Agenda gnration out / nov / dez 2019

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até 19 out · exposição encontros da imagem 2019

pneuma

por inês fernandes 4 out · música

nadah el shazly 14 out · música

mary halvorson apresenta code girl

14 out – 18 jan · instalação scale travels

) rev (

por joão martinho moura e pedro tudela INDEX 23 out – 11 jan · instalação

landscape past future por adam basanta 23 out · conversa

arte, tecnologia e contemporaneidade com barbara london, olof van winden, adam basanta e liliana coutinho

24 out · conversa

academia, ciência, arte e tecnologia com lars montelius, carlos guedes, christa sommerer, sue gollifer, daniel brandão e rui penha 24 out · conversa

sociedade, arte e tecnologia

com paulo pires do vale, patrick bartos, chris bailey, michal hládky e joana meneses fernandes

SEMIBREVE 25­‑27 out · exposição

edigma semibreve scholar 25 out · música

avalon emerson / nik void 26 out · música

kode9 / rian treanor 5 nov · música

23 out · conversa

arte no contexto das cidades criativas da unesco para as media arts com tom higham, kristina maurer, patrick tobin, luís fernandes e joaquim moreno

weyes blood apresenta titanic rising 8 nov · música

cass mccombs apresenta tip of the sphere 16 nov · música

festival para gente sentada


28­+29 nov · cinema

porto/post/doc x gnration 6 dez · música

andrea belfi apresenta strata

14 dez · música / arte digital

ocupa #4

perspectiva sobre música eletrónica e arte digital em braga com vincent moon, priscilla telmon, rabih beaini, pedro oliveira, sensible soccers, cláudia oliveira, cody xv, frederico dinis, silvestre pestana, miguel pedro, heitor alvelos e pedro portela 16­‑20 dez · dança / residência artística 20 dez · performance

guelra: uma maçã e um cadáver por miguel boneville

SERVIÇO EDUCATIVO 12+13 out · workshop circuito avançado bma lab

17­‑20 out · workshop circuito para todos

blind sounds workshop de música interativa para cegos por rudolfo quintas

19 out · workshop mini­‑circuito

robótica para crianças

rock’n’roll com lego mindstorms! por ctem academy 9 nov · workshop mini­‑circuito

variações de variações por ricardo baptista

7 dez · workshop mini­‑circuito

lápis mágico

fotografia da luz ao papel por adriano ferreira borges 12+13+14 dez · música circuito avançado

clube de inverno

sessões de exploração e improvisação com sensible soccers e claúdia oliveira

meta­‑composição visual

17+18 dez · workshop/conversa fora de circuito

gerir e organizar variedade por andré rangel

como desenhar uma cidade

16 out + 13 nov + 4 dez workshop circuito escolar

19 dez · workshop / dança

we! workshops de experimentação

dois ou mais interlocutores por miguel boneville


mary halvorson

weyes blood

nadah el shazly

cass mccombs


adam basanta

andrea belfi


até 19 out 2019

encontros da imagem 2019

pneuma por inês fernandes

exposição pátio exterior gratuito parceiro encontros da imagem – festival internacional de fotografia e artes visuais

A 29ª edição dos Encontros da Imagem - Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais decorre entre os dias 13 de setembro e 27 de outubro em Braga e terá extensões nas cidades do quadrilátero urbano e do Porto. A temática lançada para a edição deste ano, What Now?, reuni diferentes ideias e perspetivas sobre a atualidade através de fotografia contemporânea como forma de abrir a discussão em torno de vários assuntos urgentes como a desigualdade de género, os direitos humanos, o ambiente, entre outros. Sob este tema o festival apresenta vários autores emergentes e consagrados, nacionais e internacionais. pneuma por inês fernandes Desde o momento do seu nascimento até à morte, o Homem oscila entre a obscuridade e a luz. Ora avança, ora recua. Ora cai, ora se ergue. Mas é no vislumbre da diferença que encontra o apoio e a força para o conduzir ao longo do percurso. O projeto, em desenvolvimento, parte de fotografias de um arquivo - uma única mulher, santificada pelo povo, espelho de tantas outras figuras que ao longo dos tempos têm alimentado o acreditar de gerações - crescendo para uma interpretação ficcionada da realidade, explora e confronta a noção de fé e crença, há muito enraizadas na sociedade. A narrativa baseia-se na análise da transformação da vida e percurso de alguém e na influência que esse alguém tem na vida dos outros, que pode levar a crenças e penitências, que se convertem em esperança. Ao longo da série vão sendo apresentadas personificações de um conjunto de situações, que falam sobre sofrimento, desespero, obstáculos, escolha, rutura, mudança, o prevalecer do bem sobre o mal, morte, etc. Assim, estabelece-se o ideário e arrasta-se o espectador para um mundo sensorial e místico. From a partnership between gnration and Encontros da Imagem – Photography and Visual Arts Festival, our courtyard will host a photography exhibit by Portuguese photographer Inês Fernandes.


4 out 2019 música sex 22:30 blackbox 7 euros m/6

nadah el shazly Aquando da revolução egípcia, em 2011, Nadah El Shazly era ainda uma jovem rapariga que, como muitos outros jovens egípcios, desejava um futuro melhor para o seu país e onde depositava sonhos que lhe pareciam inatingíveis. Longe estava de imaginar que, em apenas quatro anos passados sob a Primavera Árabe, começaria a construir aquele que é até ao momento o seu único disco. Nadah, um prodígio entre muitos na recente e prolífera cena musical underground do Cairo, começou por cantar músicas dos punks Misfits, mas foi na produção eletrónica que encontrou o caminho para se libertar e ser incorreta com as fronteiras dos géneros musicais, algo que Nadah sempre faz questão de realçar nas suas entrevistas. Ahwar (árabe para “pântano”), o seu único álbum, lançado na Nawa Recordings, editora do multi­‑instrumentista Khyam Allami, é um reflexo dessas fronteiras que Nadah tenta quebrar. Ao longo de dois anos, compôs, escreveu e produziu, contando com o companheirismo, arranjos e composição dos amigos Maurice Loca e Sam Shalabi, músicos egípcios que com o norte­‑americano Alan Bishop formam os The Dwards of East Agouza. Gravado entre o Egipto e o Canadá, Ahwar conta ainda com a cumplicidade no romper de fronteiras sonoras por parte de uma nata de músicos avant­‑garde de Montreal, todos eles integrantes na ensemble Land of Kush, liderada por Sam Shalabi. Em cinco composições que apresentam Nadah como uma das artistas equilibradamente mais arriscadas do mundo árabe, encontra­‑se ainda uma versão abstrata de um clássico da música egípcia: “Ana ‘Ishiqt (I Once Loved)”, de Sayyid Darwish, autor do hino do país e pai da música popular egípcia. Com 30 anos de idade, Nadah El Shazly levou já o seu disco aos quatro cantos do mundo, dos mais respeitados festivais às salas mais atentas, apresentando­‑o a solo a maior parte das vezes, mas por outras, cada vez mais frequentes, acompanhada pelo conterrâneo Cherif El Masri (guitarra e sintetizadores), Elsa Bergman (contrabaixo) e Konrad Angus (bateria), formação com que se dará a conhecer em Braga e mostrará o porquê da tamanha aclamação a Ahwar, num momento em que todos já esperam o seu sucessor. Egyptian singer and composer Nadah El Shazly presents her acclaimed debut album Ahwar (Nawa Recordings, 2017).


14 out 2019

mary halvorson apresenta code girl

música seg 22:00 blackbox 7 euros m/6

“Um talento singular”. É assim que a imprensa internacional dedicada ao jazz se tem dirigido a Mary Halvorson. A comprovar tamanho elogio está a eleição unânime da compositora norte-americana pelos críticos da única e influente DownBeat, a mais conceituada e antiga revista dedicada ao jazz, enquanto melhor guitarrista jazz de 2019. Ao longo dos tempos, Mary Halvorson tem recebido uma contínua aclamação aos seus discos por parte da imprensa. Do disco de estreia, Dragon’s Head (2008), onde se faz acompanhar do baixista John Hébert e do exímio baterista Ches Smith, à expansão em quinteto com Saturn Sings (2010) e Bending Bridges (2012), que adiciona o trompetista Jonathan Finlayson e o saxofonista alto Jon Irabagon, ao septeto de Illusionary Sea (2014), com a saxofonista tenor Ingrid Laubrock e o trombonista Jacob Garchik ou ao octeto de Away With You (2014), com o pedal-steel guitar da guitarrista Susan Alcorn. Entre formações extensas, a nova-iorquina teve ainda espaço para um disco a solo, Meltframe, em 2015. Nos últimos anos, tem dedicado tempo a um novo projeto e disco, Code Girl (2018), onde a estrutura de canções toma um lugar maior em temas de uma atmosfera colorida e bizarra, mas plena de emoção. Pela primeira vez, com Code Girl, Mary Halvorson assume a composição e a escrita das letras. Ladeada por Amirtha Kidambi (voz), Maria Grand (saxofone, voz), Adam O’Farrill (trompete), Michael Formanek (baixo) e Tomas Fujiwara (bateria), sintetiza influências jazz e folk com improviso, compondo uma linguagem verdadeiramente única. Halvorson apresenta Code Girl como um disco de estreia de uma nova era, já também aclamado pela crítica, figurando nos 10 melhores para a lista de críticos da NPR Jazz. Não obstante à sua capacidade de composição, a guitarrista tem ainda colaborado com diversos nomes de eleição no universo jazz. Tim Berne, Anthony Braxton, Taylor Ho Bynum, John Dieterich, Bill Frisell, Ingrid Laubrock, Joe Morris, Tom Rainey, Jessica Pavone, Marc Ribot e John Zorn são apenas alguns da extensa e riquíssima lista que fazem com que um concerto de Mary Halvorson seja algo a não perder. With Amirtha Kidambi (vocals), Maria Grand (saxophone, vocals), Adam O’Farrill (trumpet), Michael Formanek (bass) and Tomas Fujiwara (drums), ‘Code Girl’ is the latest project of North­‑American jazz guitarist and composer Mary Halvorson.


14 out – 18 jan 2019 instalação scale travels galeria INL gratuito parceiro INL – International Iberian Nanotechnology Laboratory

) rev ( por joão martinho moura e pedro tudela ) rev ( é uma instalação que parte das premissas avançadas na investigação pelo artista media português João Martinho Moura, cruzando com os encadeamentos, conotações e adequações de elementos naturais e nocionais desenvolvidos pelo artista português Pedro Tudela. Nos últimos anos, João Martinho Moura tem vindo a desenvolver trabalhos de pesquisa artística no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), estabelecendo uma ligação entre a nanotecnologia e as media arts. Em parceria com Pedro Tudela, parte para a exploração de visualizações e fisicalidades a partir do conceito associado a estruturas de nanotubos de carbono, uma das muitas investigações a decorrer no INL, materializando a capacidade da matéria se tornar numa outra coisa, seja pela relação do plano no espaço como pela comparação, que naturalmente se faz, entre duas quantidades desiguais. ) rev ( reverte, revisita e revela encontros de prováveis reversos começando, por exemplo, pelo próprio título rev que ao espelho se lê ver. Investigador e artista media, João Martinho Moura tem interesse em interfaces incorporados, música por computador e estética computacional. Adotando novas maneiras de representar o corpo na media digital, cria artefactos audiovisuais interativos. Artista plástico, músico, cenógrafo e professor auxiliar na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto, Pedro Tudela é membro fundador do coletivo @c e da editora Crónica.

scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica laboratório ibérico internacional de nanotecnologia

Under Scale Travels, a collaborative program about art and nanotechnology between gnration and International Iberian Nanotechnology Laboratory (INL), Portuguese researcher and media artist João Martinho Moura presents a new work in collaboration with Portuguese multidisciplinary artist Pedro Tudela.


23­‑27 out 2019 conversa + instalação blackbox gratuito

index da arte e tecnologia De 23 a 27 de outubro, Braga vai receber o index, um evento dedicado à relação entre arte e tecnologia, que surge no contexto do programa da cidade de Braga enquanto Cidade Criativa da UNESCO para as Media Arts. Dividido em três eixos de programação – Pensamento, Performance e Exposição – o index traz à cidade alguns dos nomes mais relevantes no cruzamento entre arte e tecnologia. Um total de 28 convidados, artistas, pensadores, dos cinco continentes, estão juntos durante cinco dias para apresentar a um público vasto e diversificado as diferentes manifestações artísticas onde a tecnologia tem um papel estruturante. Braga Cidade Criativa da UNESCO em Media Arts Desde 2017, Braga faz parte de uma rede de 180 cidades espalhadas pelo mundo que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. No momento em que foi designada Cidade Criativa da UNESCO em Media Arts, a cidade assumiu um compromisso e plano de ação para os quatro anos seguintes. Um dos desígnios é o da organização de uma Bienal internacional de Media Arts. E o index é o seu laboratório, a sua edição de teste, o seu ano zero. From 23rd to 27th October, Braga will hold index, an event dedicated to the relationship between art and technology, which is part of a wider program of the city of Braga as UNESCO’s Creative City for Media Arts. Divided into three programming axes ­‑ Conferences, Performance and Exhibition ­‑ index welcomes some of the most relevant names in the cross between art and technology. A total of 28 guests, artists and thinkers from five continents are together in Braga for five days to present to a diverse audience the different artistic manifestations where technology has a structuring role. Braga Creative City of UNESCO in Media Arts Since 2017, Braga is part of a network of 180 cities around the world that put creativity at the center of its social, cultural and economic development. At the time it was designated UNESCO’s Creative City in Media Arts, the city took on a commitment and action plan for the next four years. One of them is to organize an international Media Arts Biennial. And index is its lab, its test edition, its year zero.


conversa · 23 out 14:30 · blackbox gratuito

conversa · 24 out 14:30 · blackbox gratuito

arte, tecnologia e contemporaneidade

academia, arte e tecnologia

com barbara london, olof van winden, adam basanta e liliana coutinho (moderadora)

com lars montelius, carlos guedes, christa sommerer, sue gollifer daniel brandão e rui penha (moderador)

Esta conversa visa analisar a dicotomia Arte vs Tecnologia, perspetivar o seu lugar no universo global da Arte Contemporânea e discutir formas de evitar a polarização dos dois conceitos. A conversation about Art vs. Technology dichotomy which aims to discuss new ways to avoid the polarization of the two concepts.

Esta conversa centrar­‑se­‑á na discussão dos diferentes domínios e possibilidades de intersecção entre o domínio artístico das Media Arts, com a investigação científica e o contexto académico. The different domains and possibilities of intersection between the artistic domain of Media Arts, scientific research and the academic context will be the focus for this conversation.

conversa · 23 out 16:30 · blackbox gratuito

arte no contexto das cidades criativas da unesco para as media arts

conversa · 24 out 16:30 · blackbox gratuito

sociedade, arte e tecnologia

com tom higham, kristina maurer, patrick tobin, luís fernandes e joaquim moreno (moderador)

com paulo pires do vale, patrick bartos, chris bailey, michal hládky e joana meneses fernandes (moderadora)

Esta conversa visa discutir a forma como as cidades aqui representadas – Braga, York, Linz e Toronto – lidam com a perceção das suas comunidades acerca das Media Arts, e como gerem a necessidade da proficiência tecnológica não se sobrepor à relevância artística.

Através desta conversa, diferentes decorrências da relação das Media Arts com a sociedade serão discutidas, nomeadamente o seu impacto na estruturação de políticas culturais, económicas e de ensino ao nível local e regional.

Braga, York, Linz and Toronto, the cities here represented, discuss how they deal with their communities perception of Media Arts.

The relationship between Media Arts and society and their impact on forming local cultural, economic and educational policies.


23 out – 11 jan 2019

landscape past future

instalação

por adam basanta

galeria gnration gratuito m/6 anos

A abundância de imagens digitais e a sua proliferação em diferentes plataformas culturais deram origem a uma era em que não apenas temos acesso a mais imagens do que nunca, como também dominamos as ferramentas de computação necessárias para organizar esta enorme quantidade de dados visuais. Landscape Past Future responde a este ambiente usando obras de arte das principais coleções institucionais, disponíveis publicamente, para criar novas obras de arte digitais. Usando a filtragem de metadados e técnicas de machine­‑learning, pequenos conjuntos de pinturas de paisagem são identificados e classificados. Aplicando um software de mosaico digital personalizado, pequenos “azulejos” desses conjuntos de dados são colocados e rearranjados numa tela virtual para criar uma nova imagem agregada. Num momento em que o mundo natural está a colapsar sob o peso das tentativas humanas de o conquistar, a pintura paisagista e a sua associação romântica com a natureza bucólica são reconstituídas num universo digital de preservação: um simulacro virtual que contrasta com o nosso testemunho do desaparecimento do mundo natural. Adam Basanta (1985) é artista, compositor e performer de música experimental. Nasceu em Tel­‑Aviv (Israel), cresceu em Vancouver (Canadá) e atualmente vive e trabalha em Montreal (Canadá). As suas instalações, esculturas e trabalhos visuais têm sido expostos um pouco por todo o mundo, assim como os seus concertos de música experimental têm sido apresentados mundialmente em diversas salas e festivais, tendo visto o seu trabalho reconhecido com prémios nacionais e internacionais. The abundance of digital images and their proliferation across cultural platforms has given rise to an era in which we not only have access to more images than ever but also the computation tools needed to organize this overwhelming amount of visual data. ‘Landscape Past Future’ responds to this environment by using publicly available artworks from major institutional collections to create new digital artworks. Adam Basanta is an artist, composer and performer of experimental music. Born in Tel­‑Aviv, Israel, and raised in Vancouver, Canada, he currently lives and works in Montreal, Canada.


semibreve festival de música eletrónica e arte digital

O festival SEMIBREVE regressa para a 9ª edição que decorrerá em Braga, de 25 a 27 de outubro, repartindo­‑se entre Theatro Circo, gnration, Casa Rolão, Salão Medieval da Reitoria da Universidade do Minho e Capela Imaculada do Seminário da Nossa Senhora da Conceição.

25­‑27 out 2019 exposição vários locais gratuito

SEMIBREVE festival returns to Braga, Portugal, for its 9th edition between 25th and 27th of October 2019. The festival will take place in various venues, including the historic Theatro Circo, the restored 18th century building Casa Rolão, the cutting­ ‑edge contemporary venue gnration, the medieval room dated from the 15th century Salão Medieval da Universidade do Minho and the astonishing modern chapel Capela Imaculada do Seminário Menor.

edigma semibreve scholar O gnration junta-se ao festival SEMIBREVE para acolher instalações concebidas por alunos do ESMAE (Pólo Porto), Universidade do Porto, Instituto Politécnico de Leiria e Universidade Católica Portuguesa, fruto do EDIGMA SEMIBREVE Scholar, iniciativa que premeia a criação artística na comunidade de estudantes do ensino superior

gnration will host installations by ESMAE (Pólo Porto), Universidade do Porto, Instituto Politécnico de Leiria and Universidade Católica Portuguesa students, under the EDIGMA SEMIBREVE Scholar program.


25 out 2019 música sex 00:00 blackbox 7 euros m/6 anos + info festivalsemibreve.com

26 out 2019 música sáb 00:00 blackbox 7 euros m/6 anos + info festivalsemibreve.com

avalon emerson / nik void Avalon Emerson é uma das figuras principais da música de dança da atualidade. No SEMIBREVE, oferecerá uma performance alicerçada no sound design da new wave, o futurismo do techno, a alma do House de Chicago e a exuberância da rave. Avalon Emerson is one of the key figures of contemporary dance music. At SEMIBREVE, she will offer a timeless narrative that reflects a passion for the sound design of new wave, the futurism of techno, the soul of American house and the exuberance of rave.

Nik Void, metade do duo britânico Factory Floor e um terço do trio Carter Tutti Void, com Cossey Fanny Tutti e Chris Carter dos Throbbing Gristle, fará a sua estreia nacional no SEMIBREVE, explorando as interseções entre a eletrónica exploratória e a pista de dança. Nik Void, one half of the influential DFA duo Factory Floor and one third of Carter Tutti Void alongside Cosey Fanni Tutti and Chris Carter (Throbbing Gristle / Chris & Cosey), will make her solo Portuguese debut on SEMIBREVE, exploring the intersection between the exploratory electroacoustic and the club setting.

kode9 / rian treanor Kode9, fundador da Hyperdub e principal agitador da bass music no Reino Unido, voltará a Portugal para se estrear no SEMIBREVE e gerir, com mestria, a fruição na pista de dança. Música para pés e cabeça. Kode 9 will make his Semibreve debut. The Hyperdub founder vibrates parts other DJs can only dream of. His early DJ sets and radio shows helped spread the South London sound internationally in the 2000s and his sets now weave together an unpredictable, bass heavy mix drawing musically from further afield.

Rian Treanor reinventa a interseção entre a cultura clubbing, arte experimental e computer music. No SEMIBREVE apresentará o seu novíssimo Ataxia, editado na Planet Mu. Rian Treanor re­‑imagines the intersection of club culture, experimental art and computer music, presenting an insightful and compelling musical world of fractured and interlocking components. He will present a live set based on his new record ‘Ataxia’, released by Planet Mu.


5 nov 2019

weyes blood apresenta titanic rising

música ter 22:30 blackbox 12 euros m/6 anos

Muito aconteceu a Natalie Mering depois da sua última passagem pelo gnration. Nessa já algo longínqua noite de fevereiro de 2015 que contou com Tó Trips, guitarrista dos Dead Combo, a apresentar o seu segundo disco a solo, Guitarra Makaka -, Mering apresentava-se a solo e mostrava aquele que poderá ser considerado o disco que a deu a conhecer ao mundo. The Innocents, editado em 2014 pela Mexican Summer, sucedia a The Outside Room, a estreia discográfica que seria lançada em edição própria e que ainda hoje poucos conhecem. Foi The Innocents, portanto, o primeiro cartão de visita para o mundo místico de Weyes Blood, num disco que arrecadaria a maior atenção de músicos, críticos e público. Em 2016, editaria From Row Seat to Earth, também pela Mexican Summer, pontuado com nota máxima pelo o jornal britânico The Guardian. Quatro anos depois da noite em que deu a conhecer The Innocents em Braga, Weyes Blood tem construído um carreira sólida que a coloca como uma das cantautoras mais interessantes da atualidade. De Kevin Morby a Father John Misty, a norte-americana nascida em Santa Mónica tem sido convidada para assegurar as primeiras partes as extensas digressões de diversos músicos, além de ser presença assídua em diversos festivais e salas de renome um pouco por todo o mundo Agora, com 30 anos de idade, assina contrato com a prestigiada editora Sub Pop e estreia-se no selo de Seattle com o novo disco Titanic Rising, o quarto longa-duração da sua carreira, lançado em abril deste ano e aclamado já pela imprensa internacional como um dos trabalhos deste 2019. Espelhando o seu próprio universo em Titanic Rising, Weyes Blood navega com alma pelos mistérios da vida. De forma intrigante, desempenha o papel de antropólogo melódico, num disco recheado de canções que resultam de epifanias e simbologias. Recentemente, vimos Weyes Blood estrear-se na televisão, no programa de Seth Meyers, subindo mais um degrau na sua promissora carreira. “Everyday”, o tema que apresentou, é uma das canções-maravilha que ouviremos Natalie cantar em Braga, desta acompanhada de banda, acrescentando uma nova etapa a uma bonita história que (quase) vimos começar. North-American singer-songwriter Weyes Blood presents her new album ‘Titanic Rising’, out on Sub Pop Records.


8 nov 2019

cass mccombs apresenta tip of the sphere

música sex 22:30 blackbox 15 euros m/6 anos

Não sabemos até que ponto será verdade, mas gostamos de acreditar quando as histórias são boas. No início deste ano, Steven Hyden, crítico musical norte­‑americano, lançava no Twitter um repto a um olimpo de singer­‑songwriters norte­‑americanos: trazer David Berman de volta às canções, aos discos e aos palcos. Entre os onze nomes atirados estavam os de Mark Kozelek, Will Oldham, Damien Jurado e Cass McCombs. Meses mais tarde, o músico que nos deixou inesperadamente em agosto anunciava, para surpresa de todos, o seu regresso com um novo disco e um novo projeto (Purple Mountains). Cuidadosamente ou não, Steven Hyden nomeou toda uma trupe dourada da atual canção americana e à qual é impossível deixar de fora o nome de Cass McCombs. “Um dos melhores cantores e compositores de todos os tempos”, diz o The New York Times, sem qualquer travo no elogio. O mérito é claro. Ao longo das últimas duas décadas ­‑ principalmente na última, o cantautor californiano não tem deixado margem para desvio ou dúvida: expõe, com facilidade e de forma soberba, canções que só ele as sabe e só ele as poderia fazer. Tip Of The Sphere, o nono disco da sua carreira, editado no segundo mês deste ano e sucessor do brilhante Mangy Love, é o mais recente exemplo dessa excelência. Onze canções inspiradas, deliciosamente delicadas, onde a fusão equilibrada da música country e do folk se encontram com retoques de rock e de um psicadelismo subliminar. Identidade, reencarnação, suicídio ou o armagedão estão entre os temas que levaram McCombs a compor. A solo ou em banda (como se apresentará em Braga), dentro ou fora do palco, McCombs permanece como pessoa reservada, de poucas entrevistas e falas assertivas, de bem com a vida e de consciência social desperta. Procura nos outros histórias para contar e são essas pessoas e histórias que ouvimos nas suas canções. Sejam verdade ou mentira, acreditamos nas histórias quando elas são boas, mas acreditamos mais ainda quando Cass McCombs as desdobra em canções. North­‑American singer­‑songwriter Cass McCombs presents his new album ‘Tip Of The Sphere’, out on Anti Records.


16 nov 2019 música

festival para gente sentada

sáb 15:00 blackbox geral 40 euros diário 25 euros m/6 anos parceiro festival para gente sentada município de braga theatro circo + info brevemente

O Festival Para Gente Sentada celebra este ano a sua décima quinta edição, a quinta consecutiva na cidade de Braga. Com um percurso marcado por atuações inimistas de nomes singulares como Patrick Watson, Devendra Banhart ou Tindersticks, o Festival Para Gente Sentada é já um marco e uma referência para o público sempre fiel e exigente. Nas edições em Braga, o Festival Para Gente Sentada apresentou concertos de nomes internacionais como Giant Sand, Mercury Rev, Yasmine Hamdan, José González ou Julien Baker. Na lista dos portugueses, constam nomes como Noiserv, Moullinex, First Breath After Coma, B Fachada ou Bruno Pernadas. Em 2019, a cidade de Braga é mais uma vez o palco escolhido para acolher este festival, que este ano acontece nos dias 15 e 16 de novembro. Jonathan Wilson, O Terno e John Grant são alguns dos nomes já confirmados. Festival Para Gente Sentada 15th edition brings back to gnration and Theatro Circo some of the most renowned international and national music artists nowadays.


vincent moon

avalon emerson

porto/post/doc x gnration: new order: decades


joĂŁo martinho moura

miguel boneville

kode9


28+29 nov 2019

cinema qui+sex 21:30

porto/post/doc x gnration

blackbox geral 5 euros diário 3 euros m/12 anos

Em 2019, o festival de cinema Porto/Post/Doc alarga as fronteiras e chega a Braga. A blackbox do gnration acolherá duas sessões integradas no programa Transmission, que promove as ligações do universo musical e dos movimentos culturais da pop ao cinema documental, exibindo filmes que tocam e se fazem ouvir. Da nova batida de Lisboa, originada por músicos africanos a residir nos subúrbios da capital portuguesa, à música de dança de Manchester, contada na história dos New Order, apresentamos

dois documentários que revelam diferentes mundos da música contemporânea das últimas décadas.

28 nov

29 nov

batida de lisboa

new order: decades

de rita maia e vasco viana documentário, 75’, portugal, 2019

de mike christie documentário, 85’, reino unido, 2018

Uma viagem pelos subúrbios de Lisboa através da vida de uma série de músicos que estabelecem o seu lugar para existirem numa cidade com complexas lutas de identidade. Encontram­‑se diferentes gerações e origens, Angola a São Tomé, Cabo Verde e Guiné­ ‑Bissau representadas por antigos músicos e jovens produtores.

“Decades” dá a conhecer a preparação da colaboração que juntou a banda de Manchester a uma orquestra de sintetizadores dirigida pelo artista Liam Gillick. Um filme­‑concerto que retrata também a carreira dos músicos dos New Order, partindo do seu começo enquanto Joy Division.

A journey around Lisbon’s suburbs through the lives of a handful of musicians establishing their place to exist in a city of complex identity struggles. Different generations and backgrounds meet, Angola to São Tomé, Cabo Verde and Guiné-Bissau represented by old musicians and young producers.

A unique opportunity to get to the heart of a truly iconic and brilliant band. Part concert and part documentary, ‘Decades’ follows New Order’s preparations as they re­‑stage their acclaimed collaboration ‘So It Goes’ with the artist Liam Gillick.

In a partnership with Porto/Post/Doc film festival, gnration screens two new music documentaries: ‘Batida de Lisboa’, a journey about old musicians and young producers from Lisbon’s suburbs, and ‘New Order: Decades’, part concert and part documentary about New Order synth­‑orchestra collaboration with artist Liam Gillick.


6 dez 2019

andrea belfi apresenta strata

música sex 22:30 blackbox 5 euros m/6 anos

Apesar da sua já considerável discografia, Andrea Belfi é ainda um segredo bem guardado. No entanto, o músico italiano não escapa aos olhares mais atentos. O radialista e DJ Gilles Peterson atribui­‑lhe culto, a revista especializada Wire diz que é autor de “uma belíssima e inspirada exploração” e o jornal britânico The Guardian enumera as suas capacidades de levar um kit de bateria para além do óbvio e do esperado. Aliás, Gilles Peterson e Mary Anne Hobbs, jornalista do The Guardian, colocaram Ore, o álbum com o qual o baterista se estreia nas rodelas pela editora FLOAT, como um dos melhores lançamentos de 2017. Ore atira a bateria para uma hipnótica experiência auditiva e lança os dados: estamos perante aquilo que se prevê ser uma longa e brilhante carreira de um músico. Ao longo dos anos, Belfi construiu um mundo sonoro que combina um set­‑up de uma bateria dos tempos que correm com uma componente eletrónica. A reputação que conquistou é fruto das suas apresentações ao vivo, mas também resultado das suas inúmeras colaborações com artistas bem reconhecidos: Nils Frahm, com quem integra o projeto Nonkeen, Mouse on Mars, Jóhann Jóhannsson, Mike Watt, Circuit des Yeux, David Grubbs, entre muitos outros nomes reputáveis. Recentemente, assegurou a primeira parte da digressão mundial de Modern Boxes de Thom Yorke, feito que o levou a festivais como o icónico Montreaux Jazz Festival. Para trás, anterior às suas participações com músicos bem conhecidos da nossa praça, está uma lista infindável de colaborações e projetos diversos, que mostram a multiplicidade do músico nos diferentes domínios da música: no free­‑jazz , onde até tem um encontro com o português David Maranha, na conceção de música ambient e na exploração experimental, no encontro com as guitarras do post­‑rock ou na desafiante eletrónica avantgarde. Em julho deste ano, Belfi voltou aos discos, desta com um EP. Strata resulta da experimentação de Belfi sobre os ritmos magrebinos Gnawa, um género de música do norte de África que, com maior popularidade no ocidente nos últimos anos, tem conquistado a atenção de um conjunto de músicos europeus, nos quais se destacam os nomes de James Holden e Floating Points. Placing the drum kit at the centre of a deep and hypnotic listening experience, Italian drummer and composer Andrea Belfi presents his latest work ‘Strata’.


14 dez 2019 música + conversa + instalação

ocupa #4 perspetiva sobre música eletrónica e arte digital em braga

sábado 14:00 – 00:00 vários locais masterclass 14:00 · 7 euros conversas 15:30 · gratuito performances 21:30 · 5 euros m/6 anos parceiro auaufeiomau município de braga braga media arts

Nos últimos anos a cidade de Braga assumiu uma posição dianteira no domínio das media arts em Portugal, cimentada pela atribuição do título de Cidade Criativa da UNESCO e legitimada, entre outros, pelo sucesso internacional do festival SEMIBREVE, pelos já históricos Encontros da Imagem, pela oferta artística e formativa do gnration e pelo crescente número de artistas a operar nesta área. O OCUPA, evento promovido pela cooperativa AUAUFEIOMAU com apoio da Câmara Municipal de Braga e gnration, visa promover uma perspetiva sobre a produção artística nos domínios da música eletrónica e arte digital por artistas oriundos ou residentes em Braga, componente vital para a plena afirmação de Braga como cidade de referência nas media arts. Para a sua quarta edição o OCUPA volta a abrir a porta a artistas internacionais, em diálogo com o talento local. O projeto cinematográfico Híbridos, de Vincent Moon e Priscilla Telmon, será musicado ao vivo pelo libanês Rabih Beaini e pelo português Pedro Oliveira. O programa completa­‑se com Frederico Dinis, Cody XV e a apresentação final do Clube de Inverno, este ano liderado pelos Sensible Soccers e pela artista visual Cláudia Oliveira. A tarde será ocupada com um programa de conversas sobre a relação entre tecnologia, arte e performance, com a participação de Silvestre Pestana, Heitor Alvelos, Miguel Pedro, Pedro Oliveira e Pedro Portela. Pela primeira vez no programa, o OCUPA apresentará uma masterclass, conduzida por Vincent Moon. Braga’s position on the media arts scene has grown stronger on the past few years, leading to become an UNESCO Creative City for the Media Arts. OCUPA is a yearly event focused on showcasing Braga’s creators on the digital arts and electronic music field. After two successful editions, OCUPA returns to gnration for the third time with concerts, talks and a masterclass.


masterclass 14:00­‑17:00

ancient shamanism, nomadic cinema and the in between – how (and why) to create in the arcaic revival por vincent moon Como filmamos hoje? E quem é que filmamos? Por que fazemos imagens e com que impacto, num momento de crise global? Numa rara e intensa masterclass, recorrendo a alguns dos seus próprios filmes e gravações musicais feitas um pouco por todo o mundo, o cineasta e artista francês Vincent Moon vai explorar ligações entre as ferramentas digitais modernas e as antigas técnicas sagradas de xamãs e curandeiros ­‑ e encontrar associações estranhas e impressionantes entre os dois mundos. iniciativa braga media arts – BMA lab masterclass ministrada em inglês 7 euros

conversa 15:30 pátio interior

o papel da tecnologia na criação artística contemporânea com silvestre pestana (artista visual) e moderado por heitor alvelos Poeta, artista plástico e performer, Silvestre Pestana é uma das figuras essenciais da arte contemporânea portuguesa. Licenciado em Artes Gráficas e Design pela ESBAP, mestre em Ensino de Arte e Design pela De Montford University, foi professor da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Coimbra e estudou Televisão e Música Eletrónica na Universidade de Estocolmo.

Doutorado pelo Departamento de Design do Royal College of Art e Mestre em Comunicação Visual, Heitor Alvelos foi pioneiro na implementação de Investigação em Design em Portugal.

conversa 16:30 pátio interior

os novos caminhos abertos pela eletrónica com pedro oliveira (músico) e miguel pedro (músico), moderado por pedro portela Pedro Oliveira (peixe:avião, Dear Telephone, Krake) e Miguel Pedro (Mão Morta, Mundo Cão, Palmer Eldrich, NaN:Collider)) são dois bateristas portugueses que, em diferentes épocas, se iniciaram na exploração da música eletrónica. Doutorado em Ciências da Comunicação, pela Universidade do Minho, é Professor Auxiliar da Universidade do Minho, onde ensina unidades curriculares ligadas à sonoplastia, audiovisuais, públicos e práticas mediáticas.

música 17:30 pátio interior

cody xv CodyXV é o alter­‑ego de Pedro Sousa. Após uma breve passagem pela Índia, onde descobriu uma intrínseca relação entre a música drone e o espiritualismo, dedicou­ ‑se à experimentação e exploração do comportamento do som e os seus aspetos físicos/espirituais, unindo­‑os com o ambiente pós­‑apocalíptico inspirado em Darmstadt. Conta já com dois EPs editados.


filme-concerto 23:00 blackbox

híbridos de vincent moon e priscilla telmon com rabih beaini e pedro oliveira

música 21:30 blackbox

a land of intrinsic contemplation de frederico dinis O músico Frederico Dinis apresenta uma sinfonia audiovisual inspirada na história e no território da cidade de Braga, cuja identidade é um singular testemunho da sua memória e cuja atmosfera nos transporta para novas dimensões desta cidade, com recurso à exploração dos seus aspetos sonoros e visuais.

música 22:20 sala multiusos

clube de inverno com sensible soccers e cláudia oliveira Apresentação pública do Clube de Inverno, espaço informal de encontro, para exploração e improvisação nos domínios da música e som. Nesta terceira edição, o Clube de Inverno será conduzido pela banda Sensible Soccers e pela artista media Cláudia Oliveira.

Híbridos Live é uma performance site specific pelos cineastas franceses Priscilla Telmon e Vincent Moon, onde investigam a relação entre trance, ectasy, música e rituais espirituais. Ao editar em tempo­‑real os seus próprios filmes etnográficos, fundindo cerimónias, improvisando com a voz e vários instrumentos, criam um ritual cinemático. Híbridos, o projeto, reúne quatro anos de investigação no Brasil, constituindo um largo arquivo sonoro e visual da cultura espiritual da América do Sul. Nesta apresentação, Vincent Moon e Priscilla Telmon vão contar com a música eletrónica do libanês Rabih Beaini e a percussão, mas também a música eletrónica, do português Pedro Oliveira, para musicar uma exploração de trance, espiritualidade e cinema. Vincent Moon e Priscilla Telmon edição vídeo em tempo real Rabih Beaini eletrónica Pedro Oliveira percussão e eletrónica


6 dez 2019 música sex 21:30 blackbox 5 euros

guelra: uma maçã e um cadáver por miguel boneville

m/6 anos

Guelra – Laboratório de Transcriação Coreográfica, é um laboratório transdisciplinar desenvolvido pela Arte Total desde 2012. Este laboratório funciona como residência artística que culminará com a organização do material produzido, numa apresentação pública final. Alan Turing - pioneiro na proposta da inteligência artificial - é a próxima figura em torno da qual Bonneville irá criar um espetáculo, dentro da série “A Importância de Ser”. Tendo Turing como ponto de partida, durante esta residência, a pesquisa e a criação terão como foco questões relacionadas com o encontro entre desejo e ciência. Miguel Bonneville (Porto, 1985) concluiu os cursos de “Interpretação” na Academia Contemporânea do Espetáculo (2000-2003), “Artes Visuais” na Fundação Calouste Gulbenkian (2006), “Autobiografias, Histórias de Vida e Vidas de Artista’” no CIES-ISCTE (2008) e “Arquivo – Organização e Manutenção” no Citeforma (2013). Através de performances, desenhos, fotografias, música e livros de artista, Miguel Bonneville introduz-nos a histórias autobiográficas centradas na destruição e reconstrução da identidade. Apresenta o seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais, sobretudo os projetos “Family Project” e “Miguel Bonneville”. Colabora regularmente com artistas como Carlota Lagido, David Bonneville, Sónia Baptista, Joana Linda, Joana Craveiro e Maria Gil, tendo colaborado também com Francisco Camacho, Teatro Praga, La Ribot, AVaspo, entre outros. Vive e trabalha em Lisboa. Contemporary dance piece created by the Portuguese choreographer Miguel Boneville under Guelra, an artist-in-residence program.



mini circuito atividades e espetáculos para crianças circuito escolar atividades para a comunidade escolar circuito avançado

circuito braga media arts

atividades e formação para públicos jovem, adulto e iniciado circuito para todos atividades e espetáculos para todos os públicos fora de circuito projetos especiais

braga media arts Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das Media Arts. Desde 2017, faz parte de uma rede de 180 cidades espalhadas pelo mundo que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. Em 2019 chega o momento de transformar este título num modo de ser, estar e fazer, tão natural como se as Media Arts fizessem parte da vida dos bracarenses desde pequeninos.

circuito, o novo serviço educativo da braga media arts O Circuito é o novo Serviço Educativo da Braga Media Arts e vem fazer múltiplas ligações entre criação, Media Arts e comunidade. Aqui as novas tecnologias são motor de produção, de conhecimento e de fruição da arte. E as atividades são pensadas para escolas, famílias, crianças, professores, seniores, comunidades, profissionais, amadores, artistas e quem mais quiser juntar­‑se. Este é um Circuito aberto a todos. Braga is a UNESCO Creative City of Media Arts since 2017. Now the city is preparing to launch Circuito, Braga Media Arts Educational Service, where new technologies are a vehicle to enjoy art and where everyone is welcome.


12+13 out workshop bma lab

meta­‑composição visual gerir e organizar variedade por andré rangel

circuito avançado sáb+dom 10:30­ ‑13:00 + 14:30­‑18:00 15 euros formador andré rangel limite de participantes 15 participantes recursos necessários computador portátil com o programa max (cycling74.com) aplicação que permita abrir ficheiros .ps público­‑alvo músicos, artistas digitais, programadores, professores e outros profissionais ou estudantes interessados na música eletrónica e nas artes media.

Neste workshop são introduzidas metodologias para programação de conjuntos de regras e algoritmos para transmutação e permutação de dados digitais em tempo real. O principal objetivo deste workshop é a produção de material visual inesperado com qualidade para impressão. Durante o workshop será utilizado o ambiente de programação MAX e a linguagem PostScript. Ciclo de workshops BMA lab Experimentação, criação, arte e tecnologia. O ciclo BMA lab dedica­‑se aos principais tópicos das media arts, proporcionando aos participantes a experiência de desenvolver obras, ferramentas e ideias. Este laboratório tem atividades de componente prática mas também momentos dedicados ao pensamento e reflexão sobre as artes digitais e destina­‑se a músicos, artistas digitais, programadores, professores e outros profissionais ou estudantes interessados na música eletrónica e nas artes media.


16 out +13 nov +4 dez Destinados ao público escolar, os WE! Workshops de Experimentação são o lugar para arregaçarmos as mangas. Aqui construímos robôs ou máscaras virtuais, somos músicos e capturamos sons, fazemos experiências com a luz ou com a voz.

workshop circuito escolar

we! workshops de experimentação bytes e batidas por ricardo baptista e samuel martins coelho O som, o silêncio, o ritmo e a exploração são os ingredientes. Com ferramentas tecnológicas chegamos até eles e experimentamos, criamos sons novos, ritmos novos, novas músicas. Uma oficina que abre a porta à fruição, criação e manipulação do som de forma consciente e informada. destinatários todas as idades · sessões 10:00 e 14:00

robótica para crianças por ctem academy

gratuito inscrição em circuito@

Robôs, arte e matemática: será que se podem misturar? Vamos construir e programar robôs e descobrir as obras de arte fantásticas que podemos criar partindo de formas geométricas simples.

bragamediaarts.com

destinatários alunos do 2º ciclo · sessões 10:00 e 14:00

pequenos markers: vamos brincar com realidade aumentada e virtual? por bárbara cleto e cristina sylla Pequenos Makers é um espaço onde os mais pequenos se reúnem para explorar de forma lúdica e criativa projetos que juntam uma componente tecnológica com o DIY (Do it Yourself). As sessões têm cariz experimental e pretendem despertar a curiosidade das crianças, fomentando uma aprendizagem participativa e colaborativa. Daqui partem para a criação de pequenos projetos, que conjugam os jogos e atividades lúdicas tradicionais com as novas soluções tecnológicas interativas. Esta abordagem permite aos mais pequenos utilizarem as tecnologias mais complexas de modo simples e divertido.Nesta sessão, os Pequenos Makers vão explorar e descobrir algumas ferramentas de Realidade Aumentada e Virtual, numa vertente prática lúdica e recreativa. destinatários alunos do ensino pré­‑escolar sessões 10:00, 11:15 e 14:00


17­‑20 out 2019 workshop exclusivo a pessoas cegas circuito para todos gratuito qui+sex 18:00­‑21:00 sáb+dom 14:00­‑19:00 sala de formações inscrições em circuito@ bragamediaarts.com formadores rudolfo quintas participantes 12 participantes por sessão

blind sounds workshop de música interativa para cegos por rudolfo quintas Neste workshop, as pessoas cegas vão experienciar a criação de música interativa através do movimento do corpo. Uma proposta inovadora que possibilita uma nova relação com o corpo proporcionada pela imersão sonora. Através do som, potencia­‑se a consciência do corpo, a sua relação com o espaço e o desenvolvimento cognitivo e criativo. O projeto foi desenvolvido com a colaboração de três participantes cegos: a Joana Gomes, o Luís Oliveira e a Maria da Conceição Romano e teve a sua primeira edição em Lisboa, no âmbito do festival Lisboa Soa, a segunda edição no festival de arte Criatek, em Aveiro, e a terceira edição em Coimbra, no Convento de São Francisco. O workshop é dinamizado por Rudolfo Quintas, criador do sistema sonoro e artista internacionalmente premiado. Os participantes do workshop vão fazer parte do espetáculo Darkless, que decorre a 23 de outubro, no pequeno auditório do Theatro Circo, inserido na programa do index – da arte e tecnologia.


19 out

9 nov

robótica para crianças

variações de variações

rock’n’roll com lego mindstorms!

workshop mini­‑circuito sáb sessão 1 10:00­‑11:00

por ctem academy

sessão 2 11:30­‑12:30

workshop mini­‑circuito

inscrição circuito@bragamediaarts.com

sáb 10:00­‑12:30

limite de participantes 10

gratuito

formador ricardo baptista 12 euros criança + acompanhante

parceiros ondamarela

5 euros criança extra

braga cultura 2030 município de braga

formadores rui brandão, miguel gonçalves faixa etária 6­‑14 anos obrigatório acompanhante limite de participantes 20 pré­‑requisitos conhecimentos básicos de informática recursos necessários aos participantes computador portátil (opcional)

Neste workshop vamos construir e programar uma guitarra LEGO que pode ser tocada quase como uma guitarra real. Preparado para produzir os solos de guitarra mais incríveis?

António Variações é um ícone da cultura portuguesa. Quando se assinalam 35 anos da sua morte e 75 do seu nascimento, esta oficina, inspirada na sua música e na sua visão, pretende explorar os sons e as palavras do artista, ao mesmo tempo em que, à semelhança de Variações, ensaia misturas e fusões inusitadas. Vamos captar novos sons e misturá­‑los com cavaquinhos e bombos, vamos fazer música para imagens, vamos continuar a procurar… Este workshop integra um programa de atividades da Braga Cultura 2030, dedicado à vida e obra de António Variações, a decorrer em Braga entre 13 de Junho, data em que o artista nos deixou, há 35 anos, até 3 de Dezembro de 2019, dia em que comemoraria 75 anos.


blind sounds

pequenos makers

lรกpis mรกgico


robรณtica para crianรงas

clube de inverno sensible soccers


7 dez workshop mini­‑circuito sáb 10:00­‑12:30 7 euros criança +

lápis mágico – fotografia da luz ao papel por adriano ferreira borges

acompanhante 3 euros criança extra formador adriano ferreira borges público­‑alvo famílias com crianças dos 6 aos 14 anos limite de participantes 15 participantes pré­‑requisitos os participantes deverão trazer uma lanterna. os adultos poderão trazer as suas máquinas digitais.

Nunca como hoje se tiraram tantas fotografias. Se pensarmos que num minuto tiramos mais fotos do que em todo o século XIX, o século da sua invenção, conseguimos ter uma ideia do quanto o mundo mudou em apenas 100 anos. Mas será que sabemos como se obtém uma fotografia? Será que quando os pais nos tiram fotos sabemos o processo que se esconde atrás deste gesto rápido? Que magia é esta que nos permite colocar no papel de forma tão fiel o que observamos com os nossos próprios olhos? É o que vamos descobrir neste workshop de fotografia, onde pequenos e graúdos, numa atmosfera de descoberta, colocam mãos à obra para dominar a luz e fixar as imagens em papel.


12+13 +14 dez música, som, imagem circuito avançado sessões de improvisação 12+13 dez 19:00­ ‑20:30 + 21:30­‑23:00 apresentação pública 14 dez 22:20 sala multiusos gratuito m/16 anos os músicos e artistas visuais interessados em participar deverão enviar portfólio e descrição do instrumento para circuito@ bragamediaarts.com até 8 de dezembro.

clube de inverno sessões de exploração e improvisação com sensible soccers e cláudia oliveira O Clube de Inverno pretende ser um espaço informal de encontro, para exploração e improvisação nos domínios da música e som. De jam session acústico­‑digital a laboratório de experimentação as possibilidades são imensas. Na terceira edição o espectro sonoro alarga para a interseção da eletrónica com a tropicália e as melodias pop, cortesia dos Sensible Soccers, que vão dirigir as dinâmicas de criação musical. A artista de new media Cláudia Oliveira lidera os processos de criação visual. O resultado será apresentado ao público no contexto do OCUPA #4. Clube de Inverno is an informal meeting place to explore and improvise with music, sound, image and video. In this edition, Portuguese electronic music group Sensible Soccers and new media artist Cláudia Oliveira will be leading the sessions. Sensible Soccers Têm nova formação e um disco novo. “Aurora” é o terceiro longa­ ‑duração da sua carreira, depois de “8” e de “Villa Soledade”. Os Sensible Soccers ­‑ Hugo Gomes, Manuel Justo e André Simão ­‑ têm uma sonoridade difícil de compartimentar, uma vez que abordam estéticas muito variadas em diferentes temas. Sem esconderem o gosto pelas melodias pop, na construção dos seus temas fogem ao formato tradicional de canção, optando maioritariamente por estruturas e arranjos em progressão. Nos espetáculos ao vivo a sua música ganha uma energia extra, que a torna surpreendente até para o público que melhor conhece o trabalho da banda. Cláudia Oliveira Cláudia Oliveira é designer e new media artist. É licenciada em Design de Comunicação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e possui um Mestrado em Artes Digitais pela Universidade Pompeu Fabra em Barcelona. Trabalha na interseção entre o design, a arte e a tecnologia e explora as limitações do mundo digital como ferramenta expressiva, questionando a perceção da realidade mediada e manipulada pela tecnologia. O seu trabalho foi exposto em vários festivais e instituições, tais como o Sónar+D, V2_ Lab for the Unstable Media, Science Gallery Dublin e Loop Barcelona. Recentemente foi artista residente no V2_ Lab for the Unstable Media (Holanda), Festival Internacional de la Imagen (Colômbia) e Changsha Media Arts Center (China).


17+18 dez

como desenhar uma cidade? fora de circuito

O projeto “Como Desenhar uma Cidade?” parte de três eixos/momentos de trabalho distintos: 1) o eixo participativo; 2) o eixo exploratório; 3) o eixo artístico. Neste processo pretendemos envolver um grupo de pessoas provenientes de contextos sociais, económicos e culturais distintos, que vivam, estudem ou trabalhem em Braga, num processo de reflexão, prática e criação, em torno da premissa chave de construir um espaço social coletivo, mais inclusivo, acessível e participativo, através da fusão de três linguagens artísticas: o teatro, a música e as artes visuais. Este projeto está incluído no programa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social, da Fundação Calouste Gulbenkian.

workshop · 17 dez 10:00­‑16:00

territórios poéticos Neste workshop de criação teatral vamos explorar a ideia de território através das características de cada uma das pessoas do coletivo de participantes. Queremos observar e praticar minuciosamente a poesia de cada movimento, de cada posição crítica, de cada nova palavra, de cada nova reinvenção do quotidiano. E no final vamos apresentar esta nova forma de olhar para o mundo, uma forma que se apoia na ideia de olhar para cada indivíduo como um ser plural, inconstante, imprevisível e infinitamente misterioso. Cada indivíduo como um novo território poético. formador marco paiva limite de participantes 18 participantes público­‑alvo pessoas que residam, estudem ou trabalhem na cidade de braga. gratuito inscrição em circuito@bragamediaarts.com

conversa · 18 dez 19:00­‑21:00

assembleia comunitária workshop · 17 dez 10:00­‑16:00

música e composição workshop destinado exclusivamente à comunidade partis Neste workshop vamos desenvolver um trabalho em torno da exploração criativa de um instrumento, procurando olhá­‑lo como uma estrutura polivalente. Neste processo pretende­‑se que os participantes adquiram competências básicas no domínio da composição musical simples através de uma prática em torno de recursos acessíveis. formador josé alberto gomes e joana gama limite de participantes 15 participantes

Nesta assembleia apresentamos o projeto “Como Desenhar uma Cidade?” através do visionamento da primeira parte do documentário sobre o projeto. Do mesmo modo que funciona uma assembleia também esta terá um espaço de debate e conversa sobre os assuntos deste projeto: a ideia do acesso à cultura e à arte; quem tem estado de fora? O que ainda podemos fazer juntos para ter uma cidade mais acessível, inclusiva e participativa? Na assembleia participam todos os bracarenses que mostrem interesse pelas temáticas abordadas e será moderada por um representante do projeto “Como Desenhar uma Cidade?”, um representante do Município de Braga e um representante da Acesso Cultura. gratuito


19 dez workshop masterclass

guelra: dois ou mais interlocutores por miguel boneville

qui 18:30 sala de formação 5 euros máx. de participantes 15

Guelra – Laboratório de Transcriação Coreográfica, é um laboratório transdisciplinar desenvolvido pela Arte Total desde 2012. Este laboratório funciona como residência artística que culminará com a organização do material produzido, numa apresentação pública final.

mín. de participantes 6 parceiro arte total

Alan Turing - pioneiro na proposta da inteligência artificial - é a próxima figura em torno da qual Bonneville irá criar um espetáculo, dentro da série “A Importância de Ser”. Tendo Turing como ponto de partida, durante esta residência, a pesquisa e a criação terão como foco questões relacionadas com o encontro entre desejo e ciência. Miguel Bonneville (Porto, 1985) concluiu os cursos de “Interpretação” na Academia Contemporânea do Espetáculo (2000-2003), “Artes Visuais” na Fundação Calouste Gulbenkian (2006), “Autobiografias, Histórias de Vida e Vidas de Artista’” no CIES-ISCTE (2008) e “Arquivo – Organização e Manutenção” no Citeforma (2013). Através de performances, desenhos, fotografias, música e livros de artista, Miguel Bonneville introduz-nos a histórias autobiográficas centradas na destruição e reconstrução da identidade. Apresenta o seu trabalho em galerias de arte e festivais nacionais e internacionais, sobretudo os projetos “Family Project” e “Miguel Bonneville”, nomeadamente em Espanha, Alemanha, Polónia, Estónia, Itália, Argentina, Brasil, USA e China. Colabora regularmente com artistas como Carlota Lagido, David Bonneville, Sónia Baptista, Joana Linda, Joana Craveiro e Maria Gil, tendo colaborado também com Francisco Camacho, Teatro Praga, La Ribot, AVaspo, entre outros. Foi artista residente no Sítio das Artes, no CAMJAP, na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa, 2007), no Homesession (Barcelona, 2008), no Mugatxoan na Fundação de Serralves (Porto, 2010), no Festival Transeuropa2012 (Hildesheim, 2012) e na Arts Printing House (Vilnius, 2013). Fez parte do núcleo de artistas da produtora de dança contemporânea Eira (2004-2006) e da Galeria 3+1 Arte Contemporânea (2009-2013). Vive e trabalha em Lisboa. Contemporary dance piece created by the Portuguese choreographer Miguel Boneville under Guelra, an artist-in-residence program.


ficha técnica gnration conselho de administração Sameiro Araújo Maria Micaela Ramon diretora executiva Raquel Nair diretor de programação Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques Pedro Sousa produção Francisco Quintas Marta Lima coordenação de produção e logística Luís Passos assistente de programação do serviço educativo Sara Borges departamento técnico João Coutada Ricardo Miranda técnica administrativa Maria João Silva Carla Vieira programa da juventude Carlos Santos financeiro André Dantas design gráfico www.studiodobra.com créditos fotográficos Cass McCombs Silvia Grav Nadah El Shazly Francesca Sara Cauli Andrea Belfi Steve Glashier Mary Halvorson Reuben Radding Weyes Blood Brett Stanley Adam Basanta Emily Gan New Order: Decades DR Miguel Boneville Joana Linda Kode9 David Levene Avalon Emerson Joseph Wolfgang Ohlert Vincent Moon Pedro Vilela João Martinho Moura DR Sensible Soccers DR Pequenos Makers DR Robótica para Crianças Pedro Sousa / gnration Blind Sounds DR Lápis Mágico DR

media partner

apoio

parceiros do programa trimestral

bilheteira os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos no balcão do gnration ou na bilheteira on­‑line. bilheteira on­‑line a bilheteira on­‑line possibilita ao espetador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda. https://gnration.bol.pt reservas as reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e­‑mail e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. horário geral segunda­‑sexta 09:30­‑18:30 sábado 10:00 ­‑ 18:30 horário galerias segunda­‑sábado 10:00­‑18:00

newsletter se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie­‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt. em consideração não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. o ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. confira o seu ingresso no ato de compra. não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação a programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações. descontos Maiores de 65 anos Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes Crianças até 12 anos Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) Cartão U.Dream (15% aplicáveis) Cartão Circuitos Ciência Viva condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando­‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe­‑se junto da bilheteira)

horário em dias de espetáculo em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo.

www.gnration.pt info@gnration.pt press@gnration.pt

Encerrados a 5 de outubro; 1 e 2 novembro; 24, 25 e 31 de dezembro; 1 de janeiro

www.facebook.com/gnration.pt www.instagram.com/gnration #gnration gnration Praça Conde de Agrolongo, 123 4700­‑312 Braga, Portugal T 253 142 200




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