EdITOrIAL ExPEdIENTE Março 2016 | Ano 10 – nº 111
EDITORA/DIRETORA Luciana Cristina Andrade editora@grandesformatos.com ATENDIMENTO AO LEITOR +55 (41) 3023-4979 ATENDIMENTO E CURSOS
LUCIANA ANDRADE Editora editora@grandesformatos.com
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Queridos leitores 10 anos plantando sementes... Sementes que tomaram forma e que seu mais doce fruto vem através do reconhecimento De uma matéria que ajudou a existencia de uma empresa De um abraço apertado após uma intensa emoção de ganhar um troféu em um premio Como um efeito magico quando se encerra um curso, o que era para ser um treinamento apenas se transforma em colheita, em emoção de sentir que as sementes eram boas; Centenas de edições repletas de AMIGOS 10 anos fazendo amigos.. Amigos em todos os lugares do Brasil, amigos que além de leitores, além de anunciantes, além de patrocinadores, professores, colaboradores, enfim, somos amigos.. Que em nossos tropeços nos levantaram, Que em nossas vitorias vibraram conosco, Que em todos os momentos estiveram ao nosso lado.. Desejo hoje que possamos renovar estas mesmas amizades, Que cada um tenha o sucesso merecido, Que nos ligue e conte conosco em cada necessidade Que vibre conosco em cada vitória Que Deus abençoe a cada um dos nossos amigos Que fizeram acontecer centenas de edições Que a magia transformadora de desejar o sucesso do outro seja sempre a vertente de todas as atitudes! Que nossa missão possa estar alinhada com a sua, assim desejamos que venham nossas próximas décadas: que cada passo seja guiado para ajudar no sucesso dos nossos amigos! É para isto que a GF nasceu, e que assim continue a nossa história... Com amor Luciana Andrade
EDITORIAL faleconosco@grandesformatos.com ADMINISTRATIVO/FINANCEIRO financeiro@grandesformatos.com CRIAçãO criacao@grandesformatos.com PROJETO E DESENVOLVIMENTO GRáFICO Paolo malorgio Studio paolo.malorgio@gmail.com
A revista GF é publicada 11 vezes ao ano pela GF Editoração Ltda
MARçO DE 2016 GF EDITORAçãO LTDA
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SumárIO
RESILIÊNCIA
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como fazer uma empresa completar décadas!
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SuAS ImPrESSÕES
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Fórum Comnpliance: o debate da corrupção em todos os níveis
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GF 10 ANOS Uma história de vida com a magia de fazer acontecer
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PrÊmIO BurEAu CrIATIVO Expectativa dos finalistas para o Prêmio Bureau Criativo 2016
GF NEWS No Connect em Las Vegas descobrimos o conceito descobrir, inovar e integrar
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GF NEWS Um novo mercado de lonas mundial e o dumping
GF NEWS Na FESPA Digital, na Holanda, diversidade nas cores de tintas sublimáticas é apresentada pela Kiian Digital
GF NEWS A Mares Comercial fala sobre mercado atual e serviços
SuAS ImPrESSÕES
Comentários “Quando assinei a revista, nem de longe imaginava ser o primeiro e muito menos que a revista seria de grande valia. sinceramente esperava algo mais voltado à vendas de máquinas e substratos, mas logo vi a grande ajuda que eu estava “assinando”. A revista cresceu, desde as primeiras edições tive ajuda com a minha máquina, hoje em dia a revista é essencial para os iniciantes e também para os experientes na troca de informações e também no momento de compartilhar inovações. Além de uma revista vocês são um porto seguro para muitos empresários que ficam aguardando a nova edição para talvez solucionar uma grande dúvida. Tenho muito orgulho de ser o primeiro assinante! parabéns, uma década passou rápido e espero ansioso para dar o meu depoimento daqui a 10 anos!” LuIz FErNANdO PALmA diretor | Brasilux Luminosos, maringá/Pr
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“O Conhecimento nos liberta! A revista Grandes Formatos é rica em informação para o nosso setor, e as informações nos ajudam a ter novas práticas para melhoria do nosso empreendimento.” LuIS rOBErTO Jr. – Atos Comunicação Visual, macapá/AP .......................................................... “A publicação sempre tem algo a somar para nós empresários e trabalhadores do ramo, boas matérias, com uma linguagem fácil e acessível a todos os níveis de conhecimento. Parabéns pelos 10 anos e que sempre tenham novidades boas para todos!” FABríCIO COLLArES – SevenGraf , manaus/Am .......................................................... “Foi muito bom ter a companhia da revista Grandes Formatos nesses últimos 10 anos da minha caminhada profissional. Isso me proporcionou a oportunidade de estar sempre acompanhando as tendências, novidades, eventos do mercado e também os artigos e comentários das pessoas mais influentes do nosso segmento. Parabéns a todos vocês que fazem parte desses 10 anos de sucesso da GF!” CéSAr COELHO – Sign Print, Belo Horizonte/mG ..........................................................
“Tenho alegria e satisfação, de ser um leitor da GF, que tem como prioridade sempre cobrir, informar e nos manter atualizando das mais diversas ferramentas de trabalho e novidades do mercado de grandes formatos, da forma mais imparcial o possível, Parabéns não só pelos 10 anos mas pelo carinho e o jeitinho especial que tem com seus leitores e assinantes. Sucesso!!!” ALLAN kEOmA – A2 Sinalização, Bragança Paulista/SP .......................................................... “Sou assinante da revista desde seu primeiro ano, talvez desde a primeira revista. dedicar meu comentário pelos seus 10 anos, seria mais um agradecimento por tudo que essa equipe faz pelo nosso mercado. O que sempre me encantou na GF é a visível dedicação que ela tem com o dia a dia desse segmento, na busca de conhecimento e de soluções. Parabéns, que suas conquistas sejam ainda maiores nos próximos anos.” mAICOL SOuzA – Atrupe digital, Itajaí/SC .......................................................... “uma dose mensal de informação clara e atualizada sobre comunicação visual! Parabéns pelos 10 anos a GF que desde o início estava FAdAdA AO SuCESSO!” ANíSIO mONTEIrO – Copygraf, recife/PE ..........................................................
“Em nome da Epson, gostaria de parabenizar a revista GF e toda equipe que faz parte dessa história. Foram 10 anos de muita dedicação e muito crescimento. A GF conseguiu se tornar uma das revistas mais reconhecidas no mercado de Grandes Formatos pela qualidade editorial. Sem dúvidas, este é o resultado de um trabalho muito bem feito por pessoas que prezam a excelência jornalística e o desenvolvimento de seus clientes, sem perder de vista o objetivo de levar conhecimento aos seus leitores. Que venham os próximos 10 anos!” EVELIN WANkE - EPSON .......................................................... “Acompanho a revista desde a 1º edição, que foi rodado poucos exemplares, desde então o seu crescimento foi merecido, pois se trata de uma revista inteligente, e focada na área da comunicação visual, onde acompanha as tendências do mercado. Com profissionais altamente capacitados no assunto. desejo que esses tudo de maravilhoso a equipe GF, e que seu crescimento se torne cada vez maior. Sou fã nº 1.” ALCImAr SANTOS – CmYk, Curitiba/Pr ..........................................................
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“Parabéns pelos 10 anos de luta e desafios e de um comprometimento com o seu público leitor! Que venham muitos e muitos anos!!!!” INACIO CArPES – Alphaprint .......................................................... “10 anos de novidades 10 anos de produtividade 10 anos de ideias e ideais concretizados 10 anos conquistando um espaço que hoje é único 10 anos não só de uma simples revista, mas de um serviço de utilidade pública, que ajudou e ajuda a transformar empresas e empresários... Funcionários e Patrões... Tenho muito orgulho de fazer parte desses 10 anos , de cada detalhe desses 10 anos... Em meu nome e em nome da Formas... Obrigada Luciana Andrade e Família Grandes Formatos.., por ajudarem a trazer profissionalismo e dignidade para o setor da Comunicação Visual... Contem com nossa parceria por muitos e muitos anos...” rOBErTA BuSS – Formas Comunicação Visual, Joinville/SC .......................................................... “Tenho muito orgulho de ter tido o privilégio de acompanhar Grandes Formatos desde o seu nascimento. Faz 10 anos!!! Não é fácil manter uma revista durante tanto tempo, principalmente quando dirigida a uma classe definida. A maioria não chega a esta maioridade. GF chegou, está cheia de graça e esbajando desafios em suas publicações.
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A esta equipe maravilhosa, mais do que parabéns. O nosso reconhecimento pelo que fazem pela nossa classe. Parabéns e obrigado por lutar lado a lado conosco. Abraços.” EVANdO ABrEu – Criata, Belo Horizonte/mG .......................................................... “Escrever sobre a Grandes Formatos “GF” sem fazer um link com o mercado de comunicação visual nesses 10 anos é impossível, pois com a entrada da revista para um mercado que era muito reduzido pelos altos custos dos equipamentos e pela dificuldade do empresário em busca de informação para seu negócio.” Nesses 10 anos de comunicação visual o mercado cresceu e amadureceu, tivemos uma queda considerável dos custos de máquinas de impressão digital, o que deu oportunidade de acesso a vários empresários em adquirir equipamentos, quem tinha somente plotter de recorte, quem pintava faixa na mão, entre outros, conseguiram comprar uma impressora solvente, as máquinas melhoraram bastante, a tecnologia ajudou ,se tornaram fáceis de trabalhar, bancos deram uma impulsionada nos financiamentos, as várias linhas de credito disponibilizada para o mercado fez a demanda crescer, os insumos chineses chegaram colocando para baixo os custos dos nacionais, houve uma avalanche de empresários que migraram de outras áreas para a comunicação visual, a coisa que era uma arte virou commodities, quem sabia operar o Corel draw estava fazendo impressões e com isso a falta de informação para o mercado e a falta de experiência operacional e mercadológica, levaram a uma concorrência predatória, onde cada um faz seu preço não com base no seu custo, mas fazem seu preço com base no preço da concorrência dando um desconto em cima desse valor. A revista GF nesses 10 anos, como uma bússola ajudou a guiar o mercado de CV, com informação, treinamento, referência e principalmente carinho pela área de CV. Quem leu e colocou em prática, provavelmente acertou, quem leu e não colocou em pratica, pode ter acertado ou errado, agora quem não leu
provavelmente está boiando até hoje. Parabéns Luciana, pelo seu carinho e amor pelo mercado de Comunicação Visual.” GIOVANNI AuGuSTuS rOdrIGuES – reilla Shop, uberlândia/mG .......................................................... “Parabenizo a GF, Luciana Andrade e toda equipe, por 10 belos anos de batalha e conquistas importantes para o profissionalismo e engrandecimento do mercado de impressão digital e comunicação visual onde a tônica sempre foi a preocupação em levar conteúdo de primeira linha e principalmente reconhecer os esforços e a dedicação dos profissionais do setor através do prêmio Bureau Criativo e oferecer a oportunidade aos profissionais do setor para através desse importante veículo também transmitirem seus conhecimento e trocarem experiências nos cursos e artigos. Que muitos anos mais venham cheios de sucesso e conquistas.” EdSEL LONzA – Lz Consultoria .......................................................... “A revista Grandes Formatos está comemorando 10 anos e nós da PrintLAT só temos parabéns para Luciana e sua equipe e os nossos melhores desejos para o futuro. A contribuição da Grandes Formatos para a indústria no Brasil tem sido enorme, em uma indústria relativamente nova, existem poucos veículos focados completamente na indústria, com boas relações e completa compreensão da dinâmica do negócio digital, na minha opinião a Grandes Formatos e a Noticias Grandes Formatos América Latina com quem tem parceira com o resto da região, são os melhores. Fora contribuir com o progresso da indústria e avançar muito rápido e sem uma mídia como Grandes Formatos as pessoas da indústria não seriam capazes de manter-se atualizados em tecnologia, notícias etc. do ponto de vista do fornecedor para a indústria é o canal preferido promover os produtos de nossas fábricas. Parabéns e que deus abençoe Luciana e sua equipe.” dAVId PACHON – PrintLat, miami/EuA ..........................................................
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“A revista Grandes Formatos é um projeto vencedor que conquistou um merecido lugar de destaque no mercado. Pela qualidade da informação, pela forma como aborda temas de destaque nesta indústria, pelo design apelativo, a Grandes Formatos é uma revista que indispensável a todos os profissionais da área gráfica. E tudo isto nasceu do espírito empreendedor da sua diretora, Luciana Andrade que ano após ano, consegue levar mais longe o nome da revista e ir sempre de encontro aos desejos dos leitores. A revista Intergráficas orgulha-se de manter uma parceria leal e sincera com a Grandes Formatos e envia os parabéns a toda a equipe da Grandes Formatos, em especial à sua super diretora, Luciana Andrade!” ANA PAuLA CECíLIA – revista Intergraficas, Lisboa/Portugal .......................................................... “Ao longo desses 10 anos a GF vem se diferenciando por sua abordagem aos temas de mais interesse ao mercado, sob o comando de sua diretora Luciana Andrade e sua maravilhosa equipe, conquistou seu espaço com respeito e humildade, que venha as bodas de porcelana com a mesma seriedade de sempre!” SAmuEL BuArQuE – Adtec, recife/PE .......................................................... “Há 6 anos, ao entrar no mercado de comunicação visual, conheci a GF e recebi todo apoio e suporte por parte da Luciana, no que se refere às informações relevantes, novidades, ideais e conceitos. Isso é o que a GF representa, credibilidade e gosto por nosso mercado. Espero que essa data se repita por muito mais anos. Parabéns à GF e sua, muito competente, equipe!!!” dANILO rIBEIrO – mimaki Brasil .......................................................... “Completamente satisfeita e honrada de participar de um dos maiores eventos no Âmbito da comunicação visual, parabéns aos 10 anos da GF, orgulho!” rAQuEL dE PAIVA – Olho digital, SP
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.......................................................... “Parabéns ao Grupo GF pelos 10 anos de história, esta que por algumas vezes fui agraciado em estar presente por 3 vezes como finalista do prêmio bureau. Iniciativa única no Brasil que cresce a cada ano, para valorizar os profissionais e os produtos do setor. Luciana e Equipe, que venham mais anos de sucesso! um forte Abraço.” FrANkLIN SOuzA – Publitech, Franca/SP .......................................................... “Quero registrar aqui meus parabéns e agradecimento a toda equipe da revista grandes formatos. São dez anos contribuindo com conteúdo rico e detalhado para o mercado da comunicação Visual. Grande Abraço a todos!” LuIz FErNANdO NATAL – AdSIVE, Curitiba/Pr .......................................................... “A revista GF sem dúvida é o mais importante veículo de informação para profissionais de comunicação visual disponível no mercado. Gosto de ler, pois sei que informações sobre novidades e tendências de mercado estão ali. Parabéns a toda equipe GF.” IVO BENkE – Benke Comunicação Visual, Indaial/SC .......................................................... “Agradeço o apoio e ajuda sempre conosco. A parceria de vocês sempre foi para somar e sucesso para vocês em seus projetos!!” mIrIAm SuzukI – mimaki Brasil .......................................................... “10 anos! 10 anos de notícias sobre o mundo da impressão, do grandes formatos... 10 anos de feiras, de entrevistas... 10 anos que o sorriso da Luciana nos acompanha... é a oportunidade de comemorar essas 10 anos de crescimento, de mudanças... Com 10 anos na França você tem direito de beber uma taça de Champagne! É o que vamos fazer na Prismaflex pensando em vocês! Bon anniversaire Grande Formatos!!” mICHAEL JACQuELINE – PrISmAFLEx, FrANçA
.......................................................... “Após esses anos de alegrias e tristezas, vitórias e derrotas, a GF é a certeza de sempre nos trazer novas lições, novas oportunidades e nos preparar para novas conquistas, nos fortalecendo para enfrentar um novo futuro, parabéns GF pelos 10 anos”. OTONIEL ArudA – mW Sign, São Paulo/ SP .......................................................... “Eu posso dizer que eu acompanhei o nascimento da GF, um projeto vencedor e que contribui em muito para nós profissionais do segmento digital, tanto os profissionais provedores de produtos, como os profissionais consumidores. A GF é o meio de comunicação muito profissional e ao mesmo tempo de comunicação clara e inovadora. Parabéns a equipe GF e para você Luciana, uma pessoa que foi capaz de sonhar e concretizar este sonho. Fica mais uma frase para toda equipe GF. Talento é dom, é graça. E sucesso nada tem a ver com sorte, mas com determinação e trabalho.” mArCuS CArILLO – diretor Sericol, recorInk .......................................................... “Tenho 12 anos de mercado de Comunicação Visual e Impressão digital, desde um simples impressor, vendedor, gerente comercial, sócio de uma empresa e hoje com meu próprio negócio. é uma escala crescente onde espero que continue assim. Claro que para crescer e ganhar experiência precisei errar muito, porém não repetilos. mas a 07 anos conheço a GF sou cliente assinante, foi aluno de um dos cursos e tem me ajudado muito nesse crescimento profissional. A revista trazendo pesquisas, projeções de mercado, experiências de sucesso e de fracassos me faz antecipar a determinadas situações e poder gerir melhor minha empresa com base em nossa realidade. Agradeço a GF por colaborar com minha experiência profissional e ajudar nos passos da Winil Impressão digital.” WAGNEr mACIEL – Winil Impressão digital
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Fórum
sERgIO MORO discursa para os empresários e oferece panorama de fases antigas da Operação lava Jato
COMplIAnCE: o debate da cor rupção em todos os níveis
A GF PARTICIPA DO 2º FóRUM TRANSPARêNCIA E COMPETITIVIDADE DO SISTEMA FIEP E DO CIFAL TRAz PALESTRANTES COMO O JUIz FEDERAL SERGIO MORO E O JORNALISTA WILLIAM WAACK QUE DISCUTEM CORRUPçãO EMPRESARIAL! 16
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por gabriel krambeck Com o cenário político e econômico do país, um alarme soou e a urgência de falar sobre tabus de nossa cultura se tornou constante. A corrupção dos níveis mais altos de empresários e políticos brasileiros começa a ser o tema mais atual, porém, também mais antigo; e em combate à corrupção presente no setor privado o Sistema Fiep e o CIFAL convidam empresários para as palestras do 2º Fórum Transparência e Competitividade. As empresas têm de sobreviver a um novo ambiente de transparência, onde os panos caem e o cliente irá valorizar uma gestão ética.
CONTExTO LEGISLATIVO Desde a aprovação da Lei Anticorrupção (nº 12.846/2013) que entrou em vigor em janeiro de 2014, é responsabilizado objetivamente os âmbitos administrativo e civil por crimes, punindo organizações tanto na esfera judicial quanto administrativa. A partir da lei, os princípios para que houvesse debate nacional acerca do tema se instauraram e métodos práticos começaram a surgir. Os chamados Programas de Integridade se inspiram no conceito de compliance (do inglês obedecer a regras), que basicamente procura disciplinar empresas a cumprir com normas regulamentares e legais, também detectando e eliminando qualquer prática de desvio ou
transgressão. Isso confere desde infrações como a lavagem de dinheiro até aquelas direcionadas ao Direito Ambiental. A lei tem o caráter de amenizar o cenário de sonegação de impostos nacional, um dos maiores do mundo. Condenadas por corrupção contra a administração pública, as empresas podem pagar multa de até 20% do seu faturamento, a implantação das novas medidas determina que empresas de todos os portes tenham processo de ética definidos.
O Fórum Contando com mais de dois mil participantes, lotação máxima, o fórum organizado em Curitiba (PR) pelo Sistema Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) e Centro Internacional de Atores Locais para a América Latina (CIFAL). Em sua maioria o público foi de empresários e advogados, entusiasmados com um tema polêmico e com tanto apelo por informação. Tal motivação é provável motivo do público ter quadruplicado em relação ao primeiro Fórum Transparência e Competitividade. O foco foi o empresariado e as ferramentas para combate ao problema
dentro de empresas, o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, lembra da relação do combate à corrupção com a economia do país. “Inúmeros estudos internacionais mostram que quanto menos corrupto é um país, mais elevados são seus indicadores de desenvolvimento econômico e social”. Ainda afirmando que a discussão é um passo importante para que o Brasil melhore seu ambiente de negócios. O jornalista William Waack, âncora do “Jornal da Globo”, abriu o fórum com uma palestra politizada e informativa que preparou o público para os painéis que estavam por vir. Ao ver do jornalista a corrupção nos preocupa hoje, mas é um fator histórico, a crise, por tanto, não teve somente origem na “roubalheira”. Waack problematiza que o compliance, nada mais é que rever o conceito moral básico de que “roubar é feio”.
O jornalista William Waack pondera que a década atual é tempo de urgência para se recuperar da corrupção já existente, para que não percamos mais uma década.
O painel que se seguiu teve como tema A gestão organizacional em face da corrupção, com o CEO da Siemens do Brasil, Paulo Stark, com o presidente da Rede Brasileira do Pacto Global e Diretor jurídico de impostos e seguros do Grupo Basf para a América Latina, André Gustavo de Oliveira, e Jafte Carneiro, Diretor Jurídico da Neodent. Com participação inesperada, Alex Mejia, gerente de desenvolvimento local do UNITAR, representou a ONU no painel. “Nós [adeptos ao sistema compliance] não olhamos somente para grandes empresas, focamos nas pequenas, médias e seus funcionários”, explica Oliveira sobre a amplitude da nova consciência. O painel discutiu ainda que o combate à corrupção pode ser caro e levar tempo, a princípio, mas que é um investimento indispensável para uma reforma na política empresarial. A discussão e unanime vê o tema como o caminho único para que exista integridade na empresa ou instituição.
Durante o painel, Mejia reflete sobre ética, segundo ele, os efeitos políticos e industriais são recorrentes de problemas morais, sendo a corrupção algo pessoal, não somente institucional. O fórum fecha com dois momentos jurídicos, setor cada vez melhor preparado para casos de corrupção, no primeiro espaço o painel com Edson Vidal Pinto, desembargador, Levi Ceregato, presidente da ABIGRAF, José Lucio Glomb, presidente do Instituto dos Advogados do Paraná (IAP) e Modesto Carvalhosa, professor da USP, na abordagem do tema O sistema anticorrupção e a responsabilidade das empresas e gestores. No segundo espaço, a palestra do juiz federal que encabeça a Operação Lava Jato, Sergio Moro, aumentou o público e pouco antes de sua chegada ao palco, a sala foi envolvida em uma nova atmosfera: respeito. A ovação em forma de aplausos ocorreu antes de o curitibano dizer sequer uma palavra, já vestindo uma nova imagem perante os empresários. Com a possibilidade de falar somente de casos já julgados, o juiz federal fez uma grande análise de como as propinas e a lavagem de dinheiro fazem parte de uma corrupção sistêmica, já instaurada, também no setor privado. Para Moro a solução para a corrupção política está na democracia e pede calma para quem
quer seja, seja contra ou favorável ao governo atual. Em resposta à GF+ sobre a ação em contrapartida ao grau de investimento no país, o presidente do Sistema Fiep, Edson Campagnolo, afirma que apesar do orçamento da união não permitir grandes obras, encaminharão processos para que o sistema de PPPs (Parcerias PúblicoPrivadas) seja uma possibilidade. Isso acontecendo nos próximos anos, pode facilitar muito para que construtoras consigam que suas obras fiquem muito mais baratas. Sobre o início da corrupção, Edson diz que é um exemplo que começa em casa, se com uma base de bons valores éticos, transportamos isso para o comércio e para a indústria, veremos que não devemos ser conivente com ações e práticas que acontecem no setor público e também no ambiente coorporativo. O conselho do presidente é de que o mercado vai cobrar integridade, as empresas que não se enquadrarem nesse contexto, vão ter que rever seus modelos de atuação ou perderão seu espaço. Para Levi Ceregato, presidente da Abigraf Nacional, a área da Comunicação tem total responsabilidade no combate à corrupção, “ela divulga, ela difunde e esclarece a população sobre o que está acontecendo”, continua reforçando o papel que o setor tem, “hoje, mais do que nunca, a imprensa está inserida como o 4º Poder, que faz todo esse monitoramento e ajuda a dar moralidade e publicidade àquilo que acontece”.
Edson Campagnolo, presidente do Fiep, afirma “Essas boas práticas tem que estar no DNA das empresas, porque se elas tiverem o compliance instituído desde a diretoria até a produção ela será uma empresa socialmente correta.”
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UNITAR, ONU e a Agenda 2030 A Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu em setembro de 2015 a Agenda 2030, que estipula metas tomadas como missão para os próximos quinze anos. A 16ª meta dessa agenda especifica o combate à prática ilícitas, uma justiça não corrompível e eficácia nas instituições. Dentro desse contexto também a ONU se propõe a lutar contra a corrupção, má governança, que são fatores de injustiça geradores da desigualdade. Por isso conversamos com Alex Mejia, diplomata gerente de desenvolvimento do Instituto das Nações Unidas para Treinamento e Pesquisa (UNITAR), que nos explica melhor as investidas no setor privado. GF Com a Agenda de 2030 que medidas a ONU pretende tomar para criar uma consciência contra a corrupção em governos e, principalmente, no setor privado? MEJIA Unindo forças para conscientizar, na sociedade civil também. A Agenda 2030 necessita de financiamento para os próximos quinze anos e a luta contra a corrupção pode financiamento para os países. Na luta contra a evasão fiscal (sonegação de impostos), é muito dinheiro que pode vir para as receitas de um país, outro exemplo é a lavagem de dinheiro. Se o setor privado evitar perder dinheiro nessa lavagem, pode apostar em recursos e se envolver com a causa. Se a empresa não ver isso, é como se dirigisse olhando para baixo, ela não vê ao seu redor. Isso afeta e muito a empresa, se ela não se importar com isso, vive rodeada de problemas na política, problemas
financeiros, é muito mais difícil para ela crescer. gF Como a luta para extirpar corrupção interna pode beneficiar negócios com o exterior e talvez exportar mais? mEJIA As empresas estão dispostas a pagar mais quando não há corrupção. Podemos exemplificar com o Trabalho Infantil, é uma corrupção, o empresário paga menos. Na Europa e no Japão hoje existe uma certificação que garante que produtos não são de empresas com esse tipo de problema, que vem de países onde se respeita os Direitos Humanos. Se torna um bom negócio ser parte de um processo que elimina corrupção nas práticas empresariais. gF de que modo é possível que exista a consciência que boas políticas devem ser feitas por bons empresários? mEJIA Conscientização, empresário não educa, mas pode ajudar a conscientizar, porque tem esse poder. Tem que investir em uma nova geração de técnicos politizados, para saberem participar. Se você só critica, você é parte do problema e não da solução. gF Você tem um conselho para a área de Comunicação Visual? mEJIA Ela deve ser crítica, não como a imprensa, não faz parte do conteúdo. As empresas desse ramo sabem como impactar, podem investir voluntariamente em materiais para conscientização. É importante que esse tipo de empresa pense fora dos negócios para agir sozinho, contribuir em campanhas de ética. Existe os Anúncios de Serviço Público, que aproveita os espaços não tão lucrativos de empresas de comunicação, para anunciarem campanhas sociais.
AlEX MEJIA: “Com parceria com o CIFAl, em Curitiba, o sistema Fiep traz Alex Mejia para trazer a visão da Onu sobre o compliance”
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CAPA
resiliêNcia
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Comemorando a primeira década da Revista Grandes Formatos, reconhecemos ainda mais a grande arte administrativa para manter uma empresa não só por anos, mas por décadas. Pudemos presenciar a fundação de muitas empresas de comunicação visual, pudemos brindar junto com alguns leitores várias décadas de existência, bem como pudemos ver algumas empresas fecharem. Hoje percebemos as diferenças das empresas de comunicação visual, que são orientadas pela diferença dos empresários e sua linha de conduta, em qualquer foco de mercado
como fazer uma empresa completar décadas! que deseje atuar, temos amigos com muito sucesso e outros lutando muito, infelizmente alguns desistem. Com processos de investimento e maturação, o jeito de se fazer um negócio se renova com o passar do tempo, a maneira de se vender ou comprar um produto, existe então a habilidade de adaptação e completa transformação pra se adaptar a novos tempos. RESILIÊNCIA fica sendo a característica comportamental mais evidente nestes empresários de sucesso, de empresas que duram décadas! Assim, a GF entrevistou especialistas em gestão, temos um belo case de sucesso no mercado e, como não poderia ficar para trás, a história da nossa primeira década GF!
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Carlos Alberto Júlio é empresário, palestrante, professor e autor. Foi presidente da Tecnisa S.A, e hoje permanece como vice-presidente do Conselho de Administração, presidiu a HSM do Brasil por 8 anos, é autor de best-sellers. Graduado em Administração de Empresas com especialização na Harvard Business School, na London Business School e no IMD de Lausanne-Suíça, Júlio é professor na USP, ESPM e FGV, além de Conselheiro da Camil Alimentos. http://www.carlosjulio.com.br
O empreendedor, esta figura tão esquisita
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por Carlos Alberto Júlio O sujeito da tal “normalidade” está tremendo de medo, planejando o recuo, buscando o zero a zero ou a derrota por placar mínimo. Enquanto isso, o empreendedor está de olho na oportunidade, planificando o contra-ataque, focado na criação de uma nova jogada. Para além de toda a teoria da Administração, convém destacar que a vontade e a coragem são fundamentais na construção do sucesso corporativo. Os grande empreendedores, de Watt a Ford, de Edison a Jobs, sempre foram vistos como esquisitões da contracorrente. Enquanto todos se punham na retranca, eles organizavam ações ofensivas. Em épocas de crise, é mais fácil identificar aqueles realmente qualificados para empreender, seja em novos negócios, seja na atualização de negócios já existentes. E, com certeza, os persistentes, os automotivados e os ousados acabam por protagonizar os maiores avanços, seja na produção, seja na comercialização. Se o mundo cresce e melhora, é justamente por conta desses teimosos, que se arrojam no “fazer diferente”. A obsessão de Fleming, o médico incansável, gerou a penicilina, que salvou milhões de vidas desde o século passado. A vontade e o empenho de Tim Berners-Lee possibilitaram o desenvolvimento da Internet. Graças a ele, você lê este texto. Portanto, os empreendedores agem cotidianamente como rebeldes. Se cair um tijolo, eles empilham dois. Se cair uma parede, eles erguem uma casa. Para os grandes empreendedores, o “fazer diferente e melhor” se constitui em um valor de natureza moral.
Não basta produzir e acumular lucro. O trabalho devotado visa também ao benefício coletivo. É o produto e o serviço que tornam melhor a vida no bairro, na cidade, no país, no planeta. Você também é um esquisitão? Não se envergonhe. Há outros como você. Procure-os, gere sinergias, faça acontecer.
Menos fadiga, mais estratégias Tenho insistido na importância de ações de diagnóstico, prospecção, correção, mobilização, execução e controle. Acrescento que os grandes estrategistas sempre têm foco, disciplina e organização. Quem combina plano e método atinge mais rapidamente seus objetivos. E isso vale para o campo pessoal e profissional.
Suar a camisa ainda é uma exigência para quem aspira ao
Ao exercitar a visão, você determina aonde quer chegar. E estabelece também um percurso prévio, desviando-se das maiores pedras do caminho.Ao planejar a execução, você constitui um elenco dos recursos necessários, escala seus parceiros de viagem e divide tarefas e atribuições. Quem define uma boa estratégia precisa corrigir-se menos durante o percurso. A vida pode nos dar muito, mas precisamos antes saber o que queremos dela. Não, não é discurso de autoajuda nem esoterismo. É pragmatismo. Entretanto, somente o desejo não basta. Você, querido leitor, quer avançar, mesmo durante o período de vacas magras? Pois, conhece a ti mesmo, pesquise o mercado, avalie os concorrentes, compreenda as demandas dos clientes. Identifique seus pontos fortes e pontos fracos, determine quais são suas fragilidades e trunfos, eleja um ponto B, planeje o deslocamento, motive as pessoas, corrija-se sempre que necessário. Mantenha o pique!
sucesso. No entanto, é certo que sua menos quem planeja mais. Em décadas de atividade profissional, aprendi que dedicar parte do tempo a análise e planejamento encurta o caminho. Mas por quê? Ora, porque o diagnóstico prévio mostra seu potencial. Assim, você determina também seus limites. Sabe em que velocidade pode se deslocar e quais desafios pode encarar. R E V I S TA G F • M a r ç o 2 0 1 6
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Resiliência nos dias de hoje
Para entender melhor o desenvolvimento empresarial e empreendedor, conversamos com Alessandra Assad, diretora da AssimAssad Desenvolvimento Humano, palestrante e especialista em Gestão e Direção Estratégica.
GF No nosso setor, com empresas sem um órgão regulamentador, as estratégias de gestão se tornam difíceis. Quais métodos podem ser adotados para que o empreendimento na área se torne bem sucedido de década em década? ALESSANDRA ASSAD Há vantagens e desvantagens. Quando se tem um órgão regulamentador, muitos reclamam que ficam estáticos porque não podem criar seus próprios regulamentos. Quando este órgão não existe, talvez seja uma grande oportunidade para educarmos o mercado e criarmos um modelo totalmente novo, livre de formatos preestabelecidos. Isso pode ser bom, ou não. Tudo vai depender do modelo de gestão de cada empresário e do DNA das empresas também. O mais importante aqui é adotar métodos administrativos que estejam alinhados com a missão da empresa em questão, para se possa atingir os objetivos propostos com mais velocidade, eficiência, eficácia e acima de tudo, longevidade. GF Na sua opinião, no cenário de downsizing, o que pode motivar os colaboradores a estar comprometidos com a estabilidade da empresa? ALESSANDRA ASSAD Num cenário de downsizing, onde a incerteza faz parte do dia a dia, a melhor coisa que se tem a fazer é pregar a transparência sob todos os aspectos. Quando o colaborador sabe que pode confiar verdadeiramente na empresa em que trabalha, ele se compromete com aquilo que faz. É preciso ter certeza de que, por pior que seja a notícia, eu não serei o último a saber! GF Há empresas em seu início e empresas que atingiram um estado de maturação. Como as empresas que estão no seu período de maturidade podem continuar investindo e se tornando cada vez maiores?
ALESSANDRA ASSAD A inovação é um excelente caminho para tirar essas empresas maduras da zona de conforto. Por mais que estejam bem, em time que está ganhando a gente mexe também. As mudanças são importantes para acompanhar as transformações pelas quais o mundo sofre todos os dias. Parar no tempo não é uma opção, mesmo que você tenha experiência e seja madura. O risco de ser “engolido” por uma start up é muito grande nos dias de hoje. GF Existem imprevisões que abalam não só o mercado de Comunicação Visual, mas o país todo. Esse é o caso da crise econômica que deixou muitas empresas sem esperança em seus investimentos, de que forma um bom administrador (com apoio de toda sua equipe) deve se portar para que anos ruins impeçam um futuro melhor para a empresa? ALESSANDRA ASSAD O
bom administrador sabe que precisa ter em sua equipe mais do que bons profissionais para poder sobreviver a esses momentos turbulentos. Hoje temos uma gama muito grande de empresas boas e de bons profissionais. O que fará toda a diferença e garantirá a sobrevivência e a longevidade dessas empresas é trabalhar pela excelência, e isso inclui capacitar seus líderes adequadamente pra fazerem retenção de seus melhores talentos.
A Comunicação Visual e a estratégia para ir mais além A Comunicação Visual no Brasil comemora as primeiras décadas, a GF+ traz uma exclusiva com Pedro Dourado, da Uranus2 que atua há mais de duas décadas e nos ensina como manteve qualidade e se tornou referência nesses anos.
Resiliência: Aplicabilidade e novas dimensões Instaurados em um mercado tão mutável e competitivo, levando-se em conta o atual contexto político-social do país, que afeta diretamente o crescimento econômico em todos os setores, a capacidade de adaptação, maturidade e sobriedade para lidar com conflitos se torna um fator essencial e indispensável para a administração de grandes negócios. Sendo assim, ter resiliência, ser dotado da capacidade de insurgir, superar, e ao mesmo tempo preservar os valores éticos fundamentais que constituem nossa imagem no mercado de trabalho, é sem dúvidas um ponto crucial para o desenvolvimento e as realizações dos
objetivos alcançados ao longo do tempo. Durante a vida passamos por diversas situações que testam nossos limites, a intensidade das nossas emoções e, sobretudo, a paciência. Isso se aplica não só ao âmbito empresarial, mas também aos outros campos sociais, tais quais família, amigos, e até mesmo a convivência no ambiente de trabalho. Embora aparentemente divergentes, esses pilares convergem em cada um de nós na forma de um somatório de influências que acabam por determinar nossas perspectivas a respeito do mundo e, principalmente, os nossos comportamentos aliados às formas como enfrentaremos as turbulências do cotidiano.
Dentro de uma análise mais empírica podemos supor, por exemplo, que problemas pessoais podem vir a afetar o desempenho nos ofícios, gerando uma performance danificada, trazendo como possível consequência resultados catastróficos para grandes corporações. Por essa razão, a resiliência exerce um papel extremamente importante no processo de desenvolvimento empresarial. E não se trata apenas de saber lidar com clientes complexos, dificuldades financeiras, ou problemáticas internas
da organização, trata-se também de canalizar o conceito de resiliência em todos os campos das nossas vidas, para que haja uma certa harmonia entre os pilares que nos circundam e que a capacidade psicológica de regenerarse venha a ser cada vez mais forte e convertida em atitudes práticas. Além disso,
resilir é também saber como se portar quando esse equilíbrio não for obtido, quando tudo parecer um emaranhado labirinto obscuro sem solução e enxergarmos um sutil flash luminoso ,o qual poderemos transformar em luz, fonte de novas ideias e motivações. Essa é a chave para um crescimento forte, pautado em resiliência, entendê-la dentro de sua totalidade e versatilidade, bem como imprimi-la em todo e qualquer aspecto das nossas vidas.
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rEVIVENdO 10 ANOS
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Uma história de vida com a magia de fazer acontecer por Luciana Andrade Muitas pessoas me perguntam sobre como surgiu a ideia, como a GF começou, enfim, resolvi contar a historia, revivendo momentos e pessoas que incondicionalmente nos apoiaram e que fizeram a Grandes Formatos existir! A proposta Grandes Formatos iniciou por volta de março de 2005, eu tinha um sonho, que era levar informação para todo o mercado de comunicação visual. Trabalhava na área desde 1997, acompanhei a entrada dos primeiros equipamentos solvente na região Sul e era uma apaixonada pela Comunicação Visual. Pude na época perceber a dificuldade que tínhamos em obter informações relevantes, principalmente estratégicas, para ganhar tempo e agir de forma mais assertiva das decisões das empresas. Quase que sem muitos recursos iniciei um projeto em minha casa, conversando com pessoas envolvidas com Comunicação Visual no Brasil, com Emerson Camargo que me ensinou muito, com meu ex-marido que era do segmento e participou muito, Tatiana Portela, dos empresários do setor e principalmente com a Alessandra Assad, que era Diretora de Redação da Revista Venda Mais na época e me deu muitas orientações de como fazer. Assim contratei uma jornalista free-lancer, um diagramador (vizinho) e fomos montando um “boneco” do que um dia seria uma revista. Quando tive a logomarca da Revista Grandes Formatos foi uma emoção incrível! (colocar imagem da logomarca antiga) O primeiro
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Fui montando em casa um mailing. Ligava diariamente para empresas do Brasil inteiro para confirmar se eram de Comunicação Visual e pedia ajuda para passarem seus concorrentes na região! Assim, após um ano, tínhamos chegado a 800 empresas de comunicação visual no país todo! Com o boneco em mãos, já com as matérias, com espaços para venda de anúncios (eram dez bonecos apenas) e quase nada de conhecimento de vendas para multinacionais, arrisquei e fui a São Paulo (de ônibus). Marquei em um mesmo dia visitas em Sumaré e Cotia, rimos disto até hoje! Graças a um cliente – Alvaro – era uma trade que trazia vinil importado da Belgica para o Brasil, também comprou o projeto, soube disto e ficou sensibilizado, perguntou se eu tinha muito dinheiro e eu disse que não! Ele pediu a sua esposa que
dia! Com a continuidade do projeto ele nos ajudou a ter mais proximidade com a Vutek, e também nas empresas que ele trabalhou em outros momentos. Devo muito ao Flavio. O trabalho foi intenso e que tratamos na época foi impactante, “DISPUTA: As opiniões que sua empresa precisava saber” – conteúdo e capa abordando a guerra de preços – conseguimos posicionar como uma publicação mais estratégica e de gestão do que técnica (apesar de ter sua parte técnica). Após 15 dias da Grandes
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me levasse nas visitas! Ela gentilmente me acompanhou e fizemos todo meu percurso. Nunca vou esquecer a divida de gratidão que tenho a eles, assim como a muitas pessoas que ajudaram muito. Minha primeira visita era em Cotia, na Roland. Conversei com João Batistel na época que, graças a Deus, fechou um ano de contrato de anúncio. Foi nosso primeiro cliente! Após isto alguns outros clientes foram aceitando o desafio de participar do que ainda não existia, mas com sede enorme do que um dia seria uma revista distribuída para todo Brasil. Chegando a Curitiba, conversei com o Celso da Tecplotter que também fechou um contrato. Após com a Ampla (que ainda revendia JHF), empresa que apoiou a revista desde o início. Assim, um a um, após um ano, em março de 2006 foi impressa a primeira tiragem da Grandes Formatos e enviada a todo Brasil. Na visita a São Paulo que se seguiu, visitei algumas empresas e marquei uma reunião com Flavio Hirata, que na época trabalhava na Vutek. No dia ele me desmotivou, achava que eu teria um trabalho enorme e que corria riscos nos resultados! Hoje, Flavio, meu grande amigo, ri comigo falando sobre aquele
Formatos estar nos correios recebi a ligação de Luis Fernando Palma, da Brasilux, de Maringá, pedindo para assinar a Grandes Formatos. Emoção sem tamanho! Na segunda edição criamos um personagem “adesivador atrapalhado” chamado Zeca Vinil, as histórias dele contavam com outros personagens e reproduziam um departamento de produção divertido! Muitos leitores adoraram o Zeca e até hoje ele participa de várias iniciativas da GF! Em outubro do mesmo ano (8ª Edição) lançamos o Desafio de Marcas de Vinil, em meu carro, com seis fabricantes diferentes, mostrando mês a mês a durabilidade real dos adesivos. Publicamos nas edições tudo que acontecia com cada tipo de vinil. Levávamos meu carro em bureaus de impressão para que eles fizessem suas análises! Ficamos um ano publicando o Desafio. Isto nos deu extrema credibilidade com leitores e fabricantes.
como expositores, uma alegria. Fizemos uma grade de palestras incrível, trouxemos palestrantes internacionais de tecnologia, grandes nomes de gestão e tecnologia nacionais. Surpreendentemente tivemos 2.890 visitantes! Achei um número incrível e então aprendi com o Edsel a “transformar momentos em eventos”. Assim a Revista foi sendo lida e aceita pela maioria das empresas, eram sementinhas sendo plantadas. Enquanto vendia impressão eu sempre tentava ajudar da melhor forma os meus clientes, marqueteiros, agências, enfim, dava muitas ideias de utilização de materiais diferenciados em todos os projetos que tinham esta finalidade. Na época as agências recebiam muitos prêmios, com muita visibilidade para os criativos, que realmente merecem! São capazes de jobs incríveis, mas, e as empresas de Comunicação Visual? Não usam de criatividade todo o tempo? Por que não tinham este reconhecimento?
Conversando com um amigo do mercado, profissional incrível, Edsel Lonza, veio a ideia de um Congresso. E, com seu apoio, em outubro de 2007 fizemos em Curitiba o “1º Congresso de Gestão e Tecnologia para Impressão Digital em Grandes Formatos EXPO-GF”, que foi um sucesso! No nono andar de um shopping colocamos 39 equipamentos (uma scitex que não subiu pelas rampas circulares- ficou no térreo do shopping em frente às lojas). Nossos anunciantes vieram
Em 2008 fizemos o Primeiro Prêmio Bureau Criativo! Era somente uma categoria geral, os patrocinadores gostaram da ideia e vieram inscrições de todo Brasil. Foi a primeira cerimônia de entrega do Prêmio; foi mágico, o intangível. O Prêmio foi criando um corpo forte! Várias categorias em cada ano, mais de 400 pessoas em nossas cerimonias em Curitiba e, hoje, através dos nossos amigos Ismael Guarnelli e Alexandre Keese, a FESPA nos deu a oportunidade de fazer o evento em SP, dentro da feira! Sempre tivemos um relacionamento estreito com nossos leitores, por ser de “chão de bureau”, adoro bater papo com leitores sobre maquinas, suprimentos, instalações, softwares, enfim, vários amigos ligam sempre, é muito R E V I S TA G F • M a r ç o 2 0 1 6
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gostoso. Por este relacionamento, tivemos a oportunidade de perceber o principal problema da comunicação visual em meados de 2010. Era falta de capacitação de funcionários. Contratações difíceis, concorrentes assediando funcionários capacitados, um desgaste enorme acerca disto. Tive a ajuda do brilhante profissional Vinicius Timi (o melhor técnico do Brasil e meu amigo), criamos em maio de 2011 o Centro de Capacitação de Impressão Digital em Curitiba. Primeiros cursos neutros do nosso mercado, reunimos grandes mestres que nos apoiaram: Edsel Lonza, Marcelo Chagas, Diomedes Souza, Marcelo Coppetti. Desde então, tivemos mais de 700 alunos, mais de 80% do sudeste, nordeste e centro-oeste, e alguns pela primeira vez no Brasil, vindos de Portugal (a GF+ é lida por lá também)!
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Nestes 10 anos, nem todas as iniciativas foram assertivas como as citadas acima. Tivemos problemas sim, fizemos uma feira em 2012 com pouco público. Fizemos algumas ações que não deram certo. Fomos taxadas por alguns anos por termos sócio que, na verdade, era um cliente que representava boa parte da nossa receita. Eu confesso que me sentia subestimada por ouvir de muitas pessoas que tínhamos “sócio-secreto”. Porém era mais engraçado do que tenso! Hoje, após várias fases de acertos e erros, posso agradecer a Deus, aos amigos, aos parceiros e a equipe. Em especial Elaine Nader, que está comigo desde o início, que não me deixou cair nos nossos erros e me deu as mãos para levantarmos. Sem ela não sei se seria possível. Hoje, ao completar uma década vejo a necessidade da RESILIÊNCIA dos empresários. Se em um primeiro momento de derrota ele desistir, jamais chegará a lugar algum. A vida empresarial é cheia
de surpresas e desafios diários. Difíceis? Muito. Trabalho mais tranquilo? Jamais, dedicação 24 horas por dia. Vida pessoal nos primeiros anos? Se sobrar tempo. Bastante dinheiro? Lucro reinvestido para crescimento. Na minha visão não existe melhor ou pior entre ser empresário ou funcionário. Existe sim um projeto de vida, onde você se sente feliz mesmo enfrentando muitas dificuldades. Minha filha é reflexo disto. Desde muito pequena (ela tinha um ano quando a GF começou) e sempre teve que conviver com meus desafios e minhas ausências em viagens de negócios constantes. Agradecer a Deus por ela ser esta maravilhosa menina que tem coração enorme e muitas sabedoria. Ela é parte da GF!
Gostaria de citar todos os amigos que aprendi a amar neste mercado. São centenas, que nos ajudam SEMPRE e SEMPRE estarão em nosso coração. Faremos o melhor por vocês! Contem sempre conosco. Nosso mercado vai longe e tem ainda muito a crescer, todos temos RESILIENCIA suficiente para resistir, e ir além, a tantos percalços neste caminho!
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PBC
Expectativa dos finalistas para o Prêmio Bureau Criativo 2016 NA DISPUTA PELOS TROFÉUS DE MELHORES PROJETOS DO ANO NA COMUNICAçãO VISUAL, OS FINALISTAS CONTAM COMO É A ExPERIêNCIA E REVELAM A ExPECTATIVA PARA O EVENTO QUE OCORRERá NA FESPA BRASIL NO DIA 07 DE ABRIL.
CATEgORIA: pROJETOs DIFEREnCIADOs CENTrAL PrOduçãO dIGITAL “A expectativa é obviamente boa! Ver o nosso trabalho reconhecido por profissionais extremamente qualificados é muito gratificante. Ficamos muito felizes por sermos finalistas do prêmio. Estávamos confiantes que o trabalho seria reconhecido por todos, não nos surpreendeu. Desde o primeiro momento sentíamos que o projeto seria um fortíssimo candidato ao prêmio. Este trabalho de ambientação do Circus, do Boticário, é riquíssimo nos detalhes, na especificação técnica e na execução operacional.” SIGNPrINT “Ficamos muito satisfeitos quando soubemos do resultado da segunda etapa do Prêmio Bureau Criativo. Para nós é grande a expectativa de estarmos presentes no palco como finalistas, junto
com empresas que como nós valorizam e defendem o nosso segmento de Comunicação Visual. O nosso projeto classificado teve uma importância muito grande para toda a nossa equipe, pois ele estava sendo avaliado pelo cliente e o peso dessa avaliação representaria a possibilidade de manutenção de uma grande conta publicitária na nossa agência parceira.”
F9 “Quando decidimos encarar o desafio de decorar o túnel João Turin sabíamos que estávamos diante de um grande desafio e que, se bem sucedido, teríamos conquistado um grande reforço para o nosso portfolio. O trabalho foi feito, revelou-se um sucesso de produção e o próximo passo foi inscrevê-lo no PBC. A expectativa foi grande e só terminou ao recebermos o e-mail da revista informando da nossa classificação entre os três melhores trabalhos na categoria
“diferenciados”. Diante dos grandes desafios gerados pela crise econômica, nos obrigando a buscar saídas como diminuição de custos e inovação, receber a indicação foi um grande prêmio perante todo o esforço da empresa neste ano que passou. Agora, a expectativa e a torcida se renovam, queremos o primeiro lugar!”
CATEGORIA: PROJETOS DE ADESIVAÇÃO REPET “Para nós é muito gratificante chegarmos até aqui. Já nos consideramos vitoriosos por estarmos entre os melhores. É com muita honra e orgulho que a nossa empresa REPET, representada pelo seu diretor Michelson Frota, em um ano tão difícil para nosso país, conseguiu, através do departamento de envelopamentos especiais, FOSCO E CIA, inovar e alcançarmos nossos objetivos coletivamente. É um grande feito, que venham novos desafios.” WINIL Desde que conheci a GF que tenho vontade de participar deste Prêmio, considero realmente um grande reconhecimento as empresas que o conquistam, como funcionário e posteriormente sócio em um empresa não tive oportunidade por falta de “acordo” em investir tempo e dedicação em um trabalho que pudesse chegar a esse nível. Mas hoje na Winil pude realizar esse desejo não só de participar enviando um projeto mas também vencer uma das categorias. Fico extremamente feliz em saber que a dedicação trouxe resultado e reconhecimento. Esta participando já é uma honra, ser julgado em uma etapa e vence-lá já é uma grande desejo profissional, e sinceramente vencer acho que seria muito além do que imagino, esta presente no evento como concorrente já é uma grande vitória, principalmente por estar ao lado também de grande empresas e projetos que tiveram tanta dedicação quanto o nosso.” VISTAGRAF “Quando me dei por conta as inscrições do Prêmio Bureau Criativo GF já estavam rolando e em sua terceira etapa de onde sairia o terceiro e último candidato à disputa final do prêmio. Inscrevi a Vistagraf aos 45 do segundo tempo. Passaram-se
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alguns dias e então olha elaaaa: fomos classificados para grande final. Com certeza uma grande e grata surpresa! Estamos ansiosos pela grande final e muito felizes pelo reconhecimento do nosso trabalho, afinal, sabemos da magnitude do prêmio. Agora é aguardar o resultado.”
CATEGORIA: PROJETOS EXTERNOS CHRIS SIGN’S “Para nós da equipe CHRISSIGNS, foi um motivo de imensa felicidade estar na final do PBC. Mais uma vez, é uma honra subir ao palco desta premiação em defesa de um projeto em que nos envolvemos tanto. Em especial o projeto “GRÃO DELEITE”, que colocamo o máximo empenho desde a concepção de sua identidade até o projeto arquitetura e construção, para que o resultado final, fosse criativo e emocionante, mesmo com todos os desafios encontrados.” UNDERVIEW “Nos sentimos honrados e extremamente felizes por estarmos entre os finalistas. O fato de estarmos entre os finalistas já é considerado como um prêmio, porém receber o troféu de melhor Projeto Externo nos trará a certeza de estarmos no caminho certo realizando um trabalho de qualidade para nossa própria satisfação e de nossos clientes. Agradecemos o reconhecimento da Revista GF assim como agradecemos a toda nossa equipe que participou do projeto e sua execução. ” GRUPO DCA “Para o Grupo DCA é um imenso prazer participar do Prêmio Bureau Criativo pela 4ª vez, onde levamos até hoje dois bronzes (2010 e 2012) e um ouro (2014). Nossa expectativa com a premiação não poderia ser melhor, pois realizar o projeto Pop Center nos encheu de orgulho, primeiro pelo conceito e pelo impacto que causou para os comerciantes do “Grande Camelódromo” no período de Natal, segundo pelo desafio do curto prazo e local de instalação e, terceiro pela junção dos materiais: Aço Carbono, ACM e Led, tudo junto só poderia ter o resultado na indicação. Acreditamos que foi extremamente inteligente da GF colocar a premiação junto à FESPA esse ano, isso atrai ainda mais os holofotes para quem está concorrendo, deixa o prêmio mais especial e interessante e faz com que os participantes aproveitem a oportunidade para acompanhar as novidades do mercado de comunicação visual em uma das maiores feiras do nosso segmento. Ganhar mais um ouro é tudo o que queremos, mas estar
entre os finalistas já nos honra muito. Parabéns e boa sorte a todos!”
CATEGORIA: PROJETOS INTERNOS OLHO DIGITAL “É sempre uma emoção muito grande sermos indicados a um prêmio, em especial ao Prêmio Bureau Criativo da Revista Grandes Formatos, a qual temos como referência no segmento em que atuamos e desta forma, para nós, a indicação representa reconhecimento de todo investimento profissional e em tecnologia, que os permite apresentar sempre a melhor solução para nosso cliente e acima de tudo respeitando o meio ambiente.” TOPCOLORS “Ficamos muito felizes ao saber de nossa participação em mais uma grande final do prêmio, e, ao saber que a revista esta de aniversario, esta responsabilidade aumenta! A cada ano que participamos tivemos a felicidade de estar na final e sairmos vitoriosos, isto nos faz reagir positivamente com o mercado, em dias tão difíceis enfrentados por nosso país, onde todas as camadas são afetadas, fica o sentimento bom ao ver que sempre há uma saída, digo isto pois em cada projeto somos desafiados a entregar ali o nosso melhor. O projeto Mundo Leitor traz isso, a importância da alfabetização, ilustrada de forma única e a confiança de nosso cliente ao nos entregar esta oportunidade de reproduzi-lo em cor, forma e arte.” DTP “É uma grande honra para a DTP estar por mais um ano entre os finalistas do Prêmio Bureau Criativo, poder compartilhar e mostrar nosso trabalho para grandes parceiros do setor e, principalmente, trocar experiência e conhecimento com empresas de Comunicação Visual do Brasil todo, que estão na final com belíssimos trabalhos. Recebemos a notícia com grande alegria, isso só vem afirmar ainda mais o nosso compromisso e respeito com todos nossos parceiros e clientes.”
GF NEWS
por Luciana Andrade Estar presente no Connect é sempre motivo de muita alegria. Fico eufórica quando recebo o convite para participar e cobrir o evento que, em minha opinião, é o melhor para aprendizado de quem atua na impressão digital em todas as partes do mundo. A grandiosidade na percepção de vislumbrar o crescimento de cada cliente, uma vez que tenha ferramentas de gestão, de tecnologia e estratégias adequadas é o diferencial do
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CEO da EFI, Guy Gecht. Um visionário! Que faz acontecer, que surpreende, que leva cada cliente a repensar sua empresa e orientá-la para que tenha sucesso. Os dias de Connect lotam o Wynn em Las Vegas. E o mais incrível é ver todos juntos buscando informações. Os cassinos e encantos de Vegas ficam para os momentos de intervalos, a “missão” imposta por Guy estimula a todos. Mesmo eu, que já tive a oportunidade de participar tantas vezes, fico extasiada desde a abertura! A magia de fazer diferente é contagiante!
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No dia 19 de janeiro, na abertura, que rapidamente lotou o auditório principal, Guy Gecht abre o evento no estilo “Star Wars” onde ele é “Jedi”. Com uma espada em mãos mostra como encarar os desafios, tudo de forma muito animada, deixando claro que para atingir sucesso precisamos de FORçA, como a de Jedi na galáxia! Pois a FORçA que buscamos nos negócios segundo Guy é a que: nos rodeia, nos une e está entre todos nós!
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Os sEIs pAssOs pARA sEu suCEssO DE guY gECHT
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APOSTE em mudanças nos pontos fortes do mercado atual QuANdO encarar uma “força maior” use a estratégia de Jedi (busque mais forças) APOSTE em várias demandas de pequenas tiragens para obter grandes lucros OLHE para além do papel (olhe além de lonas, vinis...) NãO mExA no que você pode automatizar LEmBrE-SE: Não estabelecer uma meta é entrar para o lado NEGRO DA FORçA!
Sempre fico ansiosa em saber quem será o primeiro convidado de Guy para abrir o Connect com chave de ouro! Desta vez não foi diferente, ele chamou ao palco o incrível Steve Wynn! Que, com um misto de muita sabedoria e humildade, contou toda a história de sucesso que vivenciou; como foram os percalços e suas tomadas de decisão em momentos importantes. A história de Steve daria para escrever um livro, reconhecido por liderar o grande movimento de revitalização e expansão da Strip de Las Vegas nos anos 1990. Suas empresas remodelaram ou construíram alguns dos complexos hoteleiros e de lazer mais respeitados em Vegas, como o próprio Wynn, Golden Nugget, The Mirage, Treasure Island, Bellagio e Encore. Steve sempre se preocupou com “detalhes” para seus hospedes. Podemos perceber no hotel Wynn quanta diferença faz os detalhes, é lindíssimo, os funcionários extremamente cordiais, enfim, tudo lá é um mundo a parte. Foi inspirador e emocionante estar presente em sua apresentação! Segundo Steve é uma honra hospedar o EFI Connect por dez anos.
Em sua apresentação, Marc Ollin (Chief Financial Officer EFI) apresentou toda a linha de soluções e equipamentos EFI. As soluções incríveis de automação e integração. Eu, particularmente, acredito que todas estas soluções deveriam estar em funcionamento aqui nas empresas brasileiras. A diferença do processo produtivo apresentada através das soluções é de total diferença da nossa realidade. Aqui no Brasil as empresas em sua maioria perdem muito tempo com pré-impressão, impressão e acabamento de forma manual
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e intuitiva. Isto gera sérios problemas de refação de materiais. É um desperdício de materiais impressos imensos na maioria das empresas. Isto é seríssimo quando falamos sobre lucratividade. No exterior é determinante ter nas empresas estes softwares, como os da EFI que “trabalham pela produção” de forma a reduzir ou até eu diria eliminar as refações de materiais nas empresas. Os equipamentos apresentados foram de tirar o fôlego. A EFI comprou a Reggiane, seus equipamentos de impressão têxtil são de escala industrial, Marc. Apresentaram também equipamentos
de Termoformato, que abrem novos horizontes para a comunicação visual! Através deles é possível a impressão em um substrato que será “termomoldado”. Estes materiais abrem possibilidades de atingir novos nichos de mercado, abrindo horizontes para a comunicação visual principalmente em PDV. Um dos equipamentos da compra recente da Matan pela EFI foi um equipamento UV com 5m de saída de material que imprime e corta. Amei a qualidade de impressão e precisão de corte, além da velocidade e o ganho de tempo com corte integrado.
paolomalorgio.com
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1. Holly O´Rourke & Luciana 2. Matan 3. Guy e sua espada de Jedi 4. Connect lotado 5. Imprensa no Connect
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Tive a oportunidade de entrevistar Frank Malozzi, vicepresidente da EFI, e Ernande Ramos, gerente da EFI na América Latina.
gf O conceito de descobrir, integrar e inovar, que é o tema do Connect 2016, ele está direcionado para inovação através de baixar custo e trabalhar mais rápido para melhorar satisfação dos clientes, certo? Como você acha que a EFI pode fazer isso no Brasil? Ernande Ramos Quando falamos em reduzir custos para poder atender melhor os clientes, é uma tarefa constante que tenho visto dentro da EFI. Nossa visão é a de transformar nossos clientes nos melhores empresários do mercado, então quando não conseguimos isto por algum motivo, buscamos alternativas. Por exemplo: a Reggiane, que recentemente foi comprada, tem tintas a base de água. Como posso pegar essa tecnologia e mover para as tecnologias que já tenho para poder ser mais competitivo no mercado? Eu consigo ter melhor penetração no mercado e consigo que meu cliente tenha uma redução de custos. Mas além dessa questão de redução de custo, você pode ver uma característica clara da EFI: a de descobrir novas tecnologias, descobrir novos parceiros comerciais; isso é uma constante para sempre oferecer ao mercado as melhores soluções. Quando falamos em inovação, A EFI buscando sempre o melhor, comprou a Matan, comprou também empresas líderes de mercado em softwares de gestão de empresas, softwares específicos de impressão em corrugados. Então inovação, transformação, redução de custo, melhoria de processo, é uma busca constante de todas as empresas. Na EFI vejo isso muito enraizado dentro das pessoas, faz parte da cultura da empresa buscar sempre para os clientes o que tem de melhor. Quando nós não temos a solução, vamos ao mercado e vemos o que existe de melhor! Durante o evento todos perguntam sobre novas aquisições, mas o importante é que sempre estamos buscando no mercado novas tecnologias para melhorar o atendimento ao cliente.
gf Esta premissa de trabalho da EFI na satisfação dos clientes é muito importante... Ernande Ramos Durante o Connect nós tivemos muitas palestras mostrando o serviço, o atendimento ao cliente e como encantar nosso cliente. Isso desde o meu primeiro dia na EFI, desde minhas primeiras entrevistas, é uma constante. É algo quase que como uma religião, falam todo dia e toda hora em atender bem o cliente e dar a ele o respaldo quando necessário de trazer tecnologias e a forma de atendimento. A EFI é muito forte na área de software, como é muito forte na área de Fiery. Em impressão, por exemplo, o que em um equipamento Matan pode ser o diferencial para colocar em uma linha Vutek?. E o inverso também. Quando a gente colocou o Fiery junto com a Matan, melhoramos muito a qualidade e produtividade do equipamento. É esse é cross-selling, que queremos ter muito forte no mercado, para mostrar para o mercado de impressão digital que quremos não é somente impressão digital, que temos soluções incríveis em softwares e que temos muito para aumentar qualidade e diminuir custo. É a principal característica que vejo muito clara da EFI, é de inovar. gf Eu vejo que essa concepção primordial da utilização de softwares de automação, que trabalham muito para diminuição de custos. O Brasil não tem essa cultura de utilização, você vê isso possível no Brasil em nosso segmento? Ernande Ramos Mais do que possível, vejo isso como mandatório. Quando estamos em um momento de crise, uma das coisas que as empresas precisam fazer é ter pessoas mais produtivas, reduzirem custos e melhorar processos. Quando trabalhamos com softwares de automação, primeiro eliminamos erros, porque quando temos uma pessoa fazendo uma tarefa repetitiva, a possibilidade dela é suscetível a erros, quando automatizamos esse processo, praticamente eliminamos erros. Com redução e eliminação de
erros temos um processo muito mais rápido. Quando implantamos um software para fazer algo que uma pessoa teria de trabalhar um dia inteiro e o software faz em minutos, conseguimos usar essa mão de obra pra áreas mais produtivas. A automação hoje é o fator chave para ter a melhoria de processos, redução de custos, aumento de produtividade e diminuição de prazos. Hoje nós temos softwares que analisam, até para o mercado de grandes formatos, qual máquina é melhor pra produzir determinado trabalho. Ele faz uma análise do fluxo de trabalho. Ou seja, “eu posso aceitar tal pedido porque minha máquina vai estar disponível das 14h às 15h de amanhã pra imprimir isso”, porque tenho um planejamento correto de toda minha produção. gf O software ajuda a gerenciar toda a produção? Ernande Ramos Sim! E é tudo visual, e ali na frente temos uma tela que vai te mostrando máquina por máquina. O que tá produzindo, o que tá deixando de produzir. E o funcionário pode estar visualizando isso no celular, no tablet; ele pode colocar um sinalizador em cada máquina, em que define que a máquina vermelha está atrasado no trabalho dela, se verde é
Frank Malozzi e Ernande Ramos,
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porque está em ordem, se está amarela é que precisa de manutenção. Não é só uma empresa que oferece uma impressora, é muito mais do que isso, ela oferece desde uma automatização do processo, uma análise da produção e uma impressão de alta qualidade com baixo custo. Isso é o “end-to-end”. Em alguns modelos como da Matan, ela já imprime e já corta, porque hoje podemos ter uma tecnologia muito rápida, mas rápida até que a Matan, mas tem um
gargalo no corte. E mesmo em relação à outras impressoras de catálogo com tempo maior de impressão, o tempo total para finalizar é melhor, pois não tem que tirar o rolo da máquina, levar para uma mesa de corte, os funcionários cortar com estilete, cortando um por um. A Matan tem um tempo de produtividade ótimo o que gera maior lucratividade. gf Na sua previsão, quando uma Matan chega no Brasil?
Ernande Ramos Nós já vendemos algumas na América Latina e Central, nós começamos a produzir essa máquina recentemente. A Matan foi comprada no final do ano passado, então essa tecnologia veio e pensamos em como e onde vender, posicionamento de preço. Estamos muito próximos de ter a primeira máquina no Brasil. Com certeza teremos novidades.
A seguir a entrevista com Frank Malozzi, vice-presidente da EFI. gf Poderia nos explicar um pouco da sua visão sobre esta edição do Connect? Frank Malozzi A EFI está focada em olhar para integração e novas oportunidades no mercado de trabalho. Nós temos muita tecnologias, temos muitas impressoras e clientes que usam soluções EFI em suas impressões, com várias tecnologias diferentes e quando todas essas tecnologias trabalham juntas, temos mais pontos de encontro, maior eficiência e consequentemente custo mais baixo de produção. gf Sobre o momento atual do cenário de crise brasileiro – Qual sua opinião sobre a Impressão Digital no Brasil e qual a estratégia da EFI para o Brasil nesse momento? Frank Malozzi Essa é uma pergunta muito boa e nós temos muita aproximação, somos amigos e familiarizados com o mercado brasileiro, temos parceiros ótimos. Mas mesmo com os problemas econômicos que o país está encarando, com restrições e com as empresas com medo de correr riscos de investimentos, com o dólar em alta, eles terão de pagar caro, então é um momento de esperar para ver. Estamos pensando em novos jeitos de fazer os clientes pensarem em investimentos, crescimento; Eu acho que isso pode ter uma reviravolta com as Olimpíadas, isso pode estimular na atividade. Mas isso não é um desafio da EFI, é um desafio para qualquer companhia americana que está no Brasil. Nós continuamos pensando como uma organização no modo de fazer isso melhor, fazer isso diferente. gf Adorei as possibilidades com o Termoformato! Quando um equipamento destes chega no Brasil, na sua previsão? Frank Malozzi Estamos fazendo um estudo de mercado, “quantas empresas tem”, “aonde elas estão” e tudo mais. Já temos alguns equipamentos vendidos no mercado da América Latina. Nossa ideia é analisar e estudar o mercado do país, quem sabe em
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uma feira levar alguma demonstração. É algo fantástico, porque todo mundo que vê isso enxerga a qualidade, a tinta deixa o material brilhante da maneira que é feito. gf Qual a sua mensagem para os leitores GF nesse momento de crise? Frank Malozzi Sou muito otimista. Não devemos nos render, pois as crises não são eternas, nem um momento de problema político ou econômico. Temos que levantar hoje e trabalhar para as coisas acontecerem, ficar só esperando para o Governo mudar política, criar novos planos econômicos, esperar que inflação diminua, enfim, não acredito que essa seja a solução. Devemos olhar para o futuro e pensar o que nós podemos fazer hoje para amanhã ter mais produtividade. Da mesma maneira que quero atender meu cliente bem, os empresários da Comunicação Visual tem que ter a mesma visão. Como você faz isso hoje? Fazer mais do mesmo é brigar por preço. Se você não consegue mostrar para o cliente que tem valor no seu produto, a negociação vai sempre seguir por preço. Você cria valor com novidades e produtos diferenciados, com inteligência e criatividade. Como é o caso do termoformato, quanto custa e que valor ele tem agregado, que margem de lucro posso trabalhar com isso e contabilizar se é uma opção. Não gerando valor, o cliente não vai olhar e ver a empresa como uma oportunidade de fazer negócios diferenciados, de fazê-la crescer. Um investimento errado pode quebrar uma empresa, não só comprar uma máquina barata, comprar uma máquina que vai ajudar só no que você já faz hoje, não te diferencia no mercado. O que as empresas fora do país estão fazendo: participam de feiras não só para ver as máquinas, eles veem as novas aplicações, entender como as empresas de sucesso estão trabalhando e tentar levar novas ideias para dentro da sua empresa.
Cinco dicas de Frank Malozzi
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GERAR VALOR PARA SUA EMPRESA E PRODUTO ANALISAR INVESTIMENTOS OLHAR PARA O FUTURO Diferenciar-se do mercado ESQUECER CRISE
NO MOMENTO CONNECT DE PENSAR EM NOVAS
FRONTLIT/ BACKLIT BLOCKOUT
ESTRATÉGIAS FOI PARA MIM MUITO FORTE A VONTADE DE SABER MAIS SOBRE O MERCADO E A TECNOLOGIA REGGIANI ATRAVÉS DA EFI, ENTãO ENTREVISTEI gIusEppE BEgnInI, GERENTE DA áREA DE VENDAS. gF Poderia nos contar um pouco sobre a aquisição da reggiane pela EFI? GIuSSEPE BEGNINI Isso foi muito bom, a aquisição foi feita em Julho de 2015 e praticamente foram juntadas duas empresas, a Reggiane pela empresa têxtil, que trabalhou mais de 50 anos nessa área, e a EFI que é uma empresa de tecnologia gráfica. Nós começamos muito fortes no mercado dos EUA, que é um mercado que tem muita publicidade, onde já usam impressão em tecidos de forma sublimatica, e precisavam de algo mais, uma impressão direta sobre tela, sobre poliéster, e ai se encaixou a Reggiane. gF Não é sublimação? GIuSSEPE BEGNINI Pode ser sublimação, imprimir o papel para depois transferir sobre o poliéster ou também pode ser utilizando a mesma tinta, disperso sublimático, para estampar diretamente sobre a tela de poliéster, isso é a vantagem. gF E esse poliéster tem que ser tratado antes? gF Pode ser, depende do tipo de trabalho que o cliente precisa, algum tipo de trabalho que um cliente trata, outro tipo de cliente não trata. E depende um pouco da utilidade final que o cliente vai fazer do tecido. gF Qual histórico da reggiane, para que a EFI fizesse esta escolha? GIuSSEPE BEGNINI A Reggiane é muito grande, neste 50 anos. Já vende máquinas em todo o mundo, porque o processo de estamparia começou na Itália. Todo mundo quando fala de estamparia pensa na Itália, viaja para buscar novas soluções, novos desenhos, novas ideias. Claro que isso ocorre também em outras partes do mundo. O Brasil é um país que estampa muito, estampa muito sobre viscose, sobre algodão, sobre polemide (para Europa, para banho).
A Jindal Cotex Ltda, é uma empresa indiana que abre novos horizontes com a fábrica mais moderna de lonas laminadas de PVC, a JINDAL SPECIALTY TEXTILE LIMITADA. Combinando tecnologia alemã e coreana, a JINDAL produz, em casa, todos os subprodutos, desde os fios de poliéster, passando pelo tecido base que dá suporta a lona, o filme de PVC e finalmente lona laminada. Esta verticalização permite controle total na qualidade de seus produtos.
“Atreva-se e sinta a diferença!” Wallacy Daldegan Head of Marketing Oves Seas - Latin America Mobile: +55 11 982641112 Skype name: WallacyLuizDaldegan Email: Wallacy.Daldegan@jindalspecialty.com
gF Em outros países o mercado da comunicação visual usa tecido? GIuSSEPE BEGNINI O mercado visual esta começando a utilizar tecido, se no passado era tudo lona e PVC, agora começa entrar mais forte o tecido, porque ele é mais vivo, como posso dizer, ele se move, tem um tato diferente, isso é importante. gF Com relação a mercado, você vê a entrada dos equipamentos de impressão têxtil mais na área de Comunicação Visual ou moda? GIuSSEPE BEGNINI Em uma estatística, para a Reggiane, máquinas digitais são mais para a moda e decoração. Na Espanha nós temos mais de 25 máquinas para fazer decoração. Paquistão e Turquia, têm muitas máquinas para decoração. Sobretudo, aqui nos Estados Unidos existe um grande volume para comunicação visual. gF Qual desses mercados entre Arquitetura, decoração, Comunicação Visual ou moda, qual é mais lucrativo na tua visão? Quando você vai falar para um cliente “vá para esse mercado”, qual é o mais lucrativo? GIuSSEPE BEGNINI É tudo! Hoje o digital,
Em meio as entrevistas, muitos momentos incríveis aconteceram. Apresentações de todos os tipos e especificas de gestão em todas as linhas EFI. Tivemos um agradável jantar de imprensa, para comemorar e trocar experiências de cada segmento em lugares muito diferentes! só tenho a agradecer a oportunidade de vivenciar novamente a “Experiência Connect”. Agradecer também aos amigos: Frank Malozzi, Elisabeth Berner, patricia Fernandes, Carlos Henrique, Ernande Ramos, Javier Rodrigues, Frank Tuenckmantel, guy gecht, Holly O´Rouke e David lindsay! 46
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a vantagem que o digital tem é que você pode fazer tudo. A criatividade do gestor da impressora é fundamental, porque pode fazer tudo, pode ser um tecido que vá para uma publicidade, para uma decoração, ou um cliente que vai criar uma linha de produto nova. Com o digital tem toda essa vantagem, uma liberdade enorme. gF No Brasil pouco se sabe de informação sobre impressão em tecidos, é triste ver que algumas empresas que compram equipamentos para impressão acabam vendendo, por não saber focar seu direcionamento. Como você vê esse problema? GIuSSEPE BEGNINI A capacidade de uma empresa grande, sempre vai falar bem claro com os clientes, vai falar da capacidade da máquina, o que ela pode fazer. Vamos falar da área de sublimação, tem muitos clientes que começam com uma máquina pequena, porque veem que os concorrentes estão ganhando muito dinheiro, compram a máquina sem saber quão grande é o mercado. Isso depende, as empresas que tem êxito são empresas que recebem informação correta do fornecedor e que estão preparadas, saber quanto é grande o mercado, é fundamental. Além de ter um produto de qualidade.
gF Os equipamentos da reggiane não são equipamentos de entrada. São equipamento de alto valor agregado, certo? GIuSSEPE BEGNINI Não, não estamos fazendo hoje uma máquina que tenha um padrão pequeno, então, no início, já tem um custo alto. Máquinas da Reggiane já tem um modelo industrial, já entram em fábricas, com clientes com bastante volume. No Brasil, são as estamparias, que já tem um volume maior. Temos as duas linhas do produto, a impressão direta sobre tecido, que pode ser com tinta reativa, no algodão, na viscose. Temos clientes que usam a tinta ácida, na impressão de poliamida, para roupas de banho. E também a linha para fazer sublimação em poliéster, enfim, temos as duas coisas. Os clientes que temos no Brasil são clientes grandes. Mas também estamos produzindo uma máquina industrial para um volume menor, pegando uma parte diferente do mercado.
GF NEWS
Um novo mercado de lonas mundial e o dumping por Wallacy Daldegan Este é um momento especial de mudanças no mercado brasileiro de lonas, que requer atenção e cuidados especiais. Efeitos externos e internos afetam o mercado de uma forma definitiva. A China, principal fornecedor do produto, passa por um momento de transformação. Seus custos aumentam, devido a vários fatores, um deles é que os empregados, que trabalhavam por um prato de comida e que, geralmente, não tinham especialização, começaram a mudar. Por conta da grande demanda mundial por produtos chineses, estes funcionários se especializaram e muitos não temem mais perder o emprego, como acontecia devido à grande oferta de mão de obra. Estes funcionários, hoje, querem andar de tênis Nike e falar em seus iPhones. As normas empregatícias que não eram muito respeitadas agora são uma parte essencial. Em contrapartida ao aumento de custos, existia muita facilidade de empreender, o governo propiciava abertura de dezenas de novas fábricas com financiamentos facilitados, mas demanda mundial de PVC passou a não ser suficiente para toda a capacidade de produção. O movimento natural foi o fechamento de várias destas fábricas e muitas delas ofertam preços baixíssimos, de qualidade duvidosa, para gerar um volume de produção que os permita pagar o financiamento ao governo. Dentre os fatores internos estão, a variação da taxa cambial, o atual momento político econômico e uma investigação governamental de possível dumping praticado por fabricantes da China e Coréia. A investigação do dumping causou uma mudança grande na distribuição. Importadores, reduziram os volumes e alguns
até mesmo deixaram de importar, causando falta do produto no mercado. Quem mais sofreu com esta falta foram as revendas, que não tinham onde comprar para atender sua demanda. Alguns importadores passaram a vender somente para os consumidores finais, aumentando sua margem de lucros. Várias revendas, que não importavam, começaram ou estão se preparando para importar, evitando assim que fiquem nas mãos dos grandes importadores.
amadureceu muito; que apesar dos preços serem importantes, hoje a qualidade aliada a este fator é muito importante.” O diretor ainda revela intenção de desenvolvimento de produtos que atendam diferentes nichos “Os números são impressionantes e a recomendações e comentários dos fabricantes de impressoras são notáveis. Vamos investir neste mercado, e até mesmo customizar e desenvolver produtos especiais que atenda a necessidade de cada cliente”.
Atento a necessidade do mercado, de um fabricante fora do eixo China-Coréia, depois de muito estudo, decidi aceitar o novo desafio de criar sistema de distribuição para uma nova empresa no mercado da América Latina. Seguindo a mesma linha de trabalho dos últimos 20 anos, passo a apresentar uma empresa de alta qualidade.
A Índia, hoje reconhecida por excelência em serviços, é utilizada por muitos países como base de atendimento, como por exemplo Inglaterra, Estados Unidos e Austrália. A relação que os funcionários têm com o trabalho é muito especial, eles veem o trabalho como divino, que coloca o alimento em suas casas. Esta abordagem permite um controle especial da qualidade, onde cada funcionário se torna um inspetor. Assim podemos oferecer comodidade no acompanhamento de produção e de seus embarques.
A Jindal Cotex, sediada na Índia, montou a fábrica mais moderna na fabricação de lonas. Com anos de experiência na produção de fios e tecidos de poliéster, adquiriu a tecnologia de fabricação de lonas da empresa coreana Wonpoong e montou a Jindal Specialty. Hoje, produz em casa, cada subproduto a ser utilizado na fabricação das lonas. Desde o fio de poliéster e o tecido base, que dá sustentação para a lona, passando pela produção do filme de PVC e finalmente a lona laminada. Esta verticalização permite controle total do processo de produção e, consequentemente, a qualidade do produto final. Para isso, conta com os mais modernos equipamentos alemães e também coreanos. É uma empresa familiar, que cresceu com base em tradição, respeito e honestidade. Há algum tempo, o diretor, Sr. Vishal Sharma, observava o mercado brasileiro com grande interesse, “Tenho a certeza que um país rico de recursos naturais, como o Brasil, vai superar o momento político e econômico e voltar a crescer fortemente em breve. Vemos que seu mercado de impressão digital
[Sobre Wallacy: Comecei a trabalhar com comércio exterior em 1992, em 1995 comecei a importar produtos para impressão e pré-impressão, em 1998 fui contratado por uma empresa alemã fabricante de consumíveis para abrir mercado na América Latina. Desde então trabalho nesta mesma função coordenando lançamentos de novas tendências no mercado, determinando distribuidores e treinando-os, sendo que neste período realizei o trabalho para 3 empresas diferentes, e agora iniciando um novo trabalho para a Jindal Specialty.]
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GF NEWS
Na FESPA Digital, na Holanda, diversidade nas cores de tintas sublimáticas é apresentada pela Kiian Digital Com o crescimento da demanda de tintas sublimáticas, a Kiian Digital escolheu expor sua variedade de tecidos que são líderes de mercado na FESPA Digital 2016, adaptados para os clientes mais diversificados, atendendo a indústria de moda, para tecido comum e também resistentes para esporte, decoração e ainda tecidos para casa.
A feira que ocorreu em Amsterdã (Holanda) entre os dias 08 e 11 de março foi contemplada com a nova coleção com 81 opções de cores, mais completa gama de alta qualidade para impressoras em tecido. Suprindo a necessidade de produtos cada vez mais atraentes. Marco Girola, especialista em Marketing da Kiian Digital, analisa o mercado, “A impressão digital está se tornando mais popular na indústria de tecidos e decoração onde a cor, performance e eficiência imediata são cruciais” e ainda fala sobre a importância da presença na FESPA Digital, “trazendo milhares de indústrias internacionais profissionais, a FESPA Digital providencia a plataforma ideal para demonstrar a variedade dos
produtos que podem utilizar a nossa tinta sublimática. Nossas tintas são desenvolvidas para servirem à muitas demandas dos clientes e otimizar a produção deles, e os visitantes da FESPA poderão ser inspirados por muitas aplicações criativas na exposição.” A empresa ainda promete investir em desenvolvimento na variedade de tinta com seus produtos que já oferecem qualidade de imagem, reprodução de cor precisa, secagem rápida e redução nos custos de operação para aumentar eficiência de produção. Se adequando ao padrão de Sistema Têxtil do mundo todo, que compreende os os líderes indústriais Epson, Ricoh, Kyocera e Panasonic.
GF NEWS
A Mares Comercial fala sobre mercado atual e serviços A Mares Comercial está há 26 anos atuando no mercado brasileiro como importadora, distribuidora e atacadista de produtos destinados aos mercados Gráfico, Serigráfico, Papeleiro, Copiadoras, Papelarias, de Sinalização e de Estamparias.
Inicialmente no segmento de filmes de poliéster destinados as áreas gráficas como pré impressão, impressão direta e serigrafia e também atendendo com filmes de poliéster o setor de isolamento térmico/elétrico em motores e transformadores de alta tensão. Para oferecer maior facilidade, adequação e diversidade ao mercado brasileiro, a Mares montou uma operação de conversão (cortes especializados) de bobinas jumbos de poliéster e papéis especiais em folhas e rolos das mais variadas medidas e passou a servir as preferências e projetos especiais dos distribuidores, revendas e consumidores finais de seus produtos através de programações, por projetos e sob demanda. Assim a Mares conquistou contratos importantes com as maiores marcas do mercado nacional e internacional. Com a crescente demanda, amplia sua gama de produtos tornando a marca consolidada através de produtos importados e certificados, trazidos de diversos países como Inglaterra, Alemanha, Suíça, Japão, Estados Unidos,
Índia e outros. Importando sempre de empresas líderes no setor como a Sihl. “Somos conhecidos e atuamos em todo o território brasileiro, lideramos boa parte do mercado brasileiro de vendas de papéis e filmes especiais para impressão direta, aplicações gráficas e de comunicação visual, materiais para plastificação e mais uma gama de produtos com qualidade certificada, requinte e excelente performance nas aplicações as mais variadas. Essa liderança hoje só é possível devido ao grau de solidez das parcerias estabelecidas diretamente com os fabricantes dos produtos, nosso alto expertise em importação, disponibilidade constante de estoques locais, capacidade de conversão local dos materiais para atender as necessidades variadas dos clientes, atendimento treinado e especializado e adequação de custos à realidade do mercado brasileiro. A Mares está sempre na
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busca de resultados, visando propiciar a nossos clientes produtos com qualidade e preço justo, este é o ponto de dedicação mais importante em nossa Empresa. Por isto, anos de pesquisa e aprimoramento resultaram em produtos para os mais variados setores do mercado Nacional”, explica Bruno Oliver, sócio proprietário e diretor comercial da Mares.
gF Como é composta a mares? Funcionários, prédio, localização? A Mares Comercial possui sede própria, situada na Cidade de São Paulo, no bairro do Ipiranga onde também mantém galpões com estoque permanente, matérias primas e maquinários especializado de conversão e embalagem para facilitar sua logística e está preparada para atender e entregar seus produtos em todo território nacional.. Visando a qualidade do atendimento nas mais longínquas áreas, atua com representantes em diversos estados, bem como mantém um atuante departamento de vendas em São Paulo. gF Por que a parceria com a Lz Consultoria e com a SIHL? Ao longo desses 26 anos, o foco principal da Mares sempre foi o de desenvolver e oferecer produtos e serviços de classe mundial e com custos acessíveis aos clientes do mercado brasileiro, primando pela disponibilidade de estoque local, atenção especial às demandas e prazos dos vários e diferentes clientes e garantindo sempre a consistência de qualidade dos produtos que oferece. Isso só se obtém com as corretas parcerias, melhores fornecedores e parceiros mundiais. Muitos desses objetivos foram e são alcançados com a parceria de anos com a Lonza da qual faz parte a nova empresa Lz Consultoria e, com ela foi reforçada a parceria com a SIHL que é líder mundial em mídias especiais. Esse relacionamento e parceria vêm proporcionando a fidelização de fornecedores mundiais de produtos variados com a Mares e dos nossos clientes locais conosco e com as marcas
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representadas e revendidas pela Mares com grande abrangência no mercado brasileiro. gF Como a mares pretende auxiliar o segmento gráfico e de comunicação visual brasileiro? Quais os planos futuros da mares para esse setor? Aliando os 26 anos de experiência e o conhecimento atendendo o mercado brasileiro em diferentes situações e condições aos serviços, facilidades e benefícios para os clientes, como apresentados anteriormente, mas principalmente sua capacidade de atendimento personalizado por demanda, por volume e por projetos dos diferentes clientes. Ampliando isso tudo com parcerias sólidas com fabricantes inovadores e que sempre trazem novidades e soluções atentas ao desenvolvimento dos mercados gráfico e de comunicação visual, a Mares amplia sua gama de produtos e serviços trazendo novidades especiais além dos produtos essenciais, para que assim esses mercados se renovem e se fortaleçam cada vez mais. Como exemplo temos em primeiríssima mão produtos como Chapas de Poliéster com impressão Ink Jet, para utilização em Maquinas OffSet de médio e grandes formatos, produto ecologicamente correto, que agiliza as pequenas tiragens, não necessitando de produtos agressivos a natureza e permite sensível redução de custo na gravação da chapa e na impressão como um todo. Esse produto também, por ser gravado em impressoras ink Jet, faz a ponte de interligação entre o mercado digital e o analógico de impressão.
Outro exemplo de produto inovador lançado pela Mares é o papel especial e ultra resistente EnDuRO da sIHl do qual é feita a capa dessa edição da revista que além de ser extremamente resistente aos rasgos é também impermeável e vem com efeitos e acabamentos especiais.
A Mares também disponibilizará ao mercado brasileiro as mídias especiais para Design Visual da SIHL, muito procuradas após seu lançamento nas feiras da Europa no final do ano passado e nesse início de ano que compreende uma vasta gama de Papéis, Filmes e Tecidos Especiais com características inovadoras e de aplicações práticas que primam pela qualidade fotográfica, alta resistência mecânica, estabilidade dimensional, efeitos visuais interessantes, decorações internas e externas, funcionalidades diversas passando por papéis fotográficos, backlits, canvas, texbanners, wallpapers, clear sol film e muitos outros diferenciados do que se encontra hoje no mercado e compatíveis economicamente com a realidade de cada segmento do mercado brasileiro e permitindo diferenciação, agilidade e redução de perdas e custos operacionais para os seus usuários impressores e finais. gF deixe uma mensagem aos nossos leitores? Pela nossa experiência e busca constante por aperfeiçoamento, antenados ao mercado mundial, auxiliados por profissionais capacitados de destaque no cenário nacional e internacional, entramos em nova fase para comercializar produtos para os diversos segmentos em que atuamos, para os novos que nos conhecerão agora e quem sabe auxiliando outros a surgirem, pois como conhecedores dos mais diversos produtos e meios de utilização, cremos que estamos preparados para atender os clientes para qualquer desenvolvimento, com resultados que farão a diferença perante a concorrência. Convido todos para conhecer a Mares, seus serviços e produtos. Aos nossos clientes atuais e de anos deixo aqui nosso sincero reconhecimento e agradecimento pela parceria, respeito e preferência. Aguardamos os contatos de todos para atendê-los adequadamente.