AS SUPERFÍCIES AJARDINADAS COMO SISTEMA DIFERENCIADOR NA HABITAÇÃO Vegetated building surfaces as a housing differenciating system
Maria Manso 1, Ana Lídia Virtudes 2 e J. P. Castro-Gomes3
Arq. Maria Manso C-MADE, UBI Covilhã - Portugal
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Prof.ª Ana Lídia Virtudes
Prof. João CastroGomes
C-MADE, UBI
C-MADE, UBI
Covilhã - Portugal
Covilhã - Portugal
Universidade da Beira Interior (Arquitecta, Estudante de Doutoramento em Engenharia Civil e Bolseira de Investigação no C-MADE - Centre of Materials and Building Technologies, Edifício II das Engenharias, Departmento de Engenharia Civil e Arquitectura, Universidade da Beira Interior, Calçada Fonte do Lameiro, COVILHÃ, PORTUGAL, mcfmm@ubi.pt) 2 Universidade da Beira Interior (Urbanista, Professora Auxiliar, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura e Investigadora no C-MADE - Centre of Materials and Building Technologies, Edifício II das Engenharias, Departmento de Engenharia Civil e Arquitectura, Universidade da Beira Interior, Calçada Fonte do Lameiro, COVILHÃ, PORTUGAL, virtudes@ubi.pt)
3 Universidade
da Beira Interior (Professor Catedrático, Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura, Universidade da Beira Interior e Coordenador do C-MADE - Centre of Materials and Building Technologies, Edifício II das Engenharias, Departmento de Engenharia Civil e Arquitectura, Universidade da Beira Interior, Calçada Fonte do Lameiro, COVILHÃ, PORTUGAL, castro.gomes@ubi.pt)
Palavras-chave: Coberturas ajardinadas, Fachadas ajardinadas, Reabilitação habitacional, Sistema modular Resumo O modelo de desenvolvimento territorial em Portugal tem-se caracterizado pela expansão urbana assente na construção nova, em detrimento da reabilitação de espaços existentes. O sector da construção registou em 2000, 6% de investimento na reabilitação de edifícios, face aos 33% da média europeia. Paralelamente os resultados preliminares dos Censos 2011 evidenciam, para a última década, um desequilíbrio entre o número de fogos e as necessidades da população com um excedente de 735 mil fogos, num momento de estagnação ou retrocesso do mercado de imobiliário. Estes fatores evidenciam a necessidade de reabilitar o parque edificado, encontrando estratégias adequadas à realidade construtiva portuguesa. 1