CIDADE JARDIM ED. 56
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EM REVISTA
Ano IV - nº 56|Outubro 2018
EMOÇÃO, GARRA E ALEGRIA O campeonato de futebol dos moradores mostrou muito mais que grandes jogadas e muitos gols. A integração das famílias e a euforia da torcida ampliaram o sucesso da competição. Confira o torneio que já é a cara do bairro.
CREMERJ - 52.99759-9 | Diretor Médico - Marilia Lanna CREMERJ - 52.59447-5
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CATARATA CÓRNEA RETINA E OUTRAS
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* D e s t a q u e e a p r e s e n t e e s t e a n ú n c i o n a c l í n i c a e va l i d e s e u d e s c o n to
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Cidade Jardim em Revista é uma publicação:
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EDITORIAL
É cor de rosa choque...
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utubro é um mês pink: forte, vistoso e cheio de conceitos. É bem um retrato da mulher brasileira, que é maior em número na população; que representa 52% do eleitorado nacional. O número de lares chefiados por elas cresceu também e muito. Saltou de 14,1 milhões (2001) para 28,9 milhões em (2015) e esse número continua crescendo, segundo o IBGE. Outro estudo aponta que 50% das mulheres entre 25 e 34 anos têm diploma universitário, já os homens, 38%. A mulher trabalha, estuda, cuida dos filhos e ainda encontra tempo para manter a forma. Mas será que também anda cuidando da saúde? Pelo sim, pelo não, fica o alerta. Aproveite o mês de combate ao câncer de mama para fazer aquele check-up. Para mulheres entre 50 e 69 anos, a indicação do Ministério da Saúde é que a mamografia de rastreamento seja realizada a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a identificar o câncer antes do surgimento dos sintomas. Linda por dentro e por fora! O movimento Outubro Rosa nasceu nos Estados Unidos na década de noventa para estimular o combate à doença. Segundo uma estimativa do INCA, o país deve registrar cerca de 60 mil novos casos de câncer de mama este ano. Fique atenta a você. Se olhe, se toque, vá ao médico e faça os exames. A doença já é curável se diagnosticada no início. No mais, viva muito e plena. E seja o que você quiser!
ASCIJA
www.grupocoruja.com
DIRETOR EXECUTIVO Paulo Roberto Mesquita DIRETORA ADMINISTRATIVA Rebeca Maia EDITORA-CHEFE Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com REPORTAGEM Aldi Mafra | Katharine Alves FOTOGRAFIA Lourrayne Lima ESTAGIÁRIO DE FOTOGRAFIA Marcos Alcântara REVISÃO Laila Silva DIREÇÃO DE ARTE Rachel Sartori DIAGRAMAÇÃO Marcília Almeida COMERCIAL (21) 3471-6799
PRESIDENTE Claudio Mandelblatt DIRETOR Fernando Milanez COORDENADORA ADMINISTRATIVA E DE COMUNICAÇÃO Luciana Garcia AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO João Lucas Barbosa
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pitacocriativo
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INFORMA
ASCIJA
A pauta de trabalho da Associação é rica e diversificada, vai desde manutenção, prevenção e toda infraestrutura do bairro, até lazer e sustentabilidade. Nesta edição, destacamos os seguintes pontos:
Pet Place 2 Para manter a qualidade do local, o segundo espaço Pet Place do parque linear foi interditado para manutenção geral.
Manutenção Os equipamentos da academia da 3ª idade, localizados na Praça da Família, também foram interditados para a manutenção. A reforma é para manter o conforto e a segurança dos usuários. O trabalho deve terminar no dia 26 de outubro, caso não chova, o que atrasaria a entrega.
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Nota: projeto Costurando Alegria Na edição anterior da Revista Cidade Jardim apresentamos o projeto Costurando Alegria. Por questão de espaço na publicação, deixamos de mostrar todas as participantes. Para que nenhuma integrante fique de fora, trouxemos mais algumas imagens do grupo, que virou uma verdadeira família. Lembrando que o Costurando Alegria é exclusivo para moradores do Majestic.
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31º BPM sob novo comando
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última reunião do Conselho Comunitário de Segurança foi marcada pela despedida. O Tenente-Coronel Wagner Mello, à frente do 31º batalhão por 10 meses, foi transferido e passa a responder pelo 26º BPM (Petrópolis), após uma convocação inesperada. O Tenente-Coronel Luiz Carlos Segala de Menezes Júnior passa a comandar o 31º. À mesa: Wagner Mello, ex-Comandante do 31º BPM; Fábio Cardoso, Delegado da Divisão de Homicídios; Adriana Belém, Delegada da 16ª DP; Eduardo Freitas, Delegado da 42ª DP; André Suzano, Major do 1º Grupamento de Busca e Salvamento; Antônio Ricardo, Delegado do Meio Ambiente; Flávio Caland, Superintendente da Barra da Tijuca; Luan, Assessor da Superintendência do Recreio e Vargens; Inspetor Gustavo, Representante da Guarda Municipal; Ivan Santos, Gerente de Conservação da Barra da Tijuca; Fábio Cardoso, da Delegacia de Homicídios; e, para coordenar a mesa, Simone Kopezynki, Presidente do CCS. A diminuição do número dos roubos de rua e carro, além de contribuições determinantes com as 16ª DP (Barra) e 42ª DP (Recreio) no combate ao jogo
do bicho e máquinas de caça-níqueis, e a operação que prendeu Denis Cesar Barros Furtado, apelidado de Dr. Bumbum, são alguns dos resultados do comando do Tenente-Coronel Wagner Mello. “Não esperava tanta gratidão, carinho e reconhecimento. É sinal de que estávamos no caminho certo do nosso trabalho. As demandas da região são tantas que não me dei conta que já se passaram 10 meses. Quando ocorre uma solicitação da corporação como essa, as coisas são resolvidas para ontem, então ainda não tive tempo nem de respirar. Confesso que essa velocidade na mudança às vezes machuca o espírito, mas a gente tem que estar preparado para isso”, comentou o Tenente-Coronel Wagner Mello. Representando a ASCIJA, o Diretor Fernando Milanez comentou: “é inegável a redução dos índices de violência, o Comandante mostrou ser realmente bom de estratégia. Só tenho a agradecer e lamentar essa troca constante de posto. Depois desse período sob excelente administração, vai levar um tempo para o novo Comandante pegar as nuances e necessidades do bairro. Porém, só posso desejar boa sorte para quem vai assumir o cargo”.
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SOS LAGOAS
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ma audiência pública foi realizada pela 4ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Meio Ambiente e do Patrimônio Cultural da capital para discutir o estado do sistema de esgoto da Bacia de Jacarepaguá – AP4. Coordenada por promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro, Murilo Nunes e José Alexandre Maximino, juntamente com o Presidente da CCBT, Delair Drumbosck, teve entre os assuntos abordados as redes ociosas, áreas das comunidades, estações elevatórias e estações de tratamento. Esse é o tempo de intensificar a educação ambiental e concretizar um dos maiores anseios da população, a plena recuperação e conservação a plena recuperação e conservação permanente da Bacia de Jacarepaguá. Por esse motivo, a reunião que ocorreu no auditório da Câmara Comunitária da Barra da Tijuca apresentou o resultado dos quatro inquéritos civis movidos pelo Ministério Público, todos envolvendo o saneamento. “Em relação às redes ociosas, vamos adotar uma linha de trabalho intensiva na verificação do cadastro fornecido pela CEDAE de usuários de água que não estão ligados à rede de esgoto e o volume de água que eles recebem, podendo verificar assim qual a solução alternativa que esse usuário oferece.
Em relação às estações elevatórias, vamos recomendar e formalizar para ser estabelecido um indicador de operação. Há 16 estações de tratamento de esgotoem estado irregular, sabemos quais são e vamos cobrar. O último item, que são as áreas das comunidades, vimos em consenso, que essa responsabilidade é do município”, disseram os promotores. A ASCIJA estava representada pelo seu Diretor, que comentou: “há uma confusão a respeito da responsabilidade desse assunto. A verba da CEDAE está disponível, mas se a obrigação é do município, como que um ente estadual, como a CEDAE, iria usar o recurso em uma questão que é municipal? Em uma conversa com um representante da empresa, consegui entender que caberá à Prefeitura escolher como vai ser estabelecida a concessão, que poderá até mesmo ser uma revalidação do termo atual com a própria CEDAE, desde que a empresa se comprometa com os prazos e com os índices de performance. Na minha opinião, toda essa discussão deveria ser resolvida com todas as partes sentadas à mesa (Ministério Público, sociedade civil, Prefeitura e CEDAE), para resolução dos entraves jurídicos e definição dos prazos da efetiva implantação e interligação das redes, porque os rios e lagoas não têm mais tempo!”.
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Comprometimento com a segurança
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o entrar na sala da Delegada titular da 41ª DP do Tanque, o cidadão encontra Márcia Julião. Policial com 35 anos de corporação, que se diz apaixonada pelo que faz. Quem vê uma profissional com seu gabarito, nem desconfia que antes de descobrir sua vocação para a carreira policial, ela se aventurou nas carreiras de professora de Educação Física e cantora. “Meu avô materno era escrivão da polícia. Quando concluí o curso de Educação Física, fiz concurso para o magistério, estava esperando ser chamada, até que uma tia me falou da abertura de um concurso pra polícia e me disse que minha família ficaria toda prosa se eu pelo menos tentasse. De cara, achei que não deveria, mas pouco tempo depois mudei de ideia, fiz a prova, me saí bem, fiquei nas primeiras colocações e fui logo chamada. Hoje, 35 anos depois, afirmo que foi a melhor escolha que fiz na minha vida. Sou apaixonada pelo que faço. Só há uma coisa que gosto mais do que a polícia: minha neta, Flavia Julião (7 anos)”, disse. Responsável por cuidar das áreas da Freguesia, do Pechincha e do Tanque, a delegada abriu um tempo em sua turbulenta agenda para conversar com a equipe da Revista Cidade Jardim e falar sobre um dos assuntos que mais preocupam a população: a segurança.
Revista Cidade Jardim: Desde que assumiu a 41ª DP, em março deste ano, como tem sido o trabalho? MÁRCIA JULIÃO: Graças a Deus, conseguimos diminuir bastante os índices de roubo de rua e roubo a veículos. E aqui eu exalto a integração entre as polícias civis da área e a militar. Os companheiros são parceiros e amigos do coração. A constituição
delimita o que é dever de cada um, mas não diz que as pessoas não têm que se falar. Eu, o doutor Waldeck, da 32ª DP, a doutora Rita, da DEAM, e o Neto, do 18º BPM, estamos em contato direto, conversamos, discutimos, temos uma relação muito boa, o que é fundamental para conseguirmos bons resultados. Nessa relação todo mundo ganha, principalmente a população.
Revista Cidade Jardim: Policiamento ostensivo tem sido um assunto muito debatido nas reuniões de segurança da região. Como a Polícia Civil contribui com esse trabalho da PM? MÁRCIA JULIÃO: Temos uma reunião mensal do Sistema Integrado de Metas, que nada mais é do que órgãos de segurança perseguindo os números de criminalidade para diminui-los cada vez mais. Este ano conseguimos melhorar muita coisa, identificando os roubos da área, por exemplo. A 18ª AISP (Área Integrada de Segurança Pública) é unida, e isso é fundamental. O policiamento na região
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melhorou e muito com a chegada das viaturas para o 18º BPM – subsídios vindos da intervenção, que ajudaram a configurar um policiamento ostensivo na região, o que consequentemente diminui o número de registros de ocorrência na nossa delegacia.
Revista Cidade Jardim: Já são mais de seis
meses desde que a intervenção foi instaurada. A senhora a vê de forma positiva ou negativa? MÁRCIA JULIÃO: É positiva, é mais gente pra brigar, é mais gente do nosso lado. Não podemos esperar que uma intervenção melhore tudo, como se fosse um passe de mágica. As leis permanecem as mesmas. Ninguém pode invadir a casa de ninguém se não tiver um mandado, uma atitude suspeita e um flagrante contundente. E assim como a Polícia Militar, nós ainda iremos sentir na prática a instauração com a chegada de subsídios.
Revista Cidade Jardim: E como a população
pode contribuir com o trabalho da polícia?
MÁRCIA JULIÃO: A verdade é que o cidadão não é pago pra correr risco, ao contrário de mim. Mas no que se refere aos registros de ocorrência, as denúncias e os dados que chegam, eles são fundamentais na procura da verdade e na solução dos casos. Em ocorrências de agressão doméstica, por exemplo, como um vizinho não é capaz de ligar para a Polícia Militar ao ouvir ruídos do espancamento de uma mulher? As pessoas não pensam que podem evitar que essa mulher seja morta. Outro tipo de situação que me deixa perplexa é o fato de os cidadãos não acharem estranho um celular que no mercado é vendido por R$ 3.000,00, nas redes sociais ser vendido a R$ 1.000,00 sem nota fiscal, é óbvio que aí tem algo errado. A população tem que se conscientizar que se não tivesse quem comprasse esses objetos, não teriam tantos assaltos.
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Revista Cidade Jardim: E como a polícia tem
trabalhado, sendo que o Estado ainda está em um momento de crise? MÁRCIA JULIÃO: A sociedade civil organizada é quem nos ajuda muito. Ela mantém o aluguel das nossas impressoras e o papel. Quando a crise se agravou, a sociedade civil deu toda ajuda, que foi fundamental para que prosseguíssemos com o nosso trabalho. A polícia é quem não deixa tudo isso degringolar, pois, de todas as instituições em crise, a polícia se mantém, mesmo com salários e décimos terceiros atrasados. Não paramos de trabalhar, nós gostamos do que fazemos. Somos uma instituição de apaixonados. Já podia ter me aposentado, mas não sei o que seria de mim sem isso aqui.
Revista Cidade Jardim: Muitos dos subsídios que chegam à sua delegacia vieram por meio de membros do Conselho Comunitário de Segurança. Qual a importância de participar dessas reuniões? MÁRCIA JULIÃO: O Conselho Comunitário de Jacarepaguá é uma ferramenta fundamental para que a população discuta com os órgãos de segurança, dando sugestões, compartilhando informações e fazendo críticas construtivas.
Revista Cidade Jardim: No trabalho diário da Polícia Civil, o que mais te encanta?
MÁRCIA JULIÃO: A investigação, com certeza. É maravilhoso chegar até ao autor do crime; isso me faz muito bem. Instaurar um inquérito policial e buscar a justiça de um fato criminoso é muito positivo. Em setembro mesmo, nós pegamos um camarada aqui, em Jacarepaguá, que vendia imóveis falsos. Infelizmente, muitas pessoas caíram na lábia dele e
“A polícia é quem não deixa tudo isso degringolar, pois, de todas as instituições em crise, a polícia se mantém, mesmo com salários e décimos terceiros atrasados. Não paramos de trabalhar, nós gostamos do que fazemos. Somos uma instituição de apaixonados. Já podia ter me aposentado, mas não sei o que seria de mim sem isso aqui.”
tiveram suas vidas destruídas. Um crime de estelionato, sem grave ameaça ou violência à pessoa. É difícil conseguir a prisão de um criminoso desses mas nós conseguimos. É muito satisfatório reunir provas que sejam suficientes para o promotor oferecer uma denúncia e o juiz decretar a prisão por dados que nós mesmos colhemos.
Revista Cidade Jardim: Qual o recado que a Delegada deixa para a população? MÁRCIA JULIÃO: Eu confio na mudança, na força que nós temos. Estou aqui na 41ª DP com meu coração aberto e minha equipe trabalhadora. Venho aqui todos os dias, despacho meus registros de ocorrência e atendo o povo. Quero pedir que as pessoas confiem no trabalho da polícia. Nós vivemos um momento muito fértil em Jacarepaguá, no qual trabalhamos integrados. Todos podem esperar o meu melhor!
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AQUI, O PENSAMENTO CRÍTICO
QUANDO OS NOSSOS ALUNOS ESTÃO NO DEBATE, OS ARGUMENTOS SÃO MAIS CONVINCENTES.
DIALOGA COM O ENSINO. DESDE A EDUCAÇÃO INFANTIL, O INGLÊS FAZ PARTE DO COTIDIANO, ASSIM COMO A TECNOLOGIA. SEU FILHO FICA PRONTO PARA TRANSFORMAR O MUNDO E USA A PRÓPRIA AUTONOMIA PARA AGIR DE FORMA SUSTENTÁVEL, DESENVOLVENDO RESPONSABILIDADE ÉTICA E AMBIENTAL. ELE TAMBÉM CONTA COM O ESPAÇO MAKERS, EM QUE PODE EXPLORAR TODA A SUA CRIATIVIDADE. NA ESCOLA PARQUE, O ALUNO TEM ESPAÇO DE SOBRA PARA ALCANÇAR SEUS OBJETIVOS E SE DESAFIAR O TEMPO TODO.
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Fim de semana musical
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edição do Clube de Vinil animou o bairro no penúltimo fim de semana de setembro. Clássicos dos anos 1980 reverberaram no Cidade Jardim: show do Black Monkees na sexta, do trio Serrablues no sábado e Notturnia no domingo.
Sexta “Esses eventos podem acontecer com mais frequência, pois são uma excelente opção de diversão para os moradores”, opinou LEANDRO FIGUEIREDO, na foto com a família: DENISE, HENRIQUE (9 meses), MICHELE WILKEN, EDSON, GUILHERME (7 anos) e JOÃO PEDRO (11 anos).
Além de rock’n’roll, muitas outras atividades, como jogos dessa época: videogame, pingue-pongue e totó. E para temperar tudo isso, as delícias dos food trucks.
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TIAGO PROTO (Majestic) posou para a foto com a filha MARIA BITENCOURT PROTO (4 anos), que brincava com o vizinho do Reserva do Parque, BERNARDO SCARCELLO (4 anos). “Atividades como essa permitem que os pais coloquem o papo em dia, enquanto os filhos se divertem”, disse Tiago.
“O clima é tranquilo e totalmente familiar. Um ótimo programa para sexta à noite”, disseram as amigas, do Maayan, JOYCE FARIAS, LUCIANA TUSSAM, CAMILA LEANDRO e ARIANE MACEDO.
O casal ANDRÉ PROL e RAQUEL PIRES (Maayan) elogiou o evento: “sempre participamos! A variedade gastronômica é o que nos atrai, mas, desta vez, os shows estão bacanas e vale a pena conferir”.
“Não tem coisa melhor do que curtir uma festa com as músicas que são da minha época e em total segurança, onde posso trazer também meus filhos”, afirmou ANDREA RARIZ (Reserva do Parque), na foto com o marido PAULO FERRAZ, a filha LAURA (8 anos) e a sobrinha LUIZA (7 anos).
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Os pais BRUNO AMATO e LETÍCIA HATAB (Reserva do Parque) acompanharam o filho RAFAEL (5 anos) na área de jogos. Todos se divertiram no fliperama!
RENATA SYRIELLO (Reserva Jardim) ressaltou a ornamentação caprichada: “a organização é sempre excelente, mas a ideia de colocar pista de dança foi ótima! Tem tudo a ver com o tema da festa”. Na foto com Renata: RICARDO e VALENTINA (2 anos).
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Família reunida, JOSÉ CARLOS, SNARD, IGOR e FERNANDA (Reserva Jardim) aproveitaram a noite com muita animação. Eles ainda celebraram o tom da festa: rock’n’roll.
Em um encontro na festa do bairro, os amigos e vizinhos colocaram a conversa em dia. Na foto: CLAUBER MIRANDA (Reserva do Parque), AMANDA XAVIER, ISABELA (11 anos), NICOLAS (7 anos), ALESSANDRA SODRÉ, BENÍCIO (8 anos), ALEXANDER SODRÉ (Reserva Jardim) e EDSON OMORI.
Presenças cativas nas festas do condomínio, SÉRGIO MURILO e a esposa SOLEMAR MORENO (Reserva do Parque) nos disseram que gostaram de tudo. Eles também deixaram uma sugestão: “poderia ter um espaço pet nos eventos. Nossa cachorrinha ficou em casa e por isso não vamos demorar tanto aqui”.
Sábado
Os noivos DANIELLE MEDINA (Reserva do Parque) e MARCELO FROHLICH são fãs de rock e confessaram: “poderia ter mais vezes, gostamos muito. Ideal para o sábado à noite em casal”.
Cheios de disposição, LEONARDO DUARTE (Reserva do Parque) e a filha, OLIVIA (3 anos), aproveitaram bastante o evento ao lado dos convidados, AGREMIS GUINHO e JULIA (3 anos). “Estamos relembrando os velhos tempos, as músicas das antigas, que hoje raramente escutamos”, disse Leonardo.
Feliz da vida, LEONARDO MILITERNO (Reserva do Parque) posou ao lado da mulher VIVIAN MARINS e da filha LAURA (4 anos): “gostei muito da proposta do evento. Pude apresentar para a minha filha brincadeiras da minha época de criança, período que não tinha internet e jogos eletrônicos”.
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Amigos de longa data, LEYDE CARVALHO MARTINS, o marido ANTONIO DE PASQUALE (Reserva Jardim) estavam na companhia da amiga CREUZA PEREIRA. “Foi tudo maravilhoso. Para nós, o que interessa é essa integração entre as pessoas. Aqui podemos conhecer gente nova”, afirmou Leyde.
“Tudo a ver com a gente”, admitiu TANIA AZEVEDO (Reserva do Parque) que saiu na foto ao lado do marido, JOÃO PONTES, e do irmão, MIGUEL AZEVEDO.
DANIELE CARVALHO (Reserva Jardim) levou a família toda para o evento e contou: “estávamos comentando aqui na mesa, relembrando os velhos tempos e a época que essas músicas estavam em alta, que tempo bom. Participei dos 3 dias do Clube do Vinil”.
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A família de ALEXANDRE RAMOS (Reserva Jardim) era só elogios para o Clube do Vinil. Ele posou ao lado da esposa NATÁLIA CAETANO e da filha MARIA FERNANDA. Os três registraram um momento com uma foto. “O melhor de tudo é se divertir e não ter que pegar o carro depois. A comodidade e a segurança fazem a diferença”, contou.
Eles não esconderam a animação. RICARDO SEPERUETO (Reserva Jardim) e a filha ANTONIA (4 anos) deram um show na pista de dança. “Acho que deu pra perceber que nem curto muito esse estilo de música”, brincou Roberto, que parabenizou a ASCIJA pela festa: “estamos numa situação tão difícil no nosso estado e no nosso país, que momentos como esse não podem ser desperdiçados. Eu só posso externar meu sentimento de gratidão por viver nesse lugar que amo muito”. ISABEL CRISTINA MARTINS (Reserva do Parque), o esposo LUCIANO VICENTE DOS SANTOS e a filha JOANA (4 anos) aproveitaram com os vizinhos e amigos do prédio, DANIELE FONTES, o marido ROGERIO, o filho José FERNANDO (4 anos), a mãe REGINA MAGALHÃES e o avô PAULO JOSÉ, o evento. Confessaram que a festa remeteu aos tempos de discoteca da década de 1980. “Me lembrou a adolescência”, falou Luciano. Já Isabel disse: “estou me sentindo em casa. Essas músicas são bem melhores que as atuais”.
STEPHAN LACHTERMACHER (Majestic) e o filho, DAVID (6 anos), jogaram totó. “No Cidade Jardim é bom que tem festas para todos os estilos. Ouvir Black Monkees foi sensacional”, informou Stephan.
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V Copa Cidade Jardim de Futebol
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Torneio decidido no coração: Chelsea Original foi campeão da V Copa Cidade Jardim de Futebol!
Em um novo formato, dividido em dois dias, a 5ª Copa Cidade Jardim de Futebol bombou nos campos do bairro, nos dias 23 e 30 de setembro. As surpresas apareceram desde a fase de grupos até a final, com partidas emocionantes, goleadas de respeito e viradas inacreditáveis.
se garantiu na final. Na outra chave, Discípulos do Negrine e ASCIJA disputaram a vaga para as semis nas penalidades, com a ASCIJA passando, e sendo goleada pelo campeão de 2017, Chelsea Barra, que havia goleado também o Retranca. Na disputa do terceiro lugar entre Silvio FC e ASCIJA, uma bela virada e troféu de terceiro lugar para o Silvio FC.
O grupo B foi marcado por goleadas do Discípulos do Negrine e do Chelsea Barra em cima do Pais do Marista; e pelo Silvio FC, surpreendendo e vencendo os dois adversários tradicionais, mas perdendo a liderança do grupo ao tropeçar contra o time Renegados. Já o grupo A teve o Nova Geração e ASCIJA dando trabalho para o líder Chelsea Original.
E veio a grande final: quando o Chelsea Barra ganhava a final da Copa CJ nos acréscimos, por 2 a 1, parecia que a hegemonia se manteria. Mas o Chelsea Original foi buscar, empatando a final no último lance da partida e levando a disputa pelo prêmio para as penalidades. Assim nasceu o novo campeão do Bairro: 2 a 1 na marca da cal e Chelsea Original (Branco) foi campeão!
Na fase final, emoção já nas quartas, com o Liverpool tomando o empate no último lance contra o Chelsea Original, e sendo eliminado nos pênaltis. O Silvio FC passou bem pelo Nova Geração, mas também caiu para o mesmo Chelsea Original, que
Agradecemos a todos os apoiadores: Novotel Parque Olímpico, Lifebike, Buteco Original, Superprix e Grupo Coruja. Agradecemos aos times inscritos e aos moradores que prestigiaram as equipes. Que venham os próximos desafios!
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PAULO AMÉRICO FRANCO (Majestic) meia-atacante do Retranca, eliminado ainda nas semifinais, comentou que os jogos foram muito acirrados e que, pra ele, o mais interessante de tudo é a integração entre os moradores.
VINICIUS LOPES (Maayan) ganhou a torcida do filho, PEDRO (4 anos). Torcedor do Botafogo, ele atuou pela equipe do Liverpool e participou pela primeira vez da Copa: “eu adorei! Tudo muito organizado, mas, infelizmente, meu time acabou perdendo nos pênaltis”.
Tradicionalmente, a cada edição do torneio, CLAUBER MIRANDA (Reserva do Parque), atleta do Chelsea Original, que foi o vice-campeão este ano, recebe o apoio dos amigos e familiares, e desta vez não foi diferente. “É a nossa 4ª final! Já esperávamos chegar até aqui. O torneio tem evoluído a cada ano e só faz com que nós, moradores, tenhamos mais vontade de participar”, contou.
JOÃO SERRA (Maayan) jogou na lateral direita da turma do Silvio FC e ressaltou: “a participação de todos é muito importante, por isso quanto mais times participarem, melhores e mais acirradas serão as partidas”.
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Entrevistamos MATHEUS LAMELLAS (Reserva do Parque), ala do Chelsea Barra, ainda na fase de semifinais. Mal sabia ele que momentos após a entrevista, seu time seria o campeão do torneio. “Já fui campeão por 2 anos. O mais legal desta edição foi o equilíbrio entre as equipes, que não vieram para perder”, disse.
JÚLIO MEIRELES (Reserva do Parque), capitão do Chelsea Barra, posou com os pais, SANDRA e FABIO, e o filho, CAIO (3 anos). “Esse modelo de dois fins de semana ficou muito melhor. Quantos mais times participando melhor”, falou.
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A família de ALEY BERTOL (Reserva Jardim) se reuniu à beira da quadra para reforçar a torcida para o time do Chelsea Barra. Barra. “Fui três vezes campeão, mas o que conta na verdade é a conexão entre os participantes. Há 8 anos moro aqui e a maioria das amizades que fiz foram por meio da pelada”, contou Aley. Na foto com ele: CHARLENE esposa de Aley e as filhas do casal, ALICIA (7 anos) e MARIA EDUARDA (13 anos).
PHILIPPE MORISSON (Reserva do Parque) entre uma partida e outra brincou com o filho, DANTE (3 anos). Goleiro do Chelsea Original, ele fez a diferença na disputa final pelo primeiro lugar no torneio, agarrando vários pênaltis e sendo ovacionado pela equipe e pela torcida. “A minha esposa, desde quando estava grávida, vinha torcer e certamente a torcida deles me ajudou a conquistar mais esse título. Eles me dão sorte”, brincou.
MATHEUS PIRAGIBE (Maayan), goleiro do time Silvio FC, recebeu das mãos de MARCIO DANTAS, professor da escolinha de futebol do Cidade Jardim, o troféu de melhor jogador da equipe. O time ficou em terceiro lugar na competição. “A ideia era ser campeão, mas não deu. Apesar disso, fizemos um bom torneio e fiquei feliz com o resultando. Foi gratificante disputarmos pela primeira vez e chegarmos tão longe”, relatou.
IGOR BARRETO (Reserva do Parque) foi o homenageado, como o melhor em campo do Chelsea Original, campeão do torneio. Na foto: DERCIO MIGUEL ALCAZAR JÚNIOR ( (Reserva Jardim), goleiro do Chelsea Barra, e o professor MARCIO DANTAS, que entregou a Dercio o troféu de destaque do Chelsea Barra.
ANDRÉ ALBUQUERQUE (Reserva Jardim) jogou na equipe Discípulos de Negrine como atacante e informou: “nos encontramos semanalmente para a nossa pelada e para confraternizar com os amigos e a família; e isso nos deixa muito feliz”.
SILVIO CARVALHO DRUMOND JÚNIOR, capitão do time que leva seu nome, disse que foi difícil e mesmo com alguns jogadores machucados chegaram ao terceiro lugar.
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Bairro campeão!
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Rio e suas maravilhas
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Morro Dois Irmãos, localizado na comunidade do Vidigal, tem um dos visuais mais incríveis do Rio de Janeiro. De lá, é possível admirar a paisagem da orla da zona sul, beleza essa, que garantiu o título de cartão-postal carioca. Para contemplar essa vista de tirar o fôlego, basta encarar uma trilha de 1,6 km, trajeto que pode durar cerca de duas horas. Ainda assim, o nível de dificuldade é considerado moderado. No primeiro mirante da Trilha Morro Dois Irmãos já se pode ter um aperitivo do destino final: uma ampla visão da natureza. Nem os grandes prédios
da orla são capazes de roubar a imponência e a beleza vista das montanhas. De longe, todo morador da zona sul carioca as conhece, mas em suas curvas, trilhas, vegetações, poucos se aventuram. São 533 metros de altitude, que revelam metros de deslumbramento. O Vidigal é um bairro que chama atenção dos turistas por seus bares, cafés e novas pousadas que se popularizam a cada dia. Para encontrar a trilha, é preciso seguir até o campo de futebol na Vila Olímpica, de onde começa o percurso. A melhor opção para chegar lá, é pegar um mototáxi
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na entrada da comunidade e a partir daí, curtir a caminhada até o pico. Para fazer uma atividade física como essa, é importante não esquecer de levar consigo alguns itens, como: protetor solar, boné ou chapéu, óculos escuros, repelente, água, lanche, calçado apropriado para caminhada, lanterna de cabeça (se for esperar o pôr do sol) e saco de lixo (transporte seu resíduo para manter o local limpo! A natureza agradece). Caso não se sinta seguro para enfrentar o desafio sozinho, contrate um guia especializado. Vale lembrar ainda que o trajeto é próximo às praias do Leblon, Joatinga e São Conrado, uma ótima oportunidade para dar um mergulho!
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Dois Irmãos, quando vai alta a madrugada E a teus pés vão-se encostar os instrumentos Aprendi a respeitar tua prumada E desconfiar do teu silêncio Penso ouvir a pulsação atravessada Do que foi e o que será noutra existência E assim como se a rocha dilatada Fosse uma concentração de tempos E assim como se o ritmo do nada Fosse, sim, todos os ritmos por dentro Ou, então, como uma música parada Sobre uma montanha em movimento.” Adriana Calcanhotto
Não faça trilha sem um guia. Acesse www.trilhadoisirmaos.com.br e saiba como viver essa aventura com segurança, com guias credenciados e muita diversão.
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