Agenda gnration jan / fev / mar 2020

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janeiro – março 2020


17 jan · música/cinema

mão morta redux: a casa na praça trubnaia de boris barnet

17 jan a 18 abr · exposição

mode confusion por peter burr

25 jan · música

jana winderen

apresenta spring bloom in the marginal ice zone

14 fev · música

the legendary tigerman one man band tour

21 fev · música

vladislav delay quintet 29 fev · conversa / música / imagem

construção de um index #1

arte, tecnologia e ciência: novos caminhos e produção de valor com marcel weber, jana nieder, joão ribas e fernando josé pereira

o erro no contexto de processos tecnológicos e criativos com elie blanchard, salomé lamas, karin ohlenschläger e miguel carvalhais


BINÁRIO – CICLO DE PERFORMANCE AUDIOVISUAL

29 fev · música/imagem

push 1 stop & wiklow apresenta membrane

29 fev – 6 junl

scale travels por marcel weber

6 mar · música / residência artística

gabriel ferrandini

volúpias com alexander von schlippenbach

14 mar · música

jerusalem in my heart apresenta daqa’iq tudaiq

+ lucrecia dalt apresenta anticlines

26 mar · música trabalho da casa:

the nancy resistance wide band SERVIÇO EDUCATIVO

11 jan + 22 fev + 21 mar · workshop mini­ circuito circuito avançado bma lab

atlas de instrumentos utópicos por sonoscopia

11 jan + 12 fev + 11 mar · workshop circuito escolar

we! workshops de experimentação 25 jan · masterclass bma lab

a closer listen por jana winderen

8 fev · workshop mini­ circuito

caixa mágica: pintar com a luz por pavac - passos audiovisuais, associação cultural

29 fev · workshop circuito avançado bma lab

generative audiovisual art with touchdesigner

por cadie desbiens-desmeules (push 1 stop) e michael g dean (wiklow)

14 mar · workshop mini­ circuito

a voz de todos – o gesto, a fala, o canto! por joaquim branco

até 25 mar · open call

ode: orquestra de dispositivos eletrónicos


jana winderen


vladislav delay

mĂŁo morta redux

mode confusion

the legendary tigerman


17 jan 2020 música/cinema sex 22:30 blackbox 9 euros

mão morta redux: a casa na praça trubnaia de boris barnet

m/12 anos

A partir de uma encomenda para a quarta edição do festival de cinema CLOSE-UP, os Mão Morta criaram uma nova banda-sonora para o filme “A Casa da Praça Trubnaia”, obra-prima do cineasta soviético Boris Barnet, um outsider do cinema mudo soviético. Este filme-concerto é composto e tocado ao vivo por Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael e Miguel Pedro, que se apresentam enquanto Mão Morta Redux, um formato reduzido que marca um regresso ao período em que o grupo era constituído por apenas três elementos. Em “A Casa da Praça Trubnaia”, Boris Barnet conduz-nos por uma sátira à hipocrisia da pequena burguesia, que sobrevivera na URSS à Revolução e que continuava, sorrateiramente, a explorar os necessitados. Através da comédia, o cineasta mostra a história da casa, e dos seus habitantes, para onde Parasha Pitunova (Vera Maretskaya) foi trabalhar como empregada doméstica, acabada de chegar a Moscovo e vinda da província. Formados em 1984 por Joaquim Pinto, Miguel Pedro e Adolfo Luxúria Canibal, os Mão Morta construíram um dos percursos mais sólidos e importantes do rock nacional, tornando-se num grupo de culto e um dos mais respeitados pelo público português. Ao longo de mais de três décadas de existência, editaram 12 álbuns de estúdios e 7 discos a casa na praça trubnaia de boris barnet com sergei komarov vera maretskaya vladimir fogel yelena tyapkina título original: dom na trubnoy origem urss, 1928 género comédia, preto e branco duração 86 min. filme musicado ao vivo por mão morta redux (adolfo luxúria canibal, antónio rafael e miguel pedro)

gravados ao vivo. Em 2019, editaram “No Fim Era o Frio”, um novo disco que parte da criação de um espetáculo de dança contemporânea. Mão Morta, one of the most important Portuguese rock groups in decades, presents a new soundtrack for Russian black and white film ‘The House on Trubnaya’, a 1928 comedy directed by Boris Barnet and starring Vera Maretskaya.


17 jan­– 18 abr 2020

mode confusion

exposição

por peter burr

galeria gnration gratuito m/6 anos

Em Mode Confusion, Peter Burr apresenta uma exposição de trabalhos vídeo de cariz imersivo, baseada nas obras Dirtscraper (2019) e Pattern Language (2017). Nelas o artista norte-americano explora o conceito de videojogo para apresentar um labirinto em constante mutação. Dirtscraper trata-se uma paisagem teorizada do desenvolvimento urbano. Através de um videojogo generativo, Burr mostra os moradores de uma “arquitetura inteligente” a atuar como narradores informais. Burr situa esta peça para além dos arquétipos de utopias futuras, voltando-se para a corrosão de uma sociedade apócrifa. O trabalho emula um corpo coletivo que foi submetido ao funcionamento interno de uma simulação em rede; os blocos habitacionais são invadidos pela indústria, os moradores são deslocados, o Antropoceno esmorece. O que resta é a história de uma cidade constantemente cinética e das pessoas que permanecem como habitantes. Pattern Language é um termo atribuído pelo arquiteto Christopher Alexander para descrever a vitalidade de certas ambições humanas através de um índice de padrões estruturais. Alguns defensores desta abordagem de design afirmam que as pessoas comuns podem usá-la para resolver complexos problemas de design. Nesta peça, o vocabulário do sistema de Alexander é utilizado para a construção de um labirinto em constante mutação. Esta instalação vídeo estreou como um sistema vídeo de 4 canais e, desde então, foi adaptado a filme e a uma variedade de formatos de instalação personalizados, incluindo uma variedade de centenas de painéis LEDs em Times Square (Nova Iorque). No gnration, Burr apresentará a versão de um canal. Peter Burr é um mestre na animação de computador com um dom na criação de imagens e ambientes que pairam entre a abstração e a figuração. Os trabalhos de Peter Burr têm sido apresentados internacionalmente em várias instituições incluindo Documenta 14 (Atenas), Moma PS1 (Nova Iorque) e Barbican Centre (Londres). ‘Mode Confusion’ features a collection of Peter Burr’s immersive moving image artworks that explore the video game concept of an infinitely mutating labyrinth. The exhibition presents 2019 work ‘Dirtscraper’ and the 2017 work ‘Pattern Language’.


25 jan 2020 música

jana winderen apresenta spring bloom in the marginal ice zone

sáb 22:30

Recorrendo a hidrofones (microfones para captação debaixo de água) em blackbox

paralelo com a mais recente tecnologia de captação áudio, a artista sonora

7 euros

norueguesa Jana Winderen percorre os mais escondidos cantos do planeta para investigar as profundezas da Terra, locais ocultos onde procura revelar

m/6 anos

a complexidade e estranheza sonora de um mundo invisível. Determinada em encontrar e revelar sons de fontes escondidas ou de criaturas vivas de difícil acesso, inaudíveis para os sentidos humanos, Winderen faz captações em rios, costas e oceanos na Ásia, Europa, América, percorrendo os glaciares da Gronelândia, as águas quentes das Caraíbas ou as águas geladas da Noruega e da Islândia. As captações que realiza servem posteriormente como matéria-prima para a composição de ambientes ao vivo, instalações, filmes, dança, produções discográficas na editora Touch e outras peças artísticas. Em 2011, venceu o Golden Nica da ARS Electronica na categoria Digital Musics & Sound Art. Comissariado pelo Sonic Acts and Dark Ecology, Spring Bloom in the Marginal Ice Zone é o mais recente capítulo de uma série de trabalhos onde revela os sons da vida debaixo de água. Neste concerto, apresentado em quadrifonia, o ouvinte experienciará o florescer do plâncton (organismos vivos que não têm movimentos suficientes para contrariar as correntes de água), o rachar do gelo no mar marginal de Barents, situado no Oceano Ártico, os sons subaquáticos produzidos por focas-barbudas, espécies migratórias como a baleia-jubarte (conhecida como a baleia-cantora) e a baleia orca, ou o som da caça e da desova do bacalhau. No entanto, todas as sonoridades captadas são resultado dependente da dimensão do fenómeno primaveril Spring Bloom, caracterizado por um forte aumento na abundância de fitoplâncton que ocorre durante esta estação do ano. Na fronteira entre o mar aberto e o gelo marinho, encontramos a zona marginal de gelo (Marginal Ice Zone), um espaço ecologicamente muito vulnerável e onde o fitoplâncton presente no mar produz metade do oxigénio do planeta. Durante a primavera, esta zona é a captação de CO2 mais importante na nossa biosfera. Em Spring Bloom in the Marginal Ice Zone, os sons das criaturas vivas tornam-se numa voz para o atual debate político sobre a definição oficial da localização desta borda do gelo. ‘Spring Bloom in the Marginal Ice Zone’ is Norwegian sound artist Jana Winderen’s latest instalment in a series of works that reveal the sounds of underwater life. A concert presented in quadrophony.


14 fev 2020 música sáb 22:30 blackbox 12 euros m/6 anos

the legendary tigerman one man band tour Para contar a história de Paulo Furtado, enquanto homem-tigre, não é necessário recuar aos anos 20 do século passado, aos primeiros blues cantados nas margens do Delta do Mississipi ou às histórias de almas roubadas pelo Diabo. Para contar a história do homem-tigre podemos apenas saltar até ao verão de 1999 e ao período final na carreira insana dos Tédio Boys, banda que Furtado partilhava então com Victor Torpedo, Toni Fortuna, Kaló e Pedro Chau. Tudo aconteceu “um pouco por acidente”, diz Paulo Furtado numa entrevista à imprensa brasileira. “No local onde ensaiava (com os Tédio Boys) existia um bombo e um prato de choques, que comecei a usar passado algum tempo, porque era muito chato ensaiar sozinho”. A ironia do destino levaria a que o rock’n’roll sentasse quem até então era insubordinado em pé. O nome com o qual se viria a apresentar vem, em parte, de Legendary Stardust Cowboy, one-man-band dos anos 50 e por quem Furtado tece admiração. “Uma coisa bastante descontrolada e louca. Queria começar um projeto que fosse lendário logo à partida, como uma provocação”. A outra parte do nome, Tigerman, vem de uma canção de Rufus Thomas, uma das primeiras músicas blues que ouviu na adolescência. A estreia em disco acontece em 2002, com Naked Blues, seguindo-se Fuck Christmas, I Got the Blues logo no ano seguinte. Masquerade (2006), Femina (2009) e True (2014) completaria o ciclo enquanto one-man-band, fase que terminara com a chegada de Misfit (2018), disco onde se faz acompanhar pela bateria de Paulo Segadães e do saxofone barítono de João Cabrita, banda que ao vivo contava ainda com o baixo de Filipe Rocha. 20 anos depois da estreia a solo, The Legendary Tigerman regressa ao palco novamente sozinho, acompanhado apenas da sua guitarra, um kit de bateria e kazoo. A razão? Celebrar o formato que está na génese do homem-tigre, numa reaproximação com as suas raízes e com o público – se é que alguma vez existiu uma distância entre ambos. De pé ou sentado, The Legendary Tigerman fez-se sempre de muito suor em palco e da energia revitalizadora do rock’n’roll. Nesta digressão, o confronto com o Tigre não será diferente, mas será especial para a memória de todos os que viram este felino crescer. The Legendary Tigerman, one of Portugal’s finest rock’n’roll musicians, goes back to his early career times and presents a special show as oneman-band.


21 fev 2020 música

vladislav delay quintet

sex 22:30

Sasu Ripatti é uma figura chave na música eletrónica das últimas blackbox

décadas. Músico e produtor nascido na Finlândia, estreou-se em

7 euros

1999 com o EP The King of Blue na sua própria editora, a Humme Recordings. Na viragem do milénio, editou um conjunto de álbuns, sob

m/6 anos

diferentes pseudónimos, sendo o mais frequente Vlasdislav Delay, que o catapultaram para o culto. Luomo e Uusitalo, outros dois dos seus pseudónimos, não será nome estranho para os seguidores da música eletrónica dançável. Com AGF, sua companheira, que conhecemos em 2018 com a instalação audiovisual Language Hack na galeria INL do gnration, viria a editar dois discos, Explode (2005) e Symptons (2009). Enquanto baterista e percussionista, figurou no trio de Moritz von Oswald, junto com Max Loderbauer, de 2009 a 2015, dando depois lugar ao nigeriano Tony Allen. A meio da sua passagem pelo trio, com quem editou dois álbuns e um disco ao vivo, formaria o seu próprio quarteto com quem lançou um único disco, homónimo, editado em 2011 na Honest Jon’s. Em Vladislav Delay Quartet juntaria a eletrónica do saudoso músico Mika Vainio, metade de Pan Sonic, o saxofone e clarinete do argentino Lucio Capece e o contrabaixo do canadiano Derek Shirley. Agora, regressa ao ensemble com parte dessa formação e com novos elementos. A Ripatti, na percussão e eletrónica, Capece, no saxofone, Shirley, no contrabaixo, juntam-se a Max Loderbauer, com quem tocou em Moritz von Oswald Trio, no sintetizador Buchla, e a Maria Bertel, no trombone. Em coprodução com o TBA – Teatro do Bairro Alto, os cincos músicos vão desenvolver em contexto de residência artística o material que apresentam na estreia de Vladislav Delay Quintet. A proposta distancia-se da abordagem industrial do quarteto, procurando uma sonoridade mais melódica, onde combinam as faces melódicas do jazz com bases eletrónicas abstratas, ainda que com alguma forma de groove. Finish electronic musician Sasu Ripatti, a key figure in the electronic music world, presents his new ensemble, Vladislav Delay Quintet, born under artistic residence in a coproduction with TBA – Teatro do Bairro Alto.


29 fev 2020 conversa música imagem sáb 15:00 sala multiusos blackbox conversas: gratuito performance: 5 euros m/6 anos

construção de um index #1 Em 2019 Braga viu nascer o Index, o primeiro evento internacional focado na relação entre Arte e Tecnologia, criado desde a atribuição à cidade do título de Cidade Criativa da UNESCO no domínio das Media Arts. O Index regressará em 2021, mas em 2020 não deixará de nos acompanhar, perspetivando de múltiplas formas a Arte e a Tecnologia através de uma série de sessões intituladas A Construção de um Index. A primeira sessão permitirá pensar a relação entre Arte, Ciência e Tecnologia e o papel do Erro no contexto de processos artísticos e tecnológicos, através de duas mesas redondas; inaugurar um novo trabalho da série Scale Travels, da autoria do alemão Marcel Weber (MFO) e apresentar um espetáculo audiovisual da autoria dos canadianos Push 1 Stop & Wiklow. A Construção de um Index is a series of events that aims to build a discussion about the main topics of the contemporary Art and Technology domain.

Mesa redonda #1

Mesa redonda #2

Arte, Tecnologia e Ciência: novos

O erro no contexto de processos

caminhos e produção

tecnológicos e criativos

15:00 Mesa redonda #1:

de valor

com Elie Blanchard (artista), Salomé

Arte, Tecnologia e

com Marcel Weber (artista),

Lamas (cineasta) e Karin Ohlenschläger

Ciência: novos caminhos

Jana Nieder (cientista) e João Ribas

(curadora), moderado por Miguel

e produção de valor

(curador), moderado por Fernando

Carvalhais (artista e professor)

16:15 Inauguração de

José Pereira (artista e professor)

Programa

nova instalação do A edição inaugural do Index ficou

programa Scale Travels

O que une e o que separa estes três

marcada por um episódio em que um

na galeria INL

conceitos? Este painel visa discutir

erro de cariz tecnológico impediu a

17:00 Mesa redonda #2:

potenciais novos caminhos para a já

realização de um espetáculo. Esse

O erro no contexto de

longa relação entre arte, tecnologia

mesmo erro serve agora como ponto

processos tecnológicos

e ciência, bem como refletir sobre de

de partida para uma discussão sobre

e criativos

que forma artistas e cientistas podem

o Erro no contexto de processos

18:00 Binário – ciclo

retirar mútuos benefícios de processos

artísticos e tecnológicos. Desastre ou

de performance

conjuntos, apesar de se encontrarem

oportunidade de melhoria? Acidente

audiovisual: Push 1 Stop

ligados a contextos substancialmente

ou ferramenta? A problemática será

& Wiklow - Membrane

diferentes. A problemática será

discutida através da perspetiva de

discutida através da perspetiva de

artistas e curadores com diferentes

artistas, curadores e uma cientista.

backgrounds.


29 fev 2020 música imagem sáb 18:00 blackbox

binário ­– ciclo de performance audiovisual

push 1 stop & wiklow – membrane

5 euros

Cadie Desbiens-Desmeules (Push 1 stop) e Michael Dean (Wiklow) m/6 anos

focam o seu trabalho no processo generativo e a performance ao vivo. O resultado é uma relação próxima entre som e imagem, produzindo experiências audiovisuais que se pautam pela sua intensidade e por um carácter orgânico. Com um interesse maior pelo minimalismo, os dois artistas media oriundos do Canadá combinam a ilusão com a fisicalidade, numa celebração das frequências puras e da beleza visual da forma que as ondas destas frequências obtém. Em Membrane, o duo funde o conceito de performance audiovisual com o da instalação artística. Neste espetáculo audiovisual, Push 1 stop e Wiklow apresentam uma peça tridimensional com formas volumétricas que pairam por entre eles, que se veem atingidos por uma nuvem de fumo que os cobre. Através da constante manipulação ao vivo, estes performers envolvem-se num jogo de diversão com o seu sistema

push 1 stop cadie desbiens-desmeules (canadá) wiklow michael dean (canadá)

generativo. Do outro lado, o público mergulha numa forma alternativa de

Membrane conta com o apoio do Conseil des arts et des lettres du Québec, Perte de signal e Holo-Gauze.

Wiklow (Michael Dean) work between generative processes and live

dur. aprox.: 35 minutos O ciclo Binário apresenta algumas das mais entusiasmantes performances audiovisuais a que é possível assistir atualmente. O cruzamento inovador entre som, luz e imagem é o denominador comum a uma série de espetáculos a apresentar. Binário is an audiovisual performance series presenting some of the most exciting artists and works nowadays merging sound, light and image.

projeção artística, onde as formas digitais assumem-se no espaço físico. Canadian artist Push 1 stop (Cadie Desbiens-Desmeules) and performance. Their live performance ‘Membrane” mergues audiovisual content with installation art.


29 fev – 6 jun 2020 galeria inl gratuito

scale travels por marcel weber O artista visual Marcel Weber, que se apresenta também como MFO, é uma cara bem conhecida dos seguidores da música eletrónica contemporânea. A lista de nomes com quem já colaborou é extensa e qualitativamente rica, e inclui nomes de referência oriundos de diferentes áreas, do som à imagem. Posto isto, não será estranho se encontramos o nome de Marcel Weber associado a reputados artistas sonoros e músicos como Ben Frost, Roly Porter, Tim Hecker, Stars of the Lid, KaraLis Coverdale ou Liz Harris (Grouper). Ao longos dos tempos, Weber tem dirigido e produzido performances audiovisuais, desenhos de palco, trabalhos vídeo e instalações artísticas. É também parte integrante de dois dos melhores festivais de música eletrónica e arte digital na Europa: o festival Atonal, em Berlim, enquanto diretor de luz e visuais, e no festival Unsound, na Polónia, com quem colabora a tempo inteiro. Como artista, as suas performances e instalações figuraram já nos mais importantes festivais de arte digital, do CTM ao Transmediale, ambos em Berlim, passando pelo Mutek, no Canadá. Fora do circuito dos festivais, um sem número de instituições na Europa, Estados Unidos da América e Austrália, receberam alguns dos seus trabalhos. O trabalho de Marcel Weber diferencia-se. Primando-se por uma estética muito bem definida e distintiva, recorre à utilização da imagem e da luz atmosférica para ressoar e formar um relacionamento coeso com o som. Nos trabalhos de performances, preocupa-se com as questões da memória, da perceção e da formação e dissolução da identidade. O resultado que obtém é amplo e bem conseguido, atingindo uma experiência em diferentes camadas, comunicada por imagens dinâmica que originam um cosmos feito de fotografias, texturas, distorções e a sensação mágica de momentos surreais, estimulantes ao subconsciente.

parceiro inl - international iberian nanotechnology laboratory scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica laboratório ibérico internacional de nanotecnologia

Marcel Weber, also known as MFO, is an artist directing audio-visual performances, stage and space designs, video works and installations. He is part of Berlin’s Atonal festival team as director for lights and visuals and a longtime collaborator of Unsound festival. He collaborated with names such as Ben Frost, Roly Porter, Tim Hecker, Stars of the Lid, Kara-Lis Coverdale and Liz Harris (Grouper).


gabriel ferrandini: volĂşpias com alexander von schlippenbach

gabriel ferrandini: volĂşpias com alexander von schlippenbach


push 1 stop & wiklow — membrane

scale travels por marcel weber

trabalho da casa: the nancy resistance wide band


6 mar 2020 música residência artística sex 22:30

gabriel ferrandini volúpias com alexander von schlippenbach

blackbox 7 euros

Não é difícil ser-se consensual nas opiniões sobre Gabriel Ferrandini. Os críticos nacionais – e internacionais idem – rendem-se às suas

m/6 anos

baquetas e ao desenho do som para o qual transporta quem o ouve. “ O futuro espera-o”, escreve Rui Eduardo Paes na jazz.pt. Gonçalo Correia, no Observador, arrisca até que “nem o free-jazz consegue domesticar Ferrandini”. Nuno Catarino, na crítica a Volúpias (Clean Feed, 2019) para o Bodyspace, remata sem hesitar logo na primeira linha: Gabriel Ferrandini é uma das grandes figuras nacionais da música improvisada do século XXI. A convite da Galeria Zé dos Bois, Ferrandini levou a cabo “Volúpia das Cinzas”, uma residência artística composta por seis apresentações com o objetivo de proporcionar condições para que desenvolvesse a sua composição. Nos concertos, Ferrandini ladeou-se por Pedro Sousa, no saxofone tenor, e Hernâni Faustino, no contrabaixo, habituais colaboradores e por quem também viria a ser acompanhado no disco que acabaria por ser peça resultante dessa residência. Das gravações dessas apresentações viria a filtrar temas e a regravá-los num retiro algures no Alentejo. Volúpias nascia assim, das cinzas de uma residência e fruto de um desafio a uma ainda maior libertação jazz, com Ferrandini a assumir-se como compositor integral dos nove temas do disco que marca o início da sua carreira em nome próprio. A estreia em palco de Volúpias, em Setembro, na Culturgest, juntou-o ao pianista e compositor alemão Alexander von Schlippenbach e, claro, a Sousa e Faustino. É esse mesmo encontro que Ferrandini traz a Braga e que servirá de mote para uma residência artística, onde procurará também transpor esse momento para um registo áudio. Ferrandini nasceu nos Estados Unidos, é filho de pai moçambicano e mãe com descendência brasileira, italiana e espanhola. Aos temas de Volúpias, atribui os nomes das ruas que fazia de casa até à Galeria Zé dos

gabriel ferrandini bateria e percussão hernâni faustino contrabaixo pedro sousa saxofone tenor alexander von schlippenbach piano

Bois durante a residência. Na música, ao contrário da sua história de vida ou da geografia pessoal que quis deixar no disco, é-nos evidente: não existem fronteiras para um músico como este. Portuguese drummer Gabriel Ferrandini presents his debut solo album ‘Volúpias’ with Alexander von Schlippenbach (piano), Hernâni Faustino (double bass) and Pedro Sousa (baritone saxophone).


14 mar 2020 música sáb 22:00 blackbox 7 euros m/6 anos

jerusalem in my heart apresenta daqa’iq tudaiq

lucrecia dalt apresenta anticlines

Radwan Ghazi Moumneh é, simultaneamente, uma das figuras de proa da música contemporânea de Montreal e do Médio-Oriente. Músico, produtor e engenheiro de som de origem libanesa, fundou um estúdio de gravação com membros dos GY!BE e Thee Silver Mt. Zion. Em 2005, apresenta-se ao vivo como Jerusalem In My Heart, projeto que viria a reformular ao adicionar uma componente visual, com projeções de filme de 16mm do realizador Charles-André Coderre. A partir do canto tradicional árabe, adiciona sons de buzuk, sintetizadores modulares, field recordings, entre outros. Editado pela Constellation, estreia-se em 2013 com Mo7it Al-Mo7it. Em 2015, lança If He Dies, If If If If If If, disco severamente aclamado pela crítica. No novo disco, Daqa’iq Tudaiq, atira-se a um clássico egípcio de Mohammad Abdel Wahab e volta a apresentar aquilo que melhor sabe fazer: reconstruir a música árabe a partir do anglo da música de vanguarda. Seis anos após ter passado pelo gnration, em noite partilhada com os Pere Ubu de David Thomas, a produtora colombiana Lucrecia Dalt regressa a Braga para apresentar o sexto e novo disco Anticlines (RVNG Intl., 2018). Autora de uma estética singular, explora a música ambient tornando-a em algo muito próprio. Engenheira geotécnica de formação, inspira-se na antiga atividade profissional como metáfora, contexto e ambiente para a música que cria. A viver em Berlim, regressa às raízes da sua cultura e apoia-se nos ritmos tradicionais da América do Sul para dar corpo à composição eletrónica contemporânea do novo trabalho. Não obstante, pauta-se por um fraseado vocal incomum e técnicas eletrónicas inovadoras. Ao longo dos anos, colaborou com Julia Holter, Rashad Becker ou F.S. Blumm, mas é agora, com o novo disco, que Lucrecia tem a atenção que lhe é merecida. Montréal-based Lebanese producer and musician Radwan Ghazi Moumneh presents Jerusalem In My Heart third record ‘Daqa’iq Tudaiq’. Berlin-based Colombian electronic producer Lucrecia Dalt presents her sixth album ‘Anticlines’.


27 mar 2020

trabalho da casa

5 euros

the nancy resistance wide band

m/6 anos

Fruto de diferentes períodos da cena musical da cidade, duas gerações

música sex 22:30 blackbox

de músicos cruzam-se e aproximam linguagens artísticas que o tempo tratou de não datar. De um lado, qual Resistência francesa – já os vimos napoleonicamente fardados em palco – os La Resistance, banda que podemos arriscar dizer ser um culto dentro de portas. Do outro, sem a aprovação de Sid Vicious, The Nancy Spungen X, um vórtex sonoro que poderia ser resultado de uma colaboração cinematográfica entre Sergio Leone e Russ Meyer. A história dos La Resistance remonta ao século passado. Digno de um estudo etnomusicólogo, pelas mãos de Márcio Décio e João Figueiredo estaria para nascer aquilo a que vieram a autointitular de um novo estilo: o “rock begueiro”. O grupo avança com 16 temas que compõem O Fim de um Teatro, disco de estreia e único trabalho conhecido até aos dias de hoje, e reeditado em 2017. Após um prolongado hiato, os La Resistance voltaram em 2016, com algumas mudanças nos partisans, para um conjunto de concertos. A resistência ainda é o que era e preveem um segundo álbum de originais algures em 2020. Deste século e com novo disco para breve – já intitulado What makes Nancy so great – os sete The Nancy Spungen X surpreenderam com os 17 temas do disco de estreia The Nancy Spungen eXperience. “Mescalinando” diferentes géneros musicais filtrados pelo anglo cinematográfico da f(r)icção científica, esta é, segundo os próprios, “assumidamente uma banda local”, mas que de local tem muito pouco. E sejamos francos: se os La Resistance podem intitular-se autores do “rock begueiro”, estes seus conterrâneos podem perfeitamente criar um manifesto gonzo chamado “Delírio em Las Bragas”. O ciclo Trabalho da Casa promove a criação e a apresentação de novos trabalhos por artistas locais. Trabalho da Casa is an artist-in-residence program for local artists which seeks to promote the development of new works.

Feitas as (des)apresentações, voltemos ao ponto de partida, com um desafio simples, mas de mistura complexa: cinco temas de cada grupo, interpretados pelas duas bandas (=12), dá 10 temas onde tudo correrá bem exceto se 1) golpe de estado ou 2) Nancy Spungen decida finalmente fazer check-out´ La Resistance and The Nancy Spungen X, two local bands from different generations, will put together a new concert commissioned by gnration and under the Trabalho da Casa program.


jerusalem in my heart

lucrecia dalt



circuito @ gnration mini circuito atividades e espetáculos para crianças circuito escolar atividades para a comunidade escolar circuito avançado atividades e formação para públicos jovem,

circuito serviço educativo braga media arts

adulto e iniciado circuito para todos

braga media arts

atividades e espetáculos

Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das Media

para todos os

Arts. Desde 2017, faz parte de uma rede de 180 cidades

públicos

espalhadas pelo mundo que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico.

fora de circuito

Em 2019 chega o momento de transformar este título

projetos especiais

num modo de ser, estar e fazer, tão natural como se as Media Arts fizessem parte da vida dos bracarenses desde pequeninos.

circuito, o novo serviço educativo da braga media arts O Circuito é o novo Serviço Educativo da Braga Media Arts e vem fazer múltiplas ligações entre criação, Media Arts e comunidade. Aqui as novas tecnologias são motor de produção, de conhecimento e de fruição da arte. E as atividades são pensadas para escolas, famílias, crianças, professores, seniores, comunidades, profissionais, amadores, artistas e quem mais quiser juntar-se. Este é um Circuito aberto a todos. Braga is a UNESCO Creative City of Media Arts since 2017. Now the city is preparing to launch Circuito, Braga Media Arts Educational Service, where new technologies are a vehicle to enjoy art and where everyone is welcome.


11 jan +  22 fev atlas de  21 mar+4 abr instrumentos utópicos 2020 workshop

por sonoscopia

bma lab circuito avançado mini circuito

Atlas de Instrumentos Utópicos é um conjunto de instrumentos, fontes sonoras e dispositivos eletroacústicos que têm como

caixas bruitas

ponto comum a mediação entre as novas possibilidades de

11 jan + 22 fev + 4abr sáb 10:00

composição eletroacústica e a performance musical. Realçando

destinatários crianças

objetos e sons incomuns, estes instrumentos são construídos

dos 6 aos 14 anos

pelos próprios participantes, ficando depois disponíveis para

nº participantes 10 crianças,

aperfeiçoamento de técnicas de execução instrumental e de

acompanhadas de um adulto

criação musical.

dur 2h30 1 sessão 7 euros criança + 1 adulto / 3 euros criança extra pack 3 sessões 18 euros criança + 1 adulto os participantes podem optar por frequentar um workshop individualmente (não é obrigatório frequentar os workshops anteriores ou seguintes) ou adquirir o pack de três workshops. autómatos musicais 21 mar sáb 14:30

caixas bruitas · mini circuito Nesta série de workshops a Sonoscopia, juntamente com os participantes de cada sessão, vai construir uma Caixa Bruita, que consiste numa caixa de madeira onde são anexados objetos do dia-a-dia, fontes sonoras e dispositivos eletroacústicos capazes de produzir som. Este Instrumento Utópico vai sendo completado a cada workshop, ficando concluído a tempo de ser usado, e tocado, no gnration open day. Os participantes podem optar por frequentar apenas uma das sessões ou adquirir o pack de workshops, participando assim em todo o processo de construção da Caixa Bruita.

destinatários músicos, artistas digitais, programadores, professores e outros profissionais ou estudantes interessados na música eletrónica e nas artes media. nº participantes 15 participantes requisitos os participantes devem trazer um motor dc ou de baixa resolução e uma pilha de 9v dur 3h · 7euros

autómatos musicais · circuito avançado / bma lab Os Autómatos são instrumentos musicais tocados com o mínimo de interferência humana no processo de produção sonora. A partir de um princípio mecânico produzido por uma indução elétrica (pequenos motores) ou natural (como o vento, por exemplo), são acionados os princípios geradores de som de um determinado instrumento, como cordas, ar, elementos permissivos ou elétricos. Neste workshop vamos construir um Instrumento Utópico baseado nestes princípios.


22 jan we! workshops + 12 fev de experimentação + 11 mar 2020

Destinados ao público escolar, os WE! Workshops de Experimentação são o lugar para arregaçarmos as mangas. Aqui construímos robôs ou máscaras virtuais, somos músicos e capturamos sons, fazemos experiências com a luz ou com a voz.

workshop circuito escolar a minha primeira banda sonora 22 jan destinatários alunos das escolas do 1º, 2º e 3º ceb e ensino secundário do

a minha primeira banda sonora por worten digitópia casa da música Utilizando a tecnologia, vamos criar música para imagens em movimento, uma história dentro da outra história. Vamos musicar em tempo real pequenos filmes de animação, utilizando instrumentos como computadores, tablets, sintetizadores e microfones especiais.

concelho de braga sessões 10:00, 11:30 e 14:00

caixa mágica: experiências com a luz! por pavac - passos audiovisuais, associação cultural

caixa mágica: experiências

A fotografia está por toda a parte e nunca como agora se tiraram tantas

com a luz!

fotografias. Ontem como hoje, continua a ser fonte de espanto e de

12 fev

informação. Para a sua obtenção temos sempre que contar com um

destinatários alunos

elemento indispensável: a luz. Neste workshop os alunos vão observar as

das escolas do 1º, 2º

características da luz que o Homem teve que aprender a dominar para a

e 3º ceb do concelho

captação de uma imagem fotográfica.

de braga sessões 10:00, 11:30 e 14:00 quantos sons cabem na tua mão? 11 mar destinatários alunos das escolas do 1º e 2º ceb do concelho de braga sessões 10:00 e 14:00 gratuito

quantos sons cabem na tua mão? por marta pombeiro Quantos sons cabem na tua mão? O que ouves quando estás na escola, quando brincas com os teus amigos, quando andas de bicicleta, quando nadas na piscina? Os lugares por onde passamos estão cheios de detalhes em que, às vezes, só os mais distraídos reparam. Neste workshop queremos guardar esses pormenores para mais tarde os vermos e ouvirmos e, assim, não os esquecermos nunca. inscrição em circuito@bragamediaarts.com


a closer listen por jana winderen

caixa mรกgica: pintar com a luz


we! workshops de experimentação

generative audio-visual art with touchdesigner


25 jan 2020

a closer listen

masterclass

Nesta masterclass a artista Jana Winderen partilha com os participantes

bma lab

os seus projetos mais recentes, bem como ferramentas e métodos a

circuito avançado

que recorre no seu trabalho artístico. Vai haver tempo também para um

sáb 10:30-13:00

passeio ao ar livre para fazermos exercícios de escuta e ouvir com mais

e 14:30-16:00

detalhe o ambiente que nos rodeia.

12 euros

Jana Winderen (n. 1965, Bodø, Noruega). Atualmente vive e trabalha em

por jana winderen

Oslo (Noruega). O seu trabalho dá especial atenção aos ambientes e formador

ecossistemas de áudio, difíceis de percecionar pelos seres humanos

jana winderen

tanto do ponto de vista físico como auditivo, como é o caso das águas

limite de

profundas, o interior do gelo ou as baixas frequências, impercetíveis

participantes

ao ouvido humano. Ela concentra-se em ecossistemas particulares e

15 participantes

questões relacionadas com a escuta. Da sua atividade destacam-se as

recursos necessários

instalações multicanal imersivas e os concertos, ambos apresentados

os participantes

internacionalmente em instituições de referência e também no espaço

podem trazer

público. O seu trabalho mais recente inclui peças como Rising Tide na

equipamento de

Kunstnernes Hus em Oslo (Noruega), Listening with Carp for Now is the

gravação preparado

Time em Wuzhen (China), Through the Bones para a Thailand Art Biennale

para gravar (bateria

em Krabi, bára para a TBA21-Academy e Spring Bloom on Marginal Ice Zone

completa, espaço

for Sonic Acts. Em 2011 venceu o Golden Nica no Festival Ars Electronica

de memória, etc.) ou

for Digital Musics & Sound Art. É editada pela Touch (Reino Unido).

apenas um telefone. público-alvo

Jana Winderen will be presenting her recent projects, her tools and

músicos,

working methods during this workshop. She will also take you outdoors for

artistas digitais,

listening exercises and for a closer listen from different perspectives to the

programadores,

surrounding environment.

professores e outros profissionais

ciclo de workshops bma lab

ou estudantes

Experimentação, criação, arte e tecnologia. O ciclo BMA lab dedica-se

interessados na

aos principais tópicos das media arts, proporcionando aos participantes a

música eletrónica e

experiência de desenvolver obras, ferramentas e ideias. Este laboratório

nas artes media.

tem atividades de componente prática mas também momentos dedicados ao pensamento e reflexão sobre as artes digitais e destina-

masterclass

se a músicos, artistas digitais, programadores, professores e outros

ministrada em inglês

profissionais ou estudantes interessados na música eletrónica e nas artes media.


8 fev 2020 workshop mini­ circuito sáb 10:00-12:30 7 euros criança + acompanhante 3 euros criança extra pack caixa mágica 8 fev + 23 mai (2 workshops): 12 euros criança + acompanhante formador pavac passos audiovisuais, associação cultural público-alvo famílias com crianças dos 6 aos 14 anos limite de participantes 15 participantes, acompanhados de um adulto pré-requisitos os adultos podem trazer as suas máquinas digitais.

caixa mágica: pintar com a luz por pavac - passos audiovisuais, associação cultural O ciclo de workshops Caixa Mágica, orientado pela PAVAC - Passos Audiovisuais, Associação Cultural, é dedicado aos fenómenos físicos e químicos envolvidos no processo fotográfico. Cada sessão trabalha um tema específico e é pensada para que crianças e adultos possam saber como dominar os raios de luz e fixar imagens em papel. Neste workshop os participantes vão explorar a capacidade que alguns materiais têm de reagir à luz, pintando assim, como que por magia, as imagens fotográficas em diferentes papéis fotossensíveis.


29 fev 2020 workshop bma lab circuito avançado sáb 10:30-13:00 e 14:30-16:30

generative audiovisual art with touchdesigner por cadie desbiens-desmeules (push 1 stop) e michael g dean (wiklow)

12 euros

Neste workshop os participantes vão aprender a criar os formador cadie

seus próprios visuais, instalações, dominar ferramentas para

desbiens-desmeules

performances ao vivo e muito mais. São 5 horas de trabalho

(push 1 stop) e

onde serão apresentadas algumas técnicas essenciais para

michael g dean

a criação de arte generativa ao vivo recorrendo ao software

(wiklow)

derivativo TouchDesigner.

limite de

Cadie Desbiens-Desmeules (Push 1 stop) e Michael Dean

participantes

(Wiklow) são dois artistas canadianos que trabalham

15 participantes

no cruzamento entre a arte generativa e a performance

recursos necessários

audiovisual. O seu trabalho é exposto regularmente na

os participantes

Europa, Américas e Ásia em festivais como o Sonar,

devem trazer

TodaysArt e MUTEK.

computador portátil com o touchdesigner

Learn to create your own visuals, installations, live

pré-instalado,

performance tools and more. This five-hour workshop

rato com scroll

introduces some essential techniques for creating live

e auscultadores.

generative art using Derivative’s TouchDesigner software.

público-alvo músicos, artistas digitais,

ciclo de workshops bma lab

programadores,

Experimentação, criação, arte e tecnologia. O ciclo

professores e

BMA lab dedica- se aos principais tópicos das media

outros profissionais

arts, proporcionando aos participantes a experiência de

ou estudantes

desenvolver obras, ferramentas e ideias. Este laboratório tem

interessados na

atividades de componente prática mas também momentos

música eletrónica

dedicados ao pensamento e reflexão sobre as artes digitais

e nas artes media.

e destina-se a músicos, artistas digitais, programadores, professores e outros profissionais ou estudantes

workshop ministrado em inglês

interessados na música eletrónica e nas artes media.


14 março 2020

até 25 mar 2020

workshop mini­ circuito

open call

sáb 10:00 – 12:30

orquestra a voz de todos ode: de dispositivos – o gesto, a fala, o canto! eletrónicos por joaquim branco

O Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts está a receber inscrições para a ODE: Orquestra de Dispositivos Eletrónicos.

A que soa a voz de uma família e quantas vozes

A ODE é a nova orquestra da cidade, composta

cabem nesta? Há vozes que falam, pedem,

inteiramente por computadores, iPads,

sussurram, contestam, gritam e cantam! A

sintetizadores e outros dispositivos digitais.

eletrónica dos microfones e dos efeitos vai

Durante o ano de 2020 a orquestra terá

expandi-las, baralhá-las e amplificar o prazer de

ensaios regulares e estão também previstas

todos sermos voz. Um encontro perfeito para

duas apresentações públicas: um concerto

pais, filhos, avós e irmãos, que tem como base

no gnration open day e a integração num

um repertório de canções conhecidas de todos

espetáculo de comunidade.

e vocalizações espontâneas.

Os participantes devem ter entre 15 e 18 anos e vontade de criar música a partir de dispositivos

7 euros (criança + acompanhante)

eletrónicos.

3 euros por criança extra formador joaquim branco

gratuito

faixa etária famílias com crianças

inscrições em circuito@bragamediaarts.com

dos 6 aos 14 anos limite de participantes 10 participantes, acompanhados de um adulto


ficha técnica gnration conselho de administração Sameiro Araújo Maria Micaela Ramon diretora executiva Raquel Nair diretor de programação Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques Pedro Sousa produção Francisco Quintas Marta Lima coordenação de produção e logística Luís Passos assistente de programação do serviço educativo Sara Borges departamento técnico João Coutada Ricardo Miranda técnica administrativa Maria João Silva Carla Vieira programa da juventude Carlos Santos financeiro André Dantas design gráfico www.studiodobra.com créditos fotográficos Jana Winderen Finnbogi Petursson The Legendary Tigerman Pedro Medeiros Mode Confusion – Peter Burr DR Mão Morta Redux DR Vladislav Delay DR Volúpias Vera Marmelo Gabriel Ferrandini António Júlio Duarte Marcel Weber DR Push 1 stop & Wiklow Dani Canto The Nancy Resistance Wide Band DR Lucrecia Dalt Regina de Miguel Jerusalem In My Heart Hashem Al Madani & Akram Zaatari / Arab Image Foundation Caixa Mágica DR Generative audio-visual art with touchdesigner DR A Closer Listen Lena Winderen We! Workshops de experimentação DR

media partner

apoio

parceiros do programa trimestral

em consideração não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. o ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. confira o seu ingresso no ato de compra. não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação a programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações.

bilheteira os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos no balcão do gnration ou na bilheteira on­‑line. bilheteira on­‑line a bilheteira on­‑line possibilita ao espetador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda. https://gnration.bol.pt reservas as reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e­‑mail e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. horário geral segunda­‑sexta 09:30­‑18:30 sábado 10:00 ­‑ 18:30 horário galerias segunda­‑sábado 10:00­‑18:00 horário em dias de espetáculo em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo. newsletter se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie­‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt.

descontos Maiores de 65 anos Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes Crianças até 12 anos Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) Cartão U.Dream (15% aplicáveis) Cartão Circuitos Ciência Viva condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando­‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe­‑se junto da bilheteira) www.gnration.pt info@gnration.pt press@gnration.pt www.facebook.com/gnration.pt www.instagram.com/gnration #gnration gnration Praça Conde de Agrolongo, 123 4700­‑312 Braga, Portugal T 253 142 200




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