sobre Nosso Paraíso – Unir Ações Para Mudar o Futuro” Descrição do projeto: Promover a percepção da dependência dos seres vivos em relação ao meio ambiente, a água, o solo, as plantas. Mapeamento das minas e nascentes do bairro. Iden ficar áreas devastadas ou degradadas que precisem ser recuperadas. Levantamento junto à população das mudanças sofridas no volume das águas ao longo dos tempos. Buscar junto a órgãos e profissionais responsáveis possíveis soluções para amenizar a realidade encontrada. Propor ações para a preservação das águas do Paraíso. Concentrar esforços no reconhecimento da ação do homem na transformação do meio ambiente, pricipalmente no que diz respeito ao reflorestamento e ao desperdício de água.
Escola Estadual Isa Morais Freitas – Itamara de Minas Profª. Responsável: Dayane Mota Araújo Projeto: “Plantas do Meu Quintal” Descrição do projeto: Compreender a importância das plantas medicinais. Pesquisar sobre plantas medicinais existentes na casa dos alunos e na região. Ampliar o conceito de plantas. Orientar os alunos sobre o uso correto das plantas medicinais. Produzir car lhas explica vas, sobre o uso correto das ervas medicinais, aroma zadas e condimentares. Realizar a vidade de experimento de diversos pos de plantas e conhecer sua finalidade, através de chás, suco, xarope, etc. Conscien zar sobre a valorização dos saberes populares em relação ao uso de plantas.
27
Escola Estadual Desembargador Canêdo - Muriaé Profª. Responsável: Danúbia da Silveira e Silva Projeto: “Recursos Naturais para Saúde” Descrição do projeto: Desenvolver trabalhos sobre plantas medicinais u lizadas na alimentação diária dos alunos, seus bene cios no organismo e no equilíbrio ambiental. Os alunos foram escolhidos por serem jovens crí cos e u lizarem muitos produtos industrializados diariamente pela manhã dentro da escola como achocolatados, balas, biscoitos com muita quan dade de corante.
Escola Municipal Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato – Rosário da Limeira Profªs. Responsável: Aline das Graças Dias Silva Souza e Simone Soares Vicen dos Santos Projeto: “Eu Faço a Diferença” Descrição do projeto: Diminuir a produção de lixo. Reciclar o lixo. Conservar o ambiente limpo e organizado. Economizar água e energia. Sensibilizar que precisamos cuidar do ambiente em que vivemos. Reu lizar o óleo de cozinha, afim de que o mesmo não polua a água. Reciclar papel.
28
Escola Estadual Ormezinda Alves Duarte – São Sebas ão da Vargem Alegre Profªs. Responsável: Karina Varizi Garcia e Jaqueline Rezende Caputo Vieira Projeto: “Novo Olhar” Descrição do projeto: O presente projeto tem como obje vo de proporcionar uma mudança de olhar de nossos alunos e consequentemente de seus familiares para uma agricultura e hábitos alimentares e de saúde mais naturais e saudáveis.
Escola Municipal de Fervedouro - Fervedouro Profª. Responsável: Aparecida Gomes Oliveira Projeto: “Conhecendo as Plantas Medicinais, Seu Valor e U lidade” Descrição do projeto: O projeto “Conhecendo as plantas medicinais, seu valor e u lidade” surgiu após a iden ficação da impossibilidade do cul vo de uma horta em nossa escola devido à constante falta de água.O Projeto transpôs os limites do conhecimento esperado, integrando português, história, ciências, matemá ca, geografia e meio ambiente.
29
Escola Municipal Monsenhor Solindo - Cataguases Profª. Responsável: Rita da Consolação de Barros Projeto: “Conhecer, Cuidar e Preservar” Descrição do projeto: Proporcionar aos alunos ferramentas de educação ambiental que venham a contribuir no processo ensino aprendizagem. Inserir as questões ambientais no dia a dia da escola. Proporcionar por meio de a vidades intera vas a melhoria do ambiente escolar. Possibilitar aos alunos aquisição de conhecimentos e habilidades capazes de aguçar mudanças significa vas de a tude. Es mular os alunos a serem mul plicadores dos conhecimentos sobre educação ambiental.
Escola Estadual Dr. Norberto Custódio Ferreira - Cataguases Profª. Responsável: José Benjamim Carvalho Ferraz Projeto: “Compostagem dos Resíduos Sólidos Orgânicos” Descrição do projeto: Contribuir para a formação de consciências, a tudes, ações e capacidades que es mulem a comunidade escolar na realização de a vidades sustentáveis. Des nar de modo ambientalmente correto os resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos gerados nas a vidades relacionadas ao dia a dia de uma casa. Melhorar a qualidade de vida da comunidade escolar, des nando corretamente os resíduos orgânicos e evitando problemas decorrentes da má gestão destes resíduos.
30
2.2.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO A avaliação tem como obje vo verificar a qualidade do trabalho e a sa sfação das pessoas envolvidas no processo, aspirando a ngir constante melhoria e eficácia no processo. Ao final da culminância, foram aplicados ques onários avalia vos aos 11 professores que par ciparam do curso, desenvolveram projetos em suas escolas e retornaram à culminância para apresentação.
31
2.2.2.1 DOS DADOS 2.1.3ANÁLISE DEPOIMENTOS A análise dos dados compreende a demonstração dos resultados do ques onário aplicado examinando as variáveis encontradas. O ques onário foi elaborado tendo como parâmetro os obje vos abordados no curso e na metodologia aplicada. Os dados ob dos com o ques onário foram tabulados e agrupados u lizando-se gráfico de frequência para representá-los. Para análise dos dados segue a sequência das perguntas elaboradas no ques onário.
1 – Você elaborou o projeto dentro da sua escola?
Em relação à mobilização de outros professores, 73% disseram que conseguiram a par cipação de outros educadores para ajudarem no desenvolvimento do projeto e 27% não conseguiram o apoio. Vale destacar que a educação ambiental apresenta conteúdo interdisciplinar e a par cipação de professores de disciplinas diversas fortalece os projetos ambientais, e cabe ao professor, como agente mul plicador, facilitar o processo onde a aprendizagem possa estar presente. O educador contribui, es mula e provoca situações no intuito de colaborar com possíveis soluções. Construção esta que faz sen do pelo
Em relação à elaboração do projeto dentro da escola,
processo e não pelo resultado em si. É no processo de
foi percebido que 100% dos entrevistados conseguiram
convivência com o outro, no exercício da democracia e
aplicá-lo.
na discussão que todos crescem em formação e informação, conforme foi abordado durante a
2 – Você conseguiu mobilizar outros professores para
capacitação.
desenvolver o projeto?
3 – Você conseguiu mobilizar os alunos?
32
Em relação à mobilização dos alunos para ajudarem
Em relação à mobilização da comunidade no
no desenvolvimento do projeto, 100% dos professores
desenvolvimento do projeto, 91 % dos professores
disseram que sim, que conseguiram mobilizar os
conseguiram mobilização e9% disseram não ter
alunos. Os alunos, em um projeto de educação
conseguido. Com a par cipação da comunidade
ambiental, não devem ser apenas coadjuvantes. Eles
nestes projetos ocorre maior difusão das informações,
devem ter par cipação a va, pois desta forma os
proporcionando possíveis mudanças de a tudes.
projetos são mais sustentáveis. E para fortalecer a
Preservar o meio ambiente é uma responsabilidade
par cipação dos alunos, é necessário es mular a
de todos. Par cipar de um processo de mobilização
mobilização. Mobilização pode ser compreendida
social é uma escolha porque a par cipação é um ato
como o ato de convocar vontades para atuar na busca
de liberdade. São importantes as relações e o
de um propósito comum, sob uma interpretação e um
envolvimento da comunidade, para a educação
sen do também compar lhado. Assim, convocar
ambiental, que depende de adesão voluntária e de
vontades diz respeito a convocar discursos, decisões e
quem a incorpora e não de quem a impõe.
ações no sen do de um obje vo comum, para um ato de paixão, para uma escolha que contamina todo o
5 – Você conseguiu apoio de outras ins tuições
co diano. Sendo assim, uma transformação somente
públicas e privadas para desenvolver o projeto?
é válida quando feita pelas pessoas e não para as pessoas. 4 – Você conseguiu mobilizar a comunidade?
33
Em relação ao apoio oferecido pela ONG Minasvida, 82% dos professores disseram ter recebido este apoio, 9% responderam que não veram apoio e 9% não respondera,. 7 – Como você avalia este apoio?
Em relação ao apoio conseguido de outras ins tuições para a realização do projeto 63,6% dos professores disseram que conseguiram mobilizar outras ins tuições e 36,4,0% não conseguiram. A capacitação de recursos e a mobilização de parceiros es mulam os par cipantes e aumenta o número de pessoas sensibilizadas e envolvidas no processo de transformação junto ao meio em que estão inseridos. 6 – A Minasvida deu apoio necessário para a execução do projeto? De acordo com os resultados, 91% dos par cipantes responderam que o apoio foi bom e 9% responderam que foi regular. A disponibilidade da ONG para apoiar os projetos proporciona a execução e conclusão de projetos propostos fazendo com que a educação ambiental seja implantada dentro das escolas e na região da área de abrangência da Votoran m Metais. 8 – Você conseguiu a ngir os obje vos do projeto?
34
Em relação aos obje vos a ngidos, 82% dos entrevistados disseram ter conseguido a ngir os obje vos e 18% não conseguiram. O planejamento prévio do projeto, a definição e o desenvolvimento de ações específicas implicam em a ngir os obje vos propostos, propiciando resultados posi vos junto às escolas.
9 – Auto avaliação realizada pelos professores.
35
Em relação à auto avaliação realizada pelos professores, 54,5% dos entrevistados consideraram o seu interesse pelo curso como excelente, 45,5% como muito bom.Considerando o nível de dedicação e aprendizagem pelos professores, 63,6% dos entrevistados responderam ter sido excelente,27,3% responderam muito bom e 9,1% consideraram bom. Quanto à inicia va em executar o projeto, 54,5% responderam como excelente e 45,5% como muito bom. O conhecimento adquirido pelos professores foi avaliado em 63,6% como excelente e 36,4% como muito bom. Por fim, avaliando o relacionamento e interação com os professores e alunos, 36,4% responderam como excelente, 63,6% como muito bom.
10 – Avaliação da metodologia u lizada na Culminância.
36
Em relação à avaliação da culminância quanto à
por parte da diretoria da escola, de algumas
metodologia u lizada, 54,5% dos entrevistados
prefeituras e ou secretarias, mas a maioria
consideraram a contribuição para a sua formação
conseguiu realizar o projeto com êxito e as
geral como excelente,27,3% como muito boa e
mudanças foram percep veis, sendo que todos os
18,2% como boa. Considerando a contribuição
projetos irão ter con nuidade.
para sua vida profissional, 54,5% dos
O incen vo e serviços prestados pela ONG
entrevistados responderam ter sido excelente,
Minasvida foi importante para o desenvolvimento
27,3% como muito boa e 18,2% como boa.
e bom andamento do curso, já que prestou o
Quanto à avaliação da culminância, 63,6%
apoio necessário de acordo com as respostas
responderam como excelente,18,2% como muito
apuradas.
boa e 18,2 como boa. Por fim, a metodologia de
Como resposta ao ques onário aplicado pode-se
ensino foi avaliada em 63,6% como excelente,
perceber que a comunidade corresponde bem ao
18,2% como muito boa e 18,2% como boa.
projeto pelo fato de os alunos, seus familiares e a
Com os resultados apresentados, o curso
maioria das pessoas envolvidas de forma direta ou
contribuiu para a formação de uma consciência
i n d i re ta s e e n ga j a re m e p e rc e b e re m a
ambiental. Fez com que os professores
importância e a necessidade das mudanças que
par cipassem de equipes mul disciplinares no
promovam um meio ambiente melhor.
estudo de problemas rela vos à Educação
Foi constatado também as comunidades, quando
Ambiental (EA); integrou os conhecimentos sobre
devidamente educadas para uma maior
EA capacitando-os a pensar novas metodologias
conscien zação sobre os cuidados necessários
para trabalhar as inter-relações entre ser
para com o meio ambiente, passam a ter a tudes
humano/sociedade/natureza e sua cultura, a
que valorizam o meio onde vivem. Inclusive
observar a diversidade ambiental da região;
percebendo que cada um tem sua
compar lhou informações e experiências entre os
responsabilidade na preservação do meio
par cipantes; forneceu subsídios e es mulos para
ambiente.
o desenvolvimento de projetos pedagógicos e
A abordagem por parte dos disseminadores do
a vidades em Educação Ambiental de forma
projeto, ou seja, dos professores está de acordo
diferenciada, através de uma pedagogia de ação
com o que foi proposto pelo curso de capacitação
voltada ao exercício da cidadania e da
e os resultados ob dos foram sa sfatórios.
sustentabilidade.
Houve suficiente grau de engajamento pela
Houve algumas dificuldades por parte dos
m a i o r i a d o s p ro fe s s o re s co m o a ge nte s
disseminadores do projeto para sua implantação,
mul plicadores de ações conscientes para com o
como a falta de recurso, de adesão de alguns dos
meio ambiente.
professores que não par ciparam do curso, apoio
37
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.2.2.2 DEPOIMENTOS O que mo vou a desenvolver o projeto?
“Resgatar valores culturais presentes na comunidade
“O próprio projeto.“
dando importância ao uso das plantas medicinais,
José Benjamim Carvalho Ferraz - E.E Dr. Norberto
“
aroma zadas e condimentares.
Custódio ferreira
Dayane Mota Araújo - E.E Isa Moraes Freitas
“O interesse pelo tema.“
“O tema. Há a necessidade de mais atenção com o meio ambiente.“
Aparecida Gomes Oliveira - E.M de Fervedouro
Lenir Araújo Silva - E.E Guido Marliere
“O tema. Há a necessidade de mais atenção com o meio “A urgência que o assunto apresenta, a Educação ambiente. Ambiental.“ “ Selma furtado de Sousa - E.E Guido Marliere
Elizabeth Reis dos Anjos - E.M Enedina Prata
“Ser voltado para a educação ambiental.“ Danúbia da Silveira e Silva - E.E Desembargador Canêdo
38
Sugestões, crí cas e comentários
“Conhecer projetos de outros
Pontos posi vos:
“ A Culminância.“ vo: A nota . “ “
Ponto posi vo:
professores, compar lhando experiências e
Ponto nega
“
aprendizagem.
José Benjamim Carvalho Ferraz - E.E Dr. Norberto
Dayane Mota Araújo - E.E Isa Moraes Freitas
Custódio Ferreira
“
Sugestão: Abrir espaço para as crianças conhecer
Sugestão:
“ Pontos posi vos: Troca de experiência e aprendizado. “ “ Ponto nega vo: Poucas visitas das técnicas na escola. “ “
melhor.
lugares diferentes patrocinados pela Votoran m.
Rita da Consolação de Barros - E.M Monsenhor Solindo
“ Sugiro melhorar a época. Início do ano é
“
“Local, translado e recep vidade.“ Ponto nega vo: “Como disse antes, a época. “ Comentário: “ Não fiquei sabendo a forma de Ponto posi vo:
apresentação da culminância com antecedência.
“
Sugestão: Mais cursos e assistência. Ponto posi vo:
“
A união.
“
Parece que ocorreu desvio de informação.
“
Lenir Araújo Silva - E.E Guido Marliere
“
Simone Soares Vicen Santos - E.M Maria Auxiliadora
“A con Educação Ambiental. “
Guarçoni Benini Bonato
Ponto posi vo:
“Época, início do ano será melhor.“ Ponto posi vo:“Local, translado e recep vidade.“ Sugestão:
Elizabeth Reis dos Anjos - E.M Enedina Prata
Selma furtado de Sousa - E.E Guido Marliere Ponto posi vo:
nuidade de projetos sobre
“Diversidade de ideias.“
Danúbia da Silveira e Silva - E.E Desembargador Canêdo
39
2.3 VM COM A COMUNIDADE Este projeto tem como objetivo principal manter o relacionamento da empresa com a comunidade em geral. Além disso, busca sensibilizar e conscien zar as pessoas para o desenvolvimento e implementação de prá cas cada vez mais sustentáveis e que proporcionem uma maior interação entre seus pares e a natureza. O público beneficiado é formado por estudantes, professores das escolas da rede pública e par cular, superficiários e a comunidade em geral dos municípios de Cataguases, São Sebas ão da Vargem Alegre, Muriaé, Miradouro, Rosário da Limeira e Itamara de Minas. O obje vo do VM vai à Comunidade foi promover ações de sensibilização e mobilização ligadas a temas ambientais nas escolas estaduais, municipais e par culares e nas comunidades do entorno das Unidades da Zona da Mata, bem como disseminar prá cas individuais e cole vas que contribuam para a construção da consciência ecológica em relação às temá cas ambientais na Comunidade. Em 2015 foram atendidas 20 (vinte) ins tuições, contemplando 1.138 (um mil, centro e trinta oito) pessoas, conforme a tabela a seguir:
40
Quadro 03 Ins tuições, a vidades desenvolvidas e número de professores atendidos pelo Projeto “VM com a Comunidade” INSTITUIÇÃO/EVENTOS
MUNICÍPIO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
PÚBLICO ATENDIDO POR ATIVIDADE DESENVOLVIDA
CRAS – Centro de Referência de Assistência Social
Rosário da Limeira
Palestra e Oficina
78
Escola Mun. Sylla Ururarhy Macêdo
Palestra e Oficina
53
Escola Mun. Sérgio Lúcio Fernandes de Amaral
Pirapanema (Distrito de Muriaé) Pirapanema (Distrito de Muriaé)
– Zona Rural Comunidade de Es va “Novo Horizonte
Palestra e Oficina
85
Escola Mun. Monsenhor Solindo
Cataguases
Palestra e Oficina
54
Escola Mun. Flávia Dutra
Cataguases
Palestra e Oficina
55
Escola Mun. Enedina Prata
Cataguases
Palestra e Oficina
78
Escola Est. Guido Marliére
Cataguases
Palestra
27
Escola Est. Ormezinda Alves Duarte
São Sebas ão da Vargem Alegre
Oficina
33
Escola Mun. Coronoel João Vieira
São Sebas ão da Vargem Alegre
Oficina
38
Escola Especial Oralda Corrêa de Faria Vital (APAE)
Rosário da Limeira
Oficina
24
Escola Mun. Dom Helvécio
Dores da Vitória (Distrito de Miraí) Palestra
90
Escola Est. Columba Teixeira e Silva
Muriaé
Palestra
50
Escola Mun. Profª Elza Rogério
Muriaé
Palestra
35
Escola Mun. De Fervedouro
Fervedouro
Oficina
17
Escola Est. Desembargador Canêdo
Muriaé
Oficina
26
1º Passeio Ciclís co de São Sebas ão da Vargem Alegre São Sebas ão da Vargem Alegre
Palestra e Dinâmica
193
Centro de Referência de Assistência Social – Aeroporto Muriaé
Oficina
21
Escola Mun. Mª Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato
Rosário da Limeira
Oficina
21
Escola Est. Isa Moraes de Freitas
Itamara de Minas
Oficina
18
FIC/Unis – Faculdades Integradas de Cataguases
Cataguases
Palestra
25
CRAS – Centro de Referência de Assistência Social
Rosário da Limeira
Curso de Artesanato
09
Comemoração á Semana do Meio Ambiente
Muriaé
Palestra e Oficina
45
São Sebas ão da Vargem Alegre, Pirapanema (Distrito de Muriaé) e
a Incêndios Florestais
Campanha de Prevenção
61
(Parceria com a Secretaria de Meio Ambiente)
Superficiários das áreas de abrangência da Votoran m Metais
Santo Antônio do Rio Preto (Distrito de Miraí)
TOTAL | 1138
41
Quadro 04 Ins tuições, a vidades desenvolvidas e número de professores atendidos pelo Projeto “VM com a Comunidade”
2.3.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3 As visitas e encontros na comunidade foram
externas das ins tuições com a aplicação de
agendados através de contatos pessoais e telefônicos e
metodologias adequadas às diversas faixas etárias.
também através de reuniões com os professores
Nas escolas foram realizadas diversas oficinas,
par cipantes do Curso de Atualização em Educação
abordando o temaproposto no curso de Atualização
Ambiental.
em Educação Ambiental. Foram dadas informações
Durante as visitas àsins tuições e escolas do entorno
referentes aos cuidados que se devem ter com o solo,
da Unidade, buscou-se propiciar uma maior interação
com a água e com as plantas
de toda a comunidade com as temá cas
Na comunidade, foram desenvolvidas campanhas de
socioambientais e a realidade local.
conscien zação, passeio ciclís co e curso de
As a vidades foram realizadas nos auditórios, pá os,
artesanato para idosos.
quadras poliespor vas, salas de aulas e/ou áreas
2.3.1.1CAMPANHA DE PREVENÇÃO 2.1.3 DEPOIMENTOS A INCÊNDIOS FLORESTAIS Nos dias 22 e 23 de julho, foi realizada a campanha de
maneira correta de queimar o lixo, os melhores
“Prevenção a Incêndios Florestais”, na Zona Rural do
horários para efetuarem tal prá ca. Além disso, as
entorno da unidade da Votoran m Metais em Miraí,
pessoas ficaram sabendo do número que devem ligar
a ngindo 61 (sessenta e um) moradores da região.
para denunciarem, anonimamente, incêndios em
Através de parceria realizada com o Corpo de
propriedades vizinhas, que podem ocasionar
Bombeiros de Minas Gerais – 2º Pelotão de Muriaé,
prejuízos.
com o auxílio do Sgt. Cassuci e o SD. Schelb foram feitas
No desenvolvimento desse projeto, ficou evidente que
visitas aos proprietários rurais com obje vo de
a prá ca de queimadas nas propriedades rurais como
conscien zá-los sobre os riscos causados por
ferramenta para limpar o terreno está quase ex nta. A
incêndios. Os proprietários foram orientados sobre a
maioria dos proprietários abordados relatou que não
42
u liza da queima do pasto, visto que esse ato prejudica
orientações transmi das, além de muitos terem
a fer lidade do solo para o cul vo de culturas a longo
lembrado da campanha realizada no ano anterior.
prazo, além de a fumaça que é produzida ser
A campanha de prevenção a incêndios florestais tem
prejudicial à saúde das pessoas que habitam no local
como obje vo, além de informar a população sobre os
em que ocorreu a queima. A recep vidade dos
cuidados com o uso do fogo, mobilizá-la para ações de
proprietários abordados foi muito boa. Todos
prevenção e iden ficação de focos de incêndio.
proprietários demonstraram assimilação das
43
2.3.1.2 PASSEIO CICLÍSTICO DE 2.1.3 DEPOIMENTOS SÃO SEBASTIÃO DA VARGEM ALEGRE No dia 8 de novembro de 2015, no município de São
gente espera ter sede para beber água. A sede é um
Sebas ão da Vargem Alegre, a Votoran m Metais deu
sinal de alerta para a necessidade do corpo por água.
apoiouà realização do 1º Passeio Ciclís co de São
Ela aparece quando a quan dade de líquidos no
S e b a s ã o d a Va rge m A l e g re . N e ste eve nto
organismo já se encontra abaixo do nível desejado. Por isso, não devemos esperar sen r sede, uma dica é sempre ter uma garrafa de água ao alcance das mãos. Além disso, se dois litros de água lhe parecem demais, saiba que parte da ingestão diária pode ser suprida com outras fontes, como sucos, água de coco, leite, frutas, chás e sopas.
par ciparam 193 (cento e noventa e três) ciclistas. Os par cipantes e seus familiares foram recebidos com um saudável café da manhã e, após realizarem sua inscrição e re rarem seu kit, par ciparam de uma a vidade sica para alongar os músculos e, ao mesmo te m p o, s e i nte ra g i re m . Po ste r i o r m e nte , o s par cipantes receberam informações sobre a
Outra informação importante repassada aos ciclistas
importância da Água. Sabe-se que não há como viver
foi sobre a importância de u lizarmos a água de
sem água. Ela representa 75% do peso total do ser
maneira consciente a fim de evitarmos conflitos
humano e funções vitais dos órgãos dependem dela
futuros, já que água limpa está cada vez mais rara e a
para serem realizadas. A importância da água em nosso
água de beber cada vez mais cara. Nas cidades, os
organismo é mais evidente quando pra camos
problemas de abastecimento estão diretamente
a vidades sicas, uma vez que nosso corpo elimina
relacionados ao crescimento da demanda, ao
grande quan dade desse líquido por meio do suor.
desperdício e à urbanização descontrolada. Na zona
Para suprir todas as necessidades do organismo é
rural, os recursos hídricos também são explorados de
preciso tomar, em média, dois litros de água todos os
forma irregular, além de parte da vegetação protetora
dias, pois perdemos essa quan dade ao longo do dia
da bacia encontrar-se destruída para a realização de
através da respiração, transpiração, urina e outras
a vidades agropecuárias.
a vidades que mantêm nossas funções vitais. Em
Após receberem tais informações, deu-se início ao
medidas caseiras, essa quan dade representa oito
passeio ciclís co, cujo circuito incluiu as zonas urbana e
copos. O que acontece com frequência é que muita
rural do município. 44
45
2.3.1.3 CURSO DE CONFECÇÃO DE
2.1.3 DEPOIMENTOS
CARTEIRAS UTILIZANDO EMBALAGENS TETRA PAK
No dia 27 de outubro,foi oferecido, no CRAS (Centro de
prontas para serem u lizadas.
Referência de Assistência Social)de Rosário da Limeira,
Este curso foi avaliado pela coordenadora e pela
ocurso“Confecção de Carteiras u lizandoEmbalagens Tetra Pak”. Foram atendidas 09 (nove) idosas que sempre par cipam de cursos de artesanato disponíveis no CRAS. O curso teve início com uma breve explicação sobre o que é a Votoran m Metais e sua forma de atuação na região. Em seguida foram mostrados às par cipantes alguns modelos de carteiras que poderiam ser confeccionados e, após a escolha, o curso foi iniciado. O primeiro passo foi recortar as caixas de acordo com o molde e, posteriormente, definir os tecidos a serem u lizados. Em seguida, foi explicado o passo a passo
psicóloga do CRAS e ambas consideraram ó ma a
para transformar o resíduo em uma bolsa de mão.
a vidade. Para a coordenadora, Sandra Gonçalves de Souza, o curso foi “muito bom, rentável, tanto que as senhoras querem que se repita mais vezes. O curso também proporcionou um momento agradável de ó mo relacionamento entre jovens e idosos. Para a psicóloga, Camila Ribeiro Vital, o curso “foi produ vo. As senhoras gostaram, elas mostraram o que fizeram para a comunidade”
Enquanto a cola u lizada na confecção da bolsa de mão secava, as par cipantes confeccionaram uma pequena cesta, também u lizando caixas de leite como matéria prima. Todos os artesanatos produzidos foram levados pelas par cipantes, como forma de incen vo para que elas produzam outros modelos. A ideia é que elas façam dessa experiência, uma fonte de renda. O resultado final foi sa sfatório e as par cipantes ficaram sa sfeitas ao verem suas carteiras e cestas 46
47
2.3.1.3.1.AVALIAÇÃO E RESULTADOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Ao final do curso a coordenadora e a psicóloga da
como a sa sfação do público atendido. A seguir
ins tuição responderam a um ques onário, cujo
encontra-se o gráfico com as respostas dadas pelos
obje vo foi verificar a eficiência da a vidade, bem
representantes do CRAS de Rosário da Limeira
48
2.3.1.3.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “Muito bom, rentável, tanto que as senhoras querem que repitam mais vezes. Proporcionou um momento agradável de ó mo
“
relacionamento entre jovens e idosos.
Sandra Gonçalves de Souza - Coordenadora - Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira
“Foi produ
vo. As senhoras gostaram, elas mostram o que fizeram para a comunidade.
“
Camila Ribeiro Vital - Pisicóloga - Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira
49
2.3.1.4 ATIVIDADE EM COMEMORAÇÃO 2.1.3 DEPOIMENTOS DA SEMANA DE MEIO AMBIENTE / 2015 Escola Municipal “Sebas ão Laviola” e Escola Municipal “Professora Elza Rogério”. No dia 19 de junho, o Parque Municipal Guido Marliere (Horto Florestal da cidade de Muriaé – MG) foi visitado por 45 (quarenta e cinco) alunos e professores das Escolas Municipais Sebas ão Laviola e Professora Elza Rogério.
anteriormente. Em seguida, par ciparam de uma dinamica, onde veram a oportunidade de abraçar algumas árvores e sen r a energia da natureza, o que promoveu relaxamento e bem-estar. Em seguida, foi realizada a oficina de Pintura
Esta visita foi promovida, em parceria, pela
Orgânica, que consis u na pintura de duas telas de
Votoran m Metais e as Secretarias de Meio
tecido pelos alunos, com ntas produzidas a par r
Ambiente e educação, com o obje vo de se
de matérias primas extraídas da natureza.
comemorar a Semana do Meio ambiente. Os visitantes (alunos, professores supervisores), após serem recepcionados, foram encaminhados para o Centro de Treinamento, onde par ciparam de uma palestra. Foi explicado aos alunos o conceito de Horto Florestal e a importância de sua preservação. Foram apresentados alguns exemplares da fauna e flora do local, além de algumas dicas sobre como agir durante a trilha e a maneira correta de fazer o plan o de árvores. Logo após, os alunos fizeram uma trilha, onde
Após o desenvolvimento da pintura, os alunos
puderam observar, bem de perto, alguns
foram divididos em grupos e plantaram mudas de
representantes da fauna e da flora apresentados 50
plantas na vas da região. Ao retornarem da trilha,
vivenciado pelos alunos. Por fim, foi oferecido um
foi realizada uma breve reflexão de tudo que foi
lanche aos visitantes.
51
2.3.1.4.1.AVALIAÇÃO E RESULTADOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Ao final do evento, os professores que acompanharam
atendido. A seguir,apresentamos alguns depoimentos
os alunos responderam a um ques onário,
sobre a a vidade e um gráfico com as respostas dadas
cujaaplicação teve como obje vo verificar a eficiência
pelos representantes das escolas par cipantes.
da a vidade, bem como a sa sfação do público
De acordo com o gráfico a seguir, a visita ao Horto Florestal de Muriaé, superou as expecta vas dos par cipantes
52
2.3.1.4.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “ Parabenizo a equipe bem como os idealizadores do projeto, e comprometo-me a ser juntamente com meus alunos mul plicadores
“
do conhecimento aqui adquirido.
Claudia Maria F. Gonçalves - Professora E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé”
“Achei muito proveitosa todas as a
vidades desenvolvidas e de
“
um enriquecimento valioso para nossos alunos.
Maria Aparecida Ferreira Andrade Diretora - E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé
“ Foi uma a
vidade oferecida em parceria com o meio ambiente de ó ma qualidade.
Muito boa a equipe, na minha opinião deve seguir esta mesma linha. Não tenho crí cas a fazer. Estão de parabéns. Foi bom para mim, imaginem para as crianças. Elas voltarão mais conscientes na questão sobre "meio ambiente", pois vivenciaram experiências de perto.
“
Temos mesmo que deixar toda população mais alegre. Rosâne Theodoro Gonçalves - Supervisora E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé
“ É um excelente projeto, onde os alunos adquiriu conhecimentos sobre a importância do meio ambiente. A equipe está de parabéns, bem organizada e dinâmica.“ Maria Fernanda da cunha Silva Professora - E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé
53
2.3.1.4.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “ Parabenizo a equipe bem como os idealizadores do projeto, e comprometo-me a ser juntamente com meus alunos mul plicadores
“
do conhecimento aqui adquirido.
Claudia Maria F. Gonçalves - Professora E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé”
“Achei muito proveitosa todas as a
vidades desenvolvidas e de
“
um enriquecimento valioso para nossos alunos.
Maria Aparecida Ferreira Andrade Diretora - E.M Sebas ão Laviola - Município de Muriaé
“ Foi uma a
vidade oferecida em parceria com o meio ambiente de ó ma qualidade.
Muito boa a equipe, na minha opinião deve seguir esta mesma linha. Não tenho crí cas a fazer. Estão de parabéns. Foi bom para mim, imaginem para as crianças. Elas voltarão mais conscientes na questão sobre "meio ambiente", pois vivenciaram experiências de perto.
“
Temos mesmo que deixar toda população mais alegre. Rosâne Theodoro Gonçalves - Supervisora E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé
“ É um excelente projeto, onde os alunos adquiriu conhecimentos sobre a importância do meio ambiente. A equipe está de parabéns, bem organizada e dinâmica.“ Maria Fernanda da cunha Silva Professora - E.M Professora Elza Rogério - Município de Muriaé
54
2.3.1.5 VISITA A ESCOLAS E 2.1.3 DEPOIMENTOS INSTITUIÇÕES NO ENTORNO DA VM Atendendo a solicitação de escolas e outras
Ururarhy Macêdo e Sérgio Lúcio Fernandes de Amaral,
ins tuições foram realizadas 03 visitas, sendo elas no
ambas situadas no distrito de Pirapanema,
Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de
pertencente ao município de Muriaé. A seguir,
Rosário da Limeira e nas Escolas Minicipais Sylla
detalhes das visitas...
Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) de Rosário da Limeira
No dia 11 de junho de 2015 no Centro de Referência de
importância da mineração e alguns sabiam um pouco.
Assistência Social (CRAS) de Rosário da Limeira, foi
Mesmo assim foi dada uma breve explicação de como
realizada uma oficina, no período da manhã e da tarde,
ocorre esse processo. Posteriormente houve
junto aos 43 (quarenta e três) alunos atendidos pela
explanação sobre a importância do meio ambiente em
ins tuição. As crianças atendidas apresentam uma
nossas vidas e de alguns fenômenos existentes na
faixa etária entre 5 e 14 anos.
natureza como o ciclo da água e o do oxigênio. Também
Inicialmente foi explicado aos alunos o que é a
foi falado sobre a relação de interdependência
Minasvida e sua ligação com a Votoran m Metais. Foi
existente entre todos os seres das florestas. Em
ques onado se eles já nham conhecimento sobre a
seguida foram colocados alguns sons da natureza para 55
cole vamente, u lizando folhas, flores, sementes, galhos, terra, cascas e fibras de árvores. De maneira organizada, cada um pôde colar o elemento escolhido onde julgava melhor na árvore montada. Com resultado,surgiram
duas belas árvores, uma
confeccionada no turno da manhã e outra no turno da tarde, pelos alunos assis dos pelo CRAS de Rosário da Limeira. Os alunos atendidos ficaram muito sa sfeitos com a a vidade desenvolvida, demonstraram interesse e par ciparam com entusiasmo. Os responsáveis pelo CRAS de Rosário da Limeira também os alunos ouvirem e os iden ficarem. Posteriormente
consideraram a a vidade importante para o
falou-se sobre as árvores e as partes que as compõem,
desenvolvimento e conscien zação dos alunos por eles
como tronco, folhas, flores, e raízes. Logo após, os
atendidos.
alunos foram convidados para montar uma árvore,
56
Escola Municipal Sylla Ururarhy Macêdo.
No dia 1º de julho, foram aplicadas, na Escola
anos, recebeu o mesmo tratamento didá co da turma
Municipal Sylla Ururarhy Macêdo – Pirapanema /
anterior e a oficina tratou da confecção de um
Muriaé, oficinas voltadas para o tema “Geração de
brinquedo conhecido como “Vai e Vem”, u lizando
Resíduos”. O obje vo da a vidade foi informar e
garrafas “pets” previamente recortadas, com a
conscien zar os alunos sobre a maneira correta de
explicação detalhada sobre como se encaixa uma
descartar os resíduos que geramos em nosso dia a dia,
garrafa na outra, e como se monta o brinquedo.
além da possibilidade de reu lizar alguns deles para
Por fim, na úl ma turma atendida de 4º e 5º ano do
fabricação de diver dos brinquedos.
Ensino Fundamental, com 17 (dezessete) alunos com
A primeira turma a par cipar da oficina foi de Educação
idade entre 9 e 11 anos e 1 (uma) professora, manteve-
Infan l, com 17 (dezessete) alunos entre 3 e 5 anos e 1
se o mesmo procedimento e a oficina cuidou da
(uma) professora. Inicialmente foi realizada uma breve
confecção de porta-lápis. Eles foram feitos em caixas
apresentação, conceituando o que são resíduos e a
de leite e suco, encapados com tecidos, u lizando cola
importância da coleta sele va. Como complemento foi
para a fixação.
contada a história “O gato e o porco”, que trata da
Todos os alunos que par ciparam das oficinas
questão. O intuito foi u lizar o lúdico para que os
puderam levar os brinquedos produzidos para casa,
alunos consolidassem o tema abordado. Por fim, foi
além de ganhar uma squezze cada um, presente da
feita uma oficina u lizando caixas de ovo usadas, onde
VM. Percebeu-se, ao final das a vidades, a sa sfação e
os alunos pintaram a caixa para formar uma centopeia.
compreensão do tema trabalhado por parte dos
Já a segunda turma, de 1º, 2º e 3º ano do Ensino
alunos.
Fundamental, com 17 (dezessete) alunos entre 6 e 8 57
59
Escola Municipal Sérgio Lúcio Fernandes de Amaral.
No dia 1º de julho, foram aplicadas, na Escola
alguns deles para fabricação de brinquedos.
Municipal Sérgio Fernandes de amaral – Pirapanema /
Os 85 (oitenta e cinco) alunos atendidos foram
Muriaé, oficinas voltadas para os temas Resíduos,
divididos em dois grupos, para facilitar a realização da
coleta Sele va e Dengue. Com a proposta de trabalhar
palestra e das oficinas. O primeiro grupo, composto
reciclagem de resíduos, coleta sele va e dengue, os
por alunos da Educação Infan l e do 1º, 2º e 3º ano do
alunos foram informados sobre a maneira correta de
Ensino Fundamental, par cipou de duas oficinas. Os alunos de 5 a 6 anos de idade confeccionaram uma centopeia de caixa de ovo e os alunos de 7 a 9 anos de idade, um vai e vem de garrafa pet. Posteriormente, o segundo grupo, composto por alunos do 4º e 5º ano do Ensino Fundamental, produziu um porta lápis u lizando embalagens Tetra Pak. Todas as oficinas realizadas aconteceram após os discentes par ciparem de uma palestra conceituando o tema trabalhado. Os alunos aprenderam um pouco mais a respeito da importância da coleta sele va, e como ela é fundamental para evitar a dengue. Também foram informados sobre a maneira como ocorre a
descartar os resíduos que geramos em nosso dia a dia,
extração da bauxita do solo e como o alumínio está
alertas sobre a dengue, e a possibilidade de reu lizar
presente em nosso dia a dia. 58
Todos os par cipantes, alunos e professores,
além de par ciparem a vamente das oficinas,
demonstraram sa sfação com as a vidades
confeccionando objetos através da reu lização de
d e s e nvo l v i d a s , v i sto q u e re a l i za ra m vá r i o s
materiais.
ques onamentos e esclareceram diversas dúvidas,
60
Faculdades Integradas de Cataguases – FIC/UNIS
Ocorreu no dia 28 de agosto, com início às 19 horas, na
fazer com as pessoas desenvolvam
FIC/UNIS – Faculdades Integradas de Cataguases, uma
equipe, mostrando a importância de um ajudar o outro
palestra de apresentação do PECA – Programa de
seja no ambiente de trabalho ou no dia a dia, na vida
Educação e Comunicação Socioambiental, para 25
pessoal e como u lizar a cria vidade para resolver
(vinte e cinco) alunos do 4º período do curso de
problemas que envolvam o trabalho em grupo.
Logís ca. A palestra foi uma solicitação da professora
Em seguida, teve início a apresentação do PECA
Michelle Demolinari, que leciona a disciplina de
(Programa de Educação e Comunicação
Educação Ambiental na referida turma.
Socioambiental). Aos alunos foi passado que o
Inicialmente foi apresentado um vídeo de curta
programa possui seis projetos, que atendem ao público
duração apresentando a Votoran m Metais.
interno e externo, ou seja, funcionários da Votoran m
Posteriormente, realizou-se uma dinâmica, com o
Metais e comunidade do entorno da unidade. Eles
intuito de descontrair e envolver a turma na exposição
também veram conhecimento que os projetos que
do programa, que viria a seguir. A dinâmica realizada foi
compõem o PECA são: Conhecendo a VM, VM com a
a do “Pirulito”, que consis u em formar um círculo com
Comunidade, Curso de Atualização em Educação
os alunos, entregar um pirulito para cada um, e pedir
Ambiental para Professores, Semana Interna de Meio
para que o segurassem com a mão es cada e
Ambiente, EA para Empregados (DHSMQ e Que dia é
colocassem o pirulito na boca sem dobrar o braço. O
hoje?) e Chega, mais, família! Cada projeto foi
obje vo é que um dê o pirulito para o outro, a turma
explicado individualmente, apresentando fotos que
agiu como o esperado entregando o pirulito para o
ilustraram um pouco do desenvolvimento de cada um
colega que estava próximo. O obje vo desta dinâmica é
deles. 61
o espírito de
Para finalizar a exposição do programa, foi realizada
meio ambiente.
uma a vidade, a alguns alunos foi entregue uma
Em seguida, os alunos que estavam de pé no círculo,
pergunta e, foi solicitado que outros levantassem,
leram suas frases também relacionadas aos temas
pegassem uma frase que estava sobre a mesa e
anteriormente citados. Toda a turma pode expor sua
formassem um círculo. Primeiramente os alunos que
opinião a respeito das perguntas e frases lidas, além de
estavam com as perguntas leram-nas e em seguida
fazerem perguntas sobre o PECA, esclarecendo
deram a resposta. As questões eram relacionadas à
dúvidas.
economia de água, produção de lixo, consumismo e
62
2.3.1.4.1.AVALIAÇÃO E RESULTADOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Ao final do evento, os professores e os responsáveis
da a vidade, bem como a sa sfação do público
pelas ins tuições que par ciparam e acompanharam
atendido. A seguir apresentamos alguns depoimentos
as a vidades responderam a um ques onário,
sobre a a vidade e um gráfico com as respostas dadas
cujaaplicação teve como obje vo verificar a eficiência
pelos representantes das escolas par cipantes.
De acordo com o gráfico, a seguir, a maioria dos representantes das escolas e ins tuições acharam as a vidades ó mas. A queixa maior foi quanto ao tempo disponibilizado para a realização das oficinas.
63
2.3.1.5.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “As oficinas oferecidas são ó
mas, para conscien zação
das crianças e adolescentes. Muito proveitosa.
“
Sandra Gonçalves de Souza Pereira Coordenadora - Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira
“ O trabalho foi muito bom, superou as expecta
vas.
Par cipação ó ma dos alunos, reflexo do bom trabalho da equipe. Parabéns.
“
Angela Maria Vinícius Ramos Oliveira Professora - E.M Sérgio Lúcio Fernandes Amaral - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.
“Muito bom trabalho, poderia ter mais vezes.“ Andrea Pedrosa - Professora E.M Sylla de Ururahy Macedo - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.
“As a
“
vidades foram muito boas, porém o tempo ficou um pouco corrido.
Kelly Veiga Marsches - Professora E.M Sylla de Ururahy Macedo - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.
“Após ouvir meus alunos, pude perceber que durante a apresentação do assunto desenvolvido (Resíduos) manteve-se o interesse e a par cipação pois os monitores nham conhecimento sobre o tema e
“
foram muito organizados e atenciosos com as crianças. So tenho que parabenizá-los. Maria Aparecida Baliere Pedrosa - Professora E.M Sylla de Ururahy Macedo - Distrito de Pirapanema, Município de Muriaé.
64
2.3.1.6 APOIO ÀS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
2.1.3 DEPOIMENTOS
Em atendimento aos convites das escolas e com o obje
vo de apoiar os professores que par ciparam do Curso de Atualização em Educação Ambiental,diversas ins tuições de ensino foram visitadas. Durante as visitas foram aplicadas oficinas educa vas e proferidas palestras intera vas com temas variados, de acordo com a necessidade e o interesse de cada solicitante. As a vidades foram realizadas em áreas internas e externas da escola.
65
Escola Municipal Monsenhor Solindo – Cataguases / MG
Foram feitas 02 (duas) visitas à Escola Municipal
plás co. Os materiais a serem compostados foram
Monsenhor Solindo, situada em Cataguases,
separados previamente na escola, e foram preparados
atendendo convite da supervisora pedagógica Rita da
e dispostos na composteira pelos alunos. Durante a
Consolação de Barros que par cipou do curso de
a vidade foram reforçados conceitos sobre o cuidado
Educação ambiental. Nestas visitas foi a ngido um
com o composto e o período necessário para que o
público de 54 (cinquenta e quatro) pessoas, entre
mesmo fique pronto e possa ser até comercializado
alunos e professores
pela escola, caso queiram.
No dia 03 de setembro de 2015, no período da tarde, os alunos apresentaram uma peça de teatro escrita por uma das professoras da escola, retratando o tema abordado no curso de educação ambiental, “Solo, Água e Plantas”. Em seguida, serviram água aroma zada, e disseram já estar consumindo essa água no dia a dia escolar. Posteriormente conversouse sobre compostagem, que é o conjunto de técnicas aplicadas para controlar a decomposição de materiais orgânicos, com a finalidade de obter, no menor tempo possível, um material estável, rico em húmus e
Informações dadas aos alunos durante a construção da
nutrientes minerais, e foi explicado como funciona
composteira:
esse processo. Ao final foi feita uma visita à horta, Compostagem é um processo de transformação de
man da pelos alunos da escola.
matéria orgânica, encontrada no lixo, em adubo orgânico (composto orgânico). É considerada uma espécie de reciclagem do lixo orgânico, pois o adubo gerado pode ser usado na agricultura ou em jardins e plantas. É realizada com o uso dos próprios microorganismos presentes nos resíduos, em condições ideais de temperatura, aeração e umidade. O lixo orgânico, muitas vezes, é descartado em lixões, ruas, rios e matas, poluindo o meio ambiente. Além disso, o acúmulo de resíduos orgânicos a céu aberto No dia 15 de setembro, no período da tarde,
favorece o desenvolvimento de bactérias, vermes,
inicialmente, a equipe da Minasvida, representando a
fungos, insetos, ratos, entre outros animais que podem
Votoran m Metais, exibiu para alunos um vídeo
transmi r doenças aos homens. A compostagem, além
explicando como fazer uma compostagem de maneira
de evitar a poluição e gerar renda, faz com que a
correta e relacionando os
matéria orgânica volte a ser usada de forma ú l.
pos de materiais que
devem ou não ser u lizados. Em seguida, os alunos construíram uma composteira, u lizando tambor de 66
Escola Municipal Flávia Dutra – Cataguases / MG
No dia 14 de setembro, no período da tarde, foi
explicando como montar corretamente uma
realizada visita na Escola Municipal “Flávia Dutra”
co m p o ste i ra . O s a l u n o s fi ca ra m ate nto s à s
situada em Cataguases. A turma atendida, com 26
apresentações e, ao final, foi proposto que cada um
alunos, foi a da professora Míriam Cris na de Carvalho
desenhasse como imagina sua horta.
e Souza, que par cipou do Curso de Atualização em
Ainda nesta escola, no dia 22/09/2015, foi feita
Educação Ambiental para Professores realizado no mês
uma palestra para esclarecer e es mular os
de agosto.
professores a desenvolverem um projeto relacionado com o tema do curso de atualização em educação ambiental. Par ciparam desta palestra 31 (trinta e um) professores.
Realizou-se, com a turma, a preparação de águas aroma zadas, conforme ensinado durante o curso de capacitação. A água aroma zada é feita com frutas frescas e ervas aromá cas. É uma ó ma ideia para preparar bebidas refrescantes, de sabor suave e agradável. Esta bebida, além de saudável, sem adição
de açúcares e adoçantes, é desintoxicante. Foram preparados três pos de água aroma zada. Os alunos puderam degustar e opinar sobre qual sabor mais gostaram. Em seguida, foram exibidos para a turma dois vídeos, um mostrando como fazer uma horta em casa, e outro
67
Escola Municipal Enedina Prata – Cataguases / MG
No dia 15 de setembro, a Escola Municipal “Enedina
material semelhante ao solo, a que se chama
Prata”, situada em Cataguases, foi visitada, atendendo
composto, e que pode ser u lizado como adubo.
solicitação da professora Elisabeth Reis dos Anjos, que
Ocorreu também nessa escola degustação da água
par cipou do Curso de Atualização em Educação
aroma zada que, por sua vez, foi aprovada pelos
Ambiental para Professores. Nesta visita foi a ngido
alunos e professores.
um público de 78 (setenta e oito) pessoas, entre alunos e professores
O tema da visita foi Água Aroma zada e Compostagem. Os alunos puderam ampliar seus conhecimentos sobre as propriedades das plantas e frutas u lizadas no preparo da água, além de aprenderem a maneira correta de se fazer compostagem, através de um vídeo lúdico. A água aroma zada é uma bebida refrescante que combina a hidratação da água com o frescor e os nutrientes das frutas, ervas e condimentos usados no preparo. Seus bene cios estão diretamente ligados ao que se adiciona à bebida, e podem desde aumentar o consumo de vitaminas até ajudar a emagrecer. Pode ser consumida durante todo o dia. Já a compostagem é um processo biológico em que os microorganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num
68
Escola Estadual Guido Marliére – Cataguases / MG
Ocorreu no dia 16 de setembro, no período da manhã,
Inicialmente os alunos, sob a orientação das
visita à Escola Estadual “Guido Marliére”, em
professoras que par ciparam do curso, cantaram uma
Cataguases, atendendo a turma da professora Selma
música ecológica e representaram uma entrevista que
Furtado de Souza, que par cipou do Curso de
foi feita com um especialista em meio ambiente. Em seguida, a equipe da Minasvida, representando a Votoran m Metais, explicou para os alunos e professores presentes no evento o que são os Microrganismos eficientes (E.M.). Sabe-se que o E.M. auxilia na fer lização do solo, limpeza do ambiente, dentre diversas outras u lidades. Foi explicado como capturar esses micro-organismos, o tempo e condições necessárias para que eles se formem e a maneira correta de produzir e u lizar o E. M. Posteriormente, houve explicações sobre as propriedades de algumas plantas medicinais e frutas, suas funções e sua u lização no preparo de Água Aroma zada. Todos os alunos demonstraram muito interesse e disseram que iriam pedir aos pais que
Atualização em Educação Ambiental para Professores,
fizessem a água. A professora regente prometeu fazer a
juntamente com a supervisora da referida escola, Lenir
água aroma zada na próxima reunião de pais a
Araújo da Silva. Par cipou das a vidades desta visita,
realizar-se na escola.
um público de 27 (vinte e sete) pessoas entre alunos e professores
69
Escola Estadual Ormezinda Alves Duarte – São Sebas ão da Vargem Alegre / MG
No dia 19 de outubro de 2015, no período da manhã,
a l g u m a s d a s p l a nta s a ro m á ca s ex p l i ca d a s
foi realizada uma visita à Escola Estadual Ormezinda
anteriormente. As receitas escolhidas foram: Bolo de
Alves Duarte, situada no município de São Sebas ão da
Alecrim e Bolo de Chocolate com Manjericão. Com o
Vargem Alegre. A turma atendida foi dos alunos do 1º
auxílio das professoras presentes e dos instrutores, os
ano do Ensino Médio, da professora Karina Maria Varizi
próprios alunos preparam as receitas. Durante o
Garcia, que par cipou do Curso de Atualização em
período em que os bolos estavam no forno, foi
Educação Ambiental para Professores. Nesta visita
explicado a eles sobre a Água Aroma zada, seus
a ngiu-se um público de 33 (trinta e três) pessoas,
bene cios e as melhores combinações de ingredientes.
entre alunos e professores.
Os alunos puderam degustar dois pos diferentes de
Inicialmente os alunos apresentaram, em forma de
água aroma zada, e a maioria aprovou o sabor.
vídeos, os trabalhos já realizados por eles sobre
Assim que os bolos ficaram prontos, todos
compostagem e horta. A proposta da professora foi
experimentaram as receitas. Tanto alunos quanto
dividir a turma em equipes, algumas construíram
professores ficaram surpresos com o sabor, a textura e
composteiras em baldes e outras fizeram hortas. Esse
a facilidade de se preparar tais receitas, e disseram que
trabalho foi realizado em parceria com a professora de
irão prepará-las outras vezes.
português, que instruiu os alunos a redigirem car lhas informa vas sobre os trabalhos realizados. Posteriormente houve uma breve explicação sobre o mo vo da visita, e explanou-se sobre o tema do curso, “Solo, Água e Plantas”. Após a explicação sobre as propriedades de algumas plantas medicinais, foi proposto aos alunos que eles fizessem bolos u lizando
70
Escola Municipal Coronel João Vieira – São Sebas ão da Vargem Alegre / MG
Ocorreu no dia 19 de outubro de 2015, no período da
maiores dificuldades encontradas até o momento.
tarde, visita à Escola Municipal Coronel João Vieira,
Em seguida, os alunos foram reunidos em uma sala,
situada no município de São Sebas ão da Vargem
onde foram dadas explicações acerca da visita e foi
Alegre. A turma atendida foi a da professora Carla
falado sobre os assuntos (Solo, Água e Plantas)
Cris na Massi, que par cipou do Curso de Atualização
tratados durante o curso. Em seguida, a equipe da
em Educação Ambiental para Professores. Nesta visita
Minasvida, representando a Votoran m Metais, falou
foi atendido um público de 38 alunos e professores
sobre as propriedades de algumas plantas medicinais e aromá cas e comentou a respeito das Águas Aroma zadas e seus bene cios. Na sequência, foi proposto aos alunos que eles preparassem duas receitas de bolos, uma de Bolo de Alecrim e outra de Bolo de Chocolate com Manjericão. A turma foi dividida em dois grupos e cada uma preparou uma receita. No período em que os bolos estavam no forno, foi preparada na presença dos alunos, a água aroma zada e oferecida a eles para degustação. A maioria dos alunos aprovou. Logo após, eles experimentaram os
No primeiro momento, foi realizada uma conversa com
bolos, e todos gostaram e ficaram surpresos com o
a professora sobre suas ideias para desenvolver um
sabor, e disseram não imaginar que poderia ficar tão
projeto ambiental na escola, o que pretendia fazer e as
bom com as plantas u lizadas.
71
Escola Especial Oralda Correia de Faria Vital (APAE) – Rosário da Limeira - MG
No dia 20 de outubro de 2015, no período da manhã, ocorreu uma visita à APAE de Rosário da Limeira. A ins tuição é coordenada por Irraquel Luciana de Matos, que par cipou do Curso de Atualização em Educação Ambiental. Nesta visita foi a ngido um público de 24 (vinte e quatro) alunos e professores Os alunos foram reunidos em um local, onde ingredientes como manteiga, leite, ovos, farinha, açúcar, dentre outros, estavam disponíveis e foi dito que eles iram ajudar na preparação de um bolo de alecrim. Inicialmente falou-se sobre as propriedades e bene cios do alecrim, para, em seguida, começar a fazer o bolo. Todos os alunos par ciparam da
preparação da massa, alguns quebraram os ovos, outros colocaram os ingredientes no liquidificador e também mexeram a massa. Era ní da a sa sfação e a atenção de todos os alunos ao par ciparem da oficina. Enquanto o bolo estava no forno, foi feita a Água Aroma zada. Quando o bolo de alecrim ficou pronto, os alunos experimentaram juntamente com a água aroma zada. Todos, das professoras aos alunos presentes, gostaram das receitas e disseram que iriam fazê-las em casa.
72
Escola Municipal Dom Helvécio – Dores da Vitória – Miraí / MG
Ocorreu no dia 21 de outubro de 2015, no período da
para a comissão formada por alunos e professores da
manhã, visita à Escola Municipal Dom Helvécio, situada
escola. Essa comissão teve por obje vo incen var os
em Dores da Vitória, distrito de Miraí. Nessa escola, a
demais alunos a par ciparem do projeto idealizado. O
diretora Vera Lúcia Vargas Aragozo Antunes foi a
critério para escolha desses alunos foi a pró-a vidade.
par cipante do Curso de Atualização em Educação
Durante a conversa foram esclarecidas diversas
Ambiental para Professores, ocorrido em agosto do
dúvidas e foi exposta a ideia do projeto a ser
mesmo ano. Nesta visita foi a ngido um público de 69
desenvolvida pela escola.
(sessenta e nove) alunos pessoas, entre alunos e
Posteriormente, os alunos das turmas de 5º ao 8º ano
professores
foram reunidos em uma sala para assis rem a uma palestra sobre o tema do Curso, “Solo, Água e Plantas”. Durante a palestra foi falado sobre a Votoran m Metais e sua atuação e exibido um filme sobre a empresa. Na sequência houve explicações sobre as plantas medicinais, seus bene cios e a maneira correta de u lização. Também foi comentado sobre a compostagem, seu conceito e maneiras adequadas de produzi-la. Ao final os alunos puderam fazer perguntas e veram suas dúvidas esclarecidas.
Foi realizada, inicialmente, uma reunião explica va
73
Escola Estadual Columba Teixeira e Silva – Muriaé / MG
No dia 22 de outubro, no período da tarde, ocorreu na
Para finalizar, os alunos veram a oportunidade de ver
Escola Estadual Columba Teixeira e Silva, palestra sobre
e pegar na bauxita em suas diversas formas, antes de
o tema do Curso de Atualização em Educação
ser enviada para a fase de transformação em alumínio.
Ambiental para Professores, no qual par cipou a professora Danúbia da Silveira e Silva. Nesta visita foi a ngido um público de 50 (cinqüenta) pessoas, entre alunos e professores. Os alunos foram reunidos em uma sala e foi explicado o mo vo da visita, em seguida falou-se sobre compostagem, a maneira correta de se formar o composto e os seus diversos pos. Porteriormente, foi explicado sobre as vantagens de se fazer uma horta, os
pos de plantas que se pode
cul var e algumas de suas propriedades. Além disso foram exibidos vídeos ilustrando tudo que foi falado anteriormente. Também foi explicado aos alunos o que é a Votoran m Metais e com o que ela trabalha. De modo breve foi explanado aos alunos como ocorre a transformação da bauxita bruta em alumínio.
74
Escola Municipal Professora Elza Rogério- Muriaé- MG
Ocorreu no dia 26 de outubro de 2015, no período da
com a pressão para a u lização de métodos
manhã, visita à Escola Municipal Professora Elza
direcionados para a preservação do meio ambiente, há
Rogério, situada no município de Muriaé. A turma
um novo interesse em compostagem os restos de
atendida foi da professora Simone Siqueira Pedrosa,
comida em casa como uma solução para a redução do
que par cipou do Curso de Atualização em Educação
volume de resíduos domés cos que são encaminhados
Ambiental para Professores, ocorrido em agosto.
para os aterros. Esse hábito ainda pode fornecer uma
Par ciparam desta a vidade um público de 35 (trinta e
opção saudável de adubo orgânico para plantas e
cinco) pessoas, entre alunos e professores.
hortas. Com isso, cada vez mais pessoas querem
Foi realizada com a turma uma palestra com o tema
colocar a mão na massa e fazer a sua própria
“Compostagem”. A compostagem é o processo
compostagem. Para ilustrar o que foi explicado, os
biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela
alunos assis ram a um vídeo instrucional, ensinando a
de origem urbana, domés ca, industrial, agrícola ou
maneira correta de se fazer compostagem, seus
florestal, e pode ser considerada como um po de
diversos pos e quais os resíduos podem ser u lizados.
reciclagem do lixo orgânico. Trata-se de um processo
Também foi falado sobre “Águas Aroma zadas”, uma
natural em que os micro-organismos, como fungos e
bebida refrescante que combina a hidratação da água
bactérias, são responsáveis pela degradação de
com o frescor e os nutrientes das frutas, ervas e
matéria orgânica. A técnica de compostagem ajuda na
condimentos usados no preparo. Os bene cios da água
redução das sobras de alimentos, tornando-se uma
aroma zada estão diretamente ligados ao que se
solução fácil para reciclar os resíduos gerados em nossa
adiciona à bebida, e podem desde aumentar o
residência. Ao passar do tempo, a expansão das áreas
consumo de vitaminas até ajudar a emagrecer. As
urbanas, o aumento populacional e do consumo
águas aroma zadas podem ser consumidas durante
alteraram os métodos de depósito, gestão dos resíduos
todo o dia e são uma ó ma alterna va para quem tem
sólidos e, principalmente, a qualidade dos mesmos,
dificuldade de beber água pura. O modo de preparo é
que acabaram tornando-se cada vez mais inadequados
basicamente o mesmo para todas as receitas:
para o processo de compostagem. Logo, a técnica
adicionar pedaços dos alimentos desejados em uma
perdeu popularidade. Entretanto, nos dias de hoje,
jarra de água.
75
Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) – Rosário da Limeira - MG
Ocorreu no dia 27 de outubro, no período da manhã, a
faltasse nada no bolo.
aplicação de uma oficina (Plantas Medicinais –
Enquanto o bolo estava no forno, os alunos
Cozinhando e Aprendendo) com os alunos atendidos pelo CRAS – Centro de Referência de Assistência Social, situado no município de Rosário da Limeira. Nessa ins tuição, o par cipante do Curso de Atualização em Educação Ambiental para Professores, foi Robson Luciano Ribeiro. Nesta visita foi a ngido um público de 35 (trinta e cinco) pessoas, entre alunos e professores.
experimentaram uma água aroma zada. Foi explicado alguns dos bene cios do seu consumo e apresentadas possíveis combinações. Os alunos e os professores experimentaram o bolo de alecrim que, por sua vez, foi aprovado por todos.
Inicialmente foi explicado aos alunos o mo vo da visita e foi feita uma breve explicação sobre o que são plantas medicinais e seus diversos usos no co diano. Posteriormente foi proposto aos alunos que eles fizessem um bolo u lizando alecrim. A turma foi dividida em meninos e meninas. Todos auxiliaram na preparação da massa e contribuíram para que não
76
Escola Municipal de Fervedouro – Fervedouro - MG
Ocorreu no dia 28 de outubro de 2015, no período da
alunos disseram que iriam pedir aos pais para fazer o
manhã, na Escola Municipal de Fervedouro, situada no
bolo em casa, para toda a família.
município de Fervedouro, uma oficina sobre o uso de Plantas Medicinais, seguindo a temá ca do Curso de Atualização em Educação Ambiental, ocorrido em agosto, no qual a diretora da referida escola, Aparecida Gomes Oliveira, par cipou. Nesta visita foi atendido um público de 17 (dezessete) pessoas, entre alunos e professores A a vidade iniciou-se com uma explicação sobre plantas medicinais e seus bene cios e suas propriedades. Em seguida os alunos foram convidados a preparar um bolo de alecrim. A turma mostrou-se muito empolgada, e todos contribuíram de alguma maneira para que a receita desse certo. Alguns quebraram os ovos, desfolharam o alecrim, verificaram a quan dade correta de cada ingrediente, e outros bateram e mexeram a massa. Após o bolo ficar pronto, todos puderam experimentalo. A aprovação do sabor foi unânime, tanto que alguns
77
Escola Estadual Desembargador Canêdo – Muriáe – MG
No dia 6 de novembro, no período da manhã, ocorreu
A oficina teve início com uma breve explicação do que é
uma visita à Escola Estadual Desembargador Canêdo,
a Votoran m Metais, sua forma de atuação na região e
situada no município de Muriaé, para realização da
o mo vo da visita. Logo após os alunos foram divididos
o fi c in a : “P la nta s M ed ic in a is : C oz in h a n d o e
em dois grupos, para fazerem duas receitas de bolo.
Aprendendo”, relacionada ao tema do Curso de
Um grupo ficou responsável por fazer o Bolo de Alecrim e o segundo, o Bolo de Chocolate com Manjericão. O primeiro bolo a ser feito foi o de alecrim, todos do grupo colaboraram, além de aprender um pouco mais sobre as propriedades da planta. O segundo bolo, de chocolate com manjericão, também foi feito pelos alunos, com um pequeno auxílio dos monitores. Assim que ambos os bolos ficaram prontos, todos puderam experimentá-los juntamente com uma água
Atualização em Educação Ambiental, cuja par cipante
aroma zada.
foi Danúbia da Silveira e Silva, professora da turma.
Todos os alunos adoraram as receitas, e ficaram
Esta visita atendeu um público de 26 (vinte e seis)
surpresos com o sabor inigualável das mesmas.
pessoas, entre alunos e professores
78
Centro de Referência de Assistência Social - Muriaé
No dia 10 de novembro de 2015, ocorreu no CRAS
para que o bolo ficasse pronto.
(Centro de Referência de Assistência Social) situado no
Enquanto os bolos estavam no forno, foi feita para os
bairro Aeroporto no município de Muriaé, uma oficina
alunos uma água aroma zada. Durante o preparo foi
sobre plantas medicinais, relacionada ao Curso de
explicado às crianças os bene cios e as propriedades
Atualização em Educação Ambiental para Professores.
dos ingredientes u lizados tanto na água quanto no
A representante da referida ins tuição foi a assistente
bolo. Na sequencia, todos puderam experimentar os
social Vanessa da Cunha Claudino. Nesta visita foi
bolos junto com a água. Tanto os alunos quanto as professoras, aprovaram as receitas.
atendido um público de 21 (vinte e uma) pessoas, entre alunos e professores. Inicialmente foi explicado para as crianças o mo vo da visita. Em seguida a turma foi dividida em dois grupos para fazerem dois bolos, um de alecrim e outro de chocolate com manjericão. O primeiro bolo a ser feito
foi o de alecrim onde os próprios alunos colocaram a “mão na massa” para fabricarem o bolo, quebrando os ovos e medindo cada ingrediente. Logo após foi a vez do segundo grupo fazer o bolo de chocolate com manjericão. Eles também se mostraram bastante coopera vos, um ajudando o outro e contribuindo
79
Escola Municipal Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato – Rosário da Limeira - MG
Ocorreu no dia 10 de novembro, na Escola Municipal
Nas partes do arroz que ficarem com as colorações
Maria Auxiliadora Guarçoni Benini Bonato, situada no
rosada, azulada, amarelada e alaranjada estarão os
município de Rosário da Limeira, uma visita para
microrganismos eficientes (regeneradores). As partes
realização de uma oficina relacionada ao Curso de
com coloração cinza, marrom e preto devem ser
Atualização em Educação Ambiental para Professores.
descartadas (deixe na própria mata).
Par cipou do curso, representando essa escola, a
Para a var os micro-organismos é necessário distribuir
professora Aline das Graças Dias Silva Souza. Nesta
o arroz colorido em mais ou menos 5 garrafas de
visita foi atendido um público de 21 (vinte e um) alunos
plás co de 2 litros e colocar 200 mL de melaço em cada
e professores.
garrafa. Completar as garrafas com água limpa (sem
No primeiro momento foi feita uma contextualização
cloro) ou água de arroz. Fechar as garrafas e deixar à
com os alunos, através de uma breve explicação, sobre
sombra por 10 a 20 dias, liberando o gás (abrir a tampa)
o que são os micro-organismos eficientes e suas
armazenado nas garrafas, de 2 em 2 dias.
diversas u lizações. Em seguida, os alunos foram
O EM produzido foi u lizado na higienização de
encaminhados para o local onde se deu início à
ambientes e aplicado na horta da escola adubando o
obtenção do E.M.
solo e eliminando pragas.
Para se conseguir o produto final, que são os microorganismos eficientes, é necessário cozinhar 700 gramas de arroz, sem sal e óleo. Logo após deve-se colocar o arroz cozido em bandeja plás ca e cobri-la com uma tela fina, visando protegê-la. Essa bandeja deve ser deixada em uma cova rasa, em local que tenha vegetação, para que se consiga capturar os microorganismos. Esse procedimento foi realizado com os alunos, os próximos passos foram feitos pela professora, junto com seus alunos. Após 15 dias os microrganismos já estarão capturados.
80
Escola Estadual Isa Moraes Freitas – Itamara de Minas - MG
No dia 12 de novembro de 2015 foi desenvolvida uma
possuem várias propriedades que são benéficas para o
oficina com os alunos do 1º ano do Ensino Médio da
nosso organismo, por exemplo, o manjericão é
Escola Estadual Isa Moraes Freitas, situada no
an gripal, es mulante, tônico e an ssép co. Já o
município de Itamara de Minas. A visita à escola
alecrim combate o reuma smo, a depressão, o
ocorreu, devido ao convite feito pela professora
cansaço, os gases intes nais, a debilidade cardíaca e
Dayane Mota Araújo, que par cipou do Curso de
auxilia na cicatrização de feridas.
Atualização em Educação Ambiental para Professores.
A turma foi dividida em dois grupos, ficando cada
A oficina aplicada envolveu um público de 18 (dezoito)
grupo com uma receita. Os próprios alunos
pessoas, entre alunos e professores
prepararam os bolos e, enquanto eles assavam, foi
O tema da oficina aplicada foi “Plantas Medicinais:
preparada a Água Aroma zada. Essa água também
Cozinhando e Aprendendo”, que tem por obje vos
possui diversos bene cios e atua na prevenção de
informar os alunos sobre as propriedades e os
diversas doenças dependendo da planta e/ou fruta
bene cios de algumas plantas u lizadas em nosso dia-
adicionada a água.
a-dia e permi r-lhes colocar em prá ca diversos
Todos beberam a água, comeram os bolos e aprovaram
conteúdos, como o português e a matemá ca, através
as receitas..
do preparo de receitas que tem como ingredientes principais o alecrim e o manjericão. Essas plantas
81
2.3.1.6.1 E RESULTADO 2.1.3AVALIAÇÃO DEPOIMENTOS Após as palestras, reuniões e/ouoficinas, foi aplicado
depoimentos dos par cipantes, bem como os
um ques onário avalia vo, respondido pelos
resultados da avaliação encontram-se a seguir.
professores que par ciparam das a vidades. O
O gráfico a seguir mostra o nível de sa sfação dos
obje vo desta avaliação foi verificar a eficiência das
par cipantes
a vidades e a sa sfação do público atendido. Os
82
2.3.1.6.1.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS “Para curso (2016) se possível fornecer materiais básicos para execução das a
“
vidades.
Rita da Consolação de Barros - Supervisora Pedagógica - E.M Monsenhor Solindo - Município de Cataguases
“As monitoras foram excelentes. Parabéns! “ Renata Franco Abri a - Diretora - E.M Monsenhor Solindo - Município de Cataguases
“Gostaríamos de sempre par
cipar desses pos de projetos. As monitoras estão de parabéns!
“
Angela Lúcia Simões da Silva - Coordenadora do Programa Mais Educação E.M Monsenhor Solindo - Município de Cataguases
“ Que este curso aconteça de forma a ser no início do ano. No fim do ano fica muito restrito o tempo.“ Miriam Cris na de Carvalho Souza - Professora - E.M Flávia Dutra - Município de Cataguases
“Achei as a
“
vidades interessantes, cria vas e muito educa vas.
Giane Alves Rodrigues - Professora - E.M Enedina Prata - Município de Cataguases
“Voltar mais vezes, trazendo cursos e experiências.“ Selma Furtado de Sousa - Professora - E.E Guido Marliere - Município de Cataguases
“As a
“
vidades foram ó mas, os alunos interagiram bastante, além de ter sido uma experiência diver da para eles.
Carla Cris na Massi - Professora - E.M Coronel João Vieira - Município de São Sebas ão da Vargem Alegre
“ Para as próximos eventos, con
nuem desenvolvendo a vidades como estas que foram ricamente
“
contribuintes para um bom aprendizado dos par cipantes. Irmã Mônica Luciano Pereira Braga - Professora
Escola Municipal Oralda Correia de Faria Vital (APAE) - Município Rosário da Limeira
“ O trabalho que vocês fazem é de grande importância, con
nuem, pois tudo que foi
ensinado é muito valiosa para nossos alunos especiais. Parabéns!!!!
“
Irraquel Luciana de Matos - Coordenadora Escola Municipal Oralda Correia de Faria Vital (APAE) - Município Rosário da Limeira 83
trabalho dos monitores e que este con nue no próximo ano com a vidades relacionadas a esta. “ Gostei muito do Vou trocar idéias com as mesmas sobre as receitas que eu uso na Pastoral da criança. “ Parabéns pelo trabalho e que Deus os abençoe. Lucimar Carneiro da Silva - Professora Escola Municipal Oralda Correia de Faria Vital (APAE) - Município Rosário da Limeira
foi muito boa; conteúdo abordado com clareza “ De forma geral, a palestra e palestrantes altamente qualificados “ Luiz Fernando Giagio - Professor E.M Dom Helvécio - Distrito de Dores da Vitória, Município de Miraí
“A
vidades prá cas, tempo maior
“
Danúbia da Silveira e Silva - Profesora E.E Columba Teixeira e Silva - Município de Muriaé
“ A oficina foi ó
ma. Todos os alunos e serviçais pediram as receitas para fazerem em casa. Podem voltar sempre que foi muito ú l a a vidade.
“
Aparecida Gomes Oliveira - Diretora - E.M de Fervedouro - Município de Fervedouro
“Espero que voltem novamente trazendo outras a
“
vidades.
Vanessa da Cunha Claudino - Assistente Social Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Muriaé
foi bem desenvolvida com o que foi proposto. “ A a Avidade relação dos monitores com os meninos foi boa,
visto que eles são bastante agitados, e os problemas ocorridos no desenvolvimento da oficina relacionados à nossa organização.
“
Robson Luciano Ribeiro - Estagiário Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) - Município de Rosário da Limeira
84
2.4 CONHECENDO A VM O projeto tem a finalidade de aproximar as ins
tuições de ensino à empresa, recebendo alunos
de ensino médio, técnico e superior na sede da Unidade, através do desenvolvimento de diversas a vidades prá cas e teóricas, voltadas diretamente para a educação ambiental e para aprofundamento técnico. Durante o ano de 2015, foram recebidas 02 ins tuições de ensino superior, as Faculdades Integradas de Cataguases (FIC / UNIS) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro onde foram atendidos um total de 36 estudantes.
85
2.4.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3
As visitas foram previamente agendadas. As a vidades são programadas, pela VM, de acordo com o interesse dos visitantes. No momento dos agendamentos, foram solicitados ao responsáveis da ins tuições, a data provável da visita, curso e período, nome e quan dade de alunos, para que fossem definidos os roteiros das a vidades. Antes de se iniciar a visita, os visitantes foram orientados quanto aos cuidados de segurança no interior da Unidade, destacando a necessidade de se usar os EPI's disponibilizados pela empresa.
86
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Tema da Visita: Gênese de Jazidas
No dia 26 de outubro de 2015, a unidade de mineração da Votoran m Metais, localizada no município de Miraí, foi visitada por 20 estudantes de Geologia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Os alunos chegaram por volta de 10:00 hs, foram ao ponto de apoio da Lavra, onde assis ram uma apresentação ins tucional feita por Daniele Pedrosa. Posteriormente, Rogê Tartero, Marcio Greick e Rodrigo Cruzué, falaram sobre geologia e operação de mina. Após as apresentações visitaram à mina, onde puderam ver como é feita a extração de minério de alumínio. Durante esta visita os estudantes veram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre Gênese de Jazidas, observando, in loco, afloramentos rochosos nas minas de bauxita em operação ou desa vada. Também foi mostrado aos visitantes aspectos mais amplos da indústria mineral.
87
88
Faculdades Integradas de Cataguases Tema: Logís ca No dia 04 de novembro de 2015, a unidade da
negociações necessárias para extração da bauxita, até
Votoran m Metais situada em Miraí, recebeu a visita
sua transformação em alumínio feita na cidade de
de 16 alunos dos cursos de Logís ca e Engenharia de
Alumínio, em São Paulo.
Produção da FIC/UNIS – Faculdades Integradas de
Posteriormente foi dada a palavra a um dos
Cataguases, de Cataguases.
responsáveis pelo setor de logís ca da unidade, que
Os alunos foram recebidos com a entrega dos crachás e
explanou sobre como funciona o processo de
encaminhados para uma sala da unidade onde
escoamento da bauxita até o porto Açu, localizado em São João da Barra no Rio de Janeiro. Durante a visita técnica os estudantes receberam informações sobre segurança e posteriormente
assis ram a uma apresentação ins tucional. Durante a
visitaram a planta da unidade, onde puderam ver de
apresentação foi explicado aos visitantes como
perto seu funcionamento.
funciona a Votoran m Metais, desde a incorporação da an ga CBA (Companhia Brasileira de Alumínio), das
89
90
2.4.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO 2.1.3 DEPOIMENTOS Neste ano foram aplicados 36 ques onários e as
pessoas envolvidas no processo.
respostas ob das servem como indicador avalia vo
A seguir apresentamos os resultados ob dos:
para verificar a qualidade do trabalho e sa sfação das
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
91
Faculdades Integradas de Cataguases
De acordo com os as respostas dadas, podemos observar que, tanto para os estudantes da UFRRJ quanto os das FIC, a visita atendeu as expecta vas, uma vez que a maioria considerou que as a vidades foram excelentes e boas, de acordo com as opções do ques onário. 92
2.4.2.1 DEPOIMENTOS 2.1.3 DEPOIMENTOS Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro O que a visita acrescentou de resultados?
“ Possibilitou uma noção de como é um afloramento de bauxita a
pico.
“
Ajudou no entendimento de todo o processo exploratório, desde o planejamento até o produto final. Camilla Szerman Euzébio - Aluno UFRRJ
“ A visita proporcionou, para além da geologia, “
uma visão da a vidade mineradora da Votoran m e da indústria como um todo. Francisco José da Silva - Aluno UFRRJ
“ O entendimento sobre o funcionamento de uma empresa do ramo da mineração: desde a extração do minério até sua transformação em produtos.“ Gabriel Pinheiro Souza - Aluno UFRRJ
“A visita acrescentou conhecimento sobre a geologia regional “
e sobre a bauxita, este úl mo sendo um tema pouco conhecido por mim. Bárbara Santos Queiroz - Aluno UFRRJ
“Acrescentou em novos conhecimentos sobre a mineração de bauxita, quanto a sua gêneses e visão do mercado.“ Wagner Travassos Lemos - Aluno UFRRJ
“ Ajudou na possível escolha do meu ramo de trabalho. “ Carlos Wagner Rodrigues do Nascimento - Aluno UFRRJ
“A visita foi muito posi
va quanto aos aspectos geológicos da mineração em questão
“
assim como na oportunidade de presenciar uma mineradora de ponta na área. Marcela Carolina Silva de Sá - Aluno UFRRJ
“A visita acrescentou uma percepção prá
“
ca quanto a localização, a correlações e a contextos geológicos.
Fernando C. B. I. da Silva - Aluno UFRRJ 93
“A visita aos afloramentos e o local foi algo novo e o conhecimento prá
“
co de bauxita foi acrescentado.
ThaillaGeovanna Oliveira Santos - Aluno UFRRJ
“ Experiência para a
“
vidades de campo. Metodologia para obter resultados sa sfatórios. Caroline Amorim da Cruz - Aluno UFRRJ
“ Entender a exploração da bauxita, assim como seu beneficiamento e os impasses ambientais foram resultados sa sfatórios do ponto de vista do funcionamento de uma empresa de grande porte. “ Hugo Rodrigues Regis Junior - Aluno UFRRJ
“ Percepção das diferentes formas de formação de depósitos associados a mineralização em bauxita. Métodos diferenciais em prospecção mineral. Percepção socioambiental. “ Marcus Vinícius Souza - UFRRJ
“ A visita apresentou a realidade de uma mina e a concepção em vários pontos em diferentes estágios de observação, o que apresenta um novo conceito de estágio de trabalho.
“
Eduardo G. Esteves - Aluno UFRRJ
“ O conhecimento e o funcionamento prá
co de uma mina no seu co diano de trabalho/exploração.
“
Bruno Phelipe de Lemos - Aluno UFRRJ
“ Possibilitou a compreensão do funcionamento de uma planta de beneficiamento, sendo esse o primeiro contato da maioria dos par cipantes com essa indústria. “ Priscila Castro de Brito - UFRRJ
“ A visita proporcionou uma visão sobre a prá
ca de mineração,
“
como por exemplo a dependência de múl plos setores e de diferentes profissionais. Graciano Carlos de Freitas - Aluno UFRRJ
“Conhecimento prá
co no processo de reconhecimento da bauxita e seu
processamento desde a extração até a produção do alumínio.
“
Luís Diego Moraes Sousa - Aluno UFRRJ
“ A visita mostrou que o trabalho do geólogo deve ser minucioso, pois mesmo em uma
“
super cie que parecia não ter mineralização foi possível encontrar mineralização de Al a nível econômico. Márcio Gustavo Alves Soares - Aluno UFRRJ 94
Como aplicará o novo conhecimento em seu trabalho?
“Aumentar a atenção em futuros trabalhos de campo onde apareçam afloramentos que sejam visualmente laterí cos. “ Camilla Szerman Euzébio - Aluno UFRRJ
“ Esta visita serve de apoio e informação as aulas sobre a lavra e gênese de bauxita. Permite que um melhor conhecimento da extração e formação deste metal seja transmi do aos alunos.
“
Francisco José da Silva - Professor UFRRJ
“Métodos de iden
ficação da bauxita. Diferenciação de perfis laterí cos
“
Gabriel Pinheiro Souza - Aluno UFRRJ
“Os conhecimentos adquiridos poderão ser u
lizados na disciplina gênese de jazidas, da UFRRJ.
“
Bárbara Santos Queiroz - Aluno UFRRJ
“ Como nunca havia visualizado a bauxita bruta este conhecimento será u
lizado em
futuras a vidades de campo, tanto acadêmicos como profissionais.
“
Wagner Travassos Lemos - Aluno UFRRJ
“ Os conhecimentos apresentados foram de muito valor no que tange minha graduação no curso “
de geologia da UFRRJ, além de terem despertado ainda mais minha vontade de trabalhar na mineração. Marcela Carolina Silva de Sá - Aluno UFRRJ
“ O novo conhecimento auxiliará na exper
se dos depósitos de bauxita
“
, na pesquisa e prospecção de trabalhos futuros. Fernando C. B. I. da Silva - Aluno UFRRJ
“ Sem dúvida relacionarei os conhecimentos prá
cos aqui vistos, aos teóricos vistos em sala de aula.
Thailla Geovanna oliveira Santos - Aluno UFRRJ
“Discernimento nos estudos em campos. Guia para mapeamento geológico.“ Caroline Amorim Cruz - Aluno UFRRJ
“ Agregado a responsabilidade ambiental nas a
vidades minerárias.
Marcus Vinícius Souza - Aluno UFRRJ 95
“
“
“ O entendimento das ocorrências do mineral bauxita, assim como o processo de execução da lavra serão conhecimentos importantes para serem u lizados na qualificação do obje vo profissional. “ Hugo Rodrigues Regis Junior - Aluno UFRRJ
“ Uma das coisas que chama a atenção nessa mina é pseudo banalidade do material, que parece um solo laterí co comumente desprezado pelo geólogo. Por conta da possibilidade financeira do ambiente, aprendi que vale a pena sempre olhar várias vezes para o perfil, a procura dessas pequenas coisas (e na dúvida, manda pro laboratório).
“
José Eduardo Gianini Estres - Aluno UFRRJ
“ De forma a me preparar melhor para a adequação e produção de tal ambiente, rando assim um melhor proveito. “ Bruno Phelipe de Lemos - Aluno UFRRJ
“ Os métodos de reconhecimento de afloramentos, com potencial econômico é um diferencial.“ Priscila Castro de Brito - Aluno UFRRJ
“ Como futuro geólogo, penso que o comprome
mento com a empresa e com as questões ambientais
devem ser levadas a sério, para o bem da empresa e da sociedade de forma geral.
“
Graciano Carlos de Freitas - Aluno UFRRJ
“ Como futuro geólogo, acredito que o conhecimento adquirido vai ser importante na aplicação no mercado de trabalho. “ André Magalhães - Aluno UFRRJ
“ Todo novo conhecimento é a porta de entrada para mais novos conhecimentos. A experiência aqui adquirida ajudará a guiar a área de trabalho que irei escolher.
“
Luiz Diego Moraes Sousa - Aluno UFRRJ
“ Observando bem qualquer
“
po de afloramento encontrado em possíveis locais de pesquisa.
Márcio Gustavo Alves Soares - Aluno UFRRJ
“ Na percepção do ambiente com o olhar mais profissional. E na escolha de um setor dentro da geologia para seguir a carreira profissional. Matheus Faria Raymundo - Aluno UFRRJ 96
“
Observações sobre a visita
“Agradecimento é organização da nossa visita (comunicação) pelo profissionalismo e cuidado na sua preparação.“ Francisco José da Silva - Professor UFRRJ
“ Excelente ambiente de trabalho, fiquei muito confortável e a sensação de segurança passada pela equipe “ da Votoran m foi de extrema importância. Segurança em primeiro lugar. Parabéns à toda equipe. Francisco José da Silva - Professor UFRRJ
“Ó
“
ma infraestrutura para a recepção de visitas.
Thailla Geovanna Oliveira Santos - Aluno UFRRJ 97
“Em um contexto holís
co a visita foi muito boa, porém faltou um pouco mais de conhecimento
de geólogo para explanação da formação do depósito bem como do contexto geológico regional, de percepção e tratamento mineral.
“
Marcus Vinicius Souza - Aluno UFRRJ
“Gostaria de agradecer a todos os funcionários da Votoran
m que par ciparam da visita,
“
pela atenção com o grupo de estudantes presente. Márcio Gustavo Alves Soares - Aluno UFRRJ
98
2.5 - SEMANA INTERNA DO
MEIO AMBIENTE - SIMA
O Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado no mês de junho. Deste 1972, a data é celebrada no dia 5, quando foi estabelecida pela Assembleia Geral das Nações Unidas, durante a Conferência de Estocolmo, que tratou do tema Ambiente. Foi durante esta conferência que foi aprovado também o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. A criação desta data comemora va tem como principal obje vo a conscien zação da população mundial sobre temá cas ambientais, principalmente no que diz respeito à preservação dos recursos naturais. A Votoran m Metais, uma empresa ambientalmente responsável, monitora constantemente esses aspectos, buscando melhorias em todos os processos de gestão ambiental. A começar pelo Sistema de Gestão, que é cer ficado por uma norma mundial, a ISO 14001.Desde 2001 as unidades na Zona da Mata possuem essa cer ficação, o que reflete diretamente a qualidade das prá cas sustentáveis de cuidado com o meio ambiente. Todas as a vidades, seja na operação de mina, na reabilitação de área, no beneficiamento, manutenção, planejamento e geologia, ou nas áreas administra vas, possuem controles associados diretamente aos impactos produzidos. Em 2015 a Semana Interna de Meio Ambiente teve como tema: Água, Solo e Energia: em busca do equilíbrio ecológico. Durante a semana foram realizados DHSMQs sobre os seguintes assuntos e controles ambientais diretamente relacionados à água, solo e energia: Pegada ecológica
Efluentes líquidos e barragem
Áreas verdes e recursos naturais
Aspectos e impactos ambientais
Consumo consciente da água
Gestão de resíduos, cargas perigosas e emissões atmosféricas 99
2.5.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3 A abertura da SIMA ocorreu no dia 01 de junho às
inscritas foram avaliadas por uma comissão.
7 horas e 20 minutos, e foi feita pelo Gerente Raul
No dia 02 de junho, no período da manhã,
Demolinari que, em sua fala, destacou a importância das
ocorreu a premiação da frase ganhadora: “A Votoran m
interdependências que ocorrem na natureza. Após a
Metais opera com sustentabilidade em seus negócios,
abertura, foi realizado, junto a todos os empregados da
buscando a preservação do meio ambiente com
VM, um “Diálogo sobre Higiene, Segurança, Meio
responsabilidade sócio ambiental, protegendo nosso
Ambiente e Qualidade” (DHSMQ) com o tema “Pegada
planeta.”, de autoria de Oi Vieira Junior. Em seguida foi
ecológica”. O obje vo foi verificar, a par r das opções de
realizado um DHSMQ sobre Consumo de Água. Os
um ques onário, a “marca” que cada um de nós está
funcionários foram orientados sobre o uso consciente da
deixando no planeta. Posteriormente houve a
água, para se evitar desperdícios na empresa e em casa.
apresentação dos Protocolos de Áreas Verdes e Recursos
Logo após, ocorreu a apresentação dos Protocolos
Naturais, realizada pelos seus guardiões. Durante o
referentes a Efluentes Líquidos e Barragem, realizada por
horário de almoço, no período de 11 horas às 13 horas e
seus guardiões. No período do almoço ocorreu o
30 minutos, os empregados par ciparam de um Concurso
concurso “De gota em gota”, onde os empregados da VM
que consis u na construção de frases, de até cinco linhas,
opinaram sobre a quan dade de água desperdiçada por
contendo obrigatoriamente as palavras: preservação,
uma torneira gotejando. O obje vo do concurso foi
responsabilidade, planeta e sustentabilidade. As frases
conscien zar sobre o desperdício de água.
100
Por fim, no dia 03 de junho, úl mo dia da SIMA,
empregados puderam par cipar de um “Quiz” com o
no período da manhã, ocorreu a premiação do concurso
obje vo de testar seus conhecimentos a respeito do tema
“De gota em gota”. Os empregados, cujos palpites, mais
da SIMA, água, solo e energia. O teste consis a em
se aproximaram da quan dade de água desperdiçada,
responder três perguntas.Os empregados que acertaram
foram contemplados com um prêmio. Em seguida, foi
todas as questões foram premiados. Para encerrar a
apresentado um DHSMQ com o tema Impacto Ambiental.
SIMA, ocorreu às 15 horas e 50 minutos um talk show:
Na sequência os guardiões apresentaram os Protocolos
Especial Meio Ambiente com Régis Mel. Os empregados
de Gestão de Resíduos, Cargas Perigosas e Emissões
puderam relaxar ao mesmo tempo em que aprendiam um
Atmosféricas. No horário de 11 horas às 13 horas, os
pouco mais sobre o meio ambiente.
101
2.5.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO 2.1.3 DEPOIMENTOS
Para avaliar as a vidades realizadas, foram tomados depoimentos espontâneos dos empregados que par ciparam da SIMA. O obje vo foi iden ficar pontos nega vos e posi vos para melhoria do projeto, estabelecer padrões de qualidade e contribuir para o aumento da eficiência do programa no atendimento das necessidades dentro da VM. O projeto a ngiu 153 profissionais e contou com 473 par cipações
Quadro 05 – Quan dade de público atendido no Projeto “SIMA” (Semana Interna do Meio Ambiente)
Ins tuição/Colaborador
Empregados da VM
A vidade Desenvolvida
SIMA
Público
Pessoas Atendidas
Próprios
134
Terceiros
19
Total
153
Quadro 06 – Quan dade de par cipações no Projeto “SIMA” (Semana Interna do Meio Ambiente)
Ins tuição/Colaborador
Empregados da VM
A vidade Desenvolvida
SIMA
Público
Par cipações
Próprios
432
Terceiros
41
Total
473
Este projeto colabora para evidenciar a gestão segura dos recursos naturais pela VM.
102
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.5.2.1 DEPOIMENTOS
Dia: 01/06/2015 A vidade: “Diálogo sobre Higiene, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade” (DHSMQ) com o tema “Pegada ecológica”.
“A a
vidade foi muito legal pois, nos mostra nosso impacto que causamos pra natureza
“
Marcos Robles da Silva Mendonça - Gerencia - Tec. Administração - Empregado da VM
“Excelente inicia
va para mostrar o que causamos em
nosso meio ambiente! Parabéns à Equipe Minasvida
“
Isabela de Oliveira Ramos - SSMA Estagiária - Empregado da VM
“Foi interessante, pois nos faz refle
“
r o que podemos fazer para não causar tanto impacto.
Maurício Marques - Manutenção - Tec. Automoção - Empregado da VM
“Foi interessante, para a gente refle
“
r os gastos que a gente gera e que possamos estar reduzindo.
Charles Aparecido Costa - Beneficiamento - Operador - Empregado da VM
“Foi muito bom vi que o quanto e importante o nosso planeta.“ Pauliano José - Beneficiamento - Operador - Empregado da VM
“ As a
“
vidades foram de fácil entendimento para todos.
José Ronal Milani - Beneficiamento - Tec. Mineração - Empregado da VM
103
Dia: 01/06/2015 A vidade: Concurso de Frases
“ Esta a
vidade é bem interessante pois serve para a conscien zação de todos e eu acho que deveria ter mais vezes durante o ano.
“
Marcos Robles da Silva Mendonça - Gerencia - Tec. Administração - Empregado da VM
“ Esta a
vidade é bem interessante pois serve para a conscien zação de todos e eu acho que deveria ter mais vezes durante o ano.
“
Pedro Marcos Matos - SSMA - Estagiário Empregado da VM
“A
“
vidade produ va e esclarecedora.
Cláudio Dutra - Logís ca - Analista de Logís ca - Empregado da VM
“ O tema foi muito interessante. Bem explicado de ó
“
mo entendimento. Parabéns.
Renato Oliveira - Operação de Mina - Operador de máquina - Empregado da VM
“A
vidade dinâmica e informa va.
“
Mariana Souza de Oliveira - Controladoria - Estagiária - Empregado da VM
104
Dia: 02/06/2015 A vidade: DHSMQ sobre Consumo de Água
“ Muito Proveitosa a Palestra. Informações claras e diretas.“ Rogê Farfero - Geologia - Geólogo - Empregado VM
“ Bem contextualizada e apresentada de forma a conscien
“
zar todos.
Dimitria Nascentes - Planejamento - Técnicos de Obras - Empregado VM
“A a
vidade foi muito importante em explanar as curiosidade sobre a água,
“
que é um recurso natural muito importante para toda os seres vivos do nosso planeta. Diego M. Braga - Geologia - Engenheiro de Planejamento - Empregados VM
“A
vidade muito interessante, pois nos deixou conscientes dos problemas que vem
“
acontecendo a nossos recursos hídricos, sobre a quan dade que consumimos, entre outros. Mariana R. Arêdes - DHO - Analista de DHO - Empregados VM
“Foi muito importante para sabermos a realidade de nossos recursos.“ Nilson Vital - PL e Geologia - Desenhista Técnico - Empregado VM
105
A vidade: Concurso “De Gota em Gota”
“Adorei a a
“
vidade, achei super cria vo. Parabéns Pela ideia.
Jocastha P. dos Santos - DHO - Analista DHO - Empregado da VM
“ Muito bom, são a
vidades voltadas para informar a todos sobre o valor da vida, e do meio ambiente.
Idimar Xavier da Neves - LARA - Tec. Mineração - Empregado da VM
“A a
vidade contribui para evitarmos o desperdício em nosso ambiente,
“
mostrando que de gota em gota perdemos muito mais que imaginamos.
Alan Jorge Erasmo - Almoxarifado Tec. Administra vo - Empregado da VM
“Conscien
zação da importância do consumo racional de água!
“
Rômulo Ribeiro - Almoxarifado - Supervisor - Empregado da VM
“Gostei bastante das a
vidades no horário do almoço. E a organização do ambiente também
“
ficou muito bom e diferente, fazendo despertar interesses pelas a vidades. Ká a M. R. Gomes - DHO - Tec. Administra vo - Empregado da VM
“A
“
vidade interessante, pois quan fica o desperdício.
Rodrigo Vecchi - Manutenção - Tec. Administra vo - Empregado da VM
106
“
Dia: 03/06/2015 A vidade: DHSMQ sobre Impacto Ambiental
“Muito bem explicado o tema, consegui entender muito bem.“ Rogério José Tavares - Operação de mina - Operador de máquina - Empregado da VM
“Foi interessante, pois fez com que cada um pudesse refle
“
r sobre as questões ambientais.
Tamires de P. Ferreira - Lara - Estagiária - Empregado da VM
“Ó
“
ma forma de apresentação, ao mesmo tempo em que informa e educa.
Rafael Pedrosa Vargas - Manutenção - Planejamento - Empregado da VM
“ Foi realizada com dedicação, muito comprome
“
mento no assunto abordado.
Diogo M. Braga - Geologia - Eng. Planejamento - Empregado da VM
“ Excelente gincana, onde os guardiões passaram informações importantes aos demais empregados.“ Drúcila Soares - SSMA - Eng. De Segurança - Empregado da VM
“ Gostaria de deixar meus parabéns a vocês que tornaram essa semana no meio ambiente, um momento muito agradável para nós. Adquirimos vários conhecimentos.“ Carlos Henrique - Topografia - Auxiliar - Empregado da VM
“ Ressalto a importância da SIMA, e os assuntos tratados no DHSMQ, devido a nossa ro
na de trabalho,
nós acabamos "deixando" passar desapercebido de assuntos que são de extrema importância para nosso dia-a-dia e saúde em geral.
“
Namã Afonso Barcaro - Geologia - Tec. Mineração - Empregado da VM
“A SIMA, não só hoje, como na semana interna nos proporcionou um enorme aprofundamento nos conhecimentos e a importância do meio ambiente para nossa vida. Lorena de Paula Soares - Lavra - Estagiária - Empregado da VM
107
“
A vidade: “Quiz” sobre água, solo e energia.
“A
vidade Interessante e que faz com que ao funcionários interajam com
“
assuntos diversos, que muitas vezes não são do seu co diano. Tamires de P. Ferreira - Lara - Estagiária - Empregado da VM
“A
vidade que permite ao funcionário adquirir novos conhecimentos de uma forma intera va
“
e também promove a conscien zação quanto ao uso dos recursos do nosso planeta. Rolayne Marques Gixeta - Beneficiamento - Estagiário - Empregado da VM
“A
“
vidade diferente, muito interessante e curiosa.
Luan da Silva Hipolito de Souza - Manutenção - Estagiário - Empregado da VM
“A
“
vidade cria va, bem interessante com tópicos bem abordados.
Jean Pierre - Manutenção - Tec. Manutenção - Empregado da VM
“A
vidade que desperta as curiosidades do dia a dia.
“
- André Dias - Beneficiamento - Supervisor - Empregado da VM
108
A vidade: Talk show: Especial Meio Ambiente
“ Consciência para as novas responsabilidades nas a
vidades diárias.
“
André Alberto Dias - Beneficiamento - Supervisor - Empregado da VM
“ Muito cria
vo e dinâmico de uma maneira diver da, consegue
orientar sobre assuntos importantes do meio ambiente.
“
Adriana Ribeiro - Geologia Desenhista - Empregado da VM
“Excelente, muito cria
“
va e bem interpretado.
Jean Pierre - Manutenção - Tec. Manutenção - Empregado da VM
“Gostei muito, o pessoal é muito diver
“
do e passou a mensagem de maneira muito descontraída.
Diesse T. Silveira - Gestão - Analista Gestão - Empregado da VM
“A interação com o público foi ó
ma, deixando todo a vontade para par cipar ao show. Parabéns!
“
Leandro Machado Lima - SSMA - Tec. Segurança do Trabalho - Empregado da VM
“ Se conseguirmos levar todo conhecimento para nossas casas com certeza teremos um planeta bem melhor. “ Wagner Dutra - Geologia - Auxiliar Topografia - Empregado da VM
“ Ter palestra para aumentar nossos conhecimentos e nos ajudar a compreender e u lizar o que aprendemos em nosso dia a dia.“ Márcio Silvério Costa - Geologia - Auxiliar Topografia - Empregado da VM
“ Ter palestra para aumentar nossos conhecimentos e nos ajudar a compreender e u lizar o que aprendemos em nosso dia a dia.“ Márcio Silvério Costa - Geologia - Auxiliar Topografia - Empregado da VM
109
110
2.6 EA PARA EMPREGADOS Da mesma forma que no ano anterior, o projeto foi realizado conforme a necessidade e demanda dos setores e de acordo com datas comemora vas, tais como dia dos animais e dia da árvore. O obje vo desta inicia va é divulgar as diretrizes do Sistema de Gestão Integrado da VM no dia a dia dos empregados, levando-os a refle r sobre suas ações em cada a vidade e sobre os cuidados com o meio ambiente,buscando o cumprimento dos Padrões Gerenciais – PG -, das Observações de Risco do Trabalho – ORT - e das normas de segurança, como o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e os cuidados com a saúde. O projeto contemplou 234 profissionais, contribuindo para a capacitação de diversos empregados próprios e terceirizados. Foram realizados 05 (cinco) Diálogos Internos sobre Higiene,Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (DHSMQ) e 01 (um) “Que Dia é Hoje?”, nos diversos setores da empresa.
111
2.6.1 DEPOIMENTOS METODOLOGIA 2.1.3
No ano de 2015, da mesma forma que em 2014, as a vidades foram desenvolvidas através de diálogos, dinâmicas, palestras, dentre outras, promovendo uma maior integração dos empregados diretos e indiretos com os processos da Empresa. Os treinamentos e o Diálogo de Higiene, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade (DHSMQ) foram realizados com os empregados e prestadores de serviço, antes de iniciarem suas a vidades ro neiras, atualizandoos conhecimentos dos mesmos sobre a polí ca e as diretrizes da Gestão Integrada da Votoran m, promovendo um bom relacionamento e um maior comprome mento com a polí ca ambiental da VM. Para mobilizar os empregados, antes dos diálogos, foram enviados para cada supervisor um e-mail, informando o assunto, dia e hora da realização do DHSMQ. Cada responsável da área ficou incumbido de comunicar antecipadamente aos funcionários, para se ter um maior número de pessoas envolvidas.
112
2.6.1.1 DHSMQ's 2.1.3 DEPOIMENTOS
Prevenção de Quedas
Nos dias 29 e 30 de abril, foi realizado, na
quedas e sua importância.
unidade da Votoran m Metais Miraí, um DHSMQ
Na realização da a vidade foram entregues aos
(Diálogo sobre Higiene, Saúde, Meio Ambiente e
funcionários fichas com imagens dos equipamentos,
Qualidade) com a temá ca Prevenção de Quedas.
sendo eles, a cinta de ancoragem e a escada flexível com
Par ciparam desta a vidade 57 empregados próprios e
plataforma e guarda-corpo. Estes equipamentos
terceiros.
conferem maior agilidade para o desenvolvimento de
Foram apresentados aos empregados dois novos
a vidades em altura e garantem maior segurança.
equipamentos de segurança que proporcionam
Antes de iniciar a a vidade, um dos funcionários
agilidade e segurança nos trabalhos em altura. Foi
foi re rado do grupo, permanecendo em outro local, no
comentado também sobre o protocolo de prevenção de 113
decorrer do diálogo. Foi realizada explicação do
sejam efe vamente cumpridos.
funcionamento dos equipamentos de segurança, assim
A gestão de prevenção de quedas é fundamental
como a leitura das definições da cinta para ancoragem e
para controlar os principais riscos deste po de a vidade
da escada flexível com plataforma e guarda-corpo, pelos
como: queda de mesmo nível, queda de diferente nível,
demais funcionários.
queda de ferramentas e materiais, contato com energias
Após o término da explicação, o funcionário que foi re rado, retornou e pôde escolher um dos
perigosas, exposição a intempéries e postura inadequada.
par cipantes para explicar-lhe sobre o que foi dito. Com
Os procedimentos de prevenção de quedas se
essa dinâmica, dúvidas surgiram e foram sanadas, visto
aplicam a todos os empregados e contratados que
que os funcionários veram que explicar o que ouviram
realizam a vidades em altura.
para o par cipante que ficou de fora. De tal modo, houve maior assimilação do tema proposto por parte dos par cipantes. O obje vo do protocolo é estabelecer diretrizes para que seja desenvolvida a gestão de prevenção de
É considerado a vidade em altura qualquer a vidade realizada acima de 1,80 m do nível inferior, onde haja risco de queda. Alturas menores podem ser consideradas quando existem situações que envolvem potencial de risco.
quedas, a fim de garan r que as a vidades somente sejam iniciadas quando todos os requisitos de segurança
114
Prevenção a Incêndios Florestais
Nos dias 22, 23, 24 e 27 de julho de 2015 ocorreu,
de controlar e eliminar focos de calor. Também foram
na sede da Votoran m Metais em Miraí e em Itamara
passados alguns dados esta s cos sobre queimadas em
de Minas, Diálogo de Higiene, Saúde, Segurança, Meio
Minas Gerais, como número de queimadas no primeiro
ambiente e Qualidade, (DHSMQs) com o tema
semestre do ano vigente, comparado ao mesmo período
“Prevenção a Incêndios Florestais”. Par ciparam
do ano passado, o efeito direto das queimadas no efeito
e m p re ga d o s d o s s eto re s d e B e n efi c i a m e nto,
estufa e o número de queimadas em áreas de
Manutenção, Operação de Mina, LARA, DHO, Gestão,
conservação ambiental.
Logís ca, PCPeQ, Planejamento de Lavra e Geologia e
Já na Unidade de Itamara de Minas, a presença
Licenciamento Ambiental. Esta a vidade atendeu 128
dos bombeiros não foi possível, entretanto foi realizado
empregados, sendo 112 da unidade de Miraí e 16 de
o diálogo transmi ndo-se as mesmas informações.
Itamara de Minas.
Em todos os dias a par cipação dos empregados
Para o desenvolvimento deste diálogo foi
foi efe va, através de ques onamentos e
realizada uma parceria da VM com o Corpo de
esclarecimento de dúvidas. Também foi notória a
Bombeiros de Minas Gerais – 2º Pelotão de Muriaé.
sa sfação dos mesmos com a presença dos bombeiros
Par ciparam o Sgt. Cassuci e o SD. Schelb, dando
no desenvolvimento da a vidade.
informações sobre como se comporta o fogo, os pos de incêndios, além de orientações sobre a maneira correta
115
Dia da Árvore
Nos dias 21, 29 e 30 de setembro foi realizado,
natural tão valioso. A data foi escolhida em razão do
nas unidades da Votoran m Metais de Miraí e Itamara
início da primavera que começa no dia 23 de setembro
de Minas, DHSMQs (Diálogo de Higiene, Saúde,
no hemisfério sul. A árvore é um grande símbolo da
Segurança, Meio ambiente e Qualidade) sobre o Dia da
natureza e é uma das mais importantes riquezas naturais
Árvore. Par ciparam empregados dos setores de
que possuímos. As diversas espécies arbóreas existentes
Beneficiamento, Manutenção, Operação de Mina, LARA,
são fundamentais para a vida na Terra porque aumentam
DHO, Gestão, Logís ca, PCPeQ, Planejamento de Lavra e
a umidade do ar graças à evapotranspiração, evitam
Geologia e Licenciamento Ambiental. Estes diálogos
e ro s õ e s , p ro d u ze m ox i gê n i o n o p ro c e s s o d e
a ngiram 113 empregados, sendo 95 da unidade de
fotossíntese, reduzem a temperatura e fornecem
Miraí e 18 de Itamara de Minas.
sombra e abrigo para algumas espécies animais. Além disso, produzem alimentos, possuem aplicações econômicas e são importantes para a indústria farmacêu ca. Sendo assim, o dia 21 de setembro deve ser visto como um dia de reflexão sobre nossas a tudes em relação a essa importante riqueza natural. Esse dia é muito mais do que o ato simbólico de plantar uma árvore e deve ser encarado como um momento de mudança de postura e de conscien zação de que nossos atos afetam as gerações futuras. O diálogo enfa zou a importância de se preservar o meio ambiente, e comparou a nós seres humanos às árvores, pois também crescemos e damos frutos. Foi realizada durante o diálogo uma dinâmica que consis u em solicitar aos empregados que colocassem as mãos para trás para receberem elementos (sementes, cascas, folhas, flores, dentre outros) que fazem parte das árvores, sem os visualizarem. Em seguida veram que encontrar, entre os demais par cipantes, aquele que es vesse com o mesmo “elemento” da árvore que ele.
O dia da Árvore é comemorado no Brasil em 21
Os empregados se diver ram e aprenderam, já
de setembro e tem como obje vo principal a
que ao final foram reveladas quais as espécies de árvore
conscien zação a respeito da preservação desse bem
foram u lizadas.
116
Dia dos Animais
Nos dias 20, 21, 22 e 23 de outubro ocorreu, nas
ressaltando o respeito e o compromisso que todos os
unidades da Votoran m Metais de Miraí e Itamara de
seres humanos devem ter com meio ambiente. O dia 4 de
Minas,DHSMQs (Diálogo de Higiene, Saúde, Segurança,
Outubro foi originalmente escolhido, porque é o dia da
Meio ambiente e Qualidade) sobre o Dia dos Animais.
festa de São Francisco de Assis, um amante da natureza e
Par ciparam empregados dos setores de
padroeiro dos animais e do meio ambiente. Igrejas de
Beneficiamento, Manutenção, Operação de Mina, LARA,
todo o mundo reservam o domingo mais próximo da
DHO, Gestão, Logís ca, PCPeQ, Planejamento de Lavra e
data para abençoar os animais.
Geologia e Licenciamento Ambiental. Esta a vidade
Durante os diálogos foi realizada uma dinâmica,
a ngiu 102 empregados sendo, 82 da unidade de Miraí e
onde os empregados foram divididos em duas equipes.
20 de Itamara de minas.
Posteriormente foi solicitado que escrevessem a maior
O Dia Mundial dos Animais é comemorado todos
quan dade possível de nomes de animais que vivem na
os anos em 4 de Outubro. Tudo começou em Florença,
zona urbana. O clima de compe ção foi grande e todas as
Itália em 1931, em uma convenção de ecologistas. Neste
equipes escreveram inúmeros nomes como: gato,
dia, a vida animal em todas as suas formas é celebrada, e
cachorro, pássaros, galinha, lagar xa, dentre muitos
eventos especiais são planejados em locais por todo o
outros. Porém, ao final da contagem era revelado a eles
mundo. A data celebra a importância que os animais têm
que a equipe vencedora seria aquela que
na vida dos seres humanos e do planeta Terra,
mencionado o nome de um animal específico, que estava
117
vesse
previamente escrito em um envelope. E para a surpresa
aos outros animais, jus ficando assim a destruição que a
de todos, o nome do animal revelado era SER HUMANO.
espécie humana impôs aos demais animais e aos
Em todos os DHSMQs realizados ao longo dos quatro
ecossistemas. Porém, há uma necessidade de se rever
dias, apenas uma equipe lembrou de colocar o ser
esse conceito, para se estabelecer relações mais
humano na listagem. Para concluir, foi lida, pelos
harmônicas entre as pessoas e as demais espécies que
par cipantes, uma reflexão, enfa zando que a educação
compõem o elenco dos seres vivos que executam o
tendeu a considerar o ser humano como algo superior
teatro evolucionário da vida sobre a terra.
118
Epidemias de verão
Nos dias 08 e 11 de dezembro ocorreu nas
o vírus após 10 a 14 dias. Os sintomas são de início
unidade da Votoran m Metais de Miraí e Itamara de
imediato, durando de 5 a 7 dias. Os principais são: febre
Minas DHSMQ's (Diálogo de Higiene, Saúde, Segurança,
alta (geralmente dura de 2 a 7 dias), dor de cabeça, dores
Meio ambiente e Qualidade) sobre Epidemias de Verão,
no corpo e ar culações, prostração, fraqueza, dor atrás
com o tema Dengue, Chikungunya e Zika vírus.
dos olhos, erupção e coceira na pele. Nos casos graves, o
Par ciparam 101 (cento e um) empregados dos diversos
doente também pode ter sangramentos (nariz,
setores da empresa.
gengivas), dor abdominal, vômitos persistentes,
Na unidade de Miraí a ação aconteceu durante o
sonolência, irritabilidade, hipotensão e tontura. Em
café da manhã, enquanto que em Itamara de Minas
casos extremos, a dengue pode matar - até 18 de abril
ocorreu durante a SIPAT-MIN. Durante a conversa foi
foram registrados 229 óbitos. A pessoa com sintomas da
explanado sobre cada uma das três doenças transmi das
dengue deve procurar atendimento médico. As
pelo mosquito Aedes aegyp .
recomendações são ficar de repouso e ingerir bastante
A Dengue é a mais conhecida e presente no Brasil. Quando uma pessoa é infectada com um determinado po de vírus da dengue, cria an corpos no
líquido. Não existem remédios contra a dengue. Caso apareçam os sintomas da versão mais grave da doença, é importante procurar um médico novamente.
seu organismo e não irá mais contrair a doença por um
Sobre a Chikungunya, a origem do nome é
mesmo vírus, mas ainda pode ser infectada pelos outros
africana e significa “aqueles que se dobram”. É uma
três pos existentes. O mosquito só começa a transmi r
referência à postura dos doentes, que andam curvados por sen rem dores fortes nas ar culações. Os mais
119
afetados são os muito jovens, neo-natal e idosos. O
Como a situação é muito recente, ainda não se sabe
período de incubação do vírus varia entre 2 e 12
como o vírus atua no organismo humano, quais
dias.Também é transmi da pelo mosquito Aedes
mecanismos levam à microcefalia e qual o período de
aegyp
(presente em áreas urbanas). O principal
maior vulnerabilidade para a gestante. Segundo o
sintoma é a dor nas ar culações de pés e mãos, que é
Ministério da Saúde, as inves gações sobre o tema
mais intensa do que nos quadros de dengue. Além
devem con nuar para esclarecer essas questões.
disso, também são sintomas: febre repen na acima de
Assim como nas outras viroses, o tratamento
39 graus, dor de cabeça, dor nos músculos e manchas
consiste em repouso, ingestão de líquidos e remédios
vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não
que aliviem os sintomas e que não contenham AAS.
chegam a desenvolver sintomas. Segundo o Ministério
Para limitar a transmissão dos três vírus, os
da Saúde, as mortes são raras. Como no caso da
pacientes devem ser man dos sob mosquiteiros
dengue, não há tratamento específico. É preciso ficar
durante o estado febril, evitando que algum Aedes
de repouso e consumir bastante líquido. Não é
aegyp o pique, ficando também infectado. Também,
recomendado usar o ácido ace l salicílico (AAS)
para as três doenças não existem tratamento
devido ao risco de hemorragia.
específico, apenas alívio dos sintomas.
Iden ficadopela primeira vez no país em abril, o Zika vírus tem provocado intensa mobilização das autoridades de saúde no país. Enquanto a doença costuma evoluir de forma benigna – com sintomas como febre, coceira e dores musculares – o que mais preocupa é a associação do vírus com outras doenças. O Ministério da Saúde jáconfirmou a relação do zika com a microcefalia. Após o indivíduo ser picado, os sintomas demoram de 3 a 12 dias para se manifestarem. O mosquito portador do vírus começa a transmi r imediatamente após picar uma pessoa infectada. A relação entre zika e microcefalia foi confirmada pela primeira vez no mundo no fim de novembro pelo Ministério da Saúde brasileiro. A inves gação ocorreu depois da constatação de um número muito elevado de casos em regiões que também nham sido acome das por casos de zika.
120
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.6.1.2 QUE DIA É HOJE? Dia da Árvore e Dia dos Animais No dia 23 de outubro, aconteceu na unidade da
Os empregados que passavam, após o almoço,
Votoran m Metais, situada em Miraí, o “Que dia é
puderam experimentar a água aroma zada, enquanto
hoje?”, com o tema Dia da Árvore e Dia dos Animais.
era dada uma breve explicação sobre seus bene cios e as
Par ciparam das a vidades, durante o período do
propriedades de seus ingredientes, além da orientação
almoço, 41 empregados próprios e terceiros.
sobre o modo de preparo da mesma. A maioria dos
Para relembrar o Dia da Árvore, comemorado
empregados não conhecia a água aroma zada, mas
em 21 de setembro, foram oferecidas aos empregados
disseram que iriam u lizá-la com ingredientes que
águas aroma zadas, u lizando plantas aromá cas e
aliviam o estresse e diminuem a quan dade de gordura
medicinais, como hortelã e alecrim, além de frutas,
no organismo. Também se diver ram adivinhando os
como maçã e limão. Já para o Dia dos Animais foi
animais, através de suas patas.
proposto um jogo, onde o obje vo era adivinhar o nome do animal através da foto de sua pata.
121
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.6.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO
Esta avaliação tem como obje vo verificar se os empregados geraram informação, conscien zação e conhecimento. A seguir apresentamos quadro indicando o público atendido e o número de par cipações nas ações desenvolvidas.
Quadro 07 – Quan dade de público atendido no Projeto “EA para Empregados” Ins tuição/Colaborador Empregados da VM
Ins tuição/Colaborador Empregados da VM
A vidade Desenvolvida DHSMQ
A vidade Desenvolvida DHSMQ
Público
Pessoas Atendidas
Próprios
185
Terceiros
45
Total
230
Público
Pessoas Atendidas
Próprios
37
Terceiros
3
Total
40
Quadro 08 – Quan dade de par cipações no Projeto “EA para Empregados” Ins tuição/Colaborador Empregados da VM
Ins tuição/Colaborador Empregados da VM
A vidade Desenvolvida DHSMQ
A vidade Desenvolvida Que dia é hoje?
Público
Par cipações
Próprios
433
Terceiros
68
Total
501
Público
Par cipações
Próprios
37
Terceiros
3
Total
40
Para avaliar a sa sfação dos par cipantes, ao final de cada a vidade foi solicitado aos empregados um depoimento. 122
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.6.2.1 DEPOIMENTOS
DHSMQ's Prevenção de Quedas
“Horário Adequado; Tema muito bom; Dinâmica interessante; melhorar o material de apoio (ilustrações).“ Rodrigo S. Barros - LARA - Coordenador - Empregado VM
“ Boa dinâmica de sair da sala para verificar o aprendizado; As instrutoras falam com clareza; A informação não foi muito bem alinhada com o solicitante do serviço. “ Bruna M. Monteiro - Gestão - Empregado VM
“ Fala muito clara; Boa dinâmica; Faltou falar quando o equipamento será entregue.“ Leonardo L. S. Lima - PCP&Q - Estagiário - Empregado VM
Prevenção de Incêndios Florestais
“A apresentação foi de grande valia para que os colaboradores possam compreender e assimilar o processo de prevenção de incêndios. “ Thiago de Maeira Rezende - Operação de Mina - Operador de Máquina - Empregado VM
“ O DHSMQ foi muito proveitoso, principalmente pela presença do Corpo de Bombeiro que abordou claramente sobre incêndio florestal, conceitos e suas cuasas. Parabéns, equipe Minasvida.“ Isabella de Oliveira Ramos - SSMA -Eestagiária - Empregado VM
“O DHSMQ foi sobre Prevenção a Incêndios Florestais, serviu para nos conscien sobre a degradação do solo, fauna e do meio ambiente.“
zar
Jessimar Faus no Godinho - Geologia - Auxiliar de Geologia - Empregado VM
“ Muito par
cipa va dos empregados, devido a fórmula que foi
explorado pela palestrante (Ingrid) onde deixou o pessoal bem a vontade.
“
Gostaríamos da visita mais vezes, com trabalho de conscien zação é muito importante. Antônio Luiz Monteiro da Silva - LARA - Analista Administra vo - Empregado VM
123
Dia da Árvore
“A
“
vidade interessante. Pois, eu desconhecia a origem dos elementos apresentados. Thais Ferreira - PCP&Q - Analista Ambiental - Empregada VM
“ Esclarecedora e valorizando a árvore. “ Rubens - SSMA - Médico - Empregado da VM
“ Mais uma vez um DHSMQ ministrado pela equipe Minasvida (Ingrid/Lalesca) com grande conhecimento sobre o tema (Dia da Árvore), tendo uma dinâmica
“
muito descontraída, deixando os par cipantes bem a vontade, fazendo com que todos par cipassem. Antônio Luiz Monteiro da Silva - LARA - Analista Administra vo - Empregado VM
“ Parabéns mais um belo DHSMQ. “ Marcos Antônio F. Brito - LARA - Supervisor - Empregado da VM
“Ó
“
mo: Principalmente pela dinâmica.
José de Alencar Mar ns - LARA - Supervidor - Empregado VM
Dia dos Animais
“ Parabéns pela inicitaiva, DHSMQ intera
“
vo e proporcionou uma reflexão sobre o contexto vivido atualmente.
Rolayne Marques Caixeta - Beneficiamento - Estagiário - Empregado VM
“Parabéns pelo DHSMQ. Bem elaborado. A dinâmica proporcionou e incen
“
vou ainda mais o trabalho em equipe.
José Ronaldo M. Júnior - Beneficiamento - Operador da Sala de Controle - Empregado VM
“A dinâmica foi importante para todos nós. O DHSMQ contribuiu para refle sobre como agimos e como precisamos agir.“
rmos
Mariana S. Oliveira - Controladoria - Tecnica Administra va - Empregado VM
“ A dinâmica u
lizada foi ó ma, a mensagem foi repassada com êxito e fez nós refle rmos
“
sobre nossas ações perante o meio ambiente.
Isabella de Oliveira Ramos - SSMA - Estagiária - Empregado VM
“A
“
vidade interessante e intera va. Faz as pessoas refle rem. Daniel R. de Sá - Gestão - Coordenador - Empregado VM 124
“ Parabéns! DHSMQ muito estruturado e ao mesmo tempo diver
“
do.
Cris ane Gois - PLQ Geologia - Coordenadora - Empregado VM
“Parabéns! DHSMQ muito intui
“
vo, fazendo todos par ciparem. Além da informação que é repassada com clareza.
Nilson Júnior - Geologia e Planejamento - Desenhista - Empregado VM
“ DHSMQ muito proveitoso, me surpreendeu como ninguém lembrou que o ser humano é um animal.“ Marcus Vinícius de S. Almeida - Manutenção - Tecnico de Manutenção - Empregado VM
“Dinâmica foi interessante pois foi possível perceber o quanto o ser humano é disperso, pois quando se pediu para lembrar do animal mais populoso se esqueceu
“
do mais causador de impactos ambientais: o homem! Boa reflexão.
Ariana de Fá ma Silva - Manutenção - Engenheira de Manutenção - Empregado VM
“A dinâmica foi muito interessante pois só assim podemos observar quanto o ser humano é desligado, pois é o animal que mais destrói o
“
meio ambiente e mata os outros animais. Sabendo que pode fazer alguma coisa. Jaime A. Nascimento - Manutenção - Técnico de Manutenção - Empregado VM
“ Mais uma vez DHSMQ com muita competência, onde os empregados par
ciparam
da dinâmica com muito comprome mento. Parabéns Equipe Minasvida!
“
Antônio Luiz M. da Silva - LARA - Analista Administra vo - Empregado VM
Epidemias de verão
“ Bom conteúdo.“ Sidney José Souza Barbosa – LARA - Subencarregado – Terceiro BRASCON
“Muito bom os temas abordados.“ Paulo César dos Santos – Manutenção – Mecânico – Empregado VM
“Ó
“
ma apresentação.
Pablo R. P. Souza – SSMA – Técnico de Segurança do Trabalho – Empregado VM
125
QUE DIA É HOJE? Dia da Árvore e Dia dos Animais
“ Parabéns! Contribui com ideias saudáveis e simples para os funcionários.“ Adriana Ribeiro – Desenhista – Geologia e Planejamento – Empregado VM
“ Muito Legal a inicia
“
va. Parabéns pela ideia.
Diesse T. Silveira – Analista de Gestão – Gestão – Empregado VM
“ Muito interessante, pois podemos ter uma opção nas águas aroma
zantes evitando de tomar outros produtos.
“
O horário também respeitou o horário de todos funcionários.
Maurício Marques – Técnico de Automação – Manutenção – Empregado VM
126
2.7 - CHEGA MAIS, FAMÍLIA! No dia 03 de outubro,
foi realizado o Chega mais, família! / 2015, juntamente com a Feira de
Bene cios e a comemoração do Dia das Crianças. O evento ocorreu no Hotel Solar do Vale, situado no município de São Sebas ão da Vargem Alegre, com a par cipação de 131 pessoas, entre funcionários e seus familiares, das unidades da VM de Miraí e de Itamara de Minas. O obje vo do “Chega mais, família!” é aproximar as famílias e promover o resgate de valores, visando incen var a integração e harmonia entre homem e natureza. Busca também despertar o interesse pelo convívio com o ambiente natural. A intenção é sensibilizar o ser humano para as questões socioambientais, através de oficinas lúdicas e desenvolver valores é cos em relação ao ambiente. Desta forma, espera-se conquistar mais simpa zantes para esta causa e promover uma maior integração e conscien zação entre empregados e seus familiares, aproximando-os dos procedimentos da Empresa. 127
Quadro 08 – Quan dade de par cipações no Projeto “EA para Empregados”
Ins tuição/Colaborador
A vidade Desenvolvida
Empregados da VM e Familiares dos empregados
Chega mais, família!
128
Público
Par cipações
Empregados
37
Familiares
84
Total
121
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.7.1 METODOLOGIA
Em 2015 o tema escolhido foi “Um Dia na Roça”,
proposto para este evento visou resgatar esses hábitos,
com o obje vo de resgatar as tradições e hábitos
dessa ro na calma e quase ex nta. De modo
predominantemente rús cos, valorizando os costumes
direcionado, os colaboradores e seus familiares veram
da vida na fazenda, proporcionando aos par cipantes a
a oportunidade de desfrutar de um dia tranquilo,
apreciação e contemplação de uma ro na tranquila e
podendo vivenciar experiências da ro na de um dia na
totalmente ligada à natureza.
fazenda.
A cada dia que passa, nossa ro na se torna mais
Pela manhã os par cipantes foram recebidos
corrida e estressante. São muitos compromissos.
pelos monitores, que fizeram o credenciamento. Logo na
Passamos a maior parte do tempo preocupados com o
entrada, foram recepcionados por palhaços e paravam
relógio.Nossos gostos e interesses pessoais acabam
para rar uma foto no “Can nho da Foto”. Em seguida
ficando de lado. Com essa ro na, a tecnologia vem nos
foram direcionados para um café da manhã pico da
auxiliando a cumprir as tarefas com mais facilidade.
fazenda.
Contudo, muitos dos costumes da época em que a maior
Após o café, todos se reuniram no salão do hotel
parte das pessoas vivia em sí os e fazendas vêm sendo
onde par ciparam das boas-vindas, com o tema “Um Dia
esquecidos. As crianças, atualmente, não sabem o que é
na Roça”. Os palhaços da CIA Riso Solto fizeram uma
brincar com liberdade, sem preocupações, aproveitando
dinâmica de aquecimento com os par cipantes. Em
o contato com o outro, e fazendo da troca de
seguida, enquanto as crianças se diver am nos
experiências um verdadeiro aprendizado. O tema
brinquedos disponíveis (pula-pula, piscina de bolinha,
129
touro mecânico, escorregador e “waterball”, os adultos
através da “Rádio Caipira”, onde o DJ iniciava uma música
par cipavam da Feira de Bene cios, realizada pelos
e o pessoal dava con nuidade.
prestadores de serviço da Votoran m Metais para
Finalizando, os empregados assis ram a uma
esclarecer dúvidas e apresentar seus produtos, como
peça teatral e, em seguida, receberam de brinde um
plano de saúde e seguro de vida, dentre outros. Além
balde para pipocas e as crianças uma sacolinha recheada
dessas a vidades, os par cipantes ainda puderam
de doces.
pescar, andar a cavalo, e aproveitar as dependências do hotel, usufruindo da sala de jogos, com mesa de sinuca e totó. Entre 12h e 13h foi servido o almoço.
Foram desenvolvidas a vidades específicas para as diferentes faixas etárias, incen vando as brincadeiras an gas e o contato com a natureza.
Na parte da tarde, os par cipantes, além de aproveitarem da piscina,
veram um momento bem
diver do relembrando músicas sertanejas de raiz,
Ao final do “Chega mais, família!”, foram aplicados ques onários avalia vos.
130
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.7.2 AVALIAÇÃO E RESULTADO
O projeto aproximou as famílias dos empregados e resgatou o incen vo para a prá ca de a vidades espor vas. Além disso, houve integração e harmonia entre homem e natureza, despertando o interesse pelo convívio com o ambiente natural.
131
132
2.1.3 DEPOIMENTOS 2.7.2.1 DEPOIMENTOS
“Ó
mo evento. Parabéns!!!
“
Jocastha P. dos Santos - Analista de DHO - Empregado VM
“ Um evento como esse é ó
mo para que a amizade dos funcionários se torne uma amizade familiar.
Adão Simão Bento - Técnico de Mecânica - Empregado VM
“Adorei. Que a empresa proporciona mais vezes para nós funcionários e familiares.“ Fabiana Zanela Rodrigues - Operadora de Máquinas - Empregado VM
“Foi um dia muito bom! “ Anderson Pinheiro - Técnico de Manutenção - Empregado VM
“Parabéns, foi um ó
“
mo sábado. Obrigado.
Armando José Ferreira - Operador de Máquinas - Empregado VM
“ O espaço estava ó
“
mo, espaço suficiente para as crianças brincarem, muito bom.
Luciano das Graças Silva - Operador de Máquina - Empregado VM
“Excelente oportunidade de integrações empresa x família e excelente oportunidade para socialização dos funcionários.“ Flávio Henrique Fonseca - Operador de Máquinas Móveis - Empregado VM
133
“
134
3. AVALIAÇÃO DO PROGRAMA
DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Ao longo do ano de 2015 o Programa de Educação e Comunicação Socioambiental par ciparam 1.934 pessoas, entre público interno e externo. Alguns par cipantes es veram presente em uma ou mais ações promovidas, totalizando 2.254 par cipações. Os quadros abaixo mostram os números do programa.
Quadro 10 - Balanço de par cipantes do Programa de Educação e Comunicação Socioambiental das Unidades de Mineração da Zona da Mata no ano de 2015
Quadro 11 - Balanço das par cipações no Programa de Educação e Comunicação Socioambiental das Unidades de Mineração da Zona da Mata no ano de 2015
137
Quadro 12 - Balanço das par cipações no Programa de Educação e Comunicação Socioambiental nas Unidades da Zona da Mata – 2001 a 2015
O Pro grama d e Ed u cação Amb iental e
enfocando a realidade da região. Houve o
Comunicação Socioambiental (PECA), da mesma forma
estabelecimento de parcerias e trabalho em conjunto,
que nos anos anteriores, foi importante para a empresa e
com o envolvimento dos stakeholders, tornando viáveis
seus empregados, bem como para a comunidade da área
as ações propostas e visando a geração de valor mútuo.
de abrangência da empresa, pois valorizou e enfa zou o
Nas questões de educação ambiental junto ao
espaço onde todos vivem. Os projetos previstos de
público interno foi man da a cultura do diálogo. Isto foi
serem realizados neste ano foram todos executados
feito através de ações informa vas e educa vas em
sa sfatoriamente, reforçando a imagem da empresa
apoio aos instrumentos da polí ca da empresa. As ações
junto a seus empregados e comunidade e enfa zando a
relacionaram-se ao meio ambiente, higiene, saúde e
necessidade de se preservar a natureza. Os públicos
segurança previstos na polí ca de Gestão Integrada da
envolvidoscontribuíram posi vamente para a execução
Empresa, considerando as variáveis ambientais na busca
do programa. Em todos os projetos foram realizadas
de melhores prá cas de responsabilidade social
a vidades educacionais, envolvendo temas específicos.
corpora va, visando à sustentabilidade.
As a vidades propostas para este ano foram
Junto ao público externo, no contexto escolar,
adequadas e proporcionaram diálogos abertos entre os
manteve-se a estratégia da educação con nuada,
empregados e aproximação com os superficiários,
mudança comportamental, conservação ambiental e
através de ações informa vas. A Empresa teve
sustentabilidade. Isto se deu através do Curso de
par cipação a va junto às escolas e comunidades,
Atualização em Educação oferecido a professores de 138
escolas públicas e outras ins tuições, APAE e CRAS, com
Comunidade” teve seu nome alterado para “VM Com a
posterior apoio e acompanhamento dos projetos
Comunidade”. Isto se deve ao fato da aproximação entre
desenvolvidos pelos professores em suas escolas e junto
a VM e a comunidade e de enfretar juntos os desafios
à comunidade escolar. A abordagem do curso e os temas
educação sócioambiental.
do projeto colaboraram para os alunos, professores e a
Os serviços prestados pela ONG Minasvida e as
comunidade cons tuírem uma visão mais ampla das
parcerias estabelecidas, foram de grande importância e
questões ambientais. A ação educa va, proposta pelo
fator determinante para a realização e bom andamento
PECA, levou a um ques onamento dos envolvidos, sobre
do programa.
si e sobre a realidade social em que se encontravam, fazendo com que descobrissem que eram capazes de transformar, fazendo da educação ambiental um destaque no processo de formação social orientado para o desenvolvimento de uma consciência crí ca sobre a problemá ca ambiental e sendo instrumento de melhoria da qualidade de vida a par r da formação de cidadãos conscientes e de sua par cipação local. Uma novidade foi atender a alguns Centros de Referência de Assistência Social. Este atendimento se deu através do projeto VM com a Comunidade com aplicação de oficinas para crianças carentes e curso de artesanato para idosos. Neste ano o projeto “Conhecendo a VM” foi retomado e as pessoas que par ciparam
veram suas expecta vas a ngidas.
Visando adequar suas ações, o projeto “VM vai a
É percep vel que a comunidade da área de abrangência da VM reconhece a responsabilidade sobre questões sociais e o comprome mento da empresa com a questão ambiental, tendo como desafio conciliar a viabilidade econômica, a conservação ambiental e o respeito com a comunidade, em busca da sustentabilidade. O Programa de Educação e Comunicação Socioambiental – PECA vem, a cada ano, ultrapassando as questões operacionais, técnicas e de segurança, cons tuindo uma estratégia mais abrangente, que incorpora a educação ambiental como valor cultural da Empresa, internalizando, cada vez mais, o reconhecimento da necessidade de se fazerem maiores inves mentos em meio ambiente.
139
140