Elon Musk apresenta plano para reduzir burocracia e custos nos EUA
O plano busca simplificar o governo, cortar gastos e valorizar o contribuinte americano
Elon Musk e Vivek Ramaswamy, em parceria com o futuro governo de Donald Trump, anunciaram nesta quarta-feira (20) o plano estratégico para o recém-criado Departamento de Eficiência Governamental (Doge). A iniciativa promete ser um divisor de águas na administração pública dos Estados Unidos, com foco na redução de custos, eliminação de regulamentações excessivas e maior eficiência nos serviços oferecidos aos cidadãos.
FIM DA BUROCRACIA
EXCESSIVA
Musk e Ramaswamy apontam que a atual estrutura do governo federal é inflada e pouco democrática, com decisões importantes sendo tomadas por uma máquina burocrática composta por servidores não eleitos. A proposta do Doge é corrigir esse desequilíbrio, garantindo que apenas regulações aprovadas pelo Congresso sejam mantidas e implementadas.
“Estamos preparados para o ataque aos interesses entrincheirados em Washington. Esperamos prevalecer.”
Segundo eles, o Doge não apenas modernizará os processos governamentais, mas também criará um ambiente mais favorável para a economia e a iniciativa privada.
“O Doge trabalhará com especialistas jurídicos incorporados em agências governamentais, auxiliados por tecnologia avançada, para aplicar essas decisões a regulamentações federais promulgadas por tais agências. O Doge apresentará essa lista de regulamentações ao presidente Trump, que pode,
por decreto, pausar imediatamente a aplicação dessas regulamentações e iniciar o processo de revisão e rescisão. Isso libertaria indivíduos e empresas de regulamentações ilícitas nunca aprovadas pelo Congresso e estimularia a economia dos Estados Unidos“, diz o texto.
REDUÇÃO DE CUSTOS E MAIS EFICIÊNCIA
Uma das metas do Doge é cortar despesas desnecessárias, com cortes significativos em áreas como:
• Organizações internacionais: 1,5 bilhão de dólares a menos.
• Empresas públicas de comunicação: redução de 535 milhões de dólares.
• Grupos progressistas e não essenciais: cortes estimados em 300 milhões de dólares.
Além disso, será exigido que todos os funcionários públicos trabalhem presencialmente cinco dias por semana. Essa medida, além de valorizar o comprometimento, visa gerar economia natural com a saída de funcionários que não se adaptem à nova política.
“Exigir que os funcionários federais compareçam ao escritório cinco dias por semana resultaria em uma onda de demissões voluntárias que nós vamos agradecer: se os funcionários federais não quiserem comparecer, os contribuintes americanos não deveriam pagá-los pelo privilégio de ficar em casa na era da Covid”, ressaltaram Musk e Ramaswamy.
MENOS GOVERNO, MAIS RESULTADOS
O Doge busca reduzir o nú-
Embora enfrentem resistência de setores progressistas e grupos ligados ao governo atual, Musk e Ramaswamy acreditam que a proposta será bem recebida pelos contribuintes, cansados de uma máquina pública onerosa e pouco eficiente
mero de funcionários federais, limitando cada agência ao mínimo necessário para cumprir suas funções constitucionais.
“O Doge pretende trabalhar com nomeados incorporados em agências para identificar o número mínimo de funcionários necessários em uma agência para que ela execute suas funções constitucionalmente permitidas e estatutariamente obrigatórias. O número de funcionários federais a serem cortados deve ser pelo menos proporcional ao número de regulamentações federais que são anuladas: não apenas menos funcionários são obrigados a aplicar menos regulamentações, mas a agência produziria menos regulamentações uma vez que seu escopo de autoridade fosse adequadamente limitado. Os funcionários cujos cargos são eliminados merecem ser tratados com respeito, e o objetivo do DOGE é ajudar a apoiar sua
transição para o setor privado. O presidente pode usar as leis existentes para dar a eles incentivos para aposentadoria antecipada e fazer pagamentos voluntários de rescisão para facilitar uma saída graciosa” escrevem os autores. Essa abordagem, segundo os criadores do projeto, não apenas desburocratiza o governo, mas também traz mais responsabilidade para as agências, que terão de justificar suas despesas e atuações com maior transparência.
APOIO POPULAR E RESISTÊNCIA ESPERADA
Embora enfrentem resistência de setores progressistas e grupos ligados ao governo atual, Musk e Ramaswamy acreditam que a proposta será bem recebida pelos contribuintes, cansados de uma máquina pública onerosa e pouco eficiente.
“Nossa nação foi fundada na ideia básica de que as pessoas que elegemos comandam o governo. Não é assim que os Estados Unidos funcionam hoje. A maioria dos decretos legais não são leis promulgadas pelo Congresso, mas ‘regras e regulamentos’ promulgados por burocratas não eleitos — dezenas de milhares deles a cada ano. A maioria das decisões de execução do governo e despesas discricionárias não são feitas pelo presidente democraticamente eleito ou mesmo por seus indicados políticos, mas por milhões de servidores públicos não eleitos e não nomeados dentro de agências governamentais que se veem como imunes à demissão graças às proteções do serviço público. Isso é antidemocrático e antitético à visão dos pais fundadores. Isso impõe enormes custos diretos e indiretos aos contribuintes“, disseram.
“Serviremos como voluntários externos, não como funcionários ou funcionários federais. Ao contrário de comissões governamentais ou comitês consultivos, não escreveremos apenas relatórios ou cortaremos fitas. Cortaremos custos“, completaram.
A proposta representa uma mudança significativa na forma como o governo dos EUA é administrado, prometendo simplificar processos e devolver aos americanos um sistema mais ágil, econômico e alinhado com os princípios democráticos.
Ana Mendes | GNEWSUSA
Governo dos EUA busca fim da relação entre Google e Chrome
CEO e Fundador GNEWSUSA - Thathyanno Desa
Diretor Artístico e Diagramação - Itaboraí Melo (Madruga)
Diretora Executiva: Tatiane Martinelli
O Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou na última quarta-feira (20) um pedido oficial para que o Google seja desmembrado, com a venda de seu popular navegador Chrome. A iniciativa representa um marco na luta contra práticas anticompetitivas no setor de tecnologia, envolvendo ainda a reorganização dos negócios da empresa e novas restrições ao uso do sistema operacional Android.
MUDANÇAS PROPOSTAS
No documento judicial, o governo defende a proibi-
ção de acordos que tornam o Google o mecanismo de busca padrão em smartphones, além de sugerir que a empresa poderá ser obrigada a vender o Android caso isso se mostre necessário para coibir práticas anticompetitivas.
“A atuação do Google com o Android e o Chrome tem garantido à empresa uma posição dominante que ameaça a concorrência no setor tecnológico”, afirmaram as autoridades antimonopólio no processo.
JULGAMENTO EM ANDAMENTO
As propostas de reorgani-
zação serão avaliadas pelo juiz federal Amit Mehta, que deve decidir sobre o caso em agosto de 2025. Até lá, o Google apresentará suas recomendações em dezembro deste ano. Ambas as partes terão a oportunidade de expor seus argumentos durante o processo judicial. Embora a decisão inicial esteja prevista para o próximo ano, é esperado que o Google recorra, o que pode levar o caso à Suprema Corte. Isso estende o prazo para uma decisão final e intensifica o impacto dessa medida sobre o futuro das gigantes da tecnologia nos Estados Unidos.
MUNDO POLÍTICO COLUNA
De alegações inusitadas a processos amplamente discutidos, Bolsonaro se tornou alvo de críticas e investigações que frequentemente demonstram um duplo padrão de tratamento em relação a outros líderes
Perseguição
sem fim:
todos os dias uma nova acusação para deslegitimar Bolsonaro
Perseguição política contra Bolsonaro se intensifica com novas acusações e investigações sem provas concretas
Nos últimos anos, as acusações contra Jair Bolsonaro ganharam os holofotes, muitas vezes acompanhadas de decisões controversas e reviravoltas que reforçam a percepção de perseguição política ao ex-presidente. De alegações inusitadas a processos amplamente discutidos, Bolsonaro se tornou alvo de críticas e investigações que frequentemente demonstram um duplo padrão de tratamento em relação a outros líderes.
A POLÊMICA DA BALEIA JUBARTE
Uma das acusações mais inusitadas foi a suposta importunação a uma baleia jubarte durante um passeio de moto aquática no litoral paulista. Em 2021, Bolsonaro foi multado em R$ 2.500,00 pelo Ibama sob alegação de que teria se aproximado do animal, descumprindo normas ambientais. No entanto, a Polícia Federal concluiu o inquérito e inocentou Bolsonaro, deixando claro que não houve importunação ao mamífero. Apesar disso, a narrativa sobre o episódio foi amplamente explorada na mídia, evidenciando uma busca incessante por desgastar a imagem do ex-presi-
dente, mesmo em situações de caráter duvidoso.
OS ITENS
“DESAPARECIDOS” DO PALÁCIO DA ALVORADA
No início de 2023, o presidente Lula afirmou que 261 itens pertencentes à residência oficial da Presidência haviam desaparecido. A acusação rapidamente gerou alarde, colocando Bolsonaro e sua esposa, Michelle, no centro de suspeitas. No entanto, dez meses depois, todos os itens foram encontrados no próprio Palácio da Alvorada, armazenados em diferentes dependências. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência confirmou o erro, e o governo federal foi condenado a pagar R$ 15 mil ao casal Bolsonaro como compensação pelos danos morais causados. O episódio, que inicialmente foi utilizado para denegrir o ex-presidente, terminou com a comprovação de sua inocência.
INELEGIBILIDADE ATÉ 2030 E ACUSAÇÃO DE GOLPE DE ESTADO
EXPÕEM PERSEGUIÇÃO
CONTRA BOLSONARO
Em 2023, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decla-
Tarcísio de Freitas defende Bolsonaro após indiciamento: “Ações devem ser baseadas em provas”
rou Bolsonaro inelegível até 2030, após uma ação movida pelo PDT. O caso teve como base uma reunião realizada em julho de 2022 no Palácio da Alvorada, onde o ex-presidente discutiu com embaixadores estrangeiros suas preocupações com o sistema eleitoral brasileiro. O ministro Alexandre de Moraes classificou a reunião como um “monólogo eleitoreiro” e alegou que Bolsonaro tinha o objetivo de instigar seu eleitorado contra a Justiça Eleitoral.
A decisão gerou ampla indignação em setores da sociedade, que enxergaram na medida uma tentativa de silenciar o ex-presidente. Essas perseguições, no entanto, não passam despercebidas pela população brasileira, que está atenta ao que consideram ser uma tentativa clara de retirar Bolsonaro do cenário político.
Nas redes sociais, o apoio ao ex-presidente segue forte, com inúmeras publicações questionando a decisão. Entre elas, destaca-se uma que resume o sentimento de muitos brasileiros: Gilvania Alves| GNEWSUSA
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, manifestou-se nesta quinta-feira, 21, em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro, indiciado sob suspeita de envolvimento em uma tentativa de golpe de Estado. Tarcísio enfatizou que Bolsonaro “respeitou o resultado da eleição” de 2022 e defendeu uma investigação criteriosa, que leve em conta as evidências antes de conclusões precipitadas. Tarcísio destacou que “há uma narrativa disseminada contra o presidente Jair Bolsonaro e que carece de provas”, sugerindo que as acusações precisam ser tratadas com responsabilidade e embasamento concreto. Ele acrescentou que a posse do presidente eleito ocorreu de forma pacífica, reforçando o compromisso de Bolsonaro com a democracia e o processo eleitoral.
INDICIAMENTO DE BOLSONARO E FIGURAS-CHAVE DO GOVERNO
Bolsonaro e antigos integrantes de seu governo, como os ex-ministros Walter Braga Netto e Augusto Heleno, enfrentam acusações de organização criminosa e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Tarcísio, no entanto, mantém que é
necessário diferenciar ações de discordância política de atos contra o Estado.
LEALDADE E RESPEITO DE TARCÍSIO A BOLSONARO
Embora Tarcísio seja apontado como um potencial nome de liderança da direita para o futuro, ele demonstra cautela em se posicionar como uma figura de destaque nacional, preferindo defender Bolsonaro sem indicar uma rivalidade. Recentemente, ele referiu-se a Bolsonaro como “a maior liderança política do país” e, segundo o senador Flávio Bolsonaro, Tarcísio reafirmou sua intenção de concorrer à reeleição ao governo de São Paulo em 2026.
FUTURO DA DIREITA E PAPEL DE BOLSONARO
Com Bolsonaro inelegível no momento, Tarcísio reforça sua posição de apoio ao ex-presidente, destacando a importância da liderança de Bolsonaro para a direita e defendendo a apuração imparcial das acusações. Esta postura consolidada fortalece tanto seu papel no governo de São Paulo quanto sua relação com a base de Bolsonaro, apontando para uma continuidade de sua trajetória como aliado estratégico da direita.
Defendendo a democracia com responsabilidade: Tarcísio destaca a importância de investigações baseadas em provas concretas. Governador de São Paulo destaca respeito à democracia e cautela ao tratar das acusações contra o ex-presidente
Trump escolhe Pam Bondi como nova chefe do Departamento de Justiça
Advogada renomada promete restaurar o foco no combate ao crime e proteger a América
Opresidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou nesta quinta-feira (21) a nomeação da advogada Pam Bondi para comandar o Departamento de Justiça. A decisão ocorre no mesmo dia em que o ex-deputado Matt Gaetz anunciou sua desistência de ser indicado ao cargo, após enfrentar pressões decorrentes de acusações de má conduta sexual. Trump destacou a experiência de Bondi e sua postura firme contra o crime ao justificar a escolha. “Pam foi procuradora por quase 20 anos, quando foi muito dura contra criminosos violen-
tos e tornou as ruas da Flórida seguras para famílias. Como procuradora-geral [do estado], trabalhou para parar o tráfico de drogas e diminuir overdoses”, afirmou.
Gaetz, que enfrentava resistência para sua aprovação no Senado devido às investigações em andamento, declarou em nota que “não há tempo a perder em uma disputa desnecessariamente prolongada em Washington, portanto, retirarei meu nome para servir como procurador-geral. O Departamento de Justiça de Trump deve estar em funcionamento e pronto no primeiro dia.”
Bondi, que já atuou como procuradora-geral da Flórida, foi uma aliada importante de Trump durante o processo de impeachment de 2019. Atualmente, ela lidera a ala jurídica do America First Policy Institute, think tank alinhado às propostas do presidente eleito. Nessa função, Bondi foi peça-chave em ações judiciais relacionadas a disputas eleitorais nos estados-pêndulo.
Ao anunciar a escolha, Trump reforçou seu objetivo de transformar o Departamento de Justiça: “Há muito tempo o Departamento da Justiça é aparelhado contra mim, mas isso aca-
Bondi, que já atuou como procuradora-geral da Flórida, foi uma aliada importante de Trump durante o processo de impeachment de 2019. Atualmente, ela lidera a ala jurídica do America First Policy Institute, think tank alinhado às propostas do presidente eleito. Nessa função, Bondi foi peça-chave em ações judiciais relacionadas a disputas eleitorais nos estados-pêndulo
ba aqui. Pam vai redirecionar [a pasta] de volta ao seu propósito de enfrentar o crime e tornar a América segura novamente. Conheço a Pam há muitos anos, ela é inteligente e durona, uma lutadora que coloca a América em primeiro lugar e que será uma ótima procuradora-geral.”
Se aprovada pelo Senado, Bondi será a quarta mulher a assumir a liderança do Depar-
tamento de Justiça, que, além de supervisionar o FBI, atua como órgão de acusação em crimes federais. Sua trajetória como defensora implacável da segurança pública e sua afinidade com as políticas de Trump são vistas como garantias de que a nova gestão priorizará os interesses do povo americano.
Gilvania Alves | GNEWSUSA
Linda McMahon: a nova líder do Departamento de Educação sob a administração Trump
Donald Trump nomeou Linda McMahon para liderar o Departamento de Educação dos EUA. McMahon, cofundadora da WWE, tem uma carreira marcada por sua liderança empresarial e envolvimento político. Ela já atuou como administradora da Administração de Pequenos Negócios e presidente do Instituto de Políticas America First. Trump elogiou sua experiência em liderança e educação, destacando seu papel na promoção da escolha escolar. Ele afirmou que McMahon será essencial para capacitar a próxima geração de estudantes e
trabalhadores americanos. A nomeação de McMahon representa uma continuidade das políticas anteriores e uma nova perspectiva para a educação nos EUA.
McMahon é reconhecida por seu trabalho para implementar políticas que promovem a escolha escolar em vários estados, acreditando que isso proporcionará melhores oportunidades educacionais para crianças de diferentes origens socioeconômicas. Ela ainda precisa ser confirmada pelo Senado para assumir oficialmente o cargo.
BRASIL COLUNA
Bolsonaro afirmou: “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei.”
Bolsonaro
se pronuncia e faz critica a Moraes: “Faz tudo o que não diz a lei”
Ex-presidente se manifesta sobre indiciamento da PF e levanta questões sobre a atuação do ministro do STF
Na tarde desta quinta-feira (21), o ex-presidente Jair Bolsonaro utilizou suas redes sociais para se pronunciar sobre o indiciamento realizado pela Polícia Federal (PF). Em sua declaração, Bolsonaro não poupou críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, relembrando declarações anteriores que evidenciam sua insatisfação com a condução dos processos judiciais.
Bolsonaro afirmou: “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz
a lei.”
Essas palavras refletem uma preocupação crescente com o que considera abusos de autoridade por parte do magistrado. Além disso, o ex-presidente comentou sobre o indiciamento em si:
“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar.”
Com essas declarações, Bolsonaro reafirma sua intenção de lutar contra as acusações e destaca a importância da defesa legal nesse processo.
Tweet publicado em redes sociais de Bolsonaro
A manifestação de Bolsonaro expressa sua indignação em relação à atuação de Moraes. À medida que o caso avança para a Procuradoria-Geral da República, todos os olhos estarão voltados para os desdobramentos futuros.
Ana Mendes | GNEWSUSA
Nikolas Ferreira critica Janja após ataque a Elon Musk
No último sábado (16/11), a primeira-dama do Brasil, Janja da Silva, gerou críticas ao atacar Elon Musk durante um discurso sobre a regulamentação das redes sociais. O comentário foi condenado por figuras como o deputado federal Nikolas Ferreira, que destacou a diferença de postura entre o governo atual e o anterior.
A fala de Janja causou constrangimento interno e preocupações sobre o impacto inter-
nacional, dado o papel influente de Musk nos EUA. Especialistas alertam que a declaração reflete desatenção à comunicação institucional, ressaltando a importân-
TCU investiga possível uso indevido de recursos públicos no “Janjapalooza”
O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma investigação para apurar o possível uso irregular de recursos públicos no festival “Aliança Global – Festival Contra a Fome e a Pobreza”. Apelidado de “Janjapalooza”, o evento aconteceu no Rio de Janeiro, coincidindo com a cúpula do G20.
USO DE RECURSOS PÚBLICOS
O deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS) encaminhou ao TCU um pedido de investigação, alegando que o governo federal e estatais, como Petrobras e Itaipu Binacional, podem ter utilizado recursos de forma inadequada para financiar o evento. Segundo o parlamentar, o festival teria custado R$ 33,5 milhões, sendo R$ 18,5 milhões provenientes da Petrobras e R$ 15 milhões da Itaipu.
Para Sanderson, em um contexto de crise econômica e restrições fiscais, o gasto com um evento de entretenimento é questionável. Ele também apontou possíveis superfaturamentos e defendeu maior transparência na gestão dos recursos públicos.
“Não é admissível que recursos públicos sejam utilizados de forma questionável, principalmente em um momento em que o Brasil exige austeridade e responsabilidade fiscal. Esse tipo de gasto afronta os princípios básicos da gestão pública”, declarou o deputado.
PRÓXIMOS PASSOS
A investigação do TCU analisará os contratos e patrocínios firmados para o festival, além de avaliar se houve irregularidades nos valores pagos. O caso também reacendeu o debate sobre a transparência no uso de recursos estatais e o papel das empresas públicas em financiar eventos culturais, especialmente aqueles com alto custo em meio a desafios econômicos enfrentados pelo país.
À medida que a investigação avança, a polêmica em torno do festival reforça a necessidade de maior fiscalização e equilíbrio na gestão dos recursos públicos, buscando garantir que sejam destinados prioritariamente às áreas que mais impactam a população.
Projeto quer preservar a dignidade do maior símbolo do Brasil
Deputada Zambelli propõe penas
para atos
contra a Bandeira Nacional
cia da diplomacia nas relações internacionais. O incidente destaca a necessidade de preparo e responsabilidade das figuras públicas brasileiras.
A deputada federal Carla Zambelli usou o Dia Nacional da Bandeira para destacar o Projeto de Lei 2100/2022, que visa criminalizar atos ofensivos à Bandeira Nacional. O projeto busca preservar a dignidade desse símbolo essencial para a identidade brasileira. Entre os atos considerados ofensivos estão queimar,
rasgar, sujar, usar inadequadamente, alterar características oficiais e desrespeitar a bandeira em manifestações públicas.
Zambelli enfatizou que o projeto ainda aguarda análise no Congresso Nacional, mas reforça a necessidade de uma legislação que valorize e proteja o maior símbolo da pátria.
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Eduardo Bolsonaro traça comparação entre Jair
Bolsonaro e Donald Trump após indiciamento
Deputado destaca paralelos entre os ex-presidentes em meio a acusações, sugerindo potencial retorno de Bolsonaro à presidência. “Acontece nos Estados Unidos, acontece no Brasil”
Odeputado federal
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) manifestou-se na quinta-feira (21) em defesa de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que recentemente foi indiciado pela Polícia Federal. Em um contexto de crescente polarização política, Eduardo traçou uma comparação direta com Donald Trump. Que também enfrenta processos judiciais. Ele salientou que ambos os líderes, mesmo após investigações, mantêm uma base de apoio forte e indicou que essa força popular poderia facilitar um retorno de Bolsonaro à política nacional,
apesar das acusações pendentes.
Eduardo sugeriu que as acusações contra seu pai e Trump possuem natureza similar, com ambos alegando perseguição política. “Acontece nos Estados Unidos, acontece no Brasil”, escreveu ele, sinalizando uma continuidade entre as trajetórias dos dois líderes.
O comentário reflete a narrativa da família Bolsonaro, que frequentemente aponta que as investigações seriam uma forma de impedir o ex-presidente de participar novamente da política nacional.
O indiciamento de Bolso-
naro surge no contexto de acusações sobre sua suposta tentativa de questionar o resultado eleitoral de 2022 e incitar ações antidemocráticas. Ao traçar um paralelo com Trump, que enfrenta questões semelhantes nos EUA, Eduardo reforça a narrativa de que seu pai representa uma resistência política no Brasil. Trump, mesmo diante de suas próprias investigações, conseguiu manter sua base eleitoral fiel, e Eduardo aposta que o mesmo poderá acontecer com Bolsonaro.
“porque ele criticou o processo eleitoral norte-americano, porque buscava por aper-
Eduardo sugeriu que as acusações contra seu pai e Trump possuem natureza similar, com ambos alegando perseguição política
feiçoamento e transparência, e acabou isso aí sendo considerado como uma espécie de ato antidemocrático”, diz eduardo sobre Trump.
A comparação entre Bolsonaro e Trump pode ter consequências significativas para a base de apoio de Bolsonaro, especialmente entre aqueles que veem o ex-presidente como uma vítima de um sistema que busca limitar a liberdade de expressão e o direito de questionar o processo eleitoral.
Eduardo Bolsonaro sugere que as investigações não minam a força política de seu pai, e que seu retorno à política, seja como líder partidário ou em outra posição de influência, é uma
possibilidade real. Ao projetar seu pai como um líder que resiste aos obstáculos impostos por forças contrárias, Eduardo reforça a ideia de que a influência de Bolsonaro sobre a direita brasileira continuará a ser significativa.
Além disso, a defesa de Eduardo pode ajudar a manter Bolsonaro como uma figura central no debate público, independentemente das investigações em curso. Essa estratégia visa assegurar que ele continue a ser uma alternativa viável para a direita nas eleições futuras, ou mesmo um mentor para novos líderes conservadores.
Ana Mendes | Gnewsusa
Milei compartilha post no G20 criticando Lula e reforçando aliança com Bolsonaro
Javier Milei, presidente da Argentina, usou a cúpula do G20 no Rio de Janeiro para reafirmar sua oposição ao comunismo e às pautas progressistas, além de fortalecer sua aliança com Jair Bolsonaro. Em uma publicação no X, Milei destacou o contraste entre seu cumprimento frio a Lula e um abraço caloroso com Bolsonaro, reforçando sua posição contra o esquerdismo. Durante seu discurso no G20, Milei criticou o modelo de governança global, argumentando que ele restringe a soberania dos países. Inicialmente, ele rejeitou a participação da Argentina na Aliança Global Contra a Pobreza e a Fome, mas acabou assinando a declaração final da cúpula, destacando que
isso não significa alinhamento com pautas progressistas. A aliança entre Milei e Bolsonaro tem sido significativa na política latino-americana. Recentemente, Milei participou de um evento conservador em Santa Catarina ao lado de Bolsonaro, priorizando o encontro em detrimento de compromissos no Mercosul. Essa proximidade consolida Milei como um dos principais líderes conservadores da região.
IMIGRAÇÃO
BRASILIENSES ENFRENTAM DIFICULDADES APÓS RETENÇÃO NO AEROPORTO DA GUATEMALA
Dois moradores de Brasília estão detidos há quatro dias no Aeroporto Internacional La Aurora, na Guatemala, após serem impedidos de entrar no país. A situação dos brasileiros, que compartilham um espaço precário com cerca de 20 outros imigrantes, tem preocupado familiares e levantado questões sobre o suporte consular. Lucas Alves Rodrigues, estudante e um dos retidos, descreve o alojamento como insalubre e sem estrutura.
Caso de venezuelano reaviva críticas à política de fronteiras de Biden e fortalece agenda de Trump por maior segurança
Obrutal assassinato de Laken Riley, uma estudante de enfermagem de 22 anos, por um imigrante venezuelano em situação irregular, reacendeu o debate sobre a política de fronteiras nos Estados Unidos. José Antonio Ibarra, 26 anos, foi condenado nesta quarta-feira (20) à prisão perpétua pelo crime, ocorrido no campus da Universidade da Geórgia. O caso ganhou notoriedade após ser destacado durante a campanha eleitoral do presidente eleito Donald Trump.
“Justiça para Laken Riley!”, publicou Trump em sua rede social após o veredito. Ele reforçou sua promessa de campanha de criar políticas de imigração eficazes:
“É hora de garantir a segurança da nossa fronteira e expulsar esses criminosos do nosso país, para que algo assim não volte a ocorrer.”
O CASO E O VEREDITO
Laken Riley foi assassi-
nada em fevereiro enquanto fazia uma corrida matinal no campus da Universidade da Geórgia. A investigação revelou que Ibarra, que estava ilegalmente nos EUA, cometeu o crime com intenção de estupro. Ele foi declarado culpado de 10 acusações, incluindo homicídio e agressão agravada. Durante o julgamento, o réu, que não fala inglês fluentemente, acompanhou as sessões com a ajuda de um tradutor e tem 30 dias para recorrer.
POLÍTICAS DE FRONTEIRA EM DEBATE
A tragédia reacendeu críticas à administração de Joe Biden por sua postura sobre imigração. Republicanos acusam o atual governo de negligenciar a segurança na fronteira com o México, permitindo a entrada de pessoas sem a devida triagem. Eles também exigiram que Biden se desculpasse com a família de Laken por não ter implementado políticas mais
rígidas para prevenir crimes envolvendo imigrantes ilegais.
Trump, que retorna ao poder em janeiro, promete adotar uma postura mais eficaz para garantir a segurança do país. Ele também prometeu intensificar operações contra imigrantes ilegais com antecedentes criminais.
REPERCUSSÃO NACIONAL
O caso de Laken Riley ganhou atenção nacional e intensificou o debate político em torno da imigração. Para muitos, o crime é um símbolo das consequências de políticas permissivas. O futuro da política de imigração dos EUA dependerá das ações do novo governo, que busca alinhar segurança e soberania à proteção de direitos humanos. Para os críticos de Biden, entretanto, já é tarde demais para famílias como a de Laken Riley. Ana Mendes | GNEWSUSA
“É um alojamento totalmente improvisado, a gente não tem estrutura de nada aqui e é tudo sujo, tem barata no local, os colchonetes são sujos. A gente só tem acesso ao banheiro pra tomar banho […]. Tem criança bebê aqui”, conta Lucas.
A tentativa de obter auxílio junto ao consulado brasileiro na Guatemala e à companhia aérea Copa Airlines não teve sucesso até o momento. Segundo Lucas, as autoridades locais indicam que a responsabilidade de garantir o retorno ao Brasil é da companhia aérea, enquanto a Copa Airlines não apresenta informações concretas.
“O povo da imigração fala que a responsabilidade de levar a gente de volta para o Brasil é da com-
panhia aérea, o consulado brasileiro também fala que a responsabilidade é da companhia aérea […]. A gente liga para a companhia aérea lá do Brasil, porém a companhia não tem as informações necessárias, né? Porque é outro guichê, é diferente”, relata Lucas. Nas redes sociais, Lucas tem publicado vídeos para expor a situação e pedir ajuda. Ele e sua família continuam buscando soluções para que ele e o outro brasileiro possam deixar o país.
FAMÍLIA RECORRE AO ITAMARATY
Os pais de Lucas tentaram intervir junto ao Ministério das Relações Exteriores, mas até segunda-feira (18) não obtiveram resposta. A Embaixada do Brasil na Guatemala está ciente do caso e prestando assistência consular, mas a saída de Lucas depende de autorização da imigração local. A família enfrenta dificuldades para adquirir uma passagem de retorno ao Brasil, e todos estão nervosos com a situação. Enquanto aguardam uma solução, os brasileiros permanecem em um alojamento improvisado, esperando uma definição para o retorno ao Brasil.
Brasileiros relatam más condições em alojamento improvisado e buscam apoio para retorno ao país
AUTORIDADES INVESTIGAM POSSÍVEL CASO DE IMIGRAÇÃO ILEGAL EM MIAMI-DADE
Na tarde de 18 de novembro, uma embarcação abandonada foi encontrada em Haulover Beach, no condado de Miami-Dade, levan-
tando suspeitas de imigração ilegal. Apesar da rápida resposta das equipes de segurança, nenhuma pessoa foi encontrada. Um barco
Macko de 1986 registrado na Flórida foi localizado, e as autoridades estão investigando sua origem e se foi usado para imigração ilegal,
além de identificar possíveis envolvidos.
Este incidente reflete os desafios contínuos enfrentados pelas autoridades no sul
da Flórida, uma rota comum para migrantes. As investigações continuam, e as equipes permanecem em alerta para novos desdobramentos.
SAÚDE
STJ DETERMINA PRAZO DE 6 MESES PARA REGULAMENTAÇÃO DO CULTIVO DE CANNABIS NO BRASIL
A Primeira Seção do STJ deu à Anvisa ou à União um prazo de seis meses para regulamentar a importação e o cultivo de Cannabis sativa com baixo teor de THC. A decisão permite o uso da planta para medicamentos e produtos industriais. A falta de regulamentação, segundo a ministra Regina Helena Costa, limita o direito à saúde e impede o desenvolvimento de um setor promissor.
IMPASSE ENTRE ANVISA E MINISTÉRIO DA
SAÚDE
Imunizante é o primeiro destinado a crianças menores de 1 ano em áreas de surto
AOrganização Mundial da Saúde (OMS) aprovou nesta a inclusão da vacina LC16m8 contra a Mpox na lista de insumos de uso emergencial. Este é o segundo imunizante autorizado pela entidade para controle da doença, que foi declarada emergência global em agosto.
A vacina LC16m8 é um marco significativo, sendo a primeira aprovada para aplicação em crianças menores de 1 ano, especialmente em regiões afetadas por surtos da doença. O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou em redes sociais que essa medida é essencial para proteger populações vulneráveis, sobretudo crianças, enquanto a Mpox continua a se espalhar globalmente.
CENÁRIO ATUAL DA
MPOX NO MUNDO
Dados da OMS apontam que, em 2024, casos de Mpox foram relatados em pelo menos 80 países, incluindo 19
nações africanas. A República Democrática do Congo é a mais afetada, concentrando a maior parte dos casos suspeitos. Este ano, o número total de suspeitas no país ultrapassou 40 mil, com mais de 1.200 mortes.
Nas últimas semanas, Tedros chamou atenção para o aumento alarmante de infecções entre menores de 12 anos, que representam metade dos casos suspeitos na República Democrática do Congo. Além disso, surtos estão em expansão no Burundi e em Uganda, agravando a situação de saúde pública na região.
A IMPORTÂNCIA
DA LC16M8
A aprovação da LC16m8 representa um avanço importante no enfrentamento da Mpox, que exige estratégias de vacinação adaptadas para diferentes faixas etárias e situações de vulnerabilidade. “Este é um passo vital para proteger populações vulneráveis, principalmente crianças”, ressaltou Tedros.
A vacina será uma ferramenta essencial para países em situação crítica, permitindo ampliar a cobertura imunológica e reduzir o impacto da doença, que continua a ser uma ameaça significativa à saúde global.
PRÓXIMOS PASSOS E RESPOSTA GLOBAL
A OMS convocou uma reunião do comitê de emergência para esta sexta-feira (22) com o objetivo de reavaliar o cenário mundial da Mpox e discutir estratégias de controle, incluindo o uso da LC16m8 e outras medidas de saúde pública.
Com os novos esforços, a OMS busca reforçar a resposta global à doença, priorizando regiões onde a emergência sanitária é mais grave. A vacina LC16m8, aliada à vigilância epidemiológica e ao tratamento precoce, pode ser um divisor de águas no combate à Mpox, especialmente entre as populações mais vulneráveis. Paloma de Sá | GNEWSUSA0
A falta de regulamentação do cultivo de cannabis no Brasil deve-se ao impasse entre a Anvisa e o Ministério da Saúde. Enquanto a Anvisa considerava liberar o plantio controlado, o Ministério resistia, impedindo o cultivo da planta no país, apesar da demanda crescente por medicamentos de cannabis. Uma empresa de biotecnologia pediu autorização para importar sementes de cânhamo industrial para fins medicinais e industriais, mas o TRF4 negou o pedido, afirmando que a questão deve ser resolvida por políticas públicas, não pelo Judiciário.
OS ARGUMENTOS
DA RELATORA
A ministra Regina Helena Costa ressaltou a ne-
cessidade de diferenciar o cânhamo industrial da maconha devido às suas diferenças científicas. Ela destacou os benefícios medicinais da planta e argumentou que a regulamentação poderia reduzir os custos das terapias, fomentar pesquisas e gerar empregos. A falta de regulamentação compromete o acesso a tratamentos de baixo custo e impede o desenvolvimento de um setor estratégico. A ministra, inicialmente, não propôs um prazo para regulamentação, mas aceitou a sugestão de seis meses dos demais ministros para acelerar o processo.
IMPACTOS E PRÓXIMOS PASSOS
A decisão do STJ é considerada um marco no debate sobre o uso da cannabis no Brasil. Além de ampliar o acesso a medicamentos, a regulamentação pode viabilizar a expansão de um mercado ainda inexplorado no país. Com o prazo agora estabelecido, caberá à Anvisa ou à União apresentar diretrizes claras para regulamentar o cultivo e a importação da planta, garantindo segurança jurídica para empresas e acesso à saúde para a população.
NA ÁREA
Vitória dramática do Palmeiras e empate do Botafogo diminuem a vantagem do líder; confronto direto entre as equipes ocorre em duas rodadas
CHANCES DE TÍTULO DO PALMEIRAS NO BRASILEIRÃO
Vitória dramática do Palmeiras e empate do Botafogo diminuem a vantagem do líder; confronto direto entre as equipes ocorre em duas rodadas
OPalmeiras segue firme na luta pelo tricampeonato do Brasileirão. Com a vitória sobre o Bahia fora de casa, conquistada de forma dramática com um gol de Flaco López aos 44 minutos do segundo tempo, as chances de título do Verdão subiram de 28% para 46%, uma expressiva alta de 18 pontos percentuais.
Por outro lado, o Botafogo, líder isolado da competição, perdeu parte de sua vantagem ao empatar em 1 a 1 com o Atlético-MG. Apesar de conquistar um ponto, as chances do time carioca de conquistar o campeonato caíram de 66% para 50%. A equipe continua com a maior probabilidade de título, mas a disputa está acirrada, a apenas quatro rodadas do fim.
Na próxima rodada, os dois principais concorrentes ao título terão desafios distintos. O Botafogo enfrenta o Vitória, em casa, no sábado às 19h30. O time carioca encara um adversário que vem mostrando boa forma, com quatro vitórias nos últimos cinco jogos. Já o Palmeiras terá um confronto fora de casa con-
tra o Atlético-GO, lanterna do campeonato, que conquistou apenas uma vitória nos últimos cinco jogos.
O grande jogo entre as duas equipes, que pode ser decisivo para a definição do líder, ocorrerá na terça-feira, 26 de novembro, no Allianz Parque, às 21h30. Será um confronto direto pela liderança, com o Palmeiras buscando a virada e o Botafogo tentando se manter na frente.
As chances de título são calculadas com base em modelos estatísticos desenvolvidos pelo economista Bruno Imaizumi. O modelo leva em consideração microdados coletados desde 2013, analisando as características das finalizações, a expectativa de gol (xG) e outros fatores como a força do elenco e a posição de campo. A partir de 10 mil simulações para cada jogo, é possível estimar as chances de vitória de cada time e, consequentemente, as probabilidades de título.
METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS CHANCES DE TÍTULO
As probabilidades de título foram determinadas por modelos que analisam o de-
sempenho ofensivo e defensivo das equipes. A métrica de xG, ou Expectativa de Gols, leva em conta uma série de variáveis, como a distância e o ângulo das finalizações, a presença do goleiro e a parte do corpo utilizada no chute, além de fatores como o tempo de jogo, a idade dos jogadores e a força do elenco, entre outros.
O modelo de Poisson Bivariada, utilizado para calcular as probabilidades de gols, permite simular eventos e prever o desempenho das equipes ao longo da competição. A metodologia se baseia em simulações que geram resultados, atualizando as chances de título conforme os jogos vão se desenrolando.
PRÓXIMOS JOGOS E PERSPECTIVAS
Com a aproximação do confronto entre Palmeiras e Botafogo, o campeonato promete emoções fortes. O Botafogo segue na liderança, mas o Palmeiras não desiste da sua busca pelo tricampeonato, com as chances de título crescendo a cada rodada. Schirley Passos | GNEWSUSA
BROWNS SURPREENDEM STEELERS EM CLÁSSICO
SOB NEVE E VENCEM POR 24 A 19
No clássico da AFC Norte, quem levou a melhor foi o Cleveland Browns, que superou o Pittsburgh Steelers por 24 a 19 em uma partida sob forte nevasca no Cleveland Browns Stadium. O duelo, válido pelo Thursday Night Football da 12ª rodada da NFL, marcou uma virada de desempenho para os Browns, que vinham enfrentando dificuldades na temporada.
Apesar da vitória, o resultado não alterou a posição dos times na divisão. O Cle-
veland Browns permanece na quarta colocação, agora com três vitórias e oito derrotas. Já o Pittsburgh Steelers segue no topo da AFC Norte, com oito vitórias e três derrotas, mantendo sua liderança.
Na sequência da temporada, os Steelers enfrentam o Cincinnati Bengals fora de casa no domingo, 1º de dezembro. Já os Browns encaram o Denver Broncos na segunda-feira, 2 de dezembro, no Monday Night Football, também fora de casa.
FLAMENGO: BRAZ EXPLICA
AFASTAMENTO DE GABIGOL E PROJETA DESPEDIDA HISTÓRICA
O vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, comentou sobre a decisão de afastar Gabigol de dois jogos após a conquista da Copa do Brasil, devido a atos de indisciplina observados no vestiário. A decisão foi tomada por Braz para ajustar questões internas, e Gabigol deve retornar contra o Fortaleza. Apesar dos atritos, Braz tinha esperança de uma renovação de contrato, mas a entrevista de Gabi-
gol após o título complicou a situação. O Flamengo planeja uma despedida especial para o jogador nos dois últimos jogos do Brasileirão no Maracanã. Gabigol deixará o clube com 304 jogos, 160 gols e seis títulos, incluindo duas Libertadores. Marcos Braz também está próximo de encerrar sua gestão como vice-presidente de futebol, desejando sorte a Gabigol na sua continuidade de carreira, possivelmente no Cruzeiro.
MENTE MILIONÁRIA
Homenagem a Jair Bolsonaro um líder que marcou a história recente do Brasil
Ex-presidente, militar e símbolo de valores conservadores, sua trajetória inspira milhões de brasileiros
Jair Messias Bolsonaro nasceu em 21 de março de 1955, em Glicério, São Paulo. Com uma carreira iniciada no Exército Brasileiro, destacou-se como militar antes de ingressar na política. Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Bolsonaro trilhou um caminho de disciplina e determinação, características que moldariam sua vida pública. Em 1988, deu início à sua jornada política ao ser eleito vereador no Rio de Janeiro. Posteriormente, serviu como deputado federal por 28 anos, onde consolidou sua reputação como defensor de pautas conservadoras, patriotismo e segurança pública.
SUA FAMÍLIA: PILAR
DE SUA TRAJETÓRIA
Além de sua carreira política, Jair Bolsonaro sempre destacou o papel de sua família em sua vida. Casado com Michelle Bolsonaro, ex-primeira-dama do Brasil, ele encontrou nela uma parceira que desempenhou um papel ativo durante seu mandato. Michelle é conhecida por seu trabalho social, especialmente na inclusão de pessoas com deficiência e em causas de acessibilidade. Como primeira-dama, ela promoveu ações de solidariedade e projetos voltados para o bem-estar social, ganhando grande reconhecimento público.
Juntos, Jair e Michelle têm
uma filha, Laura, que nasceu em 2010 e é considerada um elo especial em sua relação. Bolsonaro também é pai de outros quatro filhos de seu primeiro casamento: Flávio, Carlos, Eduardo Bolsonaro e Renan Bolsonaro.
Seus filhos desempenham papéis importantes no cenário público, refletindo o legado de liderança do pai. Flávio, senador da República, e Eduardo, deputado federal, são defensores ativos das mesmas pautas conservadoras que Jair. Carlos, vereador no Rio de Janeiro, é conhecido por seu engajamento na comunicação digital e na articulação de políticas públicas.
UMA PRESIDÊNCIA TRANSFORMADORA
Bolsonaro foi eleito presidente em 2018 com uma plataforma que prometia romper com práticas políticas tradicionais. Seu governo priorizou reformas econômicas, combate à corrupção, defesa da soberania nacional e valorização de instituições militares. Entre os feitos de sua gestão, destacam-se:
Fortalecimento do agronegócio: Sob sua liderança, o Brasil consolidou-se como potência mundial no setor, ampliando exportações e reforçando a economia. Redução do tamanho do estado: Com medidas que incluíram privatizações e reformas administrativas, Bolso-
Bolsonaro foi eleito presidente em 2018 com uma plataforma que prometia romper com práticas políticas tradicionais
naro buscou um Estado mais eficiente e menos oneroso.
Infraestrutura e desenvolvimento: Investimentos em ferrovias, rodovias e portos modernizaram o transporte e aumentaram a competitividade do Brasil no cenário global.
Defesa da liberdade econômica: Implementou medidas para desburocratizar negócios e impulsionar o empreendedorismo.
SÍMBOLO DE PATRIOTISMO E RESISTÊNCIA
Bolsonaro se destacou como uma figura que promoveu valores de família, fé e liberdade individual. Seu estilo direto e sua disposição para enfrentar desafios — tanto
na política quanto no âmbito pessoal, como ao superar um atentado durante a campanha presidencial de 2018 — consolidaram sua imagem como um líder resiliente.
Para seus milhões de apoiadores, Bolsonaro representa um marco na luta contra práticas políticas desgastadas, dando voz a uma parcela da população que se sentia esquecida. Durante seu mandato, enfrentou com coragem crises globais, como a pandemia da COVID-19, enquanto buscava equilibrar saúde pública e economia.
UM LEGADO DE INSPIRAÇÃO E INFLUÊNCIA
Mesmo após deixar a
Presidência, Jair Bolsonaro continua a exercer influência significativa na política brasileira. Ele é frequentemente homenageado em manifestações públicas, onde milhares de pessoas expressam admiração por sua coragem e determinação. Seu legado transcende seu mandato, inspirando debates sobre os rumos do Brasil e fortalecendo ideais de soberania e liberdade.
Bolsonaro é, para muitos, um símbolo de mudança, resistência e esperança. Sua trajetória na política brasileira marcou uma era e seguirá sendo lembrada como um divisor de águas no cenário político do país.
Paloma de Sá | GNEWSUSA
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