8 a 12 jan · residência artística 12 jan · música
the selva 20 jan - 7 abr · instalação
site‑specific installation por zimoun
22 mar · música
mdou moctar
apresenta sousoume tamachek
+ bed legs
pré‑apresenta novo disco SERVIÇO EDUCATIVO
20 jan · música
13 jan · workshop gnration makers
zimoun
robótica para crianças
apresenta pitch black performance
vamos construir e programar robôs com lego!
9 fev · música
moon duo
17 jan + 21 fev + 14 mar · workshop
+10 000 russos
por digitópia / casa da música
apresenta occult architecture vol.1 & vol.2 apresenta distress distress 24 fev · música
six organs of admittance apresenta burning the threshold
+ luís martins
apresenta tentos, invenções e encantamentos
primeiros bits 2.0 27 jan · workshop gnration makers
clube arduíno
iniciação ao arduíno – computação física 3 fev · workshop gnration makers
coderdojo braga 17 fev · workshop gnration makers
BINÁRIO – CICLO DE PERFORMANCE AUDIOVISUAL
pequenos makers vamos fazer e‑origamis?
2 mar · música/imagem
alex augier apresenta _nybble_
25 fev · workshop
the hexadic system
por ben chasny (six organs of admittance) 16 mar - 16 jun · instalação scale travels
17 mar · workshop
scale travels
workshop introdução ao max/msp
por AGF (antye greie‑ripatti) 17 mar · música trabalho da casa
dead men talking
apresenta places without answers
por digitópia / casa da música
24 fev · música gnration plus
gnration music market
moon duo
the selva
10 000 russos
zimoun
8-12 jan 2018
the selva
residência artística / música blackbox residência artística 8-12 jan concerto sex 12 jan 22:30 3 euros
Trio português composto por Ricardo Jacinto e Gonçalo Almeida, no violoncelo e contrabaixo, e Nuno Morão na bateria. Formado em 2016, este grupo de improvisação livre explora as intersecções entre os amplos espectros musicais de seus membros (Lfu, Lama, Vgo, Pinkdraft, Albatre, Cacto, Phonopticon, etc..), propondo uma síntese baseada numa construção narrativa ao vivo e incorporando essas abordagens multi‑idiomáticas. Lançado pela respeitada editora portuguesa de jazz Clean Feed, o disco de estreia, homónimo, de 2017, foi apresentado numa pequena tour europeia que contemplou países como a Holanda, a Alemanha e a Bélgica. Na nota que acompanha o disco, o crítico português Rui Eduardo Paes descreve‑o como “uma novidade absoluta”, salientando que o grupo de Nuno, Ricardo e Gonçalo “nunca cai no domínio da música de câmara”. “Isto é diferente de tudo já feito com este formato instrumental e, naturalmente, faz pensar por que não aconteceu antes”, remata. A mestria combinada de três mais genuínas almas da música de improvisação livre resultou num convite do gnration para uma residência artística, onde o trio desenvolverá durante uma semana um novo trabalho artístico que apresentará em concerto único. Ainda durante a residência artística, o trio receberá alunos do Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga para uma sessão de partilha de conhecimento em torno da música de improvisação. Nuno Morão é músico, compositor, sonoplasta e professor. Estudou composição, órgão de tubos, piano, bateria, percussão variada e uma panóplia de instrumentos de plástico. Gonçalo Almeida participa em vários que vão do jazz moderno, freejazz, jazzcore à música de improvisação livre. Já partilhou o palco com músicos como Ab Baars, Balasz Pandi, Chris Speed, Carlos Zíngaro ou Rodrigo Amado. Ricardo Jacinto vive entre Lisboa e Belfast, onde se divide entre músico e artista focado na relação entre som e espaço. Enquanto violoncelista, colaborou já com David Maranha, Hernani Faustino ou Manuel Mota. Integra também o projeto Harmonies, junto com a pianista Joana Gama e o músico Luís Fernandes. The Selva is a free‑improvisation unit featuring Lisbon‑based Ricardo Jacinto and Nuno Morão on cello and drums, and Rotterdam‑based Gonçalo Almeida on double bass. They will present a new work, commissioned by gnration under the artist‑in‑residence program.
20 jan 7 abr 2018 instalação
site‑specific installation por Zimoun
galeria gnration gratuito m/6 anos apoio Embaixada da Suíça em Portugal, SMSA -Sebastião e Martins SA Cartão Canelado e Embalagens
O artista suíço Zimoun é conhecido pelas suas esculturas sonoras, instalações artísticas e arquiteturas sonoras que se pautam pela combinação de materiais brutos e industriais, como caixas de cartão, sacos plásticos, e ainda equipamentos antigos constituídos por elementos mecânicos como motores de corrente contínua, fios, microfones, altifalantes ou ventiladores. Reconhecido internacionalmente, Zimoun constrói autênticas plataformas arquitetónicas de som. As suas obras, expostas nas mais diversas e conceituadas galerias, articulam uma tensão entre os padrões ordenados do modernismo e as forças caóticas da vida. A partir de sistemas preparados, explora ritmos mecânicos e fluídos, numa obsessiva utilização de materiais simples e funcionais onde incorpora vulgares objetos de origem industrial. Na galeria gnration, Zimoun apresenta uma instalação recorrendo a centenas de caixas de cartão e motores de corrente contínua, numa obra pensada e adequada ao espaço existente. O público é convidado a mergulhar numa arquitetora sonora única e que faz de Zimoun um artista com trabalho singular na atualidade da arte contemporânea. Swiss artist Zimoun is most known for his sound sculptures, sound architectures and installation art that combine raw, industrial materials such as cardboard boxes, plastic bags, or old furniture, with mechanical elements such as dc‑motors, wires, microphones, speakers and ventilators. Zimoun has received numerous prizes for his work and has exhibited internationally.
20 jan 2018
zimoun
apresenta pitch black concert
sáb 22:30 música blackbox 7 euros m/6 anos
Performance ao vivo, em total escuridão de sala, recorrendo a um sistema de áudio multicanal. Para além de únicas instalações artísticas e arquiteturas sonoras, Zimoun vê o também o reconhecimento do seu trabalho pelas performances. Recorrendo a multicanais, e em total escuridão de sala, o artista suíço apresentará um concerto‑performance onde estruturas sonoras, densas e minimalistas, tomam o cerne da ação. A composição destas estruturas foca‑se na criação de arquiteturas sonoras estáticas, que podem se ser exploradas acusticamente como um prédio e trabalhadas como uma microestrutura de textura‑sonora. Densidade, espaço, vazio, estrutura e balanço são características que marcam a composição sonora. Sobre as suas performances, Zimoun diz‑nos ainda que se trata sobre criar um momento, uma situação, um espaço, sem a necessidade de definir uma duração. Multi‑channel live performance in complete darkness by swiss artist Zimoun, mostly known for his sound sculptures, sound architectures and installation art that combine raw, industrial materials such as cardboard boxes, plastic bags, or old furniture, with mechanical elements such as dc‑motors, wires, microphones, speakers and ventilators. Zimoun has received numerous prizes for his work and has exhibited internationally.
9 fev 2018 sex 22:00 música blackbox
moon duo
apresenta Occult Architecture Vol.1 & Vol. 2 + 10 000 russos apresenta Distress Distress
7 euros m/12 anos
Para falarmos de Moon Duo convém sempre contextualizar: segunda metade da primeira década de 2000, São Francisco, Califórnia. O calor subia a temperaturas psicadélicas e uma nova cena norte-americana surgia. No cimo da onda de calor estavam os Comets on Fire, de Ethan Miller e Ben Chasny, e os Wooden Shjips, a outra banda do guitarrista de Ripley Johnson antes de se juntar a Sanae Yamada para formar os Moon Duo no final dessa mesma década. Com a entrada em jogo dos Moon Duo e o baixar das temperaturas, os Wooden Shjips acabariam por entrar em stand-by, deixando um legado de discos respeitosos. Antes da pausa, os Moon Duo já davam cartas, com Jim Jarmusch a convidá-los para integrar o ATP New York em 2010 e um EP de estreia na Sacred Bones, editora de longa relação do duo. É aqui que viriam também a editar os recentes dois volumes de “Occult Architecture”, discos que servem de mote para uma nova e esperada passagem pelo nosso país. Nos dois volumes, espécie de yin e yang discográfico, os Moon Duo mostram os dois lados da Lua. Se em “Occult Architecture Vol.1” se mostram mais ácidos e frenéticos, em “Vol.2” dão-nos canções que navegam na suavidade, açucaradas de space-rock, fazendo bonitas vénias aos Spacemen 3. Certo é que os dois lados mostram a cara e a coroa dos Moon Duo, onde melodias pop passeiam com guitarras fuzz numa harmonia que é só deles. Os 10 000 Russos são apenas três: João Pimenta, na bateria e voz, Pedro Pestana, na guitarra, e André Couto, no baixo. Com extensas tours europeias, tornaram-se numa das bandas portuguesas com maior representação no universo europeu do rock psicadélico e levam-nos por um universo onde há fuzz, noise, kraut, pós-punk e industrial, fundidos em mantras de numa nova era da psicadelia. “Distress Distress” é o segundo longa-duração, novamente pela britânica Fuzz Club Records. Ripley Johnson and Sanae Yamada form the north-American psych-rock group Moon Duo. New albums “Occult Architecture Vol.1 & Vol.2” (Sacred Bones) represent their music as yin and yang sound exploration. Portuguese psychedelic rock trio 10 000 Russos present their new album “Distress Distress” (Fuzz Club Records).
luĂs martins
alex augier
six organs of admittance
24 fev 2018 sáb 22:00 música blackbox 7 euros
six organs of admittance apresenta burning the threshold + luís martins apresenta tentos, invenções e encantamentos
m/12 anos workshop + concerto 15 euros blackbox m/12
Ben Chasny (quase) dispensa grandes apresentações. Ao lado do mago Ethan Miller, figurou nos lendários rockers psicadélicos Comets on Fire e ainda esteve ligado a respeitosos nomes da música contemporânea como Current 93 ou Badgerlore. Junto com o baterista Chris Corsano e o guitarrista Sir Richard Bishop formou excelentíssimo power-trio rock Rangda. Dizer que Chasny é um dos mais interessantes guitarristas da atualidade é entregar-lhe pouco. Dizer que Chasny é o melhor representante do legado deixado, numa primeira estância, por John Fahey, e numa segunda, por Jack Rose, com quem foi um dia em digressão, será o mais correto. O seu lugar como o miúdo rebelde no universo da “american primitive guitar” está mais que firmado desde a sua estreia em 1998 com o disco homónimo como Six Organs of Admittance. Nos seguintes da sua extensa lista, “For Octavio Paz” (2003), “School of The Flower” (2005) ou “The Sun Awakens” (2006) tornaram-se discos essenciais numa qualquer discografia de subgéneros avant-garde, noiserock, psych-folk ou new-folk. “Burning the Threshold”, o mais recente trabalho e parte do mote para o concerto a solo no gnration, apresenta Chasny num abraçar subtil da guitarra, quente e cheio da essência a que o músico norte-americano nos habituou e de que tanto gostamos: a beleza dos acordes. Muitos conhecerão Luís Martins pelo seu trabalho enquanto guitarrista dos Deolinda, uma das bandas mais populares da música contemporânea portuguesa, mas o que é certo é que Martins tem arrecadado a atenção do outro lado da música contemporânea portuguesa pelo seu trabalho à guitarra clássica. Estreando-se a solo em “Tentos, Invenções e Encantamentos”, disco editado pela Shhpuma em 2017 e uma das revelações discográficas do ano, Luís José Martins divide-se entre a guitarra clássica, guitarra preparada, eletrónica e percussões. Six Organs of Admittance is the music of Ben Chasny, north-American guitar player widely known for his works with the band Comets On Fire. ‘Burning the Threshold’ is his new album. Luís Martins is also known for his work as a guitar player and founding-member for Deolinda.“Tentos, Invenções e Encantamentos” is his debut solo work.
2 mar 2018
binário – ciclo de performance audiovisual
sex 22:30
apresenta _nybble_
música/imagem
alex augier
blackbox 5 euros m/12
O ciclo Binário apresenta algumas das mais entusiasmantes performances audiovisuais a que é possível assistir atualmente. O cruzamento inovador entre som, luz e imagem é o denominador comum a uma série de espetáculos a apresentar durante 2018. Binário is an audiovisual performance series presenting some of the most exciting artists and works nowadays merging sound, light and image.
Alex Augier é o convidado de estreia do Binário, ciclo de performance audiovisual que arranca o novo ano no gnration. O trabalho do músico francês Alex Augier foca‑se numa estética digital híbrida, partindo de uma perspetiva musical transversal, que inclui som, imagem e elementos espaciais e formas. Estes elementos interagem com o espaço de palco e com o próprio músico, criando um formato de performance audiovisual bastante singular. Augier defende uma visão global do processo criativo, onde o design, a programação e a tecnologia são parte integrante do projeto artístico. Ao gnration, Alex Augier traz _nybble_, uma performance audiovisual que recorre à forma e ao espacial, propondo uma flutuação estética entre o minimalismo digital e o orgânico. A flutuação das formas é criada a partir da geração de imagens onde várias forças se impõem num sistema de partículas, tendo estas forças movimentos naturais e movimentos geométricos que são, sem ordem certa, básicos ou complexos. Substituindo o músico no coração do processo, um sintetizador modular traz a flutuação musical desejada para o projeto. Para complementar, o desenho de palco de _nybble_ coloca o músico no centro da ação, ladeado por quatro ecrãs transparentes e quatro pontos de difusão sonora, oferecendo ao público uma paisagem de som em quadrifonia e uma imagem quadriscópica para uma total imersão na experiência sinestética. _nybble_ é uma coprodução da Arcadi e Stereolux, apoiada pela La Muse em Circuit. Alex Augier is an electronic musician based in Paris. His work focuses on hybrid digital aesthetics in a musical and transversal perspective, including sound, visual, formal and spatial elements. _nybble_ is an audiovisual, formal and spatial performance which aesthetics fluctuates between digital minimalism and organicity.
16 mar‑ 16 jun 2018
scale travels por AGF (Antye Greie‑Ripatti)
scale travelss instalação galeria INL gratuito parceiro INL ‑ International Iberian Nanotechnology Laboratory
scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica laboratório ibérico internacional de nanotecnologia
Depois de, em 2017, ter apresentado trabalhos artísticos por Tarik Barri, Pedro Rebelo e Ryoichi Kurokawa, o programa Scale Travels tem continuidade em 2018 e receberá um conjunto de novas instalações que aliam arte e nanotecnologia. A artista alemã Antye Greie‑Ripatti, também conhecida por AGF, é a primeira artista convidada para o novo ano. Antye esteve em residência artística no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), em dezembro do ano passado, onde manteve contato direto com investigadores dos diversos departamentos e recolheu material que utilizará na construção da instalação artística que apresentará no último mês do primeiro trimestre. Compositora, artista sonora, produtora musical, curadora, poeta e feminista, Antye vive e trabalha numa ilha no norte da Finlândia, país que toma como base para desenvolver os seus trabalhos de mixed media. Envolvendo linguagem, som, audição e voz, a diversidade dos trabalhos apresentados por Antye é extensa: de performances audiovisuais a instalações sonoras, passando pela comunicação digital, cinema, teatro, exposições e trabalhos conceptuais. Em atividade desde os primórdios da década de 90, colaborou com fortes nomes da música eletrónica como a pioneira francesa Eliane Radigue, as lendas alemãs Gudrun Gut e Ellen Allien, o vanguardista britânico Kaffe Matthews, o mago finlandês da Intelligent Dance Music (IDM) Vladislav Delay ou o premiado compositor clássico Craig Armstrong. Através dos alter‑egos AGF, AGF/Delay (com Vladislav Delay), Greie Gut Fraktion (com Gudrun Gut) ou The Lappetites (com Kaffe Matthews e Eliane Radigue), editou mais de 30 discos até da editora que criou, a AGF Producktion, onde constam inúmeras colaborações e trabalhos a título individual. After presenting works from renowned artists as Tarik Barri, Pedro Rebelo and Ryoichi Kurokawa in 2017, INL gallery will present a new installation work by the German artist Antye Greie, also known as AGF, developed under Scale Travels program. Composer, music producer, sound artist, poet and feminist, Antye lives and works in Finland. Her artistic tools are language, sound, listening, voice, and communication which she expresses in mixed media. She runs her own music publishing label AGF Producktion and has collaborated with Eliane Radigue, Gudrun Gut, Kaffe Matthews, Vladislav Delay, Craig Armstrong, Ellen Allien amongst many others.
17 mar 2018 sáb 22:30 música black box 5 euros
Música e sons ambiente Dead Men Talking: Márcio Alfama, André Batista e João Vítor Costeira Instalações, imagens e filmes Miguel Ogoshi, Nuno Cabrita e Sofia Sousa O ciclo Trabalho da Casa promove a criação e a apresentação de novos trabalhos por artistas locais. Trabalho da Casa is an artist‑in‑residence program for local artists which seeks to promote the development of new works.
trabalho da casa
dead men talking
apresenta places without answers
Atualmente compostos por Márcio Alfama (voz, programações, teclados), André Batista (guitarra, voz, programações), João Vítor Costeira (bateria), Miguel Ogoshi (artista visual) e Nuno Cabrita (artista visual), os Dead Men Talking formaram-se em 2005. Dez anos após, estreiam-se com o longa-duração “Dead Men Talking”. Ao vivo, o quinteto que navega entre a música eletrónica, experimental, industrial e o pós-rock pauta as suas performances por uma narrativa multimédia, que conjuga imagens imersivas a uma estética sinestésica. “Places Without Answers” é o título escolhido para o segundo disco de originais, um trabalho a ser editado neste ano de 2018, desenvolvido no âmbito do Trabalho da Casa e apresentando em primeira-mão em concerto no gnration. A partir do disco e a propósito deste, a banda apresentará ainda um espetáculo musical multimédia, num live-act interativo onde se desenvolvem vários cenários e protagonistas em torno do conceito de “infinito”. Tendo como ponto de partida os vários espaços do gnration, “Places Without Answers” é, segundo o grupo, “imersivo, interventivo, sinestésico e disruptivo”. Composto por oito subtemas, que se refletem em iguais momentos e visões, o disco debruça-se sobre a grande ilusão dos media, o(s) medo(s), a distorção da psique e a morte, entre outras temáticas interligadas ao “infinito”. O resultado é um convite ao público para imergir num mundo de dúvidas, questões e momentos, pintado de cenários de perseguição, fraseado em diálogos e monólogos rudes, numa aparente jornada sem fim. No final, esta viagem cíclica propõe ao espectador uma tomada de consciência, onde este poderá concluir que o futuro e o passado se tornam história.
mdou moctar
bed legs
dead men talking
22 mar 2018 qui 22:00
mdou moctar apresenta sousoume tamachek +bed legs pré‑apresenta novo disco
música blackbox
5 euros m/12 anos
No cada vez maior universo de guitarristas tuaregues, Mdou Moctar ocupa um lugar que é só seu. É dos poucos que compõe e dos poucos que leva as fronteiras da música tuaregue eletrificada a um horizonte mais longínquo, tudo enquanto procura manter a raiz indígena e a história do seu povo nas canções que apresenta. Moctar aprendeu a tocar guitarra sozinho, ainda de tenra idade, num instrumento feito por si, algures em Abalak, pleno deserto de Azawagh, no Níger. Inspirado pela fuga obrigada do povo tuaregue para o norte de África, Moctar viajou para a Líbia onde trabalhou em empregos provisórios. Sempre que a oportunidade surgia, aprofundava o conhecimento da música que criava junto de outros guitarristas. Regressou a casa com uma guitarra e um sonho. Pouco depois, o seu sonho começara a concretizar‑se. Primeiro, como celebridade local. Depois, na gravação do disco de estreia, que o levou até à Nigéria. “Anar” tornou‑se num sucesso muito rapidamente, transitando por Bluetooth entre telemóveis, ocupando cartões MicroSD e altifalantes de casamentos, festas e ou conversas à volta de um chá. Com o selo da estimável Sahel Sounds, viria a lançar “Afelan”, um disco cru, gravado ao vivo na sua terra‑Natal, e ao qual se seguiria “Akounak Tedalat Taha Tazoughai”, a banda‑sonora assinada por Mdou para o filme com o mesmo nome e onde é ator principal. “Sousoume Tamachek” é o mais recente disco e serve de mota para a sua passagem por Braga. Formados por Fernando Fernandes, Tiago Calçada, David Costa, Hélder Azevedo e Leandro Araújo, os Bed Legs estrearam‑se em 2015 com o disco “Black Bottle”. Três anos mais tarde, a banda de Braga prepara‑se para lançar um novo trabalho e apresenta‑o em primeira mão em concerto no gnration. O disco foi gravado por Budda Guedes no Mobydick Records e conta com o apoio do gnration. In the somewhat crowded scene of Tuareg guitarists, Niger tuareg singer and guitar player Mdou Moctar stands apart from his peers. After three records, Moctar will present his new album, “Sousoume Tamachek” Bed Legs are a five‑piece rock band from Braga. First presentation of a new album coming out soon.
R SE UC V IV I O Ç RV AT O C IÇ IV AT VI IV O O Ç O RV I O ÇO EDUC A T V EORVIÇO E D U C A VO
SERVIÇO T I V EDUCATI VO SE SERVIÇO E DU RVEDUC ATIVO
13 jan 2018 sáb 10:00-12:30 workshop
robótica para crianças
vamos construir e programar robôs com lego!
gnration makers formador Rui Baptista faixa etária crianças dos 6 aos 14 anos limite de participantes
Combinando a versatilidade do sistema de construção LEGO® com a tecnologia mais avançada, as crianças vão construir e programar robôs e completar uma série de missões desafiantes,utilizando os kits Lego Mindstorms. Para programar os robôs será usado o ambiente gráfico de programação EV3, muito intuitivo e baseado em ícones.
O IV
T O V I O O O V T I O V V A I I C O O T T A AT U VIÇ TIV O CA TIV O C C D R A Ç U A Ç U U E E C I D C I V A D O S U RV CEATUIVRO E IÇ O D EEDUO D E IVC O O T U A ÇE S E ECS I V V U R V Ç V D E I A I D S UECR ÇOV OOOED R TEROVIO E S IÇ IV ERRVIIVÇIV O R Ç A I V S E S E T ITVO S C O V V I T T OUCAT S CO UA R A DU ATA IÇEVD V I E CEO IÇRVCIÇRO T SERVI S U IV SVE U E VAO I T D T R UDCA S C VIÇO 20 participantes
pré‑requisitos conhecimentos básicos de informática recursos necessários aos participantes:
computador portátil (opcional) 12 euros
17 jan + 21 fev + 14 mar 2018 17 jan 4ª aumentada destinatários público sénior e escolas 1º ciclo 21 fev som das coisas destinatários 1º ciclo 14 março som a som
primeiros bits 2.0 por digitópia / casa da música
O ciclo Primeiros Bits, criado em 2015, revelou‑se um modelo exemplar no que concerne à disseminação pedagógica de conteúdos relacionados com o cruzamento entre arte e tecnologia. Cerca de 800 participantes por ano, na sua larga maioria em idade escolar, participaram em sessões práticas onde experienciaram, sempre com um cariz lúdico. um vasto leque de temáticas, da composição de música para imagem à captação de sons do nosso quotidiano. O Primeiros Bits 2.0 surge como continuação do programa inicial, onde novos formatos, experiências e temáticas serão postas em prática. O Primeiros Bits 2.0 é fruto de uma parceria com a Digitópia, plataforma de música digital sediada na Casa da Música, no Porto, que incentiva a audição, a performance e a criação musical. Baseando‑se em ferramentas digitais, embora não exclusivamente, enfatiza a criação musical colaborativa, o design de software, a educação musical e a inclusão social, promovendo a emergência de comunidades multiculturais de performers, compositores, curiosos e amantes de música.
destinatários 3º ciclo e ensino vocacional inscrição através do email info@gnration.pt 10:15, 11:45 e 14:00
4ª aumentada Esta não é uma quarta‑feira qualquer. Nesta cabem composições, arranjos, ensaios e concerto, o ciclo completo de uma performance. Todos são artistas em residência, compositores e intérpretes com voto na criação coletiva a partir das tecnologias musicais.
O V I T O ATIV ÇO TIVO IÇO ATIVO EDUC TIVO S parceiro
digitópia /
casa da música
som das coisas
Tudo é música! A premissa é partir de objetos do quotidiano e dos sons por eles produzidos. Através dos recursos digitais
transformamos os sons mais óbvios em sons menos “concretos”, com o objetivo de criar e fazer música de forma inesperada.
som a som Etapa a etapa, som a som, o processo de construção de uma peça musical. Assim vemos que a música nasce da conjugação de muitos sons, que isolados podem parecer insignificantes, e descobre‑se como funciona um estúdio de gravação.
primeiros bits
workshop introdução max msp
pequenos makers
clube arduíno
robรณtica para crianรงas
coderdojo braga
the hexadic system
27 jan 2018
clube arduíno iniciação ao arduíno – computação física
sáb 10:00-12:30 workshop gnration makers formadores Sérgio Branco Rui Baptista público‑alvo alunos, criadores, artistas, professores, formadores, público em geral pré‑requisitos para frequentar o workshop conhecimentos básicos de informática limite de participantes 15 participantes (mínimo de 8) nota inclui utilização gratuita do kit arduíno – computação física recursos necessários aos participantes computador portátil 15 euros
Arduíno é uma plataforma de prototipagem eletrónica de hardware livre e de baixo custo, com uma linguagem de programação que é essencialmente C/C++. Esta plataforma foi criada com o objetivo de disponibilizar a baixo custo uma ferramenta que possa ser usada no desenvolvimento de projetos digitais interativos e independentes, ou ainda para ser conectada a um computador. Uma placa Arduíno é composta por um controlador que tem entradas e saídas, digitais e analógicas, além de uma interface USB, para interligar‑se ao computador, que é usado para programá‑la e interagir com ela em tempo real. O crescente número de utilizadores de Arduíno a nível global e a grande diversidade de sensores e atuadores compatíveis com esta plataforma, leva ao aparecimento de criações que apenas a imaginação consegue limitar. Neste workshop serão fornecidos kits aos participantes e de uma forma simples, detalhada e acessível a quem está a começar, serão apresentados os primeiros passos para a utilização da plataforma Arduíno. Neste workshop serão abordados os seguintes tópicos: Output digital simples; Envio de informação para o computador; Inputs analógicos; Controlo pwm, led’s, motores e servos.
3 fev 2018
17 fev 2018
sáb 10:00
sáb 10:00
workshop gnration makers
workshop gnration makers
coder dojo braga O CoderDojo é uma rede global de clubes de programação gratuitos e sem fins lucrativos com o objetivo de ensinar jovens dos 7 aos 17 a programar. Fundado em 2011 este movimento conta já com mais de 600 Dojos (clubes) dispersos por 60 países. Os participantes, apelidados “ninjas”, aprendem assim com a ajuda de vários mentores que a programação é uma força capaz de mudar o mundo. Em Braga, desde 2013 que o CoderDojo Braga tem proporcionado aos participantes momentos de aprendizagem com muita diversão à mistura. Os ninjas são expostos a um longo percurso onde, à semelhança de diversas artes marciais, são identificados por diferentes cintos coloridos capazes de caracterizar cada um destes conforme desafios e barreiras ultrapassados no passado.Os mentores do CoderDojo Braga têm trabalhado de perto com vários jovens criando pequenas apps, websites, jogos e ainda possibilitando a criação de novas amizades. duração 120 minutos inscrição através do e‑mail info@gnration.pt limite 30 participantes parceiros coderdojominho, cesium, startupbraga gratuito
pequenos makers
Vamos fazer e‑origamis? Pequenos Makers é um espaço onde os mais pequenos se reúnem para explorar de forma lúdica e criativa projetos que juntam uma componente tecnológica com o DIY (Do it Yourself). As sessões têm cariz experimental, pretendendo despertar a curiosidade das crianças, fomentando uma aprendizagem participativa e colaborativa. Daqui partem para a criação de pequenos projetos, que conjugam os jogos e atividades lúdicas tradicionais com as novas soluções tecnológicas interativas. Esta abordagem permite aos mais pequenos utilizar as tecnologias mais complexas de modo simples e divertido. Nesta sessão os participantes vão construir origamis aos quais vão dar vida adicionando ‑lhe um circuito elétrico/eletrónico. Os participantes devem trazer tesoura, régua, lápis e borracha. duração 120 minutos destinatários (idade preferencial) 6‑10 anos de idade, acompanhados por adulto limitado a 10 participantes preço 10 euros por criança + acompanhante 5 euros por criança extra
25 fev 2018
17 mar 2018
dom 15:00
sáb 10:30‑13:00 14:30‑18:30
workshop
workshop
the hexadic system
workshop max/msp
PT Neste workshop, o guitarrista Ben Chasny, cara dos Six Organs of Admittance, dará a conhecer os princípios básicos e os métodos utilizados em “The Hexadic System”. Criado pelo guitarrista norte‑americano, “The Hexadic System” é um sistema de composição de música inteiramente original, que recorre a um baralho de cartas para retirar os guitarristas da sua habitual abordagem à guitarra e os entregar a um universo não ‑familiar de tonalidades. Os participantes vão aprender técnicas de composição únicas, construir as suas próprias peças musicais e conhecer como se processa este sistema. Embora pensado para guitarristas, o workshop é aberto a todos os músicos.
O Max (linguagem de programação visual para música e multimédia) é um software para inovação e exploração que providencia ferramentas para criação de música, som, vídeo e aplicações/ instalações interativas. Abrangendo princípios fundamentais e alguns tópicos mais avançados, o curso permitirá ilustrar a metodologia subjacente à criação de conteúdos em Max.
por ben chasny (six organs of admittance)
por digitópia / casa da música
formador José Alberto Gomes
Ben Chasny of Six Organs of Admittance will demonstrate the basic principles and methods of his Hexadic System, an entirely original music‑composition system that utilizes playing cards to break guitarists out of habitual approaches and into unfamiliar tonal worlds.
ENG
duração 3 horas preço workshop 10 euros preço workshop + concerto 15 euros público‑alvo músicos, guitarristas limite de participantes 20 participantes nota não é necessário trazer guitarra. cada participante deverá trazer um baralho de cartas (baralho normal de 52 cartas)
parceiro digitópia/casa da música preço 15 euros
gnration plus 24 fev 2018
gnration music market
sáb 10:00-19:00 música entrada livre info para vendedores gnration music market inscrições através do e‑mail info@gnration.pt custo de admissão: 5 euros data limite para inscrição: 19 fev nº de vendedores limitado ao espaço existente
Aquele disco que procuras poderá estar aqui e aquele material de música que já não usas poderá encontrar um novo dono. O gnration promove a quarta edição de um mercado de música para melómanos, aficionados de instrumentos, colecionadores ou simples curiosos. Um mercado aberto a todos os vendedores de produtos na área da música. Discos, instrumentos, pedais, aparelhagens, amplificadores e qualquer outro material relacionado com música poderá ser vendido e comprado neste dia no gnration.
ficha técnica gnration conselho de administração Sameiro Araújo Maria Micaela Ramon Tiago Gomes Sequeira diretora executiva Raquel Nair diretor artístico Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques produção Francisco Quintas Sara Borges Luís Passos departamento técnico João Coutada Hugo Carvalho técnica administrativa Maria João Silva programa da juventude Carlos Santos financeiro André Dantas design gráfico www.studiodobra.com créditos fotográficos The Selva DR Zimoun Martin Moell Moon Duo Mehdi Benkler 10 000 Russos Betania Liberato Six Organs of Admittance Elisa Ambrogio Alex Augier DR Lev Festival Luís Martins Lais Pereira Dead Men Talking DR Bed Legs DR Mdou Moctar Jerome Fino Primeiros Bits DR Robótica para Crianças DR Clube Arduíno DR Coderdojo Braga Ilídio Marques/gnration Pequenos Makers DR The Hexadic System DR Workshop Introdução Max/Msp DR
media partner
apoio
parceiro
bilheteira os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos no balcão do gnration ou na bilheteira on‑line. bilheteira on‑line a bilheteira on‑line possibilita ao espetador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda. https://gnration.bol.pt reservas as reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e‑mail e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. horário geral segunda‑sexta 09:30‑18:30 sábado 10:00 ‑ 18:30 sábados 6+20 de janeiro encerrado até às 14:00 sábado 31 de março encerrado todo o dia. horário em dias de espetáculo em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo. newsletter se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt.
em consideração não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. o ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. confira o seu ingresso no ato de compra. não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação a programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações. descontos Maiores de 65 anos Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes Crianças até 12 anos Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe‑se junto da bilheteira) info@gnration.pt press@gnration.pt www.facebook.com/gnration.pt www.gnration.pt gnration Praça Conde de Agrolongo, 123 4700‑312 Braga, Portugal T 253 142 200