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Impresso Especial
DeZemBRo 2012 No 76 | ANo 6
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eDucação no meRcaDo Grandes Formatos lança Escola de Negócios online!
percepção
HistóRia De sucesso e BuReaus pelo BRasil Inspire-se com histórias incríveis de quem entrou para o mercado para ficar!
fora de casa
Comparamos um Bureau Brasileiro e um Internacional. Por que parece que estamos tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias?
cHeck GF Retrospectiva 2012. Reveja as avaliações feitas durante o ano.
Remetente GF Conceito Editora Ltda Caixa Postal 20030 CEP 80060-230 Curitiba - PR
sumÁrio dezemBro 2012 No 76 | ANo 6
24. Percepção fora de casa
Comparamos um bureau nacional com um internacional, e notamos grandes diferenças. Levantamos a questão: Por que ainda parecemos tão atrasados com relação a eles, sendo que temos acessos às mesmas tecnologias?Será que é possível “copiar” o que dá certo no exterior?
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Suas impressões
Nova seção da Revista responde dúvidas dos internautas
esPAço de negóCios
VoCê sABiA?
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Reveja todos os testes realizados durante 2012
Durst recebe prêmio Produto do Ano da SGIA
A CMYK conta com simplicidade, detalhes da sua trajetória
Editoriais e expediente
gFACeBook
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Akad lança o novo LaserPro x5 00
Resposta à dúvidas dos leitores
gF news
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gF news
Sustentabilidade: Ampla lança linha exclusiva de Eco-Sacolas
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BureAus Pelo BrAsil
Conheça a Stampa Digital, localizada em Aparecida de Goiânia, Goiás
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HistóriA de suCesso
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sÉrie de Artigos esPeCiAis
Liderança para Superação de Resultados (Parte 2) com Nilson Caldeira e Formação do Preço de Venda (Parte 1) com Wilson Giglio
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noVidAdes gF
Conheça mais uma iniciativa da Revista Grandes Formatos, a Escola de Negócios GF
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Centro gF de CAPACitAção ProFissionAl
Conheça o mais novo curso do nosso centro de capacitação: ADESIVAção
CHeCk gF esPeCiAl FinAl de Ano
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gF trAnsFormA
Mais uma novidade da Revista, saiba como vai funcionar esta seção
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zeCA Vinil
Mais uma divertida história!
Alimentado por com
queridos leitores Impossível não chegar ao final de mais um ano, sem parar para pensar em tudo o que aconteceu. E este ano, muitas coisas boas aconteceram. Nossa Revista cresceu, nosso número de leitores aumentou, realizamos a ExpoGF, nosso Centro de Capacitação Profissional recebeu diversos alunos do Brasil inteiro, recebemos inúmeros trabalhos para o Prêmio GF Bureau Criativo, e por último, criamos o que esperamos ser mais um sucesso: A Escola de Negócios GF. Todos estes projetos só foram possíveis graças a várias parcerias. Amigos, anunciantes e principalmente, você leitor. Cada email, cada ligação, cada entrevista, fez a diferença neste ano.
grAndes FormAtos DEZEMBRo 2012 | ANo 6 No 76
Somos movidos por vocês e para vocês. E assim encerramos o ano de 2012, agradecendo a cada um que nos ajudou a fazer da nossa Revista um verdadeiro canal de comunicação em nosso mercado.
editorA/diretorA LUCIANA CRISTINA ANDRADE editora@grandesformatos.com
Feliz Natal e um Excelente Final de Ano!
redAção ANDRESSA FoNSECA MTB 9186/PR faleconosco@grandesformatos.com
Fortaleço agora o meu compromisso com vocês, e podem esperar por mais novidades em 2013. Sua participação nos motiva a fazer sempre mais! Um forte abraço,
Atendimento Ao AssinAnte +55 (41) 3023-4979
luciana Andrade Editora / Diretora editora@grandesformatos.com
AssinAturAs assinaturas@grandesformatos.com AnÚnCios LIANA ANDRADE atendimento@grandesformatos.com ProJeto e desenVolVimento grÁFiCo ADoRo DESIGN adoro@adorodesign.com.br
dA redAção Última edição do ano e muito conteúdo para você ler nas férias!
A matéria de capa compara um Bureau do exterior, com os Bureaus Brasileiros, quais são as semelhanças e diferenças? Por que parece que estamos tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias? Conheça mais dois Bureaus de sucesso, nas seções ”Bureaus pelo Brasil” e “História de Sucesso”, com histórias incríveis! E confira as “estréias”desta edição. “GFacebook” e “GF Transforma”!
Fique por dentro no GF News, e não deixe de ler a nossa série de artigos, com a continuação do artigo do Nilson Caldeira sobre “Liderança para Superação de Resultados” e o primeiro artigo sobre Formação do Preço de Venda, com Wilson Giglio.
Imperdível o Check GF desta edição, fizemos uma retrospectiva das máquinas avaliadas até aqui, para você que perdeu algum, se atualizar!
Surpreenda-se com mais uma iniciativa da nossa Revista! A Escola de Negócios GF. Espero que apreciem a leitura!
Grandes impressões a todos, boas férias e até Janeiro, com a mais aguardada edição: “ESPECIAL MÁQUINAS VII”!
Andressa Fonseca
Redação faleconosco@grandesformatos.com
A revista gF é publicada 11 vezes ao ano pela GF Editoração LTDA Dezembro de 2012 GF Editoração LTDA Todos os direitos reservados. A reprodução total ou parcial deste material é permitida mediante autorização prévia expressa pela GF Editoração Ltda e desde que tenha citada a fonte. o conteúdo dos artigos é de responsabilidade dos autores, não expressando necessariamente a opinião da revista. os informes técnicos são de caráter informativo, não são comercializados e a revista é imparcial, não prevalecendo nenhum fabricante em detrimento de outro. os anúncios são de total responsabilidade dos anunciantes. Visite nosso portal www.grandesformatos.com
suAs imPressões
dezemBro 2012
“Show a edição dessa revista.”
marcelo silva Bahia Facebook
Tive o prazer de conhecer a GF em um Curso ministrado pelo professor Vinicius Timi, onde achei de fundamental importância a iniciativa da GF em focar o tema proposto que foi “ Curso Técnico em Impressoras de Grande Formatos”. Não conheço outra instituição que tenha tido em sua grade de cursos ministrados tal tema. gislene kArllA – interlink – CAmPinA grAnde/PB Curtidas do link para a revista de noVemBro: Flavio Cipa, Manoel Rodrigues, Rommel Mateus, Erica Nicolay, Ciro Neto, Lenon Tunadus, Vagner Maciel, Lisa Silva, Samuel Darigo.
O que vOcê gOstaria de encOntrar nas próximas edições da sua revista? mande sua sugestãO! enVie suAs sugestões, ComentÁrios e CrítiCAs e-mAil faleconosco@grandesformatos.com CArtAs GF EDIToRAção LTDA - REVISTA GF Av. Presidente Affonso Camargo, nº 2491 Cristo Rei, Curitiba/PR CEP 80050-370 teleFone (41) 3023-4979 twitter twitter.com/RevistaGF siga a gF no twitter!
* EM RAZão Do ESPAço oU CoMPREENSão, oS TExToS PoDEM SER RESUMIDoS oU EDITADoS
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AkAd
AKAD lança o novo
LaserPro X500
para alto desempenho em corte e gravação a laser
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ançamento da AKAD, o LaserPro x500 foi projetado para uso profissional e oferece potência destinada aos trabalhos de corte a laser. As características principais anunciadas são durabilidade e praticidade, aliadas a um alto desempenho. o modelo x500 foi pensado para alta produtividade em aplicações de cortes a laser. Voltados a segmentos como as indústrias têxteis e de brindes, ou a de comunicação visual e sinalização, esses equipamentos realizam cortes em materiais diversos. Acrílicos, MDF, tecidos e couros estão nessa lista. o mecanismo de disparo do laser, com 100W de potência, é capaz de cortar até 20 mm de acrílico, por exemplo, em um único passe. A abertura simultânea das portas dianteira e traseira permite o trabalho em objetos longos, com até 25 mm de espessura. A AKAD recomenda o teste do equipamento antes da aquisição para confirmar se é adequado aos materiais que o cliente pretende usar. o x500 vem originalmente com funcionalidades que pretendem facilitar a vida dos operadores. Uma delas, chamada de SmartPoINT Positioning Device, utiliza quatro feixes de luz vermelha de diodo, para o posicionamento de materiais e para
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uma réplica precisa de trabalhos anteriores. o x500 recebeu uma guia de movimentação projetada especificamente para esse novo equipamento. A estrutura, feita com materiais leves e de alta resistência, trabalha em conjunto com o servo motor para proporcionar estabilidade e exatidão de corte. Completa esse pacote das funcionalidades de série um sistema de iluminação por LED para a área de trabalho.
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gF news
durst
rho P10 250 da durst recebe prêmio Produto do Ano da sgiA A durst celebra mais um prêmio internacional.
Desta vez, o grande destaque ficou para a impressora industrial UV Rho P10 250, que recebeu o prêmio “Product of the Year” da SGIA 2012, um dos maiores eventos do mundo no segmento de grandes formatos que aconteceu em Las Vegas (EUA). A premiação analisou mais de 80 soluções fabricadas por 38 companhias de todo o mundo, divididas em 21 categorias. Na ocasião, a Rho P10 250 foi analisada em quesitos como qualidade, desempenho e robustez, e comparada a outras dezenas de produtos de impressão. “Nós estamos orgulhosos de sermos escolhidos como provedores da melhor solução entre tantas outras”, destaca Christopher Howard, vice-presidente sênior de vendas e marketing da Durst. “Também estamos muito orgulhosos de receber esse importante reconhecimento de uma organização que é formadora de opinião na indústria”, completou Howard. Especificamente no caso da Rho P10 250, também chamou atenção a tecnologia de impressão que permite a reprodução de imagens a partir da geração de pontos de 10 picolitros – pontos extremamente pequenos e ideais para reprodução de detalhes e trabalhos em alta resolução - , assim como o sistema de impressão Quadro Array, que permite mesclar produção e velocidade em níveis ideais para as necessidades mais robustas do segmento de comunicação visual e impressão em mídias alternativas. o equipamento suporta largura máxima de mídia de 2,5 metros, pode trabalhar com sistema rolo a rolo ou flatbed, e trabalha com cores CMYK, assim como versões light dos tons cyan e magenta, mais opcionais verde e laranja para reprodução de tons mais difíceis.
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gF news
AmPlA
Sustentabilidade: Ampla lança linha exclusiva de ecosacolas
lonas usadas viram bolsas retornáveis pelas mãos das costureiras da Associação Borda Vivas
Com o objetivo de dar nova utilidade às lonas impressas pela Ampla para demonstrar seus equipamentos nas feiras e eventos que participa, a empresa iniciou um projeto de reutilização destes materiais para confecção de bolsas, em parceria com a Associação Borda Viva, de São José dos Pinhais (PR). Batizadas de EcoSacolas, as bolsas estão sendo distribuídas aos clientes da Ampla, para incentivar o uso de sacolas retornáveis. As EcoSacolas, foram confeccionadas com motivos como natureza, carros e animais, que ainda conferem um toque de estilo ao apelo de preservação do meio ambiente do produto. “Sustentabilidade em impressão digital é um conceito principalmente relacionado ao descarte correto das mídias impressas. As lonas são resistentes e muito maleáveis, permitindo que sejam criadas sacolas excelentes”, afirma Luiz Henrique Rui, supervisor de marketing da Ampla. “Nossa iniciativa evita que lonas impressas sejam simplesmente jogadas no lixo e ao mesmo tempo estimula o uso de sacolas retornáveis, diminuindo o impacto ambiental das sacolinhas plásticas comumente distribuídas no varejo”, completa. Borda Viva – Contando com a parceria do Instituto Renault, a Associação Borda Viva presta assistência aos moradores da região com ações de desenvolvimento profissional e de geração de renda, com projetos focados em culinária e costura. “Contar com uma oNG como a Borda Viva foi fundamental para a realização do projeto das EcoSacolas, além de recebermos produtos de alta qualidade pudemos ainda ajudar no desenvolvimento do projeto de geração de receita mantido pela associação”, finalizou o supervisor.
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BureAus Pelo BrAsil
Curitiba | Pr
made in
Aparecida de goiânia (go) dica para quem quer entrar para o segmento: antes de mais nada, pesquise bem o mercado. sugiro montar um plano de negócio e avaliar as oportunidades locais. se hoje eu fosse investir em algum mercado, até poderia re-investir em comunicação visual, mas com foco único em diferenciação. se você pensa em entrar no mercado e já começa um plano de negócio calculando o preço mínimo que você poderá fazer comparando com o mercado local, sugiro que pense mais um pouco.
Pedro sousa
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S
Andressa Fonseca
eguindo em frente com o nosso objetivo de conhecer todos os Bureaus do Brasil, escolhemos desta vez, uma empresa situada na cidade de Aparecida de Goiânia, apenas a 18 quilômetros da capital de Goiás, A Stampa Digital. Uma empresa que com muita luta e dedicação chegou aos 28 anos de existência. Fundada em 1984, a Stampa Digital, iniciou suas atividades com impressão de outdoors, sendo a pioneira em impressão de policromia do centro-oeste. Pedro Sousa, Diretor operacional e Comercial, conta que o trabalho principal da empresa, desde que foi fundada, foi a impressão de outdoor através do processo de serigrafia, mas foi depois de morar 5 meses nos Estados Unidos, e de observar o movimento do mercado, que decidiu trocar o processo serigráfico para o digital. “A ideia de passar de serigrafia para o digital foi simples: aumentar a quantidade, produtividade e otimizar a mão de obra, uma vez que não diminuímos a quantidade de funcionários”, afirma Pedro.
Hoje a empresa conta com 25 funcionários, e tem as máquinas: HP Scitex xL1500 de 5m, océ Arizona 350 xT de 2,50x3,00m, Saturno x1 (xaar Proton) de 3,20 m, router, laser e dobra. Atualmente oferece serviços de impressões em papel, adesivo e lona nas aplicações convencionais com
outdoord, front, busdoor, além da impressão UV em alta resolução em PS, PVC, Acrílico, etc. Mesmo com o sucesso da empresa, Pedro fala das dificuldades e das estratégias para se consolidar no segmento. “Nosso mercado está saturado, são muitas empresas brigando por espaço, muitas empresas assumindo grandes trabalhos sem capacidade produtiva, e também muitas pessoas terceirizando serviços onde ainda resta algum valor agregado. Por isto, nosso plano atual é restringir alguns serviços que dão muito trabalho e pouco lucro, fazendo serviços que poucos fazem ou não conseguem fazer, pois estamos competindo com empresas que não têm estrutura e cobram preços absurdos. Estamos focando em atender os clientes com projetos e soluções para comunicação visual, sinalização e impressão digital.”, declara Pedro.
stAmPA digitAl
quem FAz: Pedro Henrique Ferreira de Sousa, 30 anos. “Ainda somos muito lembrados pela impressão de outdoor, mas estamos constantemente buscando maneiras inovadoras de mudar esta percepção do mercado em relação a nossa empresa”
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acebook o Grupo Comunicação Visual Brasil, do Facebook, que foi criado por Felipe Andrade da Adois Digital-SC, hoje têm mais de 4 mil usuários. Pessoas que usam deste meio, uma forma para obter informações sobre o nosso mercado. No início de outubro, nosso executivo comercial Antonio Escobar publicou uma mensagem pedindo sugestões de matérias para as nossas próximas edições. E uma enxurrada de informações surgiu ali. E mais uma vez, nossa responsabilidade com o leitor falou mais alto, e criamos esta seção! “GFacebook”. As dúvidas vêm pelo facebook, e nós respondemos por aqui.
Desde as mais simples, às mais complexas. Ninguém ficará sem resposta. Se não soubermos, vamos atrás delas para você. Foram muitas as sugestões, confira.
Para participar desta seção, curta nossa fan page: http://www.facebook.com/onlinegF
Bruno rangel ii
wilton Junnior
Boa tarde! Gostaria de saber a respeitos de empresas que trabalham somente com instalação. Tanto de letreiros como envelopamentos e etc.. Existem empresas com essa especialidade aqui no Brasil? Somente instalação?
Algo em relação a: Terceirizo a impressão, qual é a hora certa de comprar a maquina? oportunidades e riscos!
revista grandes Formatos | Sim várias! A Cia do Banner de Curitiba, por exemplo.
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revista grandes Formatos | Com base em entrevistas que já realizamos com especialistas, depende da demanda e qual o foco da atividade. Se estiver vendendo mais de 50% de impressão em relação aos outros serviços, pode aumentar sua lucratividade tendo seu próprio equipamento, o que permite aumentar a produtividade.
emerson Frois
marcelo Caldas
Dica de Como fazer cálculo de impressão digital. Custo da tinta + Custo da Cabeça de Impresão + custo da midia de impressão + custo do desgate da maquina + custo mão de obra + custo do espaço comercial.
Acho que uma matéria sobre custo de impressão seria de grande valor. Acredito que muita gente não calcula seus custos como deveria, não considera depreciação de equipamento, custo de cabeças de impressão, margem para novos investimentos, etc. Imagino que isso ajudaria até para evitar pratica de preços muito baixos
maicol souza Fico com o Emerson Frois, só que abrangeria não só a impressão, e sim toda a empresa, custo e controle de produção. revista grandes Formatos | Marcelo, Emerson e Maicol. Já abordamos estas questões na edição de março deste ano. Mas podemos fazer novamente uma matéria para esclarecer essas dúvidas, continuem enviando suas perguntas. Na edição de outubro saiu uma tabela de como calcular o preço do m². Confira em nosso site!
samuel Buarque Sugestão! o que leva o consumidor a comprar uma determinada marca de impressora já que estamos num estágio onde qualidade e custos estão bem nivelados? revista grandes Formatos | Confiança. Hoje os quesitos velocidade e resolução dos equipamentos estão muito evoluídos. Em 2011/2012 tivemos no Brasil uma série de lançamentos de equipamentos que atende a vários focos de empresas. Das menores às mais sofisticadas. o diferencial é a confiança na pós-venda se vai faltar assistência técnica, peças, tintas, enfim. Quando o cliente parte deste princípio muitas vezes paga um pouco mais para ter equipamentos de empresas consolidadas.
emerson Frois Gostaria de obter mais informações sobre as novas cabeças que atualmente fazem muito sucesso: “A epson Dx5. Já perguntei a todos qual a diferença das cabeças EPSoN Dx5 na cor prateada, para a EPSoN Dx5 na cor dourada. Muitos diziam que uma delas é falsa, vi aqui mesmo na comunidade que não tem cabeças EPSoN Dx5 falsa. Um chinês tentou fazer quase igual e não conseguiu, queremos saber porque ela é tão rápida e boa definição. revista grandes Formatos | Emerson, enviamos sua dúvida para a especialista em produtos da Epson, Evelin Wanke, que nos respondeu prontamente, veja na seção “Você Sabia” .
rodolfo Cesar o melhor tema do ano, onde com certeza todos vão ler: Maquina chinesa mitos e mistérios: os modelos, quanto custa, se vale a pena importar ou não. Manutenção. Faz um Raio-x e passa pra nós! revista grandes Formatos | Sugestão encaminhada ao nosso técnico Vinícius Timi, resposta nas próximas edições.
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VoCê sABiA?
Você sabia Gostaria de obter mais informações sobre as novas cabeças que atualmente fazem muito sucesso: “A Epson Dx5. Já perguntei a todos qual a diferença das cabeças EPSoN Dx5 na cor prateada, para a EPSoN Dx5 na cor dourada. Muitos diziam que uma delas é falsa, vi aqui mesmo na comunidade que não tem cabeças EPSoN Dx5 falsa. Um chinês tentou fazer quase igual e não conseguiu, queremos saber porque ela é tão rápida e boa definição.
V
ou contar um pouco sobre a evolução das cabeças de impressão Epson para esclarecer a dúvida acima.
Depois de muita experiência no mercado fotográfico, a Epson entrou no mercado de Comunicação Visual através do desenvolvimento de cabeças de impressão para atender o segmento de alta resolução. As conhecidas cabeças Dx4 e Dx5 possuem a tecnologia MicroPiezo. Isto significa que cada um dos 180 injetores (ou nozzle) por cor, possui um cristal MicroPiezo que recebe um impulso elétrico para formar as gotas de tinta e depositá-las na mídia. Um dos benefícios da tecnologia MicroPiezo é a possibilidade de gerar gotas de tamanho variável. Isto ocorre porque a fonte de energia para geração da gota é um impulso elétrico, e não térmico.
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Também podemos citar a alta resolução gerada, de até 1440 x 1440 dpi reais, que é uma resolução fotográfica. Hoje é possível encontrar as cabeças Dx4 e Dx5 em diversos equipamentos presentes no mercado. Em 2009, as cabeças de impressão Micropiezo foram renovadas e, os equipamentos próprios da Epson começaram a ser desenvolvidos. o primeiro equipamento veio ao mercado com a cabeça MicroPiezo Dual Array, também conhecida popularmente como cabeças Dx7. Elas apresentam o dobro de injetores por cor quando comparadas à versão de cabeças anterior. Desta vez foram colocados 360 injetores para cada cor, o que possibilita o dobro da densidade de tinta colocada na mídia e, consequentemente, o dobro da velocidade de impressão.
Pergunta do nosso leitor Emerson Frois, através da comunidade do Facebook: “Comunicação Visual Brasil”.
A Especialista em produtos de grandes formatos, da Epson, Evelin Wanke, é quem responde. evelin wanke
Neste ano de 2012, a Epson lançou equipamentos com tecnologias de cabeças de impressão ainda mais evoluídas. Estamos falando na terceira geração das cabeças MicroPiezo.
jetores para cada cor impressa, ou seja, o dobro da densidade de cor e o dobro da velocidade de impressão.
Desta vez, a grande novidade foi que a Epson trouxe as cabeças de impressão dos equipamentos fotográficos para os equipamentos de Comunicação Visual.
Com esta última evolução, os equipamentos de alta resolução podem atingir velocidades de impressão comparadas aos equipamentos de menor resolução.
Estas cabeças são denominadas MicroPiezo TFP (Thin Film Piezo. Em português: Filme Piezo Fino). Devido a um filme extremamente fino e preciso, presente na cabeça de impressão, as gotas que caem sobre a mídia são extremamente arredondadas, de tamanho padrão e alinhadas com exatidão para atingir a máxima definição. Além disso, foi possível dobrar novamente o número de injetores presentes por cor. Agora são 720 in-
Hoje podemos encontrar até mesmo artistas utilizando a tecnologia de impressão em tinta solvente para reprodução de suas obras de arte.
Toda esta evolução da tecnologia MicroPiezo explica por que as impressões feitas em equipamentos com tinta à base de solvente podem ser comparadas às impressões feitas em impressoras fotográficas com tinta à base d’água.
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CAPA
Final de ano. Tempo de reflexão. É neste momento que as pessoas costumam parar para pensar o que deu certo, e o que pode melhorar para o ano que vem. Em 2012 seu objetivo foi alcançado? o que espera atingir em 2013?
Estas perguntas nem sempre são fáceis de responder. Porque além de sonhar, é necessário ter planejamento, e sabemos que este planejamento nem sempre é fácil de fazer. Como seria bom se existisse um modelo pronto, uma fórmula mágica, onde só o fato de colocá-la em prática lhe traria todos os resultados, não é mesmo? Percebemos que as empresas, tanto as que já estão há bastante tempo no mercado, como as que estão iniciando suas atividades agora, estão passando
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Percepção
fora de casa Comparamos um Bureau Brasileiro e um Internacional. Por que parece que estamos tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias?
por uma série de dificuldades. Entre elas: falta de mão de obra qualificada, problemas como altos impostos, apesar da baixa taxa de juros atual, baixa de demanda de produção e por aí vai. Infelizmente uma fórmula mágica não existe. Mas existe uma maneira quase tão eficaz, que é o ato de observar. observar o que dá certo para os outros, o que pode dar certo para você, e ficar atento ao mercado e as suas tendências. Sendo assim, observamos o mercado estrangeiro em busca de trazer algumas informações importantes para o nosso. Será que é possível “copiar” o que dá certo no exterior? Por que parece que lá, é mais fácil? Será que é porque sempre “a grama do vizinho parece mais verde”, ou de fato, eles são melhores em alguns aspectos e podem nos ensinar algo?
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Conversamos com Pedro Sousa, Diretor Comercial e operacional da Stampa Digital, no mercado há 28 anos, que já morou nos EUA e visitou algumas empresas na Alemanha, e com o nosso consultor de negócios, Wilson Giglio, sobre o mercado de comunicação visual no exterior.
logo ou marca no banner / painel / faixa / adesivo. Aqui a maioria das empresas não faz isso. Este detalhe ajuda na divulgação da empresa, possibilitando agregar mais clientes, é uma ação muito boa de marketing que, creio, pode ser “copiada”. outra grande diferença são os sites, muito mais profissionais, com excelente navegabilidade e usabilidade. wilson giglio
existem grandes diferenças entre um bureau brasileiro e um internacional, e isso se Percebemos que eles inPedro sousa deve a vários motivos, incluvestem muito mais em sive culturais. Porém, semtecnologia, que muitas pre é possível copiar algo vezes possuem menos que dá certo lá fora, ou melhor, adaptar. o que funcionários, e a lucratividade deles é bem acha que funciona bem no exterior, e que ainda maior que a nossa. A que isso se deve? A seu ver, não temos aqui e podemos “copiar”? qual é a estratégia que devíamos adotar aqui, para obter esse sucesso também? o que poderia funcionar com certeza, é não montar uma empresa ou produção dando um jeitinho A mão de obra no exterior é mais cara e mais esquando os desafios aparecem. De fato a estru- pecializada, então eles ganham em produtividaturação de uma empresa, fluxo de trabalho, por de com certeza, e isso reduz o custo fixo. outro menor que seja é um trabalho que no exterior é fator imprescindível é o conhecimento, princirealizado com precisão, enpalmente na formação quanto que aqui no Brasil, sodo preço. Pergunte a um mos mais criativos, mas não proprietário de bureau, nos planejamos como deveríqual é o custo real de um amos. Pedro sousa serviço? Qual é o resultado real no final do mês? Uma das grandes diferenPedro sousa ças existentes é a seriedade no cumprimento da palavra, Lá fora (conheço apenas principalmente com relação a empresas em Portugal, prazo de entrega. Lá fora isso Itália e Moçambique, é levado muito a sério e aqui além de várias empresas no Brasil, uma grande parte brasileiras) os colaboradas empresas, deixa a desejar. dores são mais tecnicaCom relação à qualidade não mente capacitados, printem muita diferença já cipalmente na área de que as empresas braprodução, e ganham bem sileiras produzem ma(mesmo convertendo os téria prima compatívalores), mas dão 100% vel. Lá fora é normal as de retorno. o mesmo já wilson giglio empresas inserirem o seu não acontece no Brasil.
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Além disso, as empresas investem muito na capacitação dos mesmos, inclusive os da área administrativa e financeira. As empresas são totalmente organizadas com tudo a que tem direito. o empresário apenas administra a empresa, desta forma tem tempo para buscar melhores soluções no mundo e tecnologias de ponta para atender, cada vez melhor, os seus clientes, inclusive de outros países. A lucratividade deles é maior em virtude, principalmente, da carga tributária. Aqui no Brasil o imposto e os altos encargos sociais trabalhistas, fazem com que o nosso produto seja quase o dobro do valor em outros países, isso se encontra até na própria depreciação do equipamento que, no exterior, tem um investimento muito menor em razão dos impostos cobrados pela indústria brasileira e que chega a ser até 38% maior do que o mesmo produto fabricado em outros países. Tudo isso influencia em nosso valor. Nós sabemos que o mesmo produto fabricado por uma Micro Empresa, em termos de valor, é totalmente diferente do praticado por uma Empresa de Pequeno Porte, por uma de Lucro Presumido ou Lucro Real. Pode ser a mesma matéria prima, mas somente por ter uma forma de tributação diferente (além do rateio das despesas operacionais), já faz toda a diferença em razão da carga tributária de cada uma. A melhor alternativa para a empresa brasileira ter uma boa lucratividade é: ser organizada, ter todos os processos padronizados, evitar desperdícios, capacitar todos os seus colaboradores, acertar na contratação dos mesmos, optar por uma forma de tributação adequada a sua situação, ter em mãos constantemente os seus custos para melhor formar o seu preço de venda, otimizar a sua linha de produção, fazer manutenção adequada de seu parque industrial, ter capital de giro para realizar compras a vista (com desconto) na aquisição das principais matérias primas, ter uma equipe de profissionais devidamente capacitados para exercer a sua atividade, e fazer um excelente atendimento ao cliente, cumprindo fiel-
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mente os prazos dados para entrega de produtos e, o empresário, ter conhecimento (pelo menos o básico) de todas as áreas de sua empresa, capacitando, a sí mesmo, para administrar cada vez melhor, primando por uma melhoria contínua. Creio que com essas ações toda e qualquer empresa do ramo pode ter sucesso e prosperidade ! wilson giglio
o Sign Language, do Scott B. Cohen, de Denver, Colorado – EUA.
ComPArAção BrAsil X eXterior
Não queremos em nenhum momento desmerecer nosso país, mas levar uma reflexão adiante. Por que isso não acontece aqui? o que poderíamos fazer para mudar esta situação? Como unir nosso mercado em busca de melhorias? Como capacitar melhor nossos funcionários, e como nos preparar para vencer?
A nossa ideia inicial com essa matéria era traçar um comparativo entre um Bureau Nacional e um Internacional, em vários aspectos. Porém, não foi fácil encontrar um empresário brasileiro que topasse abrir esses dados para o mercado, dificuldade que não encontramos lá fora. Estaria aí mais uma diferença? Como não encontramos um Bureau Brasileiro que topasse participar dessa comparação, fizemos um levantamento das informações que já temos registradas, com base nas pesquisas de mercado, que frequentemente realizamos. o Bureau Internacional que topou participar foi
relAção mÁquinAs de imPressão x nÚmero de FunCionÁrios BureAu internACionAl 14 máquinas de impressão, 65 funcionários BureAu BrAsileiro 5 máquinas de impressão, 78 funcionários
Estas questões devem “martelar” nossas cabeças mesmo. É preciso fazer alguma coisa para mudar este cenário. Avalie o que fez no ano de 2012, trace suas metas para 2013, e vá em busca do seu sucesso. É possível, basta acreditar.
CAPACidAde ProdutiVA BureAu internACionAl média de 300 mil m² por mês BureAu BrAsileiro média de 5 mil m² por mês
mÉdiA de luCrAtiVidAde
indíCe de reFAção mensAl
BureAu BrAsileiro | 20%
BureAu BrAsileiro | 35%
BureAu internACionAl | 40%
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Em um primeiro momento, esses números assustam, porque mesmo sabendo que vivemos em locais distantes, culturas diferentes e governos e políticas distintas, estamos falando do mesmo mercado. A diferença poderia ser pelo menos, menor.
BureAu internACionAl | menos de 3%
entrevista especial | Scott B. Cohen Para esta matéria, conversamos com Scott B. Cohen, Presidente e Co-fundador da Sign Language, fundada em 2007. De Denver, Colorado, EUA. gF - Hoje quem são os seus principais clientes? qual é o foco do seu atendimento? scott - Nós atendemos agências de publicidade, bem como consumidores finais. E o nosso foco principal está na produção de outdoors, placas de sinalização em ruas e estádios, e PDV
gF - Possui quantos equipamentos de impressão?
scott - 1 Vutek QS2000, 2 Vutek GS3200, 3 Vutek GS5000R, 1 HP Scitex 5 metros, 1 HP TurboJet UV, 2 Roland 740 solvente, 3 HP 5500, 1 Roland VP 540 gF - Possui outros tipos de equipamentos? quais?
scott - Nós temos duas mesas de corte (Kongsberg e Zund G3), 3 laminadoras, além de seladoras, plotters de recorte e equipamentos para suporte de instalação de outdoors
gF - Conhece e/ou trabalha com o sistema workflow? desde quando? quais são as vantagens e desvantagens deste sistema?
scott - Nós usamos o sistema da EFI. E nós o utilizamos há apenas 2 anos. Uma das grandes vantagens que ele oferece é a possibilidade de oferecer o preço real do trabalho. Saber os custos reais é muito importante, quando você roda trabalhos 24 horas por dia gF - quantos funcionários a empresa têm hoje? scott - 65
gF - quantos m² são impressos por mês? scott – Média de 370.000m2/mês
gF - qual é o seu percentual de lucratividade no mês? scott - Nós atendemos diferentes mercados, e temos lucratividade diferente para cada um deles,
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mas mesmo assim, acredito que algo em torno de 40% gF - qual é o seu percentual de refação de material, por mês? scott - Muito baixo, menor que 3%
gF - qual é a sua expectativa de crescimento para 2013?
scott - Nós temos crescido próximos de 100% por 3 anos consecutivos, agora nós esperamos um modesto crescimento em torno de 40% ou 50% em 2013 gF - Pretende investir em qual tipo de equipamento em 2013?
scott - Agora nós estamos construindo e aumentando nossa infra-estrutura para trabalharmos com mais eficiência. No entanto, estamos observando “oportunidades de compra” e temos nossos olhos voltados para o Latex e Sublimação
dê A suA oPinião
Envie suas impressões para faleconosco@grandesformatos.com com seu nome, empresa, cidade e Estado ou ligue para (41) 3023-4979. oPine tAmBÉm nAs redes soCiAis: TWITTER: twitter.com/RevistaGF FACEBooK: GRANDES FoRMAToS
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AlCimAr sAntos | CmYk digitAl HistóriA de suCesso
simplicidade acima de tudo Conversamos com o proprietário Alcimar Santos, para saber qual é a fórmula de sucesso da CMYK Digital, de Curitiba.
Por Andressa Fonseca
Tarde de sol em Curitiba (algo quase raro em nossa Capital), tempo perfeito para sair da redação, principalmente com um motivo para lá de especial. Realizar mais uma história de sucesso. Ao me dirigir para lá, junto com a Gerente Elaine Nader (pausa aqui para dizer que fui com ela, mas a Revista inteira queria ir junto), explico: A Grandes Formatos adora manter contato com os leitores, e se alegra de saber quando eles estão obtendo sucesso. o Alcimar abriu a CMYK em 2008, dois anos depois do surgimento da Grandes Formatos. Acompanhamos seu crescimento bem de pertinho, e já estávamos devendo há muito tempo, contar essa história, por isso, a euforia da equipe toda. Vibramos com o sucesso dos nossos leitores! Ao chegar lá, fomos recepcionadas pelo proprietário Alcimar Santos, que nos encaminhou para a sua sala, onde esperamos por uns 10 minutos, até que ele pudesse se “desvencilhar” dos seus afazeres. Ali já foi possível notar a sua real preocupação com seus clientes e funcionários. Atendeu a todos, e depois, estava ali, a nossa disposição. o toque leve e descontraído da entrevista se deu desde o primeiro momento, onde duas xícaras de café e a música que tocava na rádio de dance européia, que Alcimar costuma escutar embalaram nossa conversa (Dias depois, ligamos para saber quem cantava aquela música, Alcimar, pasme, sabia: DJ Armin Van Buuren)
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o iníCio
Alcimar que hoje está com 35 anos, conta que sua história com a impressão digital começou há 18 anos. “Comecei a trabalhar como office Boy e depois passei a adesivador, na Sign Express, a primeira empresa de Comunicação Visual de Curitiba”, contou. De lá até 2008, data que abriu sua empresa, Alcimar passou por empresas como Multisigns, Day Brasil e Interativa. E a experiência que adquiriu foi fundamental para o sucesso de hoje. Em 2008 decidiu fundar sua própria empresa. “Eu sabia que o mercado não tinha necessidade de ter mais uma empresa de impressão digital, mas acredito que tem espaço para todo mundo. Eu queria entrar para oferecer mais que serviço, queria oferecer soluções. Tanto que é por isso que nossa empresa chama-se CMYK DIGITAL: Soluções em Imagem.”, diz Alcimar. Alcimar contou que o início não foi fácil. Abriu sua empresa em uma sala de 25m². Durante o dia seu sócio ficava na empresa, enquanto ele ainda trabalhava como empregado. Chegava à CMYK por volta das 18 horas e ficava até as 22h. “Nossa, eu ficava super feliz, quando fazia 2 banners por dia”, relembra. Foi um período de poucos trabalhos, até começar a atender grandes clientes, como as perfumarias que atende hoje. Mas em nenhum momento pensou em desistir.
As lemBrAnçAs
“Um fato curioso aconteceu bem no começo da nossa história. Pegamos um trabalho, e infelizmente ainda não tínhamos uma mesa de vidro. Um cliente chegou e ficou apressando o trabalho. Me agachei e comecei a cortar o banner no chão, sobre um compensado. Eu suava frio. E o cliente ali, me observando, começou a falar: Vocês precisam ser mais profissionais, se preparar mais, senão não vão conseguir ficar neste mercado... Eu sabia que ele, em partes, estava certo. Ali naquele momento, ainda faltava uma mesa de vidro, e algumas coisas, mas nada que me impedisse de dar um bom atendimento aos meus clientes. E foi nisso que eu foquei deste o começo. Eu estava entregando o trabalho para ele, perfeito, mesmo
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Primeira sede da CMYK, em 2008, uma sala comercial de 25m²
sem mesa de vidro. Eu atendi o meu cliente. Já aconteceu de não ter serrote para cortar a madeira para o acabamento do banner, já cheguei a cortar na faca. Mas não deixei de atender o cliente. Sigo o mesmo lema, o melhor atendimento sempre. Atendo o meu cliente da melhor forma possível, e agora, com muito mais profissionalismo”, contou entre risos. E comprovamos isto, quando por algumas vezes ele interrompia a entrevista para atender o telefone, dizendo: “Meninas me desculpem, eu preciso atender”. ok Alcimar, o cliente em primeiro lugar.
Amigos, Amigos, negóCios A PArte.
A equipe da CMYK é formada por amigos. o clima entre eles é de uma amizade verdadeira, e muita liberdade. Ao entrar na CMYK você já pode sentir isso. A alegria é contagiante. Um “radinho” em cada sala,
Por dentro dA cmYK digitaL CuritiBA (Pr) FundAção: 2008 equiPAmentos: 02 Impressoras Roland
Pausa nos trabalhos, para posar para fotos, sem deixar de lado, a alegria, claro.
rÁPidAs imPressões
Já pensou em desistir?
músicas de diversos gêneros, e salas abertas. Não há barreiras e a comunicação entre eles flui naturalmente. “Costumo dizer que aqui não há um chefe. Há apenas um líder. Nosso ambiente de trabalho é livre. Aqui meus funcionários podem vir de bermuda, de chinelo, de barba, do jeito que quiser desde que o serviço funcione. E tem funcionado bem. Temos bastante trabalho, mas temos uma equipe enxuta e unida, o que nos ajuda a prestar serviços de qualidade”, afirma Alcimar. Questionado sobre a forma de motivar seus funcionários, Alcimar conta que costuma realizar churrascos e confraternizações.
PlAnos PArA o Futuro
Atento às novas possibilidades, Alcimar pretende para o ano que vem adquirir um equipamento UV e mudar-se para uma sede maior. “Eu vou entrar para o mercado de UV. Quero fazer trabalhos diferenciados, o mercado começa a buscar por isso”, afirma Alcimar.
Jamais! Claro que às vezes estressa, pois temos que matar um leão por dia... Mas se eu não abrisse, eu ia ficar com aquilo na cabeça: Por que não abri? Por que não tentei? Você se considera uma pessoa de sucesso? Me considero uma pessoa realizada. Cheguei onde eu queria. Não tenho ambição de ser uma grande empresa. Quero apenas continuar pagando minhas contas em dia, com a consciência tranqüila, atendendo bem meus clientes, e fazendo o que gosto. uma dica para quem está começando agora? Valorize a sua equipe, e o seu trabalho! o barato sai caro. Hoje eu vejo como eu trabalhei, o quanto é difícil se manter, dar valor na equipe que você tem. Eu sei por que eu já estive daquele lado. Máquinas, equipamentos e material todo mundo têm. Equipe qualificada que é difícil. Eu dou muito valor a minha equipe, e isso faz toda a diferença. outra dica que eu daria é: Valorize o seu trabalho, faça o melhor para o seu cliente, mas não entre na briga do metro quadrado. Venda qualidade, ao invés de serviço. Venda solução.
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sÉrie de Artigos
gestão
Continuando com a série de Artigos Especiais focados em Gestão, este mês você confere a segunda parte do artigo do colunista Nilson Caldeira, com o tema: “Liderança para superação de Resultados”
E a primeira parte do artigo do Wilson Giglio, com um tema super discutido em nosso mercado: “Custo e preço de venda” Boa leitura!
liderança
para superação de resultados
(PARTE 2)
“É assim que fazemos as coisas por aqui”
Porque não fazemos o que deve ser feito?
A grande questão que nos defrontamos hoje é que muitos líderes sabem efetivamente o que tem que fazer e como priorizar suas atividades, mas não conseguem fazer isso por alguma razão. A pergunta é: porque não fazemos o que deve ser feito? Para respondê-la temos que recorrer à neurociência que esta ajudando empresários e organizações a atingirem patamares significativos em seus resultados. Primeiro vamos entender um pouco porque temos dificuldade de mudar alguns hábitos. As descobertas da Neurociência estão cada vez
mais chegando às empresas. Pesquisas recentes têm jogado por terra muito das premissas organizacionais que vem há anos reinando no mundo corporativo, como por exemplo: Uma recente pesquisa chamada “Coding War Games” conduzida por dois consultores chamados Tom De Marco e Timothy Lister, que comparam o trabalho de 600 programadores de 92 empresas diferentes. A pesquisa descobriu que a enorme diferença entre as empresas pesquisadas não era em relação com a experiência ou salário dos seus funcionários, mas em relação à privacidade que eles desfrutavam e do número de vezes que eram interrompidos. Aqueles com mais privacidade e menor quantidade de interrupções eram os que tinham maior produtividade.
nilson redis Caldeira Desenvolve cursos e palestras utilizando ferramentas de coaching, eneagrama, análise transacional e neurolinguística e suas aplicações na psicoterapia, desenvolvimento de pessoas e vendas, é especialista no desenvolvimento de inovação e criatividade aplicadas no planejamento estratégico.
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Afinal, o que isto significa para nós?
Quando executamos um hábito pensamos menos, ou seja, nossa atividade neurológica se reduz de forma significativa. Isso traz uma sensação de tranqüilidade e relaxamento, sensações, aliás, que estamos normalmente em busca no nosso dia a dia. Isso explica um pouco porque não fazemos aquilo que deveria ser feito. As ações que devemos fazer podem ser atividades novas que vão exigir um desgaste maior de energia, com mais foco e concentração. Se ao invés disso eu puder fazer alguma atividade rotineira, sem necessidade de concentração, é lógico que inconscientemente vou preferir realizar esta tarefa. Normalmente estas tarefas não agregam valor à empresa e a seus clientes e as tarefas mais com-
plexas que podem produzir resultados significativos acabam não sendo realizadas. os líderes que possuem desempenho acima da média normalmente não estão na correria do dia a dia. Estão lendo, planejando e falando de negócios com maestria, foco e concentração. Portanto, o passo inicial para começar a mudar o comportamento e sair do piloto automático e revalorizar as escolhas em tempo real. Isto significa atenção plena. É quando reconhecemos os próprios pensamentos nos momentos em que eles acontecem, é quando resistimos a fazer as coisas de forma habitual e passamos a fazer de forma consciente. Este é o momento que a transformação deixa de ser imposta e passa a ser escolhida, instalando-se como um novo hábito.
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sÉrie de Artigos
gestão
Formação do
preço de venda Vamos juntos, elaborar o levantamento de custos da sua empresa e calcular corretamente o preço de venda do seu produto? o que tenho visto, na maioria das empresas de comunicação visual onde tenho feito consultoria, é que todos os preços de venda estão “errados”. A maioria dos empresários olha os preços dos concorrentes e do mercado e, simplesmente, coloca o valor que acha que deve colocar e pronto!
No mínimo eles pensam assim: Bom, se a empresa x vende por este valor é porque deve ter lucro, então vou vender igual ou acrescentar mais um pouquinho (afinal meu serviço é melhor ou eu sou rápido para fazer) ou diminuir mais um pouquinho (assim eu ganho do concorrente e fidelizo o cliente, depois aumento mais). Sem se preocupar em saber o mínimo do seu próprio custo ou do seu concorrente.
Todos os fatores devem ser levados em consideração, tais como: tinta, adesivo, tela, banner, madeira, outros acessórios, colaboradores, veículos, máquinas, manutenção, material de limpeza, produtos para instalação, ferramentas para instalação, despesas operacionais, forma de tributação, organização interna, horário de trabalho e muitos outros aspectos e características de cada empresa, até mesmo se a compra de produtos (matéria prima) é comprada a vista (com margem para conseguir um desconto) ou a prazo (pagando mais caro), tudo influencia no custo e, consequentemente, no preço de venda. Vamos fazer um ponto de partida? Faça o seguinte levantamento:
(PARTE 1)
• Relação de todo o imobilizado do escritório (e departamentos) da empresa (mesa, cadeira, computadores, etc.) • Relação de todo o imobilizado da produção (máquinas e equipamentos, bancadas, ferramentas, etc..) • Relação dos veículos da empresa (utilizados somente para a empresa)
• Relação dos Produtos que são vendidos (por categoria, tipo, tamanho + a matéria prima utilizada em cada um) • Relação dos colaboradores por setores: administrativo, comercial, criação, produção e controle de qualidade • Relação das despesas operacionais: administrativas, comerciais, financeiras e tributárias
• Informe-se a respeito da forma de tributação da sua empresa: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real • Relação, por máquina, dos seguintes itens: tempo de vida útil da máquina, da cabeça de impressão, tempo de consumo de 1 litro de tinta, tempo de produção (de cada tipo de lona / adesivo / painel), tempo de manutenção preventiva, horas de trabalho / dia, relacione o que se gasta para a manutenção (cotonete, álcool, pano, etc..).
Pronto! Com todos estes dados daremos início, na continuidade deste artigo, a iniciar todos os cálculos que você precisa fazer para ter o seu custo e o seu preço de venda, pelo menos para saber se ele está certo ou errado!
wilson giglio Consultor em Gestão Empresarial, Palestrante, Escritor, Professor de Empresários e Executivos – www.sosempresarial.com.br
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Dúvidas: wilson@parceirodosempresarios.com.br www.sosempresarial.com.br
noVidAde gF
GF sai na frente e lança
A
escola de negócios
necessidade é a mãe da inovação”, frase de Platão. Máxima levada a sério pela Revista Grandes Formatos. Aonde vimos necessidade, inovamos! Novos bureaus de impressão são abertos a cada dia, e infelizmente, com a mesma velocidade, muitos são fechados. Por quê? Percebemos que existe algo muito maior que apenas o domínio da técnica de impressão, adesivação, etc... Existe uma necessidade muito grande de se aprender sobre gestão. Formação do preço, motivação de funcionários, técnicas de venda, tudo isso são trabalhos que precisam ser feitos com excelência pelo gestor da empresa, para que o sucesso seja alcançado. Sen-
do assim, a GF foi além! Em parceria com a Reconecta Gestão Empresarial, criamos a Escola de Negócios GF, um centro de aprendizado online, focado na área de gestão, planejamento, organização, direção e controle das áreas administrativas, com conteúdo totalmente especializado no mercado de negócios de impressão digital de Grandes Formatos, no ramo gráfico e comunicação visual. As aulas serão através do EAD (Ensino a Distancia), essa modalidade de ensino permite uma eficaz combinação de estudo e trabalho, garantindo: • a permanência do aluno em seu próprio ambiente;
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• maior flexibilidade para o aluno que pode decidir o melhor momento para realizar o treinamento; • economia para o aluno e empresa por eliminar custos com deslocamentos e outros • acesso a programas de formação desenvolvidos por profissionais com amplo conhecimento e experiência no negócio de impressão digital
Este projeto alia o profundo conhecimento do mercado de impressão digital com o que existe de mais moderno em termos de gestão empresarial. Trata-se de uma oportunidade única para capacitação e maior profissionalização dos bureaus de impressão que buscam aumento da rentabilidade e perpetuidade dos negócios
o primeiro curso disponibilizado será ministrado por Nilson Caldeira. “Técnicas de Venda de Alta Performance” que faz parte do Programa de Formação de Vendedores que conterá 3 cursos conforme estrutura abaixo: • Técnicas de vendas de alta performance – 8 horas • Técnicas de negociação – 8 horas • Gestão de clientes e processos de vendas – 8 horas o curso “Técnicas de Vendas de Alta Performance” oferece técnicas com melhores práticas de vendas e negociação para profissionais da área de comunicação visual. É composto de 3 unidades intercalados com exercícios práticos para facilitar
aprendizado na prática.
o entendimento e consolidação do conteúdo ministrado. os alunos terão acesso a textos, vídeos, leituras, fóruns para interação com os demais participantes e exercícios que facilitarão o processo de aprendizagem. o acesso ao conteúdo do curso será pelo site da Revista Grandes Formatos e estará disponível durante o prazo previsto para a realização das atividades programadas. Faz parte do programa a redação de um trabalho de conclusão no término do programa. os melhores trabalhos serão publicados pela Revista Grandes Formatos gerando o reconhecimento a aplicação do
o processo de inscrição será via cadastro online. Público-alvo: Profissionais que trabalham ou pretendem trabalhar na área comercial de empresas de impressão e comunicação visual. Líderes de equipes comerciais que tem como objetivo garantir resultados em vendas. Atividades complementares: chats, leituras, tarefas, redação de trabalho de conclusão e avaliação final
nilson Caldeira é especialista no desenvolvimento de inovação e criatividade aplicadas no planejamento estratégico, coach, colunista de motivação e liderança, desenvolve cursos e palestras.
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sAiBA mAis qual é a principal diferença da escola de negócios gF e o gF Centro de Capacitação Profissional?
A Escola de Negócios GF é voltada para os gerentes e tomadores de decisões do mercado, enquanto que o Centro de Capacitação é voltado para aprendizado de operadores, técnicos, arte-finalistas. No centro de capacitação o aluno estará frente a frente com o professor e com o equipamento, colocando em prática o conteúdo aprendido. Na Escola de Negócios GF, o aluno vai aprender através do EAD (Ensino a distancia)
Como que vai funcionar o sistema de ensino, formas de inscrição, cursos e valores? quem serão os professores?
o ensino será por meio de vídeo-aula, tutorial de informações, e comunidade de bate-papo para trocas de informações e tira-dúvidas. Ao final do curso, o aluno fará uma prova onde terá que atingir a média para concluir o curso. As inscrições serão feitas diretamente pelo site, e o aluno receberá um login e senha para acessar o conteúdo. Teremos vários cursos, divididos por módulos, com professores que são especialistas em gestão. o primeiro curso será com o parceiro e colunista da Revista Grandes Formatos, Nilson Caldeira.
Solicite mais informações através do email: capacitacao@grandesformatos.com, ou pelo fone: (41) 3023-4979
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CAPACitAção
Centro gF de Capacitação Profissional
inaugura novo curso
o Curso de Aplicação de Adesivos terá a primeira turma em Janeiro
D
epois dos sucessos dos cursos: “Sucesso em Vendas”, “Técnico de Impressoras Digitais”, “Curso operacional de Impressoras Digitais” e “Gerenciamento de perfil de cores”, chegou a vez do esperado curso de Aplicação de Adesivos. Com turmas reduzidas e vagas limitadas, o primeiro curso de Aplicação de Adesivos já tem data marcada, dias 28 e 29 de Janeiro, no Centro GF de Capacitação Profissional em Curitiba. o instrutor é Diomédes de Souza, proprietário da Cia do Banner, que tem mais de 14 anos de experiência e que por conhecer todo o processo de um bureau de impressão desde a parte de instalação até o gerenciamento, irá instruir cada aluno conforme suas necessidades levando em consideração a individualidade dos participantes. “o curso será focado na prática, porém sem dispensar o conteúdo teórico. Vamos focar na prática de situações complexas de aplicação, de uma for-
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ma dinâmica onde os alunos poderão esclarecer dúvidas corriqueiras, além de aprender técnicas inovadoras que vão facilitar a aplicação nas mais diversas situações e superfícies”, conta Diomédes. o diferencial do curso se dá principalmente, por não ter nenhuma marca patrocinadora “Podemos passar todas as técnicas com liberdade para indicar o melhor material para cada tipo de aplicação”, explica Diomédes. Diómedes ressalta também que este curso é diferente da maioria dos que são oferecidos hoje. “Não é um curso de envelopamento de veículos, é um curso de aplicação de adesivos, com técnicas de aplicação para diversas superfícies”, destaca.
quem Pode FAzer o Curso?
o curso está aberto para aquelas pessoas que estão dispostas a iniciar na área de aplicação de adesivos, ou para quem deseja aprimorar sua técnica para melhorar o aproveitamento ou desenvolvimento de projetos de alta dificuldade.
garanta já sua vaga! 28 E 29 DE JANEIRo DE 2013 inFormAções (41) 3023-4979 ou
capacitacao@grandesformatos.com
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CHeCk gF
teste dAs mÁquinAs
CHECK GF 2012 Perdeu alguma edição?
CONFIRA OS TESTES REALIZADOS DURANTE O ANO
Por AndrEssA FonsECA
Em maio deste ano, Felipe Andrade da Adois Digital, sugeriu no facebook, mais especificamente no Grupo Comunicação Visual Brasil, que algum veículo avaliasse os equipamentos disponíveis no mercado de forma neutra, e imparcial. A Revista GF convidou o renomado técnico de impressoras digitais, Vinícius Timi, que aceitou o desafio. De lá para cá, já foram 7 testes realizados, e o Check GF tornou-se mais uma das marcas da Revista Grandes Formatos. os leitores se utilizam das informações prestadas de forma imparcial, como uma ferramenta a mais no momento da decisão de compra por um equipamento. Nesta edição, nós reunimos todos os testes que foram feitos durante este ano, e entrevistamos Vinícius Timi, para saber qual a impressão geral que teve sobre essa primeira fase do Check GF.
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entreVistA Com ViniCius timi Como foi para você, realizar o Check gF ao longo deste ano? Um desafio e um prazer! Um desafio, porque no primeiro momento nós não sabíamos qual seria a reação das pessoas que nós iríamos fazer a visita, não sabíamos qual seria a reação dos fabricantes, e principalmente não sabíamos qual seria a reação dos leitores, esse era um grande desafio. E um prazer porque eu adoro lidar com as máquinas, adoro lidar com as pessoas, visitar os clientes, sempre fomos bem recepcionados graças a Deus. Foi uma alegria, é um prazer olhar para trás e ver que deu certo. As pessoas gostam, lêem, acompanham, e pedem para fazer o Check GF. Coisa que nós achávamos que não iria acontecer, pois não sabíamos qual seria a reação. Então para mim pessoalmente, hoje é uma recompensa ver esse resultado. qual é a sua opinião sobre a iniciativa da grandes formatos, em realizar o Check gF? Eu achei maravilhosa, como todas as iniciativas da GF. Muitas vezes a Luciana chegou e falou: Vinicius, estou pensando em fazer tal coisa, topa? Eu topo. o que vai acontecer? Não sabemos, vamos tentar fazer melhor. Mas esse é o diferencial,eu acredito na Grandes Formatos. É o fato de que ela inova, não tem medo do desafio, não tem medo de encarar o que vai vir pela frente, qual vai ser a reação. Ela está buscando projetos sempre inovadores, porque está pensando no leitor, e isso é um diferencial. de uma maneira geral como avalia as máquinas que foram testadas neste ano? Eu diria que a maior preocupação, era avaliarmos as máquinas, e falar a verdade. Quando você fala a verdade, aqui eu vou usar uma frase que um amigo meu me falou, uma pessoa que eu respeito muito. Ele disse que é mais fácil viver na ilusão da mentira, do que na dificuldade da verdade. Porque quando você vive na mentira, é muito fácil se iludir, fazer de conta que tudo é lindo, tudo é
maravilhoso. Fazer de conta que todas as máquinas são boas, que nenhuma tem defeito, etc. Nós nunca fizemos isso, preferimos a dificuldade da verdade. ou seja, nós enfrentamos o desafio, falando daquilo que nós acreditamos, sem saber qual vai ser a reação de quem vai ver isso depois. Mas foi isso que sempre deu credibilidade para a Revista. Porque se nós fossemos apenas lá para fazer propaganda para os clientes, o Check GF não teria chegado até esta edição. Ao contrário de outros, que fazem publicidade, o Check GF nunca fez isso, nunca fizemos propaganda. A gente sempre falou a verdade. Quando teve que elogiar, foi elogiado, quando teve que criticar, foi criticado. Nem todo mundo gostou do que a gente falou, mas falamos sempre a verdade. Então para mim, foi muito bom, avaliar essas máquinas, e no final das contas pude descobrir que a qualidade dos equipamentos vem melhorando a cada dia. A cada novo Check GF, percebemos que os fabricantes estão se esmerando mais na produção das suas máquinas. E o mais importante, e que volto a dizer, as fábricas estão pedindo para fazer o Check GF, o que demonstra que a nossa opinião graças a Deus, é muito importante. E que temos ajudado, e sempre foi esse o nosso objetivo. Ajudar as fábricas e principalmente, os leitores. Para o nosso leitor, qual é a dica que dá no momento em que ele for optar por comprar determinado equipamento? Nós não podemos induzir o cliente a comprar essa ou aquela máquina. Esse não é o objetivo do Check GF, não é o meu objetivo, não é o seu, não é o da Revista. o que nós podemos dizer para o leitor é: Avalie o equipamento, e veja aquele que está mais dentro da sua necessidade. Tem equipamentos que são muito próximos entre si. Aí às vezes o que determina é um ser mais barato, e um ser mais
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caro. As funções são as mesmas, os resultados são os mesmos, veja os pontos que pesam, veja aquele fornecedor que lhe fornece peças, assistência técnica, que é seu parceiro de fato, que não quer apenas o seu dinheiro. Então, busque aquela máquina que vai corresponder à sua necessidade. Eu acho que essa é a função do Check GF. Mostrar todas as características das máquinas, e permitir que o leitor se sinta a vontade em escolher. Então a dica é: Avalie e veja se são muito próximas as máquinas, veja aquela que a sua situação financeira está mais adequada. Mas acima de tudo aquela que vai te dar
I CHECK GF MIMAKI | Ed. 69 | MAIO
FABriCAnte: Mimaki modelo: CJV30-160BS temPo de instAlAção: 11 meses Pontos PositiVos: ▪ Qualidade de Impressão, ▪ Estabilidade, ▪ Facilidade de manuseio AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Ter um indicador no reservatório de resíduo, ▪ Sistema de conexão sem fio, ▪ Assistência técnica mais constante
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um resultado acima do que você espera. Aquele que tem o melhor suporte, aquela empresa que se preocupa com você. Todas as empresas que nós fizemos o Check GF, têm um bom suporte técnico, todas elas são máquinas respeitadas, de empresas respeitadas no mercado. o Check GF segue, não sabemos ainda o que vai aparecer pela frente, mas nesse momento eu posso dizer, que o leitor, que optasse por qualquer um dos equipamentos que foram testados até hoje, estaria fazendo uma boa escolha, desde que corresponda à sua necessidade.
II CHECK GF roLAnd | Ed. 70 | JUNHO
FABriCAnte: Roland modelo: SP-540i temPo de instAlAção: 1 ano e 4 meses Pontos PositiVos: ▪ Qualidade de Impressão, ▪ Facilidade de manuseio, ▪ Baixo custo AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Ter um suporte de mídia, ▪ Regulagem das cabeças
III CHECK GF EPson | Ed. 71 | JULHO
FABriCAnte: Epson modelo: STYLUS PRo GS-6000 temPo de instAlAção: 8 meses Pontos PositiVos: ▪ Qualidade ▪ Facilidade de manuseio ▪ Fácil manutenção AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Regulagem das cabeças
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IV CHECK GF sErICoL | Ed. 72 | AGOSTO
FABriCAnte: Sericol modelo: SC-SERITEx EVoLUTIoN PRo Máquina em exposição na feira em São Paulo Pontos PositiVos: ▪ Qualidade ▪ Facilidade de manuseio ▪ Fácil manutenção AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Disposição de alguns controles
V CHECK GF
MUToH | Ed. 73 | SETEMBRO FABriCAnte: Mutoh modelo: Value Jet 1614 temPo de instAlAção: 1 ano e 6 meses Pontos PositiVos: ▪ Qualidade de impressão ▪ Facilidade de manuseio ▪ Velocidade de impressão ▪ Custo x beneficio AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Suporte de mídia ▪ Robustez
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VI CHECK GF HICoAT | Ed. 74 | OUTUBRO
FABriCAnte: Hicoat modelo: ULTRA PRINT 1600 Máquina em exposição na ExPoGF Pontos PositiVos: ▪ Facilidade de aprendizado ▪ Qualidade ▪ Velocidade AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Informações mais específicas na ficha técnica
VII CHECK GF AMPLA | Ed. 75 | NOVEMBRO
FABriCAnte: Ampla modelo: TARGA xT Máquina em exposição no show room Pontos PositiVos: ▪ Qualidade ▪ Velocidade AsPeCtos que Podem melHorAr: ▪ Informações mais específicas na ficha técnica
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Concluímos a primeira fase do Check GF com a sensação de dever cumprido. Ano que vem iniciaremos a segunda fase, onde vamos avaliar as máquinas UV. E quando chegarmos à terceira fase, pretendemos reavaliar algumas máquinas para saber se as melhorias propostas foram realizadas. Tudo isso mantendo nosso compromisso com o leitor, que é o de trazer informações úteis, livres de interesses comerciais, que possam servir para auxiliar no processo de compra de um equipamento. Até o próximo Check GF!
oPinião do leitor
As iniciativas da GF são sempre muito boas e bem vindas em nosso setor, sou um grande fã de toda a equipe GF. Meu conhecimento em equipamentos de impressão é muito básico e como sou Analista de Compras, foi muito interessante aprender mais sobre o assunto. Bruno rangel - rio de Janeiro
Queremos a sua opinião. Envie suas impressões para faleconosco@grandesformatos.com com seu nome, empresa, cidade e Estado ou ligue para (41) 3023-4979. oPine tAmBÉm nAs redes soCiAis: TWITTER: twitter.com/RevistaGF
FACEBooK: GRANDES FoRMAToS
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gF trAnsFormA
nova seção da revista
mostra o passo a passo dos trabalhos nos bureaus
U
ma coisa é ver um trabalho pronto. outra coisa é o ver sendo feito, e melhor ainda, é poder comparar os resultados. Pensando nisso, criamos o GF Transforma. Uma seção onde vamos mostrar o antes de uma peça, o durante, e o depois. Como o nosso colega trabalha? É possível aprender ainda mais? FunCionAmento – regrAs Vamos escolher um trabalho, que a cada edição será diferente. Por exemplo, um carro para adesivar, uma sala para personalizar, uma fachada etc. Depois disso vamos fazer parcerias com empresas interessadas em demonstrar os seus produtos e serviços. Fabricantes e/ou distribuidores fornecendo os suprimentos necessários, agen-
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cias de publicidade fazendo a criação quando for preciso, e os bureaus de impressão imprimindo e aplicando. Vamos fazer fotos do antes, do durante e do depois. Explicando o passo a passo da execução do trabalho. Não perca a próxima edição!
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www.GRandEsFoRmatos.Com
Impresso Especial
DeZemBRo 2012 No 76 | ANo 6
9912272675 - DR/PR GF EDITORA LTDA
CORREIOS
R$15,00
DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS
Fechamento autorizado. Pode ser aberto pela ECT.
fechamento autorizado pode ser aberto pela ect
eDucação no meRcaDo Grandes Formatos lança Escola de Negócios online!
percepção
HistóRia De sucesso e BuReaus pelo BRasil Inspire-se com histórias incríveis de quem entrou para o mercado para ficar!
fora de casa
Comparamos um Bureau Brasileiro e um Internacional. Por que parece que estamos tão atrasados em relação a eles, mesmo tendo acesso as mesmas tecnologias?
cHeck GF Retrospectiva 2012. Reveja as avaliações feitas durante o ano.
Remetente GF Conceito Editora Ltda Caixa Postal 20030 CEP 80060-230 Curitiba - PR