Revista Península

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Edição digital • www.peninsulanet.com.br

Ano 11 • No 143 • Junho de 2021

Laudêmio Governo Federal muda as regras e promete acabar com a cobrança da taxa. Entenda a nova medida na reportagem.

Meio Ambiente Governo Estadual anuncia investimento milionário para recuperação do Complexo Lagunar de Jacarepaguá. Confira!



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4 • EDITORIAL

É PRECISO ESTAR atento e forte

A

estação mais fria do ano é muito mais propícia a gripes, resfriados e infecções respiratórias. E com a Covid ainda circulando de forma tão agressiva é preciso redobrar os cuidados para se proteger e aos que estão ao seu lado. O aumento de casos chegou a 25% no país na segunda quinzena de junho. Há uma nova cepa circulando no Rio e em mais 11 municípios brasileiros.

Seguir as orientações da OMS e das autoridades médicas e científicas é a regra: máscara, distanciamento social e uso de álcool gel. Vai para o parquinho com as crianças ou caminhar, pedalar e tomar sol? Desça protegido! Enquanto toda a população não estiver vacinada, esses cuidados precisam estar na mira de toda comunidade. Há registro de vários infectados na Península, portanto redobre a atenção. Circular protegido é bom pra todo mundo. No mais, aproveite este bairro planejado com responsabilidade e alegria. Ter o privilégio de ter à sua disposição área verde, equipamentos de lazer e tanta beleza é cura para a alma e espírito. Bem-estar é remédio caseiro e fortalece a sua imunidade. Daqui a pouco, tudo isso será apenas história e que cada um possa tirar a sua própria lição.

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Tereza Dalmacio

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6 • ASSAPE E M AÇ ÃO

MANUTENÇÃO EM CURSO A ASSAPE segue fazendo reparos nos equipamentos de lazer: quadras e ciclovia. O transtorno de agora será convertido em benefícios e mais qualidade bem em breve. O compromisso da Associação é sempre manter a Península impecável em toda a sua estrutura.


ADVOCACIA EMPRESARIAL

CLAUSULA (MAC) – MATERIAL ADVERSE CHANGE E SUA APLICAÇÃO NO DIREITO OBRIGACIONAL PÓS PANDEMIA DO COVID-19. Em nossa coluna desse mês, iremos continuar a tratar do tema dos direitos contratuais e obrigacionais durante e pós pandemia, pois trata-se de um tema cogente e relevante de interesse das empresas, empresários, prestadores de serviços e consumidores, seja em contratos e obrigações assumidas de alta, média ou baixa complexidade. Iremos tratar, nessas breves linhas que nos são concedidas, da cláusula MAC – Material Adverse Change, cláusula muito utilizada nos contratos de aquisições e fusões de empresas, que na intimidade jurídica chamamos de M&A - Mergers and Acquisitions. Trata-se de uma cláusula em que o investidor que se encontra na posição de buy side (adquirente) poderá desistir do negócio se a empresa adquirida sofrer perda ou diminuição de seus ativos, frustrando os resultados e expectativas das condições negociais e operacionais em razão de eventos ou ocorrências imprevistas, não devendo o adquirente, neste caso, sofrer nenhuma penalidade em razão dessa desistência, é o que nos lembra West Glenn. O que nos ensina a cláusula MAC, repito, oriunda dos contratos de M&A, é que ela pode ser utilizada em larga escala no direito contratual e obrigacional brasileiro e, se não expressa (conforme se exige nos contratos de M&A para ter validade), pode ser considerada como função limitativa da cláusula geral de boa-fé (norma de ordem pública e de observância obrigatória), por corolário, aos contratos vigentes. Esta é uma forma de adequação e conformação do direito positivo de tempos de normalidade para o direito excepcional dos tempos de crise sanitária que apresenta como comorbidade crise financeira.

Luciano Aragão Península Offices, João Cabral de Melo neto 610, 10° andar, Barra da Tijuca - RJ 21 99611-9487 | (21) 4106-1543 contato@lucianoaragao.com.br www.lucianoaragao.com.br lucianoaragaoadvocacia Luciano Aragão Advocacia Empresarial

INFORME PUBLICITÁRIO

Por óbvio, os advogados mais atentos passarão a colocar esta cláusula em seus contratos, de forma a que os adquirentes, não só de empresas, mas produtos e serviços, não estejam amarrados aos grilhões da força obrigatória do contrato, quando perecer suas condições negociais essenciais. É claro e, repita-se a exaustão, o direito não protege e, tampouco tutela a má-fé, e para que isso ocorra deve ficar provado que, de fato, houve a alteração superveniente das circunstâncias e da ambiência negocial a justificar a desistência, por parte do adquirente (seja de empresas, ações, commodities, produtos para consumo e insumo ou de serviços) sem nenhuma penalidade, caso o perecimento na estrutura do negócio seja tamanho a ponto de comprometer o negócio e sua operacionalidade com frustração das expectativas que neles foram depositadas no memento de normalidade e estabilidade negocial. O efeito adverso é considerado relevante, para a finalidade de acionamento da cláusula MAC no Direito contratual e obrigacional ordinário e não apenas no caso específico de M&A, quando a ambiência negocial por fatos imprevisíveis e inevitáveis foi afetada em sua estrutura e, por conseguinte, o negócio criado, pensado e efetivado em tempo de normalidade. Por isso, a importância de ser fazer contratos com especialistas que podem prever um cenário de proteção mais amplo ao negócio e, também, de procurar especialistas em direito da crise quando ocorre perturbações no cumprimento da prestação obrigacional.


8 • ASSAPE INFORMA

LAUDÊMIO: boas novas

A

ASSAPE tem sempre por objetivo cuidar dos interesses dos seus associados, o que inclui não somente a organização do espaço comum da Península, a segurança e a proteção do meio ambiente, mas também a defesa de todos no plano econômico, sempre que se tratar de interesse coletivo, como é o caso do laudêmio. O laudêmio é uma espécie de luvas ou comissão que a União cobra para permitir que um imóvel foreiro seja transferido ao respectivo comprador. Enquanto o foro anual é de 0,6% do valor do terreno de cada imóvel, o

laudêmio é 5% calculado sobre o valor de todo o imóvel, ou seja, o terreno mais a benfeitoria. Os terrenos de marinha são os que a Secretaria do Patrimônio da União (SPU) estabelece em um processo administrativo bastante complexo, mas, basicamente, terrenos de marinha são os que ficam numa faixa com a largura de 33,00 metros, partindo da média das preamares do ano de 1831. Não interessa saber qual a posição do mar, porque a medição é feita sabendo-se a posição das preamares no ano de 1831. Mas,

de 1831 pra cá, o mar pode ter recuado, como no caso de aterros. Então, aquela faixa de 33,00 metros pode estar, hoje, aumentada, e, consequentemente, pode ter uma largura muito maior do que anteriormente. Esse terreno aumentado chama-se acrescido de marinha. Portanto, se um imóvel estiver na faixa de marinha ou em terreno acrescido de marinha, a União pode cobrar os foros anuais, e, no caso de venda do imóvel, a escritura definitiva só pode ser lavrada se houver o pagamento do laudêmio.



10 • A S S A P E INFORMA

// BOAS NOVAS

mia por meio da contabilização de R$ 110 bilhões em imóveis da União até 2022.

No dia 11 de junho, veiculou na mídia nacional que o governo acabará com a taxa de laudêmio, que é pega pelos proprietários de imóveis na transferência de titularidade de terrenos da União. Na página do Governo Federal, o Ministério da Economia soltou a seguinte informação:

Para isso, a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU), do Ministério da Economia, lançará a remição de foro digital em julho deste ano e regulamentará a Proposta de Manifestação de Aquisição (PMA) até outubro de 2021.

“Os proprietários de terrenos de marinha e interiores e ocupantes regulares de imóveis da União que adquirirem o domínio pleno das propriedades ficarão livres da cobrança de taxa de laudêmio e outras taxas patrimoniais. A medida, anunciada na quinta-feira (10/06), pelo Governo Federal, impactará cerca de 600 mil imóveis inscritos em regime de aforamento e ocupação em todo o país. A ação integra o Programa SPU+, que visa a ativar a econo-

A remição de foro digital será feita por meio do aplicativo SPUApp e possibilitará a aquisição do domínio pleno de mais de 300 mil imóveis localizados em terrenos de marinha e interiores. Com isso, o ocupante, que é detentor de apenas 83% do imóvel, comprará da União os 17% restantes, com desconto de 25% para pagamento à vista. Optando por aderir à remição, o proprietário estará livre do pagamento das taxas de laudêmio – equivalente a 5% do imóvel e que deve ser quitada por ocasião da transferência da propriedade – e do foro anual – taxa cobrada pela utilização das áreas. O ato corrigirá problema histórico atrelado ao instituto do terreno de marinha, datado de 1831.


A S S A P E • 11 INFORMA

‘Esse projeto da remição de foro será iniciado no Rio de Janeiro, nos bairros de Copacabana e Leme. A cidade do Rio foi escolhida por fatores históricos, sociais, econômicos, turísticos e culturais. Em todo o Brasil, mais de um milhão de pessoas devem ser beneficiadas’, afirmou o Secretário de Coordenação e Governança do Patrimônio da União, Mauro Filho. Além da remição, os ocupantes regulares de imóveis, que atualmente pagam taxa anual pela utilização do espaço, também poderão adquirir a propriedade. Nesse caso, o terreno é 100% da União e os ocupantes poderão manifestar o interesse na compra do terreno por meio da Proposta de Manifestação de Aquisição (PMA). A medida será regulamentada pela SPU e impactará cerca de 300 mil ativos em todo o país”.


12 • M E I O AMBIENTE

MAIS UM PASSO a favor do meio ambiente No dia 16 de junho, o Governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, anunciou o Plano de Recuperação do Complexo Lagunar de Jacarepaguá, formado por cinco lagoas: Camorim, Jacarepaguá, Marapendi, Taxas e Lagoa da Tijuca. A bacia tem 280 km2 de área e se comunica com o mar. Uma área que vai ajudar na produção da água, tem a possibilidade de influência econômica no estado, além da recuperação ambiental, que é o mais importante. Esse é um assunto discutido e reivindicado por moradores Barra da Tijuca há muito tempo.


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14 • M E I O AMBIENTE

Nicola Miccione (Secretário de Estado da Casa Civil), Thiago Pampolha (Secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade), Gustavo Tutuca (Secretário de Estado de Turismo), Vinicius Farah (Secretário de Estado e Desenvolvimento Econômico), Leonardo Soares (Presidente da Cedae), Carlos Brandão (CEO da Iguá Saneamento), Alexandre Bianchini (Diretor da Aegea Saneamento), Coronel Leandro Sampaio (Secretário de Estado da Defesa Civil e Coronel do Corpo de Bombeiros Militar do RJ) e Philipe Campello (Presidente da INEA).

// INVESTIMENTO E COMPROMETIMENTO O Governador ressaltou que esta não é mais uma promessa política e sim um compromisso feito em contrato. Segundo Castro, há a garantia de que o projeto será concluído no prazo de 12 anos, com investimentos de R$ 250 milhões. “Esse é um marco para o nosso estado, além de ser financeiramente a segunda maior concessão da história. E, de fato, se olharmos a complexidade, ela se torna a maior, pois trata-se do saneamento básico, do meio ambiente, da universalização de água e de serviços básicos“, destacou o Governador. A fiscalização do serviço também foi assunto lembrado no discurso de Claudio de Castro: “nós precisamos que os investimentos saiam do papel

e queremos ver isso em prática. A Agencia Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro tem a tarefa fundamental de fiscalizar e apoiar para que a gente traga mudança na vida das pessoas. Para isso, eu autorizei um concurso público destinado a aumentar a produtividade da Agenersa”. O projeto conta com a ajuda de muitos órgãos, um deles é a Prefeitura. Em depoimento à nossa Revista, o Subprefeito da Barra da Tijuca, Raphael Lima, comentou: “essa é uma expectativa de muitos anos, desde a época da Olimpíada, que, infelizmente, não foi em frente por diversos fatores. Agora, com essa concessão prevista em contrato, a gente espera que as empresas que assumirem o compromisso, cumpram o cronograma e melhorem toda essa questão da poluição. A Subprefeitura vai acompanhar de perto esse processo e apoiar no que for necessário”.


M E I O • 15 AMBIENTE

Ao concluir sua fala, Claudio Castro declarou que o trabalho sério levará às verdadeiras mudanças que a sociedade precisa. “É impressionante que no tempo onde o mundo está ao nosso alcance, através do celular, seres humanos ainda não tenham acesso ao básico: água e saneamento. E é contra essa triste realidade que divulgamos essa novidade para nosso estado. Eu não tenho dúvida que daqui a pouco olharemos para trás e, ao ver toda a trajetória, nos orgulharemos da história que escrevemos. Nós estamos levando dignidade e saúde para os cariocas”, finalizou. Na foto: Claudia Capitulino (Coordenadora de Relacionamento da ASSAPE), Raphael Lima (Subprefeito da Barra da Tijuca) e Marco Rocha (Conselheiro representante da Carvalho Hosken).

Governador Claudio Castro declara que o projeto ambiental será concluído no prazo de 12 anos, com investimentos de R$ 250 milhões.

Mario Moscatelli também prestigiou a reunião. Ele é mestre em biologia e especialista em gestão e recuperação de ecossistemas e, desde 2004, junto com a ASSAPE, cuida de toda lagoa dentro dos limites da Península.


16 • M E I O AMBIENTE

BOSQUE DA BARRA: verde celebrado

O

Bosque da Barra completou 38 anos no dia 24 de junho. Para celebrar a data, a Subprefeitura da Barra, Recreio e Vargens (Raphael Lima), a Secretaria do Meio Ambiente (Eduardo Cavaliere) e com o apoio da Sétima Coordenadoria Regional de Educação (Rojane Dib) realizaram mais

uma edição do Projeto Plantando o Futuro, no parque. O Projeto conta com atividades voltadas para crianças, em prol da educação ambiental. O dia foi repleto de palestras aos alunos do 2º ano da Escola Municipal Dídia Machado Fortes, localizada na Barra da Tijuca. Em seguida,

as crianças seguiram para o Posto 5 – na Praia da Barra – para realizar o plantio das mudas produzidas no próprio Bosque. O ensino sobre meio ambiente deve começar na escola. As crianças de hoje, são o futuro de amanhã e por isso é de extrema importância que desde pequenas, aprendam a racionalizar os


recursos e a contribuir na preservação do meio ambiente para um mundo mais sustentável e melhor para viver. O evento também foi marcado pelo 38º aniversário do Parque Natural Municipal Bosque da Barra, espaço que possui cerca de 50 hectares e foi criado com o intuito de ajudar na preservação ambiental, especialmente da vegetação de restinga, da paisagem natural e da fauna local. O Bosque da Barra é querido por moradores da região e tem entrada gratuita. É ótima opção para corridas, caminhadas e pedaladas de bicicleta. Além disso, também é ideal para passeios em família, com ótimo espaço para piqueniques e áreas recreativas para as crianças.

O Secretário de Meio Ambiente, Eduardo Cavaliere, esteve presente na ocasião e celebrou o trabalho de conservação realizado no Bosque da Barra: “estou muito feliz por estar aqui no aniversário do Bosque, ao completar 38 anos de história. Em menos de 6 meses de trabalho, entregamos um parque com muita qualidade aos frequentadores da cidade inteira. Nesse período, fizemos a reforma do Horto Rizzini (que cuida de espécies ameaçadas de extinção), inauguramos a Praça sustentável Borboleta-da-praia (feita pela Comlurb através de resíduos extraídos do próprio parque) e reinauguramos o Núcleo de Educação Ambiental (que ficou mais de um ano fechado sem fazer qualquer atividade). Então, temos

certeza que o Bosque da Barra é um espaço que está no padrão Eduardo Paes de gestão, com qualidade para os usuários”. O Subprefeito da Barra, Recreio e Vargens, Raphael Lima também marcou presença no encontro educacional e declarou: “o Projeto Plantando o Futuro é muito importante, pois consegue envolver escolas do município, levando a educação ambiental para os alunos. Sem contar os bons resultados do plantio da vegetação de restinga da orla da praia, eficaz até para evitar erosão e manter o local preservado. Vale ressaltar que para colocar essa ação em prática, a subprefeitura recebe ajuda da sociedade civil, que fornece ônibus para transportar as crianças”.


18 • P O R T A R E T R AT O

SEJA BEM-VINDO, friozinho

Chocolate quente, casaco, noites mais longas e frio! O dia 21 de junho marcou o início da temporada de inverno, a estação mais gelada do ano. A temperatura desce para comemoração de uns e lamentos de outros: há quem goste de toda elegância e roupas a mais que a estação proporciona e há quem concorde que cariocas não gostam de dias nublados. O fato é que cada época do ano tem seu charme e seus admiradores. Independentemente do período, há muitas formas de manter o lazer na rotina, inclusive com algumas atividades que ficam ainda mais especiais no frio. Conversamos com alguns moradores que frequentam os parques da Península e aproveitam o espaço mesmo no Inverno. Confira:

Geraldine Svacina (Quintas da Península) revelou que fica mais recolhida em casa quando a temperatura está baixa. Mas sem esquecer de pelo menos 1 vez ao dia, mesmo com o tempo ruim, levar o cachorrinho Luke para passear no parque.

Thalita Paixão (Soul) declarou que Pedro (1 ano) nasceu na pandemia, então, mesmo com o tempo mais gelado, ela traz o filho para brincar. “Acho importante ele interagir com outras crianças, mas sempre bem agasalhado e com a roupa apropriada”, disse.


P O R T A - • 19 R E T R AT O

“Este é o espaço que meu filho tem para correr e gastar energia. Mesmo com um friozinho, gostamos de descer para o momento de lazer”, contou Tatiana de Lima (Via Privillege), ao lado de Daniel (2 anos).

Enquanto os gêmeos Daniel e Mallu (4 anos) posavam para a foto, a vovó Delma Abraão (Soul) conversou com nossa equipe: “para que eles pudessem aproveitar ainda mais, gostaria que os parques tivessem uma cobertura maior na área dos brinquedos. Independentemente da estação, o importante é brincar”.

“Na chuva, não podemos descer. Mas um tempo frio é ótimo para eles passearem”, afirmou Marco Aurélio (Aquarela), com os dogs Mike e Ricky.


20 • D E L Í C I A S DE SÃO J OÃO

FESTA NÃO. Comida típica sim.

Não dá para cair no forró, tirar o vestido de chita do armário para a festança, nem se esbaldar na quadrilha. A pandemia deixou as festividades suspensas para que a sua saúde seja preservada. Este é o segundo ano sem o famoso São João da Península, mas quem sabe no próximo ano? Então, vamos aguardar sem ansiedade e com muita torcida! Mas enquanto esse dia não chega, que tal se aventurar na cozinha para preparar uma típica comida junina? Quem não gosta de um bom caldo, pamonha, tapioca ou milho? E os doces, pé de moleque, paçoca, maçã do amor, quindim, canjica, cocada, bolo de fubá e de milho? Então, para você não ficar de fora dessa festa doméstica e também tão acolhedora, seguem duas receitas deliciosas: pamonha salgada com queijo e canjica.


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22 • D E L Í C I A S DE SÃO J OÃO

Pamonha salgada com queijo Ingredientes: - 10 espigas de milho com as palhas; - 10 tiras de queijo coalho; - 200 ml de óleo; - 1 colher de sopa de sal; - 1 pitada de açúcar.

Modo de preparo: Descasque o milho e separe as palhas boas. Em seguida, rale as espigas e coe o milho ralado em uma peneira grossa. Depois, acrescente o óleo quente, sal e açúcar. Dobre a palha limpa, formando um pequeno copo,

encha-a até um pouco mais da metade e coloque a tira de queijo no meio da massa. Use uma outra palha para fechar, amarre com tiras da própria palha e deixe-as ferver por 30 minutos. E estão prontas para serem servidas!


D E L Í C I A S • 23 DE SÃO J OÃO

Canjica Ingredientes: - 1/2 kg de milho para canjica; - 2 litros de água; - 1 lata de leite condensado; - 1 vidro de leite de coco; - 2 xícaras de leite comum; - 10 cravos-da-índia; - 3 pauzinhos de canela; - 250 g de amendoim torrado/ moído; - Canela em pó;

Modo de preparo: Deixe o milho para canjica de molho na água de um dia para o outro. Depois, coloque o milho em uma panela de pressão e deixe-o cozinhar por 30 minutos ou até que esteja macio. Acrescente o leite, o leite de coco, o cravo e a canela. Em seguida, deixe ferver por 10 minutos, mexendo sempre. Agora, acrescente o leite condensado e mexa por mais 10 minutos. Desligue quando a canjica já estiver bastante cremosa. Para finalizar, acrescente o amendoim, passe para uma travessa e polvilhe a canela em pó. E a canjica está pronta para ser saboreada!


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A Associação apresenta algumas empresas que oferecem descontos em serviços ou produtos para o morador da Península. Para usufruir dos benefícios, basta apresentar a carteirinha da ASSAPE. O morador também pode indicar a empresa que desejar para fazer parte do Clube, oferecendo prêmios, descontos ou vantagens para o cliente Península. Lembramos que são fechadas somente as parcerias que não contrariam o Estatuto, o Regulamento Interno e o Código de Ética da Associação. Mais informações pelo telefone 3325-0342, das 9h às 18h. *Consulte o Guia Comercial em penínsulanet.com.br e descubra os descontos para moradores da Península.


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