Revista GF Número 59 – Ano 5 – Junho 2011 www.grandesformatos.com – R$15,00
Loucos por Rígidos III Descubra porque o mercado está cada vez mais se abrindo para a tecnologia UV
Cobertura Digital Image 2011 Confira como foi este grande evento da impressão digital
Remetente: GF Conceito Editora Ltda Caixa Postal 20030 CEP: 80060 - 230 - Curitiba - PR 1
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SUMÁRIO
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Especial Loucos por Rígidos III Tudo sobre a tecnologia que está tomando conta do mercado de impressão digital
Cobertura Digital Image 2011 Um show de oportunidades
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Editoriais e Expediente
14 Coluna Solvente nas Veias
12
Espaço de Negócios -
50 Coluna Gestão em Vendas 10 Espaço de Negócios - Fremplast Garantia de qualidade - Fremplast conquista
– Day Brasil Qualidade e
informações, serviços e facilidade
sustentabilidade – Day Brasil
de navegação aos usuários
investe em suprimentos para impressão digital
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Para Suas Dúvidas,
Workshop em Curitiba apresentou
que substituir (ou não) as
novos adesivos e ensinou técnicas
máquinas solventes por UV?
de envelopamento de veículos
22 Entrevista Especial Israel Kenan – HP do Brasil
46
Prêmio Bureau Criativo
2010 O segredo dos Campeões Decoração de ambientes: Artwork
28 Até a velocidade da Luz? A palavra das empresas que criam as UV cada vez mais velozes
36 Tabela UV – Loucos por Rígidos III Os principais equipamentos disponíveis no mercado GF - JUNHO 2011
40 Novidades e aprendizado
Grandes Respostas Por
certificado ISO 9001:2008
6
Espaço de Negócios
Akad Akad lança novo site - Mais
Por Adriano Medeiros
Por Raul Candeloro
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42
48
Espaço de Negócios
– Mimaki Road Tour Serilon & Mimaki - As duas empresas vão percorrer o Brasil de norte a sul
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Queridos leitores, São muitas as situações preocupantes ao se liderar uma empresa de impressão digital. Temos que nos preocupar com as vendas, equipamentos, funcionários, mídias, produção, entrega, concorrentes. Enfim, um cotidiano realmente bem repleto de situações, principalmente quando em meio a tudo isso se opta pelo planejamento de crescimento, com aumento de produção e compra de novos equipamentos. Os gestores precisam de muito AMOR pela sua empresa para ter este “gás” todo. É com este intuito que a GF existe. Quando traçamos nossas estratégias seja na Revista GF, quando sentamos para discutir uma pauta, no Prêmio Bureau, quando pensamos nas categorias de premiação, agora no Centro de Capacitação Profissional, quando conversamos com os professores sobre os temas que serão abordados, nós tentamos pensar como se estivéssemos na sua situação e planejamos algo que tenha serventia real dentro desse contexto, do SEU contexto. Assim é o nosso dia a dia, para ser eficiente no SEU dia a dia. Sendo assim, coloco nossa equipe a sua disposição! Um forte abraço, Luciana Andrade Editora / Diretora editora@grandesformatos.com
Da Redação “Loucos por Rígidos” chega a sua terceira edição. E pelo contato com o mercado podemos perceber que assim como o nome da série sugere, o público está mesmo cada vez mais “louco” pela tecnologia UV. Seja pela velocidade impressionante, pela descoberta de novos mercados em que ela permite atuar, pelo apelo sustentável, já debatido largamente nas edições anteriores da GF, ou por outros tantos que se podem encontrar. Nesse especial, mais do que apontar as evoluções que a UV sofreu desde o ano passado e trazer a já tradicional tabela com os principais equipamentos do mercado, constatamos que essa tecnologia é uma realidade irreversível em nosso país. Se nem todos os bureaus já possuem a sua impressora UV, a maioria planeja o investimento. E as empresas que têm querem mais. Motivos para isso não faltam e quem duvida, provavelmente vai mudar de ideia ao ler tudo o que preparamos para despertar o “louco por rígidos”“adormecido” dentro de vocês! Confira a sessão “Para Suas Dúvidas, Grandes Respostas”, com um bureau que trabalha com UV e outro que não trabalha ainda, a entrevista especial com o diretor de negócios para impressoras de grandes formatos da HP Scitex no Brasil, Israel Kenan e a matéria com os fabricantes de UV. Espero que gostem! Até julho! Um abraço e boa leitura, Janaína Castro Redação faleconosco@grandesformatos.com 8
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Junho 2011 | Ano 5 – nº 59 Editora/ Diretora Luciana Cristina Andrade editora@grandesformatos.com Redação Janaína Castro – 8493/PR faleconosco@grandesformatos.com Atendimento ao Assinante +55 (41) 3023-4979 Assinaturas assinaturas@grandesformatos.com Anúncios Liana Andrade comercial@grandesformatos.com atendimento@grandesformatos.com
Projeto e desenvolvimento gráfico Paolo Malorgio Studio paolo@paolomalorgio.com www.paolomalorgio.com SHARE Marketing® Estratégico marcos@sharemkt.com.br www.sharemkt.com.br (41) 3653-5388
A Revista GF é publicada 11 vezes ao ano pela Conceito Editora Junho de 2011 GF Conceito Editora LTDA Todos os direitos reservados. A reprodução total ou parcial deste material é permitida mediante autorização prévia expressa pela GF Conceito Editora Ltda e desde que tenha citada a fonte. O conteúdo dos artigos é de responsabilidade dos autores, não expressando necessariamente a opinião da revista. Os informes técnicos são de caráter informativo, não são comercializados e a revista é imparcial, não prevalecendo nenhum fabricante em detrimento de outro. Os anúncios são de total responsabilidade dos anunciantes. Visite nosso portal www.grandesformatos.com
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ESPAÇO DE NEGÓCIOS – FREMPLAST
Garantia de qualidade Fremplast conquista certificado ISO 9001:2008
A busca incessante pela qualida-
Consciente dessa realidade, a
nos coloca como empresa de pri-
de levou o Grupo F.S.Guaru, deten-
Fremplast passou por um processo
meira linha, o que exige ainda mais
tor da marca Fremplast, a buscar a
de mudanças internas desde a dire-
cuidado com nosso produto e qua-
certificação da ISO 9001:2008. ISO
ção da empresa até seus funcioná-
lidade.
9000 é o grupo de normas técnicas
rios. Com o engajamento de todos,
que estabelecem um modelo de
produtos e serviços com maior
gestão de qualidade para empresas.
qualidade e agora com o impacto
E ISO9001:2008 é a versão mais
do selo, os benefícios puderam ser
atual da norma, aprovada no fim de
vistos de imediato. Nossa produ-
2008. A sigla ISO vem de Interna-
ção já está mais organizada e com
tional Organization for Standardi-
execução padroni-
zation, nome em inglês da respeita-
zada.
da organização não-governamental fundada em 1947, em Genebra, na Suíça.
Poder dizer “somos certificados” é a coroação depois
Ad o t a r a s n o r m a s d a I S O é
de nossos esforços,
bastante positivo para qualquer
e a g o ra n o s s o s
empresa, que ao fazê-lo conquista-
parceiros poderão
rá maior organização, produtivida-
contar com mais
de e, muito importante, credibilida-
esse compromisso,
de com seus clientes. O certificado
firmado pensando
é grandemente valorizado entre os
também neles. Isso
consumidores.
nos enche de orgulho, satisfação e
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Agradecemos aos parceiros, amigos e fornecedores por acreditar em nossa competência. Agora que esse status foi alcançado, nossa meta é mantê-lo.
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ESPAÇO DE NEGÓCIOS AKAD
AKAD lança novo site Mais informações, serviços e facilidade de navegação aos usuários
Com o objetivo de oferecer mais
estão disponíveis manuais, drivers,
de grandes formatos, impressoras
qualidade, informação e praticidade
firmwares, lista completa de peças,
Datacard e Fargo de cartões PVC,
aos usuários, a AKAD apresenta seu
serviços para facilitar o acompa-
cartões inteligentes e leitoras da
novo site www.AKAD.com.br. Lá os
nhamento da manutenção do equi-
HID Global, equipamentos GCC de
usuários
informações
pamento, dúvidas frequentes, entre
corte e gravação a laser, softwares,
importantes sobre a AKAD, como
outros. Além do layout mais leve e
suprimentos e peças originais para
sua história, prêmios conquistados,
moderno, a AKAD estruturou seu
toda linha de produtos distribuí-
fabricantes que a AKAD representa,
novo site para o usuário encontrar
dos pela AKAD. Disponibiliza aos
soluções oferecidas pela empresa
facilmente a solução que procura. A
clientes assessoria e orientação na
nas áreas de sinalização, identifica-
intenção é proporcionar um canal
escolha do produto, financiamento
ção, impressão e digitalização de
de comunicação mais aberto e
e assistência técnica
grandes formatos e seus suprimen-
transparente em que o cliente sinta-
tos. Além disso, é possível acessar a
se bem e encontre o que deseja.
encontram
página de web seminários e encontrar a programação das apresentações online gratuitas da AKAD com duração aproximada de 50 minutos. Para os clientes da AKAD, a navegação também ficou mais fácil. Na seção de manutenção e suporte
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Com mais de 22 anos de experiência, a AKAD é líder de mercado distribuindo impressoras solvente
Para mais informações entre em contato
de grandes formatos Infinity e Seiko,
e solicite uma demonstração.
plotters de recorte e impressoras
Tel: (11) 3829-7700
UV da GCC, impressoras Canon de grandes formatos, scanners Contex
E-mail: info@AKAD.com.br Site: www.AKAD.com.br
Produtividade na medida certa
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COLUNA SOLVENTE NAS VEIAS
Sangria para Corte
Adriano Medeiros é escritor, palestrante, diretor geral da PixelDots Treinamento e Consultoria em Criatividade Digital, empresa pioneira que presta serviços para todo o Brasil sobre impressão gráfica digital. Atualmente está cursando pedagogia.
Site: www.pixeldots.com.br
Adriano Medeiros
Blog: www.adrianomedeiros.net Twitter: twitter.com/pixeldots Msn: medeiros@pixeldots.com.br
Ao falar em rígidos sempre se
Esta é a ferramenta para fazer
pensa em um adesivo aplicado em
sangria. Note que eu coloquei
cima ou o corte em uma Router.
3mm de sangria e dei OK.
Neste ponto, um termo muito comum em offset poder ser aplicado à digital, a SANGRIA. Sangria é a impressão um pouco maior do que o tamanho final da arte, para que o corte seja justamente dentro da área impressa. Fazer sangria em um impresso quadrado é fácil. Um cartão de visitas de 9 x 5cm você pode imprimir com 9,2 x 5,2cm, sendo 2mm de sangria. Mas fazer sangria em outros tipos de imagens
Isso vai gerar dois vetores,
ser o local onde o arquivo será
é um pouco mais complicado. Por
um em cima do outro. Um no
cortado. O do fundo é o impresso.
sorte, temos o Illustrator e o Pho-
tamanho original, outro com 3mm
Você deve colocar a cor do con-
toshop para ajudar. Vou mostrar
a mais. Para conseguir selecionar
torno de acordo com a instrução
para vocês como funciona.
os dois, tenho que desagrupar
de sua ferramenta de corte. Veja
(CTRL+SHIFT+G). Coloque a cor
como ficou o resultado.
Sangria em Vetores A seguinte arte tem um vetor e texto. No Illustrator você converte os textos em vetor clicando com o botão direito do mouse em cima e depois em CREATE OUTLINES. Selecione toda a arte, clique no menu OBJECT – PATH – OFFSET PATH.
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do contorno em amarelo, que vai
1
E se o corte for em uma imagem? Vamos usar o Photoshop em conjunto com o Illustrator. Primeiro selecionamos a imagem. Depois na paleta PATH, clique no quarto botão abaixo, da esquerda para a direita, que diz MAKE
2
WORK PATH FROM SELECTION. (IMAGEM 1) Logo depois o Photoshop cria um vetor baseado na seleção, que você pode copiar (CRTL+C) e colar no Illustrator (CRTL+V). (IMAGEM 2) Agora a sangria vai entrar na imagem, pois não dá pra inflar um bitmap, assim como se faz em um vetor. Selecione o vetor e vá novamente ao menu OBJECT – PATH – OFFSET PATH. Agora vou colocar -1mm apenas na sangria. Observe o resultado final. (IMAGEM 3)
3
Essa é uma idéia básica de como se pode fazer sangria utilizando o Illustrator. Há muitas outras ferramentas para isso, que valem a pena você estudar.
Espero que ajude vocês com seus rígidos. Grande abraço a todos!
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ESPECIAL
Loucos por Rígidos III
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Janaína Castro Doze meses de desenvolvimento
Para montar mais uma vez um
depois, “Loucos por Rígidos” está de
panorama completo sobre o tema, falar
volta, em sua terceira edição. É visível
das novidades, velocidade, comparti-
o crescimento da fatia do mercado
lhar experiências, esclarecer dúvidas e
dominada pela tecnologia UV. Nas
dar dicas, novamente conversamos com
lojas, distribuidores e feiras de impres-
especialista do mercado, fabricantes e
são digital cada vez mais empresários
bureaus. Então não perca mais tempo!
do nosso segmento buscam iniciar ou
Confira nas próximas páginas o material
ampliar sua estrutura de produção com
produzido especialmente para você! »
essas máquinas. Todos estão aprendendo também como aproveitar melhor a versatilidade dessas impressoras, que se mostra como um dos grandes trunfos que elas oferecem.
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PARA SUAS DÚVIDAS, GRANDES RESPOSTAS
Por que substituir (ou não) as máquinas solventes por UV? Uma pergunta que certamente já passou pela cabeça de muitos bureaus Brasil afora
Por Janaína Castro Normalmente associada à alta
cíficas de cada empresa, obser-
velocidade, qualidade e versatili-
var a experiência de “colegas” de
dade de produção, a tecnologia
mercado pode ajudar a encontrar
UV já faz efetivamente parte do
respostas. Por isso, a GF conversou
mercado de impressão digital brasi-
com dois bureaus que representam,
leiro. Não é difícil encontrar fabri-
cada um, um lado do tema: a Sing-
cantes e especialistas da área que
Print, de Belo Horizonte (MG), que
afirmem que, cedo ou tarde, ela vai
já aderiu à UV e a Tergoprint, de São
substituir a produção com máqui-
Paulo (SP), que permanece sem
nas à base de solvente. A questão
essa tecnologia. Confira as razões
já se tornou mais uma “polêmica”
que motivaram cada postura e veja
em nosso mercado. Mas e os bure-
com qual delas o seu bureau mais
aus, o que pensam disso?
se identifica.
Apesar de essa ser uma decisão que deve ser tomada levando em consideração características espe-
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Mais oportunidades e resultados positivos César Coelho
com UV. O mais importante na hora de utilizar
Sócio diretor da SignPrint Impressão Digital
uma tecnologia nova é escolher o equipamen-
Belo Horizonte (MG) A tecnologia UV vem se desenvolvendo há alguns anos e já tem sido apresentada como tendência nas principais feiras e eventos do nosso setor, dos quais sempre participamos. Acompanhando esse direcionamento do mercado, iniciamos, em 2008, o processo de negociação para adquirir nossa primeira
to certo para suas potenciais necessidades e planejar quais mudanças serão incorporadas em sua empresa com essa nova tecnologia. No primeiro momento não houve uma redução significativa na utilização das impressoras solvente em nossos serviços, mesmo porque, nosso modelo de negócios com a tecnologia UV visava criar novas oportunidades de mercado e não substituir
máquina UV, que chegou à empresa em 2009. Tomamos essa decisão porque já estávamos convencidos de que essa tecnologia iria realmente substituir grande parte do mercado atendido pela impressão à base de solvente. Escolhemos começar com uma impressora híbrida, de
o que já havíamos conquis-
“Adquirimos nossa primeira máquina UV, em 2009, porque já estávamos convencidos de que essa tecnologia iria realmente substituir grande parte do mercado atendido pela impressão à base de solvente”
uma marca em que confia-
solvente. Com o passar do tempo, existe uma migração natural de uma tecnologia para a outra, mas o solvente ainda mantém o seu espaço dentro da nossa estrutura. Todas as tecnologias têm suas vantagens e desvantagens, e com a UV não é
mos, que foi importante para a abertura de
diferente. Por isso, o bureau precisa identificar a
novas oportunidades de negócios no início
melhor maneira de explorar as vantagens de cada
do nosso trabalho com a tecnologia UV. Hoje,
impressora. Assim, é possível aproveitar o que
já estamos com o segundo equipamento UV,
cada uma tem de
outro modelo da mesma marca, adquirido no
melhor e evitar que as
segundo semestre de 2010. E temos planos para
desvantagens atrapa-
investimentos futuros em mais impressoras UV. Após implantar a tecnologia UV na SingPrint ampliamos nosso leque de oportunidades e alcançamos resultados positivos. Não tivemos muita dificuldade para iniciar as operações
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tado com a tecnologia
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lhem o bom desempenho da empresa.»
PARA SUAS DÚVIDAS, GRANDES RESPOSTAS
Melhor relação custo x benefício Eduardo Oliveira Diretor geral da Tergoprint São Paulo (SP) Nosso primeiro contato com a
de set up é mais trabalhoso. Talvez
tecnologia UV foi há cinco anos.
Em nossa empresa, o planejamen-
uma vantagem da UV esteja na pro-
to sempre parte de uma análise mer-
Entendo que esta é uma alternati-
dução com repetição e constância
cadológica em convergência com o
va muito positiva para as soluções
de mídia. Daí vem a necessidade
viés criativo para a adequação de
baseadas em impressão digital, por
de conhecer bem seus processos
nossa infra-estrutura. Por isso, para
todas as suas características, desde
comerciais para adequar bem as
o futuro, certamente temos planos
tecnologias à sua produção.
de ampliação de nossa estrutura
os processos de impressão até os
tanto com equipamentos solventes,
resultados práticos possíveis.
Fala-se muito também que a UV
Entretanto, por questões específicas do mercado em que atuamos
ca. Apesar de concordar que essa
e de nossa maneira de trabalho,
é uma bandeira importante, que
entendemos que ainda não chegou
devemos assumir deforma respon-
o momento adequado para este
sável, creio que esta abordagem é
investimento na Tergoprint. Atual-
muito complexa e ainda é muito difí-
mente, trabalhamos com impressão
cil afirmar que determinado proces-
solvente, à base d'água, sublimação
so é mais adequado do que outro.
e pigmentadas para a produção de nosso mix de serviços e produtos. Acreditamos que hoje, a tecno-
A leitura de que a UV vai substituir o solvente por completo se faz desde a chegada dessa nova tec-
logia solvente oferece uma melhor
nologia. Não tenho dados qualitati-
relação
pelo
vos para avaliar esta situação, mas,
bom equilíbrio entre qualidade de
pelas experiências anteriores, vejo
impressão
que o que sempre prepondera são
custo x
x
benefício
produção,
versatili-
dade de mídias, e própria cultura
as questões econômicas e não deve
do nosso mercado como um todo.
ser diferente neste caso.
Ainda considero um tanto quanto trabalhoso produzir com UV o que
quanto com máquinas UV.
seria uma alternativa mais ecológi-
“Acreditamos que hoje, a tecnologia solvente oferece uma melhor relação custo x benefício pelo bom equilíbrio entre qualidade de impressão x produção, versatilidade de mídias, e própria cultura do nosso mercado como um todo”
DÚVIDAS? PERGUNTE! Se você tem qualquer dúvida envie para a GF. Nossa equipe vai buscar as melhores respostas para você.
o solvente já faz, pois o processo DÊ A SUA OPINIÃO Envie suas impressões sobre esta matéria para faleconosco@grandesformatos.com com seu nome, empresa, cidade e estado.
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Um investimento com retorno tão rápido quanto a sua impressão.
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www.fujifilm.com.br 21 GF - JUNHO 2011
acetinado
high gloss
Tecnologia para controle do nível de brilho sem adição de verniz
ENTREVISTA ESPECIAL: ISRAEL KENAN
Para entender a UV Especialista em impressão digital, Israel Ben-Zion Kenan demonstra como aproveitar o melhor desta tecnologia
Janaína Castro Criado na distante Israel, aos 11
que o ingresso no mercado digital
anos, o menino com o mesmo nome
que estava se formando fez todo o
do país de origem já sabia todo o
sentido para ele.
“mix” de cores e como atingir as especificações de pantone, extender margens com a pressão correta e técnicas de tinta. Tudo isso, Israel Ben-Zion
Kenan
aprendeu
na
empresa de distribuição de material silk screen da família em Tel Aviv, onde costumava trabalhar durante os “verões” de sua juventude. Após estudar
Marketing
Internacional
e trading, na Flórida, nos Estados Unidos, o atual diretor de negócios para impressoras de grandes formatos da HP Scitex no Brasil, afirma
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Desde 2005 na HP, Kenan veio para o Brasil em 2004 e hoje se dedica integralmente ao mercado brasileiro
com
responsabilidades
amplas que envolvem planejamento estratégico
de
ida
ao
mercado,
vendas, marketing e suporte aos clientes. Em entrevista à GF para o especial “Loucos por Rígidos”, o empresário, que também conhece muito de UV, analisou o mercado da tecnologia em nosso país e apontou suas expectativas para o futuro.
Revista GF: A tecnologia UV
as especificações de velocidade
IK: Há muitas vantagens em usar
chegou ao Brasil há poucos anos.
não são ideais, o material não fun-
UV. Por exemplo: a cura UV é feita
Grandes empresas já a utilizam lar-
ciona para 100% das aplicações,
na superfície da mídia, então não
gamente, mas ela ainda não se po-
o custo com tinta é maior que o
exige material de mídia especial; a
pularizou completamente. Em sua
prometido. As empresas precisam
UV não precisa de tempo para "are-
visão, qual o cenário atual de abran-
entender o que estão procurando
jar", por isso tem cura mais rápida;
gência da UV em nosso país?
alcançar com a UV. Depois disso é
pode oferecer velocidade com
que se deve buscar o melhor pro-
baixo custo para aplicações espe-
Israel Kenan: As primeiras má-
duto que a atenda. Eu recomen-
cíficas e aumento signficativo da
quinas UV chegaram ao Brasil em
daria fugir das máquinas que pro-
qualidade.
2004. Até 2006, havia cerca de
metem volume alto e versatilidade
25 unidades instaladas no Brasil.
ao mesmo tempo. Há segmentos
Desde então, vimos uma grande ex-
específicos que permitem ganhar
pansão do mercado. As primeiras
dinheiro realmente.
unidades eram mais híbridas e algumas com material flexível opcio-
Revista GF: A velocidade é um
Revista GF: E quais problemas ainda precisam ser superados? IK: O principal hoje é o custo por bico. Para imprimir rapidamente,
nal. Agora, vemos mais máquinas
dos grandes trunfos dessa tecnolo-
você precisa colocar mais bicos.
dedicadas a aplicações específicas.
gia. Imprimir cada vez mais rápido
Quase 100% da tecnologia dispo-
Notamos também uma forte parti-
é uma necessidade efetiva para
nível neste mercado (cabeças de
cipação de pequenas impressoras
qualquer bureau? Como definir
impressão) não é concebida para
UV que atendem pequenos e mé-
qual equipamento é mais adequado
impressão a cores. Outros pontos,
dios bureaus. Há um grande erro
para cada empresa?
na generalização da tecnologia UV. Com ela é possível adicionar novas
por exemplo: melhorar a cura, pois apesar de rápida, ainda há alguma
IK: Imprimir mais rápido não sig-
limitação no acabamento; reduzir
nifica imprimir melhor! É importante
o preço das tintas UV, que em geral
com os diferentes produtos e ce-
enxergar sua empresa e calcular o
são mais altos que os de solvente;
nário de aplicações. Não podemos
quão rápido você vai conseguir o
melhorar a forma das tintas para
generalizar UV, assim como não fa-
retorno do investimento em uma
apoiar mais e mais aplicações.»
zemos com solvente, laser, etc. Mui-
máquina. Em teoria, os raios UV
aplicações, mas é mais para lidar
tos clientes procuram a UV como
permitem criar máquinas mais rápi-
uma “impressora geral” e isso é to-
das, sim. Não há quase nenhuma li-
talmente errado! Hoje, há máquinas
mitação, já que a cura é muito veloz.
destinadas a aplicações específicas
Mas, por que você precisa imprimir
e com custos adequados a cada
mais rápido? A empresa precisa
uma delas.
olhar para seus desafios. O que ela possui hoje? Em qual nicho podem
Revista GF: O que falta para que
obter mais lucros? Em que não pre-
a UV “conquiste” mais bureaus no
tendem atuar ainda? Quando res-
Brasil?
ponde a estas questões, o bureau pode definir qual direção seguir.
IK: Primeiro, cada bureau precisa identificar sua principal área de atu-
Revista GF: Quais vantagens
ação. Há clientes que ficam muito
únicas da tecnologia UV você
felizes acreditando que fizeram um
aponta para que mais empresas
bom negócio, mas quando come-
invistam nela?
“Há um grande erro na generalização da tecnologia UV. Muitos clientes procuram a UV como uma ‘impressora geral’ e isso é totalmente errado! Hoje, há máquinas destinadas a aplicações específicas e com custos adequados a cada uma delas”
çam a usar a impressora, veem que
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ENTREVISTA ESPECIAL: ISRAEL KENAN
Um destaque é para o apelo
vezes para o limite de velocidade
que o cliente procura. Para cada
“sustentável” da tecnologia UV.
de solvente, que hoje é de 480
caso, uma tecnologia será mais
Muitos dizem que essa é a tecno-
m²/h. Simplesmente não vai secar!
adequada. A látex é uma solução
logia mais limpa e “verde”, mas não
Não vejo como o cliente está
excelente para algumas aplicações
é 100%. Isso não pode ser usado
pagando o retorno sobre o investi-
como papel de parede, por usar
como base para campanhas de
mento, sem reduzir os preços para
tinta à base de água sem odor, e
marketing!
chegar ao mercado. Este é normal-
frotas, pois apresenta flexibilidade
mente o cliente típico que pensa
maior que a do solvente. Depende
em pagar barato numa solvente e
do perfil da empresa, entre as duas
Revista GF: A questão da flexibilidade ainda é um impasse? Como
acha que vai ganhar dinheiro com
tecnologias não há um que cubra de
resolvê-lo? Quando você estima que
poucas unidades. Ele pode sobre-
100% das aplicações atuais e futuras.
vai ser possível imprimir em flexíveis
viver, mas não vai ganhar dinheiro.
Não há certo ou errado. As duas
com perfeição nas máquinas UV?
As empresas também vão sentir
tecnologias vão estar presentes
a pressão dos usuários finais por
no futuro. O cliente deve identi-
IK: Nos EUA, a HP Scitex tem cerca de 95% de “market share” para a indústria da Billboard (família XP) e perto de 80% sobre o POP, material flexível (família TJ). Não existe nenhum problema de impressão de material flexível com UV, pelo menos para a HP Scitex. Os clientes precisam entender que a UV tem ampla flexibilidade, abaixo de solventes e de látex. É uma questão de tempo até que se dissocie a ideia de máquina UV exclusivamente a rígidos, que é o mais comum hoje. Revista GF: A intenção de compra de UV já é predominante no Brasil. Qual a sua opinião: as UV vão substituir o solvente por completo em nosso país? Até quando estima que isso aconteça? IK: O solvente ainda tem alguma vida . Q uando dizemos que o "solvente está morto", queremos dizer que não há nenhum investimento novo nessa área (desde 2008). Além disso, você não vai ver uma máquina rodando duas
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tecnologias menos agressivas ao
ficar sua necessidade para investir
meio ambiente. Nos próximos anos
em uma ou outra. E se puder ter as
deve aumentar a taxa de conversão
duas, vai ter uma possibilidade de
do solvente para UV. Ainda há
atuação maior ainda. Temos poucos
muitas máquinas solventes no
clientes que trabalham com ambas
mercado, mas eu não compraria
as tecnologias, mas todos estão
uma hoje, porque está ultrapassada.
muito felizes com essa solução.
Nos EUA, quase não há mais venda de solvente e alguns estados já são 100% não-solventes, como a Califórnia, por exemplo. Revista GF: Além da UV, a HP possui um trabalho forte com outra tecnologia, a Látex. Para um bureau pensando nas diversas variáveis do mercado e a viabilidade econômica, em qual dessas duas vocês considera melhor investir hoje? IK: Com a tecnologia látex, a HP conseguiu condensar mais de 31 mil bicos e uma redução de muito espaço (cerca de 6 polegadas por 6 polegadas). Isso cria uma capacidade de injeção de tinta que não está disponível no mercado para qualquer tecnologia. Não há em que investir primeiro. Tudo depende do
“Não existe nenhum problema de impressão de material flexível com UV. É uma questão de tempo até que se dissocie a ideia de máquina UV exclusivamente a rígidos, que é o mais comum hoje”
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Pat
dastre já sua empresa!
o seis campeões.
estão abertas as crições do Prêmio eau Criativo. Informações: 41-3023-4979
atendimento@grandesformatos.com
trocinadores 2011
Ouro
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GF - JUNHO 2011
Patrocinadores 2011
Prata
ESPECIAL: LOUCOS POR RÍGIDOS III
Até a velocidade da luz? Cada vez mais velozes, eficientes e versáteis, as UV não param de ganhar espaço no mercado de impressão digital
Janaína Castro
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Os limites para a velocidade de impressão parecem estar realmente derrubados. Em grande parte, graças às máquinas UV. Em apenas um ano – de 2010 para 2011 - atingiram níveis altíssimos, talvez antes nunca imaginados. Alguns fabricantes afirmam que os equipamentos já podem atingir aproximadamente 1000 m²/h – e não devem demorar a deixar mais essa marca para trás.
Levamos essas questões aos principais fabricantes de equipamentos UV presentes no Brasil, numa tentativa de levantar orientações úteis que possam ajudá-lo na hora de realizar um investimento tão importante. Eles afirmam que com conhecimento e planejamento é perfeitamente possível escolher a máquina certa e aproveitar o melhor da tecnologia UV para alcançar alta lucratividade para seu bureau.
Com números de encher os olhos, não é de se estranhar que a tecnologia UV também apresente ritmo acelerado de crescimento no mercado, lidere intenção de compra entre os bureaus e caia cada vez mais “no gosto deles”. Mas onde fica a linha tênue que separa o deslumbramento da necessidade? Até que ponto ter uma máquina super veloz é de fato essencial? Como escolher a impressora que condiz com a realidade do seu bureau?
E a respeito da recorrente questão da substituição de solventes por UVs, dizem quase unanimemente que o futuro é da UV, ponderando, contudo, que as solventes não devem sair de cena tão cedo e, talvez, nunca deixem de participar do mercado por completo. »
GF - JUNHO 2011
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GF - JUNHO 2011
ESPECIAL: LOUCOS POR RÍGIDOS III
Agfa Grafics
gerar resultados bem melhores com relação à flexibilidade. Com certeza, essa tecnologia é uma realidade no Brasil. Podemos ver isso nas feiras do segmento em que a procura por impressoras praticamente se resume à UV”.
Océ-Brasil, integrante do Grupo Canon EDUARDO SOUSA, gerente de marketing a América Latina “A tecnologia UV apresentou forte crescimento e evolução entre 2010 e 2011, principalmente no que se refere à qualidade de impressão, confiabilidade por parte dos grandes fabricantes e velocidade. Não sabemos e não podemos precisar o quanto a velocidade ainda vai aumentar, nem se há um limite tecnológico para isso. Cada empresa tem sua necessidade, nicho de atuação e posicionamento
“Não sabemos e não podemos precisar o quanto a velocidade ainda vai aumentar, nem se há um limite tecnológico para isso”
no mercado. Uma máquina com mais produtividade gera um conforto maior ao bureau. Em nosso mercado há picos de pro-
dução sazonais, às vezes não planejados, que podem ser atendidos apenas com tecnologias que permitam essa grande velocidade. É muito comum que clientes finais grandes peçam produtos de altíssima tiragem para que sejam produzidos de um dia para o outro. Definir qual o melhor equipamento para começar a trabalhar com UV depende muito do bureau. Mas, vale o bom
EDUARDO PETRONI, gerente para a América Latina “Sem dúvida, uma das grandes evoluções no mercado UV foi a velocidade com alta qualidade de impressão, que trouxe mais produtividade. Hoje, nós conseguimos conciliar esses dois fatores com modelos em que todos os modos de impressão são reais e podem ser comercializados de acordo com as necessidades de cada cliente. Hoje, no mercado brasileiro, ter um equipamento de alta produção, com alto valor de aquisição e manutenção, faz com que as empresas sejam obrigadas a produzir altos volumes durante um longo período para justificar o investimento. A pressão para alto volume gera um desequilíbrio no preço do mercado, com a produção de materiais de baixa qualidade, devido à pequena margem de lucro. O importante é não se iludir com o ‘status’ que esses equipamentos representam. O cliente deve analisar o custo de investimento, a produção real
senso. E ele indica que o cliente que quer começar, mas
do equipamento
tem pouco conhecimento e experiência com essa tecno-
e a projeção de
logia, deve investir em uma máquina de entrada e entender melhor como ela funciona e, principalmente, como vender o produto final que a UV oferece.. A equipe comercial precisa estar preparada para vender esses projetos diferenciados com valor agregado e fugir da tradicional e preocupante guerra de preços por metro quadrado. Toda tecnologia tem suas limitações e cada uma tem o seu mercado ideal, para o qual proporciona resultados melhores. Não existe uma tecnologia que atenda com perfeição todas as aplicações. Mas, nas novas gerações de impressoras UV, novas tintas e sistemas de cura têm conseguido
“O importante é não se iludir com o ‘status’ que esses equipamentos representam. O cliente deve analisar o custo de investimento, a produção real do equipamento e a projeção de crescimento do mercado”
crescimento do mercado. O mercado está em desenvolvimento e novas tecnologias estão sendo analisadas. Mesmo assim, as máquinas UV ainda são a solução que proporciona a maior flexibilidade de atuação no mercado. Os fabricantes estão trabalhando para aumentar cada vez mais a gama de cores, atingir uma fatia maior e pensam continuamente no desenvolvimento de novas aplicações. Além disso, a sustentabilidade é uma realidade mundial. Este é um dos nossos objetivos principais. Porém, acreditamos que as impressoras solventes ainda vão
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GF - JUNHO 2011
‘sobre viver’ por um tempo, complementando as demais
excelentes a preços acessíveis e justos, para que os
tecnologias de impressão. É importante, ficar atento as
clientes possam adquirir uma solução de impressão
mudanças e novidades tecnológicas, afim de viabilizar os negócios e atender as necessidades do consumidor final”.
AKAD
mais versátil tanto para rígido, quanto para flexível. No Brasil, a tecnologia UV já é uma realidade, apesar de os custos ainda serem mais altos na aquisição e operação. Entretanto, não creio que a UV vá substituir a tecnologia solvente. Cada cliente tem um perfil, com volumes de impressão diferentes e características próprias determinantes para que UV e solvente possam ser comercializadas paralelamente. O mercado de solvente ainda é
RODRIGO TUVETTO, gerente de produto “Acreditamos que a larga evolução da tecnologia UV está vinculada à sua maior utilização. Recentemente, estivemos presentes na ISA, em Las Vegas, nos Estados Unidos, onde pude observar que muitos fornecedores estão aprimo-
Roland DG WILLIANS LOTTI, supervisor de produto “De um modo geral a velocidade de impressão
rando suas impressoras com a utilização de novas tintas,
digital UV tem aumentado, porém percebemos
aumento da velocidade e da qualidade, por exemplo.
que a qualidade, em contra partida, vem caindo
A busca por uma melhor performance é constante. O ponto determinante na escolha de uma impressora com velocidade maior é o volume de impressão que cada bureau possui. É imprescindível analisar o potencial de impressão de cada modelo em conjunto com o custo de produção para
“No Brasil, a tecnologia UV já é uma realidade, apesar de os custos ainda serem mais altos na aquisição e operação. Entretanto, não creio que a UV vá substituir a tecnologia solvente. Há espaço para as duas tecnologias”
assim, por ser uma tecnologia que está no início se comparada à tecnologia solvente, ainda há muito para crescer e melhorar em termos de tintas UV, equipamentos e substratos para impressão. Na maioria das vezes, quando um cliente está interessado em um equipamento, a primeira pergunta que
para a empresa.
ele faz é sobre
A realidade dos problemas quanto à flexibilidade nas máquinas UV também tem mudado. Já possuímos uma máquina que imprime com excelente
lona e vinil adesivo, que são comumente utilizados para impressão solvente. Isso é possível, graças à utilização de cabeças específicas e as novas tintas UV. A maior barreira para se imprimir em flexíveis com a UV é a diferença de custo em relação ao solvente. Nesse caso, nosso fornecedor de tintas UV tem oferecido produtos
GF - JUNHO 2011
em modos mais rápidos de impressão. Mesmo
chegar ao ideal
qualidade e velocidade em substratos flexíveis como
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maior, mas há espaço para as duas tecnologias”.
“Quando um cliente está interessado em um imprime por hora. equipamento, a primeira E quanto mais pergunta que ele faz é rápido o equipasobre quantos metros mento, mais ele quadrados ela imprime gosta. Porém, por hora. E quanto mais muitas vezes, ele esquece ou não rápido o equipamento, mais sabe que dificilele gosta. Porém, muitas mente vai utilizar vezes, ele esquece ou não ou vender essa sabe que dificilmente velocidade maior. vai utilizar ou vender Isso, porque essa velocidade maior” quantos metros quadrados ela
em muitos
casos, a qualidade de impressão feita com altas velocidades é de »
GF - JUNHO 2011
31
ESPECIAL: LOUCOS POR RÍGIDOS III
baixa qualidade. Por este motivo, quando abordamos um cliente, antes de falar da velocidade de impressão, procuramos saber qual a sua real necessidade e qual o seu mercado de atuação. Após alguns minutos
Para atender grandes magazines, supermercados, etc., a única opção
de conversa, podemos perceber que o cliente neces-
são os equipa-
sita não de velocidade e sim de qualidade, produtos
mentos industriais.
diferenciados e impressões com maior valor agregado. A impressão UV em materiais flexíveis não é mais um desafio para nós. Já temos um equipamento que imprime nesses substratos com ótima qualidade, com ou sem tratamento. Melhorar a qualidade da tinta quanto a rendimento, cobertura e durabilidade externa, é uma constante no desenvolvimento da impressão digital. Apesar de estar bem no início aqui no Brasil, o mercado de UV é muito promissor em nosso país e vai crescer muito no futuro próximo. Quanto à questão de substituir o mercado de solvente, acho provável, porém isso ainda vai demorar, pois o mercado de solvente ainda é muito grande e é carro-chefe de impressão digital tanto no Brasil como fora também”.
HP
Mas, se o cliente quer iniciar um mercado, ele pode encontrar soluções mais
“Os equipamentos UV já suprem grande parte dos trabalhos antes feitos pelo solvente. Acreditamos que em mais um ano todas as possibilidades de impressão hoje feitas no solvente poderão ser impressas em UV”
econômicas e rápidas de ter o retorno do investimento. Hoje, todos os equipamentos UV já suprem grande parte dos trabalhos antes feitos pelo solvente. Acreditamos que em mais um ano todas as possibilidades de impressão hoje feitas no solvente poderão ser impressas em UV, inclusive adesivação de frotas com tintas mais flexíveis. Já existem no mercado equipamentos que têm ótima qualidade tanto no flexível, quanto no rígido, sem nenhuma diferença, a não ser a velocidade de produção. Mas quanto à qualidade e flexibilidade já estão no mesmo patamar. O mercado UV no Brasil é um fato. Já temos clientes que só utilizam esta tecnologia em suas empresas. Hoje, várias empresas não pensam mais em investir no solvente e fabricantes já deixaram de produzir equipamentos com essa tecnologia”.
CLAUS SCHMIDT, gerente de negócios Scitex Brasil
Durst
“As principais evoluções que a tecnologia UV apresentou no último ano estão nas unidades de secagem (LED), tintas mais flexíveis, para atender, principalmente a adesivação de frotas, e também nas cabeças de impressão. Hoje, a velocidade atinge patamares de até 500 m²/h e já há testes com equipamentos com quase 1000m²/h. O limite está e sempre estará no tipo de material a ser
FLÁVIO HIRATA, CEO
impresso e o tempo de cura x velocidades. Tirar o melhor
“Olhando para o mercado hoje, vejo uma ‘evolução’
da tecnologia sempre depende de onde se quer chegar e
na visão dos clientes com relação à tecnologia UV. A
qual mercado se quer atingir. Se falarmos de mídias flexí-
questão ‘bom negócio’ está mudando para ‘bom inves-
veis, com certeza o cliente busca o volume para migrar
timento’. A atitude tem sido de comprar produtos
definitivamente para o UV. Se busca um produto especial
com mais tecnologia, desempenho comprovado e
com valor agregado no rígido, então a velocidade de
preocupar-se cada vez mais com o suporte pós-venda
produção é menor, mas o ganho pode ser bem maior.
como determinantes do sucesso. Afinal, para o cliente, ‘bom negócio’ é impressora imprimindo e bem.
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GF - JUNHO 2011
“Com relação à necessidade dos bureaus de ter máquinas extremamente rápidas, vejo como algo natural. O mercado está crescendo muito rápido e a demanda por impressoras mais velozes é importante”
Com relação à necessidade dos bureaus de ter máquinas extre-
obtenção de tintas mais flexíveis. Mas a evolução mais nítida está na velocidade de impressão. Já existem equipamentos que chegam a 1000 m²/h e é possível obter maior velocidade, sem dúvidas. A tecnologia digital
mamente rápidas,
já está em negócios mais industriais que demandam
vejo como algo
altíssimas velocidades de impressão como papel de
natural. O mercado
parede, embalagens, etc., e vão seguir demandando
está crescendo
velocidade cada vez maior. O espaço para máquinas
muito rápido e
mais velozes existe por causa dessas demandas de altas
a demanda por
produções que requerem alta velocidade. Uma única UV
impressoras
cama plana e dois ou três impressores podem substituir
mais velozes é importante. Possuímos máquinas indus-
uma produção inteira de serigrafia com várias máquinas
triais que podem ser atualizadas quanto à velocidade. Fazemos isso, porque sabemos que o cliente precisa. Já superamos também o que seria o ‘desafio’ da flexibilidade na UV. Temos cinco tipos de tintas UV, inclusive para termoformar e para veículos. E, nossa tinta flexível normal não trinca nem craquela. Tecnicamente, há vários fatores envolvidos relacionados à formulação, tensão superficial, e, por isso, não existe uma ‘tinta mágica’, que faz tudo e talvez não venha a existir tão cedo. Buscamos sempre prover soluções que aumentem a margem de nossos clientes. Tintas mais econômicas – mas com boa performance – certamente estão entre as prioridades. A tecnologia das cabeças de impressão, das fontes de luz e suas interações com as tintas são também prioridades de nosso setor de projeto e desenvolvimento. Acredito que a substituição da solvente pela UV vai acontecer sim, porém será mais acentuada no segmento industrial, de grande porte. Nichos como eco-solventes e tecnologias complementares como as à base d’água, certamente têm seu espaço para crescer”.
Fujifilm Sericol do Brasil
semi-automáticas e mais de 50 pessoas trabalhando. Na hora de
“Um equipamento de impressora UV, o entrada contribui para que bureau deve saber as empresas aprendam qual mercado quer como usar a tecnologia atingir. Como toda UV em sua plenitude. É tecnologia nova, importante exercitar as há um período de aprendizado natural. infinitas possibilidades de criação que as máquinas Desta forma, um cama plana trazem, antes de equipamento de entrada contribui fazer grandes investimentos” escolher sua
para que as empresas aprendam como usar a tecnologia UV em sua plenitude. É importante exercitar as infinitas possibilidades de criação que as máquinas cama plana trazem, antes de fazer grandes investimentos. A questão da flexibilidade é um dos desafios mais importantes para a UV. Já possuímos tintas flexíveis, que, até certo ponto, atendem nossos equipamentos rolo a rolo UV. Mas ainda faltam tintas um pouco mais flexíveis para materiais extremamente elásticos e o processo termo-formado. Creio que falta pouco para que a tecnologia UV alcance este nível. Ainda existem ‘barreiras’ que precisam ser quebradas, como materiais de difícil adesão, como vidro e fórmicas, por exemplo. Apesar disso, a tecnologia UV defi-
WALTER TOLOSA, gerente de vendas e exportação “Notamos avanços na tecnologia UV como o uso do LED no lugar da lâmpada UV tradicional e a
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GF - JUNHO 2011
nitivamente já faz parte do dia a dia de um bureau brasileiro. A tendência é que boa parte do mercado solvente seja substituído de fato. Mas, as outras tecnologias devem continuar com espaço também”.»
GF - JUNHO 2011 33
ESPECIAL: LOUCOS POR RÍGIDOS III
EFI
A tecnologia UV é uma realidade presente em nosso país. A substituição do parque de solvente vai acontecer de forma gradual, levando-se em conta principalmente demanda e aplicações dos impressos”.
Danfex Digital HELOÍSA MARCONDES, MANUEL FARIA, executivo de vendas da linha inkjet para o Brasil (VUTEK, Jetrion e Rastek) “Entre 2010 e 2011 a tecnologia UV apresentou incremento nas resoluções de impressão para até 1000 dpis reais, tamanho de gota de até 12 picolitros, aumentos significativos de velocidade e um avanço enorme com relação aos softwares de controle de cor e processos. A evolução vai continuar, sem dúvida. Sistemas de impressão a jato de tinta têm uma história muito enfática de avanços tecnológicos e aumento de velocidade e qualidade. Descobrir qual a velocidade de impressão necessá-
diretora comercial “O desenvolvimento da tecnologia UV que representamos no Brasil é constante. Temos máquinas que proporcionam velocidades mais altas sem afetar a qualidade fotográfica de impressão, prioridade em nossos equipamentos. Para escolher uma impressora, o bureau deve analisar seu perfil. Se a empresa não tem experiência com UV, o mais adequado é adquirir uma máquina de entrada, que representa um investimento menor. Após aprender e dominar o mercado de UV é que se deve partir para uma industrial. Geral-
ria para um bureau depende muito das atividades que a
mente, máquinas de entrada têm mais definição
empresa desenvolve, em qual nicho de mercado ela atua
do que as industriais, o que também facilita para
e quais as demandas de produção. Para identificar qual equipamento é adequado para cada necessidade deve-se levar em conta também o potencial de crescimento do mercado em que a empresa atua, no médio e longo prazo. Da mesma forma, algumas variáveis devem ser levadas em conta para recomendar qual a melhor solução de impressão
“A tecnologia UV é uma realidade presente em nosso país. A substituição do parque de solvente vai acontecer de forma gradual, levando-se em conta principalmente demanda e aplicações dos impressos”
ganhar mercados de materiais mais nobres, em que ter qualidade fotográfica faz muita diferença. Muitas vezes, também vale à pena ter vários equipamentos de entrada que permitam chegar ou superar a velocidade da máquina industrial com um custo menor e uma versatilidade muito grande, já que em casos
UV para cada bureau.
de assistência técnica ou manutenção do equipa-
Capacidade instalada
mento, quando
atual, atuação no
se tem uma
mercado, diferen-
única máquina
ciação de produtos
industrial sua
e ainda volume de
produção para
produção existente
e quando você
que poderia migrar
tem vários
para os sistemas
equipamentos
de impressão UV.
a produção
A dificuldade de imprimir em flexíveis com UV tem sido trabalhada.
diminui, mas
“Como aconteceu com jato de tinta x solvente, não vai acontecer uma substituição completa da UV x solvente. O que acontecerá sim é um aumento considerável na venda dos equipamentos UV em relação aos solventes”
continua.
Nós acabamos de lançar uma linha com tinta que eleva
É importante que o mercado entenda que para se
sensivelmente a flexibilidade. A tecnologia UV já compre-
trabalhar com máquinas UV é necessário respeitar as
ende uma grande variedade de materiais em que permite
recomendações de pré-site dadas pelos fabricantes,
impressão com altíssima qualidade, inclusive flexíveis.
e não querer adaptar um ambiente de solvente para UV. São tecnologias diferentes e com exigências
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GF - JUNHO 2011
diferentes. Como aconteceu com jato de tinta x solvente, não vai acontecer uma substituição completa da UV x
possuem menores tiragens, porém
solvente. O que acontecerá sim é um aumento consi-
trabalham com
derável na venda dos equipamentos UV em relação
alto valor agre-
aos solventes. O bureau que ainda não considerou a
gado, trabalhos
tecnologia UV, com certeza será aquele que entrará
diferenciados e
no mercado quando o maior filão já estiver dominado por empresas que tiveram esta visão e iniciaram investimentos em máquinas de impressão UV antes. Empresas que têm compromisso com a sustentabilidade e utilização de materiais que sejam menos agressivos ao meio ambiente já não aceitam mais impressão solvente. Isso é uma realidade e não tem volta".
Mimaki Brasil
alta resolução. Isso, repassado no preço final de venda, proporciona
“Equipamento parado é custo e investimento que não se paga. A escolha da máquina deve ser baseada nas demandas existentes e que podem ser geradas, bem como na qualidade que se deseja alcançar”
um retorno mais rápido do investimento feito. É importante analisar a realidade do seu bureau. Cada empresa deve olhar para sua demanda atual e perceber os negócios que estão sendo 'perdidos' pela falta de uma UV. O ideal para um bureau pequeno é iniciar com equipamentos de ‘entrada’. Hoje existem máquinas interessantes, que produzem tanto quanto uma solvente de ‘entrada’, porém com a versatilidade que uma UV oferece.
DANILO RIBEIRO, supervisor comercial
Já é possível imprimir com UV em mídias flexíveis, como lonas, vinis, policarbonatos, acetatos e outros, com
“Claramente a tecnologia UV está se desenvolvendo muito rápido em equipamentos e aplicações. A evolução não é simplesmente tecnológica,
a mesma qualidade das tintas sólidas. Temos no mercado tintas com flexibilidade de até 200%, capazes de resistir até a dobra de materiais, sem apresentar quebras.
mas também de conceito. Os horizontes estão se ampliando para mercados que os bureaus ainda não entendem ou não se conscientizaram que podem ser muito lucrativos com o uso da UV.
A impressão UV é sim uma realidade no mercado brasileiro. Basta verificar a curva crescente de venda de equipamentos e o aumento significativo na procura por eles. Porém, ainda existe um caminho grande para
A velocidade é sempre a primeira pergunta feita sobre equipamentos. Porém, notamos que, muitas vezes, as máquinas ficam ociosas parte do tempo, por
a substituição do solvente. Atualmente, os processos trabalham de forma complementar. A tendência é de substituição, mas num futuro ainda distante”.
não existir demanda para atender a sua alta produtividade. E equipamento parado é custo e investimento que não se paga. A escolha da máquina deve ser baseada nas demandas existentes e que podem ser geradas, bem como na qualidade que se deseja alcançar.
DÊ A SUA OPINIÃO Envie suas impressões sobre esta matéria para faleconosco@grandesformatos.com com seu nome, empresa, cidade e estado,
Impressoras com alta velocidade tendem a traba-
ou ligue para (41) 3023-4979.
lhar com baixas resoluções. Equipamentos de 'baixa produção' podem atender exatamente os bureaus que
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GF - JUNHO 2011 35
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Fabricante
Modelo
Tamanho Máximo da Mídia
Espessura da Mídia
Mídias Compatíveis
Cabeças de Impressão
Cores
Agfa
Anapurna M1600
1,58m largura
45mm
Rígidos e flexíveis
KONICA 1024
CMYK+W
Agfa
Anapurna M2050
2,05m p/ flexíveis + substratos rígidos
45mm
Rígidos e flexíveis
KM1024 - 12 picolitros
6 cores + branco
Agfa
Anapurna 2500 LED
2,54m largura
46mm
Rígidos e flexíveis
Konica Minolta - 8 picolitros
CMYK
Agfa
Jeti 1224 HDC FTR
50mm
Rígidos e flexíveis
RICOH
4 cores + Branco
Agfa
Jeti 5048
Substratos Flexíveis eRígidos de 1,20 x 2,40m Substratos flexíveis de até 5m
não aplicável
mídias flexíveis
Spectra
4 cores
CMYK (default), LM, LC e Branco são opcionais
CMYK (default), LM, LC e Branco são opcionais
Konica Minolta 1024 nozzles
4 cores + branco
Konica Minolta 512 nozzles
6 cores + branco
Konica Minolta 1024 nozzles
4 cores + branco
Toda mídia que tolere o calor para cura UV e que esteja dentro das especificações de tamanho e espessura PS, PVC, acrilico, MDF, cerâmica, EVA, papel, papelão, lona, tecidos, vinil PS, PVC, acrilico, MDF, cerâmica, EVA, papel, papelão, lona, tecidos, vinil PS, PVC, acrilico, MDF, cerâmica, EVA, papel, papelão, lona, tecidos, vinil
Dainippon SCREEN
True Press Jet 2500UV
2,50mX1,30m para board 2,50m X50m (rolo)
50mm para board /1mm para rolo
Dilli Precision
Neo Titan 1604 DW
1,60m x ilimitado
50mm
Dilli Precision
Neo Titan 1606 WS
1,60m x ilimitado
50mm
Dilli Precision
Neo Titan 2504 DW
2,50m x ilimitado
50mm
DURST
RHO 750/ Basic/Presto/HS
2,03m
70mm
Rígidos e Flexíveis
DURST QUADRO
6+Bco+especial
DURST
RHO 900
2,53m
40mm
Rígidos e Flexíveis
DURST QUADRO
6+Bco+especial
DURST
RHO 320R
3,23m
20mm
Flexíveis
DURST QUADRO
6+Bco+especial
EFI VUTEk / Seiko
10 cores (8 cores +2 Brancos WCMYKLcLmLyLkW ou FAST-5)
EFI VUTEk / Seiko
7 cores (6 cores +Branco CMYKLcLmW)
EFI Rastek / Toshiba CE4
5 cores (4 cores +Branco - CMYKW)
Lona, vinil, foam, PVC, estireno, corrugados, MDF, papel, alumínio, compostos de alumínio e plástico, cartão, acrílico, vidro, entre outros. Lona, Vinil, Foam, PVC, Estireno, Corrugados, MDF, Papel, Alumínio, Compostos de Alumínio e Plástico, Cartão, Acrílico, Vidro, entre outros. Lona, Vinil, Foam, PVC, Estireno, Corrugados, MDF, Papel, Alumínio, Compostos de Alumínio e Plástico, Cartão, Acrílico, Vidro, entre outros.
EFI
VUTEk GS3200
3,21m
50mm
EFI
VUTEk QS3220
3,21m
50mm
EFI
Rastek H652
1,65m
45,70mm
Flora Digital
PP 1816
3,20m
100mm
todas
Konica 14 pl
8
Flora Digital
PP 2512
2,54m
100mm
todas
Konica 14 pl
8
Flora Digital
F1 UV BA
1,83m
50mm
todas
Toshiba TEC
5
Fujifilm Sericol
INCA SPYDER
1,6 X 3,2m
30mm
Rígidas
SPECTRA
6 cores + branco
Fujifilm Sericol
INCA S20
1,6 X 3,2m
50mm
Rígidas
SPECTRA
6 cores
GCC
STELLARJET K72UV
1,80m
50mm
Rígido ou flexível (opcional) Homologados pelo fabricante
KONICA 14PL
6+W+V
GCC
STELLARJET 250UV
2,50m
50mm
Rígido ou flexível (opcional) Homologados pelo fabricante
XAAR 500 40PL
6+W+V
HP
HP Scitex FB500/FB700
1,63m / 2,5m
65mm
Rígidas e flexíveis
HP
6+Branco
HP
HP Scitex XP2750
3,2m
65mm
Rígidas e flexíveis
Spectra
8 Cores
HP
HP Scitex FB7500
3,20 x 1,70m
30mm
Folha Serigráfica (Rígida ou Flexível)
HP MEMS X2
6 Cores CMYK + W + Verniz (tinta sólida) / CMYK + W (tinta flexível) CMYK + W + Verniz (tinta sólida) / CMYK + W (tinta flexível)
Mimaki
JFX 1631 Plus
1,6 x 3,1m
50mm
Planas e rotativas
Não informado
Mimaki
UJF 3042
3,00 x 4,20m
50mm
Planas (vidro, acrílico, MDF, brindes em geral)
Não informado
Mimaki
UJV 160
1,60m
10mm
Planas e rotativas
Não informado
CMYK + W + Verniz (tinta sólida) / CMYK + W (tinta flexível)
Mutoh
Zephyr
Rolo a rolo - 1,6m de largura
20 mm
Rígidas e flexíveis
Xaarjetn 760
4 cores
Océ
Arizona 350 XT
3,02 X 2,50m
28mm
Todas
8 ou 10
5 (4 +Branco)
Océ
Arizona 550 GT
2,50 X1,25m
50mm
Todas
9 ou 10
5 (4 +Branco)
Océ
Arizona 550 XT
2,50 X 3,02m
50mm
Todas
9 ou 10
5 (4 +Branco)
Konica Minolta 14 pL
De 4 a 7 cores
Konica Minolta 14 pL
De 4 a 7 cores
6 cabeças Micro Piezo
6 CMYK + Branco +verniz
6 cabeças Micro Piezo
6 CMYK + Branco + verniz
Prismajet
FK1832
1,83 X 3,2m
90mm
Materiais rígidos (PS, PVC, MDF, Acrílico, Foam Board, etc)
Prismajet
FK2512
1,22 X 2,54m
90mm
Materiais rígidos (PS, PVC, MDF, Acrílico, Foam Board, etc) Materiais metálicos e sintéticos, chapas, filmes BOPP, PE, PET, lona, vinil, PVC entre outros com ou sem tratamento Materiais metálicos e sintéticos, chapas, filmes BOPP, PE, PET, lona, vinil, PVC entre outros com ou sem tratamento
Roland
LEC-330
76cm
1mm
Roland
LEC-540
1,37m
1mm
Roland
LEJ-640
1,62m
13mm
Chapas de Foam, Poliuretano, Poliester, PVC, PP, Kraft, Aluminium, acrilico, PVC, materiais metálicos e sintéticos, chapas, filmes BOPP, PE, PET, lona, vinil, entre outros com ou sem tratamento.
6 cabeças Micro Piezo
6 CMYK + Branco + verniz
Saturno
Avatar 5c 320X
3,20m
50mm
Todas - tinta com flexibilidade e elasticidade
XAAR Proton 35pl
4 + branco
UV 165 P
1,65m larg rolo, \folhas ou placas 2,05m larg rolo, folhas ou placas
ate 15mm
Todas
12 cabecas xaar 382 proton
cmyk+lc+lm + white
até 30mm
Todas
24 cabecas spectra 128 SL
cmyk+lc+lm + white
GF - JUNHO SID 2011 SID
UV 200 S
Mín. Resolução Verdadeira/ Aparente
Máx. Resolução Verdadeira/ Aparente
Velocidade em alta qualidade (m²/ h x res. - dpi)
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60 m²/h
Wasatch
Agfa Carlos Henrique - (11) 9138-6443 Serilon(43) 4009-0847
1 ano
300dpi
300dpi
Até 465 m²/h
Wasatch
Agfa Carlos Henrique - (11) 9138-6443 Serilon(43) 4009-0847
1 ano
300dpi
1500dpi
27 m²/h – 900dpi
Wasatch Pro-TX
T&C (11) 2177-9401
6 meses de mão-de-obra e 12 meses de peças
1 ano
1 ano
720 x 720dpi (real)
720 x 1440 dpi (real)
até 27 m²/h
Wasatch
Danfex - (11) 3337-6909 - Heloisa Marcondes - heloisa@danfex.com
1 ano
720 x 720dpi (real)
720 x 1440 dpi (real)
até 17 m²/h
Wasatch
Danfex - (11) 3337-6909 - Heloisa Marcondes - heloisa@danfex.com
1 ano
720 x 720dpi (real)
720 x 1440 dpi (real)
até 27 m²/h
Wasatch
Danfex - (11) 3337-6909 - Heloisa Marcondes - heloisa@danfex.com
1 ano
600 dpi
600 dpi
180 m²/h x 600 dpi
Caldera
DURST Brasil (11) 5082-1164 / (11) 9998-9737
1 ano peças no cliente 1 ano peças no cliente
600 dpi
600 dpi
140 m²/h x 600 dpi
Caldera
DURST Brasil (11) 5082-1164 / (11) 9998-9737
600 dpi
600 dpi
87 m²/h x 600 dpi
Caldera
DURST Brasil (11) 5082-1164 / (11) 9998-9737
1 ano peças no cliente
600 dpi (24 pl)
1000 dpi (12 pl)
Impressão em até 223 m²/h com diversas opções de qualidade e velocidade.
EFI Fiery XF
Alphaprint - (11) 2164-1900 (http://www.alphaprint.com.br)
1 ano
540 dpi (31 pl)
1080 dpi (31 pl)
Impressão em até 84 m²/h com diversas opções de qualidade e velocidade.
EFI Fiery XF
Alphaprint - (11) 2164-1900 (http://www.alphaprint.com.br)
1 ano
300 dpi (6 - 48pl grayscale)
1200 dpi (6 pl)
Impressão em até 42 m²/h com diversas opções de qualidade e velocidade.
EFI Fiery XF
Alphaprint - (11) 2164-1900 (http://www.alphaprint.com.br)
1 ano
360 dpi
1440 dpi
14 m²/h
Photo Print
ASIATECH Representante FLORA (41) 3077-6453
2 anos
Photo Print
ASIATECH Representante FLORA (41) 3077-6453
2 anos 2 anos 1 ano
300 dpi
1440 dpi
18 m²/h
360 dpi
1440 dpi
5 m²/h
Photo Print
ASIATECH Representante FLORA (41) 3077-6453
600 dpi
1000 dpi
até 130 m²/h
Color gate
Casa da Serigrafia Jonilson (41) 3016-9938 / Natália (11) 5091-4097
1 ano
600 dpi
1000 dpi
320 m²/h
Colorgate
Casa da Serigrafia Jonilson (41) 3016-9938 / Natália (11) 5091-4097
720 dpi
1440 dpi com opcionais light cian e magenta
5,69 m²/h no modo quality mode
Photoprint DX
AKAD (11) 3829-7700
12 meses na máquina e 3 meses na cabeças de impressão
360 dpi
1440 dpi com opcionais light cian e magenta
15,5 m²/h no modo production on vinil
Photoprint DX
AKAD (11) 3829-7700
12 meses na máquina e 3 meses nas cabeças de impressão
1200 x 600 dpi
1200 x 1200 dpi
37/80 m²/h (mesa de alimentação contínua)
Caldera / Onyx
Day Brasil (11) 3613-7523
1 ano
800 x 635 dpi
1270 x 1600 dpi
110 m²/h
Caldera
Day Brasil (11) 3613-7523
1 ano
1200 x 1200 dpi
1200 x 1200 (resolução nativa e de 500)
780 m²/h (alimentação automática)
Caldera
HP Brasil Claus (11) 9631-4671
3 anos
300 x 600 dpi
1200 x 1200 dpi
23,6 m²/h (300 x 600 dpi, 4 pass, bi)
Raster Link Pro 5 IP
www.mimakibrasil.com.br (Distribuidores)
1 ano
720 x 600 dpi
1200 x 1440 dpi
2 m²/h (720 x 600, 8 pass, Uni)
Raster Link Pro 5 IP
www.mimakibrasil.com.br (Distribuidores)
1 ano
600 x 600 dpi
1200 x 1200 dpi
17 m²/h (600 x 600 dpi, 4 pass,bi - CMYK)
Raster Link Pro 5 IP
www.mimakibrasil.com.br (Distribuidores)
1 ano
360 dpi
720 dpi
15 m²/h
Colorgate
Casa da Serigrafia Jonilson (41) 9105-5560
1 ano
Onyx
Océ Brasil (11) 3053-5317
1 ano
Onyx
Océ Brasil (11) 3053-5317
1 ano
Onyx
Océ Brasil (11) 3053-5317
1 ano 1 ano
600 dpi 600 dpi 600 dpi
1440 dpi 1440 dpi 1440 dpi
22,2 m²/h 40,2 m²/h 40,2 m²/h
360 X 360 dpi
720X 1440 dpi
18 m²/h - 720 X 720 dpis
Photoprint
Sign Supply (11) 3757-1133
360 X 360 dpi
720X 1440 dpi
19 m²/h 720 X 720 dpis
Photoprint
Sign Supply (11) 3757-1133
1 ano
360x720 dpi
1440 dpi
1,8 m²/h
VersaWorks (Incluso)
www.rolanddg.com.br/revendas
2 anos
360x720 dpi
1440 dpi
3,9 m²/h
VersaWorks (Incluso)
www.rolanddg.com.br/revendas
2 anos
360x720 dpi
1440 dpi
4,1 m²/h
VersaWorks (Incluso)
www.rolanddg.com.br/revendas
2 anos
240 x 360 dpi
1440 x 360 dpi
64 m²/h
Photo Print
Saturno
2 anos revisão 3/3 meses
360 dpi GF - JUNHO 2011
1440 dpi
18 m²/h 720 dpi
Onix
Lojas Sid Signs
1 ano
300 dpi
800 dpi
29 m²/h 600 dpi
Onix
Lojas Sid Signs
1 ano
37
* As informações dos equipamentos são de responsabilidade dos representantes e fabricantes
Agfa Carlos Henrique - (11) 9138-6443 Serilon- (43) 4009-0847 SupriMarketing - (11) 2010-2434 Prepress- (51) 3343-5111 Prepress vendas@prepress.com.brAGFA Carlos Henrique:(11) 9138-6443
ESPAÇO DE NEGÓCIOS – DAY BRASIL
Qualidade e sustentabilidade Day Brasil trabalha constantemente para trazer as melhores opções de substratos ao mercado
Há muitos anos, a Day Brasil
lizados. Entre as diversas opções,
Outro produto importante é a
é reconhecida pela sua tradição
um dos destaques são linhas Tec-
chapa Dayfoam, fabricada com
como fornecedora de chaparias e
Bond, feitas em ACM, que têm
núcleo de poliestireno expandido
materiais rígidos para o mercado.
apresentado resultados bastante
com faces de papel cartão, ideal
Isso se deve também ao trabalho
satisfatórios. “Recentemente, tive-
para pontos de vendas, principal-
da empresa com substratos – não
mos algumas experiências com a
mente por ser extremamente leve
apenas rígidos – desde o começo
impressão de uma Ferrari no Tec-
e possuir preços acessíveis.
de sua história. São mais de 15 anos
Bond vermelho e ficou fantástico,
comercializando materiais rígidos,
lindo demais”, comemora o enge-
que acompanharam as transfor-
nheiro Carlos Eduardo de Souza da
Day Brasil nesse mercado, Sou-
mações tecnológicas que surgiram,
Day Brasil.
za garante que o nicho de rígidos só tem a crescer. “Hoje, a tecnolo-
desde silk screen e impressão em recorte até as modernas máquinas
Satisfeito com o sucesso da
Seguindo a tendência mundial
gia de impressão em rígidos está
de sustentabilidade, a Day Brasil
tão viável e acessível que, fazen-
distribui também suprimentos pro-
do as contas, o bureau vai chegar
duzidos a partir de matéria-prima
à conclusão de que é muito mais
tindo para melhorar a qualidade
reciclada, como chapas fabricadas
vantajoso fazer impressão direta
de seus substratos e dedica bas-
com poliestireno reaproveitado.
do que utilizar adesivação, como
tante atenção ao portfólio de rígi- “Desenvolvemos junto aos nossos
se fazia no passado. A Day Brasil
dos, direcionado para a UV, com
fabricantes uma chapa trilaminada
tem vários materiais em desenvol-
diversas linhas de chapas e placas
de PS, que é feita com uma dupla
vimento para esse mercado e com
desenvolvidas com matérias-pri-
camada externa de poliestireno
certeza traremos novidades ainda
mas de alta tecnologia. O objetivo
virgem e um núcleo de poliestireno
neste ano”, promete.
é testar, comprovar e ampliar a ver-
reutilizado, formando um ‘sanduí-
satilidade dos produtos comercia-
che’ do produto”, explica Souza.
UV da atualidade. Atualmente a empresa está inves-
38
GF - JUNHO 2011
39
GF - JUNHO 2011
WORKSHOP ALKO NA TECNOMOLD
Novidades e aprendizado Workshop em Curitiba apresentou novos adesivos e ensinou técnicas de envelopamento de veículos
Luciana Andrade Com o objetivo de mostrar o
decoração, que abre a cabeça das
desempenho de seus produtos,
pessoas para as possibilidades que
ensinar um pouco da técnica de
o produto proporciona”, completa
envelopamento de veículos e levar
Souss.
o conceito de proteção e personalização aos clientes, a fabricante
E há mais novidades a caminho.
de suprimentos para comunicação
Souss revela que o próximo lan-
visual Alko promoveu um workshop
çamento da Alko serão películas
em parceria com a distribuidora
para proteção e decoração de farol
Tecnomold em Curitiba (PR), no
e também uma linha de adesivos
último dia 7 de maio. “Estamos
estampados para envelopamento
fazendo este tipo de evento em
de motos e detalhes nos carros,
todo o Brasil em parceria com nos-
além de uma película transparente
sos distribuidores. A ideia é mos-
para a proteção de carros que deve
trar esse novo nicho de mercado,
chegar ao mercado já no segundo
que se aproximou do mercado de
semestre de 2011. Silva também
comunicação visual”, explica Mar-
promete novidades na Tecnomold
celo Souss, da Alko.
para os próximos meses e garante que certamente os clientes vão
Ricardo Silva, diretor da Tecno-
gostar.
mold ficou bastante satisfeito com o resultado do workshop e afirmou que os clientes e aplicadores de vinis presentes consideraram a apresentação e as técnicas ministradas de alto valor. “A aceitação dos produtos está muito grande principalmente por mostrarmos nosso conceito de proteção e 40
GF - JUNHO 2011
Ricardo Silva, da Tecnomold e Marcelo Souss, da Alko, que considera o evento um sucesso que pode ser medido imediatamente com a alta procura dos materiais nas distribuidoras Alko
ESPAÇO DE NEGÓCIOS – AGFA
Agfa amplia sua linha de impressoras Empresa apresentava novo modelo Anapurna
com
riais de base vidro de até 4,5 cm
tecnologia inkjet
de espessura. Suporta, ainda, uso
UV, que oferece
de tinta branca para impressão em
a largura máxima
materiais transparentes.
formatos
de 1,58 m e velocidade de 46 m²/ hora. Outro destaA Agfa Graphics anunciou o lan-
que da nova Ana-
çamento do modelo Anapurna
purna é a tinta Agfa G2, ideal para
M1600, que amplia a família de
aplicações em substratos rígidos,
impressoras digitais de grandes
inclusive espelhos ou outros mate-
Sua tecnologia de impressão permite que se trabalhe com pontos de 12 picolitros e resolução de 720x1440 dpi. Fonte: Press Comms
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SGIA.org Keyword: 2011Expo
41
GF - JUNHO 2011
Specialty Graphic Imaging Association
703.385.1335 • SGIA.org
COBERTURA DIGITAL IMAGE 2011
Um show de oportunidades Digital Image 2011 alcança grande sucesso
Luciana Andrade Entre dias 27 e 30 de abril presenciamos um excelente momento de oportunidades e relacionamentos importantes: a Feira Digital Image 2011, realizada no Expo Center Norte em São Paulo. O evento reuniu grandes empresas do segmento de impressão digital em grandes formatos, bem como o público especialista no mercado. Nós da Revista GF marcamos presença com um estande focado na divulgação do nosso Centro de Capacitação Profissional em Grandes Formatos e fizemos parcerias importantes tanto para este projeto quanto para a Revista. Recebemos a visita de muitos amigos queridos de todo país. Foi um momento muito importante e que nos trouxe muita alegria, pois passamos o ano todo esperando a festa do Prêmio Bureau Criativo para nos encontrarmos.
42
GF - JUNHO 2011
Marcelo, Marcos e Ricardo da World Comunicação.“Um brinde, pela qualidade da nova tecnologia para oferecer aos clientes do interior o que há de melhor!”
Negociações importantes durante a Digital Image: Bureau: World Comunicação Visual – Matão (SP) Compra: 1 UVJ-160 da Mimaki com TS2
43
GF - JUNHO 2011
COBERTURA DIGITAL IMAGE 2011
Adriano Dutra fecha negócio com a Agfa
Negociações importantes durante a Digital Image: Bureau: A3 Comunicação Visual – São Paulo (SP) Compra: 1 Anapurna M 2050 da Agfa
Negociações importantes durante a Digital Image: Bureau: MBM Comunicação Visual – São Paulo (SP) Mário e Marcelo Monteiro da MBM Comunicação Visual com a nova aquisição da empresa
44
GF - JUNHO 2011
Compra: 1 Arizona 550 GT da Océ
C谩ssio Totene e Silas Sequetin, da Serilon, com Luciana Andrade
Michelson e Fernanda da Repet Design de Mossor贸 (RN)
45
GF - JUNHO 2011
PBC 2010 - “O SEGREDO DOS CAMPEÕES”
Categoria Decoração de ambientes: Artwork Beleza, inovação e sustentabilidade garantiram o troféu PBC 2010 para a empresa de Belo Horizonte (MG)
Janaína Castro Fotos: arquivo pessoal e AW9 Participante ativa da Casa Cor de Minas Gerais, em 2010, a Artwork caprichou. Em parceria com Fred Mafra que desenvolveu o projeto e o conceito do ambiente, a empresa conseguiu produzir a peça perfeita. Um dos segredos para acertar em cheio com a Estante Foyer foi o material inovador utilizado, o Re-board, chapa à base de papel 100% reciclado e reciclável, que você já conheceu aqui na GF, dentro do especial “Suprimentos III Sustentabilidade”, publicado em junho deste ano.
46
GF - JUNHO 2011
Com o substrato ideal escolhido e o projeto em mãos, só faltava a Artwork colocar a mão na massa para tirar a estante com dimensões de 5 x 5m do papel. Foram quatro funcionários envolvidos na produção realizada com impressão UV e corte eletrônico. O resultado foi um grande sucesso e a consagração definitiva veio com o triunfo no Prêmio Bureau Criativo 2010. “A vitória mexeu com toda a nossa equipe. Estamos muito felizes e já na expectativa de participar da próxima edição do Prêmio. Essa conquista mostra que estamos no caminho certo e
ainda podemos evoluir bastante em outras categorias também”, celebra Rômulo G uimarães , diretor da Artwork.
“Temos orgulho da nossa equipe, da nossa estrutura e dos nossos clientes! Sempre trabalhamos em busca das melhores tecnologias, portanto, já entramos no concurso com a expectativa de sermos campeões”
Para ser um Bureau Criativo: - Estudo; - Coragem; - Disciplina; - Honestidade; - Paciência. Rômulo Guimarães
O Próximo Campeão pode ser Você! Já estão abertas as inscrições para o Prêmio Bureau Criativo 2011. Não perca tempo! Envie seus melhores projetos para premiobureau@grandesformatos.com. O regulamento está no site www.grandesformatos.com. Este ano o troféu pode ser seu!
47
GF - JUNHO 2011
ESPAÇO DE NEGÓCIOS MIMAKI
Road Tour Serilon & Mimaki As duas empresas vão percorrer o Brasil de norte a sul
A Serilon & Mimaki promovem no
na cidade de Blumenau, na Serilon
A l é m d a a p re s e n t a ç ã o d o s
mês de junho, em várias cidades do
Blumenau, na quarta e quinta, dias
equipamentos os participantes do
Brasil, o evento itinerante Road Tour,
15 e 16 de junho.
Road Tour que fecharem a venda
que demonstrará aos clientes de comunicação visual as novidades em impressão digital das tecnologias têxtil-sublimática, UV-brindes e solvente.
Para Danilo Ribeiro, supervisor comercial da Mimaki Brasil, o Road Tour é um evento diferenciado que possibilita demonstrar aos clientes das regiões visitadas
As máquinas CJV30-160BS, UJF
as diversas tecnologias presentes
3042 e TS3, da Mimaki, serão
no mercado de uma forma mais
apresentadas primeiramente em
próxima e pessoal. “A parceria com
Fortaleza, nos dias 01 e 02 de junho,
a Serilon fortifica o relacionamento
na unidade Serilon local. Depois,
e gera negócios para a região otimi-
o evento segue para Goiânia, na
zando os resultados e ampliando a
unidade Serilon da cidade, nos
gama de máquinas Mimaki em cada
dias 08 e 09 de junho, e finaliza
cidade visitada”, afirma.
48
GF - JUNHO 2011
receberão um brinde exclusivo. Em todas as cidades, os eventos ocorrerão das 8h às 18h. Os interessados podem entrar em contato com as unidades Serilon pelo site www.serilon.com.br.
ESPAÇO DE NEGÓCIOS – XAAR
Como tirar proveito das novas tecnologias Com vários projetos para o mercado brasileiro, Xaar fala diretamente ao público presente à Digital Image 2011
Edsel Lonza e Chriss Lynn da Xaar
para a América Latina, apresen-
interesse do público especialmen-
tal Image 2011, realizada no Expo
taram conceitos gerais da Xaar,
te para as vantagens das cabeças
Center Norte, São Paulo (SP), a
destacando a estrutura da empre-
greyscale, como a possibilidade de
Xaar, líder mundial em fabricação
sa, que possui fábricas na Suécia
dinâmicas variações no tamanho
de cabeças para equipamentos de
e Inglaterra e hoje possuiu mais
de gota de acordo com o conteú-
impressão digital, promoveu uma
de 700 patentes no mundo inteiro.
do da imagem.
palestra para trazer ao público
Ressaltaram também os objetivos
informações importantes sobre a
e planos para o Brasil.
Durante as atividades da Digi-
empresa e as novidades que estão trazendo para o mercado.
Em seguida, num momento mais “técnico”, Linn e Lonza explicaram
Chrys Linn, VP Xaar e Edsel Lon-
os diferenciais de cada tecnologia,
za, gerente de vendas da Xaar
desper tando atenção e grande
49
GF - JUNHO 2011
COLUNA GESTÃO EM VENDAS
BHAGs Raul Candeloro* BHAG é um termo inventado por
Ou seja, ter uma meta audaciosa
Collins e Porras. A primeira vez que
só para dizer que tem uma grande
queremos. Afinal de contas, o obje-
o termo apareceu foi num artigo
meta é bobagem. Não adianta se
tivo é tirar as pessoas do conforto,
com a paixão e entusiasmo que
intitulado “Construindo a Visão da
enganar. Afinal de contas, não seria
com uma certa dose de heroísmo
sua Empresa”, mas ele realmente
a primeira vez, nem será a última,
e uma ponta de dúvida: “será que
ganhou notoriedade quando “Feitas
que um grupo inteiro de pessoas
dá?”. Uma boa BHAG também inde-
para Durar” foi publicado. BHAG, no
sai motivado para fazer uma grande
pende de um líder repetindo a frase
inglês, vem de Big (Grande) Hairy
bobagem. Isso acontece com
o tempo inteiro. Se a BHAG é boa
(Cabeluda) Audacious (Audacio-
frequência... e muitas vezes com
mesmo, ela ganha vida própria!
sa) Goal (Meta). Ou seja, uma meta
custos bastante altos.
grande, cabeluda e audaciosa. Para Collins, o que separa muitas vezes uma empresa normal de uma empresa de sucesso é que esta última tem um objetivo maior. Algo que motiva as pessoas faz as dificuldades serem superadas e, basicamente, dá foco e disciplina ao grupo durante um longo período de tempo. Isso significa que toda BHAG é boa? É claro que não. A falta de visão de alguns líderes faz com
Uma boa BHAG, de acordo com Collins, tem três características fundamentais: - Respeita os valores da empresa e é algo pelo qual as pessoas têm paixão;- Está dentro do círculo de competência da empresa – ou seja,
cada mesa e cada casa. - Amazon: todo livro já publicado, em qualquer língua, disponível em menos de 60 segundos. - Twitter: ser o “pulso” do planeta. E você, tem uma BHAG? Qual é
- É lucrativo, com clientes que valorizam e estão dispostos a pagar. Sem essas três coisas, uma BHAG não se sustenta. Nem como discur-
verdade. Por exemplo, a Motorola
so, nem como realidade. Mas se
tinha como BHAG lancar o projeto
tiver as três, você pode ter em mãos
“Iridium”. O projeto fracassou mise-
uma força transformadora – para
ravelmente e a empresa, além de
a empresa e para a vida de quem
descapitalizada, perdeu irremedia-
trabalha nela.
sua grande meta, audaciosa e cabeluda? Abraços audaciosos,
*Raúl Candeloro
é palestrante e
editor das revistas VendaMais, Liderança e InvestMais, além de autor de vários livros de Vendas. Formado em
velmente a liderança do mercado de se reerguer.
- Microsoft: um computador em
ela é muito boa nisso;
que a BHAG seja um problema, na
celulares. Até hoje ela está tentando
Algumas BHAG’s interessantes:
BHAG’s precisam ser claras e
Administração de Empresas e mestre
óbvias. Se precisa de muita expli-
em empreendedorismo pelo Babson
cação, raramente motiva alguém
College, é responsável pelo portal w w w.vendamais .com . br. E-mail: raul@vendamais.com.br.
50
GF - JUNHO 2011
Obtenha um
CORTE PERFEITO As mesas Kongsberg são, simplesmente, as melhores mesas para acabamento digital que existe hoje no mercado. No atual mercado de Rótulos e Displays, o corte tem de ser o mais preciso para permanecer à frente da concorrência. Com uma mesa Kongsberg conseguimos os melhores resultados no que se refere à velocidade, precisão e produtividade; sobre os mais diversos tipos de materiais. Estas mesas podem trabalhar com tudo: desde materiais muito resistentes (como MDF, Re-board™, plexi, cartão ondulado de parede tripla)… chegando até espuma, papelão e vinil. E há muito mais além do que somente uma máquina robusta! O fluxo de trabalho de registro visual do i-cut e o reconhecimento automático das ferramentas fazem com que qualquer operador possa atingir uma velocidade e precisão invejáveis. E nosso software para layout e peças customizadas otimiza a preparação do trabalho e o uso de substratos. Entre em contato com a EskoArtwork para conhecer a melhor solução para acabamento digital.
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GF - JUNHO 2011
www.esko.com • info.LA@esko.com
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GF - JUNHO 2011