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Preço de gastos com consumo nos EUA sobe 0,3% em fevereiro, mostra índice

Na

Projetado Por Analistas

Oíndice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) dos Estados

Unidos avançou 0,3% em fevereiro ante janeiro, informou nesta sexta-feira (31) o Departamento do Comércio. Na comparação anual, a alta foi de 5%.

Já o núcleo do PCE, que exclui itens voláteis como alimentos e energia, também teve crescimento de 0,3% em fevereiro ante janeiro. O consenso de analistas consultados pelo The Wall Street Journal era de alta maior, de 0,4%.

Na comparação anual, a alta foi de 4,6%, inferior ao aumento de 4,7% projetado por analistas.

O PCE é a medida de inlação preferida pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Os gastos do consumidor também desaceleraram devido aos modestos ganhos de renda, à medida que o impulso do maior ajuste no custo de vida desde 1981 para os bene iciários da Previdência Social em janeiro desapareceu.

A revisão para cima de ja- neiro e o ganho do mês passado colocaram os gastos do consumidor em uma trajetória de crescimento mais alto no primeiro trimestre, após subirem em seu ritmo mais lento em dois anos e meio no trimestre de outubro a dezembro, e mantém a economia em expansão.

O estresse do mercado inanceiro após o recente colapso de dois bancos regionais ampliou o risco de uma recessão ainda este ano. Os bancos apertaram os padrões de empréstimo, o que pode di icultar o acesso das famílias ao crédito, pesando na demanda.

Na semana passada, o Fed elevou sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual, mas indicou que estava prestes a interromper novos aumentos nos custos de empréstimos em um aceno para a turbulência do mercado inanceiro.

O banco central dos EUA aumentou sua taxa básica de juros em um total de 475 pontos-base desde março passado, do nível próximo de zero para a faixa atual de 4,75% a 5%.

*Com informações da Reuters

Japão se une a EUA e Holanda nas restrições à produção de chips na China

O Japão restringirá a venda no exterior de equipamentos de fabricação de chips, juntando-se aos Estados Unidos e à Holanda que izeram o mesmo para a exportação de tecnologia-chave à China.

O país anunciou nesta sexta-feira que 23 tipos de equipamentos avançados de produção de semicondutores deixarão de ser comercializados.

As regras entrarão em vigor em julho, de acordo com o ministro da economia, comércio e indústria do Japão, Yasutoshi Nishimura.

O ministério disse que exigiria procedimentos mais rígidos para exportar a cerca de 160 destinos, como a China, enquanto 42 territórios – incluindo Estados Unidos, Coreia do Sul e Taiwan – são reconhe- cidos pelo Japão como tendo controles de exportação adequados.

Todas as negociações para países não reconhecidos formalmente agora precisarão da aprovação do ministério do comércio japonês, acrescentou.

Em entrevista coletiva, Nishimura falou que as novas medidas visam evitar que o equipamento seja desviado para uso militar.

“Cumpriremos nossas responsabilidades na comunidade internacional como um país proprietário de tecnologia e contribuiremos para manter a paz e a segurança internacionais”, disse a repórteres.

As restrições não visam um país especí ico, destacou o Ministério do Comércio na sexta-feira, 31.

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