TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - MOBILIDADE URBANA

Page 1

UM NOVO OLHAR PARA CEZAR DE SOUZA

INTERVENÇÃO URBANA PARA MELHORIAS NA MOBILIDADE E MEIO AMBIENTE


UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA - 11171503146

UM NOVO OLHAR PARA CEZAR DE SOUZA: INTERVENÇÃO URBANA PARA MELHORIAS NA MOBILIDADE E MEIO AMBIENTE

Trabalho Final de Graduação apresentado à Universidade de Mogi das Cruzes, para obtenção do título de Arquiteta e Urbanista. Orientador: Prof. Paulo Sergio Pinhal Coordenadora: Prof.ª Samira Simone Bittar

Mogi das Cruzes, SP. 2021


e-mail da autora: geovannaoliveira2014@hotmail.com

OLIVEIRA, Geovanna Teixeira Ramos de Um novo olhar sobre Cezar de Souza: Intervenção urbana para melhorias na Mobilidade e inserção de um Parque Linear/ Geovanna Teixeira Ramos de Oliveira. – Mogi das Cruzes – SP, 2021. XIV, 47 p. : il.

Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Arquitetura e Urbanismo) - Universidade de Mogi das Cruzes, Campus, Mogi das Cruzes – SP, 2021. Orientador: Prof. Paulo Sergio Pinhal. 1. Mobilidade Urbana. 2. Parque Linear. 3. Urbanismo. I. Título. II. Orientador Pinhal, Paulo Sergio. III. Universidade de Mogi das Cruzes.



GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

BANCA EXAMINADORA

UM NOVO OLHAR PARA CEZAR DE SOUZA

________________________________________ Prof. Paulo Sérgio Pinhal (Orientador)

INTERVENÇÃO URBANA PARA MELHORIAS NA MOBILIDADE E MEIO AMBIENTE ________________________________________ Profª. Ana Maria Abreu Sandim Caderno final, apresentado à Universidade de Mogi das Cruzes, como parte das exigências para a obtenção do título de Arquiteta e Urbanista.

Mogi das Cruzes, 02 de dezembro de 2021.

________________________________________ Arqta. Terezinha Lucio Rodrigues



DEDICATÓRIA

Dedico primeiramente a Deus, que me deu forças nos momentos mais

difíceis

e

nunca

me

deixou

desistir,

apesar

das

adversidades. Também dedico à minha família, por me apoiar em toda minha trajetória acadêmica e nunca medirem esforços para me auxiliarem nos trabalhos desenvolvidos ao longo destes cinco anos de curso.



AGRADECIMENTOS

Em primeiro lugar à Deus, qυе fez com que meus objetivos fossem alcançados, durante todos os meus anos de estudos. Aos meus pais e irmã, que me incentivaram nos momentos difíceis e compreenderam a minha ausência enquanto eu me dedicava à realização deste trabalho final. Aos amigos, que sempre estiveram ao meu lado, pela amizade incondicional e pelo apoio demonstrado ao longo de todo o período de estudos. Aos professores, por todos os conselhos, pela ajuda e pela paciência com a qual guiaram o meu aprendizado. À instituição de ensino UMC (Universidade de Mogi das Cruzes), essencial no meu processo de formação profissional, pela dedicação, e por tudo o que aprendi ao longo dos anos do curso.


A única certeza do planejamento é que as coisas nunca ocorrem como foram planejadas. Lúcio Costa


RESUMO

ABSTRACT

O presente estudo é referente ao Trabalho de Conclusão de

This study is related to the Course Conclusion Work and

Curso e tem por objetivo demonstrar a importância de um bom

aims to demonstrate the importance of a good urban

projeto urbano para a cidade. A escolha do local e da cidade em

project for the city. The choice of the place and the city

si diz respeito aos projetos feitos e que são de extrema

itself concerns the projects carried out and which are

importância para os mesmos. Pensar em uma cidade mais

extremely important to them. Thinking about a more

caminhável e segura é a base para um bom desenvolvimento

walkable and safer city is a basis for good urban

urbano. Além disso, as questões ambientais devem ser levadas

development. In addition, environmental issues must be

em consideração por conta de problemas presentes nas cidades,

taken into account due to problems present in cities, which

que necessitam de novas políticas de melhoramentos para tornar

define new improvement policies to make the urban public

o espaço público urbano, mais condizente com o real propósito

space more consistent with the real purpose of the city: to

da cidade: acolher as pessoas da melhor maneira possível. Por

welcome people in the best possible way. Because of that,

conta disso, este trabalho visa trazer novas possibilidades para

this work aims to bring new possibilities to a space

um espaço prejudicado pelo tempo e a falta do planejamento

hampered by time and the lack of adequate planning,

adequado e que necessita de novos olhares e possibilidades

which requires new perspectives and possibilities so that

para que no futuro, os usuários do espaço público se sintam

in the future, users of the public space feel welcomed and

acolhidos e protegidos.

protected.

Palavras chave: Mobilidade Urbana, Meio Ambiente, Cidades

Keywords: Urban Mobility, Environment, Walkable Cities,

Caminháveis, Parque Linear.

Linear Park.


LISTA DE FIGURAS Figura 1: Representação dos Automóveis na Cidade ................19

Figura 18: Sequência de imagens do projeto urbano ............... 51

Figura 2: Estação de trem em São Paulo/SP ............................20

Figura 19: Parque Linear Ricieri José Marcatto ....................... 52

Figura 3: Linha Cronológica do Tema ........................................21

Figura 20: Vista Parque e Ponte .............................................. 52

Figura 4: Esquema de Inserção do projeto na AME Centro.......25

Figura 21: Vista área de piquenique ......................................... 52

Figura 5: Vista aérea da área de locação do projeto .................26

Figura 22: Vista acima da Av. Ricieri José Marcatto ................ 52

Figura 6: Esquema Urbano para o Projeto ................................26

Figura 23: Vistas superiores e frontais das vegetações utilizadas ... 53

Figura 7: Recorte do Esquema Urbano .....................................27

Figura 24: Sequência de imagens do parque ........................... 54

Figura 8: Recorte e Corte na área da Ciclofaixa. .......................27

Figura 25: Sequência de imagens da ponte ............................. 55

Figura 9: Principais acessos de Mogi das Cruzes .....................31

Figura 26: Vista Superior do Banco ZI...................................... 56

Figura 10: Mogi das Cruzes vista do Pico do Urubu .................32

Figura 27: Perspectivas do Banco ZI ....................................... 56

Figura 11: Vista Aérea de Cezar de Souza................................33 Figura 12: Mapas de Inserção ...................................................33 Figura 13: Setores de investimentos em Mogi das Cruzes ........34 Figura 14: Imagens do Local Escolhido .....................................34 Figura 15: Corte Esquemático da Via. .......................................47 Figura 16: Pequenos esquemas projetuais................................48 Figura 17: Área de inserção futura do Terminal de Ônibus. ......50


Tabela 1: Matriz FOFA de Cezar de Souza ...............................39

LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

Tabela 2: Linhas de Ônibus que passam por Cezar de Souza ..43

ABNT

Associação Brasileira de Normas Técnicas

Tabela 3: Tabela de Vegetações utilizadas no Parque ..............53

CBTU

Companhia Brasileira de Trens Urbanos

CPTM

Companhia Paulista de Trens Metropolitanos

EDU

Eixo de Dinamização Urbana

IBGE

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas

IDH

Índice de Desenvolvimento Humano

INMET

Instituto Nacional de Meteorologia

IPEA

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada

LMU

Lei da Mobilidade Urbana

PIU

Projeto de Intervenção Urbana

PNMU

Política Nacional de Mobilidade Urbana

ZDU-1

Zona de Dinamização Urbana 1

ZOP-2

Zona de Ocupação Preferencial 2

LISTA DE TABELAS

LISTA DE MAPAS Mapa 1: Uso e Ocupação do Solo. ........................................... 40 Mapa 2: Gabarito de Altura. ...................................................... 41 Mapa 3: Hierarquia Viária.......................................................... 42 Mapa 4: Zoneamento do Local.................................................. 43 Mapa 5: Intervenções AIU Ecotietê. .......................................... 47 Mapa 6: Propostas, área de intervenção. ................................. 49 Mapa 7: Área de inserção do terminal ..................................... 50

LISTA DE ORGANOGRAMAS Organograma 1: Funcionamento Geral do Tema. .....................22


SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................... 16

1

3

LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO ... 30 3.1 MOGI DAS CRUZES ................................. 31 3.1.1 Geografia e Dados Municipais Básicos ......... 32

SÍNTESE E ESTRTURA DO TEMA ................ 18

3.2 CEZAR DE SOUZA ................................... 33

1.1 DEFINIÇÃO .................................................... 19

3.2.1 Dados Atuais .......................................... 35

1.2 ORIGEM ......................................................... 20 1.3 LINHA CRONOLÓGICA DO TEMA .................. 21 1.4 ESTRUTURAÇÃO DO TEMA ............................ 22

2

ESTUDO DE CASO BASE ........................... 24

4

ESQUEMAS ESTRUTURANTES............. 38

2.1 ÁREA DE MOBILIDADE ESPECIALEM MOGI DAS CRUZES ................................................................ 25

4.1 ANALISE DOS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS (MATRIZ FOFA) ........................ 39

2.1.1 Ficha Técnica ................................................. 25

4.2 MAPAS DE ANALISE DO ENTORNO ......... 40

2.1.2 Localização e Entorno ...................................... 26

4.3 ZONEAMENTO ....................................... 43

2.1.3 Projeto ......................................................... 26 2.1.4 Analise Urbana .............................................. 27

4.4 ROTAS DE ÔNIBUS .................................. 43


5

CAPÍTULO 5. PROPOSTA PROJETUAL ....... 46 5.1 CONCEITO URBANÍSTICO ...............................48 5.2 PARTIDO URBANÍSTICO ..................................48 5.3 PROGRAMA URBANO ....................................48 5.4 PROJETO ........................................................49 5.4.1 Projeto Urbano de Mobilidade ...........................49 5.4.2 Parque Linear Ricieri José Marcatto ....................52 5.4.3 Ponte Ferroviária Sobre o Parque .......................55 5.4.4 Banco ZI........................................................56

CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................... 58 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................. 59 ANEXOS ................................................... 64



INTRODUÇÃO

Neste caso, o objetivo deste trabalho é trazer melhorias

Pra começar a falar deste tema, é importante relatar sua importância dentro do aspecto urbano. Mobilidade Urbana

e propostas ideais para se aplicarem um projeto de Mobilidade Urbana.

é um tema hoje muito discutido pelo poder público, afinal

Inserir um projeto urbano e ao mesmo tempo um

todos querem uma cidade mais bem desenvolvida que seja

projeto ambiental não é fácil. Pensar em como o cidadão se

acolhedora para todos os usuários.

sente

A escolha deste tema especificamente se dá por um ponto de vista pessoal da autora, que reside no distrito que é

num

espaço

sem

árvores,

poucos

recursos

paisagísticos e que ainda por cima não é o ideal para se caminhar é realmente desesperador de certo modo.

objeto deste estudo. Não é fácil andar por vias estreitas,

Ao longo deste material, será explanado como um

calçadas mal sinalizadas, tráfego intenso ou falta de

projeto urbano é importante e como uma cidade bem

segurança, isso não traz benefícios para ninguém. Por esta

planejada cresce saudável e se desenvolve muito além do

razão, a escolha do tema serve para trazer um novo ponto de

esperado. Ao final, estarão anexadas as pranchas de

vista para o local em questão.

detalhes de cada fase do projeto para que não reste dúvidas

A problemática apresentada neste trabalho não visa

quanto ao que aqui será apresentado.

servir de empecilho, mas servir de incentivo para novos projetos que possam ser inseridos no contexto urbano e regional.

O

mau

planejamento

e

crescimento

urbano

acelerado só mostram que, com certeza, há muito a ser feito para atingir o desenvolvimento pleno do assunto.

BOA LEITURA!

INTRODUÇÃO

16



1

CAPÍTULO

SÍNTESE E ESTRUTURA DO TEMA


Para desenvolver um bom projeto, é preciso ter um bom embasamento teórico sobre o assunto; saber como

pessoas

entre

os

espaços

para

atender

às

suas

necessidades.

surgiu o tema em questão e desde quando ele vem sendo utilizado para melhorias nas questões urbanísticas, é muito

Figura 1: Representação dos Automóveis na Cidade.

importante para entender o que pode e deve ser feito para continuar melhorando e assim propor novas mudanças.

Fonte: Site Mobilidade Sampa. Disponível em: https://mobilidadesampa.c om.br/2015/02/mobilidade -urbana-entrevista-com-aarquiteta-e urbanistamarcia-grosbaum/

1.1 DEFINIÇÃO Segundo Matias (2018), Mobilidade Urbana é um conceito bastante discutido, principalmente no que diz respeito às políticas públicas para melhorias no planejamento

Pode-se dizer que é o deslocamento de um lugar a

de cidades. Dentre as maneiras que envolvem a Mobilidade

outro dentro de uma cidade, essa é a definição mais simplista

Urbana, podem ser citadas: as individuais (a pé, bicicletas,

e literal do termo – levando em consideração que “mobilidade”

carros e motocicletas) e as coletivas (ônibus, trem, metrô,

é a capacidade do ser humano de se mover e “urbana” se

etc.). Pode ser entendida como a maneira que as pessoas se

refere diretamente às cidades.

locomovem dentro dos espaços geográficos urbanos e está diretamente ligada ao bem-estar social da população como um todo. No geral pode ser considerada uma atividade essencial para a sociedade, já que se refere à locomoção das

O conceito de mobilidade nasce da influência da mecânica clássica, na qual os fluxos seguem a lógica de atração proporcional às massas e inversamente proporcional às distâncias. Nas ciências sociais, a vocação do conceito foi, desde sempre, ligar o tráfego à sociedade que o faz a cada dia mais intenso. (BALBIM, Renato N. Mobilidade: uma abordagem sistêmica. 2016, p. 23).

CAPÍTULO 1 – SÍNTESE E ESTRUTURA DO TEMA

19


1.2 ORIGEM Segundo Balbim (2016, p. 23) “A noção de mobilidade surgiu para jogar luz sobre novas transformações sociais, que se tornaram mais relevantes com o aprofundamento da divisão social do trabalho nos últimos séculos”. Ou seja, à medida que ocorreram transformações na

Para que exista a devida mobilidade urbana, bem como o acesso igualitário à cidade, o Estado tem o dever de consolidar o referido acesso à cidade, a fim de assegurar a preservação do interesse da coletividade. É inegável que somente a atuação do Estado não é suficiente, afinal o empoderamento das pessoas na cidade é reflexo de um lugar onde os cidadãos discutem o que querem para si e para o local onde vivem. (PIRES, Antonio C. Moreira. Mobilidade Urbana: Desafios e Sustentabilidade. 2016, p.07).

sociedade, principalmente na moderna e contemporânea, a divisão de trabalhos fez com que os deslocamentos se tornassem mais frequentes e com isso foi gerada uma maior movimentação dentro das cidades. Com isso, é possível entender, que basicamente, as diversas formas de mobilidade estão intimamente ligadas à divisão social e territorial de trabalho e como esses modos configuram o espaço. Existe no processo de evolução histórica, a pressa e necessidade do movimentar como um dos elementos mais importantes para a definição de indivíduos e da sociedade como um todo.

Figura 2: Estação de trem em São Paulo/SP. Fonte: Site Autossustentável. Disponível em: https://autoss ustentavel.com/2017/09/mobilidade-urbana-pode-ser-susten tavel.html

CAPÍTULO 1 – SÍNTESE E ESTRUTURA DO TEMA

20


1.3 LINHA CRONOLÓGICA DO TEMA Este item é para exemplificar melhor as questões que foram abordadas no capítulo para saber como a mobilidade chegou ao que hoje se é conhecida. Aqui estão inclusos fatos marcantes relacionados à tipologia no Brasil e no exterior.

Figura 3: Linha Cronológica do Tema. Fonte: Autoral (conforme pesquisas anteriores)

CAPÍTULO 1 – SÍNTESE E ESTRUTURA DO TEMA

21


1.4 ESTRUTURAÇÃO DO TEMA A seguir, é apresentado um organograma genérico do tema, para entender como o mesmo funciona e qual sua função dentro do contexto urbano.

Organograma 1: Funcionamento Geral do Tema.

CAPÍTULO 1 – SÍNTESE E ESTRUTURA DO TEMA

22



2

CAPÍTULO

ESTUDO DE CASO BASE


Este capítulo visa apresentar uma síntese e resumo básico do projeto urbano utilizado como base na elaboração do projeto final. É um estudo nacional e localizado na mesma cidade objeto de estudo deste trabalho final, sua escolha se dá pelas compatibilizações de ideias presentes que são referenciadas no projeto final. 2.1 ÁREA DE MOBILIDADE ESPECIAL EM MOGI DAS CRUZES Localizada na área central de Mogi das Cruzes, este projeto visa trazer melhorias ligadas à Mobilidade Urbana do local, com propostas que incluem a melhoria do tráfego e dos

Figura 4: Esquema de Inserção do projeto na AME Centro Fonte: Site da 23 SUL. Disponível em: https://www.23sul.com.br/portfolioitem/area-de-mobilidade-especial-em-mogi-das-cruzes/

espaços públicos de passeio. É uma mobilidade inclusiva com

2.1.1 Ficha Técnica

segurança para circulação de diferentes usuários.

Escopo: Participação no desenvolvimento do plano de mobilidade urbana; estudo sobre a área central;

A Área de Mobilidade Especial do Centro (AME Centro) é um programa de conversão da área central de Mogi das Cruzes, SP, em uma zona de mobilidade especial associado a um projeto urbanístico. Trata-se de um programa multidisciplinar que engloba: engenharia de tráfego, planejamento do transporte coletivo, promoção da mobilidade não motorizada, desenho urbano, gestão, preservação do patrimônio urbanístico e melhoria da qualidade ambiental. (Enviado pela equipe do Escritório 23 Sul).

Cliente: Prefeitura Municipal de Mogi das Cruzes; Autoria: 23 SUL; Oficina Consultores; Local: Mogi das Cruzes – SP; Ano: 2016; Status: Concluído. CAPÍTULO 2 – ESTUDO DE CASO BASE

25


2.1.2 Localização e Entorno

2.1.3 Projeto Voltado principalmente para a questão dos eixos viários, o projeto visa trazer a valorização da área, além de melhorias nos espaços livres com a inserção de áreas verdes livres e melhorias para os pedestres.

Figura 5: Vista aérea da área de locação do projeto Fonte: Google Maps

A grande área para a execução deste projeto é na área central da cidade, influenciando pontos importantes de localização

e

deslocamento,

além

de

equipamentos

importantes presentes no local. Seu entorno é praticamente todo ocupado por áreas que se misturam entre residências, serviços e comércios. Seus eixos viários em sua maioria são vias de mão única, por se tratar de um centro antigo e com vias estreitas.

Figura 6: Esquema Urbano para o Projeto Fonte: Site da 23 SUL. Disponível em: https://www.23sul.com.br/portfolioitem/area-de-mobilidade-especial-em-mogi-das-cruzes/

CAPÍTULO 2 – ESTUDO DE CASO BASE

26


2.1.4 Analise Urbana Em sintonia com as recentes tendências do desenho urbano e da engenharia de tráfego, a proposta de reconfiguração viária enunciada é pautada pelo conceito de moderação de tráfego. Além do objetivo de reduzir acidentes, o projeto visa garantir a circulação de pedestres e bicicletas em condições de segurança e conforto, bem como a redefinição do uso do espaço viário, atendendo ao princípio da equidade.

Figura 8: Recorte e Corte na área da Ciclofaixa Fonte: Site da 23 SUL. Disponível em: https://www.23sul.com.br/portfolioitem/area-de-mobilidade-especial-em-mogi-das-cruzes/

Este projeto pode ser muito bem conciliado às propostas mostradas para este trabalho, por sua abrangência e escolha de intervenções. Figura 7: Recorte do Esquema Urbano Fonte: Site da 23 SUL. Disponível em: https://www.23sul.com.br/portfolioitem/area-de-mobilidade-especial-em-mogi-das-cruzes/

CAPÍTULO 2 – ESTUDO DE CASO BASE

27


CAPÍTULO 2 – ESTUDO DE CASO BASE

28



3

CAPÍTULO

LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO


O referido tópico visa trazer informações relevantes sobre o local, demonstrando sua importância dentro do município e como sua inserção é de enorme interesse econômico para o crescimento e desenvolvimento de Mogi das Cruzes.

3.1 MOGI DAS CRUZES Mogi das Cruzes é um município brasileiro, localizado na Região Metropolitana de São Paulo a 50 km da capital paulista. O município é um dos mais populosos da região e possui relevante importância para o contexto em que se insere no estado. O mesmo está em constante crescimento e desenvolvimento econômico e populacional. Os dados apresentados a seguir envolvem estatísticas de desenvolvimento, geografia e fatos importantes que mostram por que a escolha da cidade é tão importante par a inserção deste projeto urbano, até chegar ao distrito dentro do município (onde será inserido o projeto).

Figura 9: Principais acessos de Mogi das Cruzes. Fonte: Principais Acesos Rodoviários de Mogi das Cruzes. Fonte: CARVALHO (2014). Disponível em: https://viniciuscarvalhoblog.wordpress.com/2014/09/01/mogidas-cruzes/

CAPÍTULO 3 – LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO

31


3.1.1 Geografia e Dados Municipais Básicos

O Município situa-se a uma altitude média de 780 metros. Seu ponto mais alto é o Pico do Urubu com 1160

Atualmente, o município tem um número médio de 450.785 habitantes (IBGE, 2020), o que dá um número total de 544,12 hab/km2 de densidade demográfica. São quase

metros, localizado na Serra do Itapety. Mogi das Cruzes é cortada por duas serras: a Serra do Mar e a Serra do Itapety e ainda pelo Rio Tietê.

100 mil habitantes a mais se comparados ao censo anterior de 2010. Sua área total é de 414 km². A faixa etária predominante varia entre os 20 e os 30 anos, tanto para homens quanto para mulheres (IBGE, 2010). Em questões de economia, a cidade está em pleno crescimento e possuí um bom Índice de Desenvolvimento Urbano (IDH) estipulado em 0,783 (2010) e um PIB per capita razoável (R$ 34.908,31 – 2018). Apresenta 85.5% de domicílios com esgotamento sanitário adequado, 62.2% de domicílios urbanos em vias públicas com arborização e 28.7% de domicílios urbanos em vias públicas com urbanização adequada (presença de

Figura 10: Mogi das Cruzes vista do Pico do Urubu.

bueiro, calçada, pavimentação e meio-fio).

Fonte: BONEY (2015). Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Mogi_das_ Cruzes#/media/Ficheiro:Vista_de_Mogi_das_Cruzes_a_partir_do_Pico_do_ Urubu.JPG.

CAPÍTULO 3 – LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO

32


Com relação à sua localização, o município faz divisa com outras nove cidades: Arujá, Santa Isabel, Guararema, Biritiba Mirim, Bertioga, Santos, Santo André, Suzano e Itaquaquecetuba

respectivamente,

além

de

estar

bem

próximo da capital paulista e ter acesso às rodovias importantes, como: a Mogi-Dutra, Ayrton Senna, Mogi Bertioga, Mogi Guararema e Mogi Salesópolis.

3.2 CEZAR DE SOUZA É o distrito escolhido para inserção do projeto.

Figura 11: Vista Aérea de Cezar de Souza.

Figura 12: Mapas de Inserção.

Fonte: O DIÁRIO (2020). Disponível em: https://odiariodemogi.net.br/cidades/ c%C3%A9sar-de-souza-%C3%A9-uma-cidade-dentro-de-mogi-das-cruzes1.712

Fonte: Autoral (elaborado com base em mapas pré-desenvolvidos)

CAPÍTULO 3 – LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO

33


É um distrito com altos índices de crescimento

A

escolha

do

local

é

baseada

em

problemas

populacional, sendo o quarto mais populoso o município e

observados pela autora que reside no mesmo e que

com tendências de crescer ainda mais, por conta de

acompanha diariamente como funcionam os sistemas de

investimentos feitos no local, principalmente no setor

transporte público no local e como eles precisam de melhorias

imobiliário.

em âmbito regional.

. Figura 13: Setores de investimentos em Mogi das Cruzes. Fonte: Portal do G1. Disponível em: http://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzessuzano/noticia/2013/09/aos-453-anos-mogi-das-cruzes-continua-emexpansao.html

Figura 14: Imagens do Local Escolhido. Fonte: Autoral

CAPÍTULO 3 – LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO

34


3.2.1 Dados Atuais

Embora o distrito tenha potencial de desenvolvimento,

Situado a dez minutos da região central de Mogi das

apresenta também alguns problemas sociais em bairros da

Cruzes, o distrito possui atualmente, cerca de 45 mil

periferia. Um desses bairros é o Conjunto Habitacional

moradores (levando em consideração dados do IBGE de

Vereador Jefferson da Silva. O bairro foi classificado pelo

2010 e

número de eleitores no distrito) e infraestrutura

Instituto de Estudos Especiais de Pontifícia Universidade

completa, como transporte coletivo, postos de saúde, escolas,

Católica de São Paulo como um bairro com alto índice de

Centro de Bem-Estar Animal, Centro de Controle de

vulnerabilidade social. O Conjunto Jefferson da Silva possui

Zoonoses, Centro de Referência de Assistência Social

problemas diversos com destaque para a falta de unidades de

(CRAS), praças de esporte e vias de acesso que permitem o

saúde, falta de limpeza pública, falta de saneamento básico e

escoamento da produção para as Rodovias Presidente Dutra

um sistema de transporte coletivo problemático. Já o melhor

e Ayrton Senna.

bairro classificado no distrito é o Jardim São Pedro que conta com supermercados, farmácias, postos de combustíveis,

O mesmo ainda possuí uma área territorial de 29 km2.

lazer, igrejas e etc.

Conta com uma estação de tratamento de esgoto, que é importante para o projeto de despoluição do Rio Tietê no

Como turismo e cultura, Cezar de Souza tem o Parque

município. A ANTT (Agência Nacional de Transportes

Centenário da Imigração Japonesa, que abriga o Museu Taro

Terrestres) está fazendo um estudo sobre a possibilidade da

Konno.

expansão da Linha 11 - Coral para o distrito. Após esse estudo da viabilidade do uso, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) fará um pedido para a formalização de um convênio que possibilite isso. CAPÍTULO 3 – LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO

35


CAPÍTULO 3 – LOCAL DE INSERÇÃO DO PROJETO

36



4

CAPÍTULO

ESQUEMAS ESTRUTURANTES


Tabela 1: Matriz FOFA de Cezar de Souza

Este capítulo visa trazer informações importantes e inserir as principais propostas pensadas para a execução deste projeto. Primeiramente serão apresentados os mapas de diagnósticos existentes no local, para assim entender,

como o distrito funciona e como o projeto será inserido dentro

dele. Além disso, para entender como o distrito necessita das mudanças, será apresentado a Matriz SWOT, onde os

principais problemas serão apresentados.

4.1 ANÁLISE DOS PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS (MATRIZ FOFA)

Por meio da Matriz FOFA (Análise SWOT), é possível entender como o local possui potenciais e fraquezas que precisam ser melhoradas para assim fazer com que os moradores sejam mais beneficiados e tenham mais benefícios em Cezar de Souza. Esta tabela foi feita para entende melhor como o projeto em si, deve ser pensado para as melhorias no local.

MATRIZ FOFA FORÇAS OPORTUNIDADES  Implantação de Potencial de crescimento empreendimentos econômico; residenciais; Crescimento  Áreas vazias para populacional; implantação de novos empreendimentos; Boa localização geográfica;  Investimentos de diversas áreas no local; Diferentes zoneamentos.  Novos projetos sendo elaborados para o local. AMEAÇAS FRAQUEZAS

Pouca mobilidade para ciclistas e pedestres;  Falta de corredor exclusivo para ônibus;  Poucas áreas verdes;  Fluxo concentrado em apenas duas vias principais;  Tráfego concentrado em vários períodos do dia;  Não possui terminal de 4.2 Ônibus. MAPAS DE ANALISE DO

Tráfego intenso, principalmente em horários de “pico”;  Problemas com enchentes e pouca vazão para escoamento.  Crescimento populacional acelerado;  Poucos meios de transporte que atendam população que ocupa a ENTORNO área;

CAPÍTULO 4 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES

39


4.2 MAPAS DE ANALISE DO ENTORNO Neste tópico, serão inseridos os mapas realizados a partir do terreno em que será inserido o terminal e que servirá como base para o desenvolvimento do projeto urbano. Mapa 1: Uso e Ocupação do Solo

Este primeiro mapa diz respeito ao uso do solo, como se pode ver, o trecho em questão tem uma grande ocupação feita por residências.

Os

serviços

comércios

e

principais se

localizam na via principal (Av. Ricieri José Marcatto), que é por onde há o fluxo mais intenso de veículos.

CAPÍTULO 4 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES

40


Mapa 2: Gabarito de Altura

este

segundo

mapa

diz

respeito ao gabarito do entorno, onde a predominância é de edificações com um ou dois pavimentos no máximo, com algumas condomínios geralmente

exceções verticais são

de

de que cinco

pavimentos ou mais.

CAPÍTULO 4 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES

41


Mapa 3: Hierarquia Viária

Com relação ao sistema viário, a predominância realmente é de vias locais, ainda no raio de abrangência

existem

algumas

coletoras e arteriais e a via principal que é a Av. Ricieri José Marcatto. Além disso, outra via é de extrema importância para o distrito, que é a Av. João XXIII, um

eixo

que

pode

ser

considerado para a elaboração do projeto que envolve este trabalho.

CAPÍTULO 4 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES

42


4.3 ZONEAMENTO O zoneamento, Para fins de intervenção urbanística no

4.4 ROTAS DE ÔNIBUS Todas as linhas de ônibus com destino à Cezar de

entorno, vai se basear nos parâmetros da ZDU-1 (Zona de

Souza

Dinamização Urbana 1), da ZOP-2 (Zona de Ocupação

parcialmente ou totalmente, por isso é tão importante elaborar

Preferencial 2) e dos EDUs 1.8 e 2.13 (Eixos de Dinamização

os estudos das rotas e itinerários presentes no local. Abaixo

Urbana 1.8 e 2.13).

foi colocada uma tabela com as linhas de ônibus.

Mapa 4: Zoneamento do Local

Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes (2021).

A área de escolha se encontra dentro da Centralidade de Cezar de Souza e também dentro da AIU (Área de

passam

pela

Avenida

Ricieri

José

Marcatto,

Tabela 2: Linhas de Ônibus que passam por Cezar de Souza LINHA E006A E006B

DESCRIÇÃO Jardim Maricá via Cézar de Souza Cézar de Souza via Jardim Maricá

C501

César de Souza via FATEC

C502

César de Souza via Dante Jordão Estopa

C503

Jardim das Bandeiras

C505

Morada do Sol

E506

Morada do Sol via João XXIII

C507

Vila Aparecida

E508

Conjunto Residencial Veneza

E509

Jardim Bela Vista

E510

Vila Suíssa

E511

Rio Acima

E512

Vila Aparecida

C692

Sabaúna via Cezar de Souza

Intervenção Urbanística). CAPÍTULO 4 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES

43


CAPÍTULO 4 – ESQUEMAS ESTRUTURANTES

44



5

CAPÍTULO

PROPOSTA PROJETUAL


Primeiramente é importante destacar que esta proposta

Além disso, o projeto urbanístico de mobilidade visa

vai complementar o projeto da prefeitura que é o Programa +

transformar a Avenida Ricieri José Marcatto em uma via de

Mogi Eco Tietê (ou pelo menos uma parte dele) que é um

mão única com a implantação de outras vias para fazer a

conjunto de ações e investimentos para estimular o

ligação do terminal de ônibus e desafogar o tráfego no local.

desenvolvimento e o crescimento planejado de todo o distrito. Especificamente, a única parte que integrará este projeto será a Avenida Parque (Corredor Ambiental Ecológico Sustentável – CAES), sistema de vias e intervenção urbanística. Mapa 5: Intervenções AIU Ecotietê

Figura 15: Corte Esquemático da Via Fonte: Research Gate; editado pela Autora (2021).

É preciso entender o impacto que este projeto trará para o local em questão e como o mesmo vai influenciar o Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes (SMPU - 2021)

entorno em que está inserido. Por se tratar de um projeto com ênfase urbanística, o mesmo possuí um conceito e partido urbanístico. CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

47


5.1 CONCEITO URBANÍSTICO O conceito Urbanístico principal é o de trazer melhorias para o bairro em questão, de forma que os moradores tenham prazer de caminhar pelas ruas e se sintam seguros e mais dispostos. 5.2 PARTIDO URBANÍSTICO Já o partido urbanístico é empregar melhorias na infraestrutura viária como um todo, de modo que o conceito seja aplicado da maneira correta e beneficie a todos os usuários. 5.3 PROGRAMA URBANO O programa urbano consiste em demonstrar o que será

- Criação do corredor de ônibus na Avenida Ricieri José Marcatto; - Criação de ciclofaixas; - Elevação da via ferroviária existente, para eliminar a passagem de nível. - Destinação de espaço para inserção de equipamento urbano de transporte rodoviário (terminal de ônibus). - Alargamento das calçadas existentes; - Melhorias na iluminação pública; - Melhorias na mobilidade com a inserção de rampas de acesso nas calçadas; - Inserção de faixas de pedestre; - Inserção de Jardins de Chuva para melhorias na drenagem urbana.

feito de melhorias que enquadrem o conceito e partido urbano. Dentre as propostas para esta intervenção estão: - Alteração do sentido viário da Avenida Ricieri José Marcatto; - Criação de um Parque Linear cortando a Av. Ricieri José Marcatto, que servirá como uma área de lazer, recreação e resignificação ambiental. Figura 16: Pequenos esquemas projetuais

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

48


5.4 PROJETO A seguir, serão apresentados os estudos realizados e o início do projeto elaborado. 5.4.1 Projeto Urbano de Mobilidade Mapa 6: Propostas, área de intervenção.

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

49


O mapa acima mostra as principais propostas que

Além disso, pensando em projetos futuros e levando

serão implantadas no projeto, como já foi dito, este projeto

em consideração o que já foi elaborado pelo Plano Diretor

servirá de complemento o projeto do programa +Mogi Eco-

Municipal, incluiu-se a área destinada à inserção do terminal

Tietê,

de ônibus municipal.

elaborado

pela

Secretaria

de

Planejamento

e

Urbanismo de Mogi das Cruzes.

Mapa 7: Área de inserção do terminal

Dentre os principais objetivos deste projeto, está a melhoria nos eixos viários existentes e consequentemente, a melhoria no tráfego do local. A melhor opção encontrada, foi alterar o sentido viário existente para assim melhorar o que foi dito.

Figura 17: Área de inserção futura do Terminal de Ônibus

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

50


Figura 18: Sequência de imagens do projeto urbano

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

51


5.4.2 Parque Linear Ricieri José Marcatto

Ele conta com equipamentos de ginástica, quadra, pista

Criado para ser um complemento do projeto urbano e funcionar

como

um equipamento

urbano

de

lazer e

preservação ambiental. Foram mantidos os dois cursos d’água presentes no local, onde podem ser feitos serviços de requalificação

e

preservação

dos

recursos

hídricos

de skate, playground e uma base da Guarda Civil. Como o mesmo é cortado pela Av. Ricieri José Marcatto, o nome escolhido foi o mesmo; além disso, por conta dessa divisão, o lado esquerdo da via é destinado às caminhadas e o lado direito às demais atividades.

futuramente.

Figura 19: Parque Linear Ricieri José Marcatto

Figura 20: Vista Parque e Ponte

Figura 21: Vista área de piquenique

Figura 22: Vista acima da Av. Ricieri José Marcatto

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

52


Tabela 3: Tabela de Vegetações utilizadas no Parque

Figura 23: Vistas superiores e frontais das vegetações utilizadas

A escolha das vegetações utilizadas no parque foi importante, pois suas funções paisagística e ambiental são o

Na questão de sustentabilidade, foram pensadas em

foco principal. As árvores utilizadas são bem difundidas no

lixeiras de coleta seletiva, uso de concreto drenante e a

meio urbano em questões de arborização pública. Seu porte e

instalação de postes de capitação de energia fotovoltaica em

sombreamento foram levados em consideração para a melhor

todo o parque. Além disso, os postes de luz espalhados pelo

cobertura vegetal possível.

parque utilizam lâmpadas de LED para economia de energia. CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

53


Figura 24: Sequência de imagens do parque

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

54


5.4.3 Ponte Ferroviária Sobre o Parque A criação dessa ponte se deu principalmente para eliminar o problema da passagem de nível, que acabou acarretando na criação do parque sob a mesma. Sua estrutura é à base de concreto e aço. Foram locados dezenove pilares dispostos entre 25 e 27 metros de distância entre os eixos, para que a estrutura não cedesse. No total, a ponte conta com 623 metros de extensão, cobrindo todo o parque linear.

Figura 25: Sequência de imagens da ponte

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

55


5.4.4 Banco ZI Como estudo de analise micro, foi elaborado um mobiliário urbano que atendesse aos usuários do parque. Trata-se de um banco de madeira com duas floreiras nas pontas, estrutura de aço cromado e pé em formato de “Z” para dar sustentação ao móvel. A ideia de criação surgiu a partir de projetos complementares que visam trazer mais conforto ao espaço público. Unir a técnica de interiores com o projeto urbano é isso, trazer a praticidade e o conforto para mais perto dos usuários finais. Em todo o parque, foram dispostos 34 unidade localizados sob as ponte ferroviária.

Figura 26: Vista Superior do Banco ZI

Figura 27: Perspectivas do Banco ZI

CAPÍTULO 5 – PROPOSTA PROJETUAL

56


CONSIDERAÇÕES FINAIS

57


CONSIDERAÇÕES FINAIS Resumidamente, a proposta deste trabalho foi trazer ao leitor um pouco de conhecimento sobre o tema em questão e quais serão as propostas feitas embasadas neste tema. O tema aqui explorado é de extrema importância social, econômica e urbanística, isso se deve ao fato de Mobilidade Urbana estar inserido dentro do contexto da cidade, que abrange um número considerável de pessoas, que serão beneficiadas

por

melhorias

relacionadas

ao

tema.

Pessoalmente falando, para mim, é um tema de extrema relevância e que deve ser cada vez mais explorado. A escolha do mesmo se deu por observações cotidianas que foram feitas, onde se constatou que realmente, melhorias precisam ser feitas. O projeto elaborado pode não estar perfeito, entretanto, as ideias aqui demonstradas para o local, podem e devem ser consideradas posteriormente para futuros projetos urbanos, pensados para a área em si. Foi muito gratificante, poder pensar em algo para melhorar na cidade e que ajude tantas pessoas no futuro a se sentirem mais protegidas e acolhidas na cidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS

58


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT

-

ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA

DE

BOUTON, Shannon et al (ed.). Mobilidade urbana em um NORMAS

ponto

de

inflexão.

2015.

Disponível

em:

TÉCNICAS. NBR 9283: Mobiliário Urbano. Rio de Janeiro,

https://www.mckinsey.com/business-functions/sustainability/

1986.

our-insights/urban-mobility-at-a-tipping-point#. Acesso em: 01

ABREU,

Nathália. Mobilidade

Sustentável? 2017.

Urbana

ser

abr. 2021.

em:

BRASIL, Caderno de Referência para Elaboração de Plano de

pode

Disponível

<https://autossustentavel.com/2017/09/mobilidade-urbanapode-ser-sustentavel.htm l>. Acesso em: 28 mar. 2021.

Mobilidade Urbana. V. 1, 2013. BRASIL, Estações Ferroviárias do. CEZAR DE SOUZA

ANDA, Como. Marcos da Mobilidade. 2019. Disponível em:

Município de Mogi das Cruzes, SP. 2011. Disponível em:

<https://comoanda.org.br/explore/marcos-da-mobilidade/>.

<http://www.estacoesferroviarias.com.br/c/cessouza.htm>.

Acesso em: 06 abr. 2021.

Acesso em: 25 abr. 2021.

BALBIM, R. Práticas espaciais e informatização do espaço da

CARVALHO, C. Mobilidade Urbana Sustentável: conceitos,

circulação: mobilidade cotidiana em São Paulo. 2003. Tese

tendências e reflexões; 1 ed., 2016.

(Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências

CBIE. COMO FUNCIONA A ILUMINAÇÃO PÚBLICA? 2020.

Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.

Disponível em: <https://cbie.com.br/artigos/como-funciona-a-

BOTELHO, Janaína. Mobilidade urbana: o que a história pode

iluminacao-publica/>. Acesso em: 06 abr. 2021.

dizer? 2015.

COMO

Disponível

em:

FUNCIONA

A

DRENAGEM

URBANA?

<http://acervo.avozdaserra.com.br/colunas/historia-e-

Disponível

memoria/mobilidade-urbana-o-que-historia-pode-dizer>.

funciona-drenagem-urbana/>. Acesso em: 06 abr. 2021.

em:

2018.

<https://www.eosconsultores.com.br/como-

Acesso em: 27 mar. 2021. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

59


CONCEITOS da drenagem urbana. 2017. Disponível em:

LOBO, Diego. Acessibilidade e desenho universal. 2019.

<http://rhama.com.br/blog/index.php/aguas-urbanas/

Disponível em: <http://www.habitamos.com.br/acessibilidade-

conceitos-da-drenagem-urbana/>. Acesso em: 05 abr. 2021.

e-desenho-universal/>. Acesso em: 04 abr. 2021.

ESCOLA, Equipe Brasil. Transporte ferroviário no Brasil.

MATIAS, Átila. Mobilidade urbana no Brasil. Brasil Escola.

Disponível

Disponível

em:

<https://brasilescola.uol.com.br/

brasil/transporte-ferroviario-brasileiro.htm>. Acesso em 06 abr. 2021.

em:

<https://brasilescola.uol.com.br/geografia/

mobilidade-urbana-no-brasil.htm>. Acesso em: 26 mar. 2021. MOBILIDADE urbana: Desafios, problemas e soluções [Guia].

FREITAS, Ruskin Marinho de. Mobiliá rio Urbano. In:

2020. Disponível em: https://www.cobli.co/blog/mobilidade-

MASCARO, Juan Luís (org.). Infra-estrutura da Paisagem.

urbana/. Acesso em: 26 mar. 2021.

Porto Alegre: Mais Quatro, 2008.

MOGI DAS CRUZES, Lei do Ordenamento do Uso e

GUEDES, João Batista. Design no Urbano: Metodologia de

Ocupação do Solo – Lei Nº 7.200, 2016.

Análise Visual de Equipamentos no Meio Urbano. Tese (Doutorado

em

Desenvolvimento

Urbano,

Universidade

MOGI DAS CRUZES, Plano Diretor Municipal – Lei

Federal de Pernambuco, 2005).

Complementar Nº 150, 2019.

Guia Global de Desenho de Ruas, 1. ed., 2016.

MOGI DAS CRUZES, Plano Municipal de Transporte e

ITDP, Guia de Planejamento Cicloinclusivo, 1. ed., Brasil,

Trânsito Urbano e Rural Integrado – Lei Nº 6.288, 2009.

2017.

MOURTHÉ, Cláudia. Mobiliário Urbano. Rio de Janeiro: 2AB, 1998. NBR 9050, Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, 2015. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

60


NETO, A. Sistemas Urbanos de Drenagem. 1ª ed. São Paulo,

arborizacao-urbana-e-o-que-nao-sabemos-sobre-o-verde/>.

2016.

Acesso em: 06 abr. 2021.

PINTO,

L;

PINHEIRO,

S.

Orientações

Básicas

para

Drenagem Urbana. 1. Ed. Belo Horizonte, 2006. PIRES, A. Mobilidade Urbana: Desafios e Sustentabilidade. 1 ed. São Paulo, 2016. PIVETTA, K; FILHO, D. Arborização Urbana, 1ª ed., UNESP, 2002. PORTOPÉDIA. Faixa de pedestres. 2016. Disponível em:

URBANA, Gestão de Arborização. O que é Arborização Urbana e quais as suas Vantagens. 2017. Disponível em: <https://digicade.com.br/blog/o-que-e-arborizacao-urbana-equais-as-suas-vantagens/>. Acesso em: 05 abr. 2021. VASCONCELLOS, E. A.; CARVALHO, C. H. R. de; PEREIRA, R. H. M. Transporte e mobilidade urbana. Brasília, DF: Cepal, Ipea, 2011. (Textos para discussão Cepal-Ipea, n. 34).

<https://portogente.com.br/portopedia/75285-faixa-depedestres>. Acesso em: 06 abr. 2021. RODRIGUES e col., Juciano M. Mobilidade Urbana no Brasil: Desafios e Alternativas. 1. ed., Campinas, 2016. SANTOS, Paula M. e col., 8 Princípios da Calçada, 1. ed., São Paulo, 2017. TRENTINI, Sergio. A importância da arborização urbana e o que (não) sabemos sobre o verde. 2016. Disponível em: <https://www.thecityfixbrasil.org/2016/01/19/a-importancia-da-

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

61


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

62


ANEXOS

63


ANEXOS (DETALHAMENTO DOS PROJETOS)

ANEXOS

64


DETALHAMENTO DA ÁREA DE ESTUDO - PROJETO URBANO ÁREA E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

B 760

A

765

755

780 775

770

CORTE AA 750 750

CORTE BB 0

74 5

50

100

150

200

ESCALA 1:5000

A

740

N

ÁREA DE INTERVENÇÃO - CÉSAR DE SOUZA 0

50

100

150

200

ESCALA 1:5000

B

ÁREA TOTAL: 9,60 km²

760

765

PROPOSTAS: - Alteração do sentido viário da Av. Ricieri José Marcatto (via de mão única); - Criação do corredor de ônibus na Av. Ricieri José Marcatto; - Criação de ciclofaixa; - Destinação de espaço para inserção de Equipamento Urbano de transporte (Terminal de Ônibus); - Criação de um Parque Linear sob a linha férrea (ponte ferroviária) para eliminar a passagem de nível; - Alargamento das calçadas; - Inserção de jardins de chuva para drenagem; - Inserção de rampas de acesso e faixas de pedestres; - Inserção de novos postes de iluminação; - Requalificação das paradas de ônibus existentes.

780 775

S UE

HO FIL

755

G

O SC

I DR RO

770

I NC RA .F

AV

TZ

O LF

LU

O

A

AD

LEGENDA

RU

750

AV. R

ICIE

RI J

OSÉ M

ARC

ATT

O

750

745

Inserção do parque linear sob a ponte ferroviária

AVE NID

Eixo viário principal da intervenção

A PR

OJE TAD

A

O

TT

CA

AR

M RA

Eixos viários secundários da intervenção

E

RR

A RIN

CA

TA

A .C

R

740

O TT

ÇO

BO

RA

EN

CO

LO

Área destinada a inserção de equipamento urbano

UR

US

.N

AV

A

M CE

ÃO EIR

L EL

A AR GU

Via Criada/ Projetada como complementação

RIB

CÓRR

Corredor Nordeste (+Mogi Eco-Tietê) EGO D

OS CO

RVOS

N

O OD

VO

OR

SC

Córregos e cursos d'água

S

0

50

100

150

200

EG

R ÓR

C

PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO URBANA

ESCALA 1:3000

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Título:

ÁREA E PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

Aluno(a):

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA RGM:

Data:

11171503146 24/11/2021

Folha:

1/1

Indicada


DETALHAMENTO DA ÁREA DE ESTUDO - PROJETO DE MELHORIAS NA MOBILIDADE URBANA INDICATIVOS DO FLUXO DE TRÁFEGO; CORREDORES E CICLOFAIXAS

O

S UE

H FIL

ÁREA DE AMPLIAÇÃO E DETALHES

IG

DR

O SC

RO

CI

N RA

.F AV

O

ES GU

O SC

N

RA

AV

RO

AV.

H FIL

I DR

RIC IERI

JOS

ÉM

ARC

ATT O

CI

.F

TZ

O LF

A RU

LU

O AD

AV.

AVE N

IDA

PRO

OBS: o detalhamento do Parque Linear e da ponte serão feitos separadamente.

RIC

IERI

JOS

ÉM

ARC

ATT

O

JET

ADA

O

TT

A AM

A RC

R

RE

AR

AC RIN

TA

CA

R.

O

TT

RA

O NÇ

BO

RE

CO

U LO

S LU EL

.N

AV

MA

CE

A AR

ÃO EIR

GU

RIB

TO AT

CÓRR

EGO D

OS CO R

VOS

N

O EG

DO

S

VO

OR

SC

RR

50

100

150

200

.V

ESCALA 1:3000

AV

CORREDOR EXCLUSIVO DE ÔNIBUS

0

ER

.D

AN TE

JO

RD Ã

O

ST

OP

PA

C AR AM ER A R AR CEM A C RA RIN UA TA O G A Ã C R. IBEIR R

1.554,20 metros de extensão

REORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DO SISTEMA VIÁRIO

LEGENDA VIAS DE TRÁFEGO RÁPIDO E DE PASSAGEM

VIAS DE TRÁFEGO LOCAL

CORREDOR DE ÔNIBUS CRIADO

CICLOFAIXA CRIADA 2.107,66 metros de extensão

INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA CRIADA

INFRAESTRUTURA CICLOVIÁRIA EXISTENTE

INSERÇÃO DO PARQUE LINEAR SOB A PONTE

INSERÇÃO EQ. URBANO (TERMINAL DE ÔNIBUS) VIA PROJETADA CORREDOR NORDESTE CÓRREGOS E CURSOS D'ÁGUA

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Título:

Aluno(a):

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

VIÁRIO, CORREDOR E Data: Folha: CICLOFAIXA (INSERÇÃO) RGM: 11171503146 24/11/2021

1/1

Indicada


ÁREA DE INSERÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE E DETALHES CORREDOR DE ÔNIBUS

AV

.R

ICI E

RI

JO SÉ

DETALHE 02

CICLOFAIXA

MA

RC AT TO DETALHE 01 A

A

TO

T CA

RA E R

R MA

LEGENDA

R

A C A

SENTIDO VIÁRIO

RIN

A

R.

T CA

INSERÇÃO CORREDOR DE ÔNIBUS

CICLOFAIXA INSERÇÃO EQ. URBANO (TERMINAL DE ÔNIBUS)

A

N

0

ÃO

R UA

M CE

A VEGETAÇÃO

G

IR

E RIB

50

100

ÁREA DE AMPLIAÇÃO E DETALHES

150

200

OBS: a escolha do local de inserção para o terminal, se dá pela influência da aprovação recente do Plano Diretor.

ESCALA 1:1000

0,15 CALÇADA

ÁREA DE INSERÇÃO DO TERMINAL DE ÔNIBUS S/ ESCALA

0,00 CORREDOR DE ÔNIBUS

VIA DE MÃO ÚNICA

0,15

CICLOFAIXA

CALÇADA

CORTE ESQUEMÁTICO DA VIA - AV. RICIERI JOSÉ MARCATTO

Disciplina:

ESC. 1/50

Título:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Aluno(a):

Escala:

ÁREA DE INSERÇÃO DO GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA Data: Folha: EQUIPAMENTO E Indicada RGM: DETALHES 11171503146 24/11/2021

1/1


DETALHAMENTOS DAS PROPOSTAS

OBS: as calçadas foram ampliadas, para receberem todas as intervenções propostas neste projeto urbano. 5,00

RUA EXTRAVASAMENTO

FLUXO 0,60

DETALHE 01 - CALÇADAS E RAMPAS DE ACESSO

A

JARDINS DE CHUVA - DETALHAMENTO

S

0,00

S

S

0,00

S

S

S

SARJETA

0,23

Calçada 0,15

canal gradeado (i=2%) parede do jardim de chuva e =10cm

4,58

0,25

base em concreto para coleta de sedimentos jardim de chuva

variável

1,61

B

barragem em argila compactada

-0,10

4,93

1,20 min 1,50 recomendado

variável

1,20

pav. permeável 0,15

dreno da calçada

0,25

1,18

variável

0,15

SOBE

Sarjeta

1,20 4,20

Rampa

1,50

IMPLANTAÇÃO DO JARDIM DE CHUVA SO

ESCALA 1/50

BE

1,86

1,50

°

0,07

ABA LATERAL C/ imáx = 10%

0,15

96

RAMPA i=8,33%

1,10 1,90 ABA LATERAL C/ imáx = 10%

0,50

0,30

Sinalização tátil de alerta Esc. 1/25

CALÇADA

% 33 8, i=

Guia

0,15

1,86

OBS: os jardins de chuva foram locados em uma calçada em ao longo de sua extensão, para ajudar com os problemas de drenagem urbana.

0,00

Guia Sarjeta

pav. permeável

0,25 0,15

0,15

0,00

parede do jardim de chuva e = 10cm

0,00 -0,10

REBAIXAMENTO A - RAMPA ACESSÍVEL

0,15

0,15 -0,05 -0,10

sarjeta e meio-fio solo do jardim de chuva

ESCALA 1/50

pav. permeável

0,25

grelha de aço parede do jardim de chuva e = 10cm

-0,15

solo do jardim de chuva areia grossa

REBAIXAMENTO B - RAMPA ACESSÍVEL

solo existente

ESCALA 1/50

material agregado solo existente

POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA

DETALHE 02 - FAIXAS DE PEDESTRE

CORTE AA

CORTE BB

ESCALA 1/50

ESCALA 1/50

0,60

V. FRONTAL

2,82

0,36

areia grossa

material agregado

0,55

SARJETA 0,60

VISTA SUPERIOR ESC. 1/50

VEGETAÇÃO - PALMEIRA IMPERIAL

PARADAS DE ÔNIBUS - TODOS OS EXISTENTES NO LOCAL (REQUALIFICAÇÃO)

0,98 5,46 5,02

0,22

0,22

V. LATERAL ESQUERDA

0,81

0,62

0,15

1,27

GUIA V. LATERAL ESQUERDA

3,33

5,02

2,71

1,10

3,62

BANCO

0,00

VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR ESCALA 1/50

V. FRONTAL

ESCALA 1/100

COBERTURA ESCALA 1/50

DETALHAMENTO DE FAIXA DE PEDESTRE ZEBRADA

0,44

0,27

7,51

ESCALA 1/50

0,39

Estrutura metálica

OBS: as faixas de pedestre são comuns e cruzadas entre si, para facilitar o deslocamento de pedestres e melhorar a circulação

0,58

16,94

2,77

2,99

3,43

Fechamento em painéis metálicos

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL ESQUERDA

ESC. 1/50

ESC. 1/50

OBS: as lâmpadas utilizadas nos postes são de LED, que geram econômia e auxiliam no fator energético e de sustentabilidade.

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL ESQUERDA

ESCALA 1/50

ESCALA 1/50

OBS: com a substituição das paradas existentes pelas novas, haverá a melhoria no conforto para os pedestres enquanto os mesmos aguardam o transporte público.

OBS: por sua altura e tronco mais estreito, foi usada na composição do projeto por sua estética física que orna bem com a proposta feita. Foi utilizada em toda a extensão da via principal e em vias secundárias.

VISTA FRONTAL ESCALA 1/100 Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Título:

Aluno(a):

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

DETALHAMENTO DAS Data: Folha: RGM: PROPOSTAS URBANAS 11171503146 24/11/2021

1/1

Indicada


PERSPECTIVAS DA ÁREA TRABALHADA - SEM ESCALA

CICLOFAIXA VIA DE MÃO ÚNICA

CORREDOR DE ÔNIBUS

OBS: todas as propostas pensadas, visam melhorar a Mobilidade Urbana, a Drenagem Urbana e o paisagismo local, além de proporcionar mais segurança e bem estar aos moradores da região. Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Título:

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS DA PROPOSTA FINAL

Aluno(a):

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA RGM:

Data:

11171503146 24/11/2021

Folha:

1/1

S/ESCALA


5,18 3,09 4,09

9,84

42,76

8,90

PARQUE LINEAR RICIERI JOSÉ MARCATTO DETALHES E PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO PARQUE LINEAR

IMPLANTAÇÃO ESC. 1/800

VEGETAÇÕES UTILIZADAS NO PARQUE

N

QUARESMEIRA JACARANDÁ

AROEIRA IPÊ AMARELO PITANGUEIRA PALMEIRA IMPERIAL

A

46,48

29,54

625,16

2,54

2,00

2,54

2,00

2,54

2,54

2,62

2,08,00

2,54

2,59

2,00

2,47

17,20

10,98

12,05

13,03

13,50

11,50

27,00

26,73

12,220

12,36

21,960

5,31

15,49

9,72

27,62

2,54

2,00

2,54

15,34

10,28

26,43

2,54

2,01

2,54

16,76

7,72

26,95,

2,54

2,00

2,54

21,64

3,36

27,00

2,59

2,00

7,54

18,63

29,54

47,13

743,50

1

743,45

PROJEÇÃO PONTE FERROVIÁRIA

1

2

GRAMA ESMERALDA PISO INTERTRAVADO

A PARQUE LINEAR RICIERI JOSÉ MARCATTO - IMPLANTAÇÃO DE DETALHES ESC. 1/800

0,00

0,15

1,04

RUA

CALÇADA EXTERNA

CALÇADA DO PARQUE

CURSO D'ÁGUA REQUALIFICADO

MURO DE CONTENÇÃO

CORTE AA DO PARQUE LINEAR ESC. 1/150

0,10 ÁREA PERMEÁVEL

ÁREA DE COBERTURA DA PONTE

1,50

ÁREA PERMEÁVEL

CALÇADA EXTERNA

CICLOFAIXA EXTERNA

RIBEIRÃO GUARACEMA

ÁREA TOTAL DO PARQUE: 26.335,88 m²

AV. RICIERI JOSÉ MARCATTO

CONCRETO DRENANTE 10 10

2

2

2

745

1

1

744,95

4

3

3

3

5

6

7

9 8

Dentre as principais funções do parque, podem ser citadas: preservação ambiental, estética paisagistica, lazer, esporte e recreação para os moradores do distrito. Os dois cursos d'água esxistentes, foram preservados no projeto, pois os mesmos ainda podem ser usados em projetos futuros voltados para a drenagem urbana.

N LEGENDA DE EQUIPAMENTOS 1 SANITÁRIOS PÚBLICOS - MASCULINO/ FEMININO 2 PARACICLOS 3 ÁREAS DE PIQUE NIQUE 4 BASE DA GUARDA CÍVIL 5 ATI - ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE 6 PARCÃO

7 PLAY GROUND

OBS.: Todos os equipamentos citados ao lado, foram detalhados com as especificações de medidas e materiais nas pranchas seguintes.

8 PISTA DE SKATE 9 QUADRA POLIESPORTIVA 10 CICLOFAIXA DUPLA

5,35

6,21

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS S/ ESCALA

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Título:

Aluno(a):

Escala:

PARQUE LINEAR RICIERI GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

JOSÉ MARCATTO -

RGM:

Data:

Folha:

Indicada

DETALHES

11171503146 24/11/2021 1/1


DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIOS DO PARQUE 01 - SANITÁRIO PÚBLICO MASCULINO E FEMININO (QUATRO UNIDADES)

1

2

E. POSTERIOR

B

5,00 1,45

1,70

3

4

1,70

A

2,80

E. LATERAL DIREITA

2,95

3,10

E. LATERAL ESQUERDA

4,90

A

0,15

N

N

N

B

ELEVAÇÃO POSTERIOR

ESC. 1/50

ESC. 1/50

ESC. 1/50

ESC. 1/50

ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA

ELEVAÇÃO FRONTAL

PLANTA DE COBERTURA DO SANITÁRIO

PLANTA LAYOUT HUMANIZADA DO SANITÁRIO

ESC. 1/50

E. FRONTAL

PLANTA ARQUITETÔNICA DO SANITÁRIO ESC. 1/50

ÁREA TOTAL INTERNA: 13,72 m² ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: 15,50 m² ÁREA DE COBERTURA: 13,16 m²

0,60

0,45

OBS: a localização de todos os sanitários é sob a ponte ferroviária.

1,57

1,35

2,27

2,25

TREPADEIRAS NO FECHAMENTO JUNTO COM O PAINEL EM MADEIRA

2,55

1,32

ESTRUTURA METÁLICA (PILAR E VIGA I)

0,38

1,60

2,27

0,47

0,14

0,14

FECHAMENTO EM PAINÉIS METÁLICOS

0,10

LAJE DE CONCRETO IMPERMEABILIZADO

ESC. 1/50

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS

CORTE AA

CORTE BB

ESC. 1/50

ESC. 1/50

02 - PARACICLO (QUATRO UNIDADES)

ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA

0,51

0,45

0,55

0,00

0,15

0,15

0,20

0,15

PISO DE MADEIRA EM ACABAMENTO RÚSTICO

S/ ESCALA

PROJEÇÃO DA COBERTURA

03 - ÁREA DE PIQUENIQUE

35,23

10,11 2,53 1,46

1,14

1,15

1,12

1,14

1,14

1,14

1,15

7,81

8,21

15,22

1,46

0,51

0,00

- 0,05 COBERTURA EM POLICARBONATO

7,74

V. FRONTAL

- 0,05

9,61

VISTA SUPERIOR DO PARACICLO ESC. 1/50

- 0,05

E. LATERAL DIREITA

2,00

V. LATERAL ESQUERDA

1,87

0,39

1,41

N

VISTA SUPERIOR DA ÁREA DE PIQUENIQUE

COBERTURA DO PARACICLO

ESC. 1/100

ESC. 1/50

E. FRONTAL

BARRAS DE AÇO

0,18

PISO INTERTRAVADO DRENANTE

2,79

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS S/ ESCALA

BANCO DE MADEIRA PADRÃO OITO UNIDADES

VISTA FRONTAL PARACICLO ESC. 1/50

N

IMPLANTAÇÃO DA ÁREA DE PIQUENIQUE

OBS: foram utilizadas árvores para sombreamento e grama pisoteável (vide prancha de paisagismo, meio ambiente e sustentabilidade).

ESC. 1/100

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: 20,22 m² ÁREA DE COBERTURA: 20,48 m²

OBS: a localização de todos os paraciclos é sob a ponte ferroviária

ÁREA TOTAL: 338,60 m² ÁREA PERMEÁVEL: 189,13 m²

VISTA LATERAL ESQUERDA PARACICLO

10,34

ESC. 1/50

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II PERSPECTIVAS HUMANIZADAS S/ ESCALA

0,00

-0,05

ELEVAÇÃO FRONTAL DA ÁREA DE PIQUENIQUE

ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA DA ÁREA DE PIQUENIQUE

ESC. 1/150

ESC. 1/150

Título:

Aluno(a):

DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DO PARQUE - 1, 2 E 3

RGM:

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

11171503146

Data:

24/11/2021

Folha:

1/3

Indicada


DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DO PARQUE 04 - BASE DA GUARDA CÍVIL N

B O

E. LATERAL DIREITA

3

2 PROJEÇÃO BEIRAL - TELHADO i=10%

1,74

2,38

3,59

1,50

0,30

0,55

0,40

0,45

0,45

VIGA DE CONCRETO

0,50

REVESTIMENTO CERÂMICO

2,40

2,15

2,35

1,15 1,80

2,15

2,30

0,70

1,66

5,43

1,10

N 0,00

0,64

B PLANTA ARQUITETÔNICA BASE DA GUARDA CÍVIL

0,05

ÁREA DE ARQUIVOS

PISO DE MADEIRA EM ACABAMENTO RÚSTICO

ÁREA DE ARQUIVOS

0,00

SALA PRINCIPAL

LAVABO

CORTE AA BASE DA GUARDA CÍVIL

CORTE BB BASE DA GUARDA CÍVIL

ESC. 1/50

ESC. 1/50

00

3,31

A

C

0,55

1,50

E. FRONTAL

3,09

ÁREA DE ARQUIVOS ÁREA:3,61 m²

LAJE DE CONCRETO

2,09

0,26

A

3,19

0,05

SALA PRINCIPAL ÁREA:10,54 m²

1,76

B

2,09

5,13

1,65

LAVABO ÁREA:3,13 m²

3,61

E. POSTERIOR

A

2,35

3,34 0,26

2,24

2,38

L

5,73

0,40 0,20

1

N

0,05

PLANTA LAYOUT HUMANIZADA BASE DA GUARDA CÍVIL

ESC. 1/50

ESC. 1/50

E. LATERAL ESQUERDA

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS S/ ESCALA

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: 20,67 m²

N

PLANTA DE COBERTURA BASE DA GUARDA CÍVIL ESC. 1/50

ELEVAÇÃO FRONTAL

ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA

ELEVAÇÃO POSTERIOR

ESC. 1/50

ESC. 1/50

ESC. 1/50

ESC. 1/50

06 - PARCÃO

05 - ATI (ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE) 55

0,

14,12

OBS: o local vai ser utilizado na prática de exercícios de adestramento para cães, com grama própria para isso.

2,34

1,20

ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA

0,10 50

E. POSTERIOR

0,05

50

1,

ELEVAÇÃO FRONTAL

E. LATERAL ESQUERDA

20

1,

ELEVAÇÃO FRONTAL ESC. 1/100

ESC. 1/100

00

1,57

2,

0

0 1,

N

E. LATERAL DIREITA

3,15

1,

E. FRONTAL

ÁREA TOTAL E PERMEÁVEL: 161,92 m² 00

ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA

3,15

14,55

2,

1,

00

2,

21

ESC. 1/100

00

8

,6

ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA

,4

9

25

17,31

ESC. 1/100 0

1,57

0 1,

00

2,

E. POSTERIOR

ELEVAÇÃO POSTERIOR

E. LATERAL DIREITA

3,91

49

5,

E. LATERAL ESQUERDA

0

0 1,

E. FRONTAL

- 0,05

ESC. 1/100

ELEVAÇÃO POSTERIOR ESC. 1/100

VISTA SUPERIOR ATI ESC. 1/100

ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA ESC. 1/100

18,71

N

VISTA SUPERIOR PARCÃO ESC. 1/100

ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA ESC. 1/100

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS

OBS: o detalhamento da rampa de acesso, poderá ser visto na prancha de detalhes do projeto urbano.

S/ ESCALA

ÁREA TOTAL: 127,28 m² ÁREA PERMEÁVEL: 20,72 m²

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II PERSPECTIVAS HUMANIZADAS S/ ESCALA

Título:

DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DO PARQUE - 4, 5 E 6

Aluno(a):

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA RGM:

Data:

11171503146 24/11/2021

Folha:

2/3

Indicada


DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DO PARQUE

09 - QUADRA POLIESPORTIVA

07 - PLAYGROUND

16,74 2,40

2,37

2,37

2,37

2,37

2,37

2,12

3,19

3,19

1,50

1,35

1,57

2,46

2,72

2,41

2,57

1,56

1,72

13,43 0,53

2,37

29,62

E. POSTERIOR

ELEVAÇÃO POSTERIOR

ESC. 1/100

ESC. 1/100

E. LATERAL DIREITA

ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA

ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA

2,46

0,05 26,2

0,44

3,9

-0,05

29,75

E. LATERAL ESQUERDA

2,46

ESC. 1/100

3,95

1,96

0,98

18,07

2,46

E. LATERAL ESQUERDA

5,99,00

6,08

2,46

ELEVAÇÃO FRONTAL

ESC. 1/100

2,46

1,70

2,43

2,00

2,46

OBS: a inserção da quadra dentro do parque, segue a orientação solar e o Norte geográfico para melhor aproveitamento da iluminação natural durante o dia.

ÁREA TOTAL : 242,67 m² 2,76

1,98

1,75

5,40

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS S/ ESCALA

1,54

N

VISTA SUPERIOR PLAYGROUND ESC. 1/100

2,46

E. FRONTAL

2,46

ÁREA TOTAL : 497,97 m²

08 - PISTA DE SKATE

E. POSTERIOR

1,83

1,83

1,65

0,62

1,35

4,08

2,49

1,37

1,77

N

2,46

38,88 5,57

3,36

3,09

2,7

1 4,80

2,36

L

1,7

2,46

O

16,61

0,49

N

1,30 0,95

VISTA SUPERIOR QUADRA POLIESPORTIVA

Gradil de fechamento tipo alambrado.

4,18

1,24

0,05

E. LATERAL DIREITA

16,72

4,89

1,71

ESC. 1/100

1,60

6,11

5,27

16,79

1,35

3

1,99

2,3

ELEVAÇÃO FRONTAL QUADRA POLIESPORTIVA ESC. 1/100

3,24

N

VISTA SUPERIOR PISTA DE SKATE

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS S/ ESCALA

E. FRONTAL

4,04

E. LATERAL ESQUERDA

5,5

E. FRONTAL

1,28

ESC. 1/150

3,25

4,95

2,57

5,45

ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA QUADRA POLIESPORTIVA ESC. 1/100

ELEVAÇÃO FRONTAL ESC. 1/150

ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA ESC. 1/150

ÁREA TOTAL : 623,79 m²

ELEVAÇÃO POSTERIOR

ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA

ESC. 1/150

ESC. 1/150

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II PERSPECTIVAS HUMANIZADAS

Título:

S/ ESCALA

DETALHAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DO PARQUE - 7, 8 E 9

Aluno(a):

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA RGM:

Data:

11171503146 24/11/2021

Folha:

3/3

Indicada


POSTES DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA - DEZESSEIS UNIDADES

5,75 4,23

0,60 4,31

VISTA FRONTAL

0, 72

0,15

0,30

0,6

ESC. 1/50

VISTA LATERAL ESQUERDA 0, 63

ESC. 1/50

0,60

OBS: o sistema hidráulico proposto para o parque, vai beneficiar o uso da água tanto nos banheiros públicos, quanto nos bebedouros, quanto nas fontes de água.

V. FRONTAL

2,82

1,83

BANCO DE CONCRETO - DUAS UNIDADES

1,10

DETALHAMENTO DOS MOBILIÁRIOS URBANOS DO PARQUE

FONTE DE ÁGUA - TRÊS UNIDADES

0,60

1,27

0,98

VISTA SUPERIOR ESC. 1/50

V. LATERAL ESQUERDA

R0,91

7 0 ,7

V. LATERAL ESQUERDA

0, 77

0,77

7,51

0, 49

71 0,

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS

VISTA SUPERIOR

5,68

S/ ESCALA

ESC. 1/50

PERSPECTIVA HUMANIZADA V. FRONTAL

S/ ESCALA

PERSPECTIVA HUMANIZADA

0,72

VISTA SUPERIOR

CONCRETO RÚSTICO 0,29

0,72

OBS: os revestimentos utilizados no banco do meio, são mosaicos de peças antigas de revestimentos; a parte maior foi feita apenas a pintura e a parte menor, conta com um gramado para pequenas plantas.

VISTA FRONTAL

ESC. 1/50

ESC. 1/50

V. FRONTAL

OBS: as lâmpadas utilizadas nos postes são de LED, o que proporciona econômia de energia e melhor custo benefício para o poder público.

0,58

S/ ESCALA

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL ESQUERDA

ESC. 1/50

ESC. 1/50

BEBEDOURO - OITO UNIDADES

BARRAS DE EXERCÍCIOS - DEZENOVE UNIDADES

VISTA SUPERIOR

PERSPECTIVA HUMANIZADA

ESC. 1/50

S/ ESCALA

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL DIREITA

ESC. 1/50

ESC. 1/50

V. FRONTAL

1,22

0,90

1,22

0,67 2,00

V. FRONTAL

V. LATERAL DIREITA

0,50

0,85

ESTRUTURA EM MADEIRA

1,50

1,42

0,20

1,06

1,91

2,32 1,06

0,54

V. LATERAL DIREITA

BARRAS DE AÇO

0,79

0,33

VISTA SUPERIOR

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL DIREITA

ESC. 1/50

ESC. 1/50

ESC. 1/50

BANCO DE MADEIRA - PROJETO AUTORAL (LINHA ZI) - 34 UNIDADES

0,55

0,33 0,50

0,50

1,04

0,22

1,04

0,83

VISTA SUPERIOR

VISTA FRONTAL

ESC. 1/25

ESC. 1/25

VISTA LATERAL ESQUERDA ESC. 1/25

1,43

V. FRONTAL

0,82

0,54

0,82

V. LATERAL ESQUERDA

2,33

VISTA SUPERIOR VASO

VISTA FRONTAL E LATERAL VASO

ESC. 1/25

ESC. 1/25

VISTA SUPERIOR COM OS VASOS

VISTA FRONTAL COM OS VASOS

ESC. 1/25

ESC. 1/25

AÇO CROMADO

V. FRONTAL

MADEIRA DE REFLORESTAMENTO TRATADA

PERSPECTIVAS HUMANIZADAS DO BANCO S/ ESCALA

DETALHE ISOMÉTRICO ESC. 1/25

Disciplina: DETALHE ISOMÉTRICO DA ESTRUTURA DO BANCO ESC. 1/25

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO VASO ESC. 1/25

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Título:

Aluno(a):

Escala:

DETALHAMENTO DOS GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA MOBILIÁRIOS URBANOS RGM: Data: Folha: Indicada DO PARQUE 11171503146 24/11/2021

1/1


PAISAGISMO, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PAISAGISMO

NOME CIÊNTIFICO

NOME POPULAR

PORTE

ALTURA

QUANTIDADE UTILIZADA

Schinus terebinthifolius

Aroeira

De Pequeno a Médio

De 05 a 10 metros

120 árvores

Zoysia japonica

Grama Esmeralda

-

De 03 a 05 centímetros

6.444,39 m²

Handroanthus chrysotrichus

Ipê Amarelo

De Médio a Grande

De 10 a 15 metros

18 árvores

Jacaranda mimosaefolia

Jacarandá Mimoso

De Médio a Grande

De 10 a 15 metros

11 árvores

Palmeira Imperial

Grande

De 30 a 40 metros

63 árvores

Eugenia uniflora

Pitangueira

De Pequeno a Médio

De 06 a 12 metros

43 árvores

Tibouchina granulosa

Qauresmeira

Grande

De 8 à 12 metros

42 árvores

Roystonea Oleracea

IMAGEM

OBS: tanto as árvores, quanto a grama escolhida para compor o projeto paisagístico, se complementam, por seu porte, potencial de crescimento, sombreamento e composição vegetal, além de auxiliar da requalificação das margens dos cursos d'água presentes no parque e beneficiar por seu potêncial estético para tornar o local mais agradável. A quantidade utilizada de cada espécie, depende de seu potêncial estético e de recomposição.

TABELA DE VEGETAÇÕES UTILIZADAS NO PROJETO DO PARQUE LINEAR ÁREA TOTAL DE PERMEABILIDADE: 6.444,39 m² AROEIRA

IPÊ AMARELO

JACARANDÁ MIMOSO

PALMEIRA IMPERIAL

QUARESMEIRA

PITANGUEIRA

VISTAS SUPERIORES E FRONTAIS HUMANIZADAS DAS ÁRVORES UTILIZADAS NO PROJETO S/ ESCALA

PISO DRENANTE

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

V. FRONTAL

0,14

0,16

POSTE COM PAINEL FOTOVOLTAICO - ONZE UNIDADES

0,31

0,37

0,13

V. LATERAL ESQUERDA

0,38

PAINEL DE CAPTAÇÃO SOLAR

0,88

Representar o meio ambiente e a sustentabilidade vai muito além de inserir equipamentos, existe todo um conceito por trás do projeto, neste caso, as escolhas feitas para este projeto, visam trabalhar a questão da econômia de energia, preservação dos recursos hidricos existentes no local além da preservação ambiental com a coleta regular de lixo reciclável.

Além da sua praticidade, a escolha desse tipo de piso auxilia na permeabildiade do solo, auxiliando na questão de drenagem urbana.

DETALHE ISTALAÇÃO DE PISO DRENANTE S/ ESCALA

VISTA SUPERIOR ESC. 1/25

DETALHE VISTA DO PISO INTERTRAVADO

Além dos postes de captação de energia solar, os demais postes se utilizarão de lâmpadas de LED, por terem maior durabilidade e econômia.

4,91

5,06 4,90

S/ ESCALA

LIXEIRAS DE COLETA SELETIVA - TREZE UNIDADES

Além das lixeiras comuns espalhadas pelo parque, foram inseridas lixeiras para coleta de materiais recicláveis indicadas pelas cores padrão. DETALHE LÂMPADA DE LED S/ ESCALA

PERSPECTIVA HUMANIZADA S/ ESCALA

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL ESQUERDA

ESC. 1/25

ESC. 1/25

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II LIXEIRAS DE COLETA SELETIVA E COMUNS EM PERSPECTIVA

Título:

Aluno(a):

S/ ESCALA

PAISAGISMO, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA RGM:

Escala: Data:

11171503146 24/11/2021

Folha:

1/1

Indicada


DETALHAMENTO - PONTE FERROVIÁRIA

VISTA SUPERIOR HUMANIZADA DA PONTE FERROVIÁRIA Esc. 1/800

1

2

3

4

5

190,86 9,86

34,55 2,11

3,49

2,04

3,49

2,04

3,50

2,04

29,54 3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

29,54 2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

29,54 3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

29,54

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

4,36

2,04

3,49

2,04

3,49

28,30 2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

3,49

2,04

4,05

2,50

9,51

SOBE

A

7,27

0,65

Detalhe 01

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

SOBE

VISTA SUPERIOR SUBIDA E DESCIDA DA PONTE FERROVIÁRIA

18

A

19

DESCE

VISTA SUPERIOR SUBIDA E DESCIDA DA PONTE (CHAVE)

Esc. 1/250

Esc. 1/2500

6

7

8

9

10

B

11

12

13

14

238,8 1,52

29,27

29,27

29,80

29,80

30,10

30,10

28,96

28,96

1,01

9,51

7,27

A

A

Detalhe 04

VISTA SUPERIOR PARTE MAIS ALTA DA PONTE FERROVIÁRIA Esc. 1/300

Detalhe 02

Detalhe 03

B

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

SOBE

18

19

DESCE

VISTA SUPERIOR PARTE MAIS ALTA DA PONTE (CHAVE) Esc. 1/2500

0,89 6,08

DETALHE 04 - GRADE DE PROTEÇÃO DA PONTE 1,27

0,89

OBS.: Bitola do trilho padrão

6,08

DETALHE 03 - POSTE DE ILUMINAÇÃO

brasileiro,1.600 mm. 5,97

DETALHE 01 - ESTRUTURA DA RAMPA DA PONTE

0,99

0,79

0,99

0,79

0,99

0,79

0,99

0,79

0,99

VISTA LATERAL

Esc. 1/100

Esc. 1/100

25,74

0,24

Esc. 1/100

0,24

0,24

0,24 5,35

5,18

5,18

5,54

1,79

1,93

Madeira como apoio central

0,59

0,56

1,72

4,70

VISTA FRONTAL

1,27

Esc. 1/100

5,97

0,13 1,17

VISTA SUPERIOR

0,47

VISTA FRONTAL 0,47

4,36

0,35

do trilho. 0,35

5,54

1,37

3,97

0,13

1,17

0,79

4,70

8,91

VISTA SUPERIOR

VISTA LATERAL Esc. 1/100

Esc. 1/100 0,98

0,82

0,98

0,82

0,98

0,82

0,98

0,59

7,20 0,82

1,17

VISTA SUPERIOR Esc. 1/100

1,37

3,97

Grade de proteção em aço.

1,17

PERSPECTIVA DETALHES 01 E 02 Sem Escala

VISTA SUPERIOR

OBS.: ao todo, foram utilizados quarenta e um postes em toda a extensão da ponte ferroviária.

Esc. 1/100

Disciplina:

PERSPECTIVA DETALHE 03 Sem Escala

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II PERSPECTIVA DETALHE 04

Título:

Aluno(a):

Sem Escala

DETALHAMENTO I PONTE FERROVIÁRIA VISTAS SUPERIORES

RGM:

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

11171503146

Data:

24/11/2021

Folha:

1/3

Indicada


DETALHAMENTO - PONTE FERROVIÁRIA 2

3

4

5

15,29

8,68

8,65

8,61

7,27

5,25

5,80

0,40

0,51

0,62

4,33

4,71

3,40

3,68

0,32 2,44

1,65

1,68

0,68

0,75

0,14

0,88

2,38

0,65

0,65

3,06

12,12

8,54

8,42

2,00 1,06

0,63

1

CORTE AA SUBIDA E DESCIDA DA PONTE FERROVIÁRIA Esc. 1/250 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

Viga de sustentação inclinada, em concreto CORTE AA SUBIDA E DESCIDA DA PONTE (CHAVE) Esc. 1/2500

7

8

9

10

11

12

13

14

5,97

6

13,57

0,50 0,91

3,41 0,68

Concreto pré-moldado

0,68

5,50

6,23

2,82

0,15

0,69

7,27

CORTE AA PARTE CENTRAL DA PONTE FERROVIÁRIA Esc. 1/300

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

CORTE AA PARTE CENTRAL DA PONTE (CHAVE)

1,65

1,35

14,68

0,59

0,90

5,55

Esc. 1/2500

Pilar de sustentação em vista

0,68

6,58

6,90

1,86

Concreto pré-moldado

CORTE BB DA PONTE FERROVIÁRIA Esc. 1/100

OBS.: Dezenove pilares foram utilizados neste projeto.

PERSPECTIVA ISOMÉTRICA DO PILAR/ VIGAS DA PONTE FERROVIÁRIA S/ Escala

Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Título:

Aluno(a):

DETALHAMENTO I PONTE FERROVIÁRIA CORTES

RGM:

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

11171503146

Data:

24/11/2021

Folha:

2/3

Indicada


DETALHAMENTO - PONTE FERROVIÁRIA

VISTA FRONTAL DA PONTE FERROVIÁRIA Esc. 1/800

OBS.: A composição de materiais utilizados na ponte, contemplam aço (grade de proteção na parte mais alta) e concreto (pilares e vigas de sustentação); além da utilização de madeira no suporte para o trilho do trem.

VISTA LATERAL DA PONTE FERROIÁRIA Esc. 1/100

PERSPECTIVA 05 DA PONTE FERROVIÁRIA S/ Escala

PERSPECTIVA 01 DA PONTE FERROVIÁRIA

PERSPECTIVA 02 DA PONTE FERROVIÁRIA

S/ Escala

S/ Escala

PERSPECTIVA 06 DA PONTE FERROVIÁRIA S/ Escala

PERSPECTIVA 03 DA PONTE FERROVIÁRIA

PERSPECTIVA 04 DA PONTE FERROVIÁRIA

S/ Escala

S/ Escala Disciplina:

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Título:

Aluno(a):

DETALHAMENTO I PONTE FERROVIÁRIA VISTAS E PERSPECTIVAS

RGM:

Escala:

GEOVANNA TEIXEIRA RAMOS DE OLIVEIRA

11171503146

Data:

24/11/2021

Folha:

3/3

Indicada


UMC – UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

2021


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.