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gráfica e editora
Sumário
Loucos por
Rígidos VII Saiba como está o mercado, como são os equipamentos e o que a sua empresa pode ganhar ao trabalhar com UV
06
EDITORIAL E EXPEDIENTE
08
SUAS IMPRESSÕES
10
Cantinho da Produção David Mendes responde as duvidas dos nossos leitores
16
GF News Agfa vence 14º Prêmio Graphprint em Chapas de Impressão
20 34
Informe Publicitário Chromajet investe em máquina de porte industrial da Durst
36
GF News Censo Fespa Alemanha 2015
38
Artigo Thomaz Caspary: Qual o equipamento correto?
40
Cobertura Fique por Dentro do que aconteceu na Fespa Alemanha
44
GF News Metalnox Máquinas é a única empresa brasileira na FESPA Alemanha 2015
45
GF News Lançamento Mimaki CFL-605RT, compacta Plotter de recorte Flatbed
46
Artigo David Pachón: O crescimento UV na América Latina
48
GF News Entrevista com Markus Runk sobre o cenário UV no Brasil
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EDITORIAL Expediente Junho 2015 | Ano 9 – nº 103
Editora/Diretora Luciana Cristina Andrade editora@grandesformatos.com Atendimento ao Assinante +55 (41) 3023-4979 Assinaturas
Luciana Andrade Editora
assinaturas@grandesformatos.com assinaturas02@grandesformatos.com
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SP – Ricardo Santaguida
Queridos leitores Certo dia um dos muitos empresários que converso me contou que estava com dificuldades em abrir clientes, que não sabia qual direção tomar em sua empresa, enfim, que vender “banners e carros adesivados” já não garantiam nem as peças de reposição dos equipamentos por causa da grande entrada de empresas que vendem impressão por preços muitos baixos. Naquele dia ele estava convicto de que venderia a empresa e chegou a me pedir ajuda para vender. Pois bem, conversamos muito sobre a expertise dele (eram 20 anos de mercado), sobre as conquistas que teve e maneiras de tentar modificar alguns nichos, porém ele estava exausto, tinha tido inadimplência acima da média, enfim, queria mesmo desabafar! Dois dias se passaram e ele me ligou, contando que tinha conseguido fechar uma grande parceria com uma rede de franquias e que precisava comprar mais um equipamento, me pedindo sugestões de qual comprar entre os que tinha visto. Bom, nem falamos sobre os comentários anteriores, pois não deu tempo! Precisava de datas e valores de cursos na GF, pois só tinha um colaborador na equipe que sabia adesivar. Nesta semana mandou trabalhos que fez para inscrição no Prêmio Bureau com titulo de email “ESTE TROFEU SERÁ NOSSO”. Moral da história: se você AMA o que faz estará sempre em busca de oportunidades para seu negócio, sendo assim o dinheiro é só a consequência do trabalho bem feito! Muitos de vocês desabafam conosco sobre as mesmas questões. Adoramos isto, faz parte da nossa “vida de revista”. Não teria graça sem isto, podem ter certeza. Mais gostoso ainda é saber o depois, a virada do jogo! As pessoas que tem a impressão em seu “DNA” dificilmente saem do ramo! Por isto ao invés de lamentar cenários econômicos nós da GF preferimos sempre mostrar o que há de diferente, o que pode trazer “uma luz” que te motive a repensar a estratégia. Para isto vivemos! Espero que apreciem “sem moderação” todas as informações deste especial “Loucos por Rigidos” (que hoje já são loucos por roll to roll, loucos por híbridos, loucos por LED, enfim, temos que mudar o nome da série! Aceito sugestões) sempre terá alguma informação que trará uma ideia incrível para acrescentar em seu negócio, pois o seu negócio não se limita a vender impressões, mas a “concretizar sonhos”! Pensem nisto! Um grande abraço!
comercial@grandesformatos.com
PR – Jucemar Iatski comercialsul@grandesformatos.com Administrativo/Financeiro financeiro@grandesformatos.com Criação criacao@grandesformatos.com Editorial faleconosco@grandesformatos.com Projeto e desenvolvimento gráfico Paolo Malorgio Studio paolo.malorgio@gmail.com
A Revista GF é publicada 11 vezes ao ano pela GF Editoração Ltda
junho de 2015 GF Editoração LTDA
Todos os direitos reservados . Todos os direitos reservados. A reprodução total ou parcial deste material é permitida mediante autorização prévia expressa pela GF Editoração Ltda e desde que tenha citada a fonte. O conteúdo dos artigos é de responsabilidade dos autores, não expressando necessariamente a opinião da revista. Os informes técnicos são de caráter informativo, não são comercializados e a revista é imparcial, não prevalecendo nenhum fabricante em detrimento de outro. Os anúncios são de total responsabilidade dos anunciantes.
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SuAS imPrESSÕES
comentários
DA EDIÇÃO DE MAIO
Minha revista Grandes Formatos acaba de chegar, muito top, muitos assuntos ligados a meu seguimento de central Mídia comunicação visual - itupiranga-Pa. (GlAdYstonE tintim) Mais uma vez a revista demostrou porque é a referencia no nosso mercado!! Parabéns!! (AndRÉ KovEsi, diREtoR AKAd ) a GF está bacana demais. a última edição sobre impressão em tecido, excelente! nunca conheci ninguém, na área editorial, como vocês! Parabéns! (EvAndo AbREU, cRiAtA – bElo hoRiZontE-mG)
O que você gostaria de encontrar nas próximas edições da sua revista? mande sua sugestão!
envie suas sugestões, comentários e críticas: www.facebook.com/revistagf Twitter: twitter.com/RevistaGF siga a GF no twitter!
e-mail: faleconosco@grandesformatos.com cartas: GF Editoração Ltda - Revista GF Marechal Deodoro, 2413 - Sobreloja Alto da XV - Curitiba/PR - CEP 80045-235 telefone: (41) 3023-4979
* Em razão do espaço ou compreensão, os textos podem ser resumidos ou editados
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CANTiNho DA ProDução
o Cantinho da Produção é um espaço onde as dúvidas dos leitores, que muitas vezes vêm por email, outras através do Grupo Comunicação Visual Brasil, do Facebook, são respondidas por quem está diariamente com a “mão-na-massa”. 10
J u n h o 2 0 1 5 • r E V i S TA G F
Leitores, parceiros e amigos estou percebendo que as perguntas sobre problemas técnicos em impressoras tem sido cada vez maior. É legal deixar claro que eu não sou técnico em impressoras, apenas carrego a minha experiência e gosto muito de acompanhar matérias sobre o ramo, fórum e longos debates com diversos técnicos. Chega um momento na empresa que a demanda de trabalho e o numero de equipamentos aumenta de forma que você não pode mais perder tempo aguardando o técnico ou viabilizando “soluções caseiras”. Torna-se necessário o acompanhamento mais assíduo na prevenção e manutenção periódica dos equipamentos, feita por aquele técnico, ou empresa especializada, que lhe atendeu na maioria das vezes e com exatidão. Hoje, aqui no Rio, gosto muito de conversar, tirar duvidas e aprender cada vez mais com o Wilmar Paiva. Excelente técnico e amigo de longas datas.
Podem continuar mandando perguntas sim e cada vez mais. Estou aqui para ajudar e estou descobrindo também com vocês soluções bem interessantes. Peço desculpas se em alguns casos o problema não tenha sido resolvido, pois para responder algo precisamos fazer perguntas também. Convido você que está lendo agora que de sua opinião ou solução encontrada em problemas parecido e que conseguiu ter sucesso. Perguntas de outros temas como PCP, instalação, controle de viatura, hora extra, segurança do trabalho, ferramentas e etc... Também são muito bem vindas, ideias e alternativas mais produtivas e menos custosa só irão agregar conhecimento para o ramo. Fica também a minha indicação dos Cursos de Capacitação da GF, além dos grandes mestres do ramo o conteúdo é bem específico. Vale a pena investir!
David Mendes, Gerente de Produção da Identidade Visual, do Rio de Janeiro, além de leitor assíduo, é nosso parceiro e ajuda nesta seção. Confira!
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Alexander Machado Tenho uma witcolor cabeça Dx 5. A bomba que carrega tinta pro subtanque não está desligando, fica sempre ligada. É algum problema na boia? DM Alexander neste caso pode ser o sensor da boia mesmo. De alguns bate papo com vários técnicos consultados a primeira desconfiança foi essa. Mas sugiro que consulte o seu técnico de confiança para uma analise antes da compra da peça.
Matheus Muniz
André Santos Tenho uma HP8000s e faz uma semana que ela está com instabilidade na impressão. Eu começo a imprimir e ela começa a falhar. Fiz todos os testes de cabeças e está normal. Somente falha na impressão mesmo. Resolvi imprimir pelo photoprint, e imprime normal. Mas não gosto de usar o mesmo, pois o perfil de cor não está certo e no Onyx saia perfeito. Porém, usando o Onyx sai as falhas, muito estranho. Qual será o problema? DM Amigo, este problema já tivemos aqui. Pode ser diversos componentes que também influenciam o mecanismo de impressão. Componentes mecânicos, elétricos, etc. Já até vi um amigo do ramo inserir 10% de solvente do mesmo fabricante e a tinta estabilizar.
Mas como você relata que trocando o software o problema para, pode ser também o perfil de impressão. Já tentou bater um papo com o fornecedor da tinta? Mas para dar uma resposta mais responsável acho que vale a pena um técnico especializado dar uma olhada mesmo.
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Como corrigir esse defeito na impressão que aparece em algumas imagens e degrades? A transição não fica suave, fica em etapas. Impressora: Ampla Targa Pro RIP: Color Print DM Matheus, eu não entendi bem a imagem, mas achei semelhante a um problema que já tive e resolvemos quando acertamos a temperatura e a umidade do ar, já aconteceu também da própria imagem está com essas camada,s porém não foi possível enxergar, apenas percebemos quando puxamos o zoom máximo.
Fernando Silva O magenta só está saindo de um lado da cabeça, já troquei o danper e fiz todas as limpezas possíveis e nada. Equipamento Mimaki cjv30 cabeça Epson dx5 DM Fernando, neste caso pode ser a própria cabeça de impressão, ou um possível problema de tubulação com vazamento ou alguma obstrução afetando a pressurização e fazendo com que a tinta não chegue de forma adequada na cabeça.
M Y C K K C Y M
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es: oluçõ o de S ir e c r Pa
Equipe Agfa recebe Prêmio Graphprint.
Agfa vence 14º Prêmio Graphprint em Chapas de Impressão
Foto: Yuri Zoubaref
gf news
A Agfa foi a vencedora do 14º Prêmio Graphprint na categoria Chapas de Impressão. O evento foi realizado no último dia 28 de maio em São Paulo. É a décima terceira conquista da Agfa na categoria Chapas de Impressão em 14 anos da tradicional premiação. Os resultados reforçam o compromisso da Agfa com o mercado brasileiro de impressão: “Para a Agfa, receber mais um reconhecimento do Prêmio Graphprint comprova que seguimos no caminho certo na missão de oferecer aos profissionais de impressão de todo o Brasil as chapas de alta tecnologia e ecologicamente corretas da Agfa. Só temos que agradecer os profissionais que nos colocaram novamente na posição de liderança”, reforça Paulo Amaral, diretor comercial da Agfa no Brasil. A Agfa possui uma grande estrutura para suprir as necessidades do mercado gráfico em todo o território brasileiro, com operações centralizadas em sua fábrica na cidade de Suzano (SP). As chapas são reconhecidas pela alta tecnologia e por serem ecologicamente corretas, trazendo eficiência ao fluxo de trabalho do profissional gráfico. Promovido anualmente pela Agnelo Editora, o Prêmio Graphprint tem como objetivo enaltecer os profissionais e empresas de destaque dentro da indústria gráfica. São realizadas pesquisas com profissionais do setor, que escolhem os melhores fornecedores do mercado. O evento de premiação reuniu mais de 350 profissionais em uma noite de confraternização.
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CAPA
Loucos por
rígidos VII DESmiSTiFiCANDo AS VANTAGENS uV
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J u n h o 2 0 1 5 • r E V i S TA G F
por Bruno santana Chegou mais uma edição da série Loucos por Rígidos! nesta sétima reportagem da série nós procuramos desmistificar as vantagens de utilizar equipamentos UV. O mercado de UV tende a crescer muito neste ano de 2015. Segundo pesquisa realizada pela Revista GF+, para a nossa edição de Máquinas deste ano, a tendência de compra para UV é grande. Para a região Sul, 37% das empresas entrevistadas informaram que pretendiam adquirir equipamento UV em 2015. Este número é superado pelo Sudeste, onde 42% dos entrevistados informaram a intenção de adquirir máquina UV. As regiões centro-oeste e nordeste demonstraram interesse no segmento em 19% e 17% dos consultados, respectivamente. A região norte tem o menor índice, porém significativo 4% informaram o interesse em investir no UV. Em um ano que começou com grande pessimismo comercial, esses números surpreenderam a nossa equipe de pesquisas. E não é só o mercado brasileiro que está em alta no UV. O cenário americano está passando por um crescimento do uso do UV, devido a toda a versatilidade que a tecnologia auxilia nos trabalhos. “o que acontece nos
EuA é o mesmo que acontece em todo mundo, mas, talvez, com velocidade diferente. É evidente o declínio do solvente e crescimento geométrico da tecnologia uV, principalmente para impressão em substratos rígidos onde abriu-se um leque para a criatividade do usuário realizar trabalhos que são realmente artísticos”, afirmou Antonio Nadais,
CEO da SID Signs. nessa reportagem você encontrará conteúdo para saber se está na hora de aumentar sua estrutura, se deve investir no UV e de qual forma. Pesquisamos o mercado, conversamos com birôs e fabricantes de máquinas para trazer a mais completa informação sobre o sistema de impressão UV; suas técnicas, substratos e cura. Tudo isso e mais você confere agora!
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Grandes empresários e o cenário da impressão uV no Brasil CONVERSAMOS COM O FLÁVIO HIRATA, QUE PoSSui LArGA EXPEriêNCiA Em EmPrESAS muLTiNACioNAiS VoLTADAS PArA o mErCADo DE IMPRESSÃO EM GRANDES FORMATOS. “Em 2004 chegavam ao Brasil as primeiras uVs industriais. Talvez pelo fato de muitas das empresas do segmento serem bastante jovens, “antenadas”, e participarem de feiras de peso no exterior, e — a meu ver — por existir uma dinâmica, uma energia latente que impulsiona a nós brasileiros para a frente, apesar de tantas crises e dificuldades, estamos muito próximos da “linha de frente” em tecnologias e equipamentos para impressão digital. Mesmo em face das dificuldades do momento atual, restrições ao crédito, e taxa cambial, vejo ótimas oportunidades, até como meio de superar as dificuldades. Nosso Brasil é muito grande, maior que governos e governantes”.
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As necessidades das indústrias, em diversificar seus produtos e soluções, sejam elas birôs de impressão, gráficas de embalagens ou rótulos, fornecedoras de displays ou outras aplicações que demandem impressão, fazem com que o mercado de impressão uV seja o mais crescente no cenário nacional. outro fator que interfere diretamente na análise do comprador é a diminuição do mito do qual a impressão uV apresenta custos elevados e difíceis de serem diluídos na composição dos preços de venda. Atualmente, as empresas conseguem compor custos por projetos ou mesmo analisando reduções de processos, dessa forma, apresentando preços competitivos e produtos de alta qualidade.” DANILo rIBEIro, Gerente Comercial Mimaki Brasil
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Por onde começar? Quero ilustrar a resposta, colocando uma situação mais usual na nossa vida, mas cujo investimento está na mesma ordem de grandeza. Qual apartamento é “recomendado” para sua família? Não existe uma resposta simples, pois é preciso considerar: Tamanho da família, e se há planos de crescer. Localização, considerando bairro, proximidade do trabalho, facilidades de transporte. Qual o numero de garagens/vagas necessário e desejável. Andar baixo, médio ou alto? Custo mensal do condomínio e IPTU. Tem gerador, gás de rua, relógio de água individualizado por apartamento? Como é o transito no entorno? É próximo de escolas e comércio? O que desejo ilustrar aos leitores é que antes do “qual marca/modelo” e do “quanto custa e como pago”, “quantos metros quadrados/ hora”, é fundamental que o empresário tenha um projeto: metas, e conheça muito bem todas as variáveis envolvidas. Que são muitas, e vão muito além da necessidade de se atualizar ou enfrentar a concorrência.
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Até porque a concorrência pode estar equivocada! Coloco alguns pontos que considero chave para a empresa que quer começar a utilizar equipamentos UV. Impressão UV parece simples. É só colocar o substrato e imprimir. Imprime? nem sempre. Vamos lá. Imprime, mas adere do modo desejado? Tem a flexibilidade desejada? Ou racha, trinca, craquela? É muito provável que venha necessitar de uma mesa de corte — inclua este investimento em seu projeto! — neste caso, como substrato/tinta irão se comportar, como irão interagir? Vão descascar? Chipar (soltar lascas) na faca, ou fresa?
os equipamentos uV são muito versáteis e podem atender a diferentes mercados, entre eles: decorações, display, móveis, peças industriais e comunicação. por isso, é importante que o investidor tenha definido quais produtos pretende fazer com o equipamento, quais materiais, qual a necessidade de qualidade e qual a produtividade esperada. Tudo isso tem que ser pensado no momento inicial e também ao longo da vida útil da máquina porque pode ser que leve algum tempo para recuperar o investimento e, caso seja feita a compra de um equipamento errado, pode ser inviável comprar outro no futuro.” EDuArDo VAZ, Gerente de Vendas Divisão Gráfica da Fujifilm do Brasil
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numa UV, mais que nas solventes, o material tem grande influência na qualidade visual da impressão, ou seja, no resultado de seu trabalho. Lonas, adesivos, placas de PS não são “tudo a mesma coisa”. Além dos fatores mencionados acima, existe a questão da interação da energia UV com o material. O fato é que, em geral, será necessário fazer toda uma analise prévia dos materiais, e para ter bons resultados, serão necessários materiais de maior qualidade, e, portanto, mais caros. Os modos de impressão utilizados, ou seja, single pass, multi pass, uni ou bidirecional, 4 ou 6 cores, influem visivelmente no resultado “ótico” da impressão. Devido a isto, impactam tempos de impressão, e consumo de tintas. Portando impactam custos. E ainda nem falei do branco! Por ser mais complexa, a tecnologia UV contêm mais variáveis. Por exemplo, a lâmpada influi muito no resultado visual, aderência, flexibilidade, conforme o nível de potência utilizado, desgaste, distância do substrato, uso ou não de “atraso” no acionamento das lâmpadas. Isto tudo significa que é necessária toda uma preparação por parte da Empresa. O que demanda impressores melhor qualificados, mais “ligados” e com maior conhecimento. Esta mão de obra é mais escassa. E, custa mais caro.
o importante é o Bureau se ater à questões de qualidade e estabilidade do equipamento, bem como o suporte de pós venda. Há diversos equipamentos no mercado “genéricos”, mas com muitos problemas de estabilidade e qualidade, são relativamente baratos mas dão uma dor de cabeça enorme no pós venda. Além disso, é importante determinar o que se quer imprimir, será mídia rígida ou flexível? se objetivo for imprimir mais em rígido, melhor adquirir um equipamento do tipo flat bed, pois propicia mais estabilidade e suporta chapas com maior peso, possibilitando uma maior diversificação do uso.” cLÁuDIo soArEs DE cArVALHo, Gerente Geral Ts2 Soluções Gráficas
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Outro fator é o ambiente operacional da máquina e os cuidados na sua manutenção. A temperatura, ar condicionado, poeiras, oscilações da rede elétrica influem bastante. Lembro que numa UV, existe um tipo de “back scattering”, ou seja, retro iluminação das cabeças pela luz UV, o que com o tempo, degrada os nozzles. E, vou registrar que, um nozzle tapado, que não seja logo desobstruído, pode resultar em uma cabeça perdida no passar de horas! Aqui, pesa muito a engenharia da máquina, o nível da tecnologia de cada fabricante. Sobretudo, a experiência de cada fabricante, as soluções que desenvolveu para minimizar os problemas. E, isto também tem custo. Um Bureau que já tem experiência com tecnologias UV, certamente já vivenciou algumas situações, já sentiu a maior ou menor qualidade de equipamentos, da capacidade de manutenção e suporte técnico do fabricante e de seu representante/distribuidor. Enfim, tem uma ideia muito boa do que buscar, do que avaliar. Tem vivência de mercado, sabe o que os clientes buscam; o que vender e por quanto. Com isto, os parâmetros de escolha são mais objetivos, mas nem por isso, a escolha será mais simples. O básico é que lâmpadas UV de mercúrio tem mais potência que LEDs. Isto significa que maiores velocidades de impressão são possíveis numa UV convencional. Essas lâmpadas são também relativamente baratas; certamente mais baratas que módulos de LED. Mas, o material tende a “trabalhar” mais, talvez enrolar, soltar do liner (no caso de adesivos), ondular, deformar, soltar do vácuo. Se ocorrer colisão, lá se vai a cabeça, ou as cabeças, muitas se a tecnologia for do tipo “array”. Então, o LED é melhor? Certamente o LED é a tendência, mas por que será que algumas máquinas com cura UV por LED têm uma pré-cura, na impressora e uma pós-cura, já com o material fora da área do “carro” de impressão? Para minimizar o impacto da energia sobre o material, e não tornar a impressora lenta. Mas, qual o custo de troca destes LEDs? Qual a influencia do comprimento de onda da luz UV (faixa espectral onde a energia UV se concentra) produzida por LED ou por lâmpada de mercúrio sobre a tinta e aparência final das imagens impressas? O brilho, ou opacidade, mudam?
Minhas recomendações são: analisem, testem. consultem gente experiente e busquem fornecedores de porte e compromissados.
Estamos em um momento sócio econômico onde os investimentos em novas impressoras uV devem ser totalmente realizados com base no tipo de trabalho (aplicação) que dará o maior retorno e logo fará com que sua empresa esteja em outro nível perante os concorrentes. A compra por impulso, ou com base em uma aplicação que o fornecedor diz dar dinheiro, não deve ocorrer. A melhor impressora uV é a que atende sua demanda, com o menor índice de parada, menor custo operacional e que produza perfeitamente o que você precisa.” roNI MoNTINI, Gerente de Máquinas VinilSul São Paulo
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Agora, retomo a analogia sobre a compra de um apartamento. Se a família vai aumentar, um dormitório a mais
As diferenças de máquinas
será importante. O momento certo é quando a necessidade, a realidade, visão de futuro, analise financeira, projeção mercadológica mostrarem que é o momento. Conta
a primeira ideia é que somente se aplica a impressão em substratos rígidos e capacidade
também seu feeling.
de imprimir com tinta branca, no entanto
Acredito que o universo
esta visão imediata não é 100% verdade, uma
sempre trama em nosso
vez que também se imprime em diversos substratos flexíveis. ou seja, há 3 categorias
favor, e você amigo
de equipamentos uV: que somente imprimem
empreendedor, saberá
em substratos rígidos,
quando aquele sentimento, aquela sensação do “vai
somente em flexíveis e a terceira que contempla as
que dá” será um fato! Ou o
duas opções
contrário, se o seu “instinto”
anteriores,
pedir cautela e tempo, espere um pouquinho mais.
que chamamos de
Flávio hirata é fundador da
híbrida.”
Foccus Business Brasil, já
ANToNIo NADAIs, CEO da SID Signs
trabalhou nas empresas EFI, Fujifilm e Durst.
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Em geral quando falamos em impressão uV
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“Máquinas têm critérios de engenharia
e eletrônica, depende de fatores de
em seu projeto e construção. Se são
mercado. Muito mais que a questão
otimizadas para rolo a rolo, terão
técnica em si, os preços do etanol e da
limitações para utilização com substratos
gasolina e o marketing dos fabricantes
planos. Se forem desenhadas para
de automóveis, é que determina a
substratos rígidos, terão limitações para
conveniência etanol x gasolina.
aplicações roll to roll. O importante
Possivelmente, uma empresa com
é que exista um encaixe entre suas
experiência limitada em impressão UV,
necessidades, seu projeto, e as
optará por uma impressora hibrida, pois
características, o que vou chamar de
a palavra de ordem pode ser versatilidade
DnA da impressora. Para ilustrar, coloco
nas aplicações. A segunda compra de
que eu prefiro carros a gasolina, pois
impressora, possivelmente será mais
acho que a questão dos motores flex,
especializada para a demanda da
em que pese toda a tecnologia mecânica
empresa”, finalizou Flávio Hirata.
os equipamentos com cura LED apresentam “primeiro entender qual é a principal
uma série de vantagens, se comparados às
necessidade do Bureau e qual opção
máquinas que usam lâmpadas convencionais.
melhor se enquadra aos objetivos
Entre as vantagens, podemos citar:
da empresa. porém, cada vez mais,
• Redução do consumo de energia;
as empresas estão procurando por
• Não precisa de tempo para começar a
equipamentos híbridos, pois são
imprimir, pois opera a frio;
equipamentos que atendem diversas
• Apresenta maior vida útil, acima de 5.000
aplicações e mercados.”
horas de trabalho;
TIAGo BArBosA, coordenador de produtos da Roland DG
• Não deformam e não ondulam as mídias sensíveis ao calor. DANILo rIBEIro, Gerente Comercial Mimaki Brasil
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“O investimento em impressoras UV é mais alto que as impressoras solventes e isso, às vezes, é um problema no Brasil onde os financiamentos são muito restritos e caros. Se investir em uma impressora UV simplesmente para fazer o trabalho que seria feito na solvente, não terá um bom resultado e pode ter dificuldade para obter o retorno e pagar a máquina. É preciso planejar muito bem o que vai fazer, o tempo de retorno para o investimento e ter uma boa margem de segurança. É muito comum ver empresas que investem todas as fichas em um equipamento errado e não conseguem sobreviver”, indicou Eduardo Vaz Gerente de Vendas Divisão Gráfica da Fujifilm do Brasil. “A Impressora rolo a rolo é excelente para impressão de adesivos personalizados, decoração, envelopamento de frotas, ou mesmo lonas para comunicação visual. Já, as impressoras planas são responsáveis pela impressão em mídias rígidas como chapas de PVC, Foam, MDF, Falcon Board e outros. Uma característica bastante importante das impressoras planas é o nível de repetição dos trabalhos executados nelas e a possibilidade de impressão frente e verso, ou seja, o encaixe da mídia é 100% preciso e não ocorrem deslocamentos no momento da impressão”, complementou Danilo Ribeiro, Gerente Comercial da Mimaki Brasil.
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os dois sistemas – LED e lâmpada convencional possuem pós e contras, e isto deve ser analisado caso a caso para cada empreendimento. É importante destacar que nos dois sistemas as tintas devem ser formuladas especificamente para cada caso. A escolha de matériasprimas que se podem utilizar para os LED é limitada e devido a isso o preço das tintas é mais elevado do que as tintas curadas por uV tradicional. Atualmente, as lâmpadas LED custam quase o dobro de uma lâmpada uV tradicional com design de alta qualidade.” ANDrÉ KoVEsI, Diretor da AKAD
A ideia de utilizar LED para curar as tintas uV teria o objetivo de reduzir o consumo de energia e atender à proposta de sustentabilidade. contudo, quando comparamos as impressoras com lâmpadas de mercúrio versus as que usam lâmpadas LED, percebemos que isso não acontece. por outro lado, é importante saber também que existem diversos tipos de tintas uV e, algumas delas utilizam o solvente. portanto, é preciso ficar atento e, se a proposta é ser sustentável, é importante buscar pelas tintas que sejam formuladas com 100% de sólidos, o que significa que não possuem solventes.” THIAGo FABBrINI, Especialista de Desenvolvimento de Mercado da HP
A impressão UV permite explorar novas oportunidades de mercado, mas a impressão direta em rígidos abre novas possibilidades, além de abrir caminho para economia de tempo e custos. “A qualidade e produtividade
Equipamentos industriais trazem
também devem ser levadas em
grande produtividade com menor
consideração, pois a produção
custo de produção, também oferecem
mais rápida permite entregar
a capacidade de fazer grandes lotes
serviços mais rapidamente, além
rapidamente e são mais preparados
de proporcionar maior volume de
para facilitar a operação, mas o
produção. As impressoras UV são
custo para manter um equipamento
conhecidas pelos seus baixos custos
de grande porte pode ser alto se a
de impressão e, associadas à imensa possibilidade de aplicações e maior produtividade, só podem resultar em maiores lucros”, comentou
empresa não tiver volume suficiente para aproveitar a produtividade que ele oferece.” EDuArDo VAZ, Gerente de Vendas Divisão Gráfica da Fujifilm do Brasil
Thiago Fabbrini, Especialista de Desenvolvimento de Mercado da hP. R E V I S TA G F • J u n h o 2 0 1 5
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Aprendendo com quem faz Emerson Camargo é Diretor da F9 Identidade Visual, uma das maiores empresas de Comunicação Visual do
2014 foi um ano de estabilidade econômica
país. A empresa está há 16 anos no
do setor. Este ano, os empreendedores
mercado A F9 realiza trabalho para
estão mais empenhados e criativos para
diversas empresas de grande porte,
oferecer soluções inovadoras, produtos
incluindo adesivagem da frota de ônibus da linha Turismo de Curitiba e a linha de ônibus híbridos da cidade, trabalhos com empresas de telefonia móvel. O diretor abriu seu parque industrial e nos contou sobre como estruturar e manter uma empresa, qual máquinas têm e deu dicas para os nossos leitores. O parque gráfico da F9 conta com 3 equipamentos exclusivos para
diferenciados. Além disso, o mercado está se preparando para oferecer maior diversidade de serviços. Em tempos de desaceleração de economia, um investimento em um equipamento uV pode abrir novos mercados, melhorar a produtividade e suprir a falta de demanda do mercado tradicional.” EDuArDo VAZ, Gerente de Vendas Divisão Gráfica da Fujifilm do Brasil
UV, a Océ Arizona GT 360W, Vutek QS3250R e a Durst Rho 700. Esse número de máquinas é baseado nas vantagens que o maquinário de impressão UV traz. “A estabilidade das cores e a garantia de durabilidade da tinta, além do aumento do mix de substratos passíveis de impressão agregam valor aos trabalhos” afirmou Emerson Camargo. A inserção do UV na estrutura da F9 trouxe um resultado positivo, a empresa ampliou sua produção e rendimento. “É difícil dizer objetivamente, mas estimamos um crescimento entre 20 e 25%”, completou.
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Mas seria então o melhor caminho para a sua empresa investir totalmente em máquinas UV? Emerson nos faz um alerta, “Talvez o ideal não seja montar um parque industrial somente com equipamentos UV. A vantagem de migrar para esse modelo tem a ver com a estabilidade de cores e a maior garantia de durabilidade nas impressões, passando pela possibilidade de ampliar o número de substratos aptos a receber a tinta UV”. nessa conversa vimos que o UV traz maior qualidade para o seu trabalho, uma maior durabilidade e melhor complexo de cores. Isso muda a visão que o mercado tem do seu trabalho, o bom e velho boca a boca é uma das melhores ferramentas de publicidade. nada melhor como garantia de qualidade do que ouvir de um amigo de confiança uma indicação de empresa. Isso
significa que o seu cliente gostou tanto do seu trabalho que ele passou a vender a sua empresa para as pessoas que ele conhece. Trabalhar com UV pode ser o diferencial que a sua empresa precisa, então pedimos algumas dicas para você quer começar a trabalhar com UV agora, “Procurar referências a respeito do equipamento desejado. Pesquisar com empresas que já possuem o equipamento sobre quais seus pontos positivos e negativos e se o tamanho e características servem para o perfil do seu negócio”, finalizou Emerson Camargo, Diretor da F9 Identidade Visual.
coLABorArAM pArA EsTA rEporTAGEM os EXpErTs
ANDrÉ KoVEsI, Diretor da AKAD
ANToNIo NADAIs, CEO da SID Signs
cLÁuDIo soArEs DE cArVALHo, Gerente Geral Ts2 Soluções Gráficas
DANILo rIBEIro, Gerente Comercial Mimaki Brasil
EDuArDo VAZ, Gerente de Vendas Divisão Gráfica da Fujifilm do Brasil
EMErsoN cAMArGo, Diretor da F9 Identidade Visual
FLÁVIo HIrATA, fundador da Foccus Business Brasil
roNI MoNTINI, Gerente de Maquinas Vinisul
Gostou da matéria? Dê a sua opinião! Envie suas impressões THIAGo FABBrINI, Especialista de Desenvolvimento de Mercado da HP
TIAGo BArBosA, Coordenador de Produtos da Roland DG
sobre esta matéria para faleconosco@grandesformatos.com, com seu nome, empresa, Cidade e Estado, ou ligue para: (41) 3023-4979 Twitter.com/revistaGF Facebook.com/revistagf R E V I S TA G F • J u n h o 2 0 1 5
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iNFormE PubLiCiTário
Eduardo Alexandre Gomes, diretor comercial da empresa.
chromajet investe em máquina de porte industrial da durst A EMPRESA AChOU nA DURST RhO P10 160 A MELhOR MáQUInA PARA CRESCER SEUS nEGÓCIOS E COnSEGUIR nOVOS CLIEnTES
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A Chromajet, empresa de São Paulo, é especializada em materiais para ponto de venda, tais como banners em lona, displays em PP corrugado e papel micro ondulado, estandartes em tecido, faixas em polietileno, além de adesivos em vinil. Esse é o foco empresarial que fundou a Chromajet no ano de 2000. hoje, após 15 anos no mercado, a empresa conta com 50 funcionários na sua equipe, e a ambição de crescer cada dia mais. A empresa realizava toda essa gama de produtos no modo analógico. Sua produção era 90% realizada em serigrafia e apenas 10% da produção
em impressoras digitais. Isso sem nenhuma impressora industrial. A Chromajet, que está sempre em busca de novidades em sistemas de impressão atrelando velocidade e com baixo custo, percebeu que os grandes volumes de impressão que impulsionavam suas estações serigráficas migraram para pequenas repetições, pois as campanhas começaram a ser regionais e não mais nacionais, como antes. Aliado com essa percepção, Eduardo Alexandre Gomes, Diretor Comercial da empresa, começou a oferecer para seus clientes uma nova divisão desses trabalhos regionais, denominada “Células”, onde as campanhas regionais são divididas
A Chromajet aliou qualidade, prazo de entrega e um custo industrial competitivo até com a serigrafia com apenas um equipamento.
em pequenas tiragens atingindo exatamente uma célula regional, proporcionando maiores resultados e com baixo custo. Tudo isso para atender melhor os clientes que contratam a Chromajet e para terem melhores performances de vendas no varejo. hoje as empresas não podem ficar somente em seu segmento, elas precisam inovar e pensar junto com o cliente. Diante desse cenário, Eduardo iniciou sua busca por um equipamento de impressão que pudesse ter versatilidade necessária para atender essa nova demanda,
com baixo custo, alta produtividade e qualidade de impressão. Após minuciosa pesquisa e vários testes realizados, a Chromajet optou pela Durst Rho P10 160, por sua excelente qualidade de impressão e velocidade. A parte estrutural aliada a alta produtividade foram determinantes para a aquisição do equipamento. A Chromajet aliou qualidade, prazo de entrega e um custo industrial competitivo até com a serigrafia com apenas um equipamento. hoje, três meses após a instalação Eduardo Alexandre Gomes, Diretor
Comercial da Chromajet, tem a certeza de que fez uma ótima escolha e que a aquisição da Durst P10 160 trouxe novos horizontes para os seus clientes e inovação tecnológica para a empresa. “A máquina casou muito bem com as expectativas que temos de crescimento”, afirmou Eduardo. A confirmação dessa história de sucesso é a certeza de aquisição de uma segunda unidade da Durst Rho P10 160 em breve.
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gf news
Censo da FESPA sobre mercado de impressão aponta otimismo e crescimento Demandas dos clientes e diversificação de produtos são o combustível para os planos de investimento dos empresários de impressão
Os resultados do Censo de Impressão da FESPA – a pesquisa de maior alcance na indústria global já conduzida pela organização – expõem seis tendências globais que devem conduzir a comunidade de impressão de grande formato e de impressões especiais. Mais de 1,2 mil entrevistados responderam a um questionário completo entre maio de 2014 e abril de 2015. Os entrevistados das Américas somam 50%, da Europa 42% e mais 8% da região da ÁsiaPacífico. No Brasil, as entrevistas foram feitas durante a FESPA Brasil 2015. Os entrevistados representam toda a cadeia de impressão, incluindo impressão digital e serigrafia (34%); impressão comercial, gráficas rápidas e lojas de reprografia (15%), sinalização (13%), design gráfico (7%), agências de publicidade (5%), dentre outros.
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A novidade nesta pesquisa foram os fabricantes industriais, que correspondem 8% dos entrevistados, o que demonstra uma comunidade emergente de usuários de impressão digital. A pesquisa é parte de uma colaboração contínua entre InfoTrends e FESPA.
1 Otimismo – confiança aumenta na busca por crescimento da receita A tendência fundamental é de otimismo entre os empresários. 80% dos entrevistados estão muito otimistas ou razoavelmente otimistas sobre seus negócios. O número excede o otimismo para a indústria como um todo em 14%, indicando que os entrevistados sentem-se confiantes em suas próprias estratégias de negócio, enquanto seguem menos seguros da habilidade da indústria em geral de evoluir. Esse otimismo individual tem suas raízes no sucesso comercial. Olhando as respostas dos mercados desenvolvidos, as receitas médias têm mais do que dobrado no mesmo período, de 3 milhões de Euros em 2007 para mais de 6,25 milhões de Euros em 2015. O crescimento global das receitas de 2007 a 2015 foi cerca de 9% CAGR (Compound Annual Growth Rate – Taxa Composta de Crescimento Anual) para os negócios em geral, e 7% para o grande formato digital.
2 Demandas dos clientes – impressão é uma indústria de serviços As demandas dos clientes estão trazendo esforços contínuos para a melhora da eficiência, permitindo trocas mais rápidas de trabalhos, entregas no tempo certo e foco na necessidade do cliente, com personalização. Ao menos 70% dos entrevistados esperam que essas tendências chaves dos clientes aumentem ou ao menos permaneçam a mesma, reforçando a noção de que os negócios de impressão atuais são agora focados no serviço ao cliente. A adoção de processos digitais – incluindo sistemas de produção, workflow, automação e web-toprint – está motivada por essas expectativas.
3 A mudança do mix
de produtos – da produção em massa para customização em massa
Banners (49%), cartazes (40%), sinalização (38%) e outdoors (37%) seguem como os quatro produtos mais produzidos pelos entrevistados. Um enorme crescimento vem sendo registrado em têxteis para vestuário, têxteis para decoração e amostras de embalagem, com cerca de 80% dos entrevistados relatando um aumento na demanda por estas aplicações.
Os entrevistados relataram o aumento na adoção de produção digital para muitos desses produtos, com vestuário, decalques e eletrônicos impressos como os mais prováveis a migrarem para o digital no futuro. A mudança no mix de aplicações é também refletida no aumento de materiais rígidos, que agora representam 25% da produção entre os entrevistados.
4 Tecnologia digital é quem permitirá a mudança Mais da metade dos entrevistados no FESPA Print Census indicou a intenção de comprar equipamento de impressão de grande formato digital, com um plano médio de gastos de cerca de 100 mil Euros. Os planos de compra são dominados por impressoras UV (27%), impressoras têxteis (21%), impressoras solvente (17%), impressoras eco-solvente (16%) e impressoras látex (14%). Equipamentos de laminação e corte de contorno estão no topo entre os planos de aquisição em acabamento. A maioria dos investimentos (45%) é motivada por conta do movimento em novos mercados com novos produtos ou serviços. Investimento é também impulsionado pelo desejo de melhorar a qualidade de impressão (43%), aumento da capacidade (37%), melhoria na velocidade de impressão (34%) e redução de custos por unidade (33%).
Digital é um ponto fundamental, com mais de metade dos entrevistados esperando que a produção digital de vestuário seja uma alternativa importante à tradicional impressão serigráfica nos próximos dois anos. As impressoras têxteis estão em um lugar de destaque dentro dos planos de investimento, com 21% dos entrevistados centrando os gastos nesta área, apoiado por 12% que planejam adquirir equipamentos de transferência térmica. Aplicações têxteis nos ramos industrial e decoração também estão com força, com 78% dos entrevistados relatando crescimento em têxteis para aplicações de decoração. Os substratos têxteis seguem fazendo incursões no espaço de sinalização, com 67% observando um crescimento em soft signage.
6 O futuro da
sinalização impressa está integrado com mídia digital Mais de três quartos dos entrevistados esperam que a publicidade em mídia ao vivo e tela LCD impactem os negócios de grande formato em um futuro breve, com 36% dos entrevistados afirmando que estas tecnologias já estão impactando os negócios. 31% dos entrevistados planejam oferecer soluções de digital signage para sua base de clientes nos próximos 12 meses.
5 Crescimento da
impressão têxtil nos mercados gráfico, industrial e decoração Assim como identificado nos pontos 3 e 4, o têxtil é a aplicação de crescimento dominante entre os entrevistados do Censo de Impressão. 27% já estão envolvidos em impressão de vestuário, com 81% vendo crescimento neste segmento, o mais alto entre todas as aplicações.
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artigo
Quais equipamentos devemos adquirir e quando fazê-lo?
Thomaz Caspary é consultor de empresas, Coach e diretor da Printconsult Ltda. www.printconsult.com.br tcaspary@uol.com.br
Temos recebido constantemente e-mails nos perguntando qual equipamento para a confecção de impressos em Grandes Formatos esta ou aquela empresa deve adquirir. Estas perguntas vêm das mais incríveis regiões do Brasil, como por exemplo, Chapadão do Céu em Goiás, cidade com cerca de 4.800 habitantes. Recebemos também e-mails de pequenas cidades de quase todos os estados do Brasil, como Congonhal (MG), Miranda (MS), Itamarajú (BA) e dezenas de outras cidades, inclusive de Portugal, de onde recebemos um e-mail nos solicitando o seguinte: “Estou a pensar em abrir uma gráfica de Grandes Formatos em Viana do Castelo, mas não sei se o negócio é rentável? Será que vale a pena investir? Gostaria de ter algo diferente, mas não sei por onde começar”. Porém, dentre as perguntas mais pitorescas recebemos de Natal (RN) a seguinte pergunta: “Senhores, tenho em minha casa um computador PC com programa Windows 2000. Gostaria de montar em minha casa uma impressora digital para Banners e Cartazes maiores e queria saber quais os equipamentos que devo comprar para conectar ao meu computador. Isso é muito caro? Onde encontro e que marcas vocês me aconselham?”. Resolvi escrever este artigo para elucidar os principais pontos que devem ser levados em conta, ao se abrir uma gráfica. Existem muitos aspectos que influem decisivamente para a aquisição de novos equipamentos. Entre eles, podemos citar:
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1. Que tipo de impressos vai imprimir, em que substratos e em que dimensões? 2. Existem outras gráficas em minha cidade que já o fazem? 3. Em que regiões pretendo oferecer os impressos? 4. Quanto tenho para gastar? Preciso de um empréstimo? Uma vez definidos estes quatro pontos básicos, vamos verificar agora o que realmente interessa e que, na verdade não é pouco. Em primeiro lugar, você sentiu se tem capacidade empreendedora e pretende tornar-se um empresário? Imagine-se em primeiro lugar comandando uma gráfica de GF que é na verdade muito mais do que somente uma gráfica. Algumas pessoas por terem saído de gráfica onde trabalharam muito tempo acreditam ser quase igual e resolvem abrir uma gráfica para impressão de Grandes Formatos, somente porque ouviram dizer que o mercado é muito bom para tal atividade. Outros empresários já do ramo querem ampliar a sua capacidade produtiva, porém não se definiram ainda quanto ao equipamento. Conheça as necessidades legais para abrir sua gráfica. Não deixe de legalizar sua empresa. Gráficas que trabalham na formalidade faturam mais que as informais. Consulte sempre um bom contador, que será seu braço direito na legalização do seu negócio, fazendo um planejamento tributário estratégico adequado a sua atividade. A escolha do local é vital para seu negócio. O que você deve considerar é se precisará do fluxo de muitas pessoas, caso você pretenda também trabalhar com montagem de Displays ou Decorações Especiais. Talvez a escolha de um galpão em ruas secundárias ou mesmo fora do centro da cidade pode resolver o seu problema de localização. Essa escolha deve levar em conta a facilidade do fluxo de pessoas e ainda a entrega dos seus serviços. E não deixe de considerar a venda pela internet que, principalmente para determinados produtos, com o envio de arquivos pela internet é coisa bastante comum. Certifiquese, no entanto, com relação à capacidade de seu provedor e da qualidade de transmissão.
Faça uma projeção das receitas e despesas. Pesquise primeiramente em outras gráficas, quanto é viável faturar nos meses iniciais dependendo do segmento
de mercado no qual você pretende atuar. Projete receitas menores e para, pelo menos, um ano e não fique muito empolgado. Se os números de seu faturamento forem positivamente maiores do que você pensou, ótimo! Custo do Investimento não só da impressora, mas também dos equipamentos – satélite e a mão de obra aplicada, custos fixos ampliados, como aluguéis, energia elétrica, telefone, salários, contador, taxas diversas, internet, impostos fixos, divulgação, material de escritório, pró-labore, bem como os custos variáveis, como suportes de impressão, tinta, materiais de consumo industriais, impostos sobre vendas, comissões, etc, devem ser seriamente considerados antes de você pensar em comprar qualquer máquina. Tudo isso e mais um pouco deve ser projetado para que você tenha a real noção de quanto irá precisar para manter a sua empresa aberta. “Prudência e Canja de Galinha não fazem mal a ninguém”.
Essencial na vida de toda gráfica (também de GF) é conhecer o mercado que se quer atingir, pois sem vendas a empresa não sobrevive. Para isso é importante fazer uma análise SWOT e traçar um Plano de Negócios. Para vender bem é necessário ter políticas de mercado, impressos e serviços diferenciados, sistemas de logística de instalação dos impressos nos clientes, bons relacionamentos, boa equipe de vendas que conheça os impressos que vende e, principalmente, formas de divulgação da sua gráfica. Os preços de seus produtos deverão ser adequados aos custos da sua gráfica e à estratégia da empresa – não sem considerar o mercado – e uma equipe de vendas eficiente. Sabe-se que por ano fecham muitas e abrem-se outras tantas. Um estudo do IBGE diz que, se mal administrada, uma gráfica não sobrevive mais de um ano. Em alguns casos chega à três anos.
em pouco tempo se transformar em uma empresa de médio porte, chegando, em alguns casos, a ser uma grande gráfica. Precisamos nos informatizar para, pelo menos, ter um programa de gestão de custos e formação do preço de venda. O Ideal seria naturalmente um Programa de Bi (Business Intelligence), já existente no Brasil como Software de empresas de gerenciamento gráfico. Sem planejamento e controles de custos e da produção, além de compras bem esquematizadas não há como perpetuar a sua gráfica. Organize sua gráfica como se ela fosse futuramente transformar-se em uma grande empresa. Documente tudo, planeje as vendas e a produção, projete a sua necessidade de capital humano e como mantê-los na empresa através de treinamentos constantes e outros atrativos, não necessariamente pecuniários. Elabore em seu plano de negócios a missão e visão da sua gráfica, controles adequados de estoques e não se esqueça de que serão necessários líderes (não necessariamente chefes) para essa gráfica andar. As empresas geralmente são montadas para realizar os sonhos de pessoas. Os seus (como dono da gráfica), o sonho de seus clientes (recebendo um impresso de qualidade no prazo certo e com preço justo), de seus funcionários (trabalhando em um ambiente de cordialidade, recebendo treinamento para crescer na profissão) e também seus fornecedores que são praticamente sua fonte de suprimentos e muitas vezes até de crédito. Considerem que na hora de comprar seu equipamento, todos precisam estar felizes, motivados, tendo alegria ao relacionar-se com sua empresa. Não é só comprar este ou aquele equipamento. Respondendo ao amigo de Portugal que pergunta se o negócio será rentável. Sim, a gráfica de GF é um negócio rentável, se você seguir determinadas premissas de Administração Marketing, Vendas e atualização tecnológica. Se comprar um equipamento usado ou começar uma gráfica, sem planejamento e com máquinas compradas de alguém desesperado para vender bem baratinho, uma máquina que nunca viu manutenção na vida, certamente você terá dores de cabeça. E não serão poucas. As empresas têm uma missão social antes de tudo. Pesquise o que essas pessoas desejam e atenda a esses anseios. O lucro virá como conseqüência.
Agora, se bem administrada desde o seu planejamento (plano de negócios), poderá R E V I S TA G F • J u n h o 2 0 1 5
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cobertura
Fespa Alemanha 2015 bate Record de visitantes e expositores por Ana Paula Cecilia A Fespa Alemanha 2015 foi o evento com o maior número de expositores e visitantes. No total, registaram-se 43.775 visitas durante os cinco dias da feira. Esta edição registou um aumento de visitantes de 17% em comparação com o principal evento anterior em Londres, 2013. Isto reflete a importância e abrangência da Fespa enquanto feira que, além de apresentar uma exposição, também oferece programas voltados para a informação e treinamento em diversas áreas. Segundo a organização, o fato de muitos dos visitantes terem estendido a sua visita para além de um dia, significa que quiseram se atualizar sobre inovações, produtos, oportunidades e informações.
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Com 750 expositores de quatro áreas, a Fespa 2015 mostrou novidades sobre serigrafia, impressão digital e têxtil (para os mercados de vesturário e decoração de ambientes). A Fespa ofereceu aos visitantes um workshop, onde os visitantes puderam aprender a envelopar um veículo, ter treinamentos sobre impressão 3D, ouvir cases industriais de sucesso e assistir a entrega dos premios Fespa. Além de participar de conferências sobre decoração de interiores. Uma das áreas de maior destaque foi a de soluções têxteis - incluindo sinalização, soluções em decoração de interiores e impressão para vestuário. E se esta evidência não bastasse, no terceiro dia da feira o boletim da organização enumerou entre as suas seis tendências emergentes sobre impressão, o aumento de aplicações têxteis como um meio de diversificação dos fornecedores de serviços de impressão.
Neil Felton, CEO da Fespa considerou que “este foi um dos mais dinâmicos eventos da Fespa e mesmo o mais abrangente, já que a diversidade de fornecedores mundiais foi a maior da história. Este recorde é um sinal da energia renovada, do otimismo e da interligação da comunidade global de fornecedores e prestadores de serviços. O
fato de muitos visitantes terem decidido ficar mais de um dia reflete a vasta gama de soluções inovadoras e consolida a reputação da Fespa como o evento global mais abrangente e importante para área de grandes formatos e
impressão. cada exposição Fespa é um reflexo da criatividade e vitalidade que corre nas veias do nosso segmento. “o que fica ainda mais evidente, depois da realização desta Fespa colônia, é que a palavra impressão faz cada vez mais sentido se estiver próxima da imaginação, de tecnologias e produtos inovadores. e isso aconteceu na Fespa”, afirmou neil Felton. Esta não foi uma Fespa qualquer. nunca é uma edição normal, mas desta vez o caminho traçado apareceu à frente de todos os visitantes ainda mais definido. O evento em Colônia mostrou a conexão de áreas como a impressão têxtil, impressão de formato digital, decoração de interiores e ainda soluções de comunicação visual.
A conferência Printeriors, abordou uma nova tendência em decoração de interiores. Todas estas áreas foram mostradas e debatidas em conjunto e fizeram com que os visitantes se mostrassem ainda mais focados e envolvidos do que nunca na questão da inovação e conteúdos. Quando a primeira exposição da Fespa aconteceu, há mais de 50 anos, este evento era apenas uma mostra de serigrafia. Mas a verdade é que após todo este tempo a serigrafia continua a ser uma parte significativa da Fespa 2015, com um foco crescente em aplicações de impressão de tela a nível industrial. A Fespa tem defendido a impressão digital desde o seu aparecimento no mercado, e a demanda desta ainda está em crescimento. Os visitantes foram à Fespa, na sua maioria, para encontrar soluções que lhes permitam complementar a impressão digital com a analógica. E para muitos que estão ainda dando os primeiros passos, a Fespa cumpriu a sua missão e apresentou-lhes os fabricantes de destaque, que expuseram as últimas tecnologias e aplicações.
neste ano, a área de impressão em tecidos foi 45% maior do que a registada na edição de 2013, em Londres, apresentando a maior concentração de oportunidades em termos de vestuário e decoração. Além disto, foi importante para quem visitou a Fespa poder observar as chamadas “oficinas de decoração e de vestuário”. Também o evento “satélite” da Fespa, o Expo Sign Europe, voltou à Fespa 2015 com o nome de Expo Global. A exposição foi 50% maior do que em 2013, e apresentou tendências assertivas aos compradores de sinalização dentro de um ambiente focado para explorar novos horizontes também em sinalização não impressa. A Expo Sign Europeia também teve a sua própria área de palestras, que apresentou seminários dedicados tanto à sinalização digital e tradicional, bem como a interatividade do segmento.
Printeriors mostrou design de interiores O Printeriors foi um evento que funcionou como uma mostra para a área de design de interiores. Neste evento estiveram em destaque, tanto fornecedores de serviços de impressão quanto designers de interiores, que mostraram as imensas possibilidades criativas no uso da impressão para interiores. O Printeriors apresentou uma série de ambientes projetados por fornecedores da indústria e pelos seus clientes, e os visitantes puderam ver uma grande variedade de aplicações, a partir de espaço de um bar. O Printeriors incluiu uma palestra de aplicações técnicas, estudos de casos, equipamentos, materiais e tendências que forneceram uma visão detalhada sobre o mercado de impressão de interiores.
Planeta 3D A Fespa estabeleceu uma parceria com uma organização sem fins lucrativos, iniciativa da indústria 3D, 3DION, para juntar as indústrias de impressão 2D e 3D. Isto permitiu estender a imaginação de qualquer pessoa interessada neste fenômeno que está em rápido crescimento, como as demonstrações de digitalização e impressão, bem como as apresentações que permitiram que os visitantes explorassem as oportunidades de negócios da utilização de 3D para uma nova demanda de serviços de impressão estabelecida.
T-shirt Vencedora na FESPA 2015
Planeta Industrial A introdução da demonstração de impressão industrial, em parceria com a ESMA, tornou mais fácil que os visitantes encontrassem aplicações industriais relevantes num espaço próprio. A mostra apresentou exposições provenientes de toda a comunidade fabricante, apoiados por sessões de aprendizagem que ofereceram aos visitantes a oportunidade de ouvir de líderes de opinião na área de impressão industrial. Os visitantes da Fespa também tiveram acesso a conteúdos educacionais gratuitos no workshop Educação. Ao longo da semana em que decorreu a feira, ocorreram mais de 100 seminários, proporcionando aos visitantes da indústria informações relevantes emitidas por especialistas em serigrafia, impressão digital, tecidos, interiores,
aplicações industriais e de impressão 3D. “A Fespa 2015 foi a maior exposição mundial da área de grandes formatos e o seu papel é fornecer a esta comunidade a oportunidade de rever todas as inovações disponíveis, e existem aqui, literalmente centenas”, afirmou Neil Felton, CEO da Fespa. A Fespa é uma verdadeira manifestação do potencial que envolve toda a indústria de impressão e que hoje faz parte da vida diária de todos nós, tendo deixado de ser um processo obscuro que envolve tinta e papel e trabalhadores com mãos sujas e manchadas. Para o comum dos mortais, a indústria de impressão ainda é algo que serve apenas para produzir livros e revistas. É esta mentalidade que vem sendo derrubada, sobretudo quando se realizam eventos como a feira Fespa. Depois da impressão estar muito além do papel, de se estender ao mundo do têxtil, os seus tentáculos chegam agora a áreas como a dos brilhantes e geniais papéis de parede, revestimento de carros, decoração de interiores, etc.
Ana Paula Cecília é Diretora da Revista Intergráficas de Portugal, desde 1997, ano que fundou a revista para o mercado gráfico português. intergraficas@intergraficas.com.pt 42
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GF NEwS
Metalnox Máquinas é a única empresa brasileira na FESPA Alemanha 2015
Equipe metalnox na FEsPA 2015, em colonia, Alemanha A Metalnox Máquinas marca mais um “x” em seu calendário de feiras no ano de 2015. A empresa se orgulha em ser a única brasileira a estar presente como expositora na maior feira da Europa, a FESPA Alemanha 2015. Realizada na cidade de Colônia na Alemanha de 18 a 22 de maio de 2015, a FESPA Alemanha é uma das mais importante feiras do cenário mundial, já que atrai milhares de visitantes do mundo inteiro, especialmente da Europa, ásia e Oriente Médio. A feira contou com a presença de vários expositores que apresentaram soluções e novidades em serigrafia, impressão digital, grandes formatos e comunicação visual. A Metalnox Máquinas levou até para a Europa, sua linha de prensas térmicas manuais, semi-automáticas e automáticas, além da Calandra CMD 1800 que faz sublimação rolo a rolo e de peças cortadas. Vale destacar o lançamento internacional da prensa térmica manual EL 900, sucesso total na feira. A EL 900 é uma prensa térmica para sublimação com alto rendimento produtivo em uma área útil de 700x1100mm. Possui resistência fundida e usinada em alumínio e dois controladores digitais de tempo e temperatura, tudo para garantir a uniformidade de temperatura em sua fôrma térmica.
a empresa retorna ao Brasil com a certeza de dever cumprido e com muitas portas abertas em várias partes do mundo, confirmando sua posição de destaque no cenário mundial do segmento têxtil e de confecção.
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lançamento mimaki cFl-605Rt, compacta Plotter de recorte Flatbed Transformando rapidamente ideias em formas Líder mundial na fabricação de impressoras de grandes formatos a jato de tinta e plotters de recorte, a Mimaki, anunciou o lançamento da compacta plotter de recorte Flatbed. A CFL-605RT. comporta em sua área de corte, materiais com tamanhos de 610mm x 510mm e possui uma variedade de funções, como: Rotativo, Tangencial, Oscilante e Vinco. A utilização de impressoras digitais com tecnologia de tinta UV, tem aumentado gradativamente para aconfecção de protótipos de embalagens e mock-ups, Isso se deve a necessidade de agilizar os processos de criação, bem como redução nos custos de produção de amostras. Dessa forma, viabiliza-se a rotatividade de novos produtos, e também torna-se vantajoso em relação a custo benefício em pequenas tiragens. O lançamento da CFL-605RT foi desenvolvida com a tecnologia inovadora Mimaki. Compacta e funcional, o equipamento é
indicado para processos de corte e vinco e é essencial para baixas produções.
2. corte tangencial
DESCrição Do ProDuTo
O Corte Tangencial aceita materiais com espessura de até 2 mm e com alta pressão entre 500 a 1,500g.
Compacta Plotter Multifuncional com cortes variados: -Corte Rotativo -Corte Tangencial -Corte Oscilante/ Recíproco -Vinco
PriNCiPAiS CArACTEríSTiCAS 1. corte rotativo Espessura da Mídia: até 1 mm* Este é um método de corte giratório, onde a face da lâmina que recorta o substrato é rotacionada, por meio de um rolamento interno na cabeça de recorte. Os materiais são devidamente cortados com uma pressão entre 30 a 1,000 g.
Espessura da mídia: até 2 mm*
É Indicado para corte em Vinil, papel cartão, tríplex e etc. 3. corte oscilante/recíproco Espessura da mídia: até 10 mm* O Corte Oscilante trabalha com a vibração da Lâmina e com uma pressão de 1,500g. Podendo, cortar materiais como: foam board, corrugado, falcon board e etc. 4. vinco A ferramenta de Vinco permite a reprodução dos Vincos no desenvolvimento de embalagens, em papel cartão, PP e papelão ondulado, com pressão ajustável entre 500 a 1,500g, dependendo do material.
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crescimento da impressão Uv na América latina nos últimos cinco anos tem-se assistido a uma revolução na impressão digital a jato de tinta, em grande parte devido ao desenvolvimento de lâmpadas LED de cura a frio para tintas UV, que abriram as portas a um leque muito mais variado de materiais que suportam a impressão direta. As tintas curadas por exposição à luz ultravioleta (UV) têm sido utilizadas regularmente, em artes gráficas, para aplicações que vão desde as embalagens até processos industriais. E em outras aplicações que originalmente se empregavam processos “convencionais”, como litografia, serigrafia e flexografia. Os primeiros sistemas a jato de tinta que funcionavam com tintas de cura UV surgiram em 2001. O processo teve uma rápida aceitação no setor da rotulagem e dos expositores, uma vez que permite a aplicação de uma grande variedade de materiais, com uma cura muito rápida,
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reduzindo o odor, e causando menos problemas para a saúde e para o meio ambiente do que as tintas de base solvente. Com a recente introdução de lâmpadas UV-LED, o processo está ampliando a sua gama de aplicações, especialmente em ambientes industriais. Este boom também tem impactado o mercado latino americano de impressão de grande formato, que continua a crescer com base em diversos fatores, incluindo a mudança do analógico para impressão digital e o crescimento de aplicações emergentes. Projeções indicam que o valor de varejo de impressão de grande formato digital irá crescer globalmente de 16,1 bilhões de dólares em 2011 para mais de 23,6 bilhões em 2016. Um crescimento médio de 7,9% em cinco anos, esta taxa média de crescimento é aplicável também para América Latina.
Este tipo de crescimento requer um desenvolvimento constante de produtos e tecnologias que contribuam com novas possibilidades aos produtores de impressão de grande formato. Bem como novas ferramentas e suprimentos para ajudar a vender de forma mais eficaz os serviços de impressão digital de grande formato.
Fabricantes de equipamentos de porte mundial foram buscando novas soluções e constante desenvolvimento de suas tecnologias para ajudar a obter o melhor das máquinas impressoras e ser capaz de responder ao que o mercado precisa com eficiência e capacidade de produção. Fabricantes mundiais de mídias têm contribuído, com novos produtos rígidos
e flexíveis desenvolvendo uma ampla gama de substratos que ajudam as impressoras UV a oferecer portfólio mais amplo de soluções e até mesmo substituir a produção feita em outras tecnologias, como látex e Eco Solvente. Algumas das principais vantagens que o mercado de UV oferece, são:
uv oFerece a mais ampla variedade de substratos (a maioria deles não necessita de revestimento); é Mais versÁtil, de secagem
rápida e com uma das maiores gamas de cores entre as diferentes tecnologias de tinta;
tinta uv Fica cada dia mais flexível e com melhor aderência,
ampliando o universo de aplicações para fornecedores de impressoras;
conta ainda com qualidades muito vantajosas do ponto de vista ambiental, especialmente devido à ausência de emissões de compostos orgânicos. hoje, com a impressora UV, pode ser desenvolvido produtos para as áreas têxteis, decoração, sinalização, pavimentos, paredes, janelas, aplicações de arte, entre outros. Roteadores e equipamentos de acabamento veem se tornando mais populares e acessíveis, ajudando as impressoras UV na obtenção de produtos acabados perfeitos em duas etapas e em questão de minutos. A UV está no top of mind das impressoras nas intenções de compra, e a quantidade de máquinas instaladas irá dobrar até o final de 2017.
david Pachón Presidente PrintLAT www.PrintLAT.com
gf news
Entrevista com Markus Runk, Da Sign Supply, sobre o cenário UV no Brasil
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Markus Runk, Gerente de Marketing e Dsenvolvimento de Produto
A Sign Supply é uma empresa brasileira fundada em 1994 na cidade de São Paulo. Ao longo de sua trajetória a Sign Supply trabalhou com diversos parceiros no Brasil e no Mundo, sempre oferecendo equipamentos, suprimentos e serviço de assistência técnica com qualidade para o mercado de comunicação visual. Hoje a empresa está consolidada no mercado e conta com revendas em todas as regiões do Brasil. Com uma forte estrutura de pósvendas a empresa oferece garantia, técnicos capacitados, atendimento especializado via telefone, unidades móveis e treinamentos de operação e manutenção. Nós conversamos com o Gerente de Marketing e Desenvolvimento de Produto da Sign Suplly, Markus Runk, sobre o mundo do UV no Brasil. Confira a entrevista.
GF+ Como está o cenário de impressão UV no Brasil? Markus Runk O mercado de UV está em expansão. É mais ecologicamente correto do que a solvente. Acelera o processo de produção, permitindo a impressão direta em rígida. Outra vantagem da UV é sua versatilidade permitindo imprimir em praticamente qualquer mídia rígida ou flexível, como cerâmica, vidro, caneta, capa celular, lona, vinil, PS, etc. Também existem impressoras chamadas de híbridas que permitem a escolha entre materiais rígidos e flexíveis. O mercado de comunicação visual está descobrindo a cada ano mais e mais as vantagens de possuir um equipamento UV. GF+ Como escolher um equipamento para o Birô que quer iniciar na impressão UV? Markus Runk A máquina ideal depende muito de sua finalidade, existem diversos modelos hoje no mercado, com versatilidade de preços, qualidade e principalmente no tipo de material impresso.
Se o Bureau quer migrar para comunicação visual com UV, uma híbrida é bastante indicada, pois pode imprimir vinil, lona e placa. Se quer trabalhar brindes ou trabalhar com material rígido, o indicado é a flatbed. Existem versões de pequeno porte, como, por exemplo, máquinas com mesa em tamanho A3 até grande porte de 3,10m por 1,60m. GF+ Qual o momento certo para investimento em UV industrial? Markus Runk Como o investimento em uma UV é alto, o ideal é realizar um cálculo de investimento versus potencial de produção e venda antes de entrar para uma UV industrial. Mas como regra geral, uma produção diária constante já justifica um investimento em uma máquina mais industrial. GF+ Pra quem está começando, é importante saber as diferenças básicas entre as máquinas. Quais são as diferenças entre o sistema de cura com lâmpada de mercúrio e o com lâmpadas LED? Markus Runk A cura com lâmpadas tradicionais com mercúrio tende a ser mais eficiente, por serem mais potentes. A lâmpada LED está evoluindo bastante nos últimos anos, mas ainda não alcançou a potência de uma lâmpada de mercúrio.
GF+ Seguindo a linha da pergunta anterior, quais as diferenças entre equipamentos de rolo e os planos? Markus Runk As planas são voltadas para mídias rígidas. As chamadas híbridas, que possuem um belt que permite a impressão tanto em flexível e rígida, com a adição de uma mesa de apoio, conseguem imprimir tanto rígidos quanto lonas. Se você tiver necessidade de imprimir com mais flexibilidade, tanto em rígida quanto em flexível a máquina hibrida é ideal. GF+ Como escolher a melhor máquina (rolo, plana, com LED ou não?) na relação custo x benefício? Markus Runk As diferenças entre híbrida e plana não é tão elevado, portanto o cliente deve entender qual aplicação da máquina para escolher a melhor alternativa e não focar somente no preço.
Equipe Sign Supply na FESPA 2015
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O melhor portifólio de soluções inkjet UV do mercado. * Família
AGFA GRAPHICS
:Jeti
DISPLAYS: PDV
SINALIZAÇÃO: COMUNICAÇÃO VISUAL
DECORAÇÃO: CENOGRAFIA
INDÚSTRIA: MOVELEIRA, COURO, METALGRAFIA, ETC.
! Lançamento
! Lançamento
:Jeti Tauro (Híbrida) até 275m²/h • 6 cores + branco ou primer
* Família
EMBALAGEM/LENTICULAR: GRÁFICAS COMERCIAIS
:Jeti Mira (Flatbed) até 206m²/h • 6 cores + branco ou verniz
:Jeti Titan S e Titan HS até 160 m2/h • 6 cores + branco + verniz ou primer
:Anapurna
DISPLAYS: PDV
SINALIZAÇÃO: COMUNICAÇÃO VISUAL
DECORAÇÃO: CENOGRAFIA
EMBALAGEM/LENTICULAR: GRÁFICAS COMERCIAIS
FOTOGRAFIA: FINE ARTS
:Anapurna M2050i (Híbrida) até 101m²/h
:Anapurna M2540i FB (Flatbed) até 93 m2/h • 6 cores + 2 brancos (pré e pós)
:Anapurna M1600 (Híbrida) até 46 m2/h
:Anapurna M2500i (Híbrida) até 115m²/h + 2,5m de largura de impressão
:Anapurna M3200i (Rolo-a-rolo) até 123m²/h + 3,2m de largura de impressão
:Asanti • Fluxo de trabalho PDF automatizado para qualquer aplicação; • Funções integradas; Agilize o seu fluxo de trabalho; torne-se mais eficiente; mantenha a consistência; otimize a produtividade; utilize vários dispositivos integrados; elimine erros e retrabalhos.
*Confira a linha completa de equipamentos inkjet e o maior portifólio de tintas UV do mercado em nosso site.
www.agfagraphics.com.br
Agfa Graphics marketinggs.br@agfa.com Tel.: 11 5188.6400 ISO 9001 • ISO 14001 • ISO 50001 • OHSAS 18001