Relat贸rio de Governo da Sociedade 2014
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Índice 06
Relatório de Governo da Sociedade
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1. Introdução
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2. Princípios de Governo
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3. Modelo de Governo e Estrutura Orgânica
Ficha Técnica
Designação Relatório de Governo da Sociedade Autoria Direção de Comunicação do Grupo CH Periodo 2014 Versão 1.0 Projeto Gráfico Francisco Horta e Vale Edição Monstros&Cia Fotografia Filipe Pombo Skydive Europe Linguagem Inclusiva Dada a extensão dos conteúdos publicados de seguida, optámos por prescindir das referências de desagregação por género, ignorando aquela que é considerada como uma boa prática ao nível da linguagem inclusiva. Porque entendemos que as preocupações no plano da igualdade de oportunidades estão amplamente refletidas nos nossos valores organizacionais e são do conhecimento generalizado dos colaboradores, consideramos que esta opção em nada prejudica o espírito das políticas e práticas da organização. Copyright Este documento é propriedade do Grupo CH não podendo ser reproduzido total ou parcialmente, sem referência expressa à respetiva autoria. A utilização para fins comerciais está sujeita a autorização prévia à aceitação das condições aplicáveis. A utilização para fins de natureza académica e/ou de investigação é livre, devendo contudo ser expressamente referenciadas as situações em que as práticas empresariais citadas se aplicam e os seus objetivos. Esta informação é de natureza geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular, não substituindo assim o aconselhamento profissional adequado.
“Somos levados ao limite …. e gostamos” Luís Faveiro
GRUPO CH RELATÓRIO & CONTAS 2013
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1. Compromissos com a Sustentabilidade 2012/14
Relat贸rio de Governo da Sociedade 5
GRUPO CH RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE
1. Introdução As regras de Corporate Governance existentes no Grupo CH têm por objetivo uma governação responsável e orientada para a criação de valor. Estatutariamente, o modelo de governo societário confia a condução da Sociedade à Administração, que por sua vez se apoia numa Comissão Executiva constituída por partners e altos quadros da organização. Existe uma cultura de envolvimento crescente de todos os quadros com funções diretivas, preparando a organização para uma lógica de gestão cada vez mais partilhada e descentralizada.
2. Princípios de Governo
1. 2. 3. 4.
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Satisfação do cliente - Garantir que todas as empresas do Grupo orientam a sua atividade para a satisfação das necessidades e requisitos das organizações suas clientes, oferecendo soluções inovadoras e de elevado valor acrescentado. Aprendizagem contínua - Estimular o constante aperfeiçoamento dos conhecimentos e competências dos seus Colaboradores. Ética - Manter uma postura de Honestidade e de Ética, pessoal e profissional, pautada pelo cumprimento integral do Código de Ética adotado por todas as empresas do Grupo CH. Sustentabilidade - Estabelecer uma relação de compromisso com Acionistas, Colaboradores, Clientes, Fornecedores e Comunidade, de modo a garantir a sustentabilidade económica, ambiental e social.
5.
Melhoria contínua - Melhorar continuadamente todos os processos, tendo em vista a melhoria contínua da eficácia e o desenvolvimento de metodologias inovadoras, adaptadas às necessidades dos seus clientes.
6.
Resiliência - Aplicar internamente as melhores práticas de gestão através do envolvimento de todos os colaboradores e do estímulo à criatividade pessoal, à versatilidade, à responsabilidade e à capacidade individual de adaptação.
7.
Agilidade - Criar um Grupo empresarial forte, que se diferencie pela multiplicidade e nível de competências, pela capacidade de superar expectativas e pelo gosto de aceitar novos desafios.
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GRUPO CH RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
3. Modelo de Governo e Estrutura Orgânica
Introdução A estrutura de administração e da fiscalização da sociedade é composta por Conselho de Administração, Comissão Executiva e Fiscal Único.
Os órgãos de gestão são assessorados por seis estruturas de apoio: »»
Provedor de Recursos Humanos;
São órgãos sociais da sociedade a Assembleia Geral, o Conselho de Administração, a Comissão Executiva e Fiscal Único.
»»
Fiscal Único;
»»
Conselho Superior de Partners;
»»
Comissão de Gestão do Risco;
»»
Unidade de Controlo Interno;
»»
Unidade de Eficiência Operacional.
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Comissão Executiva
Organograma
Assembleia geral de Acionistas
Administração António Henriques Unidade de Controlo Interno Rogério Domingues
Conselho Superior de Partners
Unidade de Eficiência Operacional Bruno Nunes
Comissão de Gestão do Risco Sandra Constantino
Advisory Board
Vitor Sá Carneiro
João Cordovil
José Seruya
Catarina Carvalho
CH Projects Maria Fernanda Carmo
CH Events
Ferreira do Alentejo Maria Fernanda Carmo
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GRUPO CH RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
Assembleia Geral A Assembleia Geral é o órgão supremo de governo da sociedade, através do qual os acionistas participam ativamente nas decisões da Empresa.
Mesa da Assembleia Geral
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Presidente
Secretário
Vera Carvalho
Rosa Silva
mandato: 2013/2016
mandato: 2013/2016
Descrição
Funcionamento
Este órgão reúne anualmente, a título ordinário, e extraordinariamente, sempre que convocado nos termos dos estatutos. A direção das reuniões da Assembleia Geral e o seu registo em ata são assegurados pela Mesa da Assembleia Geral, que é composta por um presidente e um secretário, respeitando o definido nos estatutos.
Este órgão rege-se pela aplicação das seguintes normas: »»
Assembleia Geral é formada por todos os acionistas com direito a voto. A cada cem ações corresponde um voto;
»»
A mesa da Assembleia Geral é constituída por um presidente e por um secretário, que podem ou não ser acionistas;
»»
Deverão participar nos trabalhos da Assembleia Geral, sem direito a voto, os membros do Conselho de Administração e o Fiscal Único;
»»
Podem tomar parte na Assembleia Geral os acionistas detentores de, pelo menos, cem ações, desde que as mesmas se encontrem registadas no livro de ações da sociedade ou depositadas na sede social ou em qualquer estabelecimento bancário, até dois dias antes da sua realização, correspondendo a cada cem ações um voto;
»»
É vedada aos obrigacionistas a assistência e participação na Assembleia Geral;
»»
Assembleia Geral reúne, pelo menos, uma vez por ano e sempre que o Conselho de Administração, o Fiscal Único ou um ou mais acionistas que possuam ações correspondentes a pelo menos 10% do capital social assim o requeiram ao Presidente da Assembleia Geral, com a indicação concreta e precisa dos assuntos a incluir na ordem do dia e justificação precisa da reunião;
»»
A convocação da Assembleia Geral faz-se mediante carta registada ou por publicação, com a indicação expressa dos assuntos a tratar e demais elementos exigidos por lei.
Os atuais membros da mesa da Assembleia Geral foram eleitos para um mandato de três anos, que termina a 31 de dezembro de 2016.
Competências Cabe à mesa da Assembleia Geral dirigir as reuniões da Assembleia Geral de acionistas e elaborar as respetivas atas. Os estatutos da CH Business Consulting SA. determinam que, em primeira convocação, a assembleia geral só pode constituir-se quando estiverem presentes ou representados acionistas detentores de mais de 50% do capital social. Em segunda convocação, que não poderá ser marcada num período temporal inferior a quinze dias depois da primeira, poderá deliberar validamente qualquer que seja o capital social representado ou a finalidade para que reúne. Salvo nos casos em que a lei exija maiorias qualificadas ou em que o contrato da sociedade exija uma maioria qualificada, as deliberações da Assembleia Geral são tomadas por maioria de votos emitidos, não se contando as abstenções. À Assembleia Geral de acionistas compete: »»
Deliberar sobre o relatório de gestão e as contas do exercício;
»»
Deliberar sobre a proposta de aplicação de resultados;
»»
Proceder à apreciação geral da administração e fiscalização da sociedade e, se disso for caso e embora esses assuntos não constem da ordem do dia, proceder à destituição, dentro da sua competência, ou manifestar a sua desconfiança quanto a administradores;
»»
Proceder às eleições que sejam da sua competência.
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Conselho de Administração
Notas Biográficas António Henriques, 45 anos, vive em Vila Nova de Poiares, casado e pai de três filhos. Licenciado em Contabilidade e Auditoria (2003), Bacharel em Contabilidade e Administração (1997) pelo ISCAC – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra. Pós-Graduação em Recuperação de Empresas e Gestão Empresarial, pela Universidade Moderna do Porto (2003). PADE – Programa de Alta Direção de Empresas da AESE / Universidade de Navarra (2008). Programa Executivo para a Gestão da Inovação da COTEC / IMD (2010). Atividade empresarial desde 1990. Exerceu vários cargos de gestão em diversas empresas e sectores de atividade. É presidente do Conselho de Administração da CH Business Consulting SA, presidindo à Comissão Executiva do Grupo CH. Em 2014 a Revista Pessoal considerou-o uma das 25 personalidades mais influentes da gestão de pessoas em Portugal. Foi eleito “CEO Excelência” pelo Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH em 2012. Ao longo da sua carreira, desempenhou ainda funções em diversas associações: 2011/2013 - Presidente do Clube de Empresários de Coimbra 2007/2013 - Presidente do Conselho Fiscal de PTBAN – Associação Business Angels Network 2003/2010 - Presidente do IFDEP – Instituto para o Fomento e Desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal
Presidente do Conselho de Administração
António Henriques
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Outras empresas onde desempenha funções de administração são: »»
CH ACADEMY - Gestão de Capital Humano, Lda.
»»
XL7 - Sistemas de Informação para a Gestão, Lda.
»»
KWL - Sistema de Gestão da Qualidade, Lda.
»»
Monsters & Cia - Soluções de Comunicação Lda.
»»
ALH - Dinamização de Espaços e Eventos Empresariais Unipessoal Lda.
Competências
Funcionamento
O Conselho de Administração gere as atividades da Sociedade, sendo responsável pela gestão do Grupo CH e pela definição da sua estratégia. Compete-lhe, em especial, garantir que a sociedade estabelece políticas adequadas à gestão dos vários tipos de risco com que se confronta a sua atividade, e estabelecer meios que garantam a tomada de decisões independentes com garantia pelo respeito pelo princípio do igual tratamento dos acionistas.
Este órgão rege-se pela aplicação das seguintes normas:
Enquanto órgão que detém a exclusividade de gestão da sociedade, compete ao Conselho de Administração, nos termos estatutários: »»
Executar ou fazer cumprir os preceitos legais e contratuais e as deliberações da Assembleia Geral;
»»
Adquirir, alienar e onerar quaisquer direitos ou bens móveis, nomeadamente viaturas e bens imóveis;
»»
Praticar todos os atos e contratos necessários à gestão da sociedade, nomeadamente emissão de letras, livranças, cheques e extratos de faturas;
»»
Gerir os negócios sociais e praticar todos os atos e operações respeitantes ao objeto social que não caibam na competência atribuída a outros órgãos da sociedade;
»»
Representar a sociedade em juízo e fora dele, ativa e passivamente, podendo desistir, confessar e transigir em quaisquer pleitos e, bem assim, celebrar convenções de arbitragem;
»»
Estabelecer a organização técnico-administrativa da sociedade e as normas de funcionamento interno, designadamente quanto ao pessoal e à sua remuneração;
»»
Exercer as demais atribuições que lhe sejam cometidas por lei ou pela Assembleia Geral;
»»
Nomear mandatários ou procuradores para a prática de determinados atos ou categorias de atos;
»»
Definir a estratégia e as políticas gerais da sociedade;
»»
Definir a estrutura empresarial do grupo;
»»
Deliberar sobre questões consideradas estratégicas que, devido ao seu montante, risco ou características especiais, não possam ser delegadas.
»»
O Conselho de Administração é composto por três membros, acionistas ou não, eleitos pela Assembleia Geral, e reunirá pelo menos uma vez por mês;
»»
A Assembleia Geral escolherá, de entre os eleitos, o Presidente do Conselho de Administração;
»»
Ao Presidente, que terá voto de qualidade, cabe convocar e dirigir as reuniões do Conselho de Administração;
»»
Enquanto o capital social não exceder os duzentos mil euros, a administração da sociedade será confiada a um Administrador Único;
»»
A sociedade obriga-se pela assinatura de um administrador, ou dos procuradores munidos de poderes suficientes.
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Comissão Executiva
CEO
António Henriques
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Notas Biográficas Rosa Silva, 39 anos, vive em Coimbra, casada e mãe de uma filha. Bacharelato em Contabilidade e Auditoria (1999), Licenciatura em Contabilidade e Auditoria (2001), pelo ISCAC – Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra e Pós-Graduação em Gestão Fiscal (2003). Os 16 anos de experiência profissional, foram desempenhados com especialização nas áreas fiscais e financeiras, tendo desenvolvido o seu percurso profissional dentro do Grupo CH: »»
Diretora Financeira do Grupo CH (desde 2007);
»»
Diretora financeira e gestora financeira de projetos no IFDEP - Instituto para o Fomento e desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal (2003-2010);
»»
Consultora na área de contabilidade e assessoria fiscal (Desde 2006);
»»
Coordenação e gestão financeira de projetos de formação e consultadoria (desde 2003);
»»
Responsável Operacional da Divisão de Contabilidade da CH Consulting (2004 – 2009);
»»
Técnica de contabilidade na CH Consulting (1999 -2004).
É membro do Conselho Superior de Partners da CH Business Consulting e pertence à Comissão Executiva do Grupo CH.
Partner / CFO
Rosa Silva
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Comissão Executiva
Notas Biográficas Eva Matos, 37 anos, vive em Coimbra, é casada e mãe de um filho. Licenciada em Contabilidade e Auditoria, pelo ISCAC (2000) e Bacharel em Contabilidade e Administração (1998). Frequentou o PAFE – Programa Avançado de Formação de Executivos (2008) e uma Especialização em Gestão da Formação (2003). Nos últimos 11 anos, foi responsável pela gestão de equipas de projeto nas áreas da formação e consultoria no Grupo CH, apresentando experiência muito relevante em diversas dimensões operacionais: »»
Training à medida em mais de 300 empresas;
»»
Consultoria em mais de 100 empresas;
»»
Homologação de Cursos;
»»
Certificação de Entidades Formadoras;
»»
Projetos de Teambuilding;
»»
Elaboração de candidaturas a programas de financiamento.
Integrou a Direção do IFDEP – Instituto para o Fomento e Desenvolvimento do Empreendedorismo em Portugal, entre 2008 e 2010, onde assegurou a coordenação de projetos de formação e empreendedorismo. Passou ainda pela banca (1998/99) e pela área de projetos (2001/02).
Partner
Eva Matos
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Partner desde 2008, é membro do Conselho Superior de Partners da CH Business Consulting, pertence à Comissão Executiva do Grupo CH e desempenha funções de Manager da CH Academy (empresa do Grupo especializada na área da formação e desenvolvimento de pessoas).
Notas Biográficas Lurdes Morais, 48 anos, vive em Espinho, é casada e mãe de duas filhas. Licenciada pelo Instituto Superior Técnico em Engenharia Química (1988) e Pós Graduada em Técnicas de Gestão Empresarial pelo ISCTE (1992). Iniciou a sua carreira como assessora de programas operacionais no Gabinete do Gestor do PEDIP – Programa Estratégico de Desenvolvimento da Indústria Portuguesa, integrando os quadros do IAPMEI, a partir de 1990. Durante este período acompanhou a execução do PEDIP e do PEDIP II, na componente de FSE – Fundo Social Europeu. A partir de 1995 integra os quadros do CITEVE – Centro Tecnológico da Indústria Têxtil e de Vestuário, onde foi responsável pelo Departamento de Formação Profissional e pela criação da Escola Tecnológica da Beira Interior, da qual foi Diretora Executiva. Passados alguns anos integra o movimento associativo empresarial como diretora adjunta do NERCAB – Associação Empresarial da Região de Castelo Branco e posteriormente como diretora geral adjunta do CEC/CCIC – Conselho Empresarial do Centro / Câmara de Comércio e Indústria. Partner desde 2011, é membro do Conselho Superior de Partners da CH Business Consulting, pertence à Comissão Executiva do Grupo CH e desempenha as funções de Manager responsável pelo Escritório do Porto.
Partner
Lurdes Morais
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Comissão Executiva
Notas Biográficas Pedro Coelho, 45 anos, vive em Viseu, é casado e pai de dois filhos. Licenciado em Engenharia Civil, pela Universidade de Coimbra (1995). Pós-Graduação em Infraestruturas Viárias e Transportes em Meio Urbano, pela Universidade de Coimbra (2001). Mini-MBA – Formação Avançada, pela Católica Porto Business School em parceria com AEEEB (2012). Ao longo de 19 anos exerceu funções em diversos setores:
Diretor de Negócios Institucionais
Pedro Coelho
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»»
Diretor de Produção, Técnico e Comercial na MarsilopSociedade de Empreitadas S.A. (2008-2011);
»»
Diretor de Obras, na Marsilop- Sociedade de Empreitadas S.A. (2000-2008);
»»
Diretor de Obras Adjunto, na Marsilop- Sociedade de Empreitadas S.A. (1999-2000);
»»
Consultor na Associação Portuguesa de Comércio de Materiais de Construção (2010-2013);
»»
Avaliador de Estágios de Admissão, na Ordem dos Engenheiros (2006-2013);
»»
Formador na FTG-Formação Tecnológica e Gás, Lda. (2002-2005);
»»
Professor de Matemática e Métodos Quantitativos na Escola Secundária de Castro Daire (1998-1999);
»»
Projetista de Vias de Comunicação na ADOS - Projeto e Construção, Lda. (1997-1998);
»»
Diretor de Produção na LMP - Luís de Matos Produções, Lda. (1996-1998);
»»
Diretor de Produção Delegado em Programas de Televisão, na RTP (1994 -1998);
»»
Assistente de Produção na LMP - Luís de Matos Produções, Lda. (1994-1996).
Desde 2011, desempenha as funções de Diretor de Negócios Institucionais do Grupo CH, sendo membro do Comissão Executiva.
Notas Biográficas Rui Fiolhais, 48 anos, vive em Lisboa, é casado e pai de duas filhas. Licenciado em Direito, pela Universidade de Coimbra (1991) e Mestre em Políticas e Gestão de Recursos Humanos pelo ISCTE (1995). Ao longo de 20 anos exerceu funções públicas, assumindo cargos dirigentes em diversos serviços do Estado:
Manager
»»
Gestor do POPH – Programa Operacional Potencial Humano (2007-2013);
»»
Vice-Presidente do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (2005-2007);
»»
Chefe do Gabinete do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social (2005);
»»
Subdiretor-Geral do Departamento de Estudos, Estatística e Planeamento do Ministério da Segurança Social e do Trabalho – DEEP/MSST (2003-2005);
»»
Diretor de Serviços de Estudos do Trabalho e Concertação Social – DEEP (2002-2003);
»»
Chefe do Gabinete do Secretário das Obras Públicas (2001-2002);
»»
Chefe do Gabinete do Secretário de Estado da Segurança Social (1999-2001);
»»
Assessor do Gabinete do Secretário de Estado do Emprego e Formação (1998-1999);
»»
Adjunto do Gabinete da Ministra para a Qualificação e o Emprego (1995-1997);
»»
Assessor Principal do Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério da Solidariedade e da Segurança Social (desde 1992).
Pertence à Comissão Executiva do Grupo CH, desempenhando as funções de Manager responsável pelo Escritório de Lisboa.
Rui Fiolhais
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GRUPO CH RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
Comissão Executiva
Notas Biográficas Carlos Lacerda Cabral, 55 anos, vive no Porto, casado, pai de 3 filhos. Licenciado em Engenharia e Gestão Industrial e Bacharel em Engenharia Civil. Pós-graduado em Economia das Organizações, pela UTAD, possui ainda o PADE – Programa de Alta Direção de Empresas da AESE. Com uma carreira de 28 anos em ambientes muito diversos, trabalhou até recentemente como Diretor de Exportação e Contract Manufacturing na IMPERIAL Produtos Alimentares SA, empresa do Grupo RAR, onde foi um dos responsáveis pela notável performance desta companhia de chocolates a nível internacional, com crescimento de VN de 50% em 3 anos, conquistando presença em 42 países. Do seu currículo constam, entre outras, as passagens pela espanhola Productos J. Jimenez, como Diretor Internacional, na Beira Lamego Agroalimentar SA como Diretor de Área Comercial e no grupo Parmalat, na divisão de gelados (Clesa Helados, em Madrid). O amplo conhecimento e trabalho em ambiente internacional, consubstanciado na concretização de negócios em mais de 60 países, colocam-no entre os gestores internacionais mais experientes da realidade empresarial portuguesa, com realce para o seu profundo conhecimento da América Latina, Mahgreb, Golfo Pérsico e ex-países de Leste atualmente integrados no espaço comunitário. Pertence ao Conselho Executivo do Grupo CH Business Consulting onde desempenha as funções de Diretor de Negócios Internacionais da CH MARKETS, unidade de negócios focada no fornecimento de expertise, business intelligence e Consultadoria de Exportação.
Diretor de Negócios Internacionais
Carlos Lacerda
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Competências
Funcionamento
»»
Analisar e comentar criticamente as propostas apresentadas pelo Conselho de Administração;
Este órgão rege-se pela aplicação das seguintes normas: »»
É composto por um número máximo de sete elementos;
»»
Apresentar propostas de desenvolvimento estratégico do negócio;
»»
A entrada dos seus membros surge na sequência convite do Conselho de Administração;
Sinalizar oportunidades de melhoria nos diferentes níveis operacionais;
»»
Os Partners consideram-se membros efetivos, não carecendo de nomeação;
Identificar fatores de risco que coloquem em causa a sustentabilidade da organização;
»»
Deverá privilegiar-se a eleição de colaboradores do grupo;
»»
Os mandatos têm a duração anual, sendo renovados automaticamente, se nada for dito em contrário;
»»
Os mandatos consideram-se concluídos com a aprovação de contas referente ao exercício anterior;
»»
Poderá proceder-se à rotação de quadros, de modo a proporcionar o exercício do cargo a diferentes colaboradores da organização;
»»
O local das reuniões deverá ter um carácter rotativo entre todos os escritórios do grupo, como forma de envolvimento e equidade entre todos os centros de decisão;
»»
As reuniões serão agendadas pela administração;
»»
As reuniões realizar-se-ão com a periodicidade mensal, ou sempre que as circunstâncias o exijam;
»»
A agenda será definida após prévia auscultação a todos os elementos;
»»
Poderão ser chamados a participar nas reuniões da Comissão Executiva outros colaboradores, sempre que a agenda inclua temáticas onde a sua expertise seja considerada uma mais-valia.
»»
»»
»»
»»
Colaborar na identificação de iniciativas e/ou eventos que possam contribuir para a valorização da marca e para a reputação da organização; Representar institucionalmente a organização em iniciativas externas e em atividades internas.
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GRUPO CH RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
Fiscal Único
Notas Biográficas Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, com especialização no ramo de Gestão de Empresas, Contabilidade, Fiscalidade e Auditoria, desenvolve atualmente funções de Controlador-Relator no âmbito da Comissão de Controlo de Qualidade da OROC e é Sócio da Sociedade de Revisores Oficiais de Contas P. Matos Silva, Garcia JR, P. Caiado & Associados, Lda., exercendo a atividade em regime de dedicação exclusiva (desde 1996). De 1987 a 1993 desenvolveu funções como Auditor de Pedro Matos Silva Garcia Júnior & Pires Caiado S.R.O.C. onde acompanhou como economista e técnico sénior a Revisão Legal de Contas de diversos Clientes e, como Consultor na Gabescal – Gabinete de Estudos e Contabilidade, Lda. onde foi responsável pela execução de contabilidades, tendo participado na elaboração de projetos de viabilidade económico financeira e preparação de candidatura e incentivos apoiados com fundos comunitários tais como SEBR, SIBR e PEDIP. Entre 1993 e 1995 desempenhou funções de Revisor Oficial de Contas contratado pela SROC Pedro Matos Silva, Garcia Júnior e Pires Caiado onde foi responsável pelo acompanhamento da Revisão Legal de Contas de diversas empresas clientes no setor financeiro, comercial e industrial. De 1997 a 2007 foi Assistente convidado da Universidade de Coimbra, onde lecionou a disciplina de Economia.
ROC
João Paulo Raimundo Henrique Ferreira
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Notas Biográficas É licenciado em Finanças e mestre em Organização e Gestão pelo Instituto Superior de Economia e doutorado em Gestão pela Universidade Aberta. Professor Associado do Instituto Superior de Economia e Gestão (UTL). Revisor Oficial de Contas, sendo membro do Conselho Diretivo e Director do Curso de Preparação para ROC.
ROC Suplente
Membro da Comissão Executiva da Comissão de Normalização Contabilística da Administração Pública. Autor dos livros “Modelo de Classificação Racional das Operações Empresariais” e coautor dos livros “A Demonstração dos fluxos de caixa”, “Aspetos Contabilísticos e Fiscais da Prestação de Contas” e “Manual do Plano Oficial de Contabilidade Pública”.
António Campos Pires Caiado
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GRUPO CH RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
Competências
Funcionamento
»»
Fiscalizar a administração da sociedade;
»»
Vigiar pela observância da lei e do contrato de sociedade;
A fiscalização da sociedade compete a um Fiscal Único, ou nas suas ausências e impedimentos a um Fiscal suplente, eleito pela Assembleia Geral, que terá de ser Revisor Oficial de Contas.
»»
Verificar a regularidade dos livros, registos contabilísticos e documentos que lhe servem de suporte;
»»
Verificar, quando o julgue conveniente e pela forma que entenda adequada, a extensão da caixa e as existências de qualquer espécie dos bens ou valores pertencentes à sociedade ou por ela recebidos em garantia, depósito ou outro título;
»»
Verificar a exatidão dos documentos de prestação de contas;
»»
»»
»»
Obter da administração a apresentação, para exame e verificação, dos livros, registos e documentos da sociedade, bem como verificar as existências de qualquer classe de valores, designadamente dinheiro, títulos e mercadorias;
»»
Obter da administração ou de qualquer dos administradores informações ou esclarecimentos sobre o curso das operações ou atividades da sociedade ou sobre qualquer dos seus negócios;
Verificar se as políticas contabilísticas e os critérios valorimétricos adotados pela sociedade conduzem a uma correta avaliação do património e dos resultados;
»»
Obter de terceiros que tenham realizado operações por conta da sociedade as informações de que careçam para o conveniente esclarecimento de tais operações;
Elaborar anualmente relatório sobre a sua ação fiscalizadora e dar parecer sobre o relatório, contas e propostas apresentados pela administração;
»»
Assistir às reuniões da administração, sempre que o entendam conveniente.
»»
Convocar a assembleia geral, quando o presidente da respetiva mesa o não faça, devendo fazê-lo;
»»
Fiscalizar a eficácia do sistema de gestão de riscos, do sistema de controlo interno e do sistema de auditoria interna, se existentes;
»»
Receber as comunicações de irregularidades apresentadas por acionistas, colaboradores da sociedade ou outros;
»»
Contratar a prestação de serviços de peritos que coadjuvem um ou vários dos seus membros no exercício das suas funções, devendo a contratação e a remuneração dos peritos ter em conta a importância dos assuntos a eles cometidos e a situação económica da sociedade;
»»
Cumprir as demais atribuições constantes da lei ou do contrato de sociedade.
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Para o desempenho das suas funções, pode o fiscal único:
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GRUPO CH RELATÓRIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
Comissão de Gestão do Risco
Presidente
Sandra Constantino
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Composição
Funcionamento
A comissão de Gestão do Risco é composta por sete membros, assumindo um deles a presidência, sendo indispensável ser detentor de conhecimentos suficientes na temática da gestão do risco.
»»
A entrada dos seus membros surge na sequência de convite da Comissão Executiva;
»»
As reuniões serão agendadas pelo Presidente da Comissão de Gestão do Risco;
»»
As reuniões de monitorização deverão acontecer com periodicidade trimestral ou sempre que as circunstâncias o exijam;
»»
Poderão ser chamados a participar nas reuniões da Comissão de Gestão do Risco outros colaboradores, sempre que a agenda inclua temáticas onde a sua expertise seja considerada uma mais-valia;
»»
Da reunião deverá resultar uma ata onde se identifique sinteticamente os assuntos abordados, as decisões tomadas e o planeamento das próximas etapas;
»»
A participação neste órgão deverá, sempre que possível, ter um carácter rotativo, para permitir o envolvimento de um número crescente de colaboradores na vida da organização, fomentado um cultura de gestão do risco transversal;
»»
O Plano de Gestão do Risco deverá ser submetido ao Presidente da Comissão Executiva para apreciação durante o mês de Dezembro do ano anterior ao que diz respeito.
Competências »»
Dinamizar a promoção de uma cultura de gestão do risco em toda a organização;
»»
Identificação dos principais riscos que afetam o Grupo CH;
»»
Executar o plano de comunicação para sensibilização da organização à temática do risco;
»»
Elaboração do Plano de Gestão do Risco;
»»
Acompanhamento os planos de ação necessários para garantir o correto tratamento dos riscos identificados;
»»
Monitorização do Plano de Gestão do Risco;
»»
Gerir procedimentos de controlo dos riscos prioritários;
»»
Desenvolver e atualizar as ferramentas de controlo dos riscos prioritários;
»»
Avaliar periodicamente os principais riscos a que a empresa está exposta;
»»
Apresentação de proposta de mitigação;
»»
Elaborar análises e respetivos relatórios de controlo dos riscos prioritários e recomendação de medidas de mitigação a implementar;
»»
Comunicação com os Stakeholders.
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GRUPO CH RELATĂ“RIO DE GOVERNO DA SOCIEDADE 2014
Provedora de Recursos Humanos
Provedora
Vera Carvalho
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Competências
Funcionamento
»»
Avaliar a pertinência das queixas, sugestões e críticas dos profissionais, produzindo as recomendações internas que delas decorrerem;
»»
O Provedor do Grupo CH é indigitado pela Administração da empresa;
»» »»
Investigar as condições que levaram à apresentação das queixas, sugestões e críticas;
O Provedor goza de independência face à estrutura da empresa;
»» »»
Transmitir aos profissionais da empresa, à DRH ou à Administração da CH a sua reflexão sobre eventuais desrespeitos pelas normas deontológicas;
O mandato do Provedor tem a duração de dois anos, podendo ser renovável;
»»
O mandato cessa por morte ou incapacidade permanente do titular ou por renúncia deste e após a designação do novo titular.
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Propor à DRH ou à Administração a publicação de recomendações no âmbito das suas competências;
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Em todas as comunicações que digam respeito a queixas, sugestões ou críticas à DRH ou à Administração, o Provedor é obrigado a ouvir os profissionais da empresa e a divulgar as opiniões recolhidas.
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