Relatório de Governo de Sociedade 2012

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Relat贸rio de Governo de Sociedade 2012


ÍNDICE RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE

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INTRODUÇÃO 4 PRINCÍPIOS DE GOVERNO 4 MODELO DE GOVERNO E ESTRUTURA ORGÂNICA

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Introdução 5 Assembleia-geral 7 Conselho de Administração 9 Comissão Executiva 11 Conselho Fiscal 19 Comissão de Gestão do Risco

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Provedora de Recursos Humanos

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Disclaimer, Linguagem Inclusiva Dada a extensão dos conteúdos publicados de seguida, optámos por prescindir das referências de desagregação por género, ignorando aquela que é considerada como uma boa prática ao nível da linguagem inclusiva. Porque entendemos que as preocupações no plano da igualdade de oportunidades estão amplamente reflectidas nos nossos valores organizacionais e são do conhecimento generalizado dos colaboradores, consideramos que esta opção em nada prejudica o espírito das políticas e práticas da organização.


Relat贸rio de Governo de Sociedade

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Introdução As regras de Corporate Governance existentes no Grupo CH têm por objectivo uma governação responsável e orientada para a criação de valor. Estatutariamente, o modelo de governo societário confia a condução da Sociedade à Administração, que por sua vez se apoia numa Comissão Executiva constituída por partners e altos quadros da organização. Existe uma cultura de envolvimento crescente de todos os quadros com funções diretivas, preparando a organização para uma lógica de gestão cada vez mais partilhada e descentralizada.

Princípios de Governo 1. Satisfação do cliente Garantir que todas as empresas do Grupo orientam a sua actividade para a satisfação das necessidades e requisitos das organizações suas clientes, oferecendo soluções inovadoras e de elevado valor acrescentado. 2. Aprendizagem contínua Estimular o constante aperfeiçoamento dos conhecimentos e competências dos seus Colaboradores. 3. Ética Manter uma postura de Honestidade e de Ética, pessoal e profissional, pautada pelo cumprimento integral do Código de Ética adoptado por todas as empresas do Grupo CH. 4. Sustentabilidade Estabelecer uma relação de compromisso com Acionistas, Colaboradores, Clientes, Fornecedores e Comunidade, de modo a garantir a sustentabilidade económica, ambiental e social. 5. Melhoria contínua Melhorar continuadamente todos os processos, tendo em vista a melhoria contínua da eficácia e o desenvolvimento de metodologias inovadoras, adaptadas às necessidades dos seus clientes. 6. Resiliência Aplicar internamente as melhores práticas de gestão através do envolvimento de todos os colaboradores e do estímulo à criatividade pessoal, à versatilidade, à responsabilidade e à capacidade individual de adaptação. 7. Agilidade Criar um Grupo empresarial forte, que se diferencie pela multiplicidade e nível de competências, pela capacidade de superar expectativas e pelo gosto de aceitar novos desafios.

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Modelo de Governo e Estrutura Orgânica Introdução A estrutura de administração e da fiscalização da sociedade é composta por Conselho de Administração, Comissão Executiva e Conselho Fiscal. São órgãos sociais da sociedade a Assembleia-Geral, o Conselho de Administração, a Comissão Executiva e o Conselho Fiscal. Os órgãos de gestão são assessorados por duas estruturas de apoio: ıı Provedor de Recursos Humanos ıı Comissão de Gestão do Risco

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ORGANOGRAMA ESTRUTURA ACCIONISTA

ASSEMBLEIA-GERAL DE ACCIONISTAS Provedora de Recursos Humanos

Conselho Fiscal

Vera Carvalho

João Paulo Ferreira

ESTRUTURA EXECUTIVA

Administração António Henriques

Comissão de Gestão do Risco

Conselho Superior de Partners

Sandra Constantino

Comissão Executiva

António Henriques

Rosa Silva

Eva Matos

PARTNER

PARTNER

Pedro Coelho

Lurdes Morais

CEO

DIR. NEGÓCIOS INSTITUCIONAIS

PARTNER

Rui Fiolhais

Carlos Lacerda

MANAGER

DIR. NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

ESTRUTURA DE SERVIÇOS PARTILHADOS

Finanças

Recursos Humanos

Diretora de Qualidade e Sustentabilidade

Responsabilidade Social

Comunicação

Rosa Silva

Susete Pires

Ana Rita Pereira

Carolina Leite

Filipa Prenda

Negócios Institucionais

Sistemas de Informação

Jurídico

Pedro Coelho

Rui Ramos

Catarina Carvalho

Serviços Administrativos / Secretariado

ESTRUTURA OPERACIONAL

António Henriques

Filipa Prenda

Eva Matos

CH PROJECTS

CH MARKETS

Unidade de Negócio Autónoma Maria Fernanda

Unidade de Negócio Autónoma Carlos Lacerda

Serviços Administrativos

Equipa Técnica

Permanente

Adriano Esteves

Externa

ESCRITÓRIOS

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Coimbra

Lisboa

Porto

António Henriques

Rui Fiolhais

Lurdes Morais

Sandra Constantino


Assembleia-geral A Assembleia-Geral é o órgão supremo de governo da sociedade, através do qual os acionistas participam ativamente nas decisões da Empresa.

Mesa da Assembleia-Geral

Presidente: Vera Carvalho Mandato: 2011/2013

Secretário: Rosa Silva Mandato: 2011/2013

Descrição Este órgão reúne anualmente, a título ordinário, e extraordinariamente sempre que convocado nos termos dos estatutos. A direção das reuniões da Assembleia-Geral e o seu registo em ata são assegurados pela Mesa da Assembleia-Geral, que é composta por um presidente e um secretário, respeitando o definido nos estatutos. Os atuais membros da mesa da Assembleia-Geral foram eleitos para um mandato de três anos, que termina a 31 de dezembro de 2013. Competências Cabe à mesa da Assembleia-Geral dirigir as reuniões da Assembleia-Geral de acionistas e elaborar as respetivas atas. Os estatutos da CH Business Consulting determinam que, em primeira convocação, a Assembleia-Geral só pode constituir-se quando estiverem presentes ou representados acionistas detentores de mais de 50% do capital social. Em segunda convocação, que não poderá ser marcada num período temporal inferior a quinze dias depois da primeira, poderá deliberar validamente qualquer que seja o capital social representado ou a finalidade para que reúne.

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Salvo nos casos em que a lei exija maiorias qualificadas ou em que o contrato da sociedade exija uma maioria qualificada, as deliberações da Assembleia-Geral são tomadas por maioria de votos emitidos, não se contando as abstenções. A Assembleia-Geral de acionistas compete: ıı Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício; ıı Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados; ıı Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade e, se disso for caso e embora esses assuntos não constem da ordem do dia, proceder à destituição, dentro da sua competência, ou manifestar a sua desconfiança quanto a administradores; ıı Proceder às eleições que sejam da sua competência.

Funcionamento Este órgão rege-se pela aplicação das seguintes normas: ıı Assembleia-geral é formada por todos os accionistas com direito a voto. A cada cem acções corresponde um voto; ıı A mesa da Assembleia-geral é constituída por um presidente e por um secretário, que podem ou não ser accionistas; ıı Deverão participar nos trabalhos da Assembleia-geral, sem direito a voto, os membros do Conselho de Administração e o Fiscal Único; ıı Podem tomar parte na Assembleia-geral os accionistas detentores de, pelo menos, cem acções, desde que as mesmas se encontrem registadas no livro de acções da sociedade ou depositadas na sede social ou em qualquer estabelecimento bancário, até dois dias antes da sua realização; ıı É vedada aos obrigacionistas a assistência e participação nas assembleias-gerais; ıı Assembleia-geral reúne, pelo menos, uma vez por ano e sempre que o Conselho de Administração, o Fiscal Único ou um ou mais accionistas que possuam acções correspondentes a pelo menos 10% do capital social assim o requeiram ao Presidente da Assembleia-geral, com a indicação concreta e precisa dos assuntos a incluir na ordem do dia e justificação precisa da reunião; ıı A convocação da Assembleia-geral faz-se mediante carta registada ou por publicação, com a indicação expressa dos assuntos a tratar e demais elementos exigidos por lei.

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Conselho de Administração

António Henriques Presidente do Conselho de Administração

Competências O Conselho de Administração gere as actividades da Sociedade, sendo responsável pela gestão do Grupo CH e pela definição da sua estratégia. Compete-lhe, em especial, garantir que a sociedade estabelece políticas adequadas à gestão dos vários tipos de risco com que se confronta a sua actividade e estabelecer meios que garantam a tomada de decisões independentes com garantia pelo respeito pelo princípio do igual tratamento dos acionistas. Enquanto órgão que detém a exclusividade de gestão da sociedade, compete ao Conselho de Administração, nos termos estatutários: ıı Executar ou fazer cumprir os preceitos legais e contratuais e as deliberações da Assembleia-geral; ıı Adquirir, alienar e onerar quaisquer direitos ou bens móveis, nomeadamente viaturas e bens imóveis; ıı Praticar todos os actos e contratos necessários à gestão da sociedade, nomeadamente emissão de letras, livranças, cheques e extractos de facturas; ıı Gerir os negócios sociais e praticar todos os actos e operações respeitantes ao objecto social que não caibam na competência atribuída a outros órgãos da sociedade; ıı Representar a sociedade em juízo e fora dele, activa e passivamente, podendo desistir, confessar e transigir em quaisquer pleitos e, bem assim, celebrar convenções de arbitragem; ıı Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade e as normas de funcionamento interno, designadamente quanto ao pessoal e à sua remuneração; ıı Exercer as demais atribuições que lhe sejam cometidas por lei ou pela Assembleia-geral; ıı Nomear mandatários ou procuradores para a prática de determinados actos ou categorias de actos; ıı Definir a estratégia e as políticas gerais da sociedade; ıı Definir a estrutura empresarial do grupo; ıı Deliberar sobre questões consideradas estratégicas que, devido ao seu montante, risco ou características especiais, não possam ser delegadas.

Funcionamento Este órgão rege-se pela aplicação das seguintes normas: ıı O Conselho de Administração é composto por três membros, accionistas ou não, eleitos pela Assembleia-geral, e reunirá pelo menos uma vez por mês; ıı A Assembleia-geral escolherá, de entre os eleitos, o Presidente do Conselho de Administração; ıı Ao Presidente, que terá voto de qualidade, cabe convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Administração;

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ıı Enquanto o capital social não exceder os duzentos mil euros, a administração da sociedade será confiada a um Administrador Único; ıı A sociedade obriga-se pela assinatura de um administrador, ou dos procuradores munidos de poderes suficientes.

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Comissão Executiva Composição

António Henriques CEO

António Henriques, 44 anos, vive em Vila Nova de Poiares, é casado e pai de três filhos. Licenciado em Contabilidade e Auditoria (2003), Bacharel em Contabilidade e Administração (1997) pelo ISCAC – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Pós-Graduação em Recuperação de Empresas e Gestão Empresarial, Universidade Moderna do Porto (2003). PADE – Programa de Alta Direção de Empresas da AESE / Universidade de Navarra (2008). Programa Executivo para a Gestão da Inovação da COTEC / IMD (2010). Actividade empresarial desde 1990. Exerceu vários cargos de gestão em diversas empresas e sectores de actividade. É presidente do Conselho de Administração da CH Business Consulting, tendo sido considerado CEO Excelência (2012). Preside à Comissão Executiva do Grupo CH. Ao longo da sua carreira, desempenhou ainda funções em diversas associações: ıı 2011/2013 - Presidente do Clube de Empresários de Coimbra ıı 2007/2013 - Presidente do Conselho Fiscal de PTBAN – Associação Business Angels Network ıı 2003/2010 - Presidente do IFDEP – Instituto para o Fomento e Desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal Outras empresas onde desempenha funções de administração são: ıı CIVITAS - Planeamento e Gestão de Processos de Participação Pública, Lda. ıı CH ACADEMY - Gestão de Capital Humano, Lda. ıı XL7 – Sistemas de Informação para a Gestão, Lda. ıı KWL – Sistema de Gestão da Qualidade, Lda. ıı Monsters & Cia – Soluções de Comunicação Lda. ıı ALH – Dinamização de Espaços e Eventos Empresariais Unipessoal Lda.

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Rosa Silva Partner / CFO

Rosa Silva, 37 anos, vive em Coimbra, Casada e Mãe de uma filha. Bacharelato em Contabilidade e Auditoria (1999), Licenciatura em Contabilidade e Auditoria (2001), pelo ISCAC – Instituto Superior de contabilidade e Administração de Coimbra e Pós Graduação em Gestão Fiscal (2003). Os 15 anos de experiência profissional, foram desempenhados com especialização nas áreas fiscais e financeiras, tendo desenvolvido o seu percurso profissional dentro do Grupo CH: ıı Diretora Financeira do Grupo CH (desde 2007) ıı Diretora financeira e gestora financeira de projetos no IFDEP - Instituto para o Fomento e desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal (2003-2010) ıı Consultora na área de contabilidade e assessoria fiscal (Desde 2006) ıı Coordenação e gestão financeira de projetos de formação e consultadoria (desde 2003) ıı Responsável Operacional da Divisão de Contabilidade da CH Consulting (2004 – 2009) ıı Técnica de contabilidade na CH Consulting (1999 -2004) É membro do Conselho Superior de Partners da CH Business Consulting e pertence à Comissão Executivo do Grupo CH.

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Eva Matos Partner

Eva Matos, 35 anos, vive em Coimbra, é casada e mãe de um filho. Licenciada em Contabilidade e Auditoria, pelo ISCAC (2000) e Bacharel em Contabilidade e Administração (1998). Frequentou o PAFE – Programa Avançado de Formação de Executivos (2008) e uma Especialização em Gestão da Formação (2003). Nos últimos 10 anos, foi responsável pela gestão de equipas de projeto nas áreas da formação e consultoria no Grupo CH, apresentando experiência muito relevante em diversas dimensões operacionais: ıı Training à medida em mais de 300 empresas ıı Consultoria em mais de 100 empresas ıı Homologação de Cursos ıı Certificação de Entidades Formadoras ıı Projetos de Teambuilding ıı Elaboração de candidaturas a programas de financiamento Integrou a Direção do IFDEP – Instituto para o Fomento e Desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal, entre 2008 e 2010, onde assegurou a coordenação de projetos de formação e empreendedorismo. Passou ainda pela banca (1998/99) e pela área de projetos (2001/02). Partner desde 2008, é membro do Conselho Superior de Partners da CH Business Consulting, pertence à Comissão Executiva do Grupo CH e desempenha funções de Manager da CH Academy (empresa do Grupo especializada na área da formação e desenvolvimento de pessoas).

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Lurdes Morais Partner

Lurdes Morais, 47 anos, vive em Espinho, é casada e mãe de duas filhas. Licenciada pelo Instituto Superior Técnico em Engenharia Química (1988) e Pós Graduada em Técnicas de Gestão Empresarial pelo ISCTE (1992). Iniciou a sua carreira como assessora de programas operacionais no Gabinete do Gestor do PEDIP – Programa Estratégico de Desenvolvimento da Indústria Portuguesa, integrando os quadros do IAPMEI, a partir de 1990. Durante este período acompanhou a execução do PEDIP e do PEDIP II, na componente de FSE – Fundo Social Europeu. A partir de 1995 integra os quadros do CITEVE – Centro Tecnológico da Industria Têxtil e de Vestuário, onde foi responsável pelo Departamento de Formação Profissional e pela criação da Escola Tecnológica da Beira Interior, da qual foi Diretora Executiva. Passados alguns anos integra o movimento associativo empresarial como diretora adjunta do NERCAB – Associação Empresarial da Região de Castelo Branco e posteriormente como diretora geral adjunta do CEC/CCIC – Conselho Empresarial do Centro / Câmara de Comércio e Indústria. Partner desde 2011, é membro do Conselho Superior de Partners da CH Business Consulting, pertence à Comissão Executiva do Grupo CH e desempenha as funções de Manager responsável pelo Escritório do Porto.

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Pedro Coelho Diretor de Negócios Institucionais

Pedro Coelho, 43 anos, vive em Viseu, é casado e pai de dois filhos. Licenciado em Engenharia Civil, pela Universidade de Coimbra (1995). Pós-Graduação em Infraestruturas Viárias e Transportes em Meio Urbano, pela Universidade de Coimbra (2001). Mini-MBA – Formação Avançada, pela Católica Porto Business School em parceria com AEEEB (2012). Ao longo de 18 anos exerceu funções em diversos setores: ıı Diretor de Produção, Técnico e Comercial na Marsilop - Sociedade de Empreitadas S.A. (2008-2011); ıı Diretor de Obras, na Marsilop- Sociedade de Empreitadas S.A. (2000-2008); ıı Diretor de Obras Adjunto, na Marsilop- Sociedade de Empreitadas S.A. (1999-2000); ıı Consultor na Associação Portuguesa de Comércio de Materiais de Construção (2010-2013) ıı Avaliador de Estágios de Admissão, na Ordem dos Engenheiros (2006-2013); ıı Formador na FTG-Formação Tecnológica e Gás, Lda. (2002-2005); ıı Professor de Matemática e Métodos Quantitativos na Escola Secundária de Castro Daire (1998-1999); ıı Projetista de Vias de Comunicação na ADOS - Projeto e Construção, Lda. (1997-1998); ıı Diretor de Produção na LMP - Luís de Matos Produções, Lda. (1996-1998) ıı Diretor de Produção Delegado em Programas de Televisão, na RTP (1994 -1998) ıı Assistente de Produção na LMP -Luís de Matos Produções, Lda. (1994-1996) Desde 2011, desempenha as funções de Diretor de Negócios Institucionais do Grupo CH, sendo membro do Comissão Executiva.

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Rui Fiolhais Manager

Rui Fiolhais, 46 anos, vive em Lisboa, é casado e pai de duas filhas. Licenciado em Direito, pela Universidade de Coimbra (1991) e Mestre em Políticas e Gestão de Recursos Humanos pelo ISCTE (1995). Ao longo de 20 anos exerceu funções públicas, assumindo cargos dirigentes em diversos serviços do Estado: ıı Gestor do POPH – Programa Operacional Potencial Humano (2007-2013); ıı Vice-Presidente do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (2005-2007); ıı Chefe do Gabinete do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social (2005); ıı Subdiretor-Geral do Departamento de Estudos, Estatística e Planeamento do Ministério da Segurança Social e do Trabalho – DEEP/MSST (2003-2005); ıı Diretor de Serviços de Estudos do Trabalho e Concertação Social – DEEP (2002-2003); ıı Chefe do Gabinete do Secretário das Obras Públicas (2001-2002); ıı Chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social (1999-2001); ıı Assessor do Gabinete do Secretário de Estado do Emprego e Formação (1998-1999); ıı Adjunto do Gabinete da Ministra para a Qualificação e o Emprego (1995-1997); ıı Assessor Principal do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social (desde 1992). Pertence à Comissão Executiva do Grupo CH, desempenhando as funções de Manager responsável pelo Escritório de Lisboa.

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Carlos Lacerda Diretor de Negócios Internacionais

Carlos Lacerda Cabral, 53 anos, vive no Porto, casado, pai de 3 filhos. Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial e Bacharel em Engenharia Civil. Pós graduado em Economia das Organizações, pela UTAD, possui ainda o PAD - Programa “Alta Direcção de Empresas” da AESE. Com uma carreira de 27 anos em ambientes muito diversos, trabalhou até recentemente como Director de Exportação e Contract Manufacturing na IMPERIAL Produtos Alimentares SA, empresa do Grupo RAR, onde foi um dos responsáveis pela notável performance desta companhia de chocolates a nível internacional, com crescimento de VN de 50% em 3 anos, conquistando presença em 42 países. Do seu currículo constam, entre outras, as passagens pela espanhola Productos J. Jimenez, como Director Internacional, na Beira Lamego Agroalimentar SA como Director de Área Comercial e no grupo Parmalat, na divisão de gelados (Clesa Helados, em Madrid). O amplo conhecimento e trabalho em ambiente internacional, consubstanciado na concretização de negócios em mais de 60 países, colocam-no entre os gestores internacionais mais experientes da realidade empresarial portuguesa, com realce para o seu profundo conhecimento da América Latina, Mahgreb, Golfo Pérsico e ex-Paises de Leste actualmente integrados no espaço comunitário. Pertence ao Comissão Executiva do Grupo CH onde desempenha as funções de “Director de Negócios Internacionais” da CH MARKETS, unidade de negócios focada no fornecimento de expertise, business inteligence e Consultadoria de Exportação.

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Competências ıı Analisar e comentar criticamente as propostas apresentadas pelo Conselho de Administração; ıı Apresentar propostas de desenvolvimento estratégico do negócio; ıı Sinalizar oportunidades de melhoria nos diferentes níveis operacionais; ıı Identificar factores de risco que coloquem em causa a sustentabilidade da organização; ıı Colaborar na identificação de iniciativas e/ou eventos que possam contribuir para a valorização da marca e para a reputação da organização; ıı Representar institucionalmente a organização em iniciativas externas e em atividades internas.

Funcionamento Este órgão rege-se pela aplicação das seguintes normas: ıı É composto por um número máximo de sete elementos; ıı A entrada dos seus membros surge na sequência convite do Conselho de Administração; ıı Os Partners consideram-se membros efectivos, não carecendo de nomeação; ıı Deverá privilegiar-se a eleição de colaboradores do grupo; ıı Os mandatos têm a duração anual, sendo renovados automaticamente, se nada for dito em contrário; ıı Os mandatos consideram-se concluídos com a aprovação de contas referente ao exercício anterior; ıı Poderá proceder-se à rotação de quadros, de modo a proporcionar o exercício do cargo a diferentes colaboradores da organização; ıı O local das reuniões deverá ter um caracter rotativo entre todos os escritórios do grupo, como forma de envolvimento e equidade entre todos os centros de decisão; ıı As reuniões serão agendadas pela administração; ıı As reuniões realizar-se-ão com a periodicidade mensal, ou sempre que as circunstâncias o exijam; ıı A agenda será definida após prévia auscultação a todos os elementos; ıı Poderão ser chamados a participar nas reuniões da Comissão Executiva outros colaboradores, sempre que a agenda inclua temáticas onde a sua expertise seja considerada uma mais-valia.

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Conselho Fiscal

João Paulo Raimundo Henriques Ferreira (ROC)

Suplente: Soc. Revisores Oficiais de Contas P.Matos Silva, Garcia Jr., P. Caiado & Associados Competências ıı Fiscalizar a administração da sociedade; ıı Vigiar pela observância da lei e do contrato de sociedade; ıı Verificar a regularidade dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhe servem de suporte; ıı Verificar, quando o julgue conveniente e pela forma que entenda adequada, a extensão da caixa e as existências de qualquer espécie dos bens ou valores pertencentes à sociedade ou por ela recebidos em garantia, depósito ou outro título; ıı Verificar a exactidão dos documentos de prestação de contas; ıı Verificar se as políticas contabilísticas e os critérios valorimétricos adoptados pela sociedade conduzem a uma correcta avaliação do património e dos resultados; ıı Elaborar anualmente relatório sobre a sua acção fiscalizadora e dar parecer sobre o relatório, contas e propostas apresentados pela administração; ıı Convocar a Assembleia-Geral, quando o presidente da respectiva mesa o não faça, devendo fazê-lo; ıı Fiscalizar a eficácia do sistema de gestão do risco, do sistema de controlo interno e do sistema de auditoria interna, se existentes; ıı Receber as comunicações de irregularidades apresentadas por accionistas, colaboradores da sociedade ou outros; ıı Contratar a prestação de serviços de peritos que coadjuvem um ou vários dos seus membros no exercício das suas funções, devendo a contratação e a remuneração dos peritos ter em conta a importância dos assuntos a eles cometidos e a situação económica da sociedade; ıı Cumprir as demais atribuições constantes da lei ou do contrato de sociedade. Funcionamento A fiscalização da sociedade compete a um Fiscal Único, ou nas suas ausências e impedimentos a um Fiscal suplente, eleito pela Assembleia-geral, que terá de ser Revisor Oficial de Contas. Para o desempenho das suas funções, pode o fiscal único: ıı Obter da administração a apresentação, para exame e verificação, dos livros, registos e documentos da sociedade, bem como verificar as existências de qualquer classe de valores, designadamente dinheiro, títulos e mercadorias; ıı Obter da administração ou de qualquer dos administradores informações ou esclarecimentos sobre o curso das operações ou actividades da sociedade ou sobre qualquer dos seus negócios; ıı Obter de terceiros que tenham realizado operações por conta da sociedade as informações de que careçam para o conveniente esclarecimento de tais operações; ıı Assistir às reuniões da administração, sempre que o entendam conveniente.

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Comissão de Gestão do Risco

Sandra Constantino Presidente

Composição A comissão de Gestão do Risco é composta por sete membros, assumindo um deles a presidência, sendo indispensável ser detentor de conhecimentos suficientes na temática da gestão do risco. Competências ıı Dinamizar a promoção de uma cultura de gestão do risco em toda a organização; ıı Identificação dos principais riscos que afetam o Grupo CH; ıı Executar o plano de comunicação para sensibilização da organização à temática do risco; ıı Elaboração do Plano de Gestão do Risco; ıı Acompanhamento os planos de acção necessários para garantir o correto tratamento dos riscos identificados; ıı Monitorização do Plano de Gestão do Risco; ıı Gerir procedimentos de controlo dos riscos prioritários; ıı Desenvolver e actualizar as ferramentas de controlo dos riscos prioritários; ıı Avaliar periodicamente os principais riscos a que a empresa está exposta; ıı Apresentação de proposta de mitigação; ıı Elaborar análises e respectivos relatórios de controlo dos riscos prioritários e recomendação de medidas de mitigação a implementar; ıı Comunicação com os Stakeholders. Funcionamento ıı A entrada dos seus membros surge na sequência de convite da Comissão Executiva; ıı As reuniões serão agendadas pelo Presidente da Comissão de Gestão do Risco; ıı As reuniões de monitorização deverão acontecer com periodicidade trimestral ou sempre que as circunstâncias o exijam; ıı Poderão ser chamados a participar nas reuniões da Comissão Executiva outros colaboradores, sempre que a agenda inclua temáticas onde a sua expertise seja considerada uma mais-valia; ıı Da reunião deverá resultar uma ata onde se identifiquei sinteticamente os assuntos abordados, as decisões tomadas e o planeamento das próximas etapas; ıı A participação neste órgão deverá, sempre que possível, ter um carácter rotativo, para permitir o envolvimento de um número crescente de colaboradores na vida da organização, fomentado um cultura de gestão do risco transversal; ıı O Plano de Gestão do Risco deverá ser submetido ao Presidente da Comissão Executiva para apreciação durante o mês de Dezembro do ano anterior ao que diz respeito.

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Provedora de Recursos Humanos

Vera Carvalho Provedora

Competências ıı Avaliar a pertinência das queixas, sugestões e críticas dos profissionais, produzindo as recomendações internas que delas decorrerem; ıı Investigar as condições que levaram à apresentação das queixas, sugestões e críticas; ıı Transmitir aos profissionais da empresa, ao DRH ou à Administração da CH a sua reflexão sobre eventuais desrespeitos pelas normas deontológicas; ıı Propor ao DRH ou à Administração a publicação de recomendações no âmbito das suas competências; ıı Em todas as comunicações que digam respeito a queixas, sugestões ou críticas do DRH ou à Administração, o Provedor é obrigado a ouvir os profissionais da empresa e a divulgar as opiniões recolhidas. Funcionamento ıı O Provedor do Grupo CH é indigitado pela Administração da empresa; ıı O Provedor goza de independência face à estrutura da empresa; ıı O mandato do Provedor tem a duração de dois anos, podendo ser renovável; ıı O mandato cessa por morte ou incapacidade permanente do titular ou por renúncia deste e após a designação do novo titular.

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Ficha Técnica Autoria: Grupo CH Projecto Gráfico: Filomena Jorge Edição: Monstros & Cia Copyright: Este documento é propriedade do Grupo CH não podendo ser reproduzido, total ou parcialmente, sem referência expressa à respectiva autoria. A utilização para fins comerciais está sujeita a autorização prévia, excepto se para fins de natureza académica e/ou de investigação. Data: Janeiro 2013 Versão: 01


E info@chconsulting.pt www.facebook.com/GrupoCHPortugal www.chconsulting.pt


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