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Artigo | Ricardo Pi Softsignage – uma tendência mundial
Softsignage – uma tendência mundial
Possivelmente você já tenha ouvido falar em soft signage. Caso não tenha, fique atento, porque ela se refere à próxima tendência dentro das aplicações de comunicação visual.
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Com o mercado cada vez mais pressionado pelas necessidades de uso de mídias sustentáveis, o soft signage – que é um subgrupo de aplicação da sinalização, porém, com mídias impressas digitalmente em tecidos, não em lonas – já vem avançando a passos largos em países como EUA e nações da Europa Ocidental.
Além de visualmente mais bonita, ela é amigável ao meio am-
biente é mais fácil de ser transportada e armazenada, é mais flexível, lavável tem durabilidade superior. A instalação é mais fácil e o produto final é mais leve. Reutilizar o material em tecido também é mais simples e viável, ao contrário da lona, que, uma vez dobrada, fica inevitavelmente marcada.
Backlight e aplicações externas
As aplicações com backlight já estão bastante em voga no Brasil, principalmente em pontos de venda, eventos e shows. Com apelo visual impactante, esse tipo de ação também ganha novos contornos com o uso de tecidos, com uma translucidez muito maior.
Por que não, Brasil?
O parque de produção para comunicação visual é, majoritariamente, composta por equipamentos voltados à produção em lona. Também notamos, aqui, um grande número de empresas trabalhando ainda com o uso de solvente em larga escala (o que, na Europa e América do Norte, já está proibido). Quando observamos o segmento industrial, vemos ainda uma boa presença dos equipamentos UV.
Além disso, o preço do tecido é maior do que o das lonas convencionais. Atualmente, no Brasil, esse mercado de soft signage para comunicação visual corresponde cerca de 5%. Nos EUA, por exemplo, o market share é superior a 70%.
Contudo, é fato que, cedo ou tarde, também aqui as aplicações em tecido para comunicação visual irão crescer – e, quem sair na frente, estará mais bem preparado para vencer.
RICARDO PI
