AS NOVAS CORES DA ESTAÇÃO
O outono é a época de fruta madura no pé, de dias mais amenos e do tom amarelado das folhas. A trilha é um convite para desfrutar a natureza e a Península se transforma nessa época.
O outono é a época de fruta madura no pé, de dias mais amenos e do tom amarelado das folhas. A trilha é um convite para desfrutar a natureza e a Península se transforma nessa época.
Oser humano, desde os tempos mais remotos, se espelha nas aves e voa na imaginação. Esse olhar, sobre esses pequenos pássaros, nos dá a real grandeza do universo e afirma que o grande muitas vezes é tão frágil, mas sem deixar de ser forte.
Assim as nossas lentes registraram toda essa beleza na Península: do tiê-sangue, ao anu-branco, gavião-carrapateiro, carcará, passando pelas garças, a Península é um viveiro para diversas espécies.
O cuidado com esta área verde, o trabalho de preservação, o investimento de todos, faz da
Península um oásis dentro de uma grande metrópole. E pensar que logo ali, buzinas e canos de descarga, são os vizinhos.
Aproveite esse privilégio e caminhe pelas trilhas, perceba no silêncio o pio de tantas aves, a beleza, a majestade, a casa que a Península também é para a natureza.
Afinal, viver na Península é viver em comunhão com o belo, é escolher essa harmonia permanente entre todas as espécies. Se o ser humano fizer a sua parte, a natureza jamais o decepcionará.
EDITORA RESPONSÁVEL
Tereza Dalmacio
FOTOGRAFIA
DESIGN/DIAGRAMAÇÃO
Rachel Sartori
COMERCIAL
www.peninsulanet.com.br
(21) 3325-0342
Revista Península é uma publicação
Lourrayne Lima
COLABORADORES
Felipe Souza
ESTAGIÁRIA
Bruna Bianchin
REVISÃO
Laila Silva
21 97374-4298
www.grupocoruja.com
tereza.dalmacio@grupocoruja.com
Av.
“A voz de um passarinho me recita.” MANOEL DE BARROS
São quatro linhas que atendem os moradores e os seus prestadores de serviço. São elas:
01. VIA PARQUE | A linha é circular e transporta o passageiro das 5h45 da manhã às 11 da noite.
02. AMÉRICAS | Atende pontos na Av. Ayrton Senna e no BarraShopping, com horários específicos das 5h30 às 22h.
03. QUEBRA-MAR | Nesse percurso os pontos são na Av. Ayrton Senna, Av. das Américas até o Rio Design e até o Metrô, com o horário específico das 6h às 21h.
04. METRÔ | Linha, aprovada em Assembleia Extraordinária, que atende exclusivamente moradores. O ônibus é expresso, da Península ao Metrô (em ambos os lados), com horários das 5h às 22h.
A grade completa de horários está disponível no aplicativo.
O transporte da Península segue uma grade de horário fixo e quando sofre algum atraso nos horários é em decorrência do trânsito no entorno e na Barra da Tijuca. Todo mundo conhece os horários de pico do bairro e o contratempo que é para todos.
Mas, no geral, o transporte funciona dentro do programado, quando há atrasos significativos por causa do trânsito pesado, a Associação informa pelo aplicativo da ASSAPE.
O ponto do Shopping Via Parque tem um grande fluxo pela manhã. É que o usuário desembarca do ônibus urbano regular na Avenida Ayrton Senna para pegar o ônibus da Península para ir trabalhar no condomínio. Resultado, filas enormes com até 80 pessoas. Para minimizar, o intervalo entre os ônibus é menor, entre 7h e 9h30 da manhã.
Funciona assim: o ônibus, quando chega no ponto, leva cerca de 4 minutos para o desembarque. Para o embarque é gasto pelo menos 5 minutos (não podemos esquecer os 5 minutos aguardando o ônibus na fila).
O trajeto do Via Parque até a Península, no primeiro ponto interno na Rua Bauhíneas, leva em torno de 8 minutos. Para
quem vai para o Saint Martin por exemplo, todo o processo desde a fila até o desembarque pode levar mais de 30 minutos.
A ASSAPE tem conhecimento das filas e busca minimizar o impacto reduzindo o intervalo entre as viagens.
Há reclamação de alguns moradores que alegam que o atra-
so de seus funcionários para chegar para trabalhar é decorrente desse volume de passageiros. Mas não há atraso de uma hora, como alegam alguns usuários. Pelo que foi apurado e monitorado pela Associação é que ninguém fica no ponto por até uma hora esperando pelo transporte.
Há exatamente um ano, publicamos na Revista um alerta quanto as mensagens inventadas sobre assaltos dentro da Península. Poderíamos falar em fake news, termo da moda, mas o que aparece é gente que tem o prazer de tumultuar e tirar o sossego do outro.
A ASSAPE é vigilante de tudo que acontece por aqui, mas é impossível controlar o que é postado pelo morador em redes sociais ou grupos de mensagens. Para divulgar informação é preciso apresentar os fatos: quem foi assaltado? Quando? Onde? O que foi roubado? A ASSAPE foi informada? A polícia foi acionada?
Dizer que alguém foi sequestrado dentro da Península, sem registro policial ou comunicado à Associação, fica o dito pelo não dito.
NÃO REPLIQUE O QUE NÃO É FATO. Proteja o lugar que você escolheu para morar.
E lembre-se: é importante que os administradores e pessoas responsáveis pelos grupos nas redes sociais fiquem atentos às fake news que causam pânico em alguns moradores.
Agora, se qualquer pessoa foi assaltada, entre em contato imediatamente com a polícia, faça o boletim de ocorrência na delegacia, hora e local que a Associação irá vasculhar as imagens das câmeras e localizar o fato. Há câmeras espalhadas por toda Península. Aqui tudo se registra e tudo se vê.
Há ainda a Central de Monitoramento, que funciona dia e noite. Tudo é gravado e as imagens,
sempre protocoladas, só podem ser liberadas para a autoridade policial.
Em caso de alguma ocorrência, a Associação acompanha todo processo, desde o acionamento da força policial até o desfecho final.
Em um país onde há mais animais de estimação do que crianças, é preciso que cada dono de pet tenha mais consciência da sua responsabilidade diante do espaço que utiliza para levar o seu cão para passear. Recolher as fezes dos animais é uma questão de saúde pública.
A Lei nº 4.808/2006 diz que o condutor de um animal doméstico é o responsável por recolher os dejetos dele, por possíveis atos danosos e colocar coleira e focinheira, para evitar acidentes. A lei ainda aborda temas sobre a criação, a proprieda-
de, a posse, a guarda, o transporte e muitos outros assuntos relacionados a cães e gatos no Estado do Rio de Janeiro.
A Associação colabora com o morador, oferecendo saquinhos higiênicos para que as fezes sejam recolhidas. Mas, mesmo assim, ainda há fezes nos passeios e gramados.
A reportagem registrou o passeio de alguns cães com os seus donos. Cidadãos que cumprem a lei e aproveitam o melhor da Península.
Iná Oliveira e Carlos Oliveira (Soul) elogiaram as lixeiras e as sacolas que são disponibilizadas para retirar as fezes dos cachorros. O casal faz questão de caminhar pelas áreas de lazer do condomínio com Ed, a mascote da família, e ressaltou que os moradores devem ter essa preocupação com a limpeza das áreas externas, já que é de uso comum.
Kiko Schlinz e sua neta Luísa (4 anos), moradores do Aquarela, nos fins de semana, passeiam pela Península e ele conta que já notou fezes no chão. Para Kiko, como o condomínio tem diversas opções de lazer para as crianças, o morador precisa redobrar a atenção na questão da retirada das fezes dos pets, para um melhor convívio, já que muitas crianças brincam pelos parques.
Onovo aplicativo da Associação chegou para facilitar ainda mais o dia a dia do morador: interface mais funcional e didática para que moradores de todas as idades tenham tudo o que precisam em um clique! Para realizar seu cadastro, é só seguir o passo a passo abaixo:
1. Aponte a câmera do seu celular para o QR Code ao lado e instale o aplicativo ASSAPE;
2. Ao abrir a página inicial do app, clique em “Quero solicitar acesso” e em seguida preencha o formulário com seus dados (nome, celular, e-mail, CPF, e crie uma senha);
3. Caso o imóvel em que resida esteja em seu nome, você deverá anexar documento de RGI ou contrato de locação, caso seja o locatário. Se o titular já tiver feito o cadastro da unidade e você também for morador do imóvel, é só enviar um comprovante de residência, clicando no mesmo botão (já com acesso ao aplicativo, o próprio titular poderá cadastrar seus dependentes, funcionários e veículos);
4. Selecione o nome do seu condomínio, o bloco e a unidade relacionada ao documento carregado.
Pronto, agora é só aguardar até 72 horas a aprovação pela Administração da ASSAPE, o contato será feito através do seu e-mail com a autorização para acesso ao aplicativo. Caso seja necessário, a Administração poderá solicitar documentos adicionais e a presença do titular e dos dependentes para registrar a foto do controle de transporte.
Digite o e-mail cadastrado, a senha e clique no botão “entrar”.
Na tela principal é possível visualizar todas as funcionalidades oferecidas pela ASSAPE. Você consegue, por exemplo, reservar quadras de todas as modalidades esportivas, verificar as datas disponíveis, cancelar e visualizar todas as suas reservas.
Para dúvidas relacionadas à documentação, ligue para (21) 3325-0342 ou mande um e-mail para assape@peninsulanet.com.br.
acesse os serviços da ASSAPE!
Procure o app ASSAPE na sua loja de aplicativos
No ano passado, a ASSAPE disponibilizou pontos de recolhimento de tampinhas de plástico de refrigerantes e outras bebidas. O material arrecadado será transformado em benefícios para quem precisa. O projeto que se espalhou pelo país estimula a consciência ambiental e a responsabilidade social.
Muitas cadeiras de rodas já foram doadas a partir de campanhas como essa. Para se ter uma ideia, cada 400 kg de tampinhas equivalem a uma cadeira de rodas.
A sua ação ajuda a quem mais precisa e ainda contribui com o planeta. Participe!
Com essa nota, foi dada a largada para uma campanha totalmente solidária e que ajuda muitas
pessoas. A ASSAPE entregou 400 kg de tampinhas para o INCA – Instituto Nacional do Câncer, no dia 24.
É o Instituto Soul Ambiental que faz a ponte entre quem doa e quem recebe. O projeto de acessibilidade transforma o plástico, coletado e reciclado, em financiamento de cadeiras de rodas a serem doadas a instituições que atendem pacientes sem condições financeiras de adquiri-las.
• O trabalho é realizado através do desenvolvimento de programas voltados para a economia circular, que tratam o resíduo urbano de forma econômica e ambientalmente sustentável;
• Os projetos sociais e instituições de ensino cadastrados nos programas movimentam uma rede de voluntários que junta resíduos de plástico;
• Prestamos consultoria para melhor valorização destes materiais e destinamos o material coletado para as recicladoras;
• O valor arrecadado com a venda do material plástico é totalmente revertido para financiar os projetos sociais;
• Atualmente são seis causas sociais: acessibilidade, combate à fome, educação, inclusão social, saúde da mulher e causa animal. /soulambiental
Além do benefício humanitário para pessoas de baixa renda e que precisam de cuidados, retirar essas tampinhas do meio ambiente é proteger também o planeta. A reciclagem de materiais plásticos a cada 1 tonelada de material representa:
• Menos gases: reduz a emissão de 1,53 toneladas de gases de efeito estufa na atmosfera;
• Menos resíduos: reduz 1,1 tonelada em média de resíduo plástico disposto em aterros;
• Mais economia: economia média de 75% de energia consumida.
Entramos no outono, o período de colheitas e quando se inicia a queda de folhas e frutos. Isso ocorre por conta da estratégia de sobrevivência das plantas. Ao perderem as folhas, elas podem poupar energia e se proteger do inverno que se aproxima.
O outono começou no dia 20 de março, às 18h25, e termina no dia 21 de junho de 2023. Nesse período, a Terra encontra-se totalmente iluminada pelos raios solares entre os hemisférios norte e sul. Essa situação resulta em dias e noites com durações iguais.
Nessa época, a queda de folhas por aqui é muito intensa e a equipe de manutenção trabalha diariamente na limpeza dos parques e trilha.
Há quem curta esse clima de folhas amarelas, quase poético e que muda a cara das áreas comuns. A luz do outono também é especial e preferida por muitos fotógrafos que amam registrar a natureza.
E o que falar dos sabores naturais do outono, são muitas as frutas dessa estação, entre elas: abacate, ameixa, banana, caqui, figo, graviola, kiwi, laranja, maçã, mamão, manga, pera, tangerina e uva. Já as verduras: salsa, acelga, chicória, nabo, repolho e rúcula. E não podemos esquecer dos legumes: abóbora, batata-doce, berinjela, cará, chuchu, jiló, mandioca, pepino e tomate.
Vale o passeio pelo pomar da Península, que é bem rico. Plantados aqui estão: coco, grumixama, banana, manga, goiaba, fruta-do-conde, sapoti, pitanga, jabuticaba, carambola, jambo, cajá etc. São 26 espécies catalogadas pela ASSAPE.
Portanto, aproveite o outono para as caminhadas e saboreie frutas tiradas do pé. Não se incomode com tantas folhas que amarelam o solo e dão um ar poético à estação.
O casal Daiane Rizzi e Rodrigo Carvalho e o filho Alexandre (9 meses) são moradores do Saint Martin. Para eles, a estação é perfeita para as atividades ao ar livre, como se exercitar, e as crianças podem brincar e curtir mais o dia em locais abertos. A família aproveita o clima mais agradável para passear no condomínio com Flora, a pet da casa.
Vitor Assunção e Aline Garrido, pais de Elis (9 meses) e Benjamin (4 anos), moradores do Saint Martin, fazem questão de aproveitar essa época do ano para fazer as caminhadas matinais em família e poder usufruir das belas trocas nas cores das árvores da Península.
Para Juliano Correa e seu filho Romeo (1 ano), moradores do Saint Martin, o outono é a estação ideal, pois o clima é mais ameno, especialmente para as crianças, que no verão sofrem com as altas temperaturas da cidade. “Com o clima mais agradável, conseguimos até socializar melhor”, contou. Ele ainda aproveita para passear com Nestor, a mascote da família, pelo condomínio.
Irvend Bruver (Saint Martin ) conta que essa época do ano é ideal, já que não é muito fã do verão. “Os dias são mais agradáveis. No outono consigo fazer caminhadas pela manhã com minha filha Letícia (7 anos)”, destacou o morador.
No dia 1º de abril celebramos o Dia da Mentira, mas será que o mundo inteiro adere a essa brincadeira? De onde surgiu a ideia? Você já caiu em algum trote ou é daqueles que está sempre ligado?
Existem algumas versões sobre o surgimento dessa data um tanto quanto peculiar. A mais aceita é a de que na França do século 16, o começo do ano era comemorado na semana de 25 de março a 1º de abril, mas quando o Rei Carlos IX adotou o calendário Gregoriano, ele mudou a comemoração para 1º de janeiro.
O problema é que muitos ficaram perdidos ou foram resistentes à nova data. Foi aí que as chacotas começaram por parte do restante da sociedade, que passou a chamá-los de “bobos de abril” e a pregar peças usando cartões de “Feliz Ano-Novo” com pegadinhas e mensagens enganosas neste dia.
Na França de hoje, o dia é conhecido como “Poisson d’Avril” (peixe de abril) e as crianças costumam fazer desenhos de peixe para colar nas costas dos colegas de classe.
Outra teoria diz que 1º de abril já era uma celebração na Roma Antiga muito antes do século 16, que marcava o equinócio de primavera. As festas eram descontraídas e envolviam ridicularizações.
O Dia da Mentira do século XXI não difere muito do das sociedades antigas e é celebrado em boa parte do mundo, principalmente na Europa e nas Américas, cada um com suas peculiaridades, mas todos em tom de brincadeira e descontração.
O lado bom é que ninguém leva a sério quase nada do que é dito nesse dia, então vale até zoar o chefe, a sogra e aquele tiozão chato. Mas fica
a dica: o que acontece em 1º de abril, fica em 1º de abril, hein?
E você, gosta de zoar no Dia da Mentira ou já caiu em alguma mentira?
Martha Michalski e seus filhos, Cecília (4 anos) e Arthur (7 anos) são moradores do Monet. Ela contou que gosta de brincar com a data e já “caiu” em algumas pegadinhas. “Já preguei umas peças no 1º de abril, mas com consciência”, destacou Martha.
Adriana
sua filha Cecília (6 anos) e a amiguinha Maria Julieta (6 anos), moradoras do Evidence, acham a data bastante divertida para brincar em família e amigos. Cecilia adora fazer pegadinhas e já tem uma guardada para o dia.
97% da água da Terra é salgada e está nos oceanos e nos mares; dos 3% restantes, 2,2% estão na forma de gelo, nos polos Norte e Sul; 0,6% dela está embaixo da camada superficial do solo; 0,1% está na atmosfera; e somente 0,1% dela está disponível nos rios e lagos do planeta.
AAssembleia Geral da ONU designou o dia 22 de março (a partir de 1993) como o Dia Mundial da Água. A data foi instituída em 1992, durante a conferência da ONU sobre meio ambiente e desenvolvimento (ECO-92), para que se refletisse sobre o tema e para que fossem criadas, em todo o mundo, resoluções para os problemas relativos à água, em conformidade com as recomendações da conferência contidas no capítulo 18 (Fresh Water Resources) da Agenda 21.
Para cada 1.000 litros de água utilizados, outros 10 mil são poluídos. Segundo a ONU, parece estar cada vez mais difícil conseguir água para todos, principalmente nos países em desenvolvimento. Dados do International Water Management Institute (IWMI) mostram que, no ano de 2025, 1,8 bilhão de pessoas de diversos países deverão viver em absoluta falta de água, o que equivale a mais de 30% da população mundial. Diante dessa constatação, cabe lembrar que a água limpa e acessível se constitui em um elemento indispensável para a vida humana, e que, para tê-la nos próximos anos, é preciso protegê-la. Só assim poderá ser evitado um futuro caótico previsto para a humanidade, quando homens de todos os continentes travarão guerras em busca de um elemento antes tão abundante: a água.
Mas como devemos comemorar essa data importante? Não só nesse dia, mas também nos outros 364 dias do ano. Precisamos tomar atitudes que colaborem para a preservação e economia desse bem natural. Sugestões não faltam: não jogar lixo nos rios e lagos, economizar água nas atividades cotidianas (banho, escovação de dentes, lavagem de louças etc.), reutilizar a água em diversas situações, respeitar as regiões de mananciais e divulgar ideias ecológicas para amigos, parentes e outras pessoas. Vamos todos cuidar deste pequeno planeta azul, nossa casa, nossa morada.
Declaração Universal dos Direitos da Água
Art. 1º - A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada povo, cada ação, cada região, cada cidade, cada cidadão é plenamente responsável aos olhos de todos.
Art. 2º - A água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial de vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura.
O direito à água é um dos direitos fundamentais do ser humano: o direito à vida, tal qual é estipulado do Art. 3º da Declaração dos Direitos do Homem.
Art. 3º - Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
Art. 4º - O equilíbrio e o futuro do nosso planeta dependem da preservação da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre a Terra. Este equilíbrio depende, em particular, da preservação dos mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
Art. 5º - A água não é somente uma herança dos nossos predecessores; ela é, sobretudo, um em préstimo aos nossos sucessores. Sua proteção constitui uma necessidade vital, assim como uma obrigação moral do homem para com as gerações presentes e futuras.
Art. 6º - A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e dispendio sa e que pode muito bem escassear em qualquer região do mundo.
Art. 7º - A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada. De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e discer nimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
Art. 8º - A utilização da água implica no respeito à lei. Sua proteção constitui uma obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza.
Esta questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
Art. 9º - A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
Art. 10º - O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra. Então, já está mais do que na hora de nos conscientizarmos sobre essas questões!
Aqui, na Península, a ASSAPE implantou o reaproveitamento de água da chuva.
A água que se acumula nas quadras é jogada para os lagos.
É OBRIGATÓRIO O USO DE COLEIRA ATRELADA A GUIA EM CÃO EM LOCAIS PÚBLICOS.
O NÃO CUMPRIMENTO DA LEI E SUA REGULAMENTAÇÃO PERMITE AO MUNICÍPIO APLICAR AS SEGUINTES PENALIDADES:
A - ADVERTÊNCIA COM MULTA;
B - NA REINCIDÊNCIA, APREENSÃO DO ANIMAL.