O enredo é simples, raso: Bento Santiago, já maduro e viúvo, rememora sua vida e, atormentado de ciúmes e desencanto, desconfia que sua mulher, Capitu, o traiu com seu melhor amigo, Escobar. Publicado em 1899, como um livro de vanguarda e com ideias psicanalíticas que precederam Freud, “Dom Casmurro” vale menos pelo enredo e mais pela forma genial, excêntrica e loucamente imprevisível de narrar.
MACHADO DE ASSIS
UMA OBRA-PRIMA DA LITERATURA UNIVERSAL
C lássicos Essenciais
LÚCIA GRANJA, professora da Unicamp e da Unesp
“Um novo Franz Kafka.” ALLEN GINSBERG, poeta beat norte-americano
“Ele é o melhor escritor brasileiro de todos os tempos. Dom Casmurro não é um livro, é um quebra-cabeça." STEPHEN HART, professor da University College London – UCL
“Machado de Assis é tudo o que um escritor deve ser: engraçado, profundo e comovente. Uma das coisas que mais admiro nele é o seu senso de absurdo. Embora ele escreva, na maior parte do tempo, sobre o Rio de Janeiro do século XIX, sentimentos como ciúme, ganância e vaidade, sobre os quais ele escreve, são eternos e universais.” MARGARET JULL COSTA, tradutora inglesa
CLÁSSICO ISBN (13) 978-65-88438-04-6
DOM CASMURRO
“Machado de Assis tem a mesma envergadura que alguns de seus contemporâneos, como Henry James, Gustave Flaubert e Fiódor Dostoiévski. Ele foi o primeiro grande intérprete da sociedade brasileira.”
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