Agenda gnration Jul / Ago / Set 2016

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gnration jul – set 2016


festival para gente sentada

50 toneladas, uma experiência sobre a cor preta

“those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them“ 23 set · música

lucas gutierrez espetáculo audiovisual 15 jul · música/arte digital

o teu eco é o meu eco por lucas gutierrez e grandpa’s lab 15 jul – 30 set · instalação

suspensão (zona noergica) por fernando josé pereira 16 jul – 4 set · instalação há milhões no gnration

sun araw 20 jul · música

cinema no pátio

ciclo de cinema ibero­‑americano fundação bracara augusta 5+12+19+26 ago · cinema tecla tónica 13 ago · documentário outros cantos/best of curtas vila do conde 27 ago · documentário gnration@ noite branca 2016

boogarins/midnight 2 set · música

linda martini/branko/ matias aguayo 3 set · música

16+17 setembro · música

encontros da imagem 20 set – 22 out · exposição

bruno pernadas serviço educativo

julho é de jazz guelra

3+4 set · espetáculo de comunidade

só jazz: especial ornette coleman 8 jul · talk ornette: made in america 8 jul · documentário carlos bica & joão paulo esteves da silva / red trio 9 jul · música hugo carvalhais cryptic quartet / “the shape of jazz to come” por quarteto joão guimarães 16 jul · música

por carlota lagido 10 jul · dança

scale travels

outros cantos

às voltas com ornette coleman

forma

por arte total 9 jul · workshop de dança

workshop audiovisual – vj & mapping tools por lucas gutierrez 13­‑15 jul · workshop

curtinhas 25+26 jul · cinema

o som é corpo e o corpo é som! por yoshio machida e maiko date 14 set · workshop para crianças

coder dojo minho 17 set · workshop (gnration makers)

pequenos makers vamos fazer música com papel? 17 set · workshop (gnration makers)

workshop ableton live introduction/basics/music creation por digitópia/casa da música 24 set· workshop

pali

1 out · música para pais e bebés


Na coluna “Perspetivas”, convidamos personalidades da cultura nacional a dar a sua perspetiva sobre a nossa programação. O convidado deste trimestre é Pedro Santos, Programador de Música do Teatro Maria Matos.

Excetuando os tempos de férias, dedicados inteiramente ao ócio e à imobilidade, as minhas viagens para fora de Lisboa transformaram­‑se todas, desde há muitos anos, em esplendorosos exemplos do agora chamado turismo cultural. O que me tem colocado numa previsível encruzilhada veraneante: repito cidades todos os anos e ignoro outras que nada parecem ter para mim para além de um recomendável centro histórico. Braga tem sido uma dessas cidades que visito com proveitosa regularidade graças à sua agenda cultural e, sobretudo, graças a uma ponte importante para o trabalho que faço no Teatro Maria Matos ­– como, por exemplo, o regresso de Bruno Pernadas aos discos, assinalado em setembro por ambas as programações. Desde que Luís Fernandes e a sua equipa tomaram conta deste espaço vital da cidade, o gnration e o Maria Matos criaram a mais óbvia das relações, fundamentada na partilha e coprodução de concertos, vetores de trabalho tão necessária e tão em falta entre instituições que se orgulhem de programar música que desafie as mais elementares convenções e convicções. E o gnration não se limita a programar bons concertos: fá­ ‑los, claro, mas indica pistas, direções e revoluções, ignora fronteiras e géneros, propõe descobertas e aventuras, fala do futuro e revê o passado, oferece­‑nos um confortável local de fruição artística contemporânea. Os eventos presentes nestas páginas provam tudo o que disse programando documentários, instalações, laboratórios, residências, cinema e concertos; associando­‑se com o Milhões de Festa, Curtas de Vila do Conde, Festival para Gente Sentada e Noite Branca; e mostrando jazz, arte digital, djing, pop, eletrónica ou rock. Uma oferta de música valiosa e essencial para uma cidade como Braga. Aliás, uma oferta de música valiosa e essencial para qualquer cidade do nosso país, incluindo a minha Lisboa.


8+9+16 jul — MÚSICA / DOCUMENTÁRIO/ TALK — CICLO JULHO É DE JAZZ Só Jazz: Especial Ornette Coleman 8 jul 21:30 · talk Ornette: Made in America 8 jul 22:30 · documentário Carlos Bica & João Paulo Esteves da Silva / RED Trio 9 jul 22:00 · música Hugo Carvalhais Cryptic Quartet / “The Shape of Jazz to Come” por Quarteto João Guimarães 16 jul 22:00 · música — Passe concertos + documentário 9 euros Concerto individual 5 euros Documentário 3 euros M/6 — parceiro Rádio Universitária do Minho, Jazz.pt, Doc Lisboa


DOCUMENTÁRIO

ornette: made in america a musical jazz journey

por Shirley Clarke, 1985/EUA/77 minutos A vida de Ornette Coleman ao longo de três décadas e a sua emergência como um pioneiro cultural americano. W. Burroughs, Don Cherry, Yoko Ono e Robert Palmer, entre outros, dão o seu contributo ao filme. Os ritmos, imagens e mitos dos EUA, vistos pelos olhos de uma imaginação sempre em expansão e filmados de uma forma que desafia formatos

TALK

só jazz: especial ornette coleman Com José Carlos Santos (radialista), Ivo Martins (diretor do GuimarãesJazz) e Hugo Carvalhais (músico)

Da autoria de José Carlos Santos, o programa Só Jazz é dedicado a todo o Jazz, do passado à atualidade, não esquecendo as novidades discográficas e as edições do jazz nacional. Com antena na Rádio Universitária do Minho, o Só Jazz terá em julho uma emissão muito especial, centrada em Ornette Coleman e a partir do gnration, que terá como convidados Ivo Martins, diretor do Guimarães Jazz, e Hugo Carvalhais, músico.


MÚSICA CICLO JULHO É DE JAZZ

MÚSICA

carlos bica & joão paulo esteves da silva Até ao final da década de 50 do século passado, os músicos de jazz improvisavam os seus solos dentro de ciclos fechados. Alguns músicos geniais sabiam (e ainda há quem saiba) abrir portas dentro do ciclo, outros não menos geniais sentiram­‑se presos e inventaram maneiras de quebrar o ciclo, saindo, por assim dizer, pela tangente. Ornette Coleman foi um deles, talvez o mais importante. O seu disco Free Jazz, de 1960 acabou por dar o nome a um novo género. A música de Ornette convida os improvisadores a sair do ciclo melódico harmónico da canção e a entrar num outro espaço no qual a melodia e a harmonia continuam a existir, mas, agora, nascendo do momento, para além da composição, e já não dentro de balizas previamente definidas. Ornette descreveu este procedimento com o termo «Harmolodia», O qual é, a meu ver, bastante feliz, uma vez que se trata precisamente de criar as duas coisas, harmonia e melodia, num mesmo instante inseparável, sem precedências. A harmolodia é uma, entre muitas, formas de ser livre em relação ao ciclo harmónico. Acontece que o Carlos Bica e eu somos, desde há muito, grandes adeptos do método Ornettiano e a ideia de fazer um concerto em duo com a música do mestre enche­‑nos de alegria. João Paulo Esteves da Silva Carlos Bica contrabaixo João Paulo Esteves da Silva piano

red trio Conheci o Ornette Coleman em 2007 em Lisboa depois de uma conferência que ele propagou sobre a vida, a ciência e o amor. Grande momento! Lá fora, depois do meeting, ele dirigiu­‑se a mim e a um amigo ­‑ o ilustre Pedro Lopes, de fato amarelo e perguntou que instrumentos tocávamos. depois de respondido que era baterista, eis que a frase que me acompanha há muito foi dita:”dont forget this : its not the time that keeps you playing, its what your playing that keeps the time going”. Tinha vinte anos ­‑ uma grande lição vindo de um senhor que mais parecia um anjo. Gabriel Ferrandini A primeira vez que ouvi a música do Ornette Coleman foi no início da década de 90 com o álbum seminal, Free Jazz de 1960 e confesso que fiquei de boca aberta e confuso, mas no bom sentido com a espontaneidade da música criada no momento por um magnífico double quarteto. A partir dessa altura comecei a comprar tudo o que conseguia e fiquei “viciado” nos quartetos gravados para a label Atlantic e também alguns da Prime Time Band. Confesso que o disco que mais vezes rodou no meu gira­‑ discos é o Science Fiction de 1971. Acho um disco fascinante que combina o passado e o que viria a ser o futuro da música inovadora do Ornette. Tive ainda o privilégio de assistir a dois concertos, o primeiro em 1997 no Coliseu de Lisboa com a Prime Time Band e mais tarde em 2007 no Jazz em agosto e ter tido a honra de trocar algumas breves palavras com ele. Hernani Faustino O meu primeiro contacto com o Ornette Coleman foi através do disco The Shape of Jazz to Come e depois com o Free Jazz quando era adolescente. Imediatamente tive uma forte sensação de que estava a ouvir algo de novo e radical. Fiquei impressionado com a velocidade estonteante do fraseado, com a espontaneidade do discurso e com a frescura das ideias. Notei também que a música, apesar de ser radical e nova, surgia a partir da tradição: respeitando­‑a, mas não ficando se deixando restringir por ela. Essa minha primeira impressão da música do Ornette foi algo que influenciou muito a minha maneira de compreender a música. Rodrigo Pinheiro Gabriel Ferrandini bateria Hernani Faustino contrabaixo Rodrigo Pinheiro piano


MÚSICA

MÚSICA

hugo carvalhais cryptic quartet

quarteto joão guimarães

O saxofonista e compositor Ornette Coleman é uma das personagens mais importantes da música do século XX. Controverso e inovador, ousou investigar os limites da liberdade harmónica e formal do jazz operando uma revolução em toda a arte moderna desde então. O seu quarteto sem piano, com dois sopros, bateria e contrabaixo, foi o veículo primordial através do qual Ornette Coleman apresentou ao mundo a sua obra seminal The Shape of Jazz to Come, em 1959. Os estilhaços desta operação libertadora estão bem patentes na obra discográfica de Hugo Carvalhais, assim como neste Cryptic Quartet, que para além de uma formação similar sem instrumento harmónico, assume riscos em palco através da improvisação livre e questiona convenções estilísticas e preceptivas através da exploração das massas sonoras. Hugo Carvalhais

O concerto The Shape of Jazz to Come foi uma encomenda que acabou por ser liderada por João Guimarães que reuniu estes músicos especificamente para este concerto. O desafio é grande e a homenagem por fazer ainda maior a um músico e um álbum que revolucionou a história dos sons. Ornette é uma voz única e sobre um disco que tem o título que tem não podemos ficar indiferentes ou ingenuamente classificá­‑lo. Já o é, é certo. Agora vamos mexer­‑lhe, tocá­‑lo. Vão ser apresentados todos os temas do álbum. João Guimarães

Liudas Mockunas saxofone Fábio Almeida saxofone Mário Costa bateria Hugo Carvalhais contrabaixo

João Guimarães saxofone Ricardo Formoso trompete Tó Torres bateria Simon Jermyn baixo


10 jul — DANÇA — SALA DE FORMAÇÕES domingo 18:00 3 euros M/6 — parceiro Arte Total — Este projeto é apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura, através do programa de apoio quadrienal da DGArtes à estrutura Arte Total.

50 toneladas, uma experiência sobre a cor preta

guelra

por carlota lagido O preto tem 50 tons reconhecíveis. Comporta uma série de apropriações simbólicas que se foram transformando e tomando diferentes significados ao longo dos tempos. É uma cor de adjetivações antagónicas. Se por um lado o preto é a cor do protesto e do Anarquismo, é simultaneamente a cor do Fascismo. Até ao século XIX foi a cor das noivas, dado que o preto era o mais adequado para o aspeto negocial que envolvia qualquer casamento na altura. Preto é a cor associada ao mal, mas, no entanto, é a cor clerical. Na Espanha da Inquisição, as pessoas vestiam­‑se de preto de forma a deixarem sobressair a expressão, sendo assim possível controlar qualquer movimento facial denunciante. O preto é também a cor da morte e do fim. Na natureza, todos os

elementos, nos seus processos de decomposição, se transformam numa matéria negra. É a cor dos medos noturnos. Preto é a cor utilizada para nomear a dita “matéria negra”, teórica, da Astrofísica. É a cor do vácuo. É também a cor do princípio de tudo. Nesta residência artística pretende­‑se explorar a temática geradora do espetáculo 50 Toneladas, procurando desta vez outras abordagens, resultantes da participação direta dos alunos e alunas da escola Arte Total. Este espetáculo estreou em janeiro de 2016, no âmbito do Temps d’Images Lisboa e contou com a participação de Tiago Vieira, Carlota Lagido e Antoine Pimentel.


16 jul – 4 set — INSTALAÇÃO — GALERIA INL entrada livre — direção artística e produção gnration supervisão científica Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia — parceiro INL SCALE TRAVELS um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia

suspensão (zona noergica) por fernando josé pereira

problemática em forma de pausa, isto é, com um princípio, um meio e um fim. Uma narrativa que, por recusar a estética loop (repetição contínua), solicita ao espectador que suspenda um pouco do seu tempo para a fruir na íntegra. A Zona é uma referência a um espaço/tempo de exceção corporizada no filme de Andrei Tarkovski, “Stalker”. ** A palavra noergica deriva de no·er·gi·a, substantivo feminino no âmbito da Filosofia, que significa Atividade, trabalho intelectual; inteligência. *

Fernando José Pereira Artista Plástico Tem exposto desde os anos 90 em espaços independentes, menos independentes, galerísticos e museológicos em Portugal e no estrangeiro. Integra, em paralelo com estas atividades, o coletivo de música experimental Haarvöl. Mais informação em www.virose.pt/fjp.

scale travels

A realidade parece suspender­‑se quando damos conta de um espaço quase sem partículas, com cem partículas. Em suspensão. A realidade desrealiza­‑se num tempo que é demorado, contemplativo, silencioso, asséptico. Um tempo suspenso. Um tempo que se suspende porque quer abraçar a abstração e, ao empreender esta desrealização, provoca uma espécie de suspensão espacial que o direciona diretamente para uma forma de saber, que por ser, também ela, abstrata, se apresenta suspensa da realidade de que faz parte. Imagens movimento paradoxalmente estáticas, figuras estranhas, quase alienígenas, máquinas que já não são máquinas, antes, entes maquínicos em suspensão. Um tempo suspenso e um espaço suspenso. Uma suspensão desreal no espaço da temporalidade urbana, rápida, ruidosa, suja. Uma zona, talvez, a Zona*. Uma zona necessariamente suspensa. Uma zona noergica**. “Suspensão (zona noergica)” é uma vídeo instalação que pretende refletir sobre toda esta


15 jul — MÚSICA / ARTE DIGITAL — BLACKBOX sexta­‑feira 22:00 3 euros M/6 — parceiro Braga 2016 – Capital Ibero­‑Americana da Juventude

lucas gutierrez espetáculo audiovisual Lucas Gutierrez é um artista digital oriundo da cidade de Belén (Catamarca, Argentina) e reside atualmente em Berlim. De momento encontra­ ‑se focado em diversas experiências audiovisuais, vinculadas no trabalho ao vivo e na manipulação de imagem digital e de som em tempo real. Participou e expôs os seus trabalhos em Festivais de prestígio internacional, tais como: Offf­‑Festival, Creamfields BA, Mira Festival Barcelona, Berlin Music Video Awards, Genius Loci Weimar, BNT­‑ ­‑Trimarchi, Panoramica Argentina, Sluice Art Fair (London­‑UK), CTM/Transmediale. Trabalhou ao lado de artistas de renome da cena musical eletrónica, tais como

Clark, Alva Noto & Byenote, Pantha du Prince, Max Cooper, Jeremy P. Caulfield, Atrak, Evian Christ. A partir de 2010 começa a fundir os seus projetos gráficos com sons de sua autoria, dando origem a um set audiovisual que consiste em princípios áudio­‑rítmicos (Manual/sincronizados). Lançou o álbum “Ascendente”, em 2013, e de seguida começa a explorar a parte sonora com foco no techno experimental, glitch e broken­‑beat. É um dos elementos da Fungo_project (Lisboa – Portugal), sendo responsável por todo o trabalho vídeo do coletivo.


15 jul – 30 set — INSTALAÇÃO — GALERIA GNRATION entrada livre — parceiro Braga 2016 ­– Capital Ibero­‑Americana da Juventude

o teu eco é o meu eco

por lucas gutierrez + grandpa’s lab Um trajeto sensorial que provoca um estado repetitivo de quem o percorre. Inundados num mundo de reflexos e ecrãs, aqui somos perseguidos pelas nossas próprias imagens. A redundância e a captura diária, faz da obra um incremento acumulado do dia anterior. A sala, preenchida de superfícies espelhadas,

mostram o indivíduo numa viagem pela repetição e transfiguração da sua imagem. Há uma coleta feita de forma “secreta” que é desvendada no final do percurso como um templo de ecos coletivos. O teu eco é o meu eco é uma encomenda do gnration no âmbito de Braga 2016 – Capital Ibero­ ‑Americana da Juventude.


20 jul — MÚSICA — BLACKBOX quarta-feira 22:00 5 euros M/6 — parceiro Milhões de Festa

há milhões no gnration

sun araw Depois de muitos anos a caminhar pelos meandros mais obscuros das expressões eletrónicas, sempre com a orientação argonáutica do kraut, Cameron Stallones firmou­‑se como um dos nomes essenciais de tudo o que seria experimental. Sendo, de facto, impossível fechar Sun Araw numa caixa genérica, avisamos que para este concerto em formato trio os americanos cruzam a malandrice do ritmo em congas com o maquiavelismo hipnótico da eletrónica.

Não é orgânico, não é genérico, não é transgénico — é Sun Araw Band a preparar uma emissão para outro quadrante do universo. A viagem será preparada a partir de dia 18 de julho, no gnration, em Braga, com ensaio aberto e gratuito para os portadores do passe­‑geral Milhões de Festa a acontecer no dia 20. O resultado será apresentado na integra no Milhões de Festa 2016.


2­‑26 ago — RESIDÊNCIA ARTÍSTICA — parceiro Noite Branca Braga 2016

laboratórios de verão Durante o mês de agosto o gnration acolherá os Laboratórios de Verão, nos quais artistas ou coletividades residentes em Braga, ou cujos elementos são naturais de Braga, desenvolverão conteúdos artísticos originais nos domínios da imagem, som, performance, interatividade, música, dança ou cruzamento entre as áreas anteriormente descritas. Os trabalhos serão desenvolvidos em formato de residência artística, nas instalações do gnration, e posteriormente apresentados na edição de 2016 da Noite Branca.


cinema no pátio 5+12+ 18+26 jul

ciclo de cinema ibero­‑americano fundação bracara augusta

— CINEMA — PÁTIO EXTERIOR 21:30 (todas as sessões)

5 de agosto “Espiral” por Jorge Peréz Solano México, 2008, 90 minutos, Drama

19 de agosto “A vida é um sopro ­‑ Oscar Niemeyer” por Fabiana Maciel Brasil, 2010, 90 minutos, Documentário

Com o desejo maior de melhoras as suas vidas, os homens emigram sem se aperceberem que destroem o que mais querem salvar: as suas famílias. Esta é a história de Diamantina e Araceli, duas jovens mistecas (povo indígena mexicano) que veem os seus maridos partir para os Estados Unidos em busca de melhorias económicas. Santiago quer juntar dinheiro para casar­‑se com Diamantina e Macario para tirar a sua família da pobreza. Mas tudo muda quando os dois regressam a casa.

Oscar Niemeyer, um dos mais reconhecidos arquitetos brasileiros, vê a sua história retratada num documentário transversal que aborda tanto a sua vida profissional como privada, da arquitetura à luta política, passando pela sua paixão pelas mulheres. Participam no documentário figuras ilustres como José Saramago, Mário Soares, Eduardo Galeano e Chico Buarque, entre outras.

entrada livre — parceiro Braga 2016 – Capital IberoAmericana da Juventude

12 de agosto “La mitad del mundo” por Jaime Ruiz Ibanez México, 2009, 92 minutos, Drama Um drama sobre o despertar sexual de Mingo, um jovem com um atraso mental. Carismático e fantasioso, põe a atenção nos detalhes mais insignificantes da vida quotidiana. A sua nova condição de amante trar­‑lhe­‑á popularidade, mas também problemas: colocará a descoberto os preconceitos e a falsa moral de um povo cego para lavar os seus pecados.

26 de agosto “Terra estrangeira” por Walter Salles Brasil/Portugal, 1996, 110 minutos, Suspense Após a morte da mãe, Paco deseja conhecer a terra que a viu nascer. Sem dinheiro, aceita fazer a entrega de um pacote misterioso em troca do custo da viagem, mas acaba por o perder. Perseguido por bandidos interessados na encomenda, Paco foge para Espanha. Uma trama que o envolve com Alex, brasileira empregada de mesa em Portugal e namorada de um músico contrabandista viciado em heroína, num filme que retrata a solidão vivida pelos imigrantes.


13 ago — CINEMA — PÁTIO EXTERIOR sábado 22:00 entrada livre M/6 — duração 100 minutos

27 ago — CINEMA — PÁTIO EXTERIOR sábado 22:00 entrada livre M/6 — parceiro Curtas de Vila do Conde ­– Festival internacional de cinema

tecla tónica

a alquimia da música eletrónica em portugal (1968 – 2015) A música eletrónica tem o dobro da idade do rock’n’roll, e em Portugal, antes da sua emancipação comercial, vários foram os intervenientes que pintavam a contemporaneidade tentando estender o seu léxico musical com a modernização existente. “Tecla Tónica” explora a alquimia da eletrónica na música em Portugal e dos seus reprodutores, desenhando a própria génese de uma maquina como o sintetizador. Documentando a cronologia da evolução tecnológica do género, presente desde as primeiras peças de eletroacústica da década de 60 até ao panorama atual, este documentário viaja pela pop eletrónica da década de 80, pela emersão do sampling, culminando na liberdade da pista de dança.

Realizado e produzido por Eduardo Morais (“Meio Metro de Pedra”/“Música em Pó”/“Uivo”), este documentário surge de uma sinergia entre o próprio e a Jameson Irish Whiskey, levada a cabo durante o ano de 2015, e conta com a participação de músicos como Carlos Maria Trindade, José Cid, Carlos Zingaro, Vitor Rua, Tó Pereira, Moullinex, entre tantos outros deste género tão fresco como quando por cá surgiu. Eduardo Morais estará presente na exibição para uma conversa com os espectadores.

best of curtas vila do conde 2016 + outros cantos Best Of Curtas Vila do Conde O Curtas Vila do Conde – Festival Internacional de Cinema é hoje um dos principais acontecimentos cinematográficos e culturais do país. Desde 1993 que o Festival tem consolidado a sua posição como divulgador das mais recentes tendências no cinema contemporâneo conquistando também um lugar de destaque no panorama europeu dos festivais internacionais de cinema. Depois de mais uma edição e do anuncio dos vencedores, as extensões do Curtas Vila do Conde voltarão a apresentar uma seleção dos premiados nas várias competições do festival, cuja 24ª edição decorre entre 9 e 17 de julho.

Outros Cantos minidocumentário Contruído entre os meses de março e junho de 2015, Outros Cantos cruzou as raízes tradicionais do canto minhoto com abordagens de cariz contemporâneo, num espetáculo de comunidade que contou com a participação das Mulheres do Minho, Grupo Raízes, Grupo de Música Popular da Universidade do Minho e do Conservatório de Música Calouste de Gulbenkian, e que teve direção artística a cargo de Joana Araújo, José Alberto Gomes e Ricardo Baptista. Durante o período de construção e até ao seu momento final no palco da Black Box, André Godinho acompanhou e registou todo o erguer de um espetáculo único, resultando num minidocumentário que mostra o outro lado da conceção de um espetáculo rico. realização André Godinho duração aprox. 20 minutos M/6


boogarins linda martini

branko

— MÚSICA — AVENIDA CENTRAL

midnight

2+3 set

boogarins/midnight 2 de setembro linda martini/branko/ matias aguayo 3 de setembro — horário a anunciar no programa da Noite Branca Braga 2016 entrada livre — parceiro Noite Branca 2016 matias aguayo

gnration@ noite branca 2016

boogarins/ midnight + linda martini/branko/ matias aguayo O gnration volta a apresentar um programa de música naquela que é já uma das noites emblemáticas de Braga. O palco gnration@ Noite Branca trará à cidade nomes de referência da música moderna nacional e internacional.


3+4 set — MÚSICA — BLACKBOX horário a anunciar no programa da Noite Branca Braga 2016 entrada livre M/6 — direção artística Joana Araújo José Alberto Gomes Ricardo Baptista — parceiro Noite Branca 2016

outros cantos O canto tradicional representa um legado cultural de elevado valor e simbologia no contexto nacional. É também um fenómeno de cariz transversal, alargando­‑se a todas a regiões do nosso país, tendo sido, historicamente, alvo de estudo por parte de etnomusicólogos como Gonçalo Sampaio e Michel Giacometti. Dentro deste contexto, a especificidade do canto minhoto consubstancia um património cultural extremamente rico e representativo de uma região. A riqueza tímbrica vocal inerente ao canto tradicional minhoto será o ponto de partida para

o projeto “Outros Cantos”, através do qual, entre os meses de março e junho de 2015, cantores da região construirão um espetáculo original. Neste processo, a Voz, o Corpo e o Espaço serão matéria­‑prima para o desenvolvimento de um trabalho em que as raízes tradicionais do canto serão cruzadas com abordagens de cariz contemporâneo. Uma viagem sem destino definido, mas cujo percurso será único e especial. Este espetáculo de comunidade estreou a 13 de junho de 2015 e será novamente apresentado no âmbito da Noite Branca Braga 2016.


16+17 set — MÚSICA — BLACKBOX sexta-feira + sábado — programa a anunciar em breve

festival para gente sentada O Festival Para Gente Sentada celebra este ano a sua décima segunda edição. Com um percurso marcado por atuações inimistas de nomes singulares como Patrick Watson, Devendra Benhart e Tindersticks, o Festival Para Gente Sentada é já um marco e uma referência para o público sempre fiel e exigente. A cidade de Braga é mais uma vez o palco escolhido para acolher este festival, que este ano acontece nos dias 16 e 17 de setembro. O Theatro Circo volta a receber os nomes principais do cartaz e o gnration a promover a festa de encerramento nos dois dias.


20 set – 22 out — EXPOSIÇÃO — parceiro Encontros da Imagem — + info encontrosdaimagem.com

encontros da imagem Depois da efervescente celebração da sua XXV edição, o festival de fotografia Encontros da Imagem regressa a Braga com um intenso e caleidoscópico programa, propondo uma reflexão sobre a felicidade nas sociedades atuais. Memória, Mudança e Revelações, estão entre os temas desta edição, que nos ajudam a conhecer os múltiplos caminhos da felicidade. A edição 2016, que prevê uma semana de abertura de 20 a 25 de setembro,

arranca também a 20 de setembro no gnration e decorre até 22 de outubro neste espaço. O festival apresenta um conjunto de atividades que promovem a fotografia contemporânea, quer através de um núcleo expositivo, quer através de várias ações como a leitura de portfólios, workshops, masterclasses e ainda ações para o grande público, que integram as múltiplas visões do festival.


23 set — MÚSICA — BLACKBOX sexta-feira 22:30 7 euros M/6

bruno pernadas those who throw objects at the crocodiles will be asked to retrieve them O novo projeto do compositor/multi­‑instrumentista Bruno Pernadas parte de uma busca pessoal pela relação entre a mitologia egípcia no que diz respeito à adoração do crocodilo do Nilo e o comportamento humano contemporâneo ocidental. É também uma continuação do seu anterior projeto How Can We Be Joyful In a World Full of Knowledge, editado em 2014, pela Pataca discos. O trabalho mais recente reúne composições criadas em 2015 e 2016 e caracteriza­‑se pela longa

duração dos seus temas (8 a 15 minutos) com a instrumentação e sonoridade intemporal, tendo como base um processo criativo que pretendeu respeitar a composição em tempo real. A sonoridade representa uma combinação de vários estilos tais como West Coast Jazz dos anos 70, Lounge oriental, krautrock, freak folk, pop music, sampling e processamento de eletrónica Low Fi, exótica e soul music.



9 jul — WORKSHOP — sábado 15:00 duração 3 horas 5 euros — perceiro Arte Total

serviço educativo

forma Na natureza, todos os elementos, nos seus processos de decomposição, se transformam numa matéria negra. É a cor dos medos noturnos. Preto é a cor utilizada para nomear a dita “matéria negra”, teórica, da Astrofísica. É a cor do vácuo. É também a cor do princípio de tudo. Neste workshop pretende­‑se explorar a temática geradora do espetáculo 50 Toneladas.


13­‑15 jul — WORKSHOP — 13+14 julho 18:00 ­‑ 22:00 15 julho ­ apresentação e inauguração da instalação

workshop audiovisual – vj & mapping tools por lucas gutierrez Desenvolvimento de conteúdos em vídeo (loops, teasers, práticas de VJing ou video mapping) sempre vinculados a processos digitais em tempo real com diferentes ferramentas e software de animação. Pretende­‑se proporcionar conhecimentos técnicos e uma dinâmica de criação espontânea com técnicas e ferramentas que possibilitem um trabalho fluído e colaborativo entre participantes. Workshop dividido em módulos práticos específicos, concluindo com a realização de uma peça de vídeo individual ou em conjunto.

serviço educativo

45 euros — destinatátios Estudantes (artes visuais, cinema, fotografia, design gráfico), artistas e profissionais que estejam interessados na prática de experiências com linguagem audiovisual ao vivo. — nível iniciantes/intermedio — material necessário Computador MAC/PC. Software: Modul8 & Mad Mapper (Mac), Resolume Arena (Mac & Pc) — nota O aluno deverá trazer o seu laptop com as versões demo dos softwares instaladas. — orientador Lucas Gutierrez, (Argentina, 1985). Artista digital, formado em desenho industrial, e que se tem vindo a especializar na área da videoarte. O seu trabalho foca­‑se na manipulação digital da imagem ao vivo, onde apresenta sonoridades que passam pelo experimental techno, glitch e brokenbeats.


25­‑26 jul — CINEMA — segunda+terça-feira 10:00/14:30 1,50 euros por aluno M/3 — perceiro Curtas Vila Do Conde ­– Festival Internacional de Cinema

serviço educativo

curtinhas O cinema e o audiovisual dominam o dia­‑a­‑ dia das crianças. A educação para o cinema é, assim, fundamental para uma perceção correta do mundo e da manipulação das imagens. Para isso, surgiu o Curtinhas, a secção do Curtas Vila do Conde onde as crianças e os adolescentes são o público mais exigente. O Curtinhas conta com uma competição de curtas­‑metragens dividida em três escalões etários: para maiores de 3, 6 e 9 anos. Estas sessões são uma oportunidade para pais e crianças se divertirem com pequenos filmes especialmente pensados para um público infantil, vindos de vários países. O júri da competição é também composto por crianças entre os 8 e os 12 anos, que decidem, em conjunto, o melhor filme a concurso. Ao gnration, chegarão as curtas vencedoras.


14 set — WORKSHOP PARA CRIANÇAS — quarta-feira 15:00 duração 60 minutos destinatários 6­‑7 anos 3 euros por criança — formadores Yoshio Machida (músico) e Maiko Date (bailarina) — Requisitos cada criança deve trazer objetos do quotidiano capazes de produzirem som (colher, latas, garrafas, etc)

o som é corpo e o corpo é som!

por yoshio machida e maiko date

serviço educativo

Este workshop tem como objetivo permitir que as crianças se exprimam através do som e movimento. Os diferentes órgãos do nosso corpo arquivam informações em forma de memória no cérebro. Embora seja difícil perceber como estas memórias se organizam, sabemos que elas estão ligadas umas às outras através do nosso sistema nervoso. Através deste workshop, Yoshio Machida e Maiko Date, músico e bailarina oriundos do longínquo Japão, orientarão as crianças numa aventura de exploração dos sentidos. Através do uso simultâneo de diferentes órgãos sensoriais, explorarão o mundo infindável do som e do movimento de uma forma divertida e lúdica. Uma experiência a não perder.


17 set — WORKSHOP — sábado 15:00 duração 2 horas destinatários 6­‑10 anos de idade acompanhados por adulto 15 euros por criança + acompanhante

pequenos makers serviço educativo/gnration makers

vamos fazer música com papel? Pequenos Makers é um espaço onde os mais pequenos se reúnem para explorar de forma lúdica e criativa projetos que juntam uma componente tecnológica com o DIY (Do it Yourself ). As sessões têm cariz experimental, pretendendo despertar a curiosidade das crianças, fomentando uma aprendizagem participativa e colaborativa. Daqui partem para a criação de pequenos projetos, que conjugam os jogos e atividades lúdicas tradicionais com as novas soluções tecnológicas interativas. Esta abordagem permite aos mais pequenos utilizar as tecnologias mais complexas de modo simples e divertido. Nesta sessão os Pequenos Makers vão controlar conteúdos digitais e sonoros com objetos físicos que eles próprios vão construir.


17 set — WORKSHOP — sábado 10:00 duração 2 horas gratuito — inscrição através do email info@gnration.pt limite 30 participantes — parceiros CoderDojo Minho Braga 2016: Capital Íbero­‑Americana da Juventude­ Cesium Startup Braga

O gnration, em parceria com a Cesium, promove o workshop de programação, Coderdojo Minho. Um movimento aberto para ensinar jovens dos 7 aos 17 a programar. O CoderDojo é uma rede global de clubes de programação gratuitos e sem fins lucrativos com o objetivo de ensinar jovens dos 7 aos 17 a programar. Fundado em 2011 este movimento conta já com mais de 600 Dojos (clubes) dispersos por 60 países.

Em Braga, desde 2013 que o CoderDojo Minho tem trabalhado de perto com vários jovens criando pequenas apps, websites, jogos, e outras plataformas. Os participantes, apelidados “ninjas”, aprendem assim com a ajuda de vários mentores que a programação é uma força capaz de mudar o mundo.

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coder dojo


24 set — WORKSHOP — sábado 10:30­‑13:00 14:30­‑18:30 15 euros próximas sessões Advanced/Max4Live/ Live and Video 12 de novembro parceiro Digitópia/Casa da Música

workshop ableton live introduction/basics/music creation serviço educativo

por digitópia/casa da música Uma das aplicações mais utilizadas em todo o mundo por profissionais da música eletrónica, o Ableton Live foi concebido para ser utilizado num contexto de Live Performance. Esta ferramenta pode adequar­‑se às práticas musicais de cada um, desde a criação, passando pelo o DJing e até sound design. Com a introdução do Max4Live, o Ableton Live ganhou nova dinâmica, permitindo ao utilizador

desenvolver os seus próprios dispositivos de forma a estender as funcionalidades originais. Este curso pretende explorar funcionalidades avançadas do Ableton Live e ajudar os participantes a desenvolver os seus próprios devices, sejam estes MIDI Effects, Instruments, Audio Effects ou mesmo geração de vídeo.


1 out — WORKSHOP/ ESPETÁCULO — sábado sessão 10:00 crianças dos 0 aos 30 meses sessão 11:30 crianças dos 30 meses aos 48 meses duração 45 minutos 10 euros (bebé e 1 acompanhante) 15 euros (bebé e 2 acompanhantes) limitado a um máximo de 15 bebés por sessão (por cada bebé estão considerados até 2 acompanhantes) — nota Aconselha­‑se o uso de roupas e calçado confortáveis — autoria Joana Araújo José Alberto Gomes cenografia Joaquim Szkutnik da Rocha

pali música para pais e bebés “instrumentos” originais que criam este universo único. Pali é o sítio onde os pais e bebés são convidados a participar e explorar a linguagem mais universal de todas. Em Pali, todos participam, e ser grande ou pequenino é um detalhe de altura.

serviço educativo

Pali é um lugar mágico. É um lugar onde os sons e as falas primárias, balbuciadas e vocalizadas comunicam com o gesto e o movimento, num mundo imersivo de exploração sonora. A voz e o corpo, em diálogo com sonoridades e ambientes oníricos, leva­‑nos numa viagem por diferentes paisagens que partem da interação de


ficha técnica gnration conselho de administração Sameiro Araújo Luís Silva Pereira Tiago Gomes Sequeira diretora executiva Raquel Nair diretor de programação Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques produção Francisco Quintas Sara Borges Luís Passos departamento técnico João Coutada Hugo Carvalho técnica administrativa Maria João Silva programa da juventude Carlos Santos financeiro André Dantas design gráfico www.studiodobra.com créditos fotográficos Perspetiva José Frade Ornette Coleman DR Ornette: Made in America DR Carlos Bica & João Paulo Esteves da Silva DR RED Trio Sara Rafael Hugo Carvalhais Cryptic Quartet João Pádua 50 toneladas Antoine Pimentel Suspensão (zona noergica) Fernando José Pereira Lucas Gutierrez Artem Bur O teu eco é o meu eco DR Sun Araw DR Boogarins Beatriz Perini Midnight Nash Does Work Linda Martini Gonçalo F Santos Branko Jasmine_Safaeian Mathias Aguayo Katharina Poblotzki Outros Cantos Lino Silva Bruno Pernada Rita Westwood Encontros da Imagem Encontros da Imagem Forma Joana Linda Workshop Lucas Gutierrez DR Curtinhas Ilídio Marques O som é corpo e o corpo é som! DR Pequenos Makers DR Coderdojo Ilídio Marques Ableton Live DR PALI Hugo Sousa

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BRAGA‘16

CAPITAL IBERO-AMERICANA DA JUVENTUDE

bilheteira os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos no balcão do gnration ou na bilheteira on­‑line. bilheteira on­‑line a bilheteira on­‑line possibilita ao espetador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda. https://gnration.bol.pt reservas as reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e­‑mail e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. horário geral segunda­‑sexta 09:30­‑18:30 sábado 14:30 – 18:30 horário em dias de espetáculo em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo. newsletter se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie­‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt.

em consideração não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. o ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. confira o seu ingresso no ato de compra. não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação a programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações. descontos Maiores de 65 anos Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes Crianças até 12 anos Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando­‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe­‑se junto da bilheteira) info@gnration.pt press@gnration.pt www.facebook.com/gnration.pt www.gnration.pt gnration Praça Conde de Agrolongo, 123 4700­‑312 Braga, Portugal T 253 142 200



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