Revista Península

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Ano VI - Nº 78 - Janeiro de 2016 EDIÇÃO DIGITAL | www.peninsulanet.com.br

Trânsito

A preocupação permanente da ASSAPE. Meio ambiente

O cuidado com a fauna. Animais são recuperados e devolvidos à natureza.

Agenda cultural

As crianças aprendem brincando. E o Coral entra em seu segundo ano com muitas novidades.

Futebol

As meninas da Península dão um show de bola e já programam os novos jogos.




4 Editorial

A

Novo ano, velhos problemas

Revista Península do primeiro mês do ano aborda assuntos que são de conhecimento de toda a comunidade, mas uma nova abordagem se faz necessária. O trânsito é preocupação permanente, desde o estacionamento em local proibido, passando por menor ao volante, até o excesso de velocidade, e as irregularidades se repetem. A Associação mantém as avenidas impecáveis, com sinalização nova e redutores de velocidade; toda a

infraestrutura funciona, o que falta é um pouco mais de cidadania por parte dos motoristas. Mas a Revista não trata apenas de problemas. O cuidado com a fauna é mais um tema importante. Registramos o cuidado com a natureza, a harmonia, o trabalho de devolução de espécies ao seu habitat, além da beleza da flora e o comprometimento da ASSAPE com o meio ambiente.

Ainda na pauta da primeira edição do ano, o retorno da seção “É de Casa”, o prazer de viver aqui, esporte, arte e música. Enfim, mostramos a Península vibrante, que pulsa no ritmo do verão e se mantém formosa para que as famílias degustem de toda a qualidade de vida que vieram buscar nesse oásis encravado no bairro que mais cresce na cidade.

www.peninsulanet.com.br | revistapeninsula@peninsulanet.com.br | (21) 3325-0342 (21) 3325-0342 Revista Península é uma publicação

Editora Responsável

Estagiária de Fotografia

Repórteres

Produção

Tereza Menezes Dalmacio Aldilene Mafra | Guilherme Cosenza Sandro Miranda

Estagiária de Jornalismo

Lourrayne Lima

Ana Luisa Deveza

Revisão

Laila Silva

Joana Azevedo

Direção de Arte/Diagramação

Hilton Ribeiro

Design

Fotografia

Rachel Sartori

Marcília Almeida | Allan Pecora

Estagiário de Design Renato Passos

Comercial (21) 3471-6799 | 98181-0454 www.grupocoruja.com.br editora@grupocoruja.com.br Av. Armando Lombardi, 800, sl. 238 - Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ



6 Sumário

08

14 24

30 08 ASSAPE em Ação

14 Futebol feminino

24 Porta-Retrato

10 Trânsito

18 Oficina Daniel Azulay

30 Coral

12 É de Casa

22 Volta às aulas

34 Obras na Barra



| MEIO AMBIENTE 8

Mundo animal A capivara é a maior entre os roedores, a espécie possui grande agilidade para nadar e alimenta-se de capim, ervas e outros tipos de vegetação. Um animal adulto chega a pesar 80 kg e pode viver até vinte anos. Ela costuma viver em regiões às margens de rios e lagos. Aqui, na Península, há muitas e, uma hora ou outra, resolvem sair do seu habitat. Foi o que aconteceu com um animal que acabou invadindo o perímetro urbano (Bernini), foi resgatado pelos bombeiros e devolvido à natureza; tendo antes passado por cuidados médicos. Além da capivara, outros animais, também andaram passeando por aí. Uma gambá ficou presa em um pote de água e um filhote de coruja caiu do ninho. Todos foram tratados e devolvidos ao seu habitat natural. A Península é um desses raros lugares, apesar de estar em um bairro frenético (dentro de uma grande metrópole), que tem um “q” de santuário ecológico. São quase 800 mil metros quadrados e menos de dez por cento de área construída.

Aqui, é possível perceber que homem e natureza se integram, somam e convivem harmoniosamente. Assim como a flora, a fauna é rica. Podemos encontrar desde minúsculos insetos até o maior roedor das Américas. Há ainda bandos de aves que utilizam o mangue como ninhal, como é o caso das garças-brancas, biguás e marrecos. Temos ainda famílias de pica-paus, quero-queros e cerca de uma centena de outras espécies de aves. Outros moradores da Península são os répteis, habitando a faixa marginal de proteção, que estão distribuídos na vegetação de restinga e nas régiões de ornamentais e frutíferas, onde encontram abrigo e alimento. Nos mangues, temos crustáceos e moluscos diversos, bem como podemos observar o fenômeno de ovoposição de diversas espécies de peixes entre suas raízes. Além disso, nas árvores, temos as alegres famílias de saguis que encantam os moradores. Mas, atenção, não alimente os animais!


9

| MEIO AMBIENTE


10 Trânsito

Atenção, senhores pais! As reclamações dos moradores quanto ao trânsito na Península são muitas, e, durante o período de

férias escolares, elas aumentaram: menor ao volante, jovens em motos ou em quadriciclos sem capacete e acima do limite de velocidade, que é de 30 km/h.

Mesmo com as ações da ASSAPE, que cuida da sinalização em geral e instalou tachões para obrigar a redução de velocidade, a imprudência é grande.

Vale lembrar que toda infração cometida por menores de idade é de responsabilidade dos pais.

Quando sai do Mondrian para dar uma volta pelo condomínio, Marcos Carvalho Carneiro da Silva repara que algumas pessoas insistem em transitar de forma imprudente em seus veículos. “São menores em quadriciclos ou motocicletas, fazendo disputas em alta velocidade; a maioria sem capacete, colocando em risco a própria segurança e a dos demais moradores. São infrações graves, que geram uma preocupação grande. E o pior é saber que existe a conivência dos pais, uma vez que esses jovens não adquirem os veículos sozinhos”, reclama.

O músico Dirceu Leite, morador do Style, não aprecia a sinfonia provocada pelas arrancadas de carros e os “pegas” entre os jovens. “Já cheguei a postar foto na minha rede social, mas minha família me aconselhou a tirar. São vários casos flagrantes da molecada sem capacete, andando de forma inconsequente. Não tem hora certa, ainda mais na época de férias, quando eles têm tempo livre de sobra. É uma irresponsabilidade extrema. Moro aqui há cinco anos, sou saxofonista, gosto da paz que a Península oferece, e por isso mesmo fico indignado com a falta de bom senso de alguns moradores”, lamenta.


Trânsito 11

O que diz a lei?

Atenção redobrada é o maior cuidado que Maria Luiza, do Mandarim, tem para não ser vítima de atitudes imprudentes no trânsito. “Já presenciei alguns casos em que minimotos passavam muito próximas de pedestres, ou fazendo estardalhaço, buzinando. A gente sabe que a ASSAPE zela pelo bem-estar de todos, então é importante termos uma atuação fiscalizadora de forma incisiva, e não apenas chamando atenção. Afinal, estamos falando de vidas”, alerta.

Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, é terminantemente proibido, passível de multa e até prisão para o responsável se houver menor ao volante. O artigo 162 do Código diz que dirigir veículo automotivo sem possuir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é considerado infração gravíssima, podendo resultar em multa e até apreensão do veículo. Já o artigo 163 explica que a pessoa que deixa o veículo ser guiado por quem não possui a CNH, além de estar cometendo infração gravíssima, terá como punição o recolhimento do documento de habilitação. O problema se torna ainda maior quando um mero passeio de pai e filho se torna crime perante o CTB. Segundo o artigo 309, guiar veículo automotor, em via pública, na condição de não ter a carteira de habilitação e gerando algum acidente, pode resultar em multa e até detenção de 6 meses a 1 ano. No caso de o menor estar na direção, a punição será direcionada para o seu responsável.


12 Entrevista

É de Casa Aqui, você vai sempre encontrar uma cara conhecida, pode ser o seu vizinho, alguém que tenha um trabalho relevante, que se destaque em sua atividade e que resida na Península.

E quem aparece na seção “É de Casa” da 78ª edição é o advogado Claudio Carneiro. Casado

com Ana Paula, e morador do Quintas da Península, ele diz que na Península recarrega as baterias para uma vida de muitas atividades.

Ele fala de novos desafios e de um novo instrumento para o cidadão: “Vigias do Bairro”. Entenda.

E

m janeiro de 2013, o advogado e professor Claudio Carneiro assumiu a direção da ESA (Escola Superior de Advocacia) da OAB-Barra. De lá para cá, a instituição tem implementado diversas mudanças na maneira de atuar, além de realizar uma série de atividades que aproxima os profissionais e estudantes de Direito, incentivando o aperfeiçoamento de todos. Graças ao bom trabalho realizado, o morador do Quintas da Península foi eleito para um desafio ainda maior: presidir a OAB da Barra, a terceira maior do Brasil. Com quase vinte anos de carreira, Claudio assumiu o cargo no início deste ano, após receber 76% dos votos. E já tem diversos objetivos importantes traçados para a nova empreitada. “O nosso foco principal é

zelar pelos interesses da classe, pela melhoria do exercício da profissão. Mas também estamos focados em dar apoio à sociedade, buscar uma integração maior com a comunidade da Barra”, explica. Ele garante que haverá um grande empenho para tratar de assuntos que dizem respeito aos interesses da população, como a despoluição das lagoas, destacando uma comissão de meio ambiente para atuar ativamente nesse sentido. Outro exemplo relevante é o da mobilidade urbana. “Destacaremos uma comissão para acompanhar diretamente as audiências públicas e projetos, identificando as questões jurídicas ali envolvidas. Um terceiro ponto importante é a segurança, que a sociedade tanto clama”, completa.

Vigias do Bairro: tecnologia a serviço da população Tema recorrente na Barra e adjacências, a questão do registro de pequenos crimes ganha uma nova ferramenta, chamada “Vigias do Bairro” (www.vigiasdobairro.com. br). “Nós lançamos esse aplicativo da OAB, que pode ser baixado gratuitamente para Android, e, em breve, disponibilizaremos também para iOS e Windows Phone. Já estivemos reunidos com o Comitê de Segurança da Barra da Tijuca e com a Secretaria de Segurança Pública. O objetivo do aplicativo não é o de substituir o registro feito na delegacia (Boletim de Ocorrência), mas tratar dos sub-registros. Se a pessoa for roubada e tiver o aplicativo, ela pode informar lá o dia e as informações básicas, como hora e local. Sem necessidade de informações


Entrevista 13

técnicas. O app coleta essas informações, mapeia todas elas e repassa para a polícia”, explica Claudio.

Península: qualidade para a vida corrida Conciliar advocacia e magistério não é uma missão das mais fáceis. Especializado em Direito Tributário e Financeiro, Claudio encontrou no condomínio mais do que um lar: é uma válvula de escape para renovar as energias ao lado da esposa, Ana Paula. “Eu aprendi duas coisas: disciplina e organização, que me ajudam bastante no dia a dia. Eu vim pra cá há sete anos, justamente por conta do projeto de qualidade de vida que a Península oferece. Estou extremamente satisfeito e tenho um escritório aqui pertinho, no O2”, conta.

livros nas minhas horas vagas, comecei a me interessar pela área. E eu sempre gostei muito de números, matemática. No início da faculdade, era uma relação de amor e ódio (risos), por conta da dificuldade do

curso, mas eu botei na cabeça que ia aprender aquele negócio e comecei a estudar, estudar, estudar... Até que acabei me apaixonando por aquilo”, revela Claudio Carneiro, sorrindo com satisfação.

“Se a pessoa for roubada e tiver o aplicativo, ela pode informar lá o dia e as informações básicas, como hora e local. Sem necessidade de informações técnicas. O app coleta essas informações, mapeia todas elas e repassa para a polícia.”

Da Educação Física para o Direito O novo Presidente da OAB-Barra nem sempre quis ser advogado. Em outros tempos, quando concluiu a licenciatura em Educação Física, os objetivos eram outros. Mas, acabou sendo apanhado em cheio pela profissão que o deixa altamente realizado. “Eu comecei motivado pela minha irmã, que é advogada há 34 anos. Mas ela não me influenciou, por incrível que pareça. Quando eu passei a frequentar a biblioteca do escritório dela, no centro, e estudar todos aqueles

Ana Paula e Claudio Carneiro.


14 Esporte

Futebol feminino

A

s meninas da equipe de futebol fecharam o ano batendo muita bola. Em um dia de muito sol, não desanimaram. Elas entraram em campo para um jogo de futebol feminino da Península. O time da casa acabou levando a melhor sobre

o adversário, PMERJ. O jogo aconteceu em dois tempos de 20 minutos, contando com um intervalo para que as jogadoras pudessem se recuperar. Laura Favorito (12 anos) é atacante do time. Ela faz parte da escolinha

Os dois times reunidos com seus técnicos antes do jogo começar.

Time Península se aquecendo antes de entrar em campo.

Jogadoras treinando no aquecimento.

da Península desde seu início e sempre participou das partidas. “Todas se dedicaram muito e conseguimos um bom resultado, procuramos seguir a estratégia que montamos com a nossa treinadora”, contou a moradora do Edifício Fit.


Esporte 15

A técnica revisando as estratégias com a equipe durante o intervalo.

A equipe comemorando Jogadoras treinando a vitória. no aquecimento.

As jogadoras Bruna, Sania e Ana Paula, responsáveis pelos gols da final do campeonato.


16 Esporte

Calendário / Futebol feminino 2016 Amistoso Amistoso II Torneio de Futebol Feminino Águias da Península Amistoso Amistoso Torneio Interno

28/02 17/04 26/06 28/08 30/10 11/12

17h00 17h00 17h00 17h00 17h00 17h00

Green Park Green Park Green Park Green Park Green Park Green Park



18 Oficina Daniel Azulay

Brincando com as Olimpíadas

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primeira edição da Oficina Daniel Azulay de 2016 teve como tema um assunto que será muito comentado este ano: as Olimpíadas que acontecerão na cidade. Ao todo, serão 42 modalidades com atletas que virão de diversas partes do mundo. E, para colocar a criançada a par sobre o assunto, nada melhor do que um jogo de memória.

crianças entrarem em contato com a arte, deixarem um pouco de lado o videogame e brincarem com atividades lúdicas, que ajudam no desenvolvimento delas”, ressalta Tânia Montanari (Atmosfera), mãe de Rafael (6 anos), participante assíduo das oficinas, e Davi (4 meses), que em breve também participará da atividade.

Antes, um aquecimento básico foi realizado com os pequenos. Eles desenvolveram desenhos livres para estimular a criatividade. “Essa é uma ótima oportunidade para as

Com a supervisão das tias Vânia, Carol e Daniele, que acompanharam tudo de perto, a criançada colocou a mão na massa, ou melhor, no papel e nas canetas hidrocores.

Tânia Montinari (Atmosfera), com o caçula, Davi (4 meses), estava atenta a tudo que o seu filho mais velho, Rafael (6 anos), fazia.

E para animar ainda mais os apaixonados por futebol, Tia Vânia falou um pouco sobre a história do esporte e como ele chegou ao Brasil, e os meninos, maioria na oficina de janeiro, escutaram atentos. Depois do bate-papo, chegou a vez da atividade mais esperada do dia, o desenvolvimento de um jogo de memória com as modalidades das Olimpíadas Rio 2016. As crianças receberam uma folha com os símbolos de cada modalidade e tiveram que pintar da mesma cor as figuras repetidas para formar o jogo.

Já Andrea Oliveira (Fit) fez questão de participar de cada passo junto com as crianças. Ela ajudou os filhos, Maria Helena (2 anos) e Paulo (7 anos), e o sobrinho, Miguel (6 anos), a escolher as cores das figuras e montar a caixinha para armazenar o jogo.


Oficina Daniel Azulay 19 Com a ajuda das monitoras e dos responsáveis presentes, a meninada criou uma caixinha feita com papel colorido para armazenar o mais novo brinquedo. “As Olimpíadas nos dão a chance de conhecer esportes que nunca ouvimos falar e a ideia de apresentá-las para as crianças, por meio de um jogo que elas mesmas desenvolveram, é muito bacana. Meus filhos amam esportes e com certeza brincaremos juntos em casa; aliás, nós, adultos, aprendemos um pouquinho mais sobre as modalidades também”, destaca Andrea Oliveira (Fit), mãe de Maria Helena (2 anos) e Paulo (7 anos).

Tia Daniele ajudou Rafael (6 anos) a recortar os símbolos das Olimpíadas.

Criolipólise


20 Oficina Daniel Azulay

Pela segunda vez, o casal Claudio Oliveira e Danusa Ferraço (Península Way) levou o filho, Daniel (3 anos), para a oficina. “Não só ele aprende, como a gente também”, ressalta Danusa.

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Não foram apenas os pais que participaram da brincadeira, as avós também colocaram a mão na massa. Uma delas foi Ana Rita Ferreira Costa (Style) que, ao lado do neto, Bento (6 anos), se divertiu bastante.

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Oficina Daniel Azulay 21

Este foi o grupo que participou da primeira oficina de 2016.

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22 Educação

Material escolar

O

que há muito tempo os órgãos de defesa do consumidor recomendavam, em 2013 virou lei: os colégios estão proibidos de pedirem objetos que não sejam exclusivos de uso do aluno, o chamado material coletivo, como papel higiênico e copos descartáveis.

É dever das instituições fornecer materiais de uso coletivo. Contudo, na tentativa de suprir os itens que não podem fazer parte da lista, algumas instituições de ensino cobram taxas abusivas, o que é uma ação ilegal.

Essas normas estão previstas na Lei Federal 12.886/13 e têm como objetivo evitar que as escolas passem a responsabilidade da compra dos materiais para os pais, uma vez que esse custo já está embutido no contrato anual das escolas.


Educação 23 O material solicitado deve estar incluído dentro do valor pago mensalmente pelos pais. Então, aqueles que se depararem com essa situação, seja no que se refere ao material escolar ou ao valor, devem procurar o Procon e registrar sua denúncia. Recorrentemente, fiscais do órgão visitam as escolas para avaliar as listas. De acordo com o Procon, tudo o que for exigido deve constar no contrato de prestação de serviços. Os pais que discordam da cobrança podem tentar negociar com a administração ou, em último caso, não fazer a matrícula.

Mas o abuso não está apenas no número de objetos de uso coletivo solicitados, como também na exigência de marcas específicas e a determinação de um estabelecimento comercial para a compra. É direito dos pais se recusarem a comprar determinados itens. Outro dever da escola, que muitos responsáveis desconhecem, é a apresentação de um plano de execução que deve esclarecer o uso de determinados materiais. Nele devem vir explicados os períodos, disciplinas e atividades em que o aluno utilizará tal objeto.

Caso se configure a irregularidade na lista escolar, a instituição poderá receber uma multa, que será estipulada de acordo com o faturamento da escola.


24 Porta-Retrato

Volta às aulas

Os estudantes da Península estão animados com a volta às aulas. Confira.


Porta-Retrato 25 1

3

2

1 Eliane Castro (Península Way), mãe de Gabriel (4 anos), conta que aproveitou bem as férias do filho: “este ano,

ficamos por aqui mesmo, curtindo os parques e o shopping do condomínio. Confesso que, o Gabriel não vê a hora de voltar à escola e rever os amigos”.

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2 Márcia Helena Salles de Oliveira (Life) acompanha de perto os passos do filho, Iago (8 anos). O craque de um dos times infantis de futebol da Península gosta de estudar e é um aluno aplicado. “Este ano, ele pediu para estudar de manhã para se

dedicar ao futebol na parte da tarde. Aliás, este será um ano importante, pois meu filho viajará com o time para o Mundialito. Estamos todos na torcida”, vibra Márcia.

3 Alessandra dos Anjos (On the Park) viajou durante uma parte das férias dos filhos, Carina (5 anos) e Eduardo (7 anos), mas também curtiu um pouco esse tempo de descanso pelo condomínio, principalmente, no parquinho do Green Park, onde as crianças se divertiram bastante.

4 Maria Aparecida Gulin (Atmosfera) e seus dois pimpolhos, Rafael (6 anos) e Victor (10 anos), não perdem a oportunidade

de brincar e se exercitar (ao mesmo tempo) pelas áreas verdes da Península. Nossa reportagem encontrou os três apostando

corrida e suando a camisa no Green Park. “Gostamos de atividades saudáveis, tanto pra mim quanto pra eles. Por isso, nas férias não desperdiçamos a chance de andar de bike, correr e caminhar juntos”, conta Cida.

5 Ana Lúcia Vargas (Península Way) espera que a energia de suas duas pequenas, Giovanna (7 anos) e Ana Clara (11 anos),

tenha sido renovada. Afinal, agora é tempo de focar nos estudos.

6 Cristiane Koch (Green Garden) disse que trabalhou bem a criatividade para preencher bem o tempo livre do filho, Pedro (5 anos),

nessas férias e ainda cuidar do pequeno Rafael (1 ano). “Agora que elas estão acabando e, embora o Pedro não goste, é hora de voltar às aulas e deixar a diversão um pouco de lado”, afirma Cristiane.

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15h

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30 Coral

Q

Da prática à perfeição

uando um coral sobe ao palco, o clima é de harmonia absoluta. A plateia fica em atenção plena, enquanto, os coristas, compenetrados, exalam as notas musicais no ritmo e na cadência do balé de mãos do maestro. Quem já viu, sabe como é. É um daqueles momentos em que a música une e dispensa qualquer tipo de diferença cultural e de opinião. Só que, para toda essa magia funcionar, é essencial qualidade e muito preparo. Por isso, os treinos são importantes. Aqui, o Coral da Península ensaia duas vezes por mês. Composto apenas por moradores do condomínio e comandado pelo maestro Antô-

nio Navarro, o Coral começa o ano 2016 com repertório novo e muitos desafios pela frente. Este ano, músicas como “A Banda” (Chico Buarque) e “Berimbau” (V. de Moraes/B. Powell) darão lugar para “O Trenzinho do Caipira” (Villa Lobos) e “Aquarela do Brasil” (Ary Barroso), por exemplo. De acordo com o maestro, o novo repertório é mais complexo e necessitará de treinos intensos durante todo o ano. Navarro conta que, apesar de pouco tempo de treino, os coristas mostram evolução. “Um maestro que se preze tem sempre que desenvolver o coral, e mesmo essas novas músicas sendo mais difíceis, todos estão respondendo positivamente aos ensaios”, completou.

O maestro explica que o próximo passo é evoluir a independência auditiva e rítmica. “Ainda temos dificuldades quando o arranjo é de três ou quatro vozes, mas estou sempre ao lado deles para manter o ritmo e harmonia em sintonia”, diz Navarro. Ele ainda completou que todos os corais do mundo têm esses pequenos problemas. Presente desde o primeiro ensaio, o corista Marinilson Matos conta que, apesar de difícil, todos estão aprendendo de maneira rápida. “O maestro sabe auxiliar e conduzir a gente pelo caminho certo. Ele tem o ouvido muito bom”, revela o morador do Saint Martin, que ainda completa: “a música de Villa Lobos é ótima, porque, com a nossa voz, fazemos o som do trenzinho”.


Coral 31 Feliz com o novo repertório, Alexandre Fontenelle, morador do Mandarim, diz que as músicas são clássicas e retratam bem a cultura brasileira. “Apesar de difíceis, estamos fazendo o máximo. Acredito que esta nova apresentação será um sucesso”, diz ele, que está no Coral da Península há mais de um ano.

De papo com a Revista Em conversa com a equipe de reportagem da Península, o maestro Antônio Navarro contou mais sobre o planejamento e as expectativas do Coral da Península. Boliviano e há mais de 30

anos no Brasil, o músico também revela como o país canarinho o cativou, após viver e estudar em diversos países do mundo. Curto e objetivo, maestro Navarro revela que tem pretensões de elevar o Coral da Península ao nível universitário (segundo, na escala de qualidade). Já com convites internacionais, o músico agradeceu o empenho de todos os coristas. “Eu dependo deles e eles de mim. Essa gratidão nos faz ter uma unidade coletiva muito benéfica”, completa. Mesmo ainda com sotaque, Navarro se considera o maior brasileiro-estrangeiro. Identificado com a

cultura, o maestro conta que o Rio de Janeiro o conquistou logo de primeira: “a cultura daqui é muito rica, o povo é muito carinhoso. No Brasil está minha família”. Com 31 coristas, hoje, o Coral necessita de mulheres sopranos. Os moradores que estiverem interessados em participar do Coral deverão se inscrever na ASSAPE e, posteriormente, passarão por um teste de voz realizado pelo próprio maestro. Os próximos ensaios acontecerão nos dias 21 e 28 de fevereiro, 13 e 20 de março, e 10 e 17 de abril, sempre no Espaço FontVieille.


32 Coral 1

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1 Morador do Saint Martin, Marinilson participou de todos as apresentações do Coral da Península. “O Coral nos integra

muito, além dos ensaios oficiais, estamos sempre procurando estar juntos e praticar um pouco mais”, comentou.

2 Recém-chegada, Raquel Cezário, moradora do Mandarim, está desde dezembro no Coral. Apesar do pouco tempo, ela já se sente à vontade com o grupo e elogia a condução do maestro: “ele nos alivia a pressão e cria um clima familiar”.

3 Alexandre Fontenelle é tenor no Coral desde os primeiros ensaios. O morador do Mandarim acredita que o novo repertório será um sucesso nas próximas apresentações.

4 Há cinco meses vivendo na Península, a argentina Maria Ayala decidiu procurar o Coral como uma forma de melhorar

a pronúncia. Pianista e moradora do Quintas da Península, ela elogiou os arranjos feitos pelo maestro Navarro.



34 Obras

Melhoria no trânsito da Barra Foi concluída a primeira fase do projeto de melhoria viária para a Avenida Armando Lombardi, na Barra. O novo viário está sendo construído com duas vias elevadas para veículos na altura do edifício da Unimed. Os retornos subterrâneos estão em construção no local e vão contribuir para a fluidez do trânsito, oferecendo outra opção aos retornos existentes, sob o Elevado das Bandeiras e a ponte de acesso à Avenida das Américas. A travessia de pedestres ficará no nível da Armando Lombardi, sob as vias expressas elevadas. Em fase de acabamentos, a travessia recebe piso, guarda-corpo de proteção e ciclovia. O projeto prevê ainda a instalação de sinal de trânsito e faixa de pedestre, para garantir a passagem segura dos pedestres de um lado para o outro da avenida.


Obras 35

Linha 4 do metrô A linha 4 do metrô vai transportar mais de 300 pessoas/dia, segundo o Governo do Estado. A previsão é de que cerca de 2 mil veículos por hora/pico deixem de circular. Serão seis estações (Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, Gávea, São Conrado e Jardim Oceânico) e 16 quilômetros de extensão. O projeto representa a execução, de uma só vez, da mesma extensão de metrô subterrâneo existente no Estado. Com a linha 4, será possível ir da Barra até Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.


36 Serviços | ASSAPE

Transporte: horários Apenas é permitido o embarque nos transportes da Península com a apresentação do cartão de acesso emitido pela ASSAPE. O cartão é de uso pessoal e intransferível.

Ô

Das 16h às 19h – CIRCULAR. 19h15, 19h45, 20h15, 20h45, 21h15, 21h45, 22h, 22h30 e 23h.

De segunda a sexta: das 5h50 às 9h – CIRCULAR. 9h30, 10h, 10h30, 11h, 11h30, 12h, 12h30, 13h, 13h30, 14h, 14h30, 15h e 15h30.

Sábado, domingo e feriado: 6h, 6h45, 7h30, 8h15, 9h, 9h45, 10h30, 11h15, 12h, 13h, 14h, 15h, 16h, 16h45, 17h30, 18h15, 19h, 19h45, 20h30, 21h15, 22h e 22h45.

NIBUS: GRADE DE HORÁRIO

AMÉRICAS:

ITINERÁRIO: Península - Américas: Península – Leroy Merlin (Avenida Ayrton Senna – depois do ponto dos ônibus urbanos) – CEC (ponto depois do colégio) – Avenida das Américas (Patrimóvel).

Importante: o embarque no ônibus só será permitido com a apresentação do cartão de acesso emitido pela ASSAPE.


Serviços | ASSAPE 37 Américas - Península: New York City Center - Leroy Merlin - VIVO - Terra Encantada - Península.

ÔNIBUS CIRCULAR:

QUEBRA-MAR:

ÔNIBUS PARA A PRAIA (PENÍNSULA):

De segunda a sexta: 6h, 7h15, 9h, 10h45, 12h30, 14h, 15h30, 17h, 19h, 21h e 22h. Sábado, domingo e feriado: 7h, 8h30, 10h, 11h30, 13h, 14h30, 16h, 17h30, 19h, 20h30 e 22h. ITINERÁRIO: Península - Quebra-mar: Península – CEC (ponto depois do colégio) – Portal do Parque – Infobarra – Rio Design – Novo Leblon – Mandala – Marapendi Shopping – Barra Square – Barra Business Center – Barra Garden – Guanabara (em frente ao condomínio Riviera Del Fiori) – Anglo Americano – Land Rover – Comitê Olímpico Brasileiro – Viaduto (academia Ks) – Previdência – Ponto da Igreja – Odeon (próximo ao Pinheiro Guimarães) – Retorno Quebra-Mar. Quebra-mar - Península: Passarela do Largo da Barra – Barra Point – Unimed - Downtown (ponto de integração do Metrô) – Extra 24 Horas - PUC Rio - Freeway - Guanabara - (volta - ponto integração Metrô) - Bay Side – Mário Henrique Simonsen – Village Mall – Península.

VIA PARQUE: De segunda a domingo: 6h às 23h.

Sábado, domingo e feriado: 8h, 10h, 12h, 14h, 16h e 18h. Ônibus PRAIA exclusivo para moradores.

BALSA PENÍNSULA Horários de Funcionamento: EMBARQUE PENÍNSULA PÍER 1 7h | 7h30 | 8h | 8h30 | 9h | 9h30 | 10h | 10h30 | 11h | 12h | 12h30 | 13h | 13h30 | 14h | 14h30 | 15h | 15h30 | 16h | 16h30 | 17h | 17h30 | 18h | 18h30. EMBARQUE PENÍNSULA PÍER 2 7h05 | 7h35 | 8h05 | 8h35 | 9h05 | 9h35 | 10h05 | 10h35 | 11h05 | 11h35 | 12h05 | 12h35 | 13h05 | 13h35 | 14h05 | 14h35 | 15h05 | 15h35 | 16h05 | 16h35 | 17h05 | 17h35 | 18h05 | 18h35.

CHEGADA PÍER BARRASHOPPING 7h10 | 7h40 | 8h10 | 8h40 | 9h10 | 9h40 | 10h10 | 10h40 | 11h10 | 11h40 | 12h10 | 12h40 | 13h10 | 13h40 | 14h10 | 14h40 | 15h10 | 15h40 | 16h10 | 16h40 | 17h10 | 17h40 | 18h10 | 18h40. SAÍDA PÍER BARRASHOPPING 7h20 | 7h50 | 8h20 | 8h50 | 9h20 | 9h50 | 10h20 | 10h50 | 11h20 | 11h50 | 12h20 | 12h50 | 13h20 | 13h50 | 14h20 | 14h50 | 15h20 | 15h50 | 16h20 | 16h50 | 17h20 | 17h50 | 18h20 | 18h50. RETORNO PENÍNSULA PÍER 2 7h25 | 7h55 | 8h25 | 8h55 | 9h25 | 9h55 | 10h25 | 10h55 | 11h25 | 11h55 | 12h25 | 12h55 | 13h25 | 13h55 | 14h25 | 14h55 | 15h25 | 15h55 | 16h25 | 16h55 | 17h25 | 17h55 | 18h25 | 18h55. RETORNO PENÍNSULA PÍER 1 7h30 | 8h | 8h30 | 9h | 9h30 | 10h |10h30 | 11h | 11h30 | 12h | 12h30 | 13h | 13h30 | 14h | 14h30 | 15h | 15h30 | 16h | 16h30 | 17h | 17h30 | 18h | 18h30 | 19h.


38 Serviços | ASSAPE

Regras para a utilização do transporte da Península A ASSAPE – Associação Amigos da Península – dispõe de transporte coletivo de curta distância (interno na Barra da Tijuca) oferecido aos condôminos, seus dependentes e empregados, exclusivamente como complemento ao transporte coletivo da rede privada de serviços, e faz cumprir as regras a seguir estabelecidas:

ÔNIBUS A. Para acesso ao transporte, os titulares terão direito a 2 (duas) carteiras por unidade; Parágrafo Primeiro – Necessidades adicionais deverão ser justificadas por escrito junto à Associação, que enviará para a Comissão de Transportes conceder o parecer. B. Todo usuário deverá estar credenciado com a carteira individual de usuário de transporte, emitida e controlada pela Administração da ASSAPE, sendo essa exigida pelo condutor e/ou fiscal quando de seu embarque no veículo de transporte; C. Os titulares que assim desejarem poderão manter seus cadastros de usuários de transporte atualizados na ASSAPE, devendo para tanto comparecer semestralmente em um período especialmente determinado para tanto, na sede da ASSAPE para manutenção/atualização do cadastro de usuário de transporte;

D. Não havendo o comparecimento para a atualização no período estabelecido, a condição de usuário de transporte será suspensa até que o cadastro seja atualizado; E. Não havendo atualização por dois períodos consecutivos, o cadastro será cancelado; F. Serão excluídas do sistema as carteiras que apresentarem sinais de fraude; G. As carteiras extraviadas podem ser substituídas, onde aparecerá claramente estampada a sua condição de 2ª via. A comunicação do extravio deverá ser feita imediatamente ao fato ocorrido à ASSAPE; H. A confecção de 2ª via de carteiras ou carteiras terá custo de 1% (um por cento) do salário mínimo vigente, o qual será cobrado no ato de entrega da carteira solicitada; I. Crianças de até 10 (dez) anos, devidamente acompanhadas pelos responsáveis possuidores de cartei-

ras, poderão ter acesso ao transporte sem a respectiva carteira individual, devendo usar o colo do responsável quando não houver sobra de lugares; J. Não será permitido utilizar o transporte coletivo do condomínio sem portar a carteira de identificação sob qualquer pretexto; K. Não é permitido viajar na cabine do motorista; L. Não é permitido colocar os pés sobre os bancos; M. Não é permitido ligar equipamentos sonoros dentro do transporte, sem utilizar dispositivo individual de escuta; N. Não é permitido perturbar os demais passageiros com brincadeiras, ruídos ou algazarras; O. Não é permitido forçar o motorista a parar em local não previsto; P. Não é permitido fumar no interior do transporte; Q. Não é permitido forçar o motorista a sair do itinerário normal.


Serviços | ASSAPE 39 BALSA A. Para acesso ao transporte através de balsa, os usuários deverão portar as carteiras individuais de usuários de transporte; B. Não é permitido, sob qualquer hipótese, o ingresso de pessoas sem a apresentação da carteira e acompanhantes de usuários, quer sejam parentes ou visitantes; C. Menor de 16 anos só pode utilizar a balsa acompanhado por uma pessoa maior de idade, devidamente credenciada; D. É obrigatório manter-se sentado durante a travessia. ASSAPE – Associação Amigos da Península Rua das Bromélias da Península, s/n° - Barra da Tijuca - RJ CEP: 22776-040


CLUBE DE BENEFÍCIOS DA ASSAPE A Associação apresenta algumas empresas que oferecem descontos em serviços ou produtos para o morador da Península. Para usufruir dos benefícios, basta apresentar a carteirinha da ASSAPE. O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península. Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação. Mais informações pelo telefone 3325-0342, das 9h às 18h.

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