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Naufrágio próximo à Grécia deixa ao menos 59 migrantes mortos
Não se sabe ao certo quantos migrantes estavam na embarcação, e o número de vítimas ainda pode aumentar
Outras 104 pessoas foram resgatadas e levadas para a cidade de Kalamata, no sul da Grécia, onde recebem atendimento médico -pelo menos quatro estão em estado crítico. Não se sabe ao certo quantos migrantes estavam na embarcação, e o número de vítimas ainda pode aumentar.
Segundo a Guarda Costeira da Grécia, a embarcação navegava em direção à Itália e foi avistada em águas internacionais na noite de terça (13) por uma aeronave da Frontex, a agência de fronteira da União Europeia. Na ocasião, o barco estava a 80 quilômetros da cidade de grega de Pylos, e as pessoas a bordo teriam recusado assistência. Algu- mas horas depois, a embarcação afundou no mar Jônico.
As operações de resgate contam com o apoio de um avião e de um helicóptero das Forças Armadas gregas, além de seis embarcações que já estavam na região. Autoridades relatam que as buscas são di iculdades por fortes ventos e o mar revolto.
“Uma grande operação de resgate foi iniciada depois que um barco naufragou com muitos migrantes a bordo”, disse em nota a Guarda Costeira grega.
As nacionalidades dos migrantes não foram reveladas. Segundo a emissora estatal grega ERT, a embarcação partiu da cidade de Tobruque, na Líbia, e várias das pessoas a bordo tinham idade aproximada de 20 anos.
A Grécia é uma das principais rotas de entrada na União Europeia para refugiados e mi- grantes do Oriente Médio, da Ásia e da África. Muitos dos migrantes se arriscam em rotas próximas das ilhas Cíclades até a região de Peloponeso para evitar as patrulhas no mar Egeu, mais ao norte.
Cerca de 72 mil migrantes chegaram pelo mar este ano na Itália, Espanha, Grécia, Malta e Chipre, segundo dados das Nações Unidas. A maioria desembarca em território italiano. Muitos depois tentam chegar a países mais ricos do continente usando redes de contrabandistas.
Nas águas do Mediterrâneo central, mais de 20 mil migrantes morreram ou desapareceram desde 2014, de acordo com o Projeto de Migrantes Desaparecidos da Organização Internacional para as Migrações (OIM), braço da ONU para o tema.
Tatiane Martinelli
China: Jovem deixa família na ‘miséria’ após gastar poupanças em games
Uma adolescente gastou as poupanças da família em jogos, tendo levado mesmo as contas da família quase a zero, em Henan, na China.
A história tornou-se viral nas redes sociais, e, de acordo com a publicação South China Morning Post, a garota, de 13 anos, era viciada nestes jogos.
O esvaziamento da conta aconteceu ao longo de quatro meses, e a mãe só despertou para a situação quando uma professora da sua ilha a alertou que a jovem estava sempre ‘presa’ ao celular.
Segundo as publicações internacionais, a docente referiu mesmo que a jovem podia ter um problema relacionado com os jogos que se pagam para utilizar.
A mãe, identi icada como Wang, decidiu veri icar a conta bancária em questão e icou atônita quanto descobriu que só tinha 0,5 yuan chineses, cerca de 35 centavos.
Confrontada com a situação, a jovem confessou que tinha gastado 120 mil yuans, cerca de 76 mil reais na compra de jogos, 210 mil yuans, cerca de 110 mil reais em compras para os jogos e ainda 100 mil yuans, 50 mil reais, para comprar jogos para, pelo menos, dez colegas.
De acordo com as publicações, a jovem justi icou-se dizendo que não sabia muito bem de onde é o que o dinheiro vinha.
A jovem teria icado assustada e disse ter muito medo de dizer algo aos professores sobre os pedidos dos seus colegas. Todas as transações foram eliminadas a partir do elular dela, o que permitiu ocultar a situação da mãe.
Este vício é algo que já foi sinalizado, sendo que em fevereiro passado, uma jovem, de 14 anos, morreu depois de utilizar o celular durante 81 horas, na China.
Tatiane Martinelli