Book - Na Casa do Rio Vermelho

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Sobre o espetaculo Estreou em Salvador, no dia 02 de julho, aniversário da escritora e ano de seu centenário. Seguiu em cartaz na Bahia, no Memorial, na Fundação Casa de Jorge Amado, em teatros e encontros literários. O cenário intimista conduz o espectador à sala ou à varanda da casa na Bahia e são revividas, com a mesma doçura e força de Zélia Gattai, como em uma conversa casual, algumas de suas histórias e músicas preferidas, desde o primeiro encontro com Jorge Amado até sua última noite na Casa do Rio Vermelho. Personagem de sua própria história, a artista imortal ainda é uma das maiores influências da literatura e cultura brasileira encantando gerações.


O Amor de Zélia e Jorge. “No dia 2 de julho deste ano de 2016, assisti pela primeira vez um trecho do espetáculo Na Casa do Rio Vermelho. O dia era o mais apropriado, o dia do centenário de Zélia Gattai Amado, inspiradora de Luciana Borghi e Renato Santos para este espetáculo. O dia era dedicado à escritora e fotógrafa ítalo-paulista baiana, minha mãe. De repente, surge Luciana/Zélia, igualzinha uma à outra. A mesma doçura, a mesma força, o mesmo rosto bonito e delicado. E porque não dizer que o canto era igual, o amor e os ciúmes também. Estava de mãos dadas com minha filha Mariana, a primogênita, a que se parece com a avó. Os dedos se apertaram, olhei para ela, chorávamos de emoção. Olha mamãe é vovó ali, inteirinha, sem tirar nem por. Tanta, tanta emoção. Agora a peça estreia completa, au grand complet, diria Dona Zélia! E eu estou na maior felicidade porque muita gente poderá conhecer mais de minha mãe, esta mulher formidável, e o fará pelas mãos delicadas de Luciana Borghi, mãos, rosto, voz, sensibilidade. Dona Zélia/Luciana estreando pela Bahia, indo para o mundo!” Paloma Jorge Amado, filha de Zélia Gattai e Jorge Amado.


Sobre Zélia Gattai. Filha dos imigrantes italianos, nasceu e morou durante toda a infância e juventude em São Paulo. Participou com a família do movimento anarquista. Conheceu Jorge Amado em 1945, no Partido Comunista em São Paulo, casaram-se, foram exilados, moraram em diversos países até estabelecerem morada em Salvador, na famosa Casa do Rio Vermelho, embaixada cultural da Bahia, hoje um belo Memorial.

Sinopse Na peça Zélia Gattai vira personagem de sua própria história, revivendo suas memórias, no momento em que se despede sozinha da Casa do Rio Vermelho, onde viveu por 40 anos ao lado de Jorge Amado.

Começou a escrever aos 63 anos de idade e ao lançar seu primeiro livro, “Anarquistas Graças a Deus”, obteve grande sucesso de público e crítica, recebendo importantes prêmios por todo país. Entrou para Academia Brasileira de Letras em 2001 e suas obras foram traduzidas para o francês, o italiano, o espanhol, o alemão e o russo.


Historico Memorial Casa do Rio Vermelho Salvador / Bahia Fundação Casa de Jorge Amado Salvador / Bahia Teatro Módulo Salvador / Bahia Teatro Sesc Pelourinho Salvador / Bahia Colóquio da Academia de Letras da Bahia sobre Jorge Amado Flica - Festa Lietária Internacional de Cachoeira Cachoeira / Bahia Flipelô - Festa literária Internacional do Pelourinho Pelourinho / Bahia Teatro Décio de Almeida Prado Itaim / São Paulo Centro Cultural Olido Centro / São Paulo

Ficha Técnica

Direção e Texto: Renato Santos Interpretação: Luciana Borghi Luz: Luiz Fernando Assistente de Iluminação: Bárbara Toledo Cenário: Renato Santos Figurino: Goya Lopes Sonoplastia: Dug monteiro Direção de Movimento: Débora Veneziani Preparação Vocal: Jonas Maia Direção Musical: Pedro Miranda Direção de Produção: Maria Siman Assistente de Produção: Silvana Lubk Assistente de Direção: Carol Carreiro Assessoria de Imprensa: Adriana Monteiro Fotos: Camila Rios Designer: Roberto Gobatto


Clipping

Veja SP, Veja Rio, Opinião de peso, Dica de Teatro, Catraca Livre, Guia da Folha, Folha Noroeste, Estadão, Folha de SP, Empresas e Negócios, Globo Teatro, Jornal de Jundiaí, Agora.


Atriz com 20 anos de carreira, trabalhou com os diretores Amir Haddad, Elias Andreato, Renato Borghi, Renato Santos, José Celso, Roberto Alvim, Élcio Nogueira, Moacir Chaves, Mauricio Paroni, Ivan Sugahara. Um de seus trabalhos de relevância foi o desenvolvimento do projeto “Nova Dramaturgia Brasileira” onde produziu, atuou e dirigiu inúmeros espetáculos no Rio de Janeiro. Últimos trabalhos em Teatro foram: “Azul Resplendor”, “Myrna”, “Na Casa do Rio Vermelho”, “O Teatro é uma Mulher”, “Mulheres Sonharam Cavalos”, “Cadela de Vison”, “Macbeth”, “Timão de Atenas”, “Algumas Mulheres de Shakespeare”, “Utopia” e “Ovo Frito”, “Madame”, “Rock and Roll”, “Electra de Copacabana”, entre outros. Na TV atuou em novelas da Rede Globo, “Tempos Modernos”, “Malhação”, e “Sol Nascente”.

Autor e roteirista da Rede Globo. No teatro dirige espetáculos de sua autoria, como a peça "A Casa do Rio Vermelho: o amor de Jorge e Zélia", sendo esta sua sexta montagem teatral. Está finalizando dois espetáculos "Édipo Africano " e "O meu mundo mental Negro " - textos que abordam a subjetividade psíquica dos negros. No cinema atua como conselheiro e roteirista em projetos no centro afro carioca de cinema Zózimo Bulbul, é também roteirista de vários filmes, o último "De perto ela não é normal " previsão de lançamento para o próximo ano, 2018. Na TV seu último trabalho foi em ‘Sol Nascente’, novela das seis, de Walter Negrão, está trabalhando na sinopse da autora atriz Suzana Pires, novela prevista para 2019 no horário das sete.


Pedro Miranda é um dos expoentes da geração de músicos que surgiu no bairro da Lapa na última década. O músico foi um dos fundadores do Grupo Semente, conhecido por acompanhar a cantora Teresa Cristina, e do Cordão do Boitata, famoso por seus carnavais, grupos dos quais participou por mais de dez anos. Participou também de projetos importantes como O Samba é minha nobreza, idealizado e dirigido por Hermínio Bello de Carvalho, Samba pra Crianças, idealizado CD produzido por Zé Renato e dos musicais Sassricando e É com esse que eu vou. No final de 2009 Pedro lançou o Pimenteira, seu segundo CD (o primeiro é o Coisa com Coisa de 2006 lançado pela DeckDisc). Muito bem recebido pela crítica especializada e público, o álbum ganhou muitos elogios em um relesse escrito por Caetano Veloso. Em 2010 Pedro foi indicado ao Prêmio de Cultura do Estado do Rio de Janeiro na categoria MPB ao lado de Mart'nália e Maria Gadu.

Nesta versão carioca do espetáculo contamos com música ao vivo e a participação especial do cantor e ator Pedro Miranda, que entra em cena como Dorival Caymmi, Jackson do Pandeiro, Harry Belafonte, entre outros artistas amigos do casal de escritores, revivendo com a memória de Zélia, momentos importantes da tão significativa "Casa do Rio Vermelho".


Contatos

MARIA SIMAN - Diretora de produção maria@primeirapaginaproducoes.com.br / msiman@terra.com.br

21 9 8119-8837


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