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Repórter Fátima Montenegro em entrevista com Senador Eduardo Girão
Logo após a seção a repórter o senador Eduardo Girão que falou com exclusividade sobre a CPMI o depoimento do secretário-executivo da Justiça, Ricardo Cappelli. oposição de doa a quem doer buscar todas as informações.
Logo após a seção a repórter Fátima Montenegro entrevistou o senador Eduardo Girão que falou com exclusividade sobre a CPMI.
Fátima Montenegro: Muitos brasileiros acham que isso vai terminar em pizza, o que o senhor tem a dizer desta CPMI?
Senador Eduardo Girão: Hoje, a pizza entrou no forno e está bem coradinha agora.
Fátima Montenegro: E agora, não tem solução, ou outra possibilidade?
Aseção desta Terça-feira (13) o colegiado rejeitou parte dos pedidos de requerimentos de oitivas, para analisar mais de 250 solicitações protocoladas pelos integrantes da comissão, a maioria dos parlamentares votou contra o convite ao ministro da Justiça, Flávio Dino; do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institu- cional (GSI) Gonçalves Dias; e do ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moreira da Cunha. A CPMI também retirou de pauta o requerimento que previa
E foi rápido! Estou falando é que, é desproporcional e mostra realmente um sinal claro, de blindagem ao ministro da justiça que é do maranhão. Só para você ter ideia, tem o dobro de deputado e 60% não assinaram a CMPI, a mesa diretora, dos 4 diretores apenas 1 assinou. Então se não querem investigar, paciência. Ficou muito claro aí, a nossa vontade da
Senador Eduardo Girão: Não, nós ainda temos a rede social, vocês aí que estão transmitindo né, até quando a gente tiver rede social a população vai poder ver o que que está acontecendo. Hoje para mim foi conformado o sequestro da CPMI, que estava na teoria do governo. Você lembra que esse governo, não queria de jeito nenhum a realização da CPMI? A imprensa mostrou, parlamentares denunciaram assédio para retirarem as assinaturas.
O senador Eduardo Girão se mostrou bastante desapontado com o desfecho da CPMI que apura o atentado de 8 de janeiro.
Camila Fernandes