EDIÇÃO Nº 01 • JAN 2017 • R$ 15,00
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Somos a continuidade do desejo de mudanรงa de todos que nos inspiram www.laboratoriofantasma.com
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oda, cultura alternativa, estereótipos, padrões, minorias... Esses são apenas alguns termos que guiaram a criação da primeira revista feita sob medida para um público descontruído que não se sente representado pelos editoriais tradicionais. Assim, nasceu a Trinque, a revista que não tem preconceitos. Nesta edição-piloto, assim como nas próximas, a nossa equipe preparou um conteúdo de qualidade para introduzir vocês, leitores e leitoras, ao universo da moda e cultura alternativa. A moda está muito entrelaçada com a cultura, porque acreditamos que uma roupa ou acessório mostra ao mundo um pouco do jeito de ser de cada um e dá a possibilidade para as pessoas abraçarem um estilo próprio que às vezes é criticado já que não se encaixa no padrão reconhecido como “normal”.
Cultura alternativa é a cultura rara, vivida pela minoria e que é muitas vezes vista como estranha, seja por ignorância ou por preconceito. As minorias geralmente acabam por criar um estilo de vida próprio, que é considerado alternativo, pois não se encaixam no padrão aceito pela sociedade. Casando com nossa proposta, o nome Trinque é uma alusão às duas vertentes da revista: moda e cultura. Ele remete à expressão popular “ficar nos trinques”, ou seja, estar elegante, na moda e relaciona-se com um trinco de fechadura, visto que queremos destravar padrões culturais e abrir portas para dar visibilidade às minorias alternativas. Então, esperamos você para problematizar com a gente. Sejam bem-vindxs!
Equipe
Orientação | Profªs Liliane Brignol e Sandra Depexe Capa | Kátia Alves Projeto gráfico e diagramação | Kátia Alves, Giulia Ocanã e Jean Rossi Gestão editorial e revisão | Jean Rossi Equipe de conteúdo | Antônio Buere, Kátia Alves e Giulia Ocaña Modelos (Capa) | Alec Collins e Noella DeVille Fotografa (Capa) | Alysse Dalessandro Impressão | Imprensa Universitária UFSM
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Vestuário Conheça o incrivel vestuarío da Drag Queen Aurora
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Cultura Entrevista com Ashley Graham sobre ser ou não ser plus size.
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Capa O que é cultura alternativa? Nós respondemos!
Na mídia Mídias para seguir, acompanhar ou assistir.
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Você na Trinque Seus elogios, sugestões e relatos sobre nossas matérias.
22 Seções
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Vestuário
Aucrhoorwaski
Wana moda alternativa drag
É sobre externar o que cada um tem de melhor dentro de si. É entreter, é moda, é inspiração, é um trabalho árduo. A arte drag é um espaço para todos os públicos, independendo de gêneros e sexualidade.
RuPaul’s Drag Race é um reality show americano que, nos últimos anos, vem popularizando a arte drag em todo o mundo. Entre os desafios semanais do programa, destacam-se os de costura que envolvem a construção de looks a partir de materiais alternativos e inusitados. Como exemplo, tivemos o desafio em que as drag queens competidoras tiveram que criar roupas envolvendo doces, livros e até notas de dinheiro!
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A criatividade e a capacidade de transformar materiais não convencionais em vestimentas estilosas com certeza é fonte de inspiração para muitas drag queens, em especial para Aurora Wachowski, drag queen de Santa Maria/RS. Ela contou para nós da Revista Trinque sobre a moda alternativa no universo drag e sobre sua experiência com a mesma.
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Como a personalidade da Aurora se encaixa na moda alternativa?
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Um artista antes de tudo precisa estudar e conhecer seu passado para não ficar monótono e cair na repetição. Eu fiz o meu dever de casa, conheço os nomes importantes da história drag e sei o que eles fizeram para chegar ali. Dito isso, eu afirmo que a Aurora tenta trazer algo novo, misturando elementos futuristas com a moda atual, não se encaixando e sim movimentando a moda alternativa.
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T rinque
Quais as dificuldades que você encontrou e os resultados obtidos?
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As drag queens sofrem certos obstáculos para encontrar roupas e acessórios em geral. Dessa forma, qual é a importância de ser uma queen versátil e capaz de aproveitar todo o tipo de material na criação de roupas?
Eu como drag acho importante esses obstáculos, pois o teu senso criativo cresce muito perante eles. Já aconteceu comigo de ter uma ideia incrível e não poder executar pela falta de material, nisso tu vai moldando tua criatividade e criando o que tu queria com o material que tem (e no fim acaba saindo igual ou melhor do que esperado, dependendo do esforço). nelu tti
T rinque
Fot ó
Vestuário
Aurora
Aurora
Logo quando eu comecei, eu simplesmente não tinha material e tinha muita vontade, então eu precisava fazer acontecer. Eu comprei lã e cola quente, cortei uma peruca velha e usei a rede dela como base, nisso fui colando fio por fio da lã até finalizar a peruca! Hoje em dia é uma das minhas perucas favoritas, porque ela deu tanto trabalho que não tem como não amar (risos)
Aurora
No começo era muito difícil, como eu já respondi. Eu tinha ideias e faltava dinheiro, mas com o tempo eu fui juntando as coisas e treinando minhas habilidades para chegar nos dias de hoje. Falta bastante ainda, mas eu já consigo ver a Aurora do jeito que eu imagino.
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Onde encontrar a Aurora ?
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ESCRITA POR
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Vestuário
FOTO POR ROGÉRIO POMORSKI
Antônio Buere
Cultura
Plus ou
plus nao ~
ASHLEY GRAHAM RESPO 08
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Fon te: M at s
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Cultura
uem acompanha as inúmeras matérias que saem sobre Ashley Graham, associa ela prontamente a “modelo plus size”. Basta dar uma pesquisada pelo seu nome e essa definição vira quase um sobrenome, mas o que provavelmente nem todos sabem é que existem pessoas plus que acham que Ashley não se encaixa como plus size.
E quando perguntamos para Ashley como ela se sente sobre esse novo padrão da indústria, a própria nos disse:
“
plus size
O termo foi uma invenção norte-americana para classificar e ao mesmo tempo incluir na moda, mulheres que vestem tamanhos acima dos padrões da indústria, sendo tamanhos acima de 44, que costumam ser o tamanho máximo confeccionado e oferecido nessas lojas de varejo.
Houve sim uma inclusive de mulheres acima do 44, mas não necessariamente gordas, e é importante deixar claro que elas não criticam o fato de outras mulheres fora dos padrões ganharem espaço, mas sim o fato que nas campanhas publicitárias, por exemplo, para divulgar uma marca plus size, é geralmente usada modelos que vestem entre o 44 e 46 e assim continuam sem representar as mulheres que usam acima disso e novamente criam um padrão sobre o que é ser plus size ou gorda. Foto:James Macari
Me senti livre quando percebi que nunca ia me encaixar no molde estreito que a sociedade queria que eu estivesse. Nunca vou ser perfeita o suficiente para uma indústria que define a perfeição de fora para dentro, e isso é bom. 10
Foto: Matthew Eades
Cultura
As que discordam, argumentam que a lindíssima Graham não é gorda, somente tem curvas e devido a isso não poderia ser considerada uma modelo plus size. Mas ao mesmo tempo, existe uma crítica à indústria, que mesmo que tenha criado o termo na intenção de ser um unicórnio que iria incluir as mulheres gordas, com curvas e que há muito tempo são esquecidas por essa indústria, fora dos padrões magros impostos até agora, ,acabaram novamente não se sentindo bem representadas.
Embora ela seja frequentemente descrita como uma modelo plus size, Graham disse a Trinque que ela não usa esse termo para descrever a si mesma, porque acredita que cria um binário onde um tipo de corpo é considerado “normal” ou “padrão”, e qualquer pessoa é maior do que é considerado normal.
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fonte: instagram pessoal
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As pessoas vão até as minhas redes sociais e comentam que tem vergonha de mim porque eu sou muito grande, porque eu sou muito pequena, porque eu não sou boa o suficiente para os meus padrões... Mas, no final do dia, eu sei que sou boa o suficiente para mim.
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Escrita por
Kátia Alves
Onde encontrar a Ashley ? theashleygraham ashleygraham
Cultura
Ashley Graham deu essa declaração depois de receber muitas criticas em suas redes sociais, após a postagem da foto à direita da declaração de conjunto branco, onde seus seguidores a acusaram de estar emagrecendo e não poder mais ser chamada de plus size. E escolhi ela para encerra a matéria porque como sempre, Graham deu um show de ensinando ao reforçar que seu corpo não pode ser o rótulo que as pessoas colocam, até porque nunca será suficiente e o que realmente importa, é você se sentir autosuficiente!
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Capa
O que é Cultura & Moda
Alternativa? O conceito de “cultura alternativa” que trazemos é a reunião de toda música, texto, vídeo, costume ou outra forma de expressar uma filosofia, ponto de vista que faz oposição à ideia convencional de cultura da grande maioria.
Cultura alternativa é a cultura rara, vivida pela minoria e que é muitas vezes vista com maus olhos, seja por ignorância ou por preconceito. Essa cultura é marginalizada muitas vezes, sobrevivendo em bares e vida noturna, onde pode ser censurada à muitos.
alternativa é a cultura rara e que “ éCultura muitas vezes vista com maus olhos, seja por ignorância ou por preconceito. ” 13
Capa
A Moda Alternativa
ou Estil ico, Gót te Fon n age
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É um termo que representa multiplicidade de estilos em que, ao menos uma vez, estes estilos se destacaram da moda comercial mainstream. Não é funcional, não é prática, não segue tendências, não é modismo. Costuma vir de pequenos empresários independentes, artesãos ou feitas em pequena escala. O fator artístico/criativo é muito importante, assim como a roupa ser usada como uma forma de auto expressão, fora do que é considerado apropriado ou elegante e desafia a concepção do que é considerado belo.
Toda moda de subcultura é moda alternativa. Mas nem toda moda alternativa é moda de subcultura.
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O termo “moda alternativa” é comumente associado à subculturas (punk, gótica, metal etc). Existe uma linguagem estética visual de comunicação que é parte do código dos grupos subculturas. Esses códigos estéticos rompem com os costumes da cultura popular. As subculturas costumam ser associadas à rebelião, juventude e idealismo. O visual “certo” é muito importante para ser aceito nestes grupos, pois carrega os tais elementos simbólicos.
Mas não se limita à isso. Moda alternativa também pode ser uma anti-moda (punk) ou uma não-moda (grunge). A música é algo que define as subculturas, assim, a cópia ou a influência do estilo pessoal de artistas, moldam a forma como fãs se vestem, como por exemplo, Marilyn Manson, cujos fãs são chamados de Spooky Kids por se vestirem como o ídolo, gerando uma estética característica.
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Há um outro tipo de moda alternativa, a que não precisa ser associada com subculturas. Pessoas com grande interesse artístico ou por moda, tendem a usar looks alternativos à moda dominante. Pessoas com grande senso estético e artístico, que sabem o que gostam e não se importam com a opinião alheia. Normalmente trabalham em áreas artísticas ou de design, mas há exceções. Moda Alternativa e “pessoas alternativas” tem em comum serem uma minoria dentro de um todo.
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Capa
Moda Alternativa nunca é limitadora. Se uma moda é limitadora ou impõe padrões, ela não é alternativa. É mainstream.
Capa
é australiana, DJ, ex-VJ da MTV, modelo, cantora e agora a mais nova detenta da turma de Orange is the New Black.
Uma série original Netflix
Ruby vai se casar em breve com a estilista Phoebe Dahl e juntas elas acabaram de lançar uma marca de roupas de gênero neutro, a
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gêdade de a identi uma mism u é RFLUID a to como GENDE m descri o e menina. Um e b is a in n n e e s nero m m e e UID pod âmica d tura din e é GENDERFL s dois gênequ is tura do pessoa ma mis de sentir-se ma u o m o o s p o tr s u a tir-se c m ao icionais, s, e mais menin ros trad ia alguns d menino dias.
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Ruby não mede esforços para defender o direito de ser como quiser e se considera , ou seja, gênero fluido.
Ruby Rose:
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Fluidez de gênero não é como se eu estivesse numa extremidade ou outra. Na maior parte do tempo eu não me identifico com nenhum gênero, não sou um homem, muitas vezes não me sinto como uma mulher, mesmo tendo nascido uma. Então estou em algum lugar no meio, onde – na minha imaginação – é como se eu tivesse o melhor de ambos os sexos, tenho muitas características que estariam presentes em um homem, mas aí no outro dia me dá vontade de usar uma saia.
”
ESCRITA POR
Giulia Ocaña
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Na mídia
O Entre Topetes e Vinis é o blog pessoal da Ju Romano onde você lê sobre moda, beleza e comportamento, para meninas que não se encaixam nos “padrões” e querem se livrar dessas regras que limitam nossa criatividade, liberdade e expressão! É um ótimo site para plus size que adora moda.
Na mídia Juromano
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Nessa seção queremos ampliar seu conhecimento a cerca dos assuntos tratados nessa edição. Para que assim você se aprofunde nos assuntos tratados, seja seguindo ou curtindo os posts de determinada pessoa, assistindo uma série ou filme com um tema relacionado ou então lendo uma matéria em um site ou em um blog que indicaremos.
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Rupaul
drag race É um ótimo reality show americano idealizado e apresentado pela famosa (e diva) drag queen RuPaul. O programa procura o carisma, singularidade, coragem e talento de uma drag queen, para suceder ao título de “America’s Next Drag Superstar”.
Ellixcain
Quer mais uma vantagem? Você também poderá participar nos indicando outras varias possibilidades relacionadas ao tema. É muito simples, iremos liberar em nossas redes de interação, qual é nosso próximo tema da revista, então vocês irão enviar essas sugestões para nosso email e ela poderá aparecer na edição-tema. Se você permitir indicaremos que foi uma sugestão sua. Então aproveitem a matéria e corram lá seguir/assistir/ acompanhar essa gente maravilhosa e claro aproveitem e nos sigam em nossas redes de interação
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Na mídia
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Ellix é gender fluid e ressalta que pode ser tratado pelos pronomes “ele” e “ela”. Seu tumblr tem como tematicas principais sobre moda, maquiagem, cabelos e seus cosplays. Ele se nomeia como um aspirante da moda, e tem sua própria loja com o slogan “Fashion Has No Gender”
Na mídia Esse deuso é modelo plus, se autointitula viciado em Fatshion (Fat+Fashion) e foi ~apenas, na humildade~ o primeiro gordo negro a desfilar no São Paulo Fashion Week, onde desfilou para a marca LAB Fantasma, mas ele já modelava para a marca Umen Moda Masculina.
Keenzao Paratudo
É um canal feito por Lorelay Fox, Drag Queen há mais de 12 anos! Lá ela compartilha todos os tipos de assuntos, desde tutoriais de maquiagens, dicas e opiniões gerais. O canal existe desde março de 2015 e é bem atualizado com videos novos toda quinta-feira.
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Para descobrir sobre as próximas edições e sugerir para essa seção. acesse nosso site e/ou envie sua sugestão para o nosso email: revistatrinque.com.br suamidianatrinque@trinque.com.br
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ê c T r o i V na nque
Hello ,Trinquers (podemos chama-lxs assim?) “Você na Trinque” é o seu espaço. Aqui é você quem manda e não tem motivos pra fazer pêssega, porque esta é seção mais informal da revista.
Como vocês perceberam ao longo desta edição, (se não notaram, leiam novamente, né migxs) queremos descontruir os estereótipos de c-e-r-t-a-s revistas presas à família editorial tradicional e mostrar que nossa proposta, nosso design e principalmente nosso contato com os leitores são tops e pisam nas inimigas.
Carolina Venturini – Estudante Maravilhosa do início ao fim. Não sou de ler revistas mas essa eu pra ticamente devorei, é ráp ida e a leitura flui bastante. Achei umas cores meio UAU mas depois acostumei. A capa é linda, conheço as modelos pelas redes soc iais e não poderia ter sid o uma escolha melhor. A Trinque é só tombamento , porrada e bomba AMOO OO
er A lec Dias - Personal Tr ain O que mais gostei na revista foi que ela não segue quase nenhum padrão. A gente já está acostumado com certos elementos e a Trinque simplesmente não tá nem aí. Claro que algumas coisas precisam estar ali afinal é um revista, mas de algum jeito vocês conseguiram colocar uma aparência única. Só não gostei da distribuição das colunas em algumas seções, mas isso nem se compara. Parabéns pela ideia!
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Então, já que o nosso fechamento é você, vamos às opiniões, sugestões e críticas dessa galera que arrasou como nossos betas da edição-piloto.
Liza Coelho - Cosplayer Achei a proposta da revista bem ousada, porque não conheço nenhuma com esse estilo. As fotos são maravilhosas, a linguagem é bem explicativa, fiquei conhecendo várias palavras novas, então adorei. Desejo todo o sucesso pra Trinque e amaria se vocês fizessem uma edição especial sobre cultura dos cosplayers ou geeks. Bjss
Pabl lo Vit t ar - Cantor a
Arrasaram man as!!! Já tava na surgir uma revi hora de sta com esse tip o de conteúdo Parabéns pela . iniciativa, ador ei a revista e co certeza vou co m ntinuar acompa nhando. Já dizi Mama Ru “Sha a ntay you stay” Beijinhos, vittar lovers
Nat asha Rat t acasso - Yo utuber
O li ver -M aqu iad A re or A v uma ista fico r tís u f o Con linda to m tico c cada eito ino inha co , fiquei liso vad mo cert or e na exemp njeado eza fará época p lo de G de usar em en s e sáve ucesso. rfeita p der Flu ara s Para id. is!!! XOX bén e s ao r publi O s res pon -
- Modelo A shley Graham
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A delo o M r ao ips l l ostra xistem. i m i h a v e ee P a por s que a que evist s e estilo resentad veis r ReeR a rep e um nsá tura t s cul entir men respo Final diferente fim me s sso aos tiva! e de en inicia do as o suc mun uito feliz ejo muit éns pela b es m Fico evista. D que, para r n uma pela Tri
nceito dela. pela revista e o co Estou apaixonada to a revista lo ições seguirem a pi Se as próximas ed o im uma revista Acho importantiss será maravilhosa. uma matéria e nos dê mais que nesse conceito e qu nosso estilo e ade ou hit e trate especial, de novid eçar RuPaul hoje lidade. E vou com cultura com natura mesmo!!!!
r ag Queen D i k s w acho A ur or a W
a ca como a d o m a temáti o m c o c ta s is v to je re a pro ue surge um de felicidade, porque uito m é e u Cada vez q alho, q rilham b b a s tr o u lh e o s m u ostrar Trinque me uita visibilidade para o ista pude m ssa v re a ss e m d e esse trazem Acredito que através embaixo d o. oa que vive ao d ss a te e z n p ri e a lo a lm m sv ia é de espec s tamb s, a o m id , lv ra o v ro n u uito no os e não só a A e ajudou m er a todos c m e e d r ra a g a m a hosos e arte. Quero ão hesitou em me ch do maravil n se m e n u e n in the Conti Antônio qu “100 days to a matéria. je d ro to p n u e e im m desenvolv mpanhar o am de aco ç e u sq howski. e o ã n urora Wac A , ta ri o v future”. a robô fa Beijos da su
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Na próxima Trinque, o seu nome pode aparecer aqui, então escreva pra gente, siga e comente em nossas redes sociais e fique por dentro das nossas news, afinal ser “diferentona barroca alternativa” é com a gente mesmo!
Você na Trinque
, com
Revista f***, temática f***, tudo f***! Simplesmente maravilhosa do início ao fim. Já estou ansio sa pelas próximas edições, parabéns aos envolvido s!
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