Cidade Jardim

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EM REVISTA

NONONONO

R quase 50° RIO

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ANO VI - Nº 60 | FEVEREIRO 2019

Nononono nononno CIDADE JARDIM Nononono nononno

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EDITORIAL

Verão turbinado

O

Rio nunca foi tão quente e ninguém fala de outra coisa na cidade. Cada um encontra a sua forma de se proteger, driblar as altas temperaturas e buscar aquela “santa” sombra. Nesta edição, inclusive, falamos do quanto o calor tem castigado os jardins do bairro e o que é feito para minimizar essa fornalha.

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E nessa tentativa de refrescar o dia a dia, é preciso pensar também nos pets: passeios têm que ser feitos cedinho e ao entardecer. O chão pode queimar as patas dos animais e água deve ser colocada em lugar sombreado, enfim, para proteger a bicharada. Mas esse será tema da nossa próxima edição, com entrevistas com especialistas, ONGs protetoras dos animais e moradores.

Nesta edição, falamos também de cidadania, cooperação e respeito. Os ônibus que prestam serviço no bairro são alvos de alguns usuários que deixam um rastro de lixo dentro dos veículos. Confira na reportagem. E o esporte? Sempre ele, que beneficia, soma, cria laços e faz um bem danado à saúde. A modalidade não importa muito, mas tem que ser aquela que faz você vibrar de verdade. Para quem ainda não decidiu o tamanho da bola que mais gosta, uma série de reportagens apresentando vôlei, futebol, basquete e tênis. Boa leitura!


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SUMÁ R I O

10 12 14 18 19 21 22 24

Entrevista

Paisagismo

Transporte

Vôlei

Futebol

Tênis

Basquete

Futebol

REPORTAGEM Aldi Mafra | Katharine Alves FOTOGRAFIA Lourrayne Lima | Luana Dantas www.grupocoruja.com

DIRETOR EXECUTIVO Paulo Roberto Mesquita DIRETORA ADMINISTRATIVA Rebeca Maia EDITORA-CHEFE Tereza Dalmacio editora@grupocoruja.com

REVISÃO Laila Silva

PRESIDENTE Claudio Mandelblatt

DIREÇÃO DE ARTE Rachel Sartori

DIRETOR Fernando Milanez

DIAGRAMAÇÃO Marcília Almeida

COORDENADORA ADMINISTRATIVA E DE COMUNICAÇÃO Luciana Garcia

COMERCIAL (21) 3471-6799

AUXILIAR DE COMUNICAÇÃO João Lucas Barbosa


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AI ASCIJA INFORMA A pauta de trabalho da Associação é rica e diversificada, vai desde manutenção, prevenção e toda infraestrutura do bairro, até lazer e sustentabilidade. Nesta edição, destacamos os seguintes pontos:

8 TANQUE NOVO PARA OS CANINOS

A reforma do tanque do Pet Place 1 foi finalizada. O bebedouro já está liberado para a utilização dos caninos. Agora eles podem correr à vontade, pois terão onde se hidratar.

ANTES

DEPOIS

FUTSAL COM REDES NOVINHAS

Para que o morador aproveite ainda mais a partidinha de futebol, foram trocadas as redes da quadra poliesportiva que fica localizada no Eixão.

PAISAGISMO CADA DIA MAIS BONITO

Conservação e momento de poda no bairro. Os coqueiros foram podados com a ajuda de um caminhão Munck, enquanto as árvores mais baixas receberam a atenção da equipe de jardinagem.


EQUIPE DA LIMPEZA EM AÇÃO

A equipe de limpeza cuidou do espaço Centro de Vida. O local, que fica entre os empórios (comerciais), é bem sugestivo para colocar o papo em dia com os amigos.

REFORMA DAS QUADRAS DE TÊNIS DO EIXÃO

As quadras de tênis estão passando por reformas, especialmente para você. A quadra 1 foi a primeira a ser reformada, e agora é a vez da quadra 2. Logo após a entrega das quadras, com previsão para o final de fevereiro, os campos de grama sintética também entrarão em reforma.

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Tudo para os espaços esportivos ficarem ainda melhores para os moradores usarem em 2019.

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Novo titular da 32ª DP

A

32ª DP está com novo delegado, Maurício Mendonça. Ele começou a carreira policial há 8 anos e já trabalhou na própria 32ª como delegado assistente e adjunto, entre 2011 e 2013. Foi também titular na delegacia de roubos e furtos de carga, de 2016 a 2017, depois, na DRF especializada também em roubos e furtos, em 2017, e por fim, na 31ª DP, delegacia de Ricardo de Albuquerque.

“Cheguei aqui no dia 7 janeiro de 2019, designado como delegado titular. Encontrei um cenário diferente da época em que trabalhei aqui, pois na ocasião ainda existia a Unidade Pacificadora de Polícia na Cidade de Deus. A comunidade é a que tem a maior área domina-

da pelo tráfico de drogas, na circunscrição da unidade. A UPP era atuante. Havia uma diferença no trato com as ocorrências envolvendo tráfico de drogas”, contou. Hoje, segundo Maurício, é um desafio trabalhar na região, com essa ausência da UPP, mas que, em contrapartida, o comandante de Polícia Militar do 18º BPM, Rubens Castro, tem se mostrado disposto a suprir essa ausência. “Ele mostrou bastante entusiasmo na corrida pelas metas do Sistema Integrado de Segurança. Nesse pouco período de tempo que estou aqui, já tivemos duas reuniões. Nos falamos quase que diariamente”, disse.


dança e que a integração entre as polícias Civil e Militar continuará. Mauricio elucida que as polícias sempre tiveram forças distintas subordinadas a uma mesma secretaria e o que muda agora é a subordinação a diferentes secretários, mas que em comum terão contas a prestar com o mesmo governador. O foco de trabalho, segundo o delegado, é sempre reduzir os índices impostos pelo Sistema Integrado de Metas e que esse é um parâmetro colocado pelo Estado a ser observado por todas as forças de segurança, pautados por índices dos anos anteriores e coeficientes de redução. Todo plano de ação requer estratégias, e com Mauricio não é diferente: “ao todo, a delegacia tem 58 policiais, 3 viaturas caracterizadas e 7 descaracterizadas. Eu coloquei duas duplas focais, uma com roubo e outra com tráfico, justamente porque essas serão as ações prioritárias da 32ª DP”.

E quando se trata da divisão das secretarias, o delegado se mostra a favor e comenta que a população não deve se preocupar com essa mu-

Como alerta, o delegado deixa para a população um recado: o de não confiar nos e-mails que recebem de bancos e que os criminosos têm extorquido recorrentemente as pessoas dessa forma. Ele explica que bancos não solicitam senhas e que caso surja qualquer dúvida, que os cidadãos procurem os gerentes de seus bancos.

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O calor aquece E QUEIMA

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E

as plantas reclamam. Aqui, no bairro, o paisagismo é cartão-postal, e mesmo com as altas temperaturas, ele se mantém bonito. Claro que aqui e ali, há um gramado queimado, pois é impossível manter o verde mesmo regando quase todos os dias, como é feito. Para entender esse trabalho de manutenção, conversamos com o Engenheiro Agrônomo Yoshihico Watanabe, que é responsável técnico da Ponta do Céu, empresa que presta serviço ao Cidade Jardim e cuida da adubação e irrigação dos parques e jardins. Sobre os cuidados com os gramados e parques, Yoshihico esclarece que a irrigação vem antes de tudo: “esse processo é a aplicação de água em quantidade suficiente para suprir as necessidades hídricas da planta quando necessário. A ASCIJA fornece água e pontos para que o serviço seja realizado. Onde não existe pontos de água, a irrigação ocorre por meio de caminhão-pipa. Depois acontecem as adubações, o controle de invasores, a poda e o roçado”.


Em um bairro como o Cidade Jardim, há diferentes espécies e os cuidados com cada uma delas são diversos, como diz o profissional, que ainda destaca que são exigências fisiológicas que requerem atenção redobrada. O que diferencia a rotina do trabalho da equipe no verão, em comparação com as demais estações do ano é simples, como fala Yoshihico: “há uma maior distribuição das águas pluviais, o que nos permite um melhor aproveitamento da mão de obra em outras atividades da manutenção paisagística. Sem contar limpeza, adubação e irrigação, que precisam e devem ser realizadas com mais frequência para que as plantas fiquem

bonitas. Por isso, o caminhão-pipa, que em outras estações faz a irrigação 3 vezes por semana no bairro, nessa época faz todos os dias”. E quando o assunto é a contribuição de quem vive aqui, ele enfatiza que, no verão, as plantas ficam debilitadas e com isso as espécies invasoras se aproveitam para se sobressair no jardim. Portanto, ele classifica como fundamental o cuidado das pessoas em não pisotearem o jardim e não jogarem lixo nos canteiros. Ele ainda diz que essas são práticas que otimizariam a mão de obra do paisagismo. “Cabe a cada um compreender as alterações climáticas e os esforços dos funcionários para manter o jardim sempre belo”, finalizou.

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C U I D E : porque é seu TAS. Não adianta apenas dedetizar. O usuário precisa recolher o seu lixo e não jogar nada no chão e embaixo dos bancos. Com isso, a ASCIJA recebe uma gama de reclamações do usuário que exige limpeza. Mas uma parte dos moradores que utiliza o transporte não colabora e acaba deixando alimentos para os insetos. Além da constatação feita pelos motoristas, os próprios passageiros, que não concordam com esse tipo de atitude, estão indo até a Associação presencialmente e até mesmo pelas redes sociais para registrar reclamações referentes à sujeira.

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Em janeiro, um dos veículos que circula na linha Metrô/Downtown, de numeração 6400, teve que ser retirado da linha pela recorrência de insetos em seu interior. O veículo passou por 3 processos de dedetização até voltar a circular normalmente. Mas o lixo continua a ser jogado embaixo dos bancos.

O

transporte do condomínio é um benefício para o morador e pago por ele mesmo. Portanto, é preciso cuidar e manter o que você mesmo vai usar. Afinal, conforto e qualidade todo mundo gosta e precisa. A rotina diária é a seguinte: todos os dias, às 5h50 da manhã, o ônibus está impecável, no ponto do bairro, para trafegar pela Barra levando moradores para as suas atividades. Antes, o coletivo passa por uma limpeza geral na garagem da Viação Doce Rio. São veículos novos, asseados, dedetizados (com certificados do serviço), mas se o usuário não colaborar, nada disso adianta. Entre uma viagem e outra, o motorista faz uma vistoria depois que todos os passageiros descem e antes de começar uma nova viagem. Nesse trabalho, ele fiscaliza se não foram deixados pertences nos bancos, caso encontre, esses são entregues na Associação. Objetos esquecidos são poucos, mas lixo é muito e em toda viagem: embalagens de balas, biscoito, pedaços de frutas e até resto de comida. Resultado: BARA-


15 Ricardo Loureiro (Reserva do Parque) utiliza o ônibus todos os dias para ir ao trabalho. Sobre encontrar sujeira no ônibus, ele contou já ter visto caixa de remédio vazia largada no banco: “além de ser falta de educação, atrapalha o ir e vir dos demais passageiros”.

Guilhermo Reis (Reserva Jardim) ressaltou que o ônibus é um bem comum e que cabe a cada passageiro zelar por ele.

Sônia Maria de Mello Pereira (Reserva do Parque) usa o ônibus para ir ao shopping e ao metrô e contou que avalia como errada a atitude de quem deixa lixo espalhado dentro do ônibus: “não custa nada guardar o que consome para jogar na lixeira mais próxima”.


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Pedro (Reserva do Parque), 10 anos.

O BAIRRO

multiesportivo Futebol, basquete, tênis e vôlei. Independentemente do tamanho da bola, se esporte for mencionado, um time de apaixonados faz bonito no Cidade Jardim. E nesta edição, o destaque vai para as escolinhas do bairro que atraem “atletas” de todas as idades. Com muita disposição, crianças, jovens e adultos suam a camisa e mostram que são bons de bola. Confira:


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18 V ÔLE I A D U LTO “Nossas aulas têm o intuito de estimular a interação entre os alunos juntamente com a prática. Isso faz com que os alunos, durante a prática e o desenvolvimento do voleibol, conheçam outras pessoas. Temos alunos que eram novos no bairro quando começaram a fazer a atividade e hoje estão ambientados com os amigos do vôlei. Nós criamos a comunidade do vôlei e colocamos dentro dela todos os novos que chegam. É bem legal”, declarou o professor Bruno Rocha, da Escola de Vôlei Ponto Nosso Adulto. Ele começou a dar aula no bairro em março de 2018 e conta ainda sobre os benefícios do esporte: “desenvolve a resistência cardiovascular, tônus muscular, além de força e potência”. As aulas, de acordo com o professor, estimulam também o raciocínio e o desenvolvimento cognitivo, pois o aluno precisa pensar na técnica a ser praticada e na dinâmica do exercício. Já a interação e a ludicidade, para ele, estimulam a liberação de endorfina, serotonina e dopamina, que são hormônios responsáveis pelo desenvolvimento do sentimento de afetividade entre os praticantes. Mas, antes de sair se matriculando, entenda a diferença entre o vôlei praticado apenas por lazer e o vôlei profissional. Bruno explica: “o vôlei profissional tem como objetivo aumentar a performance direcionada para a competição.

Nos projetos com foco profissional, o atleta tem um referencial técnico, tático ou comportamental, onde ele precisa focar e desenvolver a fim de melhorar seu resultado. Muitas vezes, o volume e a intensidade dos treinos são maiores para submeter o atleta a condições de maior exigência”. Já no vôlei por lazer, o educador físico destaca o volume e a intensidade dos treinos que, segundo ele, são menores, pois o intuito é o bem-estar. “Por mais que o aluno se desenvolva física e tecnicamente, nosso foco são o clima e o tensor. Sabemos que cada aluno tem seu motivo para procurar uma atividade física. O nosso trabalho é entender esses motivos e trabalhá-los, dentro de um ambiente comum”, analisou.

AULAS A partir de 18 anos Segundas, quartas e sextas, das 20h às 21h (intermediário/avançado) e das 21h às 22h (iniciantes).


FUTE B OL

A Escolinha de Futebol Cidade Jardim existe há 7 anos e é coordenada pelo professor Marcio Dantas e equipe. Essa é uma das atividades veteranas no bairro. “Nosso objetivo é fazer com que os alunos tenham a oportunidade de conhecer novos amigos, aprender a competir, entender que na vida há a possibilidade de vitória e de derrota. Tudo isso para trabalhar princípios e valores, saber que a maior disputa não é no futebol, mas na vida que a gente usa o esporte como instrumento pra isso”, disse o professor. Marcio define a escolinha como de competição: “vamos jogar novamente no Mundialito, na Espanha, pois é o maior campeonato de futebol de sete infantil do mundo. Nós participamos em 2017 e tinham 51 países na disputa. Nesta ocasião, seremos um dos representantes do Brasil; essa é uma experiência que eles levarão para o resto da vida. Independentemente do resultado, certamente será um divisor de águas na vida dos participantes. E apesar de sempre

os participantes daqui chegarem nas primeiras colocações nas competições regionais, valorizamos muito a questão da formação do cidadão. A maior preocupação não é formar jogadores de futebol, mas sim formar homens preparados para a sociedade”. Como novidade para o bairro, a escolinha traz o FutBaby, para crianças de 2 e 3 anos. Com horários na segunda, quarta e sexta, às 8h, e terça e quinta, às 17h.

AULAS Segunda, quarta e sexta, às 9h e 18h, para crianças de 4, 5 e 6 anos. Segunda, quarta e sexta, às 9h e 19h, para turmas de 7 e 8 anos. Segunda, quarta e sexta, às 20h, para crianças de 9 e 10 anos. Terça e quinta, às 18h30, para a turma de 12 anos. Terça e quinta, às 17h, para jogadores de 13 a 15 anos.

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V ÔLE I I N FA N T I L

Não só os adultos mostram que entendem do segundo esporte mais popular do Brasil. A Escola Vôlei Barra, que atua no Cidade Jardim desde setembro de 2015, é responsável pelas turmas infantis. Claudio Xavier, professor, mencionou a metodologia utilizada: a estrutura é de minivôlei com características lúdicas e de Inclusão, onde ninguém fica parado.

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“Praticar voleibol é muito importante para o desenvolvimento das crianças, ainda mais quando trabalhado, tendo como prioridade os valores, os relacionamentos inter e intradisciplinar e, acima de tudo, o respeito. Mas, do ponto de vista técnico, prezamos pela agilidade e pelo desenvolvimento da coordenação motora”, disse. Durante as aulas são trabalhadas duas categorias de aprendizado e aperfeiçoamento, onde

são ensinados os pontos do jogo. Conforme a evolução dos alunos, eles sobem de módulo. Quando o assunto é diferenciar a prática do vôlei, do lazer e da prática profissional, Claudio explica que acredita que muitos dos alunos não serão profissionais, mas que a experiência psicomotora lhes proporcionará condições favoráveis para o desenvolvimento da personalidade, talvez de futuros atletas, não para o vôlei necessariamente, mas para a vida. Sobre o apoio da ASCIJA, o professor destaca: “é uma parceria campeã”.

AULAS Segundas e quartas, às 18h (aperfeiçoamento) e às 19h (aprendizado).


TÊNIS

De saque em saque, a garotada do Cidade Jardim se encontra com um único objetivo: jogar tênis. A rivalidade passa longe e o que vale aqui é o aprendizado e a diversão. Aqui, no Cidade Jardim, existem aulas em grupo e individuais. A equipe de reportagem foi acompanhar uma dessas aulas. Segundo o professor Rodrigo Borba, a modalidade desenvolve a coordenação motora, e ele admite: “o tênis não é um esporte fácil, exige técnica, que na maioria das vezes só é conquistada com tempo e paciência. Sem contar que com os pequenos priorizamos a disciplina e o bom comportamento. Caso eles não obedeçam às regras, não fazemos, como de praxe, a recreação no fim da aula”.

AULAS Segundas e quartas, das 8h às 9h (turma de 8 a 11 anos), e das 9h às 9h50 (turma a partir dos 5 anos). terças e quintas - Às 17h (turma de 13 a 17 anos) e às 18h (turma a partir de 5 anos).

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B A SQUE T E

Desde 2015, a Escolinha de Basquete faz parte da grade de atividades do Cidade Jardim e é coordenada pelo professor Rafael Beda. “O esporte traz o desenvolvimento dos bons valores: amizade, respeito, excelência, igualdade, coragem, determinação e inspiração. O mais importante é sentir-se bem ao se dedicar a essa atividade que é para vida toda”, comentou Rafael.

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Segundo o professor, a dinâmica das aulas é importante para garantir o prazer em se exercitar: “ministramos atividades desafiadoras, que proporcionam o aumento do repertório motor, aquisição, desenvolvimento e aprimoramento de novas habilidades, dos fundamentos técnicos e táticos do jogo, da percepção e tomada de decisões, e também promovemos um ambiente favorável à diversidade e ao desenvolvimento do próprio potencial criativo”. Quando a pergunta é a diferença entre o jogo profissional e o amador, o professor garante: “o basquete por lazer se caracteriza por ter regras,

AULAS Terças e quintas. Faixa etária: a partir de 7 anos Turmas mistas 18h (11 a 13 anos), 19h30 (7 a 10 anos), 20h30 (14 anos a adultos).

espaços e materiais que podem ser adaptados e negociados entre os participantes. O objetivo maior é se divertir, já que o ambiente de jogo é agradável e descontraído. Já o profissional, tem regras fixas e regidas por uma entidade esportiva. Os espaços e materiais devem seguir os padrões que constam nessa norma. O ambiente competitivo requer performance, preparação física, técnica e tática”.


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