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Escritas

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Leituras

Leituras

A primavera chegou

A primavera chegou e chegou paranos alegrar Quem tem maus dias ja pode festejar

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Com a primavera ira s aprender Nem que seja a ver as flores a crescer

O arco-í ris e amigo desta altura E o sol fica suspenso numa loucura

As nuvens gostam de o tapar e o vento vem festejar. A chuvaameaçacair. A neve despede-se e para o ano voltara a surgir

Os grandes calores esta o para vir as grandes tempestades tambe m. Uma coisa percebi a primavera na o anda bem.

E indecisa e quente ou direta e fria, Masafinal,mesmo assim e capaz de nos trazeralegria.

Mãe

Em ti posso confiar Todos os meus segredos partilhar Por que sei que me vais sempre ajudar Tens sempre tudo para me dar Tens sempre pacie ncia para me ensinar E s sempre a pessoa com quem posso falar Vou sempre te respeitar Vou sempre te amar Vou sempre de ti gostar Contigo eu gosto de estar Em ti eu posso sempre acreditar De ti vou sempre precisar

Alunos do Projeto Todos Juntos Podemos Ler

Patrícia Espada, 6º F

Escritas

Poíesis, a criação pela palavra

Como se faz um poema? O que e a poesia? Sa o as rimas? Os versos? Ou as emoço es? Talvez os pensamentos... Tudo isso e mais um estado de alma. Ha textos perfeitos, com me trica certinha, Acentos no sí tio devido, meta foras e Outras figuras cheias de estilo, mas... Na o sa o Poesia... Poesia e construça o, e intença o, Poesia e emoça o, a emoça o de, Palavra a palavra, ir elevando O edifí cio do pensar e do sentir Ate um patamar acima do Olimpo. Poesia e a beleza de parir o que, Em dor ou prazer, foi crescendo, Ca dentro. E por isso que “o Poeta e um fingidor”: O poema na o e o sentimento, Nem o pensamento, O Poema e a escultura que nasceu do barro amassado das ideias e das almas inquietas, apresentada ao leitor, para ele sentir o que o Poeta imaginou.

Ana Baía Poema sobre o Dia do Pensamento

No dia do pensamento, Vou ter que pensar Para fazer este poema Que vou ter que apresentar.

Ler para me inspirar, Escrever para me lembrar Que hoje e dia do pensamento, Para guardar este momento.

Rafael Cardim, 6º F

A poesia das palavras

As palavras poesiam-se Entrelaçam-se, enternecem-se Adormecem, sorriem, comovem-se

Palavras singelas estremecem Palavras suaves acariciam Palavras fortes dominam.

A poesia e expressiva! Comparaço es que equilibram, Meta foras que sonham, Hipe rboles que exageram, Ana foras que idealizam.

A poesia enumera! Palavras –verbos, adjetivos, nomes… Emoço es –alegria, tristeza, a nimo… Pensamentos –ansiosos, otimistas, concretos.

A poesia personifica em cada sonho uma viagem. A poesia e livre e solta as palavras sem rumo.

A poesia tem intença o! Rima ou na o! Sejamos poetas e façamos com as palavras A poesia que nos vai no coraça o!

E. C.

Escritas... ON

Os alunos escreveram textos criativos a partir de desafios propostos:

Desafio:

O meu superpoder

Era um dia de inverno, quando, por puro te dio, decidi arrombar a porta de uma casa abondonada, que se localizava na a rea deserta da minha aldeia. Com muito medo,arrombei a porta da casa. Essa casa tinha apenas re s-do-cha o, ou era o que eu pensava ate encontrar uma porta quadrangular no teto, que depois de aberta, deu-me a oportunidade de ir ao so ta o. O so ta o tinha paredes cinza, estava com as paredes degradadas e tinha muito bolor. Tinha o teto baixo, o que me fez sentir muito desconforta vel, pois eu tinha de andar ajoelhado para prosseguir caminho. Era comprido, quando cheguei ao extremo oposto, ja na o tinha joelheiras e tinha os joelhos feridos. Ao fundo da divisa o, encontrei uma caixa rosa choque, que, no meio de tanto cinzento, despertou muita curiosidade e, sem pensar, abri a caixa. Dentro da caixa apenas tinha uma maça . Eu achei muito estranho, porque a maça estava fresca e bem vermelha, quase como se tivesse sido tirada da macieira ha muito pouco tempo. Ocorreram-me va rias explicaço es para este facto, mas nenhuma me parecia plausí vel. A u nica explicaça o possí vel era que a maça na o era verdadeira,… enta o eu provei-a. “Na o e possí vel!”, foi o que eu disse, esfregando os olhos com afinco. No entanto, era verdade o que eu via… Eu tinha ficado com um superpoder,que eu nunca tinha imaginado. Eu agora conseguia mover as minhas ma os a uma velocidade incrí vel, enta o decidi por este poder em pra tica, participando na semana da leitura, fazendo um texto incrí vel, escrito pelas minhas ma os,incrivelmente velozes,e com as minhas ideias que ha tanto suprimia. Todos os que leram este texto choraram. O meu livro foi muito elogiado e considerado o melhor do mundo. Tudo isto aconteceu na semana passada, agora estou a descansar, porque usar este poder e muito cansativo, mas quando me recuperar,irei escrever mais, ate la , os meus admiradores so podem esperar.

Rodrigo Teixeira 9ºA

Escritas... ON

Numa tarde chuvosa o inverno estava a terminar, a primavera estava a começar e para terminar o inverno veio uma forte tempestade. Tinha planeado fazer uma caminhada na serra, mas tive de a cancelar, porque a chuva estava muito forte e o vento tambe m. Fiquei bastante aborrecida, ja tinha planeado tudo, enta o corri o meu quarto todo a procura de uma salvaça o. Ate que achei o meu livro de receitas, mas, desta vez, por baixo do livro tinha um caderno velho que na o conhecia e mesmo que a curiosidade “mate o gato”, eu vou estar sempre curiosa. Enta o, com gestos cuidadosos, retirei aquele “calhamaço”, era um caderno muito pesado e estava velhí ssimo! A parte frontal dizia “Receitas Ma gicas”, achei muito normal todo o cozinheiro faz receitas que se orgulha ou na o, devia ser um, ou uma, grande cozinheira. Mas na o se tratava de nada disso, era mesmo um caderno especial. Quando o abri estava todo branco, enta o desci as escadas e pousei o caderno em cima da bancada da cozinha e ele, sozinho, abriu-se automaticamente na pa gina 10 e la estava uma foto da minha cozinha. Eu ignorei… podia ter sido a minha ma e, ela costumava colocar fotos em tudo. Eu nunca conheci a minha avo materna, mas pelas fotos?!... Nem posso reclamar, ja a vi tantas vezes, que nem me recordo de todas elas! Enta o, ia buscar o meu livro de receitas de novo, quando o caderno se abriu na pa gina 11 e la estava outra foto da cozinha, so que, desta vez, a minha avo estava na fotografia, mas ela ja morreu ha cerca de trinta anos e ela estava jovem. Seria o seu antigo caderno de receitas? Enta o o caderno abriu-se na pa gina 8 e la estava uma receita que ate tinha uma ilustraça o de como era uma delí cia aquela receita, o seu aspeto ja me estava a deixar com a gua na boca. Comecei a fazer a receita que levava: farinha, fermento, leite, 2 ovos, açu car, sal e uma la grima de gato. Sim, isso mesmo! Uma la grima de gato… Eu fiei-me naquela receita, ate porque so o seu aspeto me hipnotizou. Fui a casa da vizinha e aproveitei que o gato dela estava a dormir e la tirei a la grima para dentro de uma tigela. Cheguei a casa, coloquei a la grima e misturei, quando, de repente, fiquei ana . Caí para cima da bancada e a bancada estava enorme. Depois subi para o caderno e li em letras muito pequeninas “Poça o de inverno” e em baixo tinha uma explicaça o acerca do nome: “Chama-se poça o de inverno, porque o efeito so passa no inverno e quando estiver um dia nublado. Se for em meados de inverno/primavera, a pessoa tera de esperar que chegue novamente o pro ximo inverno”.

Patrícia Espada 6.º F

Banda desenhada

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