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Parada LGBT de São Paulo apoia a transição de gênero entre crianças e levantam a bandeira “Crianças Trans Existem”

Desfile do bloco contou com a presença de várias crianças caracterizadas como pertencentes ao sexo oposto conduzindo faixas elaboradas por entidades de ativismo LGBT

No último domingo (11) aconteceu em SP na avenida paulista a Parada do Orgulho LGBTQIAP+, o evento chegou à 27.ª edição. O evento Organizado pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, levou milhares de pessoas para a avenida paulista, o evento busca a reivindicação de direitos, promove a visibilidade e celebra a diversidade, com ações políticas e a irmativas.

O que chocou muitas pessoas sendo tema de muitas discussões nesta edição de 2023, foi um bloco com o tema “Crianças Trans Existem”.

O des ile do bloco contou com a presença de várias crianças caracterizadas como pertencentes ao sexo oposto conduzindo faixas elaboradas por entidades de ativismo LGBT. A ação foi organizada por uma ONG, cuja presidente é mãe de uma criança de oito anos, que iniciou processo de transição de gênero quatro anos atrás. O des ile foi bastante celebrado por ativistas transexuais, que defendem que crianças com disforia de gênero.

Porém, no Brasil, somente maiores de 18 anos podem realizar cirurgias de mudança de sexo, como estabeleceu a diretriz

2.265 de 2019 do Conselho Federal de Medicina. Já a hormonioterapia cruzada (tomar hormônios do sexo oposto e, no caso dos garotos, também interromper a testosterona), só é permitida a partir dos 16 anos, quando a puberdade está avançada, com autorização de pais ou responsáveis.

Alguns políticos criticaram essa exposição contra as crianças.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse “A esquerda tenta empurrar sua agenda justamente na infância para que o estrago introduzido seja de di ícil reversão”. Eduardo também a irmou que no futuro os pais podem perder a autoridade sobre os próprios ilhos.

O deputado federal do PL de Minas Gerais Nikolas Ferreira também se pronunciou sobre o caso e questionou, por qual motivo a qual comunidade LGBTQIA+ quer “tanto a audiência de crianças” e disse “o próximo passo está logo aí”.

Nesta semana, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) divulgou um vídeo no per il o icial do Instagram, com a campanha de apoio ao

Defesa de Bolsonaro a irma que ex-presidente jamais participou de trama golpista

Após a revelação de que a Polícia Federal (PF) encontrou no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), um “roteiro de golpe” que incluía o afastamento dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e a nomeação de um interventor, a defesa do ex-presidente a irma que ele “jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado”.

Veja a nota da defesa enviada para a imprensa: “Os novos diálogos revelados pela revis- ta Veja comprovam, mais uma vez, que o presidente Bolsonaro jamais participou de qualquer conversa sobre um suposto golpe de Estado. Registramos, ainda, que o ajudante de ordens, pela função exercida, recebia todas as demandas – pedidos de agendamento, recados etc – que deveriam chegar ao presidente da República. O celular dele, portanto, por diversas ocasiões se transformou numa simples caixa de correspondência que registrava as mais diversas lamentações.” mês do orgulho LGBTQIA+. “Neste governo, nós celebramos a diversidade e rea irmamos nosso compromisso com a igualdade e o respeito a todas as pessoas. A comunidade LGBTI+ existe, é importante e merece ser valorizada em toda sua diversidade”.

O que chocou muitas pessoas sendo tema de muitas discussões nesta edição de 2023, foi um bloco com o tema “Crianças Trans Existem”

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